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PÓS-GRADUAÇÃO - CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO BATATAIS SÃO PAULO BRASIL 2012-2015 1 CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COORDENAÇÃO Professor Mestre Antonio Salvador Coelho BATATAIS 2012-2015

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PÓS-GRADUAÇÃO - CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO – BATATAIS – SÃO PAULO – BRASIL

2012-2015

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CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO

ESPECIALIZAÇÃO – LATO SENSU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

COORDENAÇÃO Professor Mestre Antonio Salvador Coelho

BATATAIS 2012-2015

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Sumário

1. Identificação .......................................................................................................... 3 2. Justificativa ............................................................................................................ 3 3. Histórico da instituição ......................................................................................... 3 3.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica ........................ 4 3.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica ...................... 5 3.2.1. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica ................................... 5 3.3. Missão do Claretiano - Centro Universitário .................................................... 9 4. Objetivos ................................................................................................................ 9 4.1. Gerais .................................................................................................................. 9 4.2. Específicos ......................................................................................................... 9 5. Público – Alvo ..................................................................................................... 10 6. Concepção do Programa .................................................................................... 10 7. Coordenação ....................................................................................................... 10 8. Carga Horária ....................................................................................................... 11 9. Período e Periodicidade ...................................................................................... 11 10. Conteúdo Programático .................................................................................... 11 10.1. Matriz Curricular ............................................................................................. 11 10.2. Detalhamento da Matriz Curricular ............................................................... 12 10.3. Ementas e Bibliografias ................................................................................. 12 11. Professores e Tutores....................................................................................... 21 12. Metodologia ....................................................................................................... 22 13. Interdisciplinaridade ......................................................................................... 23 14. Atividades Complementares ............................................................................ 23 16. Instalações Gerais do Claretiano - Centro Universitário - Batatais .............. 24 16.1. Instalações específicas da Educação a Distância ...................................... 24 16.2. Instalações específicas do curso ................................................................. 24 17. Critério de seleção ............................................................................................ 24 18. Sistemas de Avaliação ...................................................................................... 24 19. Controle de Frequência .................................................................................... 27 20. Trabalho de Conclusão ..................................................................................... 27 20.1. Processo de construção do trabalho de conclusão de curso .................... 28 21. Certificação ........................................................................................................ 28 22. Indicadores de Desempenho ............................................................................ 29 23. Relatório Circunstanciado ................................................................................ 29 24. Referências Bibliográficas .............................................................................. 30

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ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR

1. Identificação Nome do curso: Curso de Especialização Pós-Graduação Lato-Sensu em Ensino Religioso Escolar Área de concentração: Ciências da Religião Modalidade: EAD 2. Justificativa

O Curso de Especialização Pós-Graduação Latu-Sensu em Ensino Religioso Escolar vem responder a uma urgência no cenário Nacional. Com a homologação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº9.394/96, emergiu a necessidade de formação profissional para pessoas que venham a atuar nas várias áreas do conhecimento. O Ensino Religioso, contemplado como área do conhecimento na LDB, não conta com uma tradição consistente de formação acadêmica.

A educação superior tem por finalidade o desenvolvimento do espírito científico, o estímulo à criação cultural e o aprimoramento do pensamento reflexivo. De um lado, há que estimular a produção acadêmica nesta área. A qualificação do docente é importante para desconstruir a imagem do professor sem produção acadêmica, sem criatividade, sem pesquisa. De outro lado, hoje há professores, de outras áreas do conhecimento, ocupando o vazio de docentes da área. Há que formar estes profissionais para se ocuparem com qualidade do Ensino Religioso Escolar. Há uma lacuna neste campo por serem poucas as instituições que habilitem, na graduação, professores de Ensino Religioso na perspectiva das Ciências da Religião.

A modalidade de oferta em EAD responde a esta lacuna, pois há professores atuando nos Estados onde já há uma legislação consistente e organização escolar compatível com a LDB. O aperfeiçoamento destes docentes demanda um trabalho acadêmico que este Curso em EAD pode suprir.

Assim, iniciamos uma turma no início de 2012 que já fez seus estudos e produção acadêmica. Matriculamos outro grupo em agosto de 2012 que termina em julho de 2013 e iniciamos uma terceira turma no início de 2013.

