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Parcelamento de Débitos Fiscais (Páginas 8 a 13) Taxas de Serviços Diversos/RS (Páginas 26 a 34) Contribuições e Benefícios do INSS (Páginas 42 a 44) Entrega da RAIS até 20 de março www.mensariofiscal.com.br ANO LVIII - FEVEREIRO DE 2015 - Nº 651 Conforme a Portaria nº 10/15 (nesta edição), deve ser enviada até o dia 20 de março a Relação Anual de Informações Sociais, relati- va ao ano-base 2014. Estão obrigados a decla- rar a RAIS: I - empregadores urba- nos e rurais (exceto domés- ticos); II - filiais, agências, su- cursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pes- soa jurídica domiciliada no exterior; III - autônomos ou pro- fissionais liberais que te- nham mantido empregados no ano-base; IV - órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, esta- dual, do Distrito Federal e municipal; V - conselhos profissio- nais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; VI - condomínios e so- ciedades civis; e VII - cartórios extraju- diciais e consórcios de em- presas. ANEXO I COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE ANEXO I Modelo do Recibo de Entrega da RAIS Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Recibo de Entrega da RAIS Ano-Base 2014 CREA: RAZÃO SOCIAL: CNPJ: CEI: CEI Vinculado: CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: CIDADE/UF: CEP: DECLARAÇÃO ENTREGUE: DATA DA RECEPÇÃO TOTAL DE VÍNCULOS Coordenação da RAIS Brasília, / / . 00.00.00.00.0 (Código de identificação do recibo) Atenção! Foram encontradas as seguintes situações na declaração. Caso as informações estejam corretas, desconsiderar este(s) aviso(s). Pessoa com Deficiência: mais de 10 % dos empregados. Raça-cor: mais de 80 % dos empregados na mesma raça-cor

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Parcelamento deDébitos Fiscais(Páginas 8 a 13)

Taxas deServiços Diversos/RS

(Páginas 26 a 34)

Contribuições eBenefícios do INSS(Páginas 42 a 44)

Entrega da RAIS até 20 de março

www.mensariofiscal.com.br

A N O LV I I I - F E V E R E I R O D E 2 0 1 5 - N º 6 5 1

Conforme a Portaria nº 10/15 (nesta edição), deve ser enviada até o dia 20 de março a Relação Anual de Informações Sociais, relati-va ao ano-base 2014.

Estão obrigados a decla-rar a RAIS:

I - empregadores urba-nos e rurais (exceto domés-ticos);

II - filiais, agências, su-cursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pes-soa jurídica domiciliada no exterior;

III - autônomos ou pro-fissionais liberais que te-nham mantido empregados no ano-base;

IV - órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, esta-dual, do Distrito Federal e municipal;

V - conselhos profissio-nais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais;

VI - condomínios e so-ciedades civis; e

VII - cartórios extraju-diciais e consórcios de em-presas.

ANEXO ICOMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO

SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTEANEXO I

Modelo do Recibo de Entrega da RAIS

Ministério do Trabalho e EmpregoSecretaria de Políticas Públicas de EmpregoDepartamento de Emprego e SalárioCoordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho

Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)Recibo de Entrega da RAISAno-Base 2014CREA:RAZÃO SOCIAL: CNPJ: CEI:CEI Vinculado:CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: CIDADE/UF:CEP:

DECLARAÇÃO ENTREGUE:DATA DA RECEPÇÃO TOTAL DE VÍNCULOS

Coordenação da RAISBrasília, / / .00.00.00.00.0 (Código de identificação do recibo)

Atenção! Foram encontradas as seguintes situações na declaração.Caso as informações estejam corretas, desconsiderar este(s) aviso(s).Pessoa com Deficiência: mais de 10 % dos empregados.Raça-cor: mais de 80 % dos empregados na mesma raça-cor

Mensário Fiscal Fevereiro de 20152

OBRIGAÇÕES DO MÊSImposto de renda retido na fonte

TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto des-contado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1.1.2014: a) quantia de R$ 179,71 por dependente; b) o valor de até R$ 1.787,77 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribui-ções para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência pri-vada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destina-das a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

Imposto de renda pessoa físicaRECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código:

0190) – Pagamento, até o dia 27 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em janeiro de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável:

I – as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão ali-mentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 179,71 por dependente; III – as contri-buições para a Previdência Social; IV – as despesas escrituradas no

livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendi-mentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte.

GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) – Pagamento até o dia 27 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em janeiro, ganhos líquidos em opera-ções realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI-REITOS (Código: 4600) – Recolhimento até o dia 27 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em janeiro, ganhos de capi-tal na alienação de bens e direitos de qualquer natureza.

TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Códi-go: 0588) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas fí-sicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reser-va de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n° 12.794, art. 18); 60%

do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O im-posto é calculado pela tabela progressiva acima.

ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto reti-do na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encar-gos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impos-tos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendi-mento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima.

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relati-vos ao exercício de profissão regulamentada.

LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) – Até o dia 20 deste mês recolhimen-to do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra.

DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) – Recolhi-mento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comis-sões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela repre-sentação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade.

PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA-LHO (Código: 3280) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre impor-tâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperati-vas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição.

ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consul-tar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de fe-riado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência.

Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de janeiro de 2014 - Lei nº 12.469/11 ( MF 610, página 8)

Até 1.787,77 Isento - De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)

Mensário FiscalFevereiro de 2015 3

Imposto de Renda Pessoa JurídicaAté o dia 27 deste mês, recolhimento:

IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE JANEIRO:

PJ obrigadas à apuração com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362).

PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal

(código 5993).

FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058).

IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE OUTUBRO A DEZEMBRO (2ª quota):

PJ obrigadas a apuração com base no lucro real – Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas

(código 0220).

PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral

(código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625).

FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045).

Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a janeiro.

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoPagamento até o dia 27 deste mês:

REFERENTE A FATO GERADOR DE JANEIRO:

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2469); demais

empresas (código 2484).

RELATIVO A FATO GERADOR DE OUTUBRO A DEZEMBRO (2ª quota):

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral – entidades financeiras (código 2030); demais empresas

(código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372).

Apresentação da DCTFA Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores.

Declarações na Receita FederalAté o dia 27 deste mês apresentação de DIRF e DIMOB, ano-calendário 2014 (tabela completa na pág. 76).

Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEPAté o último dia útil da quinzena subsequente à quinzena em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou

prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a

retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5 mil.

Prazos para recolhimento do IPI- Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código 2402.20.00).

- Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20.

Códigos: Bebidas, 0668. Veículos, 0676. Cigarros do código 2402.20.00, 1020. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01,

87.02, 87.04, 87.05 e 87.11, 1097. Cigarros do código 2402.90.00, 5110. Demais produtos, 5123.

Empresas optantes pelo Simples NacionalAté o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de janeiro, das optantes pelo Regime Es-

pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional,

bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI.

Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN – Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a janeiro, das atividades sujeitas

à tributação com base na receita bruta. Até o dia 27, pagamento da 2ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo).

IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até 10 de março, da 1ª parcela.

Declaração do ISSQN eletrônico – Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês

dos optantes pelo Simples Nacional.

Mensário Fiscal Fevereiro de 20154

INFORMES ECONÔMICOS - 2015

SALÁRIO MÍNIMO

A partir de janeiro ...................................................... R$ 788,00

SALÁRIO-FAMÍLIA

A partir de janeiro: Remuneração até R$ 725,02 ......... R$ 37,18

Remuneração de R$ 725,03 até R$ 1.089,72 ............... R$ 26,20

IPCA/IBGE

Dezembro/2014 ...............................................................0,78%

INPC/IBGE

Dezembro ........................................................................0,62%

IPC/FIPE

Dezembro/2014 ...............................................................0,30%

Janeiro ..............................................................................1,62%

IGPM/FGV

Janeiro ..............................................................................0,76%

UFIR

Último valor................................................................ R$ 1,0641

TJLP

1º de janeiro a 31 de março ..................0,4583% a.m./5,5% a.a

PISO SALARIAL (RS)

A partir de fevereiro: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 -

R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria.

TAXA DE JUROS (SELIC)

Janeiro ..............................................................................0,94%

UPC/Banco Central

Janeiro a março/2015 ................................................... R$ 22,55

UPF/RS

Ano de 2015 ............................................................. R$ 15,4856

UIF-RS

Janeiro/2015 ................................................................. R$ 20,34

Fevereiro ...................................................................... R$ 20,50

UFM/PORTO ALEGRE

Ano de 2015 ............................................................... R$ 3,3039

Juros de mora sobre tributos federaisOs juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de

janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de FEVEREIRO de 2015, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1997 em nosso site).

Ano/Mês 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

220,17 197,87 181,87 165,53 147,43 126,97 111,72 94,11 80,33 69,23 57,29 48,18 38,61 27,54 19,66 11,49 1,00

217,79 196,42 180,85 164,28 145,60 125,89 110,50 92,96 79,46 68,43 56,43 47,59 37,77 26,79 19,17 10,70

214,46 194,97 179,59 162,91 143,82 124,51 108,97 91,54 78,41 67,59 55,46 46,83 36,85 25,97 18,62 9,93

212,11 193,67 178,40 161,43 141,95 123,33 107,56 90,46 77,47 66,69 54,62 46,16 36,01 25,26 18,01 9,11

210,09 192,18 177,06 160,02 139,98 122,10 106,06 89,18 76,44 65,81 53,85 45,41 35,02 24,52 17,41 8,24

208,42 190,79 175,79 158,69 138,12 120,87 104,47 88,00 75,53 64,85 53,09 44,62 34,06 23,88 16,80 7,42

206,76 189,48 174,29 157,15 136,04 119,58 102,96 86,83 74,56 63,78 52,30 43,76 33,09 23,20 16,08 6,47

205,19 188,07 172,69 155,71 134,27 118,29 101,30 85,57 73,57 62,76 51,61 42,87 32,02 22,51 15,37 5,60

203,70 186,85 171,37 154,33 132,59 117,04 99,80 84,51 72,77 61,66 50,92 42,02 31,08 21,97 14,66 4,69

202,32 185,56 169,84 152,68 130,95 115,83 98,39 83,42 71,84 60,48 50,23 41,21 30,20 21,36 13,85 3,74

200,93 184,34 168,45 151,14 129,61 114,58 97,01 82,40 71,00 59,46 49,57 40,40 29,34 20,81 13,13 2,90

199,33 183,14 167,06 149,40 128,24 113,10 95,54 81,41 70,16 58,34 48,84 39,47 28,43 20,26 12,34 1,94

Mensário FiscalFevereiro de 2015 5

Prazos para recolhimento do ICMS/RS(Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site)

Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador)

Até o dia 12 do mês subseqüenteComércio

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia 21 do mês subseqüenteIndústria

Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês)Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês)

Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10)Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20)Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20)Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27

Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço

Até o dia 10 do segundo mês subseqüente

Até o dia 9 do mês subseqüente

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do respon-sável

Operações/ prestações

Saídas promovidas por estabelecimento comercial.Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes.

Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA.

Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero).Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais.Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas.Prestações de serviços de transporte.

Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE 8.03.

Saídas promovidas por refinaria de petróleo.Saídas de cimento.

Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores.

Prestações de serviços de comunicação por empresas de teleco-municações.

Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente.

Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne ver-de de aves

Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens.

Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO-NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo.

Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de trans-porte executadas por transportadores não estabelecidos no Esta-do.Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento.

*Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador.

DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL – Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado.

Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mer-cadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercado-rias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via.

GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior.

Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 16 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior.GIA-SN - Até o dia 27 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior.

Mensário Fiscal Fevereiro de 20156

Í N D I C E Atos Oficiais

LEGISLAÇÃO FEDERALDecretos

- nº 8.392, de 20.1.2015......................................................................... 17- nº 8.393, de 28.1.2015........................................................................ 21

MINISTÉRIO DA FAZENDA Portarias Conjuntas RFB/PGFN

- nº 148, de 26.1.2015...................................................................... 8 a 12- nº 202, de 2.2.2015............................................................................. 12

Instruções Normativas RFB- nº 1.538, de 23.12.2014...................................................................... 13- nº 1.541, de 20.1.2015........................................................................ 13- nº 1.542, de 22.1.2015........................................................................ 16- nº 1.543, de 22.1.2015........................................................................ 19- nº 1.544, de 26.1.2015........................................................................ 14

Ato Declaratório Executivo CODAC- nº 1, de 12.1.2015............................................................................... 13

Soluções de Consultas COSIT- nº 330, de 4.12.2014 .......................................................................... 68- nº 377, de 22.12.2014......................................................................... 17- nº 380, de 22.12.2014......................................................................... 19

Resolução CGSIM- nº 31, de 13.1.2015............................................................................. 15

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGOPortarias Ministeriais

- nº 2.018, de 23.12.2014...................................................................... 45- nº 5, de 7.1.2015................................................................................. 41- nº 10, de 9.1.2015....................................................................... 46 a 68

Instrução Normativa SIT- nº 118, de 16.1.2015........................................................................... 45

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Interministerial MPS/MF

- nº 13, de 9.1.2015....................................................................... 42 a 44Portaria Ministerial

- nº 9, de 9.1.2015.......................................................................... 70 e 71

LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RSDecretos

- nº 52.194, de 22.12.2014.................................................................... 25- nº 52.241, de 23.1.2015...................................................................... 35- nº 52.242, de 23.1.2015...................................................................... 41

SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nº 91, de 4.12.2014 ............................................................................ 21- nº 97, de 19.12.2014............................................................................ 40- nº 98, de 22.12.2014........................................................................... 35- nº 2, de 12.1.2015................................................................................ 34- nº 3, de 13.1.2015....................................................................... 36 e 37- nº 5, de 19.1.2015............................................................................... 23- nº 7, de 20.1.2015........................................................................ 26 a 34- nº 8, de 21.1.2015............................................................................... 23- nº 9, de 26.1.2015........................................................................ 24 e 25- nº 10, de 27.1.2015............................................................................. 22

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (PORTO ALEGRE)Decreto

- nº 18.885, de 18.12.2014............................................................ 38 a 40

I R - Parcelamento de débitos relativos ao IRPJ e CSLL ................ 8 a 12- Aprovado programa gerador da DIRF 2015 ............................... 13- Novos códigos de imposto retido na fonte................................. 13- Imposto sobre remessa de valores ao exterior ........................... 16- Declaração de ajuste anual da pessoa física .................................16- Antecipação do imposto retido na fonte .................................... 17- Subscrição a menor de ações de capital social ...........................19 SIMPLES NACIONAL- Parcelamento de débitos apurados no regime ...........................13- Amortização de parcelas de débitos do sistema .......................18 I P I- Nova tributação sobre cosméticos e perfumaria .......................21 I O F - Modificações nas alíquotas do imposto ................................17 e 19 PIS/COFINS - Incidência das contribuições sobre instituições financeiras ........14 RECEITA FEDERAL- Declarações na Receita Federal em fevereiro ............................76 CONTÁBEIS- Nova versão do programa da EFC-ICMS/IPI .............................15- Prazo para declaração negativa ao COAF .................................20 I C M S - Alterações no recolhimento de tributos estaduais .....................21- Obrigações fiscais do expositor-feirante ....................................22- Operações com arroz e retorno de mercadoria para conserto .23- Parcelamento de débitos relativos ao Simples Nacional ............23- Códigos para a GIA, valores da TJLP e UIF-RS .....................24 e 25- Redução do adicional de alíquota do imposto ...........................25- Livro registro de controle da produção e do estoque ................34- Crédito presumido de fabricantes de alimentos ........................35- Exclusão de dívida ativa na Receita Estadual ...............................35- Consultas e Pareceres Normativos da Receita Estadual .............40- Modelos e escrituração de livros fiscais ....................................... 41 TRABALHO/PREVIDÊNCIA- Instruções para entrega da RAIS até 20 de março ............1, 46 a 68- Adicional de periculosidade para motociclista .............................41- Tabelas de benefícios e contribuições do INSS .....................42 a 44- Crédito nas contas vinculadas do FGTS ..................................... 44- Engenharia de segurança e medicina do trabalho .......................45- Contrato de aprendizagem diferenciado por ME e EPP ............45- Receita considerada no cálculo da CPRB ...................................68- Nova tabela do seguro-desemprego ..........................................68- Tabela para atualização de débitos trabalhistas ..........................69- Fatores de atualização da Previdência Social .........................70 e 71- Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias ..............73 EMPRESARIAL- Obrigações do mês ........................................................2, 3, 5 e 75- Informes econômicos e juros sobre tributos federais .................4- Alterações na baixa de registro empresarial ................................15- Novos valores da Taxa de Serviços Diversos/RS ..................26 a 34- Repetição de indébito de IPVA ...........................................36 e 37- Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis ............72 P. ALEGRE- Calendário fiscal e valor da UFM para 2015 ..........................38 a 40

Mensário FiscalFevereiro de 2015 7

NOTAS E NOTÍCIAS

Preenchimento da GFIP relativa ao Simples Nacional - As empresas que concomitantemente sejam optantes pelo Simples Nacional, enquadradas no códi-go FPAS 736, e que não sejam tributadas na forma do Anexo IV da Lei Comple-mentar nº 123/06, deverão, quando do preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Ser-viço e Informações à Previdência Social (GFIP), utilizar o FPAS 515, para permi-tir a informação de opção pelo Simples Nacional enquanto o Sefip não estiver atualizado. Trata da matéria o Ato De-claratório Executivo CODAC nº 3 (DOU de 5.2.2015).CPP sobre o 13º salário de excluída do Simples Nacional – Conforme a So-lução de Consulta COSIT nº 9 (DOU de 4.2.2015), no caso de exclusão do Sim-ples Nacional durante o ano-calendário, a empresa deve calcular a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) sobre o 13º terceiro salário de forma proporcio-nal ao período de incidência da contribui-ção sobre a folha de pagamento. Emissão de Carteira de Trabalho - Aprovados procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para brasileiros, por inter-médio da Portaria SPPE/MTE nº 3 (DOU de 30.1.2015). E a Portaria nº 4 (DOU de igual data) traz novas disposições sobre emissão de CTPS para estrangeiros. Contribuição previdenciária de pro-dutor rural – Na Solução de Consulta nº 8 (DOU de 4.2.2015), a Coordena-ção-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal analisa dispositivos legais sobre contribuições sociais previdenciá-rias incidentes na produção rural.Registro de passagem na saída do Estado - Definido novo período de obri-gatoriedade de registro de passagem na saída do Estado/RS nas operações com arroz em casca e arroz beneficiado, se-gundo a Instrução Normativa RE nº 11 (DOE de 4.2.2015).

Novas disposições tributárias e trabalhistas

A Presidenta da República assinou a Lei nº 13.097/15 (texto em nosso site), resultado da conversão da Medida Provisória nº 656/14 com alterações, introduzindo modificações na legislação tributária e trabalhista, que destacamos:

Até 31 de dezembro de 2018, a empresa construtora con-tratada para construir unidades habitacionais de valor de até R$ 100.000,00 no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, de que trata a Lei nº 11.977/09, fica autorizada, em ca-ráter opcional, a efetuar o pagamento unificado de tributos equi-valente a um por cento da receita mensal auferida pelo contrato de construção.

Os estabelecimentos industriais farão jus, até 31 de dezem-bro de 2018, a crédito presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos utilizados como matérias-primas ou produtos intermediá-rios na fabricação de seus produtos.

A exigência de apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Pre-vidência Social - GFIP deixa de produzir efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos no período de 27 de maio de 2009 a 31 de dezembro de 2013, no caso de entrega de declaração sem ocorrência de fatos geradores de contribuição previdenciária.

Ficam anistiadas as multas previstas para a GFIP não entregue, lançadas até a publicação da Lei, desde que a declaração tenha sido apresentada até o último dia do mês subsequente ao previsto para a entrega. O disposto acima não implica restituição ou com-pensação de quantias pagas.

Os empregados regidos pela CLT poderão autorizar, de forma irrevogável e irretratável, o desconto em folha de paga-mento ou na sua remuneração disponível dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, quando previsto nos respectivos contratos.

Os empregados referidos poderão solicitar o bloqueio, a qualquer tempo, de novos descontos.

O disposto acima não se aplica aos descontos autorizados em data anterior à da solicitação do bloqueio.

O corretor de imóveis pode associar-se a uma ou mais imo-biliárias, mantendo sua autonomia profissional, sem qualquer outro vínculo, inclusive empregatício e previdenciário, median-te contrato de associação específico, registrado no Sindicato dos Corretores de Imóveis ou, onde não houver sindicato instalado, registrado nas delegacias da Federação Nacional de Corretores de Imóveis.

Pelo contrato, o corretor de imóveis associado e a imobiliá-ria coordenam, entre si, o desempenho de funções correlatas à intermediação imobiliária e ajustam critérios para a partilha dos resultados da atividade de corretagem, mediante obrigatória as-sistência da entidade sindical.

O contrato de associação não implica troca de serviços, paga-mentos ou remunerações entre a imobiliária e o corretor de imó-veis associado, desde que não configurados os elementos carac-terizadores do vínculo empregatício previstos no art. 3º da CLT.

Mensário Fiscal Fevereiro de 20158

Parcelamento de débitos relativos ao IRPJ e CSLL Disposição sobre o pagamento ou o parcelamento de débitos para com a Fazenda Nacional, relati-

vos ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido decorren-tes de ganho de capital, de que trata o art. 42 da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, na redação dada pelo art. 145 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015.

PORTARIA CONJUNTA nº 148, de 26 de janeiro de 2015 (DOU de 27 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e a PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que lhes confe-rem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fa-zenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 42 da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, e o art. 145 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015,

RESOLVEM:

CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DE

PAGAMENTO OU PARCELAMENTO Art. 1º Os débitos junto à Procuradoria-Geral da

Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), relativos ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) decorrentes do ganho de capital ocorrido até 31 de dezembro de 2008 pela alienação de ações que tenham sido originadas da con-versão de títulos patrimoniais de associações civis sem fins lucrativos, poderão excepcionalmente ser pagos ou parcelados na forma e nas condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta.

Parágrafo único. O pagamento ou o parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta aplica-se à totali-dade dos débitos por ela abrangidos, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que já tenham sido objeto de parcela-mento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento.

CAPÍTULO II DAS REDUÇÕES, DA REMISSÃO, DA

CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕESArt. 2º Os débitos de que trata o caput do art. 1º

poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma:I - pagos à vista com reduções de 100% (cem por

cento) das multas de mora, das multas de ofício de que trata o art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de

1996, e dos juros de mora;II - parcelados em até 60 (sessenta) prestações,

sendo 20% (vinte por cento) de entrada e o restan-te em até 59 (cinquenta e nove) prestações mensais e consecutivas, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas de ofício de que trata o art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996, e das multas de mora, e 40% (quarenta por cento) de redução dos juros de mora.

§ 1º As reduções de que trata este artigo não se-rão cumulativas com outras reduções previstas em lei.

§ 2º Na hipótese de anterior concessão de redu-ção de multas, de juros ou de encargos legais prevista em outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes nesta Portaria Conjunta, aplicados sobre os respectivos valores originais.

§ 3º No caso de opção pelo parcelamento, para fins de apuração do valor a ser pago a título da entrada:

I - consolidam-se os débitos para a data do pedido de parcelamento;

II - sobre o valor encontrado no inciso I, aplicam-se as reduções previstas no inciso II do caput; e

III - sobre o valor apurado no inciso II, aplica-se o percentual de 20% (vinte por cento).

§ 4º A entrada deverá ser paga em espécie.Art. 3º Fica remitido, sob condição resolutória até

que se confirme o pagamento de que trata o inciso I do caput do art. 2º, ou até que seja quitado o parce-lamento de que trata o inciso II do caput do art. 2º, o valor do IRPJ e da CSLL incidente sobre a parcela do ganho de capital relativa a diferença entre o valor atribuído à ação na subscrição de capital e considerado na apuração do referido ganho, ainda que em eventual lançamento de ofício, e o valor verificado na data de início das negociações da ação em operação regular em bolsa de valores, independentemente da existência de cláusula de restrição de comercialização ou trans-ferência.

§ 1º A remissão de que trata o caput não alcança valores já pagos.

§ 2º Para fazer jus à remissão de que trata o caput, o sujeito passivo deverá indicar pormenorizadamen-te, na forma prevista nos Anexos II ou III, conforme o órgão que administra os débitos, os débitos que se enquadrem na situação ali descrita, anexando também

Mensário FiscalFevereiro de 2015 9

memória de cálculo que demonstre os valores infor-mados.

§ 3º Os débitos de que trata este artigo serão defi-nitivamente remitidos após a verificação pela RFB:

I - das informações prestadas na forma prevista nos Anexos II, III e IV; e

II - do efetivo pagamento ou da quitação do par-celamento.

§ 4º Na hipótese de constatação de irregularidade quanto às informações prestadas na forma prevista nos Anexos II ou III, os valores não confirmados serão res-tabelecidos em cobrança, devendo ser pagos no prazo de 30 (trinta) dias, contado da intimação realizada pela RFB, não podendo ser incluídos no parcelamento de que trata o inciso II do caput do art. 2º.

§ 5º Não ocorrendo o pagamento de que trata o § 4º no prazo ali estipulado, os débitos remitidos serão integralmente restabelecidos em cobrança, com acréscimo de juros moratórios a partir do mês seguin-te ao da consolidação.

§ 6º Para fins do cálculo do valor remitido de que trata o caput, deve ser considerado o preço de fecha-mento na data de início das negociações.

§ 7º Para as operações de incorporação de ações de Bovespa Holding, deve ser considerado como valor de alienação de cada ação de Bovespa Holding subscri-ta o preço de R$ 11,84 (onze reais e oitenta e quatro centavos), que corresponde ao preço de fechamento de pregão da ação BM&FBovespa em 20 de agosto de 2008, data de início das negociações da referida ação.

Art. 4º A dívida será consolidada na data do reque-rimento ou do pagamento à vista e resultará da soma:

I - do principal;II - das multas;III - dos juros; eIV - dos encargos previstos no Decreto-Lei nº

1.025, de 1969.§ 1º Para os fins da consolidação dos débitos:I - serão aplicados os percentuais de redução pre-

vistos no art. 2º;II- será considerada a remissão de que trata o art.

3º;III - serão deduzidos os valores do IRPJ e da CSLL

que tenham sido recolhidos até 31 de dezembro de 2013 em função da alienação posterior das ações de-correntes da conversão de títulos patrimoniais de as-sociações civis sem fins lucrativos pelo próprio sujeito passivo, por empresa controladora ou por empresa controlada de forma direta, desde que tenha sido uti-lizado o custo original dos respectivos títulos patrimo-niais na apuração do ganho e seja limitado ao valor do IRPJ e da CSLL incidentes sobre o ganho de capital apurado, considerando como valor de venda o valor

verificado das ações na data de início das negociações em operação regular em bolsa de valores; e

IV - serão deduzidos os valores correspondentes aos créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL de que trata o art. 7º.

§ 2º Para cumprimento do disposto no inciso III do § 1º, o sujeito passivo deverá, na forma prevista nos Anexos II ou III, informar os valores recolhidos que atendam aos requisitos ali descritos, anexando memó-ria de cálculo que demonstre os valores informados.

Art. 5º Para fazer jus aos benefícios de que trata esta Portaria Conjunta, o pagamento à vista ou a en-trada de 20% (vinte por cento) deverão ser efetuados até o dia 4 de fevereiro de 2015, nos seguintes códigos de arrecadação:

I - 4983, para pagamento dos débitos junto à RFB; eII - 4990, para pagamento dos débitos junto à

PGFN.Art. 6º No caso de opção pelo parcelamento, a dí-

vida consolidada será dividida pelo número de presta-ções indicadas pela pessoa jurídica, não podendo cada prestação mensal, no âmbito de cada um dos órgãos que administra os débitos, ser inferior à R$ 500,00 (quinhentos reais).

§ 1º Enquanto não consolidado o parcelamento, a pessoa jurídica deverá calcular e recolher:

I - até o dia 4 de fevereiro de 2015, o valor corres-pondente à entrada, calculado na forma prevista no § 3º do art. 2º; e

II - mensalmente, a partir da 2ª (segunda) presta-ção, parcela equivalente ao saldo dos débitos consoli-dados na forma prevista no § 1º do art. 4º, descontada a entrada de que trata o inciso I, dividido pelo número de prestações pretendidas menos uma, nos códigos de arrecadação previstos no art. 5º, em valor não inferior ao estipulado no caput.

§ 2º O valor de cada prestação será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Cus-tódia (Selic) para títulos federais a partir do mês sub-sequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento.

§ 3º A partir da 2ª (segunda) prestação, as presta-ções vencerão no último dia útil de cada mês.

CAPÍTULO III DA AMORTIZAÇÃO DE DÉBITOS COM

CRÉDITOS DECORRENTES DE PREJUÍZOS FISCAIS E DE BASES DE CÁLCULO

NEGATIVAS DA CSLL Art. 7º A pessoa jurídica que optar pelo pagamen-

to à vista ou pelo parcelamento de que trata desta

Mensário Fiscal Fevereiro de 201510

Portaria Conjunta poderá liquidar os valores corres-pondentes aos débitos, inclusive com multas e juros já reduzidos com observância do art. 2º, com a utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios, passíveis de com-pensação na forma da legislação vigente, relativos aos períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 2013 e devidamente declarados até 30 de junho de 2014, nos termos deste artigo.

§ 1º O valor do crédito a ser utilizado será de-terminado mediante a aplicação sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL das alíquotas de 25% (vinte e cinco por cento) e de 9% (nove por cento), respectivamente.

§ 2º Para os fins de utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL não se aplica o limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado, previsto no art. 42 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e no art. 15 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995.

§ 3º No momento do requerimento de adesão ao pagamento à vista ou ao parcelamento, a pessoa jurídica deverá declarar, por meio de solicitação ex-pressa e irretratável, os montantes de prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL a serem utili-zados na amortização dos débitos de que trata esta Portaria Conjunta, devendo indicar, para cada órgão, o respectivo crédito a ser utilizado, na forma prevista no Anexo IV.

§ 4º Os valores informados somente serão confir-mados, para fins de amortização da dívida, após a aferi-ção da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, não utiliza-dos na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL e nem qualquer outra modalidade de parcela-mento que permita tal utilização, que sejam suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada.

§ 5º Na hipótese de constatação de irregularidade quanto aos montantes declarados que implique redu-ção, total ou parcial, dos valores utilizados:

I - os débitos indevidamente amortizados serão recalculados e cobrados com o restabelecimento dos acréscimos legais devidos na data da ocorrência do fato gerador; e

II - no caso de parcelamento em andamento, as prestações anteriormente liquidadas serão recompos-tas, e o saldo devedor decorrente da recomposição restabelecido em cobrança.

§ 6º Os valores de que tratam os incisos I ou II do § 5º deverão ser pagos no prazo de 30 (trinta) dias, contado da intimação realizada pela RFB quando da revisão dos valores informados, sob pena de rescisão do parcelamento.

§ 7º O disposto no § 5º não exclui a responsa-bilidade da pessoa jurídica relativamente aos tributos devidos, inclusive quanto às sanções e demais acrés-cimos aplicáveis, em decorrência da constatação de irregularidade.

CAPÍTULO IV DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS

ANTERIORES Art. 8º As pessoas jurídicas que desejarem pagar à

vista ou parcelar os saldos remanescentes incluídos em programas de parcelamento anteriores nas condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta, deverão forma-lizar a desistência dessas modalidades de parcelamen-to no prazo de que trata o § 4º do art. 11.

§ 1º A desistência dos parcelamentos anterior-mente concedidos implicará imediata rescisão destes, considerando-se a pessoa jurídica optante notificada das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade.

§ 2º A desistência deverá ser efetuada isoladamen-te para cada uma das modalidades referidas no caput, na forma prevista no Anexo V.

