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[email protected] Unidades de Ensino Estruturado: Entrelaçar vontades... Laçar Competências! Era uma vez uma história de conceptualização de politícas... Simpósio Sobre Educação Especial e Inclusiva: Os Nós e os Laços - Águeda 30 de Abril de 2011 [email protected] om

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Unidades de Ensino Estruturado:

Entrelaçar vontades...Laçar Competências!

Era uma vez uma história de conceptualização de politícas...

Simpósio Sobre Educação Especial e Inclusiva: Os Nós e os Laços - Águeda 30 de Abril de 2011

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Serviços em ambientes inclusivos Serviços em ambientes inclusivos

Criar um ambiente inclusivo para a intervenção de serviços é um processo contínuo que evolui para responder às mudanças dos contextos e das políticas. É um ambiente que exige dos serviços a sua transformação de forma a que estes façam parte integrante dos próprios contextos em que intervêm. Uma transformação desde as politicas às práticas, passando por celebrações, recrutamento de pessoal etc.

(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)

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Serviços em ambientes inclusivos Serviços em ambientes inclusivos

Tem em conta o desenvolvimento do pessoa, da equipa e da própria organização (agrupamento e escola). Esta perspectiva faz parte da equipa e ajuda no planeamento estratégico. Tem em conta os alunos com nee e os alunos sem nee e na sua intervenção olha para a organização enquanto um todo.

(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)

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Serviços em ambientes inclusivos Serviços em ambientes inclusivos

(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)

Os serviços que intervêm em ambientes inclusivos asseguram o respeito e a dignidade das pessoas com nee. Não se centram em relatos clínicos ou em diagnósticos mas numa recolha e partilha de informação diversificada. Tem em conta as necessidades indivíduais e as decisões das próprios pessoas com nee e, ou das suas famílias assim como assume flexibilidade na sua actuação.

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ôaModelo de desenvolvimento que realça as oportunidades de Modelo de desenvolvimento que realça as oportunidades de aprendizagem aprendizagem

(Dunst, 2004)

Contextos naturais de

aprendizagem

Competências

Interesse e motivações

EmpenhoCapacidades

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Serviços em ambientes inclusivos Serviços em ambientes inclusivos

(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)

O serviço deve ser avaliado periodicamente. As organizações mudam e devemos reflectir criticamente sobre essas mudanças e do seu impacto no serviço. A reflexão crítica é uma função essencial de qualquer serviço inclusivo.

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Os Centros de Recursos para a InclusãoOs Centros de Recursos para a Inclusão

O Centro de Recurso Comunitário para a inclusão é um serviço comunitário com enfoque em determinada região. Este desenvolve modelos paradigmáticos no que se refere à disponibilização de serviços e de boas práticas que promovem a inclusão na comunidade, a acessibilidade, a capacidade de decisão e a autodeterminação das pessoas com nee.

(OCDD – Resource Center on Community Inclusion - Louisiana)

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Os Centros de Recursos para a InclusãoOs Centros de Recursos para a Inclusão

As parcerias e as acções de colaboração são promovidas com organizações e agências que demonstraram capacidade de liderança e o interesse em promover a independência e apoiar de forma efectiva a inclusão das pessoas com nee.

As iniciativas e as intervenções centram-se nas seguintes áreas: objectivos pessoais, intervenção e planificação individualizada, colaboração intra e inter equipas, emprego, alojamento e transporte.

(OCDD – Resource Center on Community Inclusion - Louisiana)

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(Ministério da Educação, 2007)

“Uma política orientada pelo princípio da inserção social deve garantir que a criança e o jovem com deficiência participem nos serviços comuns de educação, formação, emprego, etc. (...) deve emanar de uma abordagem de nível sistémico que requer mudanças e ajustamentos às necessidades das pessoas com deficiências e incapacidade, promovendo a adaptação e a acção positiva.”

Centros de Recursos para a Inclusão - PortugalCentros de Recursos para a Inclusão - Portugal

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(Harries; Guscia; Kirby; Nettelbeck; Taplin, 2005)

Uma mudança de paradigma que muda a forma como os indivíduos com nee são percepcionados, mudando o modelo de identificação das suas necessidades bem como as respostas às mesmas. Este conceito de intervenção / apoio, tem em conta as necessidades de cada um dos indivíduos e é fundamental para os modelos do desenvolvimento humano e funcionalidade adoptados pela AAMR (Luckasson e al., 2002) e pelos sistemas de classificação da OMS (2001).

Uma mudança de paradigmaUma mudança de paradigma

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O foco é na interacção entre as condições do sujeito e as condições do meio ambiente. Uma perspectiva que constitui um desafio à mudança das práticas dos serviços bem como dos processos de avaliação (Luckasson e al., 2002).

