ensino superior · 2014. 3. 13. · estudos no ensino superior, que tenham já sido realizados na...

33
Ensino Superior EXAMES 2014 março de 2014 GAPEX

Upload: others

Post on 18-Feb-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Ensino Superior

    EXAMES 2014

    março de 2014

    GAPEX

  • Despacho nº 3597-A/2014 de

    6 de março

    Art. 14

    Os exames finais nacionais e as provas de

    equivalência è frequência têm lugar em duas fases

    a ocorrerem em junho e julho. A 1ª fase dos exames

    nacionais tem carácter obrigatório para todos os

    alunos internos e externos

  • Art. 15

    Os prazos de inscrição para admissão à 1.ª fase dos

    exames finais nacionais e provas de equivalência à

    frequência do ensino secundário decorrem nos

    seguintes períodos:

    1ª Fase Prazo normal: 10 de março a 19 de março

    2ª Fase Prazo normal: 14 e 15 de julho

    INSCRIÇÕES EXAMES

  • Art. 16

    Os alunos que anularem a matrícula até ao 5.º

    dia útil do 3.º período letivo, devem atualizar

    a sua inscrição nas disciplinas sujeitas a

    exame final nacional ou efetuar a sua inscrição

    nas provas de equivalência à frequência nos

    dois dias úteis seguintes ao da anulação.

  • Art. 17

    Aos alunos que pretendam realizar exames

    finais nacionais de disciplinas não

    pertencentes ao seu plano de estudos, é-

    lhes permitida a inscrição apenas na 2.ª

    fase, no prazo mencionado no n.º 15, desde

    que tenham realizado na 1.ª fase outro

    exame calendarizado para o mesmo dia e

    hora.

  • Art.18

    Os alunos que ficarem excluídos por faltas numa

    disciplina, de acordo com o estipulado na alínea b) do

    n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de

    setembro - Estatuto do Aluno e Ética Escolar, podem

    inscrever-se no respetivo exame nacional ou prova de

    equivalência à frequência apenas na 2.ª fase, no

    prazo previsto no n.º 15.

  • ART. 19

    Os alunos que faltarem à 1.ª fase dos exames finais

    nacionais e provas de equivalência à frequência não

    são admitidos à 2.ª fase, sem prejuízo do disposto

    nas condições excecionais de admissão às provas e

    exames, a referir no Regulamento das Provas e

    Exames do Ensino Básico e Secundário.

  • Art. 20

    Os alunos internos que tenham realizado

    exames finais nacionais na 1.ª fase são

    admitidos à 2.ª fase dos mesmos exames,

    sem necessidade de inscrição, no caso de

    não terem obtido aprovação.

  • Art. 21

    Os alunos autopropostos que tenham realizado

    exames finais nacionais ou provas de equivalência

    à frequência na 1.ª fase, nos quais não tenham

    obtido aprovação são admitidos à 2.ª fase,

    mediante inscrição.

  • Art. 22

    Os alunos internos e autopropostos que

    pretendam realizar exames finais

    nacionais ou provas de equivalência à

    frequência para melhoria de

    classificação, em qualquer prova ou

    exame realizado na 1.ª fase, no mesmo

    ano letivo, têm de se inscrever para a

    2.ª fase.

  • Art. 23

    Os alunos autopropostos que pretendam

    repetir exames finais nacionais que se

    constituam exclusivamente como provas

    de ingresso ou para prosseguimento de

    estudos no ensino superior, que tenham já

    sido realizados na 1.ª fase,

    independentemente da classificação obtida,

    têm de se inscrever para a 2.ª fase.

  • NORMA 01/2014

  • Os alunos internos dos cursos

    científico‐humanísticos que na avaliação interna

    da disciplina a cujo exame se apresentam tenham

    obtido uma classificação igual ou superior a 8

    valores no ano terminal e a 10 valores na

    classificação interna final, calculada através da

    média aritmética simples, arredondada às

    unidades, das classificações de cada um dos anos

    em que a disciplina foi ministrada;

    31. Podem apresentar‐se à realização de exames finais nacionais:

  • 33. Os alunos que se encontram a frequentar o 11.º

    ou o 12.º ano e, no mesmo ano letivo, se tenham

    matriculado em anos curriculares anteriores de

    disciplinas plurianuais em que não tenham

    progredido podem ser admitidos a exame destas

    disciplinas, não determinando a eventual

    reprovação em exame a anulação da classificação

    obtida na frequência do ano ou anos curriculares

    anteriores.

  • 34 Os exames mencionados no número

    anterior só podem ser prestados quando o

    aluno estiver ou tenha estado matriculado

    no ano curricular em que essa disciplina

    é terminal.