§ 3º A desistência abrange, obrigatoriamente, to-dos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento para a qual houve desistência.

CAPÍTULO V DA MIGRAÇÃO DOS PEDIDOS DE

PARCELAMENTO EFETUADOS COM BASE NAS REGRAS ESTABELECIDAS PELA REDAÇÃO ORIGINAL DO ART. 42 DA

LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014, REGULAMENTADO PELA PORTARIA

CONJUNTA PGFN/RFB Nº 20, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014

Art. 9º O sujeito passivo que optou pelo parcela-mento com base nas regras estabelecidas na redação original do art. 42 da Lei nº 13.043, de 13 de novem-bro de 2014, regulamentado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 20, de 17 de novembro de 2014, po-derá migrar para o pagamento à vista ou para parce-lamento de acordo com as regras estabelecidas nesta Portaria Conjunta.

§ 1º A migração se dará por meio da apresentação do formulário contido no Anexo VI e tornará sem efei-to o pedido de parcelamento efetuado com base nas regras estabelecidas na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 20, de 2014.

§ 2º Os pagamentos efetuados com base nas re-gras estabelecidas pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 20, de 2014, relativos aos parcelamentos objeto da migração de que trata este Capítulo, poderão ser

Mensário FiscalFevereiro de 2015 11

aproveitados na amortização dos débitos consolidados no pagamento ou parcelamento na forma desta Porta-ria Conjunta.

CAPÍTULO VI DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO

ADMINISTRATIVA OU JUDICIALArt. 10. Para pagamento à vista ou inclusão no par-

celamento de débitos que se encontrem em discussão judicial, estejam ou não submetidos à causa legal de suspensão de exigibilidade, a pessoa jurídica deverá comprovar a desistência expressa e irrevogável de to-das as ações judiciais propostas ou de qualquer defesa em sede de execução fiscal que tenham por objeto os débitos que serão pagos ou parcelados na forma desta Portaria Conjunta, inclusive de ação em curso na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua rein-clusão em outros parcelamentos, e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam as referidas ações judiciais.

§ 1º As desistências de que trata o caput deverão ser efetuadas no prazo de que trata o § 4º do art. 11, devendo a pessoa jurídica comprovar, por meio de juntada ao processo administrativo de que trata o § 3º do art. 11, que protocolou tempestivamente o pedido de extinção dos processos com resolução do mérito, nos termos do inciso V do art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil (CPC), mediante apresentação de comprovante de protocolo da petição de renúncia ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações.

§ 2º O pagamento à vista ou a inclusão nos parce-lamentos de débitos que se encontram com exigibili-dade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativos implicará desistência destes.

§ 3º Somente será considerada a desistência par-cial de impugnação e de recurso administrativos inter-postos ou de ação judicial proposta se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais dé-bitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial.

§ 4º O parcelamento ou o pagamento de parte dos débitos não passíveis de distinção dos demais dé-bitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial implica desistência total.

§ 5º Caso exista depósito vinculado à ação judicial, a pessoa jurídica deverá requerer a sua transformação em pagamento definitivo.

§ 6º Caso exista depósito vinculado à impugnação ou recurso administrativos, haverá automática trans-formação em pagamento definitivo.

§ 7º Nos casos previstos nos §§ 5º e 6º, as redu-ções serão aplicadas após a transformação dos depó-sitos em pagamentos definitivos e incidirão somente sobre o saldo remanescente a ser pago ou parcelado.

§ 8º O pagamento à vista ou a inclusão no par-celamento de débitos informados na Declaração de

Compensação prevista no § 1º do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não homologada, implica desistência da manifestação de inconformidade ou do recurso administrativo relativo ao crédito objeto da discussão.

§ 9º Na hipótese prevista no § 8º, havendo paga-mento parcial ou inclusão parcial de débitos no parce-lamento, a pessoa jurídica deverá demonstrar a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento, observadas as regras previstas nos §§ 3º e 4º.

CAPÍTULO VIIDO PEDIDO DE PARCELAMENTO E DA

COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO À VISTA Art. 11. Para fazer jus aos benefícios de que trata

esta Portaria Conjunta, a pessoa jurídica deverá pro-tocolizar, até o dia 4 de fevereiro de 2015, pedido de parcelamento ou de pagamento à vista, na forma pre-vista no Anexo I, na unidade de atendimento da RFB de seu domicílio tributário.

§ 1º O pedido de parcelamento ou de pagamento à vista deverá ser precedido de adesão da pessoa jurídica ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), a ser realizada no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) da RFB, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

§ 2º O formulário contido no Anexo I deverá ser apresentado à unidade da RFB do domicílio tributário da pessoa jurídica em formato digital, assinado eletro-nicamente e autenticado com o emprego de certifi-cado digital emitido no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), nos termos da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, até o dia 4 de fevereiro de 2015.

§ 3º No ato de apresentação do formulário con-tido no Anexo I será formalizado processo digital (e-Processo), cujo número será informado à pessoa jurídica.

§ 4º Até às 23h59min59s (vinte e três horas, cin-quenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 31 de março de 2015, a pessoa jurídica deverá realizar solicitação de juntada ao processo de que trata o § 3º, por meio do e-CAC da RFB, dos seguintes documentos, conforme o caso:

I - discriminativos dos débitos na forma prevista nos Anexos II ou III;

II - pedido de utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, na forma prevista no Anexo IV;

III - Documento de Arrecadação de Receitas Fede-rais (Darf) do pagamento da entrada, no caso de par-celamento, ou Darf dos pagamentos à vista;

IV - comprovante de protocolo da petição de re-núncia ao direito sobre o qual se funda a ação, nos ter-mos do inciso V do art. 269 do CPC, ou de certidão do Cartório que ateste o estado do processo;

V - solicitação de desistência de parcelamentos ati-

Mensário Fiscal Fevereiro de 201512

vos na forma prevista no Anexo V;VI - solicitação de migração na forma prevista no

Anexo VI; eVII - na hipótese prevista no § 9º do art. 10, de-

monstrativo da fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento.

Art. 12. Não produzirão efeitos os pedidos de par-celamento ou pagamento à vista formulados:

I - sem a juntada dos documentos a que se refere o § 4º do art. 11; ou

II - com inobservância de quaisquer das condições regulamentadas nesta Portaria Conjunta.

Art. 13. O pedido de parcelamento ou de pagamen-to à vista implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento ou pagamento em nome da pessoa jurídica, na condição de contribuinte ou responsável, e configurará confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 do CPC, sujeitando o requerente à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta.

CAPÍTULO VIII DA RESCISÃO DO PARCELAMENTO

Art. 14. Implicará imediata rescisão do parcela-mento, com cancelamento de todos os benefícios concedidos, a falta de pagamento:

I - de 3 (três) prestações, consecutivas ou não; ouII - de até 2 (duas) prestações, estando extintas to-

das as demais ou estando vencida a última prestação do parcelamento.

Parágrafo único. É considerada inadimplida a pres-tação parcialmente paga.

Art. 15. Rescindido o parcelamento:I - será efetuada a apuração do valor original do

débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na for-ma da legislação aplicável à época da ocorrência dos

respectivos fatos geradores;II - serão deduzidas do valor referido no inciso I as

prestações extintas; eIII - serão restabelecidos em cobrança os valores

anteriormente remitidos.

CAPÍTULO IX DAS DIPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16. Aplica-se ao parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta o disposto no caput e nos §§ 2º e 3º do art. 11, no art. 12, no caput do art. 13, no inciso IX do art. 14 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002.

Art. 17. Ao parcelamento de que trata esta Porta-ria Conjunta não se aplicam:

I - o § 1º do art. 3º da Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000; e

II - o § 10 do art. 1º da Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003.

Art. 18. O pedido de parcelamento independe de apresentação de garantia, mantidas aquelas decorren-tes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal.

Art. 19. O inciso I do caput do art. 2º da Portaria Conjunta nº 20, de 17 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º ....................................................................I - pagos à vista com reduções de 100% (cem por

cento) das multas de mora, das multas de ofício de que trata o art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e dos juros de mora;

......................................................................” (NR)Art. 20. Esta Portaria Conjunta entra em vigor na

data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Ver em nosso site modelos dos ANEXOS I a VI

Alterada a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 148/15 (páginas anteriores), pela seguinte PORTARIA CONJUNTA nº 202, de 2 de fevereiro de 2015 (DOU de 3 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e a PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secre-taria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Porta-ria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 42 da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, e no art. 145 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, resolvem:

Art. 1º O art. 7º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 148, de 26 de janeiro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º ...............................................................§ 1º O valor do crédito a ser utilizado será determi-

nado mediante a aplicação da alíquota:I - de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o mon-

tante do prejuízo fiscal; eII - sobre a base de cálculo negativa da CSLL:a) de 15% (quinze por cento), no caso das pessoas

jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII, IX e X do § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; ou

b) de 9% (nove por cento), no caso das demais pes-soas jurídicas. ” (NR)

Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Modificação no parcelamento de débitos do IRPJ E CSLL

Mensário FiscalFevereiro de 2015 13

Novos códigos de receita O Ato Declaratório Executivo Codac nº 1, de 12 de janeiro de 2015, publicado no DOU de 13 do mes-

mo mês, institui os códigos de receita para o imposto de renda retido na fonte, nos casos que especifica.

O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADA-ÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 8º da Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014,

DECLARA:Art. 1º Ficam instituídos os seguintes códigos de

receita para serem utilizados no preenchimento de Do-cumento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf):

- 5029 - IRRF - Ganho de Capital - Integralização de Cotas com Ativos - Lei nº 13.043/2014 (Art. 1º); e

- 5035 - IRRF - Empréstimo de Ativos - Fundos de Investimento - Lei nº 13.043/2014 (Art. 8º).

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União

Parcelamento de débitos do Simples NacionalA Instrução Normativa RFB nº 1.541, de 20.01.2015, publicada no DOU de 21 do mesmo mês , alte-

ra a Instrução Normativa RFB nº 1.508, de 4 de novembro de 2014, que dispõe sobre o parcelamento de débitos apurados pelo Simples Nacional, permitindo apenas um pedido por ano-calendário.

O Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Fede-ral do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos §§ 15 a 24 do art. 21 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e na Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011,

Resolve:Art. 1º O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº

1.508, de 4 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 2º ................................................................. .............................................................................§ 2º Observado o disposto no inciso II do § 3º do

art. 1º, será permitido 1 (um) pedido de parcelamen-to por ano-calendário." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Aprovado programa gerador da DIRF 2015 Determinada a aprovação do Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda Reti-

do na Fonte (PGD Dirf 2015), a ser entregue até 27 de fevereiro.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.538, de 23 de dezembro de 2014 (DOU de 24 do mesmo mês):

ções relativas ao ano-calendário 2014, bem como das informações relativas ao ano-calendário 2015, nos ca-sos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liqui-dação, incorporação, fusão ou cisão total, de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encer-ramento de espólio.

Art. 2º O programa de que trata o art. 1º é de reprodução livre e estará disponível a partir de 2 de janeiro de 2015 no sítio da Secretaria da Receita Fede-ral do Brasil na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.503, de 29 de outubro de 2014, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa Gerador da De-claração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (PGD Dirf 2015), nos termos desta Instrução Norma-tiva.

Parágrafo único. O programa de que trata o caput deverá ser utilizado para apresentação das informa-

Mensário Fiscal Fevereiro de 201514

Incidência do PIS/Pasep e Cofins de instituições financeiras

Alterações na Instrução Normativa RFB nº 1.285/12 (Mensário Fiscal de setembro/12, páginas 26 a 29), que dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas pelas pessoas jurídicas elencadas no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/91 (bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de ca-pitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas).

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.544, de 26 de janeiro de 2015 (DOU de 27 do mesmo mês):

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 38-B do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e nos arts. 2º e 63 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, resolve:

Art. 1º Os arts. 3º, 7º e 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 13 de agosto de 2012, passam a vigo-rar com a seguinte redação:

“Art. 3º ....................................................................Parágrafo único. O faturamento a que se refere

o caput corresponde à receita bruta da pessoa jurídi-ca definida nos termos do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977.” (NR)

“Art. 7º .................................................................. ................................................................................IV - os lucros e dividendos derivados de participa-

ções societárias que tenham sido computados como receita bruta; e

V - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intan-gível.

§ 1º Não se aplica a exclusão prevista no inciso I do caput na hipótese de provisão que tenha sido deduzida da base de cálculo quando de sua constituição.

§ 2º No caso de instituições financeiras e demais autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Bra-sil, a referência ao ativo não circulante no inciso V do caput reporta-se ao ativo permanente, e a referência à receita de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 1976, reporta-se às receitas não operacionais.

§ 3º A pessoa jurídica poderá excluir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contri-buição para Financiamento da Seguridade Social (Co-fins) incidentes sobre a receita decorrente da aliena-ção de participação societária o valor despendido para

aquisição dessa participação, desde que a receita de-corrente da alienação não tenha sido excluída da base de cálculo das mencionadas contribuições na forma prevista no inciso V do caput.” (NR)

“Art.8º ..................................................................... ................................................................................VIII - das perdas com ativos financeiros e mercado-

rias, em operações de hedge;IX - das despesas de captação em operações reali-

zadas no mercado interfinanceiro, inclusive com títulos públicos; e

X - da remuneração e dos encargos, ainda que contabilizados no patrimônio líquido, referentes a ins-trumentos de capital ou de dívida subordinada, emi-tidos pela pessoa jurídica, exceto na forma de ações.

§ 1º A vedação do reconhecimento de perdas de que trata o inciso VII do caput aplica-se às operações com ações realizadas nos mercados à vista e de deri-vativos (futuro, opção, termo, swap e outros) que não sejam de hedge.

§ 2º Na hipótese de estorno por qualquer razão, em contrapartida de conta de patrimônio líquido a que se refere o inciso X do caput, os valores anteriormen-te deduzidos deverão ser adicionados nas respectivas bases de cálculo.

§ 3º O disposto no inciso X do caput não se aplica aos instrumentos previstos no art. 15 da Lei nº 6.404, de 1976.” (NR)

Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 2012, passa a vigorar acrescida do art. 8º-A:

“Art. 8º-A As pessoas jurídicas que prestem ser-viços de arrecadação de receitas federais poderão excluir da base de cálculo da Cofins o valor a elas devi-do em cada período de apuração como remuneração por esses serviços conforme disposto nos §§ 10, 11 e 12 do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, incluídos pelo art. 36 da Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, regulamentado pela Instrução Normati-va RFB nº1.378, de 31 de julho de 2013.”

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 15

Nova versão do programa EFD Publicada a nova versão 2.1.1 do Escrituração Fiscal Digital (EFD) ICMS/IPI, no site www1.receita.

fazenda.gov.br/sped , a versão anterior (2.1.0) poderá ser utilizada até 20/01/2015.

Principais alterações:• Inclusão do validação de código no registro

1400 conforme exigência de cada estado (registro 0200 ou tabela do estado).

• Registro 0200 - Alteração da obrigatoriedade do campo COD_ANT_ITEM que não poderá ser informado. Alteração no tipo do campo COD_LST para C, tamanho 5, no formato NN.NN.

• Registro 0220 - Obrigatoriedade deste regis-

gro quando o campo COD_ITEM do registro 0200 tiver sido utilizado no campo COD_ITEM_DEST do registro K220 e este tiver unidade diferente do COD_ITEM informado no campo COD_ITEM_ORI.

• Registro C370 - Inclusão de regra para verifica-ção de numero sequencial de item.

• Registro D411 - Inclusão de regra para verifica-ção do número do documento - NUM_DOC_CANC dentro do intervalo de cancelamento.

Alterações na baixa de registro empresarialA Resolução CGSIM nº 31, de 13.01.2015, publicada no DOU de 22 do mesmo mês, altera o art. 23

da Resolução nº 25, de 18 de outubro de 2011, publicada no DOU de 28 de outubro de 2011.

O Comitê Para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empre-sas e Negócios - CGSIM, consoante deliberação to-mada em reunião ordinária de 13 de janeiro de 2015, no uso das competências que lhe conferem o § 7º do art. 2º e o § 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 e pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, o parágrafo único do art. 2º da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009,

Resolve:Art. 1º O art. 23 da Resolução nº 25, de 18 de

outubro de 2011, publicada no DOU de 28 de outu-bro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 23. Nos casos de solicitação de baixa do estabelecimento, o processo de coleta de dados ini-cia-se no Integrador Nacional, seguido do registro do ato no órgão competente e da baixa da inscrição no CNPJ, bem como nos cadastros dos demais órgãos estaduais, do Distrito Federal e dos órgãos munici-pais envolvidos na solicitação.

§ 1º A solicitação de baixa deverá seguir as se-guintes etapas:

I - No Integrador Nacional:a) coletar informações cadastrais e realizar críti-

cas on line;b) enviar ao Integrador Estadual os dados coleta-

dos, criticados e validados;c) receber o número de aprovação do arquiva-

mento do ato de extinção dos Integradores Esta-duais, após o registro no órgão competente;

d) promover a baixa do número de inscrição no CNPJ;

e) enviar aos Integradores Estaduais a informação de baixa do CNPJ;

f) receber dos Integradores Estaduais a informa-ção de baixa dos órgãos estaduais, do Distrito Fede-ral e dos órgãos municipais envolvidos na solicitação;

II - No Integrador Estadual:a) receber do Integrador Nacional os dados cole-

tados, criticados e validados;b) coletar dados específicos dos órgãos estaduais,

do Distrito Federal e dos municípios e realizar críticas cadastrais on line;

c) enviar o número de aprovação do arquivamen-to do ato de extinção ao Integrador Nacional após o registro no órgão competente;

d) receber a informação de baixa do CNPJ do In-tegrador Nacional;

e) enviar a informação de baixa no CNPJ para os órgãos estaduais, o Distrito Federal e os municípios;

f) receber do Estado, Distrito Federal e Município as informações de baixa dos respectivos cadastros;

§ 2º A solicitação de baixa de empresa nas unida-des de federação que utilizam o sistema de Registro e Licenciamento de Empresas - RLE seguirá fluxo es-pecífico, inclusive para envio e recebimento de dados para baixa do CNPJ."

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201516

IRRF sobre remessa de valores ao exteriorA Instrução Normativa RFB nº 1.542 de 22 de janeiro de 2015, publicada no DOU de 23 de mesmo

mês, altera a Instrução Normativa RFB nº 1.214, de 12 de dezembro de 2011, que dispõe sobre os li-mites para remessa de valores, isentos do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 60 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, alterado pela Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, resolve:

Art. 1º O art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.214, de 12 de dezembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 5º As operadoras e agências de viagem e turismo estão sujeitas ao limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais) ao mês por passageiro.

§ 3º Para fins de fruição da isenção, não serão ad-mitidas quaisquer outras despesas, além das mencio-nadas no § 2º, remetidas por operadoras e agências de viagem para pessoas físicas ou jurídicas residentes no exterior, tais como o pagamento de corretagens ou comissões.

§ 7º A operadora e a agência de viagem e turismo farão jus à isenção do IRRF de que trata o art. 1º, até o limite de 12.000 (doze mil) passageiros por ano.

§ 8º No caso de consolidação de vendas para subsequente remessa por meio de empresa ope-radora de viagem e turismo consolidadora, o limite determinado pelo § 7º será considerado por cada agência de viagem que tiver participado da venda di-

retamente ao consumidor.§ 9º .......................................................................I - a agência de viagem que tiver efetuado a venda

diretamente ao consumidor deverá elaborar e apre-sentar à operadora de viagem e turismo consolidado-ra demonstrativo das remessas sujeitas à isenção de que trata esta Instrução Normativa, contendo o valor de cada remessa atrelado ao correspondente núme-ro do CPF do viajante residente no País;

II - a operadora de viagem e turismo consolida-dora deverá:

III - o limite de que trata o § 7º, de cada agência de viagem, deverá ser observado considerando as re-messas efetuadas por meio da operadora de viagem e turismo consolidadora e as efetuadas diretamente pela agência de viagem.

§ 10. A responsabilidade pelo IRRF que deixar de ser retido é da pessoa jurídica remetente, inclusive no caso da operadora de viagem e turismo consolida-dora de remessas.

§ 11. Para fins de cumprimento das condições de isenção de que trata este artigo, as operadoras e agências de viagem e turismo deverão ser cadas-tradas no Ministério do Turismo e suas operações deverão ser realizadas por intermédio de instituição financeira domiciliada no País.” (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Declaração de ajuste anual da pessoa físicaO Secretário da Receita Federal expediu a Instrução Normativa nº 1.545 (DOU de 4 de feverei-

ro), dispondo que está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual referente ao exercício de 2015, a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2014:

I - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 26.816,55;

II - recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tri-butados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00;

III - obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alie-nação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

IV - relativamente à atividade rural:a) obteve receita bruta em valor superior a R$

134.082,75;b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2014 ou

posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2014;

V - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00;

VI - passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição encontrava-se em 31 de dezembro; ou

VII - optou pela isenção do Imposto sobre a Renda inci-dente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda (art. 39 da Lei nº 11.196/05).

Mensário FiscalFevereiro de 2015 17

Antecipação de IRRFA Solução de Consulta Cosit nº 377, de 22 de dezembro de 2014, publicada no DOU de 19/01/2015,

esclarece que uma vez retido o Imposto de Renda na fonte, com caráter de antecipação do imposto devido por contribuintes pessoas físicas, a fonte pagadora responsável tem a obrigação de extinguir esse débito perante a Fazenda Nacional, sob pena de se configurar crime de apropriação indébita.

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE – IRRF

EMENTA: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE. RESPONSABILIDADE. Uma vez retido o im-posto de renda na fonte com caráter de antecipação do imposto devido por contribuintes pessoas físicas, a fonte pagadora responsável tem a obrigação de extinguir esse débito perante a Fazenda Nacional, sob pena de se confi-gurar crime de apropriação indébita. Independentemente da extinção do débito pela fonte pagadora, a pessoa física contribuinte tem a obrigação de oferecer o rendimento à tributação, podendo utilizar o valor efetivamente retido para abater do imposto por ela devido, na declaração de ajuste anual.

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE. COMPENSAÇÃO.

O imposto de renda efetivamente retido na fonte

com caráter de antecipação do imposto devido por con-tribuintes pessoas físicas é um débito próprio da fonte pagadora responsável, que pode ser extinto por meio da compensação, desde que observadas as condições e os requisitos previstos nas normas que disciplinam o institu-to da compensação. Na hipótese de a compensação ser considerada não homologada ou não declarada, eventual cobrança do débito retido e não extinto recairá exclusiva-mente sobre a fonte pagadora. No que se refere à pessoa física, subsiste a obrigação de oferecer o rendimento à tributação, podendo utilizar o valor efetivamente retido para abater do imposto por ela devido, na declaração de ajuste anual.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, art. 170 (Código Tributário Nacional - CTN); Lei nº 9.430, de 1996, art. 74, caput e § 14; IN RFB nº 1.300, de 2012, art. 41, caput e § 9º; Parecer Normativo RFB nº 1, de 2002.

Alteradas alíquotas do IOFO Decreto nº 8.392, de 20 de janeiro de 2015, publicado no DOU de 21 do mesmo mês, altera o

Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 84, caput, in-ciso IV, e art. 153, § 1º, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.143, de 20 de ou-tubro de 1966, no Decreto-Lei nº 1.783, de 18 de abril de 1980, e na Lei nº 8.894, de 21 de junho de 1994,

DECRETA:Art. 1º O art. 7º do Decreto nº 6.306, de 14 de

dezembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 7º .................................................................I - ..........................................................................a) ..........................................................................1 ...........................................................................2. mutuário pessoa física: 0,0082%;b) ..........................................................................1. ..........................................................................2. mutuário pessoa física: 0,0082% ao dia;II - ......................................................................... .............................................................................

b) mutuário pessoa física: 0,0082% ao dia;III - ........................................................................ .............................................................................b) mutuário pessoa física: 0,0082%;IV - ........................................................................ .............................................................................b) mutuário pessoa física: 0,0082% ao dia;V - .........................................................................a) ..........................................................................1. ..........................................................................2. mutuário pessoa física: 0,0082%;b) ..........................................................................1. ..........................................................................2. mutuário pessoa física: 0,0082% ao dia; .............................................................................VII - nas operações de financiamento para aquisi-

ção de imóveis não residenciais, em que o mutuário seja pessoa física: 0,0082% ao dia.

.................................................................. ” (NR)Art. 2º Este Decreto entra em vigor um dia após

a data de sua publicação.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201518

Amortização das parcelas no Parcelamento do Simples Nacional

Documentos de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) das prestações do parcelamento amortizaram diretamente os débitos mais antigos que se encontravam em cobrança no âmbito da Receita Federal

Previamente à consolidação do Parcelamen-to de Débitos do Simples Nacional (divulgado em 3/11/2014), que abrangeu todos os débitos declarados do Simples Nacional vencidos até 30/9/2014, as prestações pagas até a data da con-solidação foram APROPRIADAS aos débitos por ordem crescente de vencimento. Assim, os Do-cumentos de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) das prestações do parcelamento amortiza-ram diretamente os débitos mais antigos que se encontravam em cobrança no âmbito da Receita Federal.

O valor do DAS das parcelas mínimas foi formado com os valores dos débitos do Simples Nacional mais antigos, atualizados com multa de mora e juros Selic acumulados desde as datas de vencimento desses débitos até a data da geração do DAS, limitado a R$ 300,00. Assim, esse valor mínimo não amortizou o débito principal na mes-ma proporção, posto que uma parte desse valor referia-se aos acréscimos legais.

Os DAS de parcelas mínimas recolhidos até o dia 30/9/2014 foram considerados na consolidação do parcelamento dos débitos apurados no Simples Nacional. Os débitos recuperados e relacionados no Recibo do Parcelamento, apurado após a con-solidação, representam o saldo devedor depois da dedução dos pagamentos das parcelas. Se os pagamentos das parcelas mínimas amortizaram integralmente os débitos, eles não constarão no Recibo do Parcelamento.

Existem situações excepcionais em que um DAS de parcela mínima pode não ter sido utilizado pelo sistema para amortizar débitos abrangidos no parcelamento. O exemplo mais comum refere-se aos casos em que houve a emissão de mais de um DAS em um mesmo dia, situação corriqueira quando há parcelas em atraso. Ao proceder des-sa forma, os DAS foram emitidos com o mesmo perfil, ou seja, eles são referentes ao débito mais antigo a ser amortizado. A depender do valor do débito mais antigo, alguns desses DAS podem ter

sido considerados como pagamentos a maior, nes-sa situação cabe ao contribuinte a possibilidade de compensação.

Em relação à compensação, o contribuinte pode identificar se existe pagamento a maior de DAS de parcela mínima utilizando-se o aplicativo "Compensação a Pedido", disponível no portal do Simples Nacional, menu Simples Serviços>Cálcu-lo e Declaração > Compensação a Pedido, aces-sado por meio de código de acesso ou certificado digital.

Para tanto, basta informar o período de apu-ração (PA) de cada DAS de parcela mínima pago. Na existência de pagamento com saldo disponível, o contribuinte poderá compensá-lo com débitos vencidos apurados no Simples Nacional, inclusive com os débitos do parcelamento. A compensação é processada de forma automática na internet.

Caso o contribuinte encontre dificuldades em fazer a análise, poderá buscar atendimento pre-sencial em uma unidade de atendimento da Recei-ta Federal.

A Receita Federal ainda dispõe do FALE CO-NOSCO, que poderá ser acessado por meio da internet, no endereço:

https://www18.receita.fazenda.gov.br/dvssl/atbhe/falecon/consulta/asp/consulta.asp - Assunto: Simples Nacional e Microempreendedor Individual (MEI/SIMEI).

PARA INFORMAÇÕES ADICIONAIS, ACES-SE:

"Perguntas e Respostas", item 4 Parcelamento:http://www8.receita.fazenda.gov.br/Simples-

Nacional/Perguntas/Perguntas.aspx "Manual da Compensação", que contém as

orientações e os passos para a efetivação da com-pensação:

http://www8.receita.fazenda.gov.br/Simples-Nacional/Arquivos/manual/MANUAL_COMPEN-SAÇÃO.pdf

Fonte: SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMI-TÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL

Mensário FiscalFevereiro de 2015 19

IOF sobre factoring e mútuoA Instrução Normativa RFB nº 1.543, de 22 de janeiro de 2015, publicada no DOU de 23 do mesmo mês,

altera a Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009, que dispõe sobre o Imposto sobre Opera-ções de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRA-SIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 66 do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, resolve:

Art. 1º Os arts. 6º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º ...................................................................... ..................................................................................§ 2º O IOF incidirá, no período compreendido entre

a data da ocorrência do fato gerador e a data do venci-mento de cada parcela do direito creditório alienado à factoring, no caso de mutuário:

I - pessoa física, à alíquota de 0,0082% (oitenta e dois décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do § 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007;

II - pessoa jurídica, à alíquota de 0,0041% (quarenta e um décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos

por cento) nos termos do § 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007; e

III - pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Comple-mentar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em que o valor seja igual ou inferior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), à alíquota de 0,00137% (cento e trinta e sete centésimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do § 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007.

....................................................................... ” (NR)“Art. 7º ...................................................................... ..................................................................................§ 4º O imposto incidirá às alíquotas previstas no §

2º do art. 6º. ....................................................................... ” (NR)Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na

data de sua publicação no Diário Oficial da União.Art. 3º Ficam revogados os incisos I e II do § 4º do

art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de ja-neiro de 2009.

Subscrição a menor de ações de capital social Análise da Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal sobre receita auferida por

pessoa jurídica investidora, em face de indenização pela subscrição a menor de ações de capital social de pessoa jurídica investida, quando da aquisição de participação societária de caráter permanente.

SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 380, de 22 de dezembro de 2014 (DOU de 27 de janeiro de 2015):

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ

EMENTA: GANHO DE CAPITAL. INVESTIMENTO. PERMANENTE. AÇÕES. DIREITO À SUBSCRIÇÃO. IN-DENIZAÇÃO. ALIENAÇÃO. RECEITA. VALOR CONTÁ-BIL. A receita auferida por pessoa jurídica investidora, em face de indenização pela subscrição a menor de ações de ca-pital social de pessoa jurídica investida, quando da aquisição de participação societária de caráter permanente, configura alienação de direito classificado em ativo não circulante. Nes-se caso, restará caracterizado o ganho de capital e, portanto, o fato jurídico tributário sobre o qual incide o IRPJ, quando o valor indenizado superar o valor contábil desse direito.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), art. 43; Lei nº 8.981, de 1995, art. 32, § 2º; e Lei nº 9.430, de 1996, art. 25, II.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LU-CRO LÍQUIDO – CSLL

EMENTA: GANHO DE CAPITAL. INVESTIMENTO. PERMANENTE. AÇÕES. DIREITO À SUBSCRIÇÃO. IN-DENIZAÇÃO. ALIENAÇÃO. RECEITA. VALOR CONTÁ-BIL. A receita auferida por pessoa jurídica investidora, em face de indenização pela subscrição a menor de ações de ca-pital social de pessoa jurídica investida, quando da aquisição de participação societária de caráter permanente, configura alienação de direito classificado em ativo não circulante. Nes-se caso, restará caracterizado o ganho de capital e, portanto, o fato jurídico tributário sobre o qual incide a CSLL, quando o valor indenizado superar o valor contábil desse direito.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição da República Fe-derativa do Brasil, de 1988, art. 195, I, “c”; e Lei nº 9.430, de 1996, art. 29, II.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201520

Prorrogado prazo para declaração negativa ao COAF

O Conselho Federal de Contabilidade comunica que, conforme acordado com o Conselho de Con-trole de Atividades Financeiras – COAF, fica prorro-gada até 28 de fevereiro de 2015 a comunicação negativa obrigatória dos profissionais da Contabi-lidade e/ou Organizações Contábeis que realizaram, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência.