Uma mudança de paradigmaUma mudança de paradigma

(Harries; Guscia; Kirby; Nettelbeck; Taplin, 2005)

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Modelo bioecológicoModelo bioecológico

Processos Criança

Contexto Tempo

O desenvolvimento resulta das interrelações entre quatro componentes:

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Modelo sistémicoModelo sistémico

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Intervenção baseada nos recursos da comunidadeIntervenção baseada nos recursos da comunidade

Fontes de suporte

“Mapeamento” de recursos da comunidade

Capacidade de mobilização da

comunidade

Práticas de intervenção baseadas nos recursos

(Colôa, 2003)

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Implicações de um novo paradigmaImplicações de um novo paradigma

A perspectiva ecosistémica fornece a matriz que justifica a interacção entre as condições do sujeito, as condições do contexto envolvente e as condições de contextos mais alargados que providenciam serviços. Estes princípios são a base para que a organização / serviços implementem estratégias que respondam, de forma efectiva, a um sistema cada vez mais complexo, de respostas às necessidades individuais das pessoas. Respostas baseadas em evidências práticas e que se focalizam na realização dos objectivos pessoais desses indivíduos (Bronfenbrenner, 1979; Gardner, 1985; Senge, 2006).

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

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Centros de Recursos para a Inclusão - PortugalCentros de Recursos para a Inclusão - Portugal

(Ministério da Educação, 2007)

“Fundamental ao princípio de mainstreaming é a participação e a implicação das instituições dirigidas a pessoas com deficiências e incapacidade na construção do planeamento e na concretização de respostas e serviços comuns.”

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A colaboração de serviçosA colaboração de serviços

Na maioria dos países industrializados, as politicas relativamente às nee tendem a evoluir de serviços separados para uma abordagem mais moderna e inclusiva, construída a partir da colaboração de elementos da reabilitação, da educação especial e, ou serviços de saúde e instituições de educação especial já existentes.

(Brynard, 2010)

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Ministério da Educação, 2007

“Seguindo este referencial, o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), tendo por base o modelo de qualidade de vida tal como definido por Schalock (1994).”

Centros de Recursos para a Inclusão - PortugalCentros de Recursos para a Inclusão - Portugal

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Para uma conceptualização dos serviçosPara uma conceptualização dos serviços

A compreensão do enquadramento conceptual de uma política pode influenciar a sua implementação. A ambiguidade de algumas políticas pode conduzir à sua deturpação e por vezes colocar o seu desenvolvimento em causa (2005:223 de Cohen, de Timmons e de Fesko). As políticas ao nível das nee têm que ser uma acção reflectida e crítica que possibilite a sua compreensão por parte de diversos actores: daqueles que a conceptualizam, dos gestores que a administram, dos profissionais que a implementam e dos potenciais beneficiários / utilizadores.

(Brynard, 2010)

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Para uma conceptualização dos serviçosPara uma conceptualização dos serviços

(Brynard, 2010)

Politicas que criem algum conflito e ambiguidade são frequentemente o resultado de perspectivas diferentes sobre as mesmas. A diferença de perspectivas pode resultar das diferenças de percepção dos objectivos, ou das actividades e dos projectos que consubstanciam esses objectivos. Se esta ambiguidade se generaliza ao nível do público a que se destina a política, esta pode provocar incertezas e dúvidas. Quanto maior for a ambiguidade relativamente a determinada política, maior probabilidade as organizações ,encarregues de responder às nee, terão em desenvolver problemas na execução dessa politica (Cohen e outros. 2005:223).

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Para uma conceptualização dos serviçosPara uma conceptualização dos serviços

Nas últimas três décadas, houve significativas mudanças que, ao nível organizativo e dos sistemas políticos bem como das práticas , reflectiram um movimento centrado no conceito de qualidade de vida. Um conceito base para a defesa de serviços e apoios baseados numa intervenção individualizada centrados nos recursos da comunidade e na colaboração entre serviços. Aspectos que implicam o desenvolvimento de avaliação dos mesmos e a utilização de metodologias de avaliação qualitativa com o objectivo de melhoria dos serviços.

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

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Qualidade de VidaQualidade de Vida

(Colôa, s/d)

autonomia

auto-conceito positivoAuto-imagem

positiva

culturaissociais

físicos

emocionais

motivações

necessidades

interesses

oportunidades

segurança

alimentaçãosaúde

educação

informação

decisão

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Segundo Schalock e outros...Segundo Schalock e outros...

(1) Exige-se que os serviços e que os profissionais que desenvolvem os diversos apoios tenham formação relativamente à conceptualização, avaliação e implementação de respostas com base no conceito de qualidade de vida de modo a conseguir-se o desenvolvimento e a implementação, com sucesso, de planificações e respostas individualizadas.

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

FORMAÇÃOFORMAÇÃO

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Segundo Schalock e outros...Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

(2) A descentralização de serviços implica a capacidade e a autonomia local de modo a poder-se monitorizar e avaliar os resultados, tanto ao nível individual como dos próprios serviços.

DESCENTRALIZAÇÃO E

DESCENTRALIZAÇÃO E

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

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Segundo Schalock e outros...Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

(3) A possibilidade dos indivíduos com nee decidirem sobre os seus percursos individuais implica procedimentos mais flexíveis e uma maior variabilidade no que respeita às acções dos diversos profissionais que possam intervir.