3. Histórico da instituição

A universidade conserva, memoriza, integra e ritualiza uma herança cultural de saberes, idéias e valores, que acaba por ter um efeito regenerador, porque a universidade se incumbe de reexaminá-la, atualizá-la e transmiti-la. (ao mesmo tempo em que) gera saberes, idéias e valores, que, posteriormente, farão parte dessa mesma herança. Por isso, a universidade é conservadora, regeneradora e geradora. (Tem, pois,) uma função que vai do passado por intermédio do presente” (Morin, 2000, p. 9-10), (da crítica do presente), em direção à humanização, uma vez que o sentido da educação é a humanização, isto é, possibilitar que todos os seres humanos tenham condições de ser partícipes e desfrutadores dos avanços da civilização historicamente construída e compromissados com a solução dos problemas que essa mesma civilização gerou (Pimenta e Anatasiou, 2002, p. 162).

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3.1. Congregação dos Missionários Claretianos: Visão Histórica

“A Congregação dos Missionários Claretianos tem como fundador Santo Antônio Maria Claret, que nasceu no dia 23.12.1807, em Sallent, Catalunha, Espanha.

Filho de uma família católica, ele foi formado nos ensinamentos cristãos e desde criança desejava ser missionário, para levar o anúncio do Evangelho e a salvação a toda a humanidade. Foi ordenado sacerdote no ano de 1835 e sempre levou um estilo de vida missionária: passava de cidade em cidade anunciando o Reino de Deus.

Exerceu várias atividades: missionário apostólico e pregador itinerante em várias regiões, pároco, diretor de escola e promotor da educação, escritor da boa imprensa (falada e escrita), diretor espiritual, fundador de congregação e movimentos, arcebispo de Santiago de Cuba (de 1850 a 1857), confessor real, etc.

Foi perseguido por motivações políticas, apesar de ter sempre evitado envolver-se com ela, pois era um verdadeiro 'apóstolo'. Em função disso, foi exilado na França, onde veio a falecer no dia 24.10.1870, dia em que celebramos sua festa em todas as frentes apostólicas claretianas espalhadas pelo mundo.

Homem de oração e de grande mística, ele levou uma vida sóbria e austera, totalmente voltada para o serviço à Igreja e, por onde andava, arrastava multidões. Sua santidade foi reconhecida pela Igreja e foi beatificado no ano de 1937 e canonizado no dia 7.5.1950.

Claret foi um homem que trabalhou em várias frentes, sempre sensível ao mais urgente, oportuno e eficaz. Pensava sempre como preparar as pessoas para a missão e como articular iniciativas de formação.

Escreveu várias obras, criou escolas técnicas e agrárias em Cuba, escreveu 15 livros, 81 opúsculos e traduziu outras 27 obras. Foi Presidente do Mosteiro El Escorial (de 1859 a 1868), importante escola espanhola, onde criou uma verdadeira 'universidade eclesiástica'; incentivou a Congregação de Missionários para que trabalhasse com este importante e eficaz meio de evangelização.

Santo Antônio Maria Claret, no seu ideal evangelizador e nas suas andanças missionárias pela Espanha, Ilhas Canárias e outras regiões, percebeu que poderia tornar seu apostolado mais produtivo se conseguisse articular homens desejosos de proclamar a mensagem de Jesus Cristo, unidos em torno de uma congregação.

Assim, em 16.7.1849, na cidade espanhola de Vic, na Catalunha, fundou, com mais cinco amigos sacerdotes, a congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, cujos membros são conhecidos como Missionários Claretianos.

O objetivo da Congregação é este: anunciar, por todos os meios possíveis, no Serviço Missionário da Palavra, o Evangelho de Jesus Cristo a todo o mundo. Inicialmente ela se dedicou exclusivamente ao serviço missionário e posteriormente foi assumindo outras atividades apostólicas: paróquias, educação (colégios, faculdades, escolas eclesiásticas, formação de leigos, agentes de pastoral e voluntários), missões, meios de comunicação social, obras sociais e promocionais, etc.

Atualmente a Congregação Claretiana conta com mais de 3100 missionários, presentes em todos os continentes e em 63 países. No Brasil, ela chegou no ano de 1895 e conta, atualmente, com uns 150 missionários e está presente em vários Estados: São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal e Rondônia.