A decisão de prorrogação deve-se a improprie-dades decorrentes do cadastramento dos profissio-nais da Contabilidade e/ou Organizações Contábeis e o tempo exíguo para a comunicação.

É importante esclarecer que a decisão de pror-rogar o prazo é uma excepcionalidade decorrente

da realização da primeira comunicação por parte dos profissionais da Contabilidade e/ou Organizações Contábeis.

Segue, abaixo, link da cartilha elaborada pelo Sistema CFC/CRCs em parceria com a Fenacon e o Ibracon para esclarecimentos relacionados a comuni-cação ao COAF.

Ressalta-se que o Conselho Federal e os Conse-lhos Regionais de Contabilidade mantém à disposi-ção dos profissionais e das Organizações Contábeis diversos canais de comunicação por meio dos quais podem ser encaminhadas manifestações, analisando e respondendo a cada uma das demandas recebidas.

Acesse AQUI a cartilha.(29/1/2015)

A comunicação de não ocorrência de propostas, transações ou operações passíveis de serem comu-nicadas tornou-se obrigatória desde 12 de julho de 2012, por força da alteração do artigo 11, inciso III, da Lei nº 9.613, de 3/3/1998.

A “Declaração Negativa” ou “Comunicação de não ocorrência” deve ser encaminhada, nos prazos e condições estabelecidos pela regulamentação es-pecífica de cada segmento, por meio do endereço https://siscoaf.fazenda.gov.br/siscoaf-internet/pages/siscoafInicial.jsf.

Atenção, esta comunicação somente deve ser feita se a pessoa obrigada não tiver comunicado pro-postas, transações ou operações ao longo do ano de 2014. A pessoa física ou jurídica considerada obriga-da, segundo a Lei nº 9.613, ainda não cadastrada em seu respectivo órgão regulador, deve contatá-lo para regularizar sua situação e, somente após, solicitar sua

“Declaração Negativa” ou “Comunicação de não ocorrência” ao COAF

habilitação no SISCOAF. Importa lembrar aos setores regulados pelo

COAF que, uma vez cadastrada junto ao Conselho, a pessoa obrigada (física ou jurídica) está, também, ha-bilitada a utilizar o SISCOAF (para mais informações, vejahttp://www.coaf.fazenda.gov.br/Pessoas_Obriga-das/perguntas-e-respostas). O prazo para as pessoas obrigadas reguladas pelo COAF comunicarem a não ocorrência encerra-se em 28 de fevereiro (ver abaixo a prorrogação do prazo).

Ao acessar o Sistema, o usuário deverá escolher a opção “Declaração Negativa” ou “Comunicação de não ocorrência”.

Para outras orientações sobre a utilização do SISCOAF, acessehttp://www.coaf.fazenda.gov.br/Pes-soas_Obrigadas/manuais-do-siscoaf.

Ver em nosso site os setores que devem fa-zer a comunicação de não ocorrência.

O COAF informa que o SISCOAF - Sistema de Informações do COAF está apto a receber “Decla-ração Negativa” ou “Comunicação de não ocorrência” das pessoas físicas e/ou jurídicas obrigadas, referente ao ano de 2014.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 21

Tributação do IPI sobre cosméticos e perfumaria Incluídos produtos de beleza e perfumaria no Anexo III da Lei nº 7.798/89, que altera a tributação

do Imposto sobre Produtos Industrializados por classe de valores.DECRETO nº 8.393, de 28 de janeiro de 2015 (DOU de 29 do mesmo mês):

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atri-buição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 7º e art. 8º da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989,

DECRETA:Art. 1º Ficam incluídos no Anexo III à Lei nº

7.798, de 10 de julho de 1989, os produtos constan-tes do Anexo a este Decreto, de acordo com a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industriali-zados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.

Parágrafo único. O disposto no caput não alcança os destaques "Ex" existentes nos códigos relaciona-dos no Anexo a este Decreto.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primei-ro dia do quarto mês subsequente ao de sua publi-cação.

ANEXOCódigo TIPI

3303.00.10 3305.30.003304.10.00 3305.90.003304.20 3307.10.003304.30.00 3307.30.003304.9 3307.43305.20.00 3307.90.00

Recolhimento de tributos estaduaisIntroduzidas alterações na legislação tributária do Rio Grande do Sul, que atualizam a seguradora

responsável pelo seguro obrigatório (DPVAT), relativamente ao IPVA e efetuam ajustes no recebimento de cheques para recolhimento de receitas estaduais pelo Banrisul.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 91, de 4 de dezembro de 2014 (DOE de 9 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz as seguintes alterações no Título III da Ins-trução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo IV, o item 1.1 passa a vigorar com a seguinte redação:

"1.1 - O RPV, instituído pelo Decreto nº 38.066, de 29/12/97, destina-se ao pagamento do IPVA, de multa por infração da legislação de trânsito anterior a 22/01/98, de Taxas de Serviços Diversos relativas à inspeção de segurança veicular e à expedição de CRLV e do seguro obrigatório da Seguradora Líder (DPVAT), em agência de instituição bancária creden-ciada a receber estes valores por meio desta moda-lidade."

2. No item 2.2 do Capítulo VI, a alínea "c" passa a vigorar com a seguinte redação:

"c) tratando-se de multas por infração da legis-lação de trânsito anterior a 22/01/98, de taxas de inspeção de segurança veicular e de expedição de

CRLV, e do seguro obrigatório da Seguradora Líder (DPVAT):

1. o código constante no canto superior esquer-do do CRLV; ou

2. a placa do veículo;"3. No subitem 2.2.2 do Capítulo VII, a alínea

"b" passa a vigorar com a seguinte redação:"b) tratando-se de receitas destinadas à SEFA e

ao DETRAN/RS ou Seguradora Líder (DPVAT), arre-cadadas nas modalidades RPV ou autoatendimento, os dados serão transmitidos à PROCERGS em arqui-vos separados por competência de receitas;"

4. No item 1.1 do Capítulo XII, o número 2 da alínea "a" passa a vigorar com a seguinte redação:

"2 - referente ao pagamento de ICMS, de IPVA, de ITCD, ou de multa por infração da legislação de trânsito anterior a 22/01/98, de taxa de serviços rela-tivo a serviço de trânsito ou de seguro obrigatório da Seguradora Líder (DPVAT);"

5. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201522

Obrigações fiscais do expositor-feirante/RSNovas disposições na legislação do ICMS/Rio Grande do Sul sobre obrigações, perante a Fiscalização

de Tributos Estaduais, do expositor-feirante na comercialização de mercadorias.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 10, de 27 de janeiro de 2015 (DOE de 29 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Norma-tiva DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIX do Título I, fica revo-gado o item 4.3 e é dada nova redação ao item 4.2, conforme segue:

"4.2 - Obrigações do expositor-feirante4.2.1 - O contribuinte deverá emitir documen-

tos fiscais relativos às remessas de mercadorias ao local da exposição-feira, às vendas que efetuar e aos eventuais retornos ao seu estabelecimento, adotando, no que couber, o disposto na Seção 1.0.

4.2.2 - O contribuinte não inscrito em cadastro estadual, mesmo se domiciliado em outra unidade da Federação, interessado em participar de expo-sição-feira organizada para os fins previstos nesta Seção, deverá:

a) emitir Nota Fiscal Avulsa (RICMS, Livro II, art. 29, § 2º) com destaque do imposto calculado aplicando-se a alíquota interna sobre o valor pro-vável de venda, para documentar a remessa das mercadorias ao local da exposição-feira, inclusive quando se tratar de suprimento, devendo mantê-la no seu estande durante a realização do evento;

b) relativamente à NF Avulsa, preencher a GA com 2 (duas) vias adicionais, a GNRE com cópia ou emitir o comprovante de pagamento auto-a-tendimento com 2 (duas) cópias, que servirão para comprovar, no trânsito, o pagamento do imposto no momento da ocorrência do fato gerador (RI-CMS, Livro I, art. 49, "caput");

c) efetuar o pagamento por meio de guia de

recolhimento ou utilizando a modalidade auto-a-tendimento (RICMS, Livro I, art. 46, II, "b").

4.2.2.1 - Tratando-se de mercadorias adquiri-das de terceiros, neste Estado, por contribuinte não-inscrito, será observado o seguinte:

a) o imposto correspondente ao débito fiscal próprio do fornecedor e o correspondente ao dé-bito fiscal de responsabilidade por substituição tri-butária previsto no RICMS, Livro III, art. 59, quan-do devidamente destacados na NF de aquisição das mercadorias, serão apropriados como crédito fiscal na apuração do imposto a ser recolhido;

b) a 1ª via da NF de aquisição das mercadorias poderá documentar a remessa das mesmas ao local da exposição-feira, desde que contenha o desta-que, inclusive, do imposto relativo ao débito fis-cal de responsabilidade por substituição tributária, bem como a data e o horário da efetiva saída das mercadorias para o local da exposição-feira;

c) o contribuinte não-inscrito, antes do início da exposição-feira, deverá apresentar a 1ª via da NF de aquisição das mercadorias no local previsto no subitem 4.1.1 ou 4.1.1.1.

4.2.3 - O contribuinte inscrito em outra uni-dade da Federação, interessado em participar de exposição-feira, deverá, quando da remessa de mercadorias, proceder conforme o disposto na Seção 2.0.

4.2.3.1 - Nesta hipótese, o contribuinte deverá apresentar, no local indicado no subitem 4.1.1 ou no 4.1.1.1, a comprovação do pagamento realiza-do."

2. Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação.

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul assinou o Decreto nº 52.243, de 23.1.2015, publica-do no DOE de 26 do mesmo mês, modificando o Re-gulamento ICMS sobre a margem de valor agregado de tintas e vernizes, sucos e bebidas, condimentos,

Mercadorias sujeitasà substituição tributária

complementos alimentares, produtos eletrônicos, máquinas e aparelhos elétricos, mecânicos, ferra-mentas pneumáticas, artigos de uso doméstico, cos-méticos, sabões ou detergentes e aparelhos de ar-condicionado.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 23

Operações com arroz e retorno mercadoria para conserto em relação ao ICMS-RS

A Instrução Normativa RE nº 5, de 19.01.2015, publicada no DOE de 21 do mesmo mês, introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998, e dispõe sobre a permissão e a soli-citação para prorrogação do prazo de 180 dias para aplicação da suspensão do imposto no retorno de mercadoria remetida para conserto, reparo ou industrialização em outro Estado;

alterou dispositivo sobre o parcelamento de débitos constituídos, antes, até 30.04.2015 e, agora, em vista dessa alteração, até 30.09.2015, em decorrência do programa especial de finalização referente à Operação Termo de Acordo de Arroz, identificado pelo código 04190 do Programa de Ação Fiscal (PAF). Os mencionados débitos podem ser parcelados em até 48 meses, incluída a prestação inicial.

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452 , de 26.04.2010, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998 , de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capítulo VII do Título I, a alínea "c" do item 1.2 passa a vigorar com a seguinte redação:

"c) o contribuinte não tenha sido autuado por in-fração material qualificada relativa ao ICMS, nos 12 (doze) meses que antecederam o pedido, exceto se o crédito tributário correspondente estiver extinto, parcelado, garantido na forma da lei ou com exigibi-lidade suspensa."

2. No Capítulo XI do Título I, a alínea "b" do subi-tem 5.4.2.1.1 passa a vigorar com a seguinte redação:

"b) não tenham sido autuadas nos últimos cinco anos por infração tributária material prevista na Lei nº 6.537 , de 27.02.1973, e nem tenham crédito tri-

butário inscrito como Dívida Ativa, exceto, em ambas as hipóteses, se o crédito tributário correspondente estiver extinto, parcelado, garantido na forma da lei ou com exigibilidade suspensa."

3. No Capítulo XIII do Título III, o item 1.13 passa a vigorar com a seguinte redação:

"1.13 - Na hipótese de crédito tributário consti-tuído até 30.09.2015 em decorrência do programa especial de fiscalização referente à Operação Termo de Acordo de Arroz, identificado pelo código 04190 do Programa de Ação Fiscal (PAF), o parcelamento poderá ser deferido em até 48 (quarenta e oito) me-ses, incluída a prestação inicial, dispensada a análise da situação econômico-financeira do devedor e ob-servado o valor mínimo de parcela previsto no item 1.8, "a"."

4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Parcelamento de débitos do ICMS do Simples Nacional

Permitido o parcelamento em até 60 meses de créditos tributários constituídos em decorrência do programa especial de fiscalização referente à antecipação do recolhimento do ICMS - Simples Nacio-nal, constituídos até 31 de dezembro de 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 8, de 21 de janeiro de 2015 (DOE de 26 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIII do Título III, é dada nova redação ao "caput" do item 1.12, conforme segue:

"1.12 - Na hipótese de crédito tributário constituído

no período de 01/01/12 a 31/12/15 em decorrência do programa especial de fiscalização referente à antecipação do recolhimento do imposto - Simples Nacional, identifica-do pelo código 04170, do Programa de Ação Fiscal (PAF), a concessão do parcelamento observará o seguinte:"

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2015.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201524

Códigos para a GIA, valores da TJLP e UIF-RSIntroduzidos códigos de lançamento na Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA; percentuais da Taxa

de Juros de Longo Prazo do 1º trimestre; e valor da Unidade de Incentivo do Fundopem – UIF-RS para fevereiro.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 9, de 26 de janeiro de 2015 (DOE de 29 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa

DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):1. No Apêndice VII:a) na Seção II, ficam acrescentados os seguintes

códigos, obedecida a ordem dos dispositivos legais:

DESCRIÇÃO DA HIPÓTESE DE CRÉDITO FISCAL RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIACÓDIGO

Dispositivo LegalCrédito Fiscal recebido em virtude de transferência de créditos ou

de saldo credor referente a:

"RICMS, Livro I, art. 59, II, "v"

Fabricante de peças, partes e componentes automotivos 058”

DESCRIÇÃO DA HIPÓTESE DE TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS OU DE SALDO CREDOR CÓDIGO

Dispositivo Legal Transferência de créditos ou de saldo credor referente a:

“RICMS, Livro I, art. 59, II, “v”

Fabricante de peças, partes e componentes automotivos 169”

b) na Seção III, ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIOCÓDIGODispositivo do

RICMSCrédito Presumido referente a:

“Livro I, art. 32, CLX Livro I, art. 32, CLXI

Livro I, art. 32, CLXII Livro I, art. 32, CLXIII

Vidros

Carnes de gado bovino desossadas e embaladas em cortes, inclusive res-friadas ou congeladas, filés de merluza congelados, bacalhau e batatas pre-paradas e congeladas, importados Carne verde de gado vacum, ovino ou bufalino, recebida de outra unidade da Federação -AGREGAR-RS CARNES Feijão industrializado, arroz cozido e pré-cozido, grão de bico, soja e len-tilha, prontos para consumo, e bolachas de arroz

167

168

169

170”

c) na Seção IV, ficam acrescentados os seguintes códigos, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIOCÓDIGODispositivo do

RICMSIsenção de operações com mercadorias referente a:

“Livro I, art. 9º, CXCV Dispositivo do RICMS “Livro I, art. 23, LXXX

Arroz orgânico destinado à merenda escolar da rede pública de ensino

Base de cálculo reduzida em operações com mercadorias referente a:

Luvas e botas destinadas ao uso como Equipamento de Proteção Indivi-dual - EPI

153”

676”

Mensário FiscalFevereiro de 2015 25

d) na Seção V, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃOCÓDIGODispositivo do

RICMSDiferimento Parcial referente a:

“Livro III, art. 1º-A, XXVI

Glicerol em bruto 141”

2. No Apêndice XXV, ficam acrescentados os seguintes valores da TJLP:

Ano Mês TJLP % ao mês Resolução do Banco Central

TJLP % ao ano Nº Data“2015 Jan

FevMar

0,45830,45830,4583

5,5 4.394 19/12/14”

3. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de fevereiro de 2015, com fundamento no Decreto nº 49.205/12, art. 30, parágrafo único, conforme segue:

Ano Mês Valor (R$)“2015 Fev 20,50”

4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Redução do adicional de alíquota do ICMSReduzido de 13% para 8% o pagamento de parte do ICMS/RS relativo à operação subsequente

no recebimento de mercadorias de outras unidades da Federação, por estabelecimento optante pelo Simples Nacional quando a alíquota, na operação interestadual for de 4%: para produtos ópticos; e para produtos têxteis, mediante a ampliação da gama de produtos sujeitos a redução e a restrição à indústria do vestuário.

DECRETO nº 52.194, de 22 de dezembro de 2014 (DOE de 23 do mesmo mês):

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN-DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o ar-tigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4416 - No art. 46 do Livro I, a nota 06 do § 4º passa a vigorar com a se-guinte redação:

"NOTA 06 - O disposto nas notas 02 e 03 não se aplica quando a alíquota, na operação interestadual, for de 4% (quatro por cento), devendo o valor do imposto ser calculado mediante a aplicação do per-centual de 8% (oito por cento) sobre a base de cál-

culo constante na NF:a) nas entradas das mercadorias relacionadas no

item LXXI do Apêndice XVII, recebidas por estabe-lecimento optante pelo Simples Nacional;

b) nas entradas das mercadorias classificadas nos Capítulos 50, 52 a 55 e 57 a 59, da NBM/SH-NCM, recebidas para industrialização por estabelecimento optante pelo Simples Nacional cujo CAE principal esteja relacionado nos códigos 3.6100 a 3.6217 do Apêndice XLIII."

ALTERAÇÃO Nº 4417 - Fica revogado o Apêndice XLV.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201526

Novos valores da Taxa de Serviços DiversosDivulgada a tabela com os valores da Taxa de Serviços Diversos e da Junta Comercial/Rio Grande do

Sul, para o período de 1º de fevereiro de 2015 a 31 de janeiro de 2016.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 7, de 20 de janeiro de 2015 (DOE de 23, republicada no DOE de 26

do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. É dada nova redação ao Apêndice XIV, confor-me anexo a esta Instrução Normativa.

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2015.

APÊNDICE XIVSERVIÇOS SUJEITOS À TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS E SERVIÇOS DA JUNTA COMERCIAL

(PERÍODO DE VIGÊNCIA: 01/02/15 A 31/01/16)

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$) I - SERVIÇOS EM GERAL1 1058 CÓPIA REPROGRÁFICA OU OUTRA VIA DE DOCUMENTO EMITIDA POR PROCESSAMENTO DE DADOS, INCLUSIVE BUSCA; POR FOLHA 1,082 1104 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO SUPERIOR 154,593 1112 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO MÉDIO 67,804 1201 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO, OUTROS 40,685 1210 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DOS SERVIÇOS GERAIS -6 1228 VALOR DA INSCRIÇÃO, OUTROS CONCURSOS COM RECEITA VINCULADA 154,597 1236 EXPEDIÇÃO DE 2ª VIA DE DOCUMENTOS, POR DOCUMENTO 27,12 II - SERVIÇOS DA AGRICULTURA1 1503 TÍT. DE CONC. DE DOM. ÚTIL DE TERRENO RESERVADO AO ESTADO E TERMO DE CESSÃO DE USO (PERMISSÃO, CONCESSÃO DE DIREITO REAL E CESSÃO) 135,612 1511 TÍT. DE PROPR. DE TERRAS DEVOLUTAS E DE LOTES RURAIS, URBANOS E SUBURBANOS OU, AINDA, DE LEGITIMAÇÃO E REVALIDAÇÃO DE POSSE, SESMARIA 67,803 1520 DECLARAÇÃO COM FINS GEOGRÁFICOS, CARTOGRÁFICOS E TERRITORIAIS 67,804 1538 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS ATÉ O ANO DE 1900, P/CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 138,325 1546 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1901 A 1930, P/CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 92,216 1554 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1931 A 1960, P/CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 62,387 1562 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1961 A 1980, P/CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 46,108 1570 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1981 EM DIANTE, P/CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 27,12

Mensário FiscalFevereiro de 2015 27

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)9 1589 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COM. DE AGROTÓXICOS E PREST. DE SERV. NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS 1.301,8710 1597 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE SEMENTES E MUDAS 162,7311 1600 REGISTRO E RENOVAÇÃO TRIENAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: ATÉ 2,0 T/ANO 81,3612 1619 REGISTRO E RENOVAÇÃO TRIENAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: DE 2,1 ATÉ 10,0 T/ANO 271,2213 1627 REGISTRO E RENOVAÇÃO TRIENAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: MAIS DE 10,0 T/ANO 678,0614 1635 REGISTRO E RENOVAÇÃO TRIENAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE MUDAS: ATÉ 10.000 UNIDADES/ANO 135,6115 1643 REGISTRO E RENOVAÇÃO TRIENAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE MUDAS: MAIS DE 10.000 UNIDADES/ANO 271,2216 1651 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO VIVEIRISTA; ANUAL; POR 1.000 MUDAS OU FRAÇÃO 16,2717 1660 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUTOR DE SEMENTES, GRANDES CULTURAS; ANUAL; POR TONELADA OU FRAÇÃO 4,0618 1678 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUTOR DE SEMENTES OLERÍCOLAS; ANUAL; POR KG OU FRAÇÃO 0,4019 1686 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUTOR DE SEMENTES DE BATATA-SEMENTE; ANUAL; POR TONELADA OU FRAÇÃO 4,0620 1694 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EXCETO EPP) 40,6821 1708 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EXCETO EPP) 67,8022 1716 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EPP) 8,1323 1724 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EPP) 13,5624 1732 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: LÃ BRUTA OVINA; POR KG 0,2425 1740 INSP., CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: OVINO JOVEM MACHO; POR UNID. 5,3626 1759 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: DEMAIS OVINOS; POR UNID. 8,7827 1767 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DA AGRICULTURA - III - SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA1 2097 EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RESIDENCIAIS, SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA; POR M2 DE ÁREA CONSTRUÍDA 0,672 2160 VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO (SAA) 67,803 2178 ALVARÁ INICIAL, INCLUSIVE VISTORIA PRÉVIA E RENOV. ANUAL DE SERV. DE VIG. SANIT.: AÇOUGUE; AG. TRANSFUSIONAL; AMBULANTES; AMBUL. MÉD. E VET., ETC. 113,91

Mensário Fiscal Fevereiro de 201528

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)4 2194 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL: INCLUINDO REGISTRO E VISTORIA PRÉVIA, PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA 339,025 2232 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 113,916 2305 REG. DE PRODUTOS: ALIMENTOS (EXCETO DE ORIGEM ANIMAL), ADITIVOS, DIETÉTICOS E EMBALAG., MEDICAM. E SEUS SIMILARES, COSMÉTIC. E DOMISSANIT. DA CAT. I 225,117 2372 LICENÇA PARA COMERCIALIZAR PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES 113,918 2380 LICENÇA PARA FABRICAR PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES 225,119 2437 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): BOVINO E BUBALINO; POR UNIDADE 3,3810 2445 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): AVES; POR LOTE DE 100 UNIDADES 2,3011 2453 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): SUÍNOS E CAPRINOS; POR UNIDADE 1,1312 2461 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICAÇÃO DE EMBUTIDOS; POR LOTE DE 100 KG 1,6213 2470 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): PASTEURIZAÇÃO DE LEITE; POR LOTE DE 100 LITROS 0,8114 2488 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA COMERCIALIZAÇÃO DE VACINA ANTI-AFTOSA 170,8715 2500 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SAÚDE -16 2518 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICAÇÃO DE PRODUTOS LÁCTEOS; POR LOTE DE 100 KG 0,8117 2526 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU REMATES; POR EVENTO: ATÉ 250 ANIMAIS 162,7318 2534 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU REMATES; POR EVENTO: ACIMA DE 250 ANIMAIS 325,4619 2550 REGISTRO DE PRODUTOS, RÓTULOS OU EMBALAGENS; POR UNIDADE 225,1120 2569 EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RESIDENCIAIS, SUJEITOS A APROVAÇÃO DA SSMA; POR M² DE ÁREA CONSTRUÍDA 0,6721 2577 VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO (SSMA) 67,8022 2593 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. DE LAT.; POR 500 LITROS DE LEITE RECEBIDO, OU FRAÇÃO 0,2423 2607 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PRODUTORES; POR 500 LITROS DE LEITE ENTR. NA IND., OU FRAÇÃO 0,2424 2615 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR BOVINO ABATIDO 0,4025 2623 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ABATIDO 0,1426 2631 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ABATE, OU FRAÇÃO 0,1227 2658 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR BOVINO ENTR. P/ABATE 0,4028 2666 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ENTR. P/ABATE 0,14

Mensário FiscalFevereiro de 2015 29

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)29 2674 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ABATE, OU FRAÇÃO 0,1230 2690 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: ENTREPOSTOS DE OVOS; A CADA 500 DÚZIAS COMERCIALIZADAS, OU FRAÇÃO 0,1231 2704 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PRODUTOR; A CADA 500 DÚZIAS DE OVOS COMERCIALIZADAS, OU FRAÇÃO 0,1232 2712 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/BOVINO EXISTENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO 0,4033 2720 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/SUÍNO, OVINO E CAPRINO EXISTENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO 0,1434 2739 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/LOTE DE 500 AVES EXISTENTES AO FINAL DE CADA ANO, OU FRAÇÃO 0,12 IV - SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA1 3050 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE OFICINA DE QUALQUER ESPÉCIE QUE COMERCIALIZE, REFORME OU LIMPE ARMAS EM GERAL; ANUAL 179,002 3069 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PRODUTOS QUÍMICOS AGRESSIVOS E CORROSIVOS; ANUAL: FABRICANTE 843,503 3085 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PROD. QUÍM. AGRESSIVOS E CORROSIVOS; ANUAL: COMERCIANTE, REPRES., IMP. E EXP. 271,224 3093 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO PARA DEPÓSITO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL 271,225 3107 ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: FABRICANTE 561,436 3123 ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: VAREJISTA OU ATACADISTA 179,007 3131 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE INFLAMÁVEIS OU EXPLOSIVOS; ANUAL 67,808 3140 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O USO OU O EMPREGO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL 181,719 3158 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: ATÉ 10 ARMAS; ANUAL 32,5410 3166 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: MAIS DE 10 ARMAS; ANUAL 103,0611 3174 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA PARTICULAR; ANUAL 2.712,2412 3212 AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE ALARME EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO E/OU COMERCIAL; POR ESTABELECIMENTO 1.356,1213 3336 REGISTRO DE HOTEL, PENSÃO, HOSPEDARIA, CASA DE CÔMODOS OU ASSEMELHADOS; POR QUARTO OU APARTAMENTO; ANUAL 6,7714 3344 REGISTRO DE MOTEL; POR QUARTO; ANUAL 27,12

Mensário Fiscal Fevereiro de 201530

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)15 3379 REGISTRO DE PESSOA NATURAL QUE OPERE EM ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA PARTICULAR E ASSEMELHADOS OU INSTALAÇÃO DE ALARMES EM IMÓVEIS 32,5416 3387 REGISTRO DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO E/OU INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ALARME; ANUAL 678,0617 3417 CERTIFICADOS, TAXAS E SERVIÇOS EM GERAL: CERTIFICADO MENSAL DE REGULARIDADE DE SISTEMA DE ALARME BANCÁRIO; POR AGÊNCIA 81,3618 3484 TAXA DE VISTORIA EM ESTÁDIOS, GINÁSIOS E CAMPOS DE FUTEBOL, ANUAL: -19 A) ATÉ 1.000 PESSOAS 678,0620 B) DE 1.000 A 3.000 PESSOAS 813,6721 C) DE 3.000 A 5.000 PESSOAS 949,2822 D) DE 5.000 A 10.000 PESSOAS 1.356,1223 E) MAIS DE 10.000 PESSOAS 2.712,2424 3492 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - BRIGADA MILITAR -25 3506 AUTORIZAÇÃO PARA MUDANÇA DE MODELO DE UNIFORME 461,0826 3514 AUTORIZAÇÃO DE CARTA "BLASTER"; POR UNIDADE 352,5927 3522 CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: CERTIDÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DIVERSAS, EXCETO AS DESTINADAS A INSTRUÇÃO DE PROC. CRIM. NA SEDE 325,4628 3530 CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: CERTIDÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DIVERSAS, EXCETO AS DESTINADAS A INSTRUÇÃO DE PROC. CRIM. FORA DA SEDE 488,2029 3549 CERTIF., TAXAS E SERV. EM GERAL: FOTOGRAFIA QUE ACOMPANHA LAUDO PERICIAL; POR UNIDADE 27,1230 3573 EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL: 1ª VIA 37,9731 3581 EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL: 2ª VIA 54,2432 3590 AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS: SEM ESCOLTA 40,6833 3603 AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS: COM ESCOLTA 542,4434 3611 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - COORDENADORIA-GERAL DE PERÍCIAS -35 3620 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA SEGURANÇA -36 3638 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - POLÍCIA CIVIL -37 3646 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE CLUBE OU ESTANDE DE TIRO 271,2238 3670 REGISTRO DE EMPRESAS DE DESMANCHE, RECUP. OU REVENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS, OU ESTABELECIM. ASSEMELHADOS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL 678,0639 3689 REGISTRO DE EMPRESAS DE COMERCIO DE JÓIAS, PEDRAS OU METAIS PRECIOSOS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL 678,0640 3697 REGISTRO DE EMPRESAS CONFECCIONADORAS DE CHAVES E ESPECIALIZADAS EM CONSERTOS DE FECHADURAS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL 271,2241 3700 EXAME DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA MANUSEIO DE ARMA DE FOGO 75,9442 3719 EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA PARA MANUSEIO DE ARMA DE FOGO 75,94 V - JUNTA COMERCIAL1 5010 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MATRÍCULA2 5029 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

Mensário FiscalFevereiro de 2015 31

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)3 5037 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: INCLUSÃO DE NOVOS IDIOMAS À MATRÍCULA DE TRADUTOR E INTÉRPRETE COMERCIAL4 5045 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: NOMEAÇÃO "AD DOC" DE TRADUTOR E INTÉRPRETE COMERCIAL5 5053 PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO6 5061 RECURSO AO PLENÁRIO7 5070 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE MATRÍCULA8 5509 COOPERATIVAS (ATÉ TRÊS VIAS): ATO CONSTITUTIVO, ATA DE AGO, ATA DE AGE, ATA DE REUNIÃO DE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA9 5517 CERTIDÃO SIMPLIFICADA - VIA ADICIONAL10 5525 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS, CONTENDO SOMENTE O NOME DA EMPRESA E O ENDEREÇO COMPLETO (PREÇO POR EMPRESA- REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL11 5533 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL12 5541 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE MEIO MAGNÉTICO (DISQUETE DE 3 1/2 POLEGADAS OU FITA DAT)13 5550 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES14 5568 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES POR AÇÕES15 5576 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): COOPERATIVAS16 5584 CERTIDÃO ESPECÍFICA - VIA ADICIONAL17 5630 PREÇO PARA PAGAMENTOS COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DA JUNTA COMERCIAL18 5649 FIRMA MERCANTIL INDIVIDUAL: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA, ADMITIDO MAIS DE UM FORMULÁRIO POR PROCESSO19 5657 SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA20 5665 SOCIEDADES POR AÇÕES E COOPERATIVAS: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA21 5673 CONSÓRCIO E GRUPO DE SOCIEDADES: QUALQUER ATO22 5681 PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL: QUALQUER ATO23 5690 DOCS. DE INTERESSE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO: PROCURAÇÃO, EMANCIPAÇÃO, CARTA DE GERENTE, DECLAR. DE EXCLUSIVIDADE, ALVARÁ, PUBLICAÇÃO E OUTROS24 5703 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: QUALQUER ATO25 5720 BUSCA DE NOME EMPRESARIAL IDÊNTICO OU SEMELHANTE, POR NOME OU GRUPO DE NOMES26 5738 CONSULTA A DOCUMENTOS, POR EMPRESA27 5746 CERTIDÃO SIMPLIFICADA