FLEXIBILIDADE E PODER DE DECISÃO

FLEXIBILIDADE E PODER DE DECISÃO

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Segundo Schalock e outros...Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

(4) A integração de valores e de resultados individuais relacionados com a qualidade de vida dos indivíduos requer uma boa gestão e estílos de liderança que enfatizem: orientação para os resultados, implementação de respostas individualizadas, gestão participada e investigação bem como liderança comunitária que possibilite uma impregnação cultural.

PARTILHA DE VALORES E LIDERANÇA

PARTILHA DE VALORES E LIDERANÇA

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ORGANIZAÇÕES E SERVIÇOS APRENDENTES

ORGANIZAÇÕES E SERVIÇOS APRENDENTES

A acção das equipas aprendentes baseia-se numa conceptualização que as auto direcciona para a construção de sinergias, focalizadas na resolução de problemas e aceitação de novos desafios bem como de novos objectivos assim como na reflexão sobre realidades complexas (Isaacs, 1999; Lick, 2006).

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Organização de sinergias / relaçõesOrganização de sinergias / relações

Poder através de…

Modelo de fortalecimento

colectivo

Tomada de decisão: conjunto

de sinergias

Participantes: família, indivíduos da comunidade e

profissionais

Comunicação inteligente, afectuosa e

dinâmica

Criação de novos recursos e

utilização dos preferidos

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ORGANIZAÇÕES E

ORGANIZAÇÕES E

SERVIÇOS APRENDENTES

SERVIÇOS APRENDENTES

A acção das equipas aprendentes promove a reflexão intragrupo, utilizando recursos de aprendizagem como: i) a investigação, ii) a literatura, iii) a experiência dos profissionais da equipa e de outros profissionais externos à mesma, iv) o recurso a modelos relevantes de aprendizagem e desenvolvimento profissional, v) a integração de conhecimentos, vi) a utilização de dinâmicas criativas e baseadas na resolução de problemas e vii) a avaliação dos resultados integrando-os com a reflexão sobre as alternativas de intervenção desenvolvidas.

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Dinâmica de resolução de problemas ...Dinâmica de resolução de problemas ...

Identificar o problema

Identificar os pontos críticos

Por em prática a alternativa

Seleccionar a alternativa

Listar alternativas

Listar os recursos

Avaliar o resultado e o processo

Verificar e manter ou mudar(Colôa, s/d)

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(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

ORGANIZAÇÕES E SERVIÇOS APRENDENTES

ORGANIZAÇÕES E SERVIÇOS APRENDENTES

A acção de equipas aprendentes implica tempo: i) para a reflexão sobre os objectivos das organizações e das respostas adoptadas e ii) para a mudança tanto de procedimentos como de papéis de forma a promover-se a mudança e a inovação.

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Segundo Schalock e outros...Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

(5) Providenciar contextos comunitários que possibilitem o desenvolvimento de qualidade de vida implica redefinir as organizações e os serviços relativamente ao seu papel enquanto elos de ligação na comunidade tornando-se sistemas sociais naturais e importantes de apoio, de modo a desenvolverem a colaboração e a partilha.

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(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

(5) Para o sucesso desta mudança é necessário que os sistemas reflictam estes valores tanto ao nível individual como organizacional. Necessariamente implica que os serviços impliquem todos os actores de modo a que estes partilhem os mesmos valores por via da formação disponibilizada a todos os decisores de modo a providenciarem respostas individualizadas que se constituem enquanto capital social.

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Serviços em colaboração...Serviços em colaboração...

A colaboração envolve um compromisso entre os professores titulares de turma e os professores de educação especial que devem trabalhar em conjunto, entre si e com os órgãos de gestão do agrupamento e da escola, com os técnicos que representam o Ministério da Educação, e com a comunidade no geral.

Para desenvolver uma dinâmica de colaboração é necessário disponibilizar tempo, apoios, recursos, monitorização e sobretudo persistência.

(Ripley, 1997)

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Serviços em colaboração...Serviços em colaboração...

A colaboração deve antever tempo para a planificação, tempo para o desenvolvimento da intervenção e tempo para desenvolver processos de avaliação tanto dos alunos como da própria colaboração. Estas acções devem ocorrer a diversos níveis: nacional, local, no agrupamento, na escola bem como na sala de aula.

(Ripley, 1997)

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Da nossa prática...Da nossa prática...

Regras explícitadas num regimento

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Da nossa prática...Da nossa prática...

potencial de ajuda potencial de constrangimento

Origem do factor

interna

FORÇAS FRAQUEZAS

externa

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

Avaliação - “Análise SWOT”.

Strengths (Forças),

Weaknesses (Fraquezas),

Opportunities

(Oportunidades)

Threats

(Ameaças).

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Da nossa prática...Da nossa prática...

Uma história sobre colaboração e resolução de problemas

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Simpósio Sobre Educação Especial e Inclusiva: Os Nós e os Laços - Águeda 30 de Abril de 2011

Apresentação e resumo disponível em:

www.proinclusao.com.sapo.pt

www.slideshare.net/jcoloa

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[email protected]@gmail.com

Simpósio Sobre Educação Especial e Inclusiva: Os Nós e os Laços - Águeda 30 de Abril de 2011

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