  • 35. Aos alunos dos cursos científico‐humanísticos,

    excluindo os do ensino recorrente, é facultada a

    apresentação a provas de equivalência à

    frequência em qualquer disciplina não sujeita a

    exame final nacional, independentemente do ano

    e do plano de estudos a que pertença, desde

    que frequentem ou tenham frequentado o ano

    terminal da disciplina.

  • 38. Nos termos referidos no Decreto‐Lei n.º 139/2012,

    de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo

    Decreto‐Lei n.º 91/2013, 10 de julho, os alunos do

    11.º ano dos cursos científico‐humanísticos realizam

    exames finais nacionais nas duas disciplinas

    bienais da componente de formação específica ou

    numa das disciplinas bienais da componente de

    formação específica e na disciplina de Filosofia da

    componente de formação geral, de acordo com a sua

    opção.

  • 43. Podem realizar exames finais nacionais e provas de equivalência

    à frequência na 2.ª fase os alunos que:

    43.1. Não tenham obtido aprovação na 1.ª fase do mesmo ano letivo;

    43.2. Tendo obtido aprovação em disciplinas terminais dos 11.º ou 12.º

    anos, no presente ano letivo, pretendam melhorar a sua classificação;

    43.3. Pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas que não

    pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1.ª

    fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora, sendo aqueles

    equiparados a exames da 1.ª fase, para todos os efeitos.

  • 43.4. Pretendam realizar exames finais nacionais

    que se constituam exclusivamente como provas

    de ingresso ou para prosseguimento de estudos,

    já realizados na 1.ª fase.

  • 45. Os alunos do ensino secundário que faltarem à 1.ª

    fase dos exames finais nacionais ou das provas de

    equivalência à frequência, por motivos de saúde ou

    outros não imputáveis ao aluno, podem,

    excecionalmente, realizar os exames finais nacionais

    e ou as provas de equivalência à frequência, na 2.ª

    fase, desde que autorizados pelo presidente do

    JNE, após análise caso a caso do processo remetido

    pelo diretor da escola, nos dois dias úteis

    subsequentes à data calendarizada para o exame da

    1.ª fase, nos termos a definir no Regulamento de

    Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário.

  • CLASSIFICAÇÃO FINAL de cada disciplina (CIF= CFD)

    DISCIPLINAS não sujeitas a Exame Nacional

    ANUAIS Opção 1 (12º) Opçaõ2 (12º)

    Classificação do 3º período ou Exame de Equivalência à Frequência

    BIENAIS (Formação Geral)

    Inglês Espanhol Filosofia

    Média aritmética simples dos dois anos ou Exame de Equivalência à Frequência

    TRIENAL Educação Física

    Média aritmética simples dos três anos ou Exame de Equivalência à Frequência

  • CLASSIFICAÇÃO FINAL de cada disciplina (CFD)

    DISCIPLINAS sujeitas a Exame Nacional

    BIENAIS (Formação Específica)

    Opção 1 (10º/11º) Opção2 (10º/11º)

    CIF= Média aritmética simples dos dois anos

    TRIENAL Português

    MatemáticaA História A Desenho A

    CFD=0,7*CIF+0,3*Classificação de exame nacional arredondado às unidades

    CIF= Média aritmética simples dos três anos

  • Classificação do Ensino Secundário = média aritmética simples das CFD de todas as

    disciplinas excepto EMRC

    Disciplinas CF

    D

    Português 12

    Língua estrangeira 15

    Filosofia 13

    Matemática A/HistóriaA/DesenhoA 14

    Opção 1 (10º/11º) 16

    Opção 2 (10º/11º) 15

    Opção 1 (12º) 16

    Opção 2 (12º) 13

    12+15+13+14+16+15+16+13 Média=

    8

    S=14,25

    S=14

  • CÁLCULO DA NOTA DE CANDIDATURA

    Escala de 0 a 200 arredondado às décimas

  • Uma única prova de ingresso

    S= classificação do ensino secundário (0-200)

    S*ps+P*pp

    ps = peso definido pelo Ensino Superior para S

    P= classificação da prova de ingresso (0-200)

    pp= peso definido pelo Ensino Superior para P

    Exemplo = 142*0,5+157*0,5=149,5

  • Duas provas de ingresso

    S= classificação do ensino secundário (0-200)

    S*ps+P1*pp1+P2*pp2

    ps = peso definido pelo Ensino Superior para S

    P1 e P2= classificação das provas de ingresso (0-200)

    pp1 e pp2= peso definido pelo Ensino Superior para P1 eP2

    Exemplo=142*0,5+157*0,25+100*0,25=135,25=135,3

  • GAPEX

    Para mais informações…

    Sempre que me encontrarem ou por

    email:

    inê[email protected]