Mensário Fiscal Fevereiro de 201532

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)28 5754 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: LIVRO, CONJ. DE FOLHAS ENCADERNADAS OU CONTÍNUAS29 5762 EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL30 5789 TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DE SOCIEDADE, DE ACORDO COM A NATUREZA DA SOCIEDADE ENVOLVIDA31 5797 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM32 5800 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES (ASSINATURA), MEDIANTE ACESSO ELETRÔNICO33 5819 INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES MEDIANTE ACESSO ELETRÔNICO34 5827 DIVULGAÇÃO, REVISTAS, PERIÓDICOS, PUBLICAÇÕES DIVERSAS, INFORMAÇÕES EM MÍDIA ELETRÔNICA E OUTROS ASSEMELHADOS35 5851 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR, POR FOLHA REPROGRAFADA E AUTENTICADA36 5860 CERTIDÃO ESPECÍFICA37 5878 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CONJUNTO DE ATÉ 100 FOLHAS OU FICHAS38 5886 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MICROFICHA "COM", CONJUNTO CORRESPONDENTE A UM LIVRO39 5894 EMPRESA ESTRANGEIRA: QUALQUER ATO40 5924 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: BUSCA DE NOME EMPRESARIAL41 5932 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO SIMPLIFICADA42 5940 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO INTEIRO TEOR43 5959 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO ESPECÍFICA44 5967 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL, SUA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO45 5975 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: ABERTURA, ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE FILIAL46 5983 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: TRANSFERÊNCIA DE SEDE PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO47 5991 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: ARQUIVAMENTO DE OUTROS ATOS VI - SERVIÇOS DA SECRETARIA DA FAZENDA1 6050 TAXA PARA PAGAMENTO COMPLEMENTAR DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE LOTERIAS -2 6068 PEDIDO DE REGIME ESPECIAL PREVISTO NO TÍTULO X DO LIVRO II DO RICMS; POR PEDIDO 81,363 6076 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: DE BINGO TRADICIONAL 8.136,724 6084 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: VIDEOLOTERIA 10.848,965 6092 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA INSTANTÂNEA 10.848,96

Mensário FiscalFevereiro de 2015 33

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$)6 6106 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS 13.561,217 6114 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA "ON LINE/REAL TIME" 18.985,698 6122 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: BINGO TRADICIONAL; POR PERMISSIONÁRIO 67.806,059 6130 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: VIDEOLOTERIA; POR PERMISSIONÁRIO 81.367,2610 6149 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA INSTANTÂNEA; POR PERMISSIONÁRIO 81.367,2611 6157 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS; POR PERMISSIONÁRIO 135.612,1012 6165 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR PERMISSIONÁRIO 135.612,1013 6173 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: BINGO TRADICIONAL; POR PERMISSIONÁRIO 33.903,0214 6181 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: VIDEOLOTERIA; POR PERMISSIONÁRIO 40.683,6315 6190 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA INSTANTÂNEA; POR PERMISSIONÁRIO 40.683,6316 6203 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS; POR PERMISSIONÁRIO 67.806,0517 6211 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR PERMISSIONÁRIO 67.806,0518 6220 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 3% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A LOTERIA DE BINGO TRADICIONAL PERMANENTE -19 6238 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 5% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A LOTERIA DE BINGO TRADICIONAL EVENTUAL -20 6246 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: TAXA MENSAL POR EQUIPAMENTO INSTALADO PARA A EXPLORAÇÃO DE VIDEOLOTERIA 271,2221 6254 FORNECIMENTO DO SELO ANUAL DE CONTROLE LOTERGS PARA EQUIPAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR UNIDADE DE EQUIPAMENTO 2.712,2422 6262 AUDITORIA PARA HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR MODELO DE EQUIPAMENTO 54.244,8423 6270 AUTORIZAÇÃO PARA MODIFICAÇÃO DE SOFTWARE HOMOLOGADO OU PARA INTRODUÇÃO DE NOVO SOFTWARE PARA A VIDEOLOTERIA E LOT. "ON LINE/REAL TIME" 5.424,4824 6289 VEIC. DE PROPAGANDA INSTITUCIONAL PARA AS MOD. DE BINGO TRADICIONAL PERMANENTE, VIDEOLOTERIA, LOT. INSTANTÂNEA, LOT. DE CHANCES MÚLTIPLAS E LOT. "ON LINE/REAL TIME"; POR PERMISSIONÁRIO 4.068,3625 8001 UTILIZAÇÃO DE CERTIFICADO DIGITAL 10,0626 8010 RENOVAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE CERTIFICADO DIGITAL 4,6427 6051 AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO DE BENS PARA FINS DE INVENTÁRIO, ARROLAMENTO, SEPARAÇÃO, DIVÓRCIO, PARTILHA DE BENS ETC., POR DECLARAÇÃO DE ITCD OU POR DOCUMENTO 309,71

Mensário Fiscal Fevereiro de 201534

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR (R$) VII - SERVIÇOS CULTURAIS1 6505 CURSOS, OFICINAS, PALESTRAS, ENCONTROS, SEMINÁRIOS E EVENTOS SIMILARES; POR HORA 16,272 6513 EMPRÉSTIMO DE LIVROS, FASCÍCULOS E PERIÓDICOS; POR UNIDADE 3,253 6521 OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PARA REALIZAÇÃO DE EVENTOS DIVERSOS; POR DIA 92,214 6530 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PERTENCENTES AO PATRIMÔNIO DO ESTADO; POR DIA 31,185 6548 GRAVAÇÃO DE VÍDEOS, FITAS, DISCOS E DISQUETES; POR UNIDADE 9,226 6556 UTILIZAÇÃO DE BENS INTEGRANTES DO ACERVO CULTURAL DO ESTADO; POR DIA 46,107 6564 REVISÃO E ORGANIZAÇÃO DE OBRAS LITERÁRIAS OU PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS PARA PUBLICAÇÃO 92,218 6572 ASSESSORIA TÉCNICA À PRODUÇÃO, ORGANIZAÇÃO E MONTAGEM DE EVENTOS, PROJETOS E MATERIAIS DE NATUREZA CULTURAL; POR HORA 16,279 6580 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS CULTURAIS - VIII - SERVIÇOS FLORESTAIS E DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO1 7005 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR PEDESTRE OU CICLISTA COM MAIS DE 10 ANOS 6,112 7013 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR VEÍCULO DE PASSEIO (INCLUINDO OS OCUPANTES) 14,273 7021 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR MOTO (INCLUINDO OS OCUPANTES) 8,664 7030 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR ÔNIBUS OU CAMINHÃO (INCLUINDO OS OCUPANTES) (EXCETO ESCOLAR) 189,895 7048 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR MICROÔNIBUS (INCLUINDO OS OCUPANTES) 95,076 7056 INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR UTILITÁRIO PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS (INCLUINDO OS OCUPANTES) 47,66 IX - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO1 7501 TAXA DE INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO - NÍVEL MÉDIO 109,032 7510 CÓPIA REPROGRÁFICA; POR UNIDADE 0,273 7528 ALUGUÉIS - FRTCE -

Livro Registro de Controle da ProduçãoA Instrução Normativa RE nº 2, de 12.01.2015, publicada no DOE de 14 do mesmo mês, introduz alteração

na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998, que dispõe sobre a obrigatoriedade de escrituração do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - ICMS/RS – EFD , a partir de 1º de janeiro de 2016, para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atri-buição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Comple-mentar nº 13.452, de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998):

1. No Capitulo LI do Título I, com fundamento no Ajuste SINIEF 17/2014 (DOU 23.10.2014), é dada nova redação ao subitem 1.3.1, conforme segue.

"1.3.1. A escrituração do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque é obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2016, para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 23 de outubro de 2014.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 35

Crédito presumido de fabricantes de alimentosO DECRETO nº 52.241, de 23.1.2015, publicada no DOE RS de 26 do mesmo mês, modifica o Regulamento

do ICMS, dispõe sobre o crédito presumido à empresa fabricante nas saídas interestaduais de feijão indus-trializado, arroz cozido, grão de bico, soja e lentilha prontos para o consumo e internas de bolachas de arroz.

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inci-so V, da Constituição do Estado,

Decreta:Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº

8.820 , de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprova-do pelo Decreto nº 37.699 , de 26.08.97:

ALTERAÇÃO Nº 4429 - No art. 32 do Livro I, fica acrescentado o inciso CLXIII com a se-guinte redação:

"CLXIII - à empresa fabricante, em montante igual ao que resultar da aplicação dos seguintes per-centuais:

a) 5% (cinco por cento) sobre o valor da ope-ração nas saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento) e 3% (três por cento) sobre o valor da operação nas saídas interestaduais sujeitas à

alíquota de 7% (sete por cento), das seguintes mer-cadorias de produção própria:

1 - feijão industrializado pronto para consumo, temperado ou não, classificado no código 2005.51.00 da NBM/SH-NCM;

2 - arroz cozido pronto para consumo e arroz pré-cozido condimentado, classificados no código 1904.90.00 da NBM/SH-NCM;

3 - grão de bico, soja e lentilha prontos para con-sumo, classificados no código 2005.99.00 da NBM/SH-NCM;

b) 5% (cinco por cento) sobre o valor da opera-ção nas saídas internas de bolachas de arroz, de pro-dução própria, classificadas no código 1904.10.00 da NBM/SH-NCM."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2015.

Exclusão de dívida ativa na Receita EstadualFicam excluídos os créditos tributários e não tributários inscritos como Dívida Ativa na Receita Esta-

dual do Rio Grande do Sul, prescritos na forma do art. 174 do Código Tributário Nacional.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 98, de 22 de dezembro de 2014 (DOE de 26 do mesmo mês):

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIV do Título III, fica acres-centada a Seção 5.0 com a seguinte redação:

"5.0. EXCLUSÃO DE DÍVIDA ATIVA PRES-CRITA DE ACORDO COM O DECRETO Nº 47.576, de 18/11/10

5.1. Nos termos previstos no art. 1º do Decreto nº 47.576, de 18/11/10, ficam excluídos os créditos tributários e não tributários inscritos como Dívida Ativa prescritos na forma do art. 174 do CTN:

a) que importarem em valor igual ou inferior ao limite autorizado para o não ajuizamento de ações para a sua cobrança, conforme o disposto no art. 2º da Lei nº 9.298, de 09/09/91, sem necessidade de

abertura de processo administrativo;b) que importarem em valor superior ao limite

autorizado para o não ajuizamento de ações para a sua cobrança, conforme o disposto no art. 2º da Lei nº 9.298, de 09/09/91, mediante autorização do Sub-secretário da Receita Estadual, por meio de despacho em processo administrativo;

c) que tenham sido devolvidos pela Procurado-ria-Geral do Estado por desistência da execução ou dispensa de ajuizamento, mediante homologação do Subsecretário da Receita Estadual, por meio de des-pacho em processo administrativo.

5.1.1. A verificação do limite autorizado para o não ajuizamento deve ser realizada com base no valor do crédito na data do levantamento que determinará sua exclusão ou a abertura de processo administrativo."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201536

Repetição de indébito de IPVAA Instrução Normativa RE nº 3, de 13.01.2015, publicada no DOE RS de 19 do mesmo mês , intro-

duz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998, substituindo o anexo de pedido de repetição de indébito de IPVA.

O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Nor-mativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998 (DOE

30.10.1998):1. Fica substituído o Anexo M-13 conforme

modelo apenso a esta Instrução Normativa.2. Esta Instrução Normativa entra em vigor

na data de sua publicação.

ANEXO M-13 - PEDIDO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO DE IPVA

Mensário FiscalFevereiro de 2015 37

, de de 20 .

________________________________________________________Assinatura do Requerente

Este formulário é destinado EXCLUSIVAMENTE para pedido de restituição de IPVA e deve ser apresenta-do na Agência IPVA, na capital, ou na unidade da Receita Estadual, no interior. Não utilize este formulário para outro tipo de pedido.Observação:• Para solicitar restituição de taxas DETRAN/RS (de veículo e de habilitação) ou de prêmio de seguro obri-gatório, não utilize este formulário. As solicitações devem seguir os procedimentos próprios do DETRAN/RS (www.detran.rs.gov.br) ou do Consórcio DPVAT (telefone 0800-7013427 - MEGADATA), respectiva-mente.DOCUMENTOS EXIGIDOS E ORIENTAÇÕESDOCUMENTOS NECESSÁRIOS (para qualquer item acima assinalado com "x"):a) cópia do documento de identidade ou, se pessoa jurídica, do contrato social com cláusula de administra-ção vigente;b) se representado, instrumento de procuração com poderes para pleitear e/ou receber restituição de IPVA, acompanhado de cópia dos documentos de identificação do procurador outorgado e do outorgante da procuração conforme alínea "a".DOCUMENTOS ADICIONAIS A SEREM APRESENTADOS (conforme item acima assinalado com "x"):a) item 1: não são necessários documentos adicionais;b) itens 2, 3 e 4: comprovante de exoneração/isenção do IPVA, fornecido pela Agência IPVA, em Porto Alegre, ou pela unidade da Receita Estadual, no interior;• Caso ainda não possua a exoneração/isenção do IPVA, a orientação para sua solicitação pode ser obtida em consulta à Carta de Serviços da Receita Estadual no site www.sefaz.rs.gov.br, opção Carta de Serviços, Veículos, ou diretamente pelo link https://www.sefaz.rs.gov.br/Site/MontaMenu.aspx?MenuAlias=m_cds_vei.c) item 5: apresentar original ou cópia legível de todos os Recibos Pagamento Veículo (RPV), comprovantes de pagamento por autoatendimento bancário ou Guias de Arrecadação (GA), do imposto pago indevida-mente.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201538

Calendário Fiscal e valor da UFM/Porto AlegreEstabelecido o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Finan-

ceira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos e construções para fins de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para o exercício de 2015.

DECRETO nº 18.885, de 18 de dezembro de 2014 (Diário Oficial de Porto Alegre de 24 do mesmo mês):

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, o § 2º do artigo 68 e o artigo 9º da Lei Complementar nº 7, de 7 de dezembro de 1973, DECRETA:

Art. 1º A arrecadação dos tributos municipais para o exercício de 2015 será procedida nas condi-ções e prazos estipulados neste Decreto.

Art. 2º Os créditos da Fazenda Municipal não pagos até a data assinalada para o seu vencimento se-rão acrescidos de juros e multa de mora, nos termos dos arts. 69-A e 69-B da Lei Complementar nº 7, de 7 de dezembro de 1973.

Art. 3º O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e a Taxa de Coleta de Lixo (TCL), referentes à carga geral do exercício de 2015 te-rão, no dia 9 (nove) de março daquele ano, o vencimento dos seus prazos para pagamento e serão arrecadados:

I - em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), com prazo para pagamento até 2 de ja-neiro de 2015; e

II - parcelados em até 10 (dez) parcelas mensais e consecutivas, sem ônus, observado o disposto no art. 69 e no § 3º do art. 82 da Lei Complementar nº 7, de 1973, com prazos para pagamento conforme a seguinte tabela, a partir do mês de março de 2015:

MarçoAbrilMaioJunhoJulho

AgostoSetembroOutubro

NovembroDezembro

09080808081008080908

Mês Dia do vencimento

§ 1º Na hipótese do inc. II do “caput” deste artigo:I - o pagamento da primeira parcela até a data

do vencimento implica adesão ao parcelamento ofe-recido;

II - após adesão ao parcelamento, o não paga-mento de qualquer parcela até o último dia para pa-gamento da parcela seguinte, ou o não pagamento da última parcela até o final do mês do prazo para pagamento desta, implica imediata revogação do par-celamento e inscrição do saldo devedor do crédito na Dívida Ativa, com a incidência de multa e juros na forma da legislação aplicável; e

III - após adesão ao parcelamento, o não paga-mento de qualquer parcela que não configure a hi-pótese de revogação do parcelamento prevista no inc. II deste parágrafo, implica incidência de multa e, sendo o caso, de multa e juros, na forma da legislação aplicável.

§ 2º O não pagamento do crédito na forma e pra-

zo do inc. I, ou o não parcelamento deste na forma e prazo do inc. II, ambos do “caput” deste artigo, impli-ca imediata inscrição do crédito na Dívida Ativa após o decurso do último prazo referido, com a incidência de multa e juros na forma da legislação aplicável.

Art. 4º O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) será arrecadado:

I - nos casos relativos à prestação de serviços, sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte (profissionais autônomos):

a) em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), com prazo para pagamento até 2 de ja-neiro de 2015; e

b) em 12 (doze) parcelas mensais e consecuti-vas, com vencimento no último dia com expediente bancário de cada mês, a partir de janeiro de 2015, observado o disposto no § 3º do art. 82 da Lei Com-plementar nº 7, de 1973;

II - com vencimento no dia 10 (dez) do mês se-

Mensário FiscalFevereiro de 2015 39

guinte ao do efetivo pagamento do serviço tomado, nas hipóteses previstas nos incs. VII, VIII e X do art. 1º da Lei Complementar nº 306, de 23 de dezembro de 1993;

III - com vencimento até o dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, no caso do ISS devido no âmbito do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tribu-tos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional -, instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações posteriores, ou outra data estabelecida por norma, que vier a mo-dificar esse vencimento; e

IV - com vencimento no dia 10 (dez) do mês se-guinte ao da competência, nos demais casos.

Art. 5º O Imposto sobre a Transmissão Inter-vi-vos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais a eles relativos (ITBI) será arrecadado nos pra-zos previstos na Lei Complementar nº 197, de 21 de março de 1989, e no respectivo regulamento.

Art. 6º A Taxa de Aprovação e Licença de Parce-lamento do Solo, Edificações e Obras serão recolhi-das conforme regulamentado no Decreto nº 12.715, de 23 de março de 2000, e outros Decretos especí-ficos.

Art. 7º A Taxa de Fiscalização de Localização e Funcionamento (TFLF) será lançada e recolhida em 1 (uma) única parcela, com vencimento nas seguintes datas:

I - na hipótese de alvará de estabelecimento com localização fixa:

a) no ato de licenciamento, por ocasião do for-necimento do alvará de localização e funcionamento;

b) a cada 3 (três) anos, contados do ano da ex-pedição do alvará, no último dia útil do mês de julho;

II - por ocasião da expedição e da renovação da licença provisória de que trata a Lei Complementar nº 554, de 11 de julho de 2006; e

III - na hipótese de alvará de comércio ou pres-tação de serviços ambulante, por ocasião do forne-cimento do alvará e a cada 1 (um) ano, contado da expedição do primeiro alvará, em cada renovação.

§ 1º A TFLF, com vencimento no último dia útil do mês de julho, para profissionais liberais com cur-so superior e os legalmente equiparados, bem como para os autônomos e profissionais de nível não uni-versitário, será lançada e recolhida quando da altera-ção de nome, endereço ou atividade, ou por ocasião da baixa definitiva do alvará.

§ 2º A Secretaria Municipal da Fazenda (SMF) publicará edital, notificando os contribuintes do lan-çamento da TFLF no prazo mínimo de 30 (trinta) dias

antes do vencimento a que se refere a al. “b” do inc. I deste artigo.

§ 3º O não pagamento da TFLF no prazo esti-pulado na al. “b” do inc. I do “caput” deste artigo implicará a inscrição do débito na Dívida Ativa, para efeitos de cobrança administrativa ou judicial, exceto para os alvarás contemplados pelo disposto no § 1º do “caput” deste artigo, em que a TFLF será lançada e recolhida por ocasião de alteração de nome, ende-reço ou atividade, ou por ocasião da baixa definitiva do alvará.

Art. 8º A arrecadação de tributos lançados pos-teriormente às datas de recolhimento estabelecidas nos artigos anteriores dar-se-á da seguinte forma:

I - quanto ao IPTU e à TCL decorrentes de autos de lançamento lavrados a partir de 1º de janeiro de 2015:

a) em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), se o pagamento for efetuado no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contado da data da la-vratura do auto de lançamento, ou no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da notificação do lança-mento, o que for maior; ou

b) nas condições do Decreto nº 14.941, de 4 de outubro de 2005 e, se for o caso, com as onerações estabelecidas nos arts. 69, 69-A e 69-B da Lei Com-plementar nº 7, de 1973;

II - quanto à multa decorrente de infração à legis-lação do IPTU e da TCL, o pagamento dar-se-á em parcela única, com vencimento no dia 15 (quinze) do segundo mês após o lançamento;

III - quanto ao ISSQN, no caso de trabalho pes-soal do próprio contribuinte (profissionais autôno-mos), correspondendo o tributo a tantos duodéci-mos quantos forem os meses restantes no exercício:

a) em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), com vencimento no último dia com expe-diente bancário do mês seguinte ao término da isen-ção concedida nos termos do inc. II do art. 71 da Lei Complementar nº 7, de 1973;

b) em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), com vencimento no último dia com expe-diente bancário do mês do início da atividade, quando a inscrição for procedida antecipadamente;

c) em parcela única, com desconto de 12% (doze por cento), com vencimento no último dia com ex-pediente bancário do mês da inscrição, quando esta for procedida no mês em que forem iniciadas as ati-vidades;

d) em parcelas vencíveis no último dia com ex-pediente bancário de cada mês, a partir do mês da inscrição, quando esta for procedida no mesmo exer-cício de início das atividades, abrangendo o período vencido; e

Mensário Fiscal Fevereiro de 201540

e) na hipótese da inscrição ser procedida em exercício posterior ao do início das atividades o pa-gamento far-se-á nos termos da al. “d” deste inciso, quando correspondente ao exercício corrente e, para os exercícios anteriores, o pagamento far-se-á por meio da guia para pagamento de crédito inscrito na Dívida Ativa;

IV - quanto ao ISSQN, nos demais casos:a) no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da

notificação do lançamento;b) no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data

da notificação da resposta, nas hipóteses previstas no art. 62 da Lei Complementar nº 7, de 1973; e

c) no ato da inscrição cadastral, para o período vencido, nas demais hipóteses.

§ 1º No caso da al. “e” do inc. III deste artigo, o valor total lançado correspondente aos exercícios anteriores será inscrito na Dívida Ativa, simultanea-mente à inclusão do contribuinte no Cadastro Fiscal da Célula de Gestão Tributária (CGT), da SMF.

§ 2º O contribuinte poderá optar pelo pagamento do imposto referido nas als. “a”, “b” e “c” do inc. III do “caput” deste artigo, sem qualquer redução, em tantas parcelas quantos forem os duodécimos lançados, ven-cíveis no último dia com expediente bancário de cada mês, a partir do mês da primeira competência lançada.

§ 3º Na hipótese do inc. I do “caput” deste arti-go, o crédito decorrente do lançamento do IPTU e da TCL será inscrito na Dívida Ativa no dia seguinte ao prazo referido na al. “a” do referido inciso, com a in-cidência de multa e juros na forma da lei, se até aquela data não houver o pagamento do crédito na forma da mesma alínea “a”, ou o parcelamento do mesmo na forma da alínea “b” do inc. I do “caput” deste artigo.

Art. 9º A tempestiva impugnação de lançamento de IPTU ou TCL, lavrado no exercício de 2015, asse-gura ao contribuinte o desconto de 12% (doze por cento), desde que a mesma tenha sido total ou par-cialmente deferida e o pagamento do crédito ocorra em parcela única no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contado da data da revisão do lançamento, ou no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da no-tificação da resposta da impugnação referida, o que for maior.

Art. 10. Os prazos que se encerrarem em dia não útil serão postergados para o primeiro dia útil seguinte ao fixado para o pagamento.

Art. 11. O valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) para o exercício de 2015 será de R$ 3,3039.

Art. 12. Ficam estabelecidos, para o exercício de 2015, os preços do metro quadrado (m²) para os terrenos e para os diversos tipos de construção dos imóveis que possuem inscrições cadastradas, para fins de determinação da base de cálculo do IPTU atendendo ao disposto no “caput” do art. 9º da Lei Complementar nº 7, de 1973.

Parágrafo único. Os preços a que se refere o “caput” deste artigo são os mesmos estabelecidos para o exercício de 2014, atualizados em 6,56% (seis inteiros e cinquenta e seis centésimos por cento), correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumu-lado desde o mês de dezembro de 2013 até o mês de novembro de 2014, incluídos os meses extremos deste período.

Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Consultas e Pareceres Normativos da Receita EstadualAcrescentadas na legislação tributária do Rio Grande do Sul definições relativas à Consulta Formal e introdu-

zido o Parecer Normativo, a ser publicado no site da Secretaria da Fazenda. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 97, de 19 de dezembro de 2014 (DOE de 23 do mesmo mês):

te, hipótese que não produzirá os efeitos previstos no art. 77 da Lei nº 6.537/1973;

3.5 - A Divisão de Consultoria Tributária, na hipótese em que a solução de consulta apresentar interesse geral, poderá propor ao Subsecretário da Receita Estadual a pu-blicação de Parecer Normativo.

3.5.1 - O Parecer Normativo, aprovado pelo Sub-secretário da Receita Estadual, será publicado no “site” da Secretaria da Fazenda na Internet http://www.sefaz.rs.gov.br.”

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz a seguin-te alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo IV do Título IV, ficam acrescenta-dos os itens 3.4 e 3.5 com a seguinte redação:

“3.4 - A consulta será solucionada por meio de:a) Parecer, quando formulada por contribuinte, pro-

duzindo os efeitos previstos no art. 77 da Lei nº 6.537/1973;

b) Informação, quando formulada por não contribuin-

Mensário FiscalFevereiro de 2015 41

Modelos e escrituração de livros fiscais - RSO DECRETO nº 52.242, de 23.01.2015, publicado no DOE de 26 do mesmo mês , modifica o Re-

gulamento do ICMS, dispõe sobre modelos e escrituração de livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados.

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

Decreta:Art. 1º Com fundamento no disposto no

Ajuste SINIEF 22/2014, publicado no Diário Ofi-cial da União de 10.12.2014, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:

ALTERAÇÃO Nº 4430 - No art. 142, fica revogado o inciso IX.

ALTERAÇÃO Nº 4431 - No art. 198:a) o "caput" do artigo passa a vigorar com

a seguinte redação:"Art. 198. A escrituração dos livros fiscais,

a seguir enumerados, por sistema eletrônico de processamento de dados, exceto em relação ao livros de Movimentação de Combustíveis, referi-do no inciso VI, obedecerá aos modelos anexos a este Regulamento:"

b) fica revogado o inciso VII;c) é dada nova redação ao § 4º, mantida

a redação de suas alíneas, conforme segue:"§ 4º Relativamente aos livros Registro de En-

tradas, Registro de Saídas, Registro de Controle da Produção e do Estoque, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS e de Movimenta-ção de Combustíveis, fica facultado encadernar:"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 09 de maio de 2014.

Adicional de periculosidade para motociclistaVolta a vigorar a Portaria MTE nº 1.565/14, com a revogação da Portaria nº 1.930/2014, que sus-

pendia os seus efeitos, passando a ser aplicado o Anexo 5 - Atividades Perigosas em Motocicleta - da Norma Regulamentadora nº 16 - Atividades e Operações Perigosas, que assegura ao empregado mo-tociclista a concessão de adicional correspondente a 30% do salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.

Ficam suspensos os efeitos da Portaria nº 1.565, em relação aos associados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas - ABIR e aos confederados da Confederação Nacional das Revendas - AMBEV e das Empresas de Logística da Distribuição - CONFENAR.

PORTARIA nº 5, de 7 de janeiro de 2015 (DOU de 8 do mesmo mês):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe con-ferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Con-solidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, aten-dendo a determinação judicial proferida nos autos do processo nº 0078075-82.2014.4.01.3400 e do processo nº 0089404-91.2014.4.01.3400, que tra-mitam na 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal - Tribunal Regional Federal da Pri-

meira Região, resolve:Art. 1º Revogar a Portaria MTE nº 1.930 de 16

de dezembro de 2014.Art. 2º Suspender os efeitos da Portaria MTE

nº 1.565 de 13 de outubro de 2014 em relação aos associados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas e aos con-federados da Confederação Nacional das Revendas AMBEV e das Empresas de Logística da Distribuição.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201542

Tabelas de benefícios e contribuições do INSSA Portaria Interministerial MPS/MF nº 13, de 09.01.2015, publicada no DOU de 12 do mesmo mês

dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos de-mais valores constantes do Regulamento da Previdência Social - RPS

Os Ministros de Estado da Previdência Social e da Fazenda, no uso da atribuição que lhes confere o in-ciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Emenda Constitucio-nal nº 20, de 15 de dezembro de 1998; na Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003; na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; no art. 41-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; na Lei nº 12.382, de 25 de fevereiro de 2011; no Decreto nº 8.381, de 29 de dezembro de 2014; e no Regulamen-to da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decre-to nº 3.048, de 6 de maio de 1999,

Resolvem:Art. 1º Os benefícios pagos pelo Instituto Nacio-

nal do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2015, em 6,23% (seis inteiros e vinte e três décimos por cento).

§ 1º Os benefícios a que se refere o caput, com data de início a partir de 1º de fevereiro de 2014, serão reajustados de acordo com os percentuais indi-cados no Anexo I desta Portaria.

§ 2º Para os benefícios majorados por força da elevação do salário mínimo para R$ 788,00 (setecen-tos e oitenta e oito reais), o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o § 1º.

§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo às pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida, aos portadores de hanseníase de que trata a Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, e ao auxílio es-pecial mensal de que trata o inciso II do art. 37 da Lei nº 12.663, de 5 de junho de 2012.

Art. 2º A partir de 1º de janeiro de 2015, o salá-rio-de benefício e o salário-de-contribuição não po-derão ser inferiores a R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais), nem superiores a R$ 4.663,75 (quatro mil seiscentos e sessenta e três reais e setenta e cinco centavos).

Art. 3º A partir de 1º de janeiro de 2015:I - não terão valores inferiores a R$ 788,00 (sete-

centos e oitenta e oito reais), os benefícios:a) de prestação continuada pagos pelo INSS cor-

respondentes a aposentadorias, auxílio-doença, auxí-lio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global);

b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas

com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; e

c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida;

II - os valores dos benefícios concedidos ao pes-cador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais), acrescidos de 20% (vinte por cento);

III - o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.576,00 (um mil quinhentos e setenta e seis reais);

IV - é de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais), o valor dos seguintes benefícios assistenciais pagos pela Previdência Social:

a) pensão especial paga aos dependentes das víti-mas de hemodiálise da cidade de Caruaru no Estado de Pernambuco;

b) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e

c) renda mensal vitalícia.Art. 4º O valor da cota do salário-família por fi-

lho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (qua-torze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2015, é de:

I - R$ 37,18 (trinta e sete reais e dezoito centa-vos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos);

II - R$ 26,20 (vinte e seis reais e vinte centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos) e igual ou inferior a R$ 1.089,72 (um mil e oitenta e nove reais e setenta e dois centavos).

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, conside-ra-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de contribuição, ainda que re-sultante da soma dos salários-de-contribuição corres-pondentes a atividades simultâneas.

§ 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao em-pregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 43

§ 3º Todas as importâncias que integram o salá-rio-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no in-ciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família.

§ 4º A cota do salário-família é devida proporcio-nalmente aos dias trabalhados nos meses de admis-são e demissão do empregado.

Art. 5º O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janei-ro de 2015, será devido aos dependentes do segura-do cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.089,72 (um mil e oitenta e nove reais e setenta e dois centavos), independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas.

§ 1º Se o segurado, embora mantendo essa qua-lidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como re-muneração o seu último salário-de-contribuição.

§ 2º Para fins do disposto no § 1º, o limite má-ximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que cor-responder o salário-de-contribuição considerado.

Art. 6º A partir de 1º de janeiro de 2015, será incorporada à renda mensal dos benefícios de pres-tação continuada pagos pelo INSS, com data de início no período de 1º janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, a diferença percentual entre a média dos salários-de-contribuição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observado o disposto no § 1º do art. 1º e o limite de R$ 4.663,75 (quatro mil seiscentos e sessenta e três reais e setenta e cinco centavos).

Art. 7º A contribuição dos segurados emprega-do, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2015, será calcula-da mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contri-buição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Portaria.

Art. 8º A partir de 1º de janeiro de 2015:I - o valor a ser multiplicado pelo número total

de pontos indicadores da natureza do grau de depen-dência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 359,63 (trezentos e cinquenta e nove reais e sessenta e três centavos);

II - o valor da diária paga ao segurado ou de-pendente pelo deslocamento, por determinação do

INSS, para submeter-se a exame médico-pericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 77,94 (setenta e sete reais e noventa e quatro centavos);

III - o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no:

a) caput do art. 287 do Regulamento da Previ-dência Social (RPS), varia de R$ 253,36 (duzentos e cinquenta e três reais e trinta e seis centavos) a R$ 25.337,44 (vinte e cinco mil trezentos e trinte e sete reais e quarenta e quatro centavos);

b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 56.305,39 (cinquenta e seis mil trezentos e cinco reais e trinta e nove centavos); e

c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 281.526,96 (duzentos e oitenta e um mil qui-nhentos e vinte e seis reais e noventa e seis centavos);

IV - o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.925,81 (um mil novecentos e vinte e cinco reais e oitenta e um centavos) a R$ 192.578,66 (cento e noventa e dois mil quinhentos e setenta e oito reais e sessenta e seis centavos);

V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ 19.257,83 (dezenove mil duzen-tos e cinquenta e sete reais e oitenta e três centavos);

VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qual-quer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ 48.144,19 (qua-renta e oito mil cento e quarenta e quatro reais e dezenove centavos); e

VII - o valor de que trata o § 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 4.117,35 (quatro mil cento e dezessete reais e trinta e cinco centavos).

Parágrafo único. O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ 47.280,00 (quarenta e sete mil duzentos e oitenta reais), a partir de 1º de janeiro de 2015.

Art. 9º A partir de 1º de janeiro de 2015, o pa-gamento mensal de benefícios de valor superior a R$ 93.275,00 (noventa e três mil duzentos e setenta e cinco reais) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios.

Parágrafo único. Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconheci-mento do direito da concessão, revisão e manuten-ção de benefícios serão supervisionados pelas Agên-

Mensário Fiscal Fevereiro de 201544

cias da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS.

Art. 10. A Secretaria da Receita Federal do Bra-sil, o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as pro-

vidências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 11. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 12. Fica revogada a Portaria Interministerial MPS/MF nº 19, de 10 de janeiro de 2014.

ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO

COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2015

DATA REAJUSTE (%)Até janeiro de 2014 em fevereiro de 2014 em março de 2014 em abril de 2014 em maio de 2014 em junho de 2014 em julho de 2014 em agosto de 2014 em setembro de 2014 em outubro de 2014 em novembro de 2014 em dezembro de 2014

6,23 5,56 4,89 4,04 3,23 2,62 2,35 2,22 2,04 1,54 1,15 0,62

ANEXO II

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO,EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE

REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS

até 1.399,12 de 1.399,13 até 2.331,88 de 2.331,89 até 4.663,75

8% 9%

11%

FGTS: crédito nas contas vinculadas

Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Econômica Federal

Competência do depósito

Coeficiente de JAMTaxa de juros

remuneratóriosCrédito em

11/2014

0,0035210,0043300,0051310,005925

3% a.a.4% a.a.5% a.a.6% a.a.

10/01/2015

Mensário FiscalFevereiro de 2015 45

Contrato de aprendizagem diferenciado por ME e EPPAtravés da Instrução Normativa SIT nº 118, de 16.01.2015, publicada no DOU de 19 do mesmo mês,

dispõe sobre a fiscalização da aprendizagem nas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

O Secretário de Inspeção do Trabalho, no exer-cício da competência prevista nos incisos I e XIII do art. 1º, do Anexo VI, da Portaria nº 483, de 15 de se-tembro de 2004, bem como no art. 7º do Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002, com alterações do Decreto nº 4.870, de 30 de outubro de 2003,

Resolve:Art. 1º Acrescentar o art. 6º - A na Instrução

Normativa nº 97, de 30 de julho de 2012, publicado no Diário Oficial da União de 31 de julho de 2012, Seção 1, págs. 73 a 75, conforme se segue:

"Art. 6º - A. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conforme definidas pela Lei Com-plementar nº 123, de 2006, na forma do art. 179 da Constituição Federal, gozarão de tratamento privile-giado e diferenciado, garantindo-se:

I - possibilidade de iniciar o contrato de apren-dizagem após o início do curso teórico, quando rea-

lizado no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), sem necessidade de o empregador realizar o registro re-troativo do aprendiz;

II - no caso do inciso I, as horas de aulas teóricas cursadas antes do início do contrato de aprendiza-gem deverão ser decrescidas do cômputo total de horas do contrato de aprendizagem;

III - o jovem inscrito em curso Pronatec que deseje participar do programa de aprendizagem deve estar ins-crito em itinerário formativo em área compatível com o aprendizado prático na empresa cuja carga horária teó-rica possua, no mínimo, 300h por fazer no momento da assinatura do contrato de aprendizagem, respeitado o § 3º do art. 10 da Portaria nº 723, de 23 de abril de 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego."

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Engenharia de segurança e medicina do trabalho Alterações na Norma Regulamentadora nº 4 (NR4) - SESMT - Serviços Especializados em Engenha-

ria de Segurança e em Medicina do Trabalho, e outras providências. PORTARIA nº 2.018, de 23 de dezembro de 2014 (DOU de 24 do mesmo mês):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constitui-ção Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º Alterar a redação do item 4.4.1.1 e da alí-nea 'i' do item 4.12 da NR4, aprovada pela Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"4.4.1.1 Em relação ao Engenheiro de Segurança do Trabalho e ao Técnico de Segurança do Trabalho, observar-se-á o disposto na Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985."

"4.12 ..................................................................... .............................................................................i) registrar mensalmente os dados atualizados de

acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesi-tos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo o empregador manter a documentação à disposição da inspeção do trabalho;"

Art. 2º Conceder prazo de quatro anos para que os Médicos do Trabalho integrantes do SESMT - Ser-viços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho atendam aos requisitos de formação e registro profissional exigidos na regula-mentação da profissão e nos instrumentos normati-vos emitidos pelo Conselho Federal de Medicina, nos termos do item 4.4.1 da NR4, com redação dada pela Portaria nº 590, de 28 de abril de 2014.

Parágrafo Único. Até que o prazo indicado neste artigo seja expirado, poderá atuar no SESMT o Mé-dico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de re-sidência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reco-nhecida pela Comissão Nacional de Residência Mé-dica, do Ministério da Educação, ambos ministrados por universidade ou faculdade que mantenha curso de graduação em medicina.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

Mensário Fiscal Fevereiro de 201546

Instruções para entrega da RAISAprovadas as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS ano-base

2014, a ser apresentada até o dia 20 de março de 2015.PORTARIA nº 10, de 9 de janeiro de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês):

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constitui-ção e tendo em vista o disposto no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, resolve:

Art. 1º Aprovar as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, insti-tuída pelo Decreto nº 76.900, de 23 de dezembro de 1975 , bem como o anexo Manual de Orientação da RAIS, relativos ao ano-base 2014.

Art. 2º Estão obrigados a declarar a RAIS:I - empregadores urbanos e rurais, conforme de-

finido no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente;

II - filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior;

III - autônomos ou profissionais liberais que te-nham mantido empregados no ano-base;

IV - órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, esta-dual, do Distrito Federal e municipal;

V - conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais;

VI - condomínios e sociedades civis; eVII - cartórios extrajudiciais e consórcios de em-

presas.§ 1º O estabelecimento inscrito no Cadastro

Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS - RAIS NEGATIVA - preenchendo apenas os dados a ele pertinentes.

§ 2º A exigência de apresentação da RAIS NEGA-TIVA a que se refere o § 1º deste artigo não se aplica ao Microempreendedor Individual de que trata o art. 18-A, § 1º da Lei Complementar nº 123/2006.

Art. 3º O empregador, ou aquele legalmente res-ponsável pela prestação das informações, deverá re-lacionar na RAIS de cada estabelecimento, os vínculos laborais havidos ou em curso no ano-base e não ape-nas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo:

I - empregados urbanos e rurais, contratados por prazo indeterminado ou determinado;

II - trabalhadores temporários regidos pela Lei nº

6.019, de 3 de janeiro de 1974;III - diretores sem vínculo empregatício para os

quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhi-mento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;

IV - servidores da administração pública direta ou indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, bem como das fundações supervisionadas;

V - servidores públicos não-efetivos, demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de legislação espe-cial, não regidos pela CLT;

VI - empregados dos cartórios extrajudiciais;VII - trabalhadores avulsos, aqueles que prestam

serviços de natureza urbana ou rural a diversas em-presas, sem vínculo empregatício, com a intermedia-ção obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria;

VIII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998;

IX - aprendiz contratado nos termos do art. 428 da CLT , regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005;

X - trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, regidos pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

XI - trabalhadores regidos pelo Estatuto do Tra-balhador Rural, Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973;

XII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Estadual;

XIII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Municipal;

XIV - servidores e trabalhadores licenciados;XV - servidores públicos cedidos e requisitados;

eXVI - dirigentes sindicais.Parágrafo único. Os empregadores deverão, ain-

da, informar na RAIS:I - os quantitativos de arrecadação das contribui-

ções sindicais previstas no art. 579 da CLT, devidas aos sindicatos das respectivas categorias econômicas e profissionais ou das profissões liberais e as respecti-vas entidades sindicais beneficiárias;

II - a entidade sindical a qual se encontram filia-dos; e

Mensário FiscalFevereiro de 2015 47

III - os empregados que tiveram desconto de con-tribuição associativa, com a identificação da entidade sindical beneficiária.

Art. 4º As informações exigidas para o preenchi-mento da RAIS encontram-se no Manual de Orien-tação da RAIS, edição 2014, disponível na Internet nos endereços http://portal.mte.gov.br/rais e http://www.rais.gov.br.

§ 1º As declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet - mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS - GDRAIS2014 que po-derá ser obtido em um dos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo.

§ 2º Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão fazer a declaração acessando a opção - RAIS NEGATIVA - on-line - disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo.

§ 3º A entrega da RAIS é isenta de tarifa.Art. 5º É obrigatória a utilização de certificado

digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos, exceto para a transmissão da RAIS Negativa e para os estabeleci-mentos que possuem menos de 11 vínculos.

Parágrafo único. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurí-dica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da de-claração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

Art. 6º O prazo para a entrega da declaração da RAIS inicia-se no dia 20 de janeiro de 2015 e encerra-se no dia 20 de março de 2015.

§ 1º O prazo de que trata o caput deste artigo não será prorrogado.

§ 2º Vencido o prazo de que trata o caput deste artigo, a declaração da RAIS 2014 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico, disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 4º, deverão ser transmitidas por meio da Internet ou o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, para os estabelecimentos sem acesso à Internet, acompanhadas da “Relação dos Estabelecimentos Declarados”.

§ 3º Havendo inconsistências no arquivo da de-claração da RAIS que impeçam o processamento das informações, o estabelecimento deverá reencami-nhar cópia do arquivo.

§ 4º As retificações de informações e as exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o último dia do prazo estabelecido no caput deste artigo.

Art. 7º O Recibo de Entrega deverá ser impresso

cinco dias úteis após a entrega da declaração, utili-zando os endereços eletrônicos (http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br) - opção “Im-pressão de Recibo”.

Art. 8º O estabelecimento é obrigado a manter arquivados, durante cinco anos, à disposição do tra-balhador e da Fiscalização do Trabalho, os seguintes documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações relativas ao Ministério do Trabalho e Em-prego - MTE:

I - o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; eII - o Recibo de Entrega da RAIS.Art. 9º O empregador que não entregar a RAIS

no prazo previsto no caput do art. 6º, omitir infor-mações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, regulamentada pela Portaria/MTE nº 14, de 10 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 13 de fevereiro de 2006, alterada pela Portaria/MTE nº 688, de 24 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2009.

Art. 10. A RAIS de exercícios anteriores deverá ser declarada com a utilização do aplicativo GDRAIS Genérico e os valores das remunerações deverão ser apresentados na moeda vigente no respectivo ano-base.

Parágrafo único. É obrigatória a utilização de cer-tificado digital válido padrão ICP Brasil para a trans-missão da declaração da RAIS de exercícios anterio-res, exceto para a transmissão da RAIS Negativa.

Art. 11. A cópia da declaração da RAIS, de qualquer ano-base, poderá ser solicitada pelo esta-belecimento declarante à Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília-DF, ou aos seus órgãos re-gionais.

Art. 12. Esta Portaria entra em vigor no dia 20 de janeiro de 2015.

Art. 13. Revoga-se a Portaria nº 2072, de 31 de dezembro de 2013, publicada no DOU de 3 de janei-ro de 2014, Seção 1, página 43.

ApresentaçãoA Relação Anual de Informações Sociais - RAIS

processa informações sociais relativas aos vínculos empregatícios formais, visando a identificar os bene-ficiários do Abono Salarial, bem como gerar estatís-ticas sobre o mercado de trabalho formal, a serem utilizadas na elaboração, monitoramento e imple-mentação de políticas públicas de trabalho, emprego e renda, dentre outros. Ao mesmo tempo, a base de dados da RAIS contém a memória da vida laboral do

Mensário Fiscal Fevereiro de 201548

trabalhador formal, de tal forma que a RAIS tornou-se referência nacional e internacional quando se trata de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro.

Esse reconhecimento representa o resultado do esforço de todos os envolvidos. De fato, a definição das regras, o controle de captação, o processamen-to e a divulgação dos dados ficam a cargo da equipe técnica do MTE; as informações prestadas sobre os vínculos empregatícios são responsabilidade dos es-tabelecimentos; e, por seu turno, aos usuários cabe o retorno da utilização das informações para a promo-ção de aprimoramentos na base de dados.

Inicia-se mais um processo de recepção de de-clarações dos estabelecimentos com a edição deste

Manual de Orientações da RAIS - ano base 2014. Este manual contém as principais instruções para preen-chimentos da declaração, descrição dos campos, forma e prazo de entrega, entre outros. É importan-te mencionar que os canais do MTE estão abertos, bem como os técnicos estão à disposição para sanar dúvidas ou prestar esclarecimentos sobre o preen-chimento por meio do portal.mte.gov.br/rais e pelo e-mail [email protected].

A RAIS é uma construção social em que cada ator tem papel fundamental na geração de informações fidedignas e de qualidade com aplicabilidade para as políticas públicas de emprego, trabalho e renda. Neste sentido, esperamos que cada qual cumpra sua parte.

PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS

1. IntroduçãoTodo estabelecimento deve fornecer ao Ministério

do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), as informações referentes a cada um de seus empregados, de acordo com o Decreto nº 76.900, de 23 de dezembro de 1975.

Este Manual se propõe a orientar os estabelecimen-tos ou as entidades declarantes para o correto preen-chimento das informações da RAIS, ano-base 2014.

2. Quem deve declarara) inscritos no CNPJ com ou sem empregados

- o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a RAIS Nega-tiva;

b) todos os empregadores, conforme definidos na CLT;

c) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Mi-nistério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica;

d) empresas individuais, inclusive as que não pos-suem empregados;

e) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas;f) empregadores urbanos pessoas físicas (autôno-

mos e profissionais liberais) que mantiveram empre-gados no ano-base;

g) órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual ou municipal, inclusive as fundações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais;

h) condomínios e sociedades civis;i) empregadores rurais pessoas físicas que manti-

veram empregados no ano-base; ej) filiais, agências, sucursais, representações ou

quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior.

Notas:I - o estabelecimento isento de inscrição no CNPJ

é identificado pelo número de matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI), conforme parágrafo único do art. 2º do Decreto nº 76.900/1975.

Nessa categoria, incluem-se obras, empregado-res pessoas físicas, urbanas e rurais que mantiveram empregados;

II - o estabelecimento inscrito no CEI, que não possuiu empregados ou manteve suas atividades pa-ralisadas durante o ano base, está dispensado de en-tregar a RAIS Negativa;

III - a empresa/entidade que possui filiais, agências ou sucursais deve declarar a RAIS separadamente, por estabelecimento (local de trabalho), entendido como tal todos aqueles sujeitos à inscrição no CNPJ, na categoria de órgão-estabelecimento. No caso dos órgãos da admi-nistração pública direta ou indireta, a RAIS de cada órgão-estabelecimento deve ser fornecida separadamente, por local de trabalho dos empregados/servidores;

IV - estabelecimento/entidade inscrito(a) no CNPJ e no CEI deve apresentar a declaração da RAIS de acordo com o contrato de trabalho dos emprega-dos, ou seja, se o contrato for pelo CEI as informa-ções devem ser declarados no CEI e se for pelo CNPJ as informações devem ser declaradas no CNPJ. No caso da declaração ser prestada no CEI, deve haver também a declaração da RAIS NEGATIVA do CNPJ.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 49

V - estabelecimento/entidade em liquidação de-verá entregar a RAIS mesmo nos casos de falência ou liquidação, pelos representantes legais definidos na legislação específica.

3. Quem deve ser relacionadoa) empregados contratados por empregadores,

pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a tí-tulo de experiência;

b) servidores da administração pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, bem como das fundações supervisionadas;

c) trabalhadores avulsos (aqueles que prestam serviços de natureza urbana ou rural a diversas em-presas, sem vínculo empregatício, com a intermedia-ção obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993 , ou do sindicato da categoria);

d) empregados de cartórios extrajudiciais;e) trabalhadores temporários, regidos pela Lei nº

6.019, de 3 de janeiro de 1974;f) trabalhadores com Contrato de Trabalho por

Prazo Determinado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998;

g) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento/entidade tenha optado pelo recolhimento do FGTS (Circular CEF nº 46, de 29 de março de 1995);

h) servidores públicos não-efetivos (demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de legislação espe-cial, não regidos pela CLT);

i) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Traba-lhador Rural (Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973);

j) aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de de-zembro de 2005 ;

k) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Tempo Determinado, regido pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993 , com a redação dada pela Lei nº 9.849, de 26 de outubro de 1999;

l) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por lei estadual;

m) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por lei municipal;

n) servidores e trabalhadores licenciados;o) servidores públicos cedidos e requisitados; ep) dirigentes sindicais.

Notas:I - o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra

ou a empresa contratada, que no ano-base congre-

gou trabalhadores avulsos, deve fornecer as informa-ções referentes a esses trabalhadores, além das rela-cionadas com seus próprios empregados. Em razão disso, a empresa tomadora desses serviços não deve declarar esses trabalhadores em sua RAIS;

II - os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos, mencionadas no inciso II do art. 430 da CLT , com exercício de atividades práticas em outra empresa, devem ser informados na RAIS de-clarada pela entidade contratante respectiva. Nesse caso, a empresa onde o aprendiz exerce as atividades práticas da aprendizagem não deve declará-lo na sua RAIS;

III - os servidores que estiverem na situação de cedidos ou requisitados devem ser declarados na RAIS tanto pelo órgão de origem quanto pelo órgão requisitante, caso percebam remunerações de am-bos os órgãos.

IV - o dirigente sindical deve ser declarado na RAIS tanto pelo sindicato quanto pelo estabelecimen-to/órgão de origem, caso o mesmo perceba remu-neração de ambas as partes. Se a remuneração for paga exclusivamente pelo sindicato apenas este deve declará-lo na RAIS.

4. Quem não deve ser relacionadoa) diretores sem vínculo empregatício para os

quais não é recolhido FGTS;b) autônomos;c) eventuais;d) ocupantes de cargos eletivos (governadores,

deputados, prefeitos, vereadores, etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pe-los vencimentos do órgão de origem;

e) estagiários regidos pela Portaria MTPS nº 1.002, de 29 de setembro de 1967, e pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;

f) empregados domésticos regidos pela Lei nº 11.324/2006; e

g) cooperados ou cooperativados.

5. Como informar O estabelecimento/entidade com vínculo em-

pregatício, no ano-base, deverá utilizar obrigato-riamente o Programa Gerador de Declaração RAIS (GDRAIS2014) para declarar e fazer a transmissão pela internet.

O estabelecimento/entidade sem vínculo empre-gatício (RAIS NEGATIVA) deverá informar apenas os campos que identificam o mesmo, podendo, para tanto, utilizar-se dos programas GDRAIS2014 ou RAIS Negativa Web.

A empresa/entidade que possui filiais, agências,

Mensário Fiscal Fevereiro de 201550

sucursais, com ou sem empregados, ou sem movi-mento no ano-base, deve fornecer as informações separadamente, por estabelecimento - CNPJ espe-cífico.

Na geração da RAIS, podem ser incluídas inscri-ções CNPJ/CEI diferentes e em qualquer quantidade. O programa GDRAIS2014 providenciará a geração do arquivo de entrega com os estabelecimentos se-lecionados.

O arquivo da declaração deverá ser gravado no disco rígido, utilizando a opção “Declaração”, item “Gravar Declaração”, disponível no programa GDRAIS2014.

5.1 Como obter o programa GDRAIS2014O programa GDRAIS2014 deve ser copiado, gra-

tuitamente, dos seguintes endereços eletrônicos do Ministério do Trabalho e Emprego: http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br.

Para copiar o programa GDRAIS2014, o estabe-lecimento deve efetuar o download (procedimento para copiar o programa no disco rígido do micro ou em mídia magnética). O microcomputador deve ter Sistema Operacional Windows XP com Service Pack 3 ou superior e no mínimo 16 Mb de espaço livre no disco rígido.

Após a execução do download, deve-se iniciar a instalação do GDRAIS2014 com duplo clique no ar-quivo “GDRAIS2014.exe”. O nome do diretório não pode ser alterado.

O programa contém um arquivo-texto (LEIA-ME), com orientações e especificações técnicas e um PROGRAMA FACILITADOR que permitirá à empre-sa/entidade gerar a RAIS (inclusive, a Negativa) de seu(s) estabelecimento(s).

O estabelecimento que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado deve utilizar as especificações técnicas contidas na opção “Ajuda”, item “Layout Arquivo RAIS” para gerar o arquivo.txt da folha de pagamento. Em seguida, deve executar a opção “Analisador” do GDRAIS2014, para conferir a validade do arquivo a ser entregue.

5.2 Finalidades do programa GDRAIS2014O programa GDRAIS2014 tem duas finalidades:a) gerador da declaração da RAIS - desenvolvido

para o estabelecimento/entidade que não possui sis-tema próprio de folha de pagamento informatizado. Nesse caso, após a digitação das informações, o de-clarante deverá emitir os relatórios necessários para correção de erros e arquivamento, gerar o arquivo a ser entregue e as cópias de segurança do estabeleci-mento, as quais devem ser mantidas à disposição da

fiscalização. Recomenda-se fazer mais de uma cópia de segurança;

b) analisador de arquivo RAIS - desenvolvido para o estabelecimento/entidade que possui sistema pró-prio de folha de pagamento informatizado, com o ob-jetivo de validar o arquivo gerado, conforme o layout do GDRAIS2014.

5.3 Erros ou inconsistências na declaração Para evitar inconsistências que não permitirão ao

programa gerar o arquivo a ser entregue, as informa-ções devem ser digitadas corretamente. O programa GDRAIS2014 gera os relatórios necessários para cor-reção de erros.

Havendo inconsistências, será emitido o Relató-rio de Erros ou Relatório de Avisos, conforme o caso:

a) Relatório de Erros - relaciona as inconsistên-cias que deverão ser corrigidas para que se possa ge-rar a declaração;

b) Relatório de Avisos - relaciona as inconsistên-cias que não impedem a geração da declaração, mas que deverão ser verificadas pelo declarante para pos-sível correção, pois as inconsistências podem distor-cer as informações da RAIS (por ex.: remunerações incoerentes, erros de digitação, etc).

Para correção das inconsistências, o estabeleci-mento deverá proceder da seguinte forma:

Declarações com até 15.000 vínculosa) utilizar a opção “IMPORTAR” disponível no

menu “DECLARAÇÃO” do programa GDRAIS2014 para proceder à correção dos erros;

b) após a correção dos erros, o estabelecimento deverá, ainda, utilizar a opção “verificar inconsistên-cias”, disponível no menu “DECLARAÇÃO” do pro-grama GDRAIS2014, com o objetivo de conferir se ainda há erros no arquivo importado;

c) realizados os procedimentos dos itens a e b acima, providenciar a gravação final do arquivo; e

d) ao término da gravação da declaração, o pro-grama GDRAIS2014 disponibiliza a emissão do re-latório que contém a relação de estabelecimentos declarados.

Declarações com mais de 15.000 vínculosa) utilizar a opção “ANALISADOR DE ARQUI-

VOS RAIS” disponível no menu UTILITÁRIOS do programa GDRAIS2014, para submeter o arquivo gerado pelo estabelecimento à validação de consis-tência e integridade.

b) ao final da análise será gerado um relatório. Caso seja identificada alguma inconsistência, o es-tabelecimento deve fazer as correções usando seus

Mensário FiscalFevereiro de 2015 51

próprios recursos informatizados e gerar um novo arquivo para ser submetido ao ANALISADOR DE ARQUIVOS RAIS.

c) realizados os procedimentos dos itens a e b acima, providenciar a gravação final do arquivo; e

d) ao término da gravação da declaração, o progra-ma GDRAIS2014 disponibiliza a emissão do relatório que contém a relação de estabelecimentos declarados.

Atenção!Em caso de dúvida, o estabelecimento pode, ain-

da, consultar os procedimentos passo a passo, dis-poníveis nos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br, opção “Dúvi-das Freqüentes”, item “Como Declarar a RAIS”.

Para ter acesso às dicas e procedimentos para manu-sear o programa GDRAIS2014, clique na função “Ajuda”.

6. Como entregar A entrega da declaração é somente pela inter-

net. O envio da declaração será efetuado nas funções “Gravar Declaração” ou “Transmitir Declaração” do aplicativo GDRAIS2014.

A transmissão poderá ser feita a partir de arquivo gravado no disco rígido.

Para entregar a declaração da RAIS por meio da Internet, o estabelecimento deverá efetuar um dos seguintes procedimentos:

a) selecionar no GDRAIS a opção Declaração e a seguir a opção Transmitir Declaração ou acionar o ícone correspondente ou ainda, acionar o botão transmitir na tela do assistente de gravação.

Será exibida uma tela onde o usuário seleciona o local onde se encontra a declaração a transmitir. Selecione a declaração e acione o botão transmitir.

b) será oferecida para todas as declarações a al-ternativa de transmiti-las com Certificado Digital.

Estará disponível, também, aos estabelecimen-tos/entidades que não tiveram vínculos no ano-base 2014, a opção para fazerem a declaração da RAIS Ne-gativa Web pelos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br.

Quando se tratar de declaração centralizada, a RAIS das filiais poderá ser entregue por meio da Internet pela matriz, desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual estiveram vinculados.

Os arquivos que não forem analisados pelo GDRAIS2014 não poderão ser transmitidos.

Notas:I - após o prazo legal, as declarações devem ser

transmitidas por meio da Internet, mediante a utili-zação do programa GDRAIS2014, conforme descrito

acima.II - para gerar a declaração da RAIS fora do prazo

legal, os responsáveis deverão utilizar os programas disponíveis nos endereços eletrônicos: http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br.

7. Recibo de entregaO recibo estará disponível para impressão em até

5 dias úteis após a entrega da declaração, nos ende-reços eletrônicos: http://portal.mte.gov.br/rais ouht-tp://www.rais.gov.br - opção “Impressão de Recibo”.

Atenção!Preservar o Protocolo de Transmissão de Arqui-

vo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número do Controle de Recepção e Expedi-ção de Arquivo (CREA), que, juntamente com a ins-crição CNPJ/CEI, será obrigatório para emissão do recibo de Entrega da RAIS pela Internet. Para os can-teiros de obras, informar também o CEI vinculado.

8. Prazo de entrega das informaçõesINÍCIO - 20 de janeiro de 2015TÉRMINO - 20 de março de 2015

Notas:I - após o dia 20 de março de 2015 a entrega da

declaração continua sendo obrigatória, porém está sujeita à multa;

II - Havendo necessidade de retificar as informa-ções prestadas, o término do prazo para a entrega da RAIS RETIFICADORA, sem multa, é 20 de março de 2015.

Atenção!O prazo legal para o envio da declaração da RAIS

não será prorrogado.

9. Declaração de encerramento das atividadesO(A) estabelecimento/entidade que encerrou

as atividades em 2014 e não entregou a declaração da RAIS deverá marcar a opção “Encerramento das Atividades”, disponível no programa GDRAIS2014, e informar a data do encerramento de suas atividades. A data de desligamento dos empregados, quando for o caso, é obrigatória e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabelecimento.

9.1 Declaração antecipada de encerramen-to das atividades

No caso de encerramento das atividades no decorrer de 2015, o estabelecimento pode anteci-par a entrega da declaração, utilizando o programa

Mensário Fiscal Fevereiro de 201552

GDRAIS2014. O campo data de encerramento pode ser preenchido com o dia, mês e ano equivalente à data em que está sendo entregue a declaração da RAIS (no formato DD/MM/AAAA).

A data de desligamento dos empregados, quando for o caso, é obrigatória e deve ser menor ou igual à data de encerramento das atividades do estabele-cimento.

A declaração da RAIS referente ao ano-base 2014 também deverá ser entregue.

9.2 Declaração de encerramento das ativi-dades em anos-base anteriores

No caso de encerramento das atividades, em anos-base anteriores, os estabelecimentos deverão utilizar o programa GDRAIS Genérico que está disponível nos endereços eletrônicos mencionados no item 6.

10. RAIS retificação/exclusão10.1 Retificação da RAIS ano-base 2014 - detec-

tando-se erros na declaração enviada, seja nos cam-pos do estabelecimento ou nos campos do trabalha-dor, o estabelecimento/entidade deverá adotar os seguintes procedimentos para a retificação:

a) retificação dos dados do estabelecimento, ex-ceto, os campos CNPJ/CEI ou CEI Vinculado - clicar na opção “Retificação” no menu lateral e, em seguida, na opção “Retificação dos Dados do Estabelecimen-to”, disponíveis nos endereços (http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br), preencher corre-tamente o formulário com todos os dados solicitados e, em seguida, clicar na opção “Enviar”.

a.1) não será permitida a retificação de erros nos campos do CNPJ/CEI ou CEI Vinculado. O procedi-mento para esses casos é o de exclusão, conforme item 10.2 abaixo.

b) retificação dos dados do empregado, exceto, os campos PIS/PASEP, data de admissão, data de des-ligamento e CBO - utilizar o programa GDRAIS2014 para fazer as devidas correções e gravar a declaração retificadora. No momento da gravação do arquivo, será solicitado o número do CREA da declaração en-viada anteriormente, referente ao estabelecimento que está sendo retificado.

b.1) no arquivo da retificação devem ser gravados somente os empregados que foram corrigidos e, quan-do for o caso, os vínculos a serem incluídos. Os empre-gados declarados corretamente não devem constar na declaração retificadora para evitar duplicidades;

b.2) não será permitida a retificação de erros nos campos PIS/PASEP, data de admissão, data de desliga-mento e CBO. O procedimento para esses casos é o de exclusão, conforme item 10.2 abaixo.

10.2 Exclusão da RAIS ano-base 2014 - detectando-se erros na declaração enviada, referente aos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/PASEP, data de admissão, data de desligamento e CBO, o(a) estabelecimento/en-tidade deverá adotar os seguintes procedimentos:

a) CNPJ/CEI, CEI Vinculado - gerar uma nova RAIS corretamente do estabelecimento com todos os em-pregados e transmitir o arquivo por meio da Internet e;

a.1) excluir a declaração incorreta do estabeleci-mento, utilizando a opção “Exclusão” no menu lateral e, em seguida, a opção “Exclusão de Estabelecimen-to”, disponíveis nos endereços (http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br), preencher todos os dados solicitados no formulário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na op-ção “Enviar”.

b) PIS/PASEP, data de admissão, data de desligamen-to e CBO - gerar uma nova RAIS corretamente do esta-belecimento, incluindo somente o(s) empregado(s) que foi(ram) corrigido(s) e transmitir o arquivo por meio da Internet e;

b.1) Excluir o PIS/PASEP do(s) empregado(s) envia-do(s) com erro, utilizando a opção “Exclusão” no menu lateral e, em seguida, a opção “Exclusão de Vínculos”, disponíveis nos endereços (http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br), preencher todos os dados solicitados no formulário, inclusive, o número do CPF do responsável pela declaração e clicar na opção “En-viar”.

c) Em caso de dúvida, contactar a Central de Aten-dimento da RAIS telefone 0800-7282326, para solicitar os esclarecimentos necessários.

10.3 Retificação da RAIS de exercícios anterio-res - caso o(a) estabelecimento/entidade necessite retificar declarações da RAIS de exercícios anterio-res, deverá consultar os procedimentos constan-tes nos endereços (http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br), item “Orientações”, opção “Retificação da RAIS de exercícios anteriores”.

a) em caso de dúvida, contactar a Central de Aten-dimento da RAIS telefone 0800-7282326 ou as Superin-tendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego ou Agências Regionais do Trabalho e Emprego, para solicitar os esclarecimen-tos necessários.

11. Penalidades Conforme determina o art. 2º da Portaria nº 14, de

10 de fevereiro de 2006, alterada pela Portaria nº 688, de 24 de abril de 2009, o empregador que não entre-gar a RAIS no prazo legal ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a ser cobrada em

Mensário FiscalFevereiro de 2015 53

valores monetários a partir de R$ 425,64 (quatrocen-tos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos), acrescidos de R$ 106,40 (cento e seis reais e quarenta centavos) por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da RAIS respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro.

O valor da multa resultante da aplicação, acima pre-vista, quando decorrente da lavratura de Auto de infra-ção, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo da multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990 , a critério da autoridade julgadora, na seguinte proporção:

I - de 0% a 4% - para empresas com 0 a 25 em-pregados;

II - de 5% a 8,0% - para empresas com 26 a 50 empregados;

III - de 9% a 12%- para empresas com 51 a 100 empregados;

IV - de 13% a 16,0% - para empresas com 101 a 500 empregados; e

V - de 17% a 20,0% - para empresas com mais de 500 empregados.

É de responsabilidade do empregador corrigir as informações da RAIS antes de efetuar a entrega, para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial, previsto no art. 239 da Constituição Federal.

A lavratura do auto de infração, com a aplicação ou não da multa correspondente ao atraso, não entrega da RAIS ou entrega com erros ou omissões, NÃO isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informa-ções requeridas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

12. Dados do responsável pela entrega da RAIS

Neste campo devem ser informados os dados ca-dastrais do escritório de contabilidade, do profissional liberal ou do próprio estabelecimento responsável pela entrega do arquivo.

Durante a gravação do arquivo, serão solicitados os seguintes dados do responsável pelo preenchimento e entrega da declaração:

a) Inscrição do CNPJ/CEI/CPF - selecionar um dos tipos de inscrição e informar o número correspondente;

b) razão social/nome - informar a razão social do estabelecimento ou o nome completo do responsável pela entrega da declaração, no caso de pessoa física;

c) endereço - informar o endereço do estabeleci-mento ou do responsável pela declaração;

d) e-mail - informar o e-mail para contato;e) telefone - informar o código DDD e o número

do telefone para contato;f) nome do responsável - informar o nome comple-

to do responsável pela entrega da declaração;

g) data de nascimento - informar a data de nasci-mento no formato DD/MM/AAAA;

h) CPF do responsável - informar o número do CPF do responsável pela entrega da declaração.

Nota: as informações referentes aos dados do responsável não poderão ser retificadas.

13. Certificação digital Os estabelecimentos que possuem a partir de 11

vínculos empregatícios deverão utilizar a certificação digital para transmitirem sua declaração. Além da de-claração do estabelecimento, o arquivo que tiver 11 vínculos ou mais, também deverá ser transmitido por meio de certificação digital.

Para a entrega das declarações da RAIS deverá ser utilizado certificado digital válido, que tenha sido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda es-teja dentro de seu prazo de validade.

As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digi-tal do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

Para os demais estabelecimentos que não se en-quadram nessa obrigatoriedade, a utilização da certi-ficação digital continuará facultativa, com a opção de transmitirem sua declaração por meio dessa chave privada, caso possuam.

14. Locais para esclarecimento de dúvidasa) as orientações sobre os procedimentos técni-

cos de utilização do programa GDRAIS2014, pode-rão ser obtidas junto à Central de Atendimento do SERPRO pelo telefone 0800-7282326 ou endereço eletrônico: http://portal.mte.gov.br/rais ou http://www.rais.gov.br - opção “Fale Conosco”.

b) as orientações gerais quanto ao preenchimen-to da declaração poderão ser obtidas mediante con-tato com o Ministério do Trabalho e Emprego, pelo e-mail: [email protected].

c) as correspondências para esclarecimentos complementares quanto à declaração da RAIS pode-rão ser encaminhadas para o endereço especificado abaixo:

Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Em-prego e Salário Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho Esplanada dos Ministérios, Bloco “F”, Edifí-cio-Anexo, Ala “B” - Sala 204 - 70059-900 - Brasília/DF - Fax: (61) 2031-8272

Mensário Fiscal Fevereiro de 201554

PARTE II PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES DA RAIS

O responsável pelo fornecimento das informa-ções deve observar, rigorosamente, as orientações para o correto preenchimento dos campos do Pro-grama GDRAIS2014, evitando prejuízos ao(a) estabe-lecimento/entidade e, em especial, aos empregados/servidores, no que se refere ao recebimento do abo-no salarial pago pelas agências da Caixa Econômica Federal (PIS) ou Banco do Brasil (PASEP).

Para o preenchimento dos campos tipo de Ad-missão, Vínculo, Grau de Instrução, CBO, Naciona-lidade, Raça/Cor e Causas do Desligamento, deve ser verificado o código correspondente a cada em-pregado e para os campos da Natureza Jurídica, do Município e CNAE, deve ser verificado o código cor-respondente ao empregador.

Notas:I - após a instalação do programa (item 5.1,

Parte I), o declarante deve utilizar o GDRAIS2014 iniciando pela opção “Nova Declaração”, preencher os campos que caracterizam o estabelecimento e passar para o preenchimento dos campos referen-tes às telas “Informações Cadastrais”, “Informações Sindicais” e “Informações Econômicas” do esta-belecimento. Em seguida, iniciar a declaração dos trabalhadores, utilizando a opção “vínculos” para informar os campos contidos nas opções “Dados Pessoais do Empregado/servidor”, “Informações da Admissão”, “Vínculo Empregatício”, “Afastamento”, “Informações Sindicais”, “Remunerações Mensais” e “Verbas Pagas na Rescisão”;

II - é fundamental a conferência detalhada das in-formações após o preenchimento dos campos. Caso seja verificada qualquer incorreção nos dados decla-rados, após a entrega das informações, cabe ao decla-rante proceder às correções, seguindo as orientações descritas no item 10, Parte I.

1. Nova declaração Para que a entrega da RAIS seja correta, os cam-

pos da declaração referentes aos dados do estabele-cimento devem ser preenchidos de acordo com as instruções apresentadas a seguir:

A) Ano-base da declaração - esta declaração refe-re-se às informações do ano-base 2014;

- no caso de encerramento das atividades, assina-lar a quadrícula para informar que o estabelecimento está encerrando suas atividades e informar a data de encerramento (dia, mês e ano no formato DD/MM/AAAA).

B) Tipo de declaração - deve ser marcada, obri-gatoriamente, uma das opções abaixo, referentes à existência ou não de empregados no ano-base:

- RAIS com empregados;- RAIS sem empregados.B.1) O estabelecimento sem empregados (RAIS

NEGATIVA) deve informar se exerceu atividade du-rante o ano-base 2014, marcando a opção SIM. Caso contrário, deve ser marcada a opção NÃO.

C) Tipo de inscrição - selecionar a opção CNPJ ou CEI, de acordo com o tipo de inscrição do esta-belecimento:

C.1) Inscrição no CNPJ/CEI - este campo deve ser preenchido da seguinte forma:

- CNPJ - informar o número de inscrição no CNPJ com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos;

- CEI - informar o número da matrícula CEI com 12 dígitos.

Não é permitida a utilização de qualquer outro tipo de identificador para o estabelecimento, como CPF, INCRA, etc.

Atenção!Confira a inscrição CNPJ e a razão social com o

Cartão de Identificação da Pessoa Jurídica.D) Prefixo - este campo não é de preenchimento

obrigatório; só deve ser preenchido quando o(a) es-tabelecimento/entidade tiver que repetir o número do CNPJ dentro do mesmo arquivo para:

a) fornecer as informações de seus empregados em grupos distintos; ou

b) para declarar a vinculação da matrícula CEI de obra ao CNPJ da empresa.

O estabelecimento deverá gerar um subarquivo para cada uma das declarações, as quais serão dife-renciadas pelo código de prefixo 01 para o 1º grupo ou 1ª obra, 02 para o 2º grupo ou 2ª obra, e assim por diante. Não informar o DV - Dígito Verificador do CNPJ neste campo.

E) CEI vinculado - este campo deve ser preenchi-do somente pelo estabelecimento que possuir obra de construção civil. Informar a matrícula CEI neste campo e o CNPJ do(a) estabelecimento/entidade no campo “Inscrição no CNPJ/CEI”, conforme segue:

- 1º declarar os trabalhadores da empresa (matriz ou filial), iniciando a declaração pela inscrição do CNPJ, prefixo 00, deixando o campo CEI vinculado em branco;

- 2º declarar os trabalhadores da obra (canteiro) pelo CEI correspondente àquela obra (utilizando o

Mensário FiscalFevereiro de 2015 55

prefixo 01 para a primeira obra, 02 para segunda obra, e assim por diante) e informar o CNPJ da em-presa para caracterizar a vinculação.

As empresas/entidades que possuírem CNPJ e CEI, simultaneamente, devem informar na declara-ção somente o CNPJ.

F) Razão social do estabelecimento - informar a razão social vigente em dezembro, conforme regis-tro constante no CNPJ da Secretaria da Receita Fe-deral e no CEI.

G) Para uso da empresa - campo não-obrigatório, de livre utilização pela empresa.

Atenção!Ao concluir o preenchimento dos campos acima,

clique no botão “OK” para continuar o preenchimen-to da declaração.

O botão “Vínculos” não deve ser acionado antes de finalizar o preenchimento das informações refe-rentes ao estabelecimento.

2. Informações referentes ao estabelecimento Clique na paleta “Informações Cadastrais” para

continuar o preenchimento da declaração.A) Informações cadastrais Endereço - informar o

endereço do estabelecimento:Logradouro: nome da rua, avenida, praça, etc.;Número: número da casa, lote, quadra, etc.;Complemento: número do bloco, apartamento,

sala, etc.;Bairro/distrito: centro, nome da vila, jardim, etc.;CEP: o Código de Endereçamento Postal (com

oito algarismos) deve ser específico da rua, avenida ou bairro. Ex: 70059-900 - Esplanada dos Ministérios, Bloco “F”.

Município - selecionar o código, o nome e a UF:Código: clique no ícone correspondente (FIGU-

RA DA LUPA), indique a Unidade da Federação e se-lecione o código do seu município ou digite na janela “Localizar” o código do município ou parte do nome do município e acione o botão “Selecionar”;

Nome: ao selecionar o código, o nome do muni-cípio será preenchido automaticamente;

UF: a sigla da Unidade da Federação será preen-chida automaticamente.

Telefone - informar o código DDD e o número do telefone para contato;

E-mail - informar o e-mail para contato.

Atenção!Após o preenchimento desse campo, clique na

paleta “Informações Econômicas” para continuar o preenchimento da declaração.

B) Informações econômicas - informar a principal atividade econômica do estabelecimento.

B.1) Atividade econômica (CNAE) - clique no ícone correspondente (FIGURA DA LUPA), indique o grupo de atividades a que pertence a empresa/en-tidade e selecione o código da principal atividade eco-nômica do estabelecimento, de acordo com a Classi-ficação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) - versão 2.0, publicada na Resolução CONCLA nº 01, de 4 de setembro de 2006 , alterada pelas Resoluções CONCLA nº 02, de 15 de dezembro de 2006 , nº 1, de 16 de maio de 2007 e nº 2, de 25.06.2010 ou digite na janela “Localizar” o código do CNAE ou parte da descrição da atividade e acione o botão “Selecionar”.

Nota:Em caso de dúvida, o estabelecimento poderá

submeter seu questionamento à Central de Dúvidas da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), por meio do e-mail: [email protected]

B.2) Natureza Jurídica - clique no ícone corres-pondente (FIGURA DA LUPA) e indique o código da natureza jurídica do estabelecimento, conforme códigos aprovados pela Comissão Nacional de Clas-sificação (CONCLA) - Resolução CONCLA nº 2, de 14 de novembro de 2008 , alterada pelas Resoluções CONCLA nº 1, de 14.05.2010 , nº 2, de 21.12.2011 e nº 2 de 23.12.2013 ou digite na janela “Localizar” o código da Natureza Jurídica ou parte da descrição e acione o botão “Selecionar”.

O preenchimento desse campo atende ao art. 1º da Portaria MTE nº 1.012, de 4 de agosto de 2003 .

Códigos:1. Administração Pública101-5 - Órgão Público do Poder Executivo Fe-

deral102-3 - Órgão Público do Poder Executivo Esta-

dual ou do Distrito Federal103-1 - Órgão Público do Poder Executivo Mu-

nicipal104-0 - Órgão Público do Poder Legislativo Fe-

deral105-8 - Órgão Público do Poder Legislativo Esta-

dual ou do Distrito Federal106-6 - Órgão Público do Poder Legislativo Mu-

nicipal107-4 - Órgão Público do Poder Judiciário Fede-

ral108-2 - Órgão Público do Poder Judiciário Esta-

dual110-4 - Autarquia Federal111-2 - Autarquia Estadual ou do Distrito Federal

Mensário Fiscal Fevereiro de 201556

112-0 - Autarquia Municipal113-9 - Fundação Pública de Direito Público Fe-

deral114-7 - Fundação Pública de Direito Público Esta-

dual ou do Distrito Federal115-5 - Fundação Pública de Direito Público Mu-

nicipal116-3 - Órgão Público Autônomo Federal117-1 - Órgão Público Autônomo Estadual ou do

Distrito Federal118-0 - Órgão Público Autônomo Municipal119-8 - Comissão Polinacional120-1 - Fundo Público121-0 - Consórcio Público de Direito Público

(Associação Pública)122-8 - Consórcio Público de Direito Privado123-6 - Estado ou Distrito Federal124-4 - Município125-2 - Fundação Pública de Direito Privado Fe-

deral126-0 - Fundação Pública de Direito Privado Es-

tadual ou do Distrito Federal127-9 - Fundação Pública de Direito Privado Mu-

nicipal

2. Entidades Empresariais201-1 - Empresa Pública203-8 - Sociedade de Economia Mista204-6 - Sociedade Anônima Aberta205-4 - Sociedade Anônima Fechada206-2 - Sociedade Empresária Limitada207-0 - Sociedade Empresária em Nome Cole-

tivo208-9 - Sociedade Empresária em Comandita

Simples209-7 - Sociedade Empresária em Comandita

por Ações212-7 - Sociedade em Conta de Participação213-5 - Empresário (Individual)214-3 - Cooperativa215-1 - Consórcio de Sociedades216-0 - Grupo de Sociedades217-8 - Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade

Estrangeira219-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Empresa

Binacional Argentino- Brasileira221-6 - Empresa Domiciliada no Exterior222-4 - Clube/Fundo de Investimento223-2 - Sociedade Simples Pura224-0 - Sociedade Simples Limitada225-9 - Sociedade Simples em Nome Coletivo226-7 - Sociedade Simples em Comandita Simples227-5 - Empresa Binacional

228-3 - Consórcio de Empregadores229-1 - Consórcio Simples230-5 - Empresa Individual de Responsabilidade

Limitada (de Natureza Empresária)231-3 - Empresa Individual de Responsabilidade

Limitada (de Natureza Simples)

3. Entidades sem Fins Lucrativos303-4 - Serviço Notarial e Registral (Cartório)306-9 - Fundação Privada307-7 - Serviço Social Autônomo308-5 - Condomínio Edilício310-7 - Comissão de Conciliação Prévia311-5 - Entidade de Mediação e Arbitragem313-1 - Entidade Sindical320-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Fundação

ou Associação Estrangeiras321-2 - Fundação ou Associação Domiciliada no

Exterior322-0 - Organização Religiosa323-9 - Comunidade Indígena324-7 - Fundo Privado325-5 - Órgão de Direção Nacional de Partido

Político326-3 - Órgão de Direção Regional de Partido

Político327-1 - Órgão de Direção Local de Partido Político328-0 - Comitê Financeiro de Partido Político329-8 - Frente Plebiscitária ou Referendária330-1 - Organização Social (OS)399-9 - Associação Privada

4. Pessoas Físicas401-4 - Empresa Individual Imobiliária402-2 - Segurado Especial408-1 - Contribuinte individual409-0 - Candidato a Cargo Político Eletivo411-1 - Leiloeiro412-0- Produtor Rural (Pessoa Física)

5. Instituições Extraterritoriais501-0 - Organização Internacional502-9 - Representação Diplomática Estrangeira503-7 - Outras Instituições Extraterritoriais

B.3) Proprietários - informar o número de pro-prietários/sócios que exercem atividades no estabe-lecimento a que se refere esta declaração. Para as cooperativas, informar o número total de associados (cooperativados).

B.4) Data-base - indicar a data-base da categoria (mês do reajuste salarial) com maior número de em-pregados no(a) estabelecimento/entidade.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 57

Códigos:01 - janeiro 04 - abril 07 - julho10 - outubro 02 - fevereiro 05 - maio08 - agosto 11 - novembro 03 - março06 - junho 09 - setembro 12 - dezembro Após o preenchimento desse campo, clique na

paleta “Informações Econômicas (continuação)” para continuar o preenchimento da declaração.

B.5) Porte do estabelecimento - selecionar o por-te do estabelecimento clicando em:

B.5.1) Microempresa - considera-se microem-presa a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário, que auferir, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (tre-zentos e sessenta mil reais). ( Leis Complementares nºs 123/2006 e 139/2011).

B.5.2) Empresa de pequeno porte - considera-se empresa de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de res-ponsabilidade limitada e o empresário, que auferir, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscen-tos mil reais). ( Leis Complementares nºs 123/2006 e 139/2011).

B.5.3) Empresa/órgão não classificados nos itens anteriores - este campo só deve ser selecionado se o estabelecimento não se enquadrar como microem-presa ou como empresa de pequeno porte.

B.6) Optante pelo Simples - este campo só deve ser preenchido pelos estabelecimentos que se declararam como “Microempresa” e “Empre-sa de Pequeno Porte e que optaram pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES (art. 3º da Lei nº 9.317/1996, Leis Complementares nºs 123/2006 , 128/2008 e 139/2011).

Atenção!Ao concluir o preenchimento dos campos acima,

clique no botão “OK” para gravar a declaração quan-do se tratar da RAIS Negativa ou para continuar com o preenchimento da RAIS com empregados.

O declarante poderá, também, clicar diretamen-te nos botões “Vínculos” e “Novo”, para continuar o preenchimento da declaração ou para exibir os no-mes dos empregados/servidores informados.

B.7) Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) indicar se o estabelecimento participa ou não do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), clicando na opção “SIM” ou “NÃO”, e, na

próxima tela, preencher as informações comple-mentares do PAT;

informar o número de trabalhadores por esta-belecimento/CNPJ beneficiados pelo PAT de acordo com a faixa salarial:

até 5 salários mínimos:_________;Acima de 5 salários mínimos:_________.para estabelecer a faixa salarial, deverá ser uti-

lizada como base de cálculo a remuneração total do empregado, entendendo-se como remuneração a soma de salário, abonos, adicionais, gratificações, gorjetas, etc.;

informar, a seguir, o percentual da(s) modalida-de(s) utilizada(s) pela empresa, em relação ao nú-mero total de beneficiados. O percentual deve ser informado na forma de número inteiro, ou seja, sem casas decimais. Ex. 100%, 20%, 39%, etc.

Serviço próprio:__________________Refeições transportadas:____________Administração de cozinhas:_________Cesta de alimentos:_______________Refeição-convênio:_______________Alimentação-convênio:____________Instituído pela Lei nº 6.321, de 14 de abril de

1976, e regulamentado pelo Decreto nº 05, de 14 de janeiro de 1991, o PAT prioriza o atendimento aos trabalhadores de baixa renda, isto é, aqueles que ga-nham até 5 salários mínimos mensais. As empresas que aderem ao PAT são beneficiadas com incentivo fiscal e a alimentação concedida ao empregado não integra o salário de contribuição.

Atenção!O preenchimento deste campo não desobriga o

estabelecimento de prestar as informações exigidas no portal do Programa de Alimentação do Trabalha-dor - PAT: portal.mte.gov.br/pat.

B.8) Informações relativas às contribuições sindi-cais patronais Nesses campos devem ser informados os dados relativos às entidades sindicais beneficiárias das contribuições sindicais patronais pagas durante o ano-base e os respectivos valores.

B.8.1) CNPJ da entidade sindical beneficiária - in-formar o número do CNPJ da entidade sindical bene-ficiária com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos.

B.8.1.1) Valor total recolhido - informar o valor total da contribuição, em reais (com centavos), pago no ano-base pela empresa à entidade sindical patronal.

Notas:I - contribuição sindical - contribuição compulsó-

ria devida por todos aqueles que são empregadores

Mensário Fiscal Fevereiro de 201558

e exercem atividade econômica, independentemente de filiação a sindicatos, e é recolhida no mês de janei-ro de cada ano, em favor da entidade sindical corres-pondente ou à Conta Especial Emprego e Salário, a partir da aplicação de alíquotas sobre o capital social, conforme os arts. 579 e 580 da CLT. As informações referentes à contribuição sindical (entidade beneficiá-ria e valores) são obrigatórias.

a) caso o recolhimento seja realizado para a Con-ta Emprego e Salário, deve ser informado o CNPJ do MTE: 37.115.367/0035-00;

b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e peque-nas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos;

c) empresa que recolhe em favor de mais de uma entidade sindical patronal, deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria econômica preponderante (principal) da empresa;

d) empregadores rurais - a contribuição sindi-cal dos empregadores rurais está regulamentada no Decreto Lei nº 1.166/1971, que determina o enqua-dramento sindical e os valores a serem recolhidos à entidade sindical de empregadores rurais;

e) recolhimento da contribuição sindical de for-ma centralizada - conforme disposto no art. 581 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é admissível se as sucursais ou filiais da empresa estiverem locali-zadas na mesma base territorial da entidade sindical representativa da sede da empresa. Nesse sentido, deve-se declarar a forma como o desconto da contri-buição sindical foi efetivamente realizado;

f) recolhimento único ou centralizado - caberá ao estabelecimento (matriz/filial) que efetuou o paga-mento da contribuição sindical centralizado informar a entidade sindical e o valor total pago.

Os demais estabelecimentos devem informar em sua declaração o CNPJ da matriz ou filial que realizou o pagamento de forma centralizado;

g) recolhimento proporcional ou descentralizado - no caso de empresa que efetuou os recolhimentos das contribuições sindicais de forma descentralizada, o campo relativo à entidade sindical deve ser preen-chido tanto pela matriz quanto pelas filiais, observada a proporcionalidade;

h) o recolhimento da contribuição sindical dos empregadores é efetuado no mês de janeiro de cada ano. Aos que se estabelecem após este mês, a con-tribuição será efetuada na ocasião em que requeiram o registro ou licença para exercício de sua atividade (art. 587 da CLT). Por exemplo: se o empregador requereu licença no mês de dezembro, neste mês,

deve recolher a contribuição sindical e informar na RAIS do respectivo ano-base.

II - contribuição associativa - trata-se de uma con-tribuição obrigatória somente àqueles que se associa-rem (filiarem) aos sindicatos.

A filiação não é obrigatória, mas quando ocorre será obrigatório o recolhimento desta contribuição, prevista nos arts. 545 e 548 da CLT . A informação dos valores pagos a título de contribuição associativa é facultativa;

III - contribuição assistencial - consiste em um pagamento previsto em norma coletiva, em favor do sindicato representativo, em virtude deste ter par-ticipado de negociações coletivas, com o objetivo de cobrir os seus custos adicionais. Seus montantes, oportunidade e forma são definidos na norma cole-tiva. Fundamentação legal: alínea “e” do art. 513 da CLT. A informação dos valores pagos a título de con-tribuição assistencial é facultativa;

IV - contribuição confederativa - aprovada em as-sembleia geral do sindicato de categoria. Seus mon-tantes, oportunidade e forma são definidos por esta assembleia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo. Fundamentação legal: inciso IV do art. 8º da Constituição Federal de 1988. A informação dos valores pagos a título de contribuição confede-rativa é facultativa.

B.9) Informações relativas ao controle de jornada dos trabalhadores - Nesse campo deve ser informado o tipo de sistema de registro de ponto utilizado para controle de jornada dos empregados no ano-base.

B.9.1) Tipos de sistema de controle de ponto - clique no ícone correspondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o código com o tipo de sistema utilizado pelo estabelecimento:

01- Estabelecimento não adotou sistema de con-trole de ponto porque em nenhum mês do ano-base possuía mais de 10 trabalhadores celetistas ativos;

02- Estabelecimento adotou sistema manual;03- Estabelecimento adotou sistema mecânico;04- Estabelecimento adotou Sistema de Registro

Eletrônico de Ponto - SREP (Portaria 1.510/2009);05- Estabelecimento adotou sistema não ele-

trônico alternativo previsto no art. 1º da Portaria 373/2011.

06-Estabelecimento adotou sistema eletrônico alternativo previsto no art. 2º da Portaria 373/2011.

Notas:I - De acordo com o art. 74, § 2º, da CLT, para

os estabelecimentos de mais de dez trabalhadores é obrigatória a anotação da hora de entrada e de saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico, confor-

Mensário FiscalFevereiro de 2015 59

me instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

II - O sistema de ficha ou papeleta para o trabalho executado fora do estabelecimento, previsto no art. 74, § 3º, da CLT, é considerado sistema manual.

III - Caso o estabelecimento tenha utilizado con-comitantemente mais de uma modalidade no ano base, declarar a modalidade utilizada pelo maior nú-mero de empregados celetistas.

IV - Caso o estabelecimento tenha alterado a modalidade utilizada no ano base, declarar a última modalidade.

V - Os estabelecimentos sem empregados (RAIS NEGATIVA), que utilizam sistema próprio para gerar a declaração da RAIS, devem preencher este campo com o código “00”, conforme o layout da RAIS.

3. Informações referentes ao empregado/servidor

As informações de cada empregado/servidor de-vem constar na RAIS de todos os estabelecimentos da empresa/entidade aos quais ele esteve vinculado durante o ano-base, cabendo a cada estabelecimento (CNPJ específico) fornecer as informações referentes ao período em que o empregado esteve a ele vincula-do, seja como “transferido”, “cedido” ou na categoria de “contratado”.

Quando o empregado/servidor possuir mais de um contrato ou ocupação com o mesmo estabeleci-mento/órgão, as informações de cada vínculo devem ser declaradas separadamente e as horas semanais devem ser informadas de acordo com o contrato.

No caso de empregado desligado e readmitido no decorrer do ano-base, as informações referentes a cada um dos períodos deverão ser fornecidas sepa-radamente.

Notas:I - o programa GDRAIS2014 permite abrir víncu-

lo já digitado para executar atualizações ou abrir uma nova tela e informar um novo vínculo: - para abrir um vínculo existente, selecionar uma inscrição PIS/PASEP e logo em seguida acionar o botão “Exibir”; - para iniciar a declaração de um novo vínculo, sele-cionar o botão “Novo” vínculo; - para localizar um vínculo informado, indicar o PIS/PASEP ou o nome do empregado/servidor.

II - para excluir vínculos antes de gravar e entre-gar a declaração, exiba o vínculo a ser excluído e acio-ne o botão “Excluir”;

III - após acionar os botões “Vínculos” e “Novo”, o declarante deve clicar na paleta “Dados Pessoais do Empregado/Servidor”.

A) Dados pessoais do empregado/servidor Para iniciar a declaração das informações do empregado/servidor, o declarante deve ter preenchido correta-mente os campos obrigatórios do estabelecimento.

A.1) Identificação do empregado/servidorA.2) Código PIS/PASEP - Informar o número de

inscrição do empregado/servidor, obrigatoriamente, com 11 algarismos.

Nota:Caso o empregado esteja cadastrado no PIS e

no PASEP ou apresente mais de uma inscrição, in-dependentemente do motivo, deve ser informado o número correspondente à inscrição mais antiga. Outras situações devem ser solucionadas junto às agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

Atenção!Certifique-se se a inscrição PIS/PASEP e o nome

do trabalhador estão corretos.A.3) Nome do empregado/servidor - informar o

nome civil do empregado/servidor. Os títulos e pa-tentes devem ser omitidos.

Abreviar os nomes intermediários, quando ne-cessário, utilizando a primeira letra.

A.4) Sexo - selecionar masculino ou feminino de acordo com o sexo do empregado/servidor.

A.5) Data de nascimento - dia, mês e ano, no for-mato DD/MM/AAAA.

A.6) Raça/cor - clique no ícone correspondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o código compatível com a cor ou raça do trabalhador:

1. Indígena - para a pessoa que se enquadrar como indígena ou índia.

2. Branca - para a pessoa que se enquadrar como branca.

4. Preta/negra - para a pessoa que se enquadrar como preta.

6. Amarela - para a pessoa que se enquadrar como de raça amarela (de origem japonesa, chinesa, coreana, etc.).

8. Parda - para a pessoa que se enquadrar como parda ou se declarar como mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de preto com pessoa de outra cor ou raça.

9. Não informado.A.7) Pessoa com deficiência habilitada ou bene-

ficiário reabilitado - marcar a quadrícula “SIM”, se o empregado/servidor é pessoa com deficiência habili-tada ou beneficiário reabilitado, definidos conforme o Decreto nº 3.298/1999 e Decreto nº 5.296/2004. Caso contrário, marcar a quadrícula “NÃO”.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201560

Atenção!O preenchimento deste campo é obrigatório

para todas as empresas, independentemente do nú-mero de empregados.

A.7.1) Tipo de deficiência/beneficiário reabili-tado - informar o tipo de deficiência do emprega-do/servidor, conforme as categorias abaixo, ou se o mesmo é beneficiário reabilitado da Previdência Social:

1 - Física2 - Auditiva3 - Visual4 - Intelectual (Mental)5 - Múltipla6 - ReabilitadoA.8) Nacionalidade - clique no ícone correspon-

dente (FIGURA DA LUPA) e selecione o código da nacionalidade compatível com o trabalhador:

10 - Brasileiro 40 - Haitiano20 - Naturalizado brasileiro 41 - Japonês21 - Argentino 42 - Chinês22 - Boliviano 43 - Coreano23 - Chileno 44 - Russo24 - Paraguaio 45 - Português25 - Uruguaio 46 - Paquistanês26 - Venezuelano 47 - Indiano27 - Colombiano 48 - Outros latino- americanos28 - Peruano 49 - Outros asiáticos29 - Equatoriano 50 - Bengalês30 - Alemão 51 - Outros Europeus31 - Belga 60 - Angolano32 - Britânico 61 - Congolês34 - Canadense 62 - Sul - Africano35 - Espanhol 63 - Ganês36 - Norte-americano (EUA) 64 - Senegalês37 - Francês 70 - Outros Africanos38 - Suíço 80 - Outros39 - ItalianoA.9) Ano de chegada - para estrangeiros, infor-

mar o ano (AAAA) de chegada ao Brasil. Para os bra-sileiros, deixar em branco.

A.10) Grau de instrução - clique no ícone cor-respondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o có-digo do Grau de Instrução compatível com o traba-lhador:

1. Analfabeto, inclusive o que, embora tenha re-cebido instrução, não se alfabetizou.

2. Até o 5º ano incompleto do Ensino Fundamen-tal (antiga 4ª série) ou que se tenha alfabetizado sem ter frequentado escola regular.

3. 5º ano completo do Ensino Fundamental.4. Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental in-

completo (antiga 5ª à 8ª série).5. Ensino Fundamental completo.6. Ensino Médio incompleto.7. Ensino Médio completo.8. Educação Superior incompleta.9. Educação Superior completa.10. Mestrado completo.11. Doutorado completo.A.11) Carteira de Trabalho e Previdência Social

(CTPS) - informar o número de registro da Carteira de Trabalho do empregado, com 8 algarismos.

A.11.1) Série - informar o número de série da Carteira de Trabalho do empregado, com 5 algaris-mos.

A.12) Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) - deve ser informado o número de inscrição do empregado, com 11 algarismos.

A.13) Para uso da empresa - neste campo a em-presa pode fazer anotações pertinentes ao emprega-do, como número de registro ou matrícula e outros.

Atenção!Após o preenchimento deste campo, clique na

paleta “Informações Referentes à Admissão” para continuar o preenchimento da declaração.

B) Informações da admissãoB.1) Admissão/provimento ou transferência/mo-

vimentação B.2) Data - informar o dia, mês e ano de admis-

são/provimento do empregado/servidor na empresa/entidade ou a data da transferência/movimentação para o novo local de trabalho.

B.3) Código e tipo de admissão/provimento - cli-que no ícone correspondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do tipo de admissão/provimento ou transferência/movimentação do empregado/servi-dor:

1. Admissão de empregado no primeiro emprego ou nomeação de servidor em caráter efetivo ou em comissão, no primeiro emprego.

2. Admissão de empregado com emprego ante-rior (reemprego) ou nomeação de servidor em cará-ter efetivo ou em comissão, com emprego anterior (reemprego).

3. Transferência de empregado oriundo de esta-belecimento da mesma empresa ou de outra empre-sa com ônus para a cedente.

4. Transferência de empregado oriundo de esta-belecimento da mesma empresa ou de outra empre-sa sem ônus para a cedente.

5. Reintegração

Mensário FiscalFevereiro de 2015 61

6. Recondução (específico para servidor público).7. Reversão, (específico para servidor público).8. Requisição9. Exercício provisório de servidor oriundo do

mesmo órgão/entidade ou de outro órgão/entidade.10. Readaptação (específico para servidor público)11. Redistribuição (específico para servidor pú-

blico).12. Exercício descentralizado de servidor oriun-

do do mesmo órgão/entidade ou de outro órgão/entidade.

13. Remoção (específico para servidor público).B.4) Salário contratual/vencimento básico - infor-

mar o salário básico constante no contrato de traba-lho ou registrado na Carteira de Trabalho, resultante da última alteração salarial, podendo corresponder ao último mês trabalhado no ano-base. No caso de servidor público, informar o vencimento básico, con-forme valor fixado em lei.

B.4.1) Valor - deve ser informado em reais (com centavos).

Notas:I - para empregado cujo salário é pago por comis-

são ou por diversas tarefas com remunerações dife-rentes, deve-se informar a média mensal dos salários pagos no ano-base;

II - para diretor sem vínculo empregatício, op-tante pelo FGTS, informar o último rendimento em vigor no ano-base;

III - para empregado em cuja CTPS conste o sa-lário mais comissão, informar o salário-base acres-cido da média mensal de comissões pagas no ano-base;

IV - para empregado que trabalha por hora, infor-mar o valor da hora conforme definido no contrato de trabalho.

B.5) Horas semanais - indicar o número de horas normais de trabalho do empregado/servidor por se-mana, sem incluir horas extras.

Exemplos:8 horas por dia em semana de 5 1/2 dias = 448 horas por dia em semana de 5 dias = 406 horas por dia em semana de 6 dias = 366 horas por dia em semana de 5 dias = 304 horas por dia em semana de 6 dias = 24

B.6) Código e tipo de salário contratual - clique no ícone correspondente (FIGURA DA LUPA) e se-lecione o código do tipo de salário do empregado/servidor, de acordo com o contrato de trabalho e não com a periodicidade do pagamento:

1 - Mensal 3 - Semanal 5 - Horário7 - Outros 2 - Quinzenal 4 - Diário 6 - Tarefa B.7) Classificação Brasileira de Ocupações (CBO)B.7.1) Código e descrição - clique no ícone corres-

pondente (FIGURA DA LUPA), indique o subgrupo prin-cipal e a família ocupacional a que o empregado/servidor pertence e selecione o código de ocupação, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), pu-blicada no Diário Oficial da União, Portaria MTE nº 397, de 9 de outubro de 2002 , vigente a partir de janeiro de 2003 ou digite na janela “Localizar” o código da CBO ou parte da descrição da ocupação e acione o botão “Sele-cionar”. Para consultar a tabela CBO, acessar o endereço eletrônico: http://www.mtecbo.gov.br.

Atenção!Após o preenchimento deste campo, clique

na paleta “Vínculo Empregatício” para continuar o preenchimento da declaração.

C) Vínculo empregatícioC.1) Código e descrição - clique no ícone cor-

respondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o có-digo do tipo de vínculo empregatício ou relação de emprego. No caso de o empregado/servidor possuir dois vínculos com o mesmo empregador, as informa-ções devem ser prestadas separadamente.

10. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela CLT, por prazo indeterminado.

15. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela CLT, por prazo indeterminado.

20. Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973, por prazo indeterminado.

25. Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973, por prazo indeterminado.

30. Servidor regido pelo Regime Jurídico Único (federal, estadual e municipal) e militar, vinculado a Regime Próprio de Previdência.

31. Servidor regido pelo Regime Jurídico Único (federal, estadual e municipal) e militar, vinculado ao Regime Geral de Previdência Social.

35. Servidor público não efetivo (demissível ad nutum ou admitido por meio de legislação especial, não-regido pela CLT).

40. Trabalhador avulso (trabalho administrado pelo sindicato da categoria ou pelo órgão gestor de mão-de-obra) para o qual é devido depósito de FGTS ( CF/1988), art. 7º, inciso III.

50. Trabalhador temporário, regido pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201562

55. Aprendiz contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.

60. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa.

65. Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela CLT, por tempo determinado ou obra certa.

70. Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973 , por prazo determinado.

75. Trabalhador rural vinculado a empregador pessoa física por contrato de trabalho regido pela Lei nº 5.889/1973 , por prazo determinado.

80. Diretor sem vínculo empregatício para o qual a empresa/entidade tenha optado por recolhimento ao FGTS ou Dirigente Sindical.

90. Contrato de Trabalho por Prazo Determi-nado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998.

95. Contrato de Trabalho por Tempo Determi-nado, regido pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993 , com a redação dada pela Lei nº 9.849, de 26 de outubro de 1999.

96. Contrato de Trabalho por Prazo Determina-do, regido por Lei Estadual.

97. Contrato de Trabalho por Prazo Determina-do, regido por Lei Municipal.

Nota:I - O aprendiz deve ser maior de 14 anos e menor de

24 anos, nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.

II - O menor de 16 que não seja aprendiz, somen-te deve ser declarado na RAIS se existir alvará judicial autorizando o seu trabalho.

Em caso afirmativo, clicar na opção “SIM”, caso contrário, clicar na opção “NÃO”.

D) Informações do local de trabalho do empre-gado/servidor Este campo somente deve ser preen-chido, caso o empregado/servidor preste seus servi-ços fora do município do contratante, devendo ser indicado o código do município onde o empregado/servidor presta serviço.

D.1) Local de trabalho - clique no ícone corres-pondente (FIGURA DA LUPA), indique a Unidade da Federação e selecione o código do município. Para o empregado que presta serviço em mais de um mu-nicípio, informar o código do município da empresa contratante ou digite na janela “Localizar” o código do município ou parte do nome do município e acio-ne o botão “Selecionar”.

E) Informações do afastamento/licença E.1) Afastamento/licença - clique no ícone cor-

respondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o mo-tivo do afastamento do empregado no INSS ou do servidor no órgão público. No caso do empregado/servidor afastado por mais de um motivo no ano-ba-se, informar o motivo correspondente a cada afas-tamento.

E.2) Motivos de afastamentos do empregado/ser-vidor durante o ano-base:

10. Acidente do trabalho típico (que ocorre no exercício de atividades profissionais a serviço da em-presa).

20. Acidente do trabalho de trajeto (ocorrido no trajeto residência - trabalho- residência).

30. Doença relacionada ao trabalho.40. Doença não relacionada ao trabalho.50. Licença-maternidade.60. Serviço militar obrigatório.70. Licença sem vencimento/sem remuneração.E.3) Período do afastamento/licença - informar o

dia e o mês do início e do fim de cada afastamento do empregado/servidor.

O início do afastamento para o trabalhador cele-tista é contado a partir da data concedida pelo INSS, e para o servidor público a partir da data concedida pelo órgão.

Caso haja mais de três afastamentos, relacionar os de maior duração.

Durante o período do afastamento, o campo “re-muneração mensal” deve ser preenchido da seguinte forma:

a) trabalhador celetista - informar a remuneração somente nos casos em que houver pagamento por parte do empregador durante o período do afasta-mento.

b) servidor público - informar a remuneração mensal percebida do órgão durante o período do afastamento.

E.4) Total de dias - informar a soma de dias de to-dos os afastamentos do empregado/servidor durante todo o ano-base. Havendo mais de três afastamentos, incluir na soma os afastamentos não relacionados.

Atenção!Para os afastamentos iniciados em ano-base ante-

rior, a data de início a ser declarada será 1º de janeiro. Para os afastamentos que ultrapassarem o ano-base, a data do fim a ser declarada será 31 de dezembro, pois a informação prestada refere-se ao ano-base 2014.

F) Informações do desligamento F.1) Desligamento/vacância ou transferência/mo-

vimentação

Mensário FiscalFevereiro de 2015 63

F.2) Data - informar dia e mês em que ocorreu o desligamento/vacância ou a transferência/movimen-tação do empregado/servidor.

F.3) Código e descrição - clique no ícone corres-pondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o código do tipo de desligamento/vacância ou transferência/movimentação, o qual só deve ser informado se ti-ver ocorrido durante o ano-base, observando-se o preenchimento correto da causa:

10. Rescisão de contrato de trabalho por justa causa e iniciativa do empregador ou demissão de ser-vidor.

11. Rescisão de contrato de trabalho sem justa causa por iniciativa do empregador ou exoneração de oficio de servidor de cargo efetivo ou exoneração de cargo em comissão.

12. Término do contrato de trabalho.20. Rescisão com justa causa por iniciativa do em-

pregado (rescisão indireta).21. Rescisão sem justa causa por iniciativa do em-

pregado ou exoneração de cargo efetivo a pedido do servidor.

22. Posse em outro cargo inacumulável (específi-co para servidor público).

30. Transferência de empregado entre estabele-cimentos da mesma empresa ou para outra empresa, com ônus para a cedente.

31. Transferência de empregado entre estabele-cimentos da mesma empresa ou para outra empresa, sem ônus para a cedente.

32. Readaptação (específico para servidor públi-co).

33. Cessão.34. Redistribuição (específico para servidor pú-

blico).40. Mudança de regime trabalhista.50. Reforma de militar para a reserva remune-

rada.60. Falecimento.62. Falecimento decorrente de acidente do tra-

balho típico (que ocorre no exercício de atividades profissionais a serviço da empresa).

63. Falecimento decorrente de acidente do tra-balho de trajeto (ocorrido no trajeto residência-tra-balho-residência).

64. Falecimento decorrente de doença profissio-nal.

70. Aposentadoria por tempo de contribuição, com rescisão contratual.

71. Aposentadoria por tempo de contribuição, sem rescisão contratual.

72. Aposentadoria por idade, com rescisão con-tratual.

73. Aposentadoria por invalidez, decorrente de acidente do trabalho.

74. Aposentadoria por invalidez, decorrente de doença profissional.

75. Aposentadoria compulsória.76. Aposentadoria por invalidez, exceto a decor-

rente de doença profissional ou acidente do trabalho.78. Aposentadoria por idade, sem rescisão con-

tratual.79. Aposentadoria especial, com rescisão contra-

tual.80. Aposentadoria especial, sem rescisão contra-

tual.

Notas:I - nos casos de transferência do empregado ou

redistribuição do servidor, informar conforme abai-xo:

a) pelo estabelecimento cedente ou empresa/en-tidade incorporada: - Data de admissão - a data de assinatura do contrato; - Data do desligamento - a data da transferência ou redistribuição, mais o código da causa correspondente.

b) pelo estabelecimento receptor/requisitante ou empresa/entidade incorporadora: - Data de Ad-missão - a data da transferência ou redistribuição/requisição, mais o código correspondente; - Data do Desligamento - conforme rescisão ou retorno do empregado/servidor ou deixar em branco.

II - códigos 71, 78 e 80 - aposentado por tempo de contribuição, aposentado por idade e aposentado-ria especial, respectivamente, que continuam traba-lhando, serão relacionados normalmente com esses códigos nos anos subsequentes.

III - empregado afastado por motivo de aposen-tadoria por invalidez (códigos 73, 74 e 76), em ano-base anterior, não deve ser informado na RAIS dos anos-base posteriores ao do afastamento.

IV - considera-se aposentadoria especial a previs-ta no art. 57 da Lei nº 8.213/1991 .

V - o empregado/servidor cedido (código 33) deve ser informado normalmente pelo órgão de ori-gem, nos anos subsequentes com o respectivo códi-go, mesmo que não esteja recebendo remuneração.

VI - a data de desligamento do empregado deve ser a mesma data de saída constante na Carteira de Trabalho (CTPS), que deve corresponder à data do término do aviso prévio, ainda que indenizado.

G) Informações relativas às contribuições sindi-cais do empregado Nestes campos devem ser infor-mados os dados relativos às entidades sindicais be-neficiárias das contribuições sindicais laborais pagas durante o ano-base e os respectivos valores.

Mensário Fiscal Fevereiro de 201564

G.1) CNPJ da entidade sindical beneficiária - in-formar o número do CNPJ da entidade sindical bene-ficiária com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos.

G.1.1) Valor total recolhido - informar o valor to-tal da contribuição, em reais (com centavos), pago no ano-base por empregado à entidade sindical laboral.

Notas:I - contribuição sindical - contribuição compulsó-

ria devida por todos os integrantes da categoria pro-fissional, independentemente de filiação a sindicatos, e seu valor corresponde a um dia de remuneração do empregado, a ser descontado na remuneração do mês de março e recolhido no mês de abril, em favor da entidade sindical correspondente ou à Con-ta Especial Emprego e Salário, conforme os arts. 579 e 580 da CLT. As informações referentes à contri-buição sindical (entidade beneficiária e valores) são obrigatórias.

a) caso o recolhimento seja realizado para a Con-ta Especial Emprego e Salário, o CNPJ informado deve ser o do MTE: 37.115.367/0035- 00;

b) servidores públicos - o preenchimento do campo relativo à contribuição sindical é facultativo;

c) Trabalhadores rurais - a contribuição sindical dos trabalhadores rurais está regulamentada no De-creto-Lei nº 1.166/1971, que determina o enqua-dramento sindical e os valores a serem recolhidos à entidade sindical de trabalhadores rurais;

d) caso o trabalhador recolha a contribuição sin-dical obrigatória em favor de mais de uma entidade sindical, deve ser informado o CNPJ da entidade sindical que representa a categoria profissional pre-ponderante (principal). Essa regra tem como exceção as categorias diferenciadas, em que o recolhimento deve ser efetuado para cada entidade que as repre-senta;

e) empregados de entidades sindicais - a contri-buição será recolhida, nos moldes dos arts. 589 e 591 da CLT, para o sindicato respectivo, ou, na falta deste, à Federação, ou à Conta Especial Emprego e Salário, não mais à própria entidade sindical;

f) profissionais liberais ou agentes ou trabalhado-res autônomos - a contribuição é recolhida no mês de fevereiro, em favor da entidade sindical corres-pondente ou à Conta Especial Emprego e Salário, em valor estabelecido pelo art. 580 da CLT;

g) profissionais liberais que recolhem contribui-ção em favor de conselho de fiscalização da profissão - conselho de fiscalização de profissão não é entidade sindical, portanto a contribuição a este conselho dife-re da contribuição sindical. A CLT não excetua o re-

colhimento da contribuição sindical dos profissionais liberais que tenham efetuado pagamento das con-tribuições em favor de seus conselhos respectivos. Apenas no caso dos advogados, o Supremo Tribunal Federal decidiu, na ADIN nº 2.522/DF, que são isen-tos do recolhimento da contribuição sindical, tendo em vista que a Lei nº 8.906/1994 atribuiu à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) funções tradicional-mente desempenhadas por sindicatos na defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da cate-goria.

II - contribuição associativa - trata-se de uma con-tribuição obrigatória somente àqueles que se associa-rem (filiarem) aos sindicatos.

A filiação não é obrigatória, mas quando ocor-re será obrigatório o recolhimento da contribuição, prevista nos arts. 545 e 548 da CLT. A informação dos valores pagos a título de contribuição associativa é facultativa.

III - contribuição assistencial - consiste em um pa-gamento previsto em norma coletiva e, no caso dos trabalhadores, descontada dos salários em favor do sindicato representativo, em virtude de este ter par-ticipado de negociações coletivas, com o objetivo de cobrir os custos adicionais. Os montantes, oportuni-dade e forma são definidos na norma coletiva. Fun-damentação legal: alínea “e” do art. 513 da CLT . A informação dos valores pagos a título de contribuição assistencial é facultativa.

IV - contribuição confederativa - consiste em um pagamento em favor do sindicato representati-vo, aprovado em assembleia geral do sindicato de categoria profissional e, no caso dos trabalhadores, descontada dos salários. Seus montantes, oportuni-dade e forma são definidos em assembleia e tem por finalidade o custeio do sistema confederativo. Funda-mentação legal: inciso IV do art. 8º da Constituição Federal de 1988. A informação dos valores pagos a título de contribuição confederativa é facultativa.

H) Remunerações mensais É imprescindível que as remunerações referentes

ao período trabalhado sejam preenchidas, de forma correta, para possibilitar, dentre outros objetivos, a identificação do empregado/servidor com direito ao abono salarial previsto no art. 239 da Constituição Federal .

Devem ser informadas para cada empregado, exclusivamente, as remunerações referentes ao ano-base devidas em cada mês, pagas ou não, com-putados os valores considerados rendimentos do trabalho, inclusive os casos em que o pagamento é efetuado nos 10 primeiros dias do mês subsequente, por ocasião da homologação da rescisão contratual

Mensário FiscalFevereiro de 2015 65

ou mesmo com atraso. Mesmo que o empregado te-nha trabalhado menos de 15 (quinze) dias, deve ser informada a remuneração percebida nesse período.

Remunerações, pagas ou não, importa a com-petência mensal a que o empregado tem o direito de recebê-las, independentemente do momento em que o empregador tenha repassado ao empregado tais valores.

Não podem ser incluídos os valores pagos refe-rentes a exercícios anteriores, exceto quando resul-tantes de dissídios coletivos, pagos a trabalhadores com contrato de trabalho vigente no ano-base a ser informado.

No mês do desligamento do empregado, deve ser informada apenas a remuneração corresponden-te aos dias trabalhados. Demais valores pagos por ocasião da rescisão contratual, informar nos campos relativos às verbas pagas na rescisão contratual.

Atenção! A informação incorreta desse campo poderá prejudicar o trabalhador no recebimento do abono salarial, ficando o estabelecimento sujeito à multa prevista na Portaria nº 14 de 10.02.2006, alte-rada pela Portaria nº 688, de 24.04.2009, pela pres-tação de informações incorretas, conforme o item 11 Penalidades, página 14 deste manual.

As remunerações mensais devem ser informadas em reais, com centavos.

Remuneração de janeiro Remuneração de feve-reiro Remuneração de março Remuneração de abril Remuneração de maio Remuneração de junho Remu-neração de julho Remuneração de agosto Remunera-ção de setembro Remuneração de outubro Remune-ração de novembro Remuneração de dezembro

H.1) Valores que devem integrar as remunera-ções mensais

1. Salários, ordenados, vencimentos, soldos, sol-dadas, honorários, vantagens, adicionais extraordiná-rios, suplementações, representações, bonificações, gorjetas, gratificações, participações, produtividade, porcentagens, comissões e corretagens.

2. Valor integral das diárias e outras vantagens por viagem ou transferência de local de trabalho, des-de que esse total exceda a 50% do salário percebido pelo empregado ou servidor.

3. Gratificações ajustadas, expressa ou tacitamen-te, tais como as de balanço, produtividade, tempo de serviço e de função ou cargo de confiança.

4. Verbas de representação, desde que não cor-respondam a reembolso de despesas.

5. Adicionais por tempo de serviço, tais como quinquênios, triênios, anuênios, etc.

6. Prêmios contratuais ou habituais.7. Remuneração pela prestação de serviços de

caixeiro-viajante, com vínculo empregatício.8. Comissões de futuro antecipadas na rescisão

e valores relativos a dissídios coletivos de exercícios anteriores.

9. Pagamento de diretores sem vínculo emprega-tício, desde que tenha havido opção pelo FGTS (Lei nº 8.036/1990).

10. Remuneração integral do período de férias, incluindo o adicional de um terço a mais do salário (art. 7º/CF). Quando a remuneração for paga em do-bro, por terem sido gozadas as férias após o período concessório, apenas 50% desse valor devem ser de-clarados.

11. Valor dos abonos de férias pela conversão de 1/3 do período a que tem direito (art. 143 da CLT) e decorrente de cláusula do contrato de trabalho, regulamento da empresa, acordo ou convenção co-letiva de trabalho (art. 144 da CLT), apenas quando excederem o correspondente a 20 dias de salário.

12. Repouso semanal e dos feriados civis e reli-giosos.

13. Licença-prêmio gozada.14. Abonos de qualquer natureza, sobre os quais in-

cidam contribuição para a Previdência Social e/ou FGTS.15. Aviso-prévio trabalhado.16. O aviso-prévio indenizado deve ser informa-

do no campo específico.17. Remuneração e prêmios por horas extraordi-

nárias ou por serviços noturnos, ainda que pagos em caráter eventual.

18. Adicional por serviços perigosos ou insalu-bres, ainda que pagos em caráter temporário.

19. O valor das prestações in natura, salvo as uti-lidades previstas no § 2º do art. 458 da CLT, com redação dada pelo art. 2º da Lei nº 10.243, de 19 de junho de 2001, e a alimentação concedida pelo Pro-grama de Alimentação do Trabalhador (Lei nº 6.321, de 14.04.1976).

20. Etapas (setor marítimo).21. Pagamento por tarefa ou peça manufaturada,

no estabelecimento ou fora dele.22. Valores remunerados a título de quebra de

caixa quando pagos ao bancário e ao comerciário.23. Salário-maternidade, salário-paternidade.24. Salário-família que exceder o valor legal obri-

gatório.25. Indenização sobre o 13º salário: deve ser in-

formado no campo do 13º salário.26. Salário pago a aprendiz.27. A bolsa de estudos paga ou creditada ao mé-

dico-residente, observado, no que couber, o art. 4º da Lei nº 6.932/1981, com redação dada pela Lei nº 10.405/2002 ( Dec. nº 3.048/1999, art. 201, IV, § 2º).

Mensário Fiscal Fevereiro de 201566

Observação:O valor das férias pagas na rescisão contratual

(simples, em dobro e proporcionais) e o respectivo adicional constitucional (um terço a mais) não devem ser informados no mês do desligamento, devendo os mesmos serem declarados no campo “verbas pagas na rescisão”.

H.2) Valores que não devem ser informados como remunerações mensais

1. Importâncias recebidas pelos militares a título de indenização, assim consideradas: diárias, ajudas de custo, despesas de transporte, moradia e compen-sação orgânica pelo desgaste resultante de atividade de voo em aeronaves militares, salto em paraquedas, imersão a bordo de submarinos e mergulho com es-cafandro ou com aparelho.

2. Indenização de empregado demitido, sem justa causa, no período de 30 dias que antecede à data de sua correção salarial (art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984).

3. Indenização de salário-maternidade ou licença-gestante (Súmula nº 142/TST).

4. Outras indenizações, desde que expressamen-te previstas em lei.

5. Salário-família, nos termos da Lei nº 4.266/1963;

6. Férias indenizadas e respectivo adicional cons-titucional (um terço a mais), inclusive o valor corres-pondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT.

7. Abonos de férias pela conversão de 1/3 do período a que tem direito ( art. 143 da CLT ) e de-corrente de cláusula do contrato de trabalho, regula-mento da empresa, acordo ou convenção coletiva de trabalho ( art. 144 da CLT ), desde que não exceden-tes a 20 dias de salário.

8. Benefícios em dinheiro, pagos pela empresa/entidade, por motivo de convênio com o INSS, tais como auxílio-doença.

9. Ajuda de custo em parcela única, recebida ex-clusivamente por mudança de local de trabalho, na forma do art. 470/CLT.

10. Complementação de valores de auxílio-doen-ça, desde que extensiva à totalidade dos empregados da empresa.

11. Diárias para viagens que não excedam a 50% da remuneração mensal.

12. Ajuda de custo e adicionais pagos a aeronau-tas por deslocamento de sua base, nos termos da Lei nº 5.929/1973.

13. Bolsas de complementação pagas a estagiá-rios, nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

14. A parcela paga in natura pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, aprovado pelo Minis-tério do Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976 , e do Decreto nº 5, de 14 de janeiro de 1991 , e as utilidades concedidas pelo empregador elencadas no § 2º do art. 458 da CLT , acrescido pelo art. 2º da Lei nº 10.243, de 19 de junho de 2001.

15. Valores correspondentes a transporte, alimen-tação e habitação, fornecidos pela empresa ao empre-gado contratado para trabalhar em local distante de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, obser-vadas as normas de proteção estabelecidas pelo Minis-tério do Trabalho e Emprego, Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, art. 214, § 9º, inciso XII.

16. As importâncias recebidas a título de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do salário, bem como os abonos temporários instituí-dos por lei, sobre os quais não incidam contribuições para a Previdência ou para o FGTS.

17. Licença-prêmio indenizada.18. Participação nos lucros ou resultados da em-

presa quando paga ou creditada de acordo com lei específica.

19. O abono do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Assistência ao Servidor Públi-co (PASEP) (alínea acrescentada pela Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997).

20. O valor de 40% do FGTS conforme previsto no inciso I, art. 10, do Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias.

21. O ressarcimento de despesas pelo uso de veí-culo do empregado.

22. A multa no valor de uma remuneração mensal pelo atraso na quitação das verbas rescisórias ( art. 477, § 8º, da CLT ).

23. Educação compreendendo os valores relati-vos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e ma-terial didático.

24. Os valores recebidos em decorrência da ces-são de direitos autorais.

25. Indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não-optante pelo FGTS.

26. Indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da CLT.

27. Os valores recebidos a título de liberação do saldo da conta do FGTS do safrista, por ocasião da expiração normal do contrato, conforme art. 7º, inci-so III, da CF/1988.

28. Incentivo à demissão.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 67

29. Indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da CLT .

30. A parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria.

31. As parcelas destinadas à assistência ao traba-lhador da agroindústria canavieira, de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965.

32. Previdência privada.33. Assistência médica, hospitalar e odontológica,

prestada diretamente ou mediante seguro-saúde.34. Reembolso-creche ou outra modalidade de

prestação de serviço desta natureza, nos termos da legislação trabalhista.

35. Seguro de vida e de acidentes pessoais.H.3) Horas extras mensais - Informar o total de

horas extras trabalhadas pelo empregado/servidor durante o mês, se houver.

Notas:I - No caso de horas fracionadas, arredondar os

valores até 30 minutos para um número inteiro infe-rior, e valores que excederem os 30 minutos arre-dondar para um número inteiro superior. Exemplo: 1h30min=1h e 1h35min=2h.

II - No caso de empresas/órgãos que trabalham com sistema de banco de horas, estas só devem ser computadas no campo se, por qualquer motivo, o trabalhador/servidor tiver recebido remuneração re-ferente a essas horas adicionais.

H.4) Aviso-prévio indenizado - Informar o valor em reais (com centavos), referente à rescisão por ini-ciativa do empregador.

Esse valor não deve ser incluído nas remunera-ções mensais.

Atenção!A falta do aviso prévio por parte do empregador

dá ao empregado o direito aos salários correspon-dentes ao prazo do aviso, inclusive aos dos dias de acréscimo previstos na Lei nº 12.506/2011 , garanti-da sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. A data de saída do empregado, relativa ao Contrato de Trabalho, é a do último dia da data projetada para o aviso contado com os referidos dias de acréscimo.

O valor pago pelo total de dias deve ser informa-do no campo especifico “Aviso Prévio Indenizado”, não podendo ser lançado no campo de remuneração mensal os dias de acréscimo, sob pena de o estabele-cimento incorrer em multa.

H.5) 13º Salário - AdiantamentoH.5.1) Mês de pagamento - clique no ícone cor-

respondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o mês

em que ocorreu o pagamento do adiantamento do 13º salário, ou, por opção do empregado, na ocasião das férias.

H.5.2) Valor - Informar o valor em reais (com centavos).

Esse valor não deve ser incluído nas remunera-ções mensais.

Nos casos em que foram feitos pagamentos a tí-tulo de diferença do adiantamento, esses valores de-vem ser acrescidos à parcela do adiantamento.

Nota:Se o adiantamento foi pago em mais de uma par-

cela, considerar como mês do pagamento o da última parcela.

H.6) 13º Salário - Parcela finalH.6.1) Mês de pagamento - clique no ícone cor-

respondente (FIGURA DA LUPA) e selecione o mês em que ocorreu o pagamento da parcela final do 13º salário ou por ocasião da rescisão do contrato de tra-balho.

H.6.2) Valor - Informar o valor em reais (com centavos). Esse valor não deve ser incluído nas remu-nerações mensais.

Nos casos em que foram feitos pagamentos a título de diferença da parcela final, esses valores de-vem ser acrescidos ao valor da parcela final.

Quando ocorrer rescisão, antes de ter sido efe-tuado o adiantamento do 13º salário, os valores refe-rentes ao pagamento proporcional devem ser lança-dos como parcela final.

Notas:I - Nos casos em que a empresa/entidade paga

1/12 (um doze avos) do 13º salário a cada mês, deve ser preenchido apenas o campo do “13º salário - par-cela final”, com o total pago a título de 13º salário e preenchido o mês de pagamento com o Código 99.

II - Nos casos de rescisão, a indenização sobre o 13º salário deve ser informada neste campo.

Atenção!Após a verificação e a correção dos erros e in-

consistências da declaração, providenciar a gravação do arquivo para transmissão.

I) Verbas pagas na rescisão Neste campo, devem ser informadas as seguintes verbas pagas quando da rescisão do contrato de trabalho:

I.1) Férias indenizadas - O valor total das férias (simples, em dobro e proporcionais), incluindo o adicional constitucional (um terço a mais), pagas na rescisão contratual.

I .2) Multa rescisória - O valor total correspon-

Mensário Fiscal Fevereiro de 201568

dente à multa de 20% ou 40% do FGTS (rescisão de contrato por culpa recíproca ou dispensa sem justa causa).

I.3) Banco de horas - O valor total correspon-dente ao saldo das horas extras que não foram pagas durante o contrato de trabalho.

I.3.1) Quantidade de meses - O número de me-ses em que houve ocorrência de horas extras (banco de horas).

I.4) Reajuste coletivo - O valor total correspon-dente à variação salarial negociado na data-base da categoria, incluindo acordos, convenção ou dissídio coletivo, tendo sido pago somente na rescisão de contrato.

I.4.1) Quantidade de meses - O número de me-

ses a que se refere o valor que está sendo pago.I.5) Gratificações - Os valores totais decorren-

tes de gratificações firmadas em contrato de traba-lho, regulamento da empresa, acordo ou convenção coletiva de trabalho que não foram pagas durante o contrato de trabalho.

I.5.1) Quantidade de meses - O número de me-ses a que se refere o valor que está sendo pago.

Atenção!Os valores informados nos campos acima não

devem ser computados na remuneração mensal do empregado no mês do desligamento.

Ver em nosso site os ANEXOS I a IV

Tabela do Seguro-desempregoO Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou a tabela do seguro-desemprego que vigora a

partir de 11.01.2015, tendo como base o novo salário-mínimo de R$ 788,00. Assim, o benefício será apu-rado da seguinte forma:

Faixas de salário médio (*) Valor da parcela

Até R$ 1.222,77De R$ 1.222,78 até R$ 2.038,15

Acima de R$ 2.038,15

Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%).O que exceder a R$ 1.222,77 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 978,22.O valor da parcela será de R$ 1.385,91 invariavelmente.

(*) Média obtida por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa.

Fonte: Nota do site do MTE

Receita considerada no cálculo da CPRB As empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pela

CPRB estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE principal. O enqua-dramento no CNAE principal será efetuado pela atividade econômica principal da empresa, assim considerada, dentre as atividades constantes no ato constitutivo ou alterador, aquela de maior receita auferida ou esperada.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 330, de 4 de dezembro de 2014 (DOU de 15 do mesmo mês):

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SOBRE RECEITA BRUTA. CNAE PRINCIPAL. RECEITA AUFERIDA. RE-CEITA ESPERADA.

As empresas para as quais a substituição da contribui-ção previdenciária sobre a folha de pagamento pela CPRB estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE deverão considerar apenas o CNAE principal. O enquadramento no CNAE principal será efetuado pela atividade econômica principal da empresa, assim considerada, dentre as ativi-

dades constantes no ato constitutivo ou alterador, aquela de maior receita auferida ou esperada. A “receita auferida” será apurada com base no ano-calendário anterior, que po-derá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início de atividades da empresa. A “receita espera-da” é uma previsão da receita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início de atividades da empresa.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, art. 9º, § 9º; IN RFB nº 1.436, de 2013, art. 17.

Mensário FiscalFevereiro de 2015 69

Tabela Única para Atualização deDébitos Trabalhistas

ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2015 - PARA 1º DE MARÇO DE 2015**TR prefixada de 1º fevereiro/2015 a 1º março/2015 (Banco Central) = 0,01680%

1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991JAN 0,002765350 0,000854094 0,000260679 0,160564963 0,034962870 0,003382562 0,189220684 0,015051187FEV 0,002765350 0,000854094 0,000224278 0,137458233 0,030008472 2,764434684 0,121209842 0,012520348MAR 0,002765350 0,000854094 0,196116223 0,114912418 0,025439532 2,335812987 0,070152704 0,011701260ABR 0,002038803 0,000610747 0,196332188 0,100351426 0,021928740 1,949597703 0,038060278 0,010784571MAI 0,002038803 0,000610747 0,194812649 0,082962488 0,018384256 1,757027474 0,038060278 0,009900460JUN 0,002038803 0,000610747 0,192122929 0,067208755 0,015608980 1,598169438 0,036117173 0,009083824JUL 0,001574334 0,000454579 0,189713566 0,056946920 0,013058629 1,280276732 0,032950619 0,008303313AGO 0,001574334 0,000454579 0,187482524 0,055261446 0,010527756 0,994312469 0,029741510 0,007545037SET 0,001574334 0,000454579 0,184384859 0,051956982 0,008725142 0,768758673 0,026895921 0,006739649OUT 0,001167895 0,000357919 0,181267065 0,049164443 0,007035838 0,565471623 0,023833338 0,005771235NOV 0,001167895 0,000357919 0,177904666 0,045030630 0,005529146 0,410893490 0,020959756 0,004818599DEZ 0,001167895 0,000357919 0,172238035 0,039906620 0,004356402 0,290548360 0,017969612 0,003691847 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999JAN 0,002874822 0,000228846 0,008888140 2,325366829 1,766692179 1,612164730 1,468474653 1,362299002FEV 0,002291060 0,000180535 0,006284035 2,277509521 1,744836359 1,600258804 1,451838040 1,355301579MAR 0,001823947 0,000142828 0,004493090 2,236072855 1,728202411 1,589741045 1,445390155 1,344147841ABR 0,001467729 0,000113527 0,003167494 2,185803741 1,714250129 1,579763292 1,432504775 1,328716132MAI 0,001212198 0,000088541 0,002169962 2,112567368 1,703015337 1,570011948 1,425775116 1,320670606JUN 0,001011767 0,000068807 0,001481810 2,046127560 1,693046678 1,560099079 1,419327113 1,313105804JUL 0,000835826 0,000052896 2,774445529 1,988726934 1,682783382 1,549970025 1,412388050 1,309037316AGO 0,000675742 0,040573702 2,641671123 1,930980949 1,672994690 1,539837891 1,404658216 1,305209137SET 0,000548403 0,030428755 2,586546641 1,881965166 1,662562113 1,530243266 1,399411821 1,301376583OUT 0,000437393 0,022603443 2,524960334 1,846162536 1,651628333 1,520400195 1,393126037 1,297852913NOV 0,000349718 0,016555660 2,462052432 1,816123848 1,639465141 1,510501876 1,380847540 1,294919919DEZ 0,000283655 0,012158975 2,392176943 1,790365854 1,626217970 1,487689643 1,372426332 1,292337828 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007JAN 1,288474980 1,262019151 1,233823137 1,200187400 1,146873442 1,126390944 1,095353808 1,073479170FEV 1,285711985 1,260293809 1,230634563 1,194361305 1,145407320 1,124277302 1,092811928 1,071134457MAR 1,282725799 1,259830191 1,229195175 1,189465466 1,144882964 1,123196787 1,092020213 1,070362725ABR 1,279856361 1,257661982 1,227038042 1,184983857 1,142850975 1,120244942 1,089761138 1,068358485MAI 1,278193432 1,255720638 1,224152714 1,180046542 1,141852995 1,118005576 1,088830188 1,067001259JUN 1,275016092 1,253430620 1,221584943 1,174584723 1,140090416 1,115187498 1,086778351 1,065202133JUL 1,272293384 1,251605779 1,219655448 1,169711704 1,138086246 1,111859701 1,084677331 1,064186899AGO 1,270328186 1,248558048 1,216424624 1,163353974 1,135869029 1,109004016 1,082781381 1,062625901SET 1,267760970 1,244282693 1,213414144 1,158675244 1,133596169 1,105173485 1,080150135 1,061070372OUT 1,266446399 1,242261534 1,211046548 1,154790528 1,131640694 1,102266807 1,078509722 1,060697007NOV 1,264781946 1,238653336 1,207703624 1,151092070 1,130388224 1,099956898 1,076491300 1,059487072DEZ 1,263269812 1,236269808 1,204518876 1,149051354 1,129094282 1,097839166 1,075113006 1,058862344 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015JAN 1,058185105 1,041163704 1,033833762 1,026761922 1,014507607 1,011576975 1,009648314 1,001046148FEV 1,057117417 1,039251482 1,033833762 1,026028311 1,013631829 1,011576975 1,008512728 1,000168000MAR 1,056860599 1,038782990 1,033833762 1,025490954 1,013631829 1,011576975 1,007971448 1,000000000ABR 1,056428520 1,037291365 1,033015614 1,024249564 1,012550425 1,011576975 1,007703399 MAI 1,055420594 1,036820649 1,033015614 1,023871755 1,012320628 1,011576975 1,007241075 JUN 1,054644375 1,036355325 1,032489044 1,022266796 1,011847084 1,011576975 1,006633069 JUL 1,053437136 1,035675922 1,031881266 1,021129258 1,011847084 1,011576975 1,006165202 AGO 1,051424709 1,034588569 1,030694936 1,019875831 1,011701399 1,011365600 1,005105820 SET 1,049772368 1,034384796 1,029758886 1,017762955 1,011576975 1,011365600 1,004501111 OUT 1,047708382 1,034384796 1,029036502 1,016743161 1,011576975 1,011285708 1,003624946 NOV 1,045089388 1,034384796 1,028551026 1,016113171 1,011576975 1,010356180 1,002584264 DEZ 1,043401165 1,034384796 1,028205549 1,015458201 1,011576975 1,010147080 1,002100249

Mensário Fiscal Fevereiro de 201570

Fatores de atualização da Previdência SocialEstabelecidos para o mês de janeiro de 2015, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-con-

tribuição, no âmbito da Previdência Social. Portaria MPS nº 9, de 09.01.2015 - DOU de 12.01.2015

O Ministro de Estado da Previdência Social, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003,

Resolve:Art. 1º Estabelecer que, para o mês de janeiro de

2015, os fatores de atualização:I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a ju-

nho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001053 - Taxa Referen-cial-TR do mês de dezembro de 2014;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a ju-lho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de rea-justamento de 1,004356 - Taxa Referencial-TR do mês de dezembro de 2014 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apu-rados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001053 - Taxa Referencial-TR do mês de dezembro de 2014; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de con-cessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacio-nais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,006200.

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de janeiro, será efe-tuada mediante a aplicação do índice de 1,006200.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Insti-tuto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATA-PREV adotarão as providências necessárias ao cumpri-mento do disposto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Tabela de atualização monetária dos salários-de -contribuição para apuração do salário-de-benefício (Art.33, Decreto No 3.048/99)

JANEIRO/2015 - (Portaria Nº 9, de 9.01.2015)

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jul/94 6,366306ago/94 6,001420set/94 5,690707out/94 5,606056nov/94 5,503687dez/94 5,329415jan/95 5,215203fev/95 5,129539mar/95 5,079255abr/95 5,008633mai/95 4,914279jun/95 4,791146jul/95 4,705506ago/95 4,592530set/95 4,546159out/95 4,493584nov/95 4,431542dez/95 4,365622jan/96 4,294758fev/96 4,232957mar/96 4,203115abr/96 4,190961mai/96 4,161828jun/96 4,093065jul/96 4,043731ago/96 4,000130set/96 3,999970out/96 3,994777nov/96 3,986007dez/96 3,974878jan/97 3,940204fev/97 3,878917mar/97 3,862694abr/97 3,818400

mai/97 3,796004jun/97 3,784650jul/97 3,758342ago/97 3,754962set/97 3,754962out/97 3,732938nov/97 3,720289dez/97 3,689665jan/98 3,664380fev/98 3,632415mar/98 3,631689abr/98 3,623355mai/98 3,623355jun/98 3,615040jul/98 3,604947ago/98 3,604947set/98 3,604947out/98 3,604947nov/98 3,604947dez/98 3,604947jan/99 3,569961fev/99 3,529373mar/99 3,379331abr/99 3,313719mai/99 3,312725jun/99 3,312725jul/99 3,279277ago/99 3,227952set/99 3,181816out/99 3,135721nov/99 3,077555dez/99 3,001614jan/00 2,965143fev/00 2,935204

mar/00 2,929638abr/00 2,924374mai/00 2,920577jun/00 2,901139jul/00 2,874407ago/00 2,810881set/00 2,760638out/00 2,741720nov/00 2,731613dez/00 2,721001jan/01 2,700477fev/01 2,687310mar/01 2,678204abr/01 2,656948mai/01 2,627260jun/01 2,615751jul/01 2,578110ago/01 2,537011set/01 2,514381out/01 2,504863nov/01 2,469062dez/01 2,450438jan/02 2,446035fev/02 2,441397mar/02 2,437010abr/02 2,434332mai/02 2,417410jun/02 2,390872jul/02 2,349982ago/02 2,302775set/02 2,249683out/02 2,191819nov/02 2,103271dez/02 1,987217

jan/03 1,934973fev/03 1,893876mar/03 1,864235abr/03 1,833794mai/03 1,826306jun/03 1,838625jul/03 1,851586ago/03 1,855296set/03 1,843864out/03 1,824705nov/03 1,816711dez/03 1,808033jan/04 1,797249fev/04 1,782986mar/04 1,776059abr/04 1,765993mai/04 1,758782jun/04 1,751775jul/04 1,743059ago/04 1,730427set/04 1,721818out/04 1,718896nov/04 1,715979dez/04 1,708462jan/05 1,693894fev/05 1,684294mar/05 1,676915abr/05 1,664762mai/05 1,649750jun/05 1,638282jul/05 1,640086ago/05 1,639594set/05 1,639594out/05 1,637138

Mensário FiscalFevereiro de 2015 71

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Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefícios pagos com atraso (Art.175, Decreto No 3.048/99)

JANEIRO/2015 - (Portaria Nº 9, de 9.01.2015)

nov/05 1,627698dez/05 1,618955jan/06 1,612505fev/06 1,606401mar/06 1,602715abr/06 1,598399mai/06 1,596483jun/06 1,594410jul/06 1,595527ago/06 1,593774set/06 1,594093out/06 1,591547nov/06 1,584732dez/06 1,578104jan/07 1,568380fev/07 1,560733mar/07 1,554205abr/07 1,547396mai/07 1,543384jun/07 1,539381jul/07 1,534624ago/07 1,529729set/07 1,520756out/07 1,516964nov/07 1,512427dez/07 1,505951jan/08 1,491484

fev/08 1,481263mar/08 1,473747abr/08 1,466269mai/08 1,456944jun/08 1,443091jul/08 1,430077ago/08 1,421830set/08 1,418851out/08 1,416726nov/08 1,409677dez/08 1,404341jan/09 1,400280fev/09 1,391375mar/09 1,387075abr/09 1,384307mai/09 1,376735jun/09 1,368524jul/09 1,362800ago/09 1,359673set/09 1,358586out/09 1,356415nov/09 1,353168dez/09 1,348180jan/10 1,344952fev/10 1,333219mar/10 1,323952abr/10 1,314618

mai/10 1,305091jun/10 1,299503jul/10 1,300934ago/10 1,301845set/10 1,302757out/10 1,295760nov/10 1,283948dez/10 1,270858jan/11 1,263278fev/11 1,251514mar/11 1,244792abr/11 1,236630mai/11 1,227790jun/11 1,220831jul/11 1,218152ago/11 1,218152set/11 1,213057out/11 1,207622nov/11 1,203770dez/11 1,196948jan/12 1,190874fev/12 1,184832mar/12 1,180229abr/12 1,178108mai/12 1,170616jun/12 1,164213jul/12 1,161194

ago/12 1,156222set/12 1,151042out/12 1,143836nov/12 1,135772dez/12 1,129672jan/13 1,121374fev/13 1,111151mar/13 1,105403abr/13 1,098810mai/13 1,092365jun/13 1,088555jul/13 1,085516ago/13 1,086929set/13 1,085193out/13 1,082271nov/13 1,075709dez/13 1,069931jan/14 1,062283fev/14 1,055632mar/14 1,048919abr/14 1,040388mai/14 1,032336jun/14 1,026179jul/14 1,023518ago/14 1,022189set/14 1,020352out/14 1,015377nov/14 1,011533dez/14 1,006200

jul/94 6,364403ago/94 5,999626set/94 5,689006out/94 5,604380nov/94 5,502042dez/94 5,327822jan/95 5,213643fev/95 5,128006mar/95 5,077736abr/95 5,007135mai/95 4,912809jun/95 4,789714jul/95 4,704099ago/95 4,591157set/95 4,544800out/95 4,492241nov/95 4,430218dez/95 4,364316jan/96 4,293474fev/96 4,231691mar/96 4,201858abr/96 4,189708mai/96 4,160584jun/96 4,091841jul/96 4,042522ago/96 3,998934set/96 3,998774out/96 3,993582nov/96 3,984816dez/96 3,973689jan/97 3,939026fev/97 3,877757mar/97 3,861539abr/97 3,817259mai/97 3,794869jun/97 3,783518jul/97 3,757218ago/97 3,753839set/97 3,753839out/97 3,731822nov/97 3,719176dez/97 3,688561jan/98 3,663285fev/98 3,631329mar/98 3,630603abr/98 3,622272mai/98 3,622272jun/98 3,613960jul/98 3,603869ago/98 3,603869set/98 3,603869out/98 3,603869nov/98 3,603869dez/98 3,603869jan/99 3,568894fev/99 3,528318mar/99 3,378320abr/99 3,312728mai/99 3,311735jun/99 3,311735jul/99 3,278296

ago/99 3,226987set/99 3,180865out/99 3,134783nov/99 3,076635dez/99 3,000717jan/00 2,964256fev/00 2,934326mar/00 2,928762abr/00 2,923499mai/00 2,919704jun/00 2,900272jul/00 2,873548ago/00 2,810041set/00 2,759812out/00 2,740900nov/00 2,730796dez/00 2,720188jan/01 2,699670fev/01 2,686506mar/01 2,677403abr/01 2,656154mai/01 2,626475jun/01 2,614969jul/01 2,577340ago/01 2,536252set/01 2,513630out/01 2,504114nov/01 2,468323dez/01 2,449706jan/02 2,445304fev/02 2,440667mar/02 2,436281abr/02 2,433604mai/02 2,416688jun/02 2,390157jul/02 2,349279ago/02 2,302087set/02 2,249010out/02 2,191163nov/02 2,102642dez/02 1,986623jan/03 1,934395fev/03 1,893310mar/03 1,863677abr/03 1,833245mai/03 1,825760jun/03 1,838075jul/03 1,851032ago/03 1,854742set/03 1,843313out/03 1,824159nov/03 1,816168dez/03 1,807492jan/04 1,797784fev/04 1,782986mar/04 1,776059abr/04 1,765993mai/04 1,758782jun/04 1,751775jul/04 1,743059ago/04 1,730427

set/04 1,721818out/04 1,718896nov/04 1,715979dez/04 1,708462jan/05 1,693894fev/05 1,684294mar/05 1,676915abr/05 1,664762mai/05 1,649750jun/05 1,638282jul/05 1,640086ago/05 1,639594set/05 1,639594out/05 1,637138nov/05 1,627698dez/05 1,618955jan/06 1,612505fev/06 1,606401mar/06 1,602715abr/06 1,598399mai/06 1,596483jun/06 1,594410jul/06 1,595527ago/06 1,593774set/06 1,594093out/06 1,591547nov/06 1,584732dez/06 1,578104jan/07 1,568380fev/07 1,560733mar/07 1,554205abr/07 1,547396mai/07 1,543384jun/07 1,539381jul/07 1,534624ago/07 1,529729set/07 1,520756out/07 1,516964nov/07 1,512427dez/07 1,505951jan/08 1,491484fev/08 1,481263mar/08 1,473747abr/08 1,466269mai/08 1,456944jun/08 1,443091jul/08 1,430077ago/08 1,421830set/08 1,418851out/08 1,416726nov/08 1,409677dez/08 1,404341jan/09 1,400280fev/09 1,391375mar/09 1,387075abr/09 1,384307mai/09 1,376735jun/09 1,368524jul/09 1,362800ago/09 1,359673set/09 1,358586

out/09 1,356415nov/09 1,353168dez/09 1,348180jan/10 1,344952fev/10 1,333219mar/10 1,323952abr/10 1,314618mai/10 1,305091jun/10 1,299503jul/10 1,300934ago/10 1,301845set/10 1,302757out/10 1,295760nov/10 1,283948dez/10 1,270858jan/11 1,263278fev/11 1,251514mar/11 1,244792abr/11 1,236630mai/11 1,227790jun/11 1,220831jul/11 1,218152ago/11 1,218152set/11 1,213057out/11 1,207622nov/11 1,203770dez/11 1,196948jan/12 1,190874fev/12 1,184832mar/12 1,180229abr/12 1,178108mai/12 1,170616jun/12 1,164213jul/12 1,161194ago/12 1,156222set/12 1,151042out/12 1,143836nov/12 1,135772dez/12 1,129672jan/13 1,121374fev/13 1,111151mar/13 1,105403abr/13 1,098810mai/13 1,092365jun/13 1,088555jul/13 1,085516ago/13 1,086929set/13 1,085193out/13 1,082271nov/13 1,075709dez/13 1,069931jan/14 1,062283fev/14 1,055632mar/14 1,048919abr/14 1,040388mai/14 1,032336jun/14 1,026179jul/14 1,023518ago/14 1,022189set/14 1,020352out/14 1,015377nov/14 1,011533dez/14 1,006200

Mensário Fiscal Fevereiro de 201572

Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº

04.02.2015 a 04.03.201503.02.2015 a 03.03.201502.02.2015 a 02.03.201501.02.2015 a 01.03.201501.01.2015 a 01.03.201530.01.2015 a 30.02.201529.01.2015 a 29.02.201528.01.2015 a 28.02.201527.01.2015 a 27.02.201526.01.2015 a 26.02.201525.01.2015 a 25.02.201524.01.2015 a 24.02.201523.01.2015 a 23.02.201522.01.2015 a 22.02.201521.01.2015 a 21.02.201520.01.2015 a 20.02.201519.01.2015 a 19.02.201518.01.2015 a 18.02.201517.01.2015 a 17.02.201516.01.2015 a 16.02.201515.01.2015 a 15.02.201514.01.2015 a 14.02.201513.01.2015 a 13.02.201512.01.2015 a 12.02.201511.01.2015 a 11.02.201510.01.2015 a 10.02.201509.01.2015 a 09.02.201508.01.2015 a 08.02.201507.01.2015 a 07.02.201506.01.2015 a 06.02.201505.01.2015 a 05.02.201504.01.2015 a 04.02.201503.01.2015 a 03.02.201502.01.2015 a 02.02.201501.01.2015 a 01.02.2015

0,04320,01780,02350,01680,01680,04220,08390,10350,09060,12120,08820,05540,04630,07280,08620,08910,10520,06750,06750,09340,11960,13350,15950,13100,11480,08360,09730,12930,16240,14630,16360,12240,10050,08310,0878

0,80350,76790,77370,76690,76690,80250,85450,89430,87130,91220,85890,81580,80670,84340,85690,86980,88600,83800,83800,87410,91050,93460,97080,93200,90570,86430,87810,93030,97370,95750,98490,92340,88130,86370,8635

27.21027.20127.19327.19327.19327.18427.17527.16927.16227.15427.15427.15427.14727.14227.13627.12827.11827.11827.11827.11127.10727.09827.09027.07927.07927.07927.07027.06227.05527.04927.04227.04227.04227.03627.036

Fonte: Banco Central do Brasil

Juros sobre parcelas do RefisMês de

vencimentoPercentual devido (%)

Mês devencimento

Percentual devido (%)

Mês devencimento

Percentual devido (%)

Mês devencimento

Percentual devido (%)

Mês devencimento

Percentual devido (%)

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2001FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2002FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2003FevereiroMarço

Fonte: Receita Federal

112,5623111,6457110,7290109,8748109,0207108,1665107,3540106,5415105,7290104,9582104,1873103,4165102,6456101,8748101,1040100,312399,520698,728997,895697,062396,229095,395794,562493,729192,937492,145791,354090,520789,687488,854188,020887,187586,354285,437584,520883,6041

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2004FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2005FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2006FevereiroMarço

82,604181,604180,604179,604178,604177,604176,687475,770774,854074,020773,187472,354171,541670,729169,916669,104168,291667,479166,666665,854165,041664,229163,416662,604161,791660,979160,166659,354158,541657,729156,916656,104155,291654,541653,791653,0416

52,362451,683251,004050,379049,754049,129048,558247,987447,416646,874946,333245,791545,249844,708144,166443,645643,124842,604042,083241,562441,041640,520840,000039,479238,958438,437637,916837,396036,875236,354435,833635,312834,792034,271233,750433,2296

32,708832,188031,667231,167230,667230,167229,667229,167228,667228,167227,667227,167226,667226,167225,667225,167224,667224,167223,667223,167222,667222,167221,667221,167220,667220,167219,667219,167218,667218,167217,667217,167216,667216,167215,667215,1672

14,667214,167213,667213,208912,750612,292311,834011,375710,917410,500710,08409,66739,25068,83398,41728,00057,58387,16716,75046,33375,91705,50035,08364,66694,25023,83353,41683,00012,58342,16671,75001,33330,91660,4583

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2007FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2008FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2009FevereiroMarço

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2010FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2011FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2012FevereiroMarço

AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2013FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2014FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2015

Mensário FiscalFevereiro de 2015 73

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Mensário Fiscal Fevereiro de 201574

Publicação mensal especializada em assuntos fiscais

Fundada em 16 de junho de 1957

Reg. DNPI nº 006016545

PROPRIEDADE:

EMPRESA JORNALÍSTICA

MENSÁRIO FISCAL LTDA.

FUNDADOR:

FELISBERTO CLÁUDIO

SÓCIAS GERENTES:

IONE DE A. CLÁUDIO

YARA DE A. CLÁUDIO

RESPONSABILIDADE

JORNALÍSTICA:

IONE DE A. CLÁUDIO

YARA DE A. CLÁUDIO

Redação e Administração:

Rua Félix da Cunha nº 333

CEP 90570-001 - P. Alegre - RS

Telefone: (51) 3222.3646

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Impresso Prático

Av. Ernesto da Fontoura, 485 - Porto Alegre/RS

Semestral ....................R$ 458,00Anual ...........................R$ 890,00

Assinaturas:

Assinatura Anual ..........R$ 890,00

Assinatura Semestral ...R$ 458,00

Mensário FiscalFevereiro de 2015 75

OBRIGAÇÕES DO MÊSPrevidência Social e Trabalho

CONTRIBUIÇÃO RELATIVA À COFINS

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensal COFINS não-cumulativa (lucro real)Entidades financeiras e equiparadasCOFINS - ImportaçãoCOFINS - Importação de Serviços

3%7,6%4%

7,6%7,6%

21725856798756295442

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subseqüente (Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensalPessoas jurídicas de direito públicoFolha de salários do mês (entidades sem fins lucrativos)PIS não-cumulativo (Lei nº 10.637/02) - lucro realEntidades financeiras e equiparadasPIS/PASEP - ImportaçãoPIS/PASEP - Importação de Serviços

0,65%1%1%

1,65%0,65%1,65%1,65%

8109370383016912457456025434

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933, no MF 582 pág. 20)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subsequente ( Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empresas em geral: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, nas seguintes alíquotas:

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem serviços.

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês pelos serviços prestados sem vínculo empregatício, por segurados contribuintes individuais e trabalhadores avulsos. No caso de frete, carreto ou transporte de passageiros e cargas efetua-dos por profissional autônomo, a contribuição de 20% incide sobre 20% do valor pago no mês. E recolhimento do valor retido do con-tribuinte individual a seu serviço (11% da sua remuneração).

- 15% do valor da nota fiscal ou fatura na prestação de serviços por cooperados (cooperativas de trabalho).

- 1%, 2% ou 3%, conforme o grau de risco, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no mês aos segurados emprega-dos e avulsos, para o financiamento das prestações por acidente de trabalho. Ver tabela no MF 599, páginas 42 a 67.

Sobre a receita bruta - Até o dia 20 recolhimento da contri-buição previdenciária relativa a janeiro, sobre receita bruta (código DARF 2985 - Art. 7°, Lei n° 12.546) e (código DARF 2991 - Art. 8°, Lei n° 12.546).

Contribuição relativa ao desconto dos empregados:A partir de 1º de janeiro de 2015 (nesta edição)

As empresas com empregados sujeitos à aposentadoria espe-cial, devem recolher com a contribuição patronal, um adicional de 12%, 9% ou 6% dependendo do risco ambiental do trabalho. Coope-rativas também estão sujeitas ao adicional para aposentadoria especial.

E empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra (inclusive em regime de trabalho temporário) - até o dia 20 deste mês, recolher, em nome da empresa cedente da mão-de-obra, os 11% retidos do valor bruto do documento (e

adicional relativo à aposentadoria especial).Rurais: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribuição

do produtor rural pessoa física, do segurado especial e do empre-gador rural pessoa jurídica, sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção.

Contribuintes Individuais: Recolhimento, até o dia 18 deste mês, da contribuição dos segurados contribuintes individuais e fa-cultativos, à alíquota de 20% sobre o total da remuneração auferida no mês ou 11% sobre o limite mínimo do salário de contribuição, se optou pela exclusão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição. Contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas será descontado 11% do total da remuneração para recolhimento ao INSS, na GPS da empresa.

Domésticos: Até o dia 18 deste mês, pagamento da contribui-ção do empregado doméstico (12% do empregador + 8%, 9% ou 11%, conforme o salário-de-contribuição do empregado).

Atenção: É vedada a utilização de GPS, de valor inferior a R$ 10,00. Se no período de apuração resultar valor inferior a esse limi-te, adicioná-lo à contribuição de períodos subseqüentes até atingir o limite (IN RFB n°1.238)

Se não houver expediente bancário nas datas de vencimento das contribuições de individuais e domésticos, o prazo de reco-lhimento fica prorrogado para o 1º dia útil posterior.

DEPÓSITO DO FGTS – Recolhimento na agência bancária, até o dia 7 de cada mês (ou dia útil anterior), na GFIP – meio mag-nético, da importância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida a cada empregado no mês anterior.

ADMISSÃO E DISPENSA DE EMPREGADOS – As em-presas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva comunicação até o dia 7 do mês subseqüente (ou dia útil anterior), mediante entrega por meio eletrônico do CAGED.

CÓPIA DAS GPS AOS SINDICATOS – Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissio-nal mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativa à competência anterior.

CADASTRAMENTO NO PIS – Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integração Social.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS AUTÔNOMOS – Pa-gamento até o dia 27 deste mês.

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALIQUOTA (%) Até 1.399,12 8 De 1.399,13 a 2.331,88 9 De 2.331,89 até 4.663,75 11

Mensário Fiscal Fevereiro de 201576

Data de apresentação: data em que se encerra o prazo legal para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incidência de multa.Fonte: Agenda Tributária da Receita Federal (ver matéria completa em nosso site).

Data de Apresentação

Declarações, Demonstrativos e Documentos Período de Apuração

Declarações na Receita Federal em Fevereiro

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De Interesse Principal das Pessoas Físicas

6

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GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência SocialEnvio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos.DCP - Demonstrativo do Crédito Presumido do IPIEFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita:- Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins - Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda.- Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011.(Consulte a Instrução Normativa nº 1.252, de 1º de março de 2012)PGDAS-D - Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples NacionalDCTF Mensal - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – MensalDecred - Declaração de Operações com Cartões de CréditoDIF Papel Imune - Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel ImuneDimob - Declaração de Informações sobre Atividades ImobiliáriasDimof - Declaração de Informações sobre Movimentação FinanceiraDirf - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência SocialDOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias

1º a 31/Janeiro/2015

1º a 31/Janeiro/2015

Outubro a Dezembro/2014 Dezembro/2014

Janeiro/2015

Dezembro/2014

Julho a Dezembro/2014

Julho a Dezembro/2014

Ano-calendário de 2014

Julho a Dezembro/2014

Ano-calendário de 2014

1º a 31/Janeiro/2015

Janeiro/2015

De Interesse Principal das Pessoas Jurídicas