Seguindo o estilo de Claret, que foi um educador, a Congregação Claretiana assumiu a EDUCAÇÃO como um meio de evangelizar e promover a vida. Na área

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educacional, trabalha em várias atividades: ensino infantil, fundamental, médio e superior. Em vários países trabalha na formação do clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral leigos.

Nos cinco continentes, trabalha com 90 centros educacionais e com mais de 77 mil alunos e conta com a colaboração de mais de 3.650 docentes, além de um grande número de funcionários administrativos que colaboram na ‘missão partilhada’. (Guia Acadêmico, 2012).

3.2. Claretiano - Centro Universitário de Batatais: Visão Histórica

O Claretiano é mantido pela EDUCLAR - Ação Educacional Claretiana - que é dirigida pelos Padres Missionários Claretianos, desde 1925, com sede à Rua Dom Bosco, 466, Bairro Castelo, na Cidade de Batatais - SP.

Depois de várias décadas de funcionamento como internato, os Missionários Claretianos decidiram dar nova orientação ao Colégio, transformando-o em um Centro de Ensino Superior, objetivando formar professores e profissionais em geral, com espírito cristão e sólida formação humana.

Partindo do princípio de que a educação é promotora da dignidade da pessoa humana e do seu desenvolvimento integral, a atividade educativa dos Claretianos sempre esteve atenta ao processo histórico da educação no país.

Coerentes com estes princípios, intensificaram-se as reflexões sobre as questões básicas da educação em todos os segmentos da Instituição, visando ao crescimento harmônico de toda a comunidade educativa.

A dedicação dos claretianos à educação superior começou no ano de 1970, com a fundação da Faculdade de Educação Física de Batatais, que abriu as portas para o surgimento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "José Olympio".

Posteriormente, as Faculdades Claretianas que contavam com campus nas cidades de Batatais, Rio Claro e São Paulo, transformaram-se em Faculdades Integradas – UNICLAR - União das Faculdades Claretianas. Em março de 2001, a unidade de Batatais obteve o credenciamento do Ministério da Educação, como Centro Universitário Claretiano.

Em 2005, recebeu o Recredenciamento de Centro Universitário por mais cinco anos, pela Portaria 4.501, de 23 de dezembro de 2005, do Ministério da Educação. (Diário Oficial da União de 13 de janeiro de 2006). Em 2009, recebeu mais uma visita para fins de recredenciamento, com processo finalizado a partir da Portaria 516, de 09 de maio de 2012 (publicada no Diário Oficial da União, em 10 de maio de 2012).

Em 22/10/2013, foi publicada Portaria nº 526, de 21 de outubro de 2013, que alterou a denominação para Claretiano – Centro Universitário.

Atualmente, o Claretiano oferece cursos de graduação (presencial e a distância) nas áreas de Educação, Saúde e Gestão, sendo estes: Pedagogia, Letras, Matemática, Filosofia, Biologia, Matemática, Educação Física Bacharelado e Licenciatura, Fisioterapia, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Nutrição, Administração e Sistemas de Informação, Arte – Educação Artística, Química, Cursos Superiores de Tecnologia, Música, Geografia, História, Teologia, Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Serviço Social, além de uma gama de cursos de pós-graduação - especialização nessas áreas.

3.2.1. Educação a Distância do Claretiano: visão histórica

A primeira ação educativa do Claretiano - Centro Universitário, na modalidade a distância, surgiu em 1997, com o programa de televisão “O assunto

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é...”, veiculado mensalmente pela Rede Vida de Televisão em rede nacional. O programa visava informar a população a respeito de assuntos ligados à área da Saúde, especificamente Fisioterapia, tendo sido exibido durante três anos.

Em 1998, a Ação Educacional Claretiana, mantenedora do Claretiano - Centro Universitário e das Faculdades Integradas Claretianas, começou a desenvolver estudos e pesquisas a respeito da aplicação de recursos tecnológicos na educação. Em princípio foram desenvolvidos ambientes de sala de aulas virtuais, com o objetivo de serem um complemento pedagógico aos cursos presenciais. As salas de aula virtuais foram implementadas inicialmente nas Faculdades Integradas Claretianas de Rio Claro, e posteriormente também no Claretiano - Centro Universitário.

A estrutura desenvolvida para atender o ambiente de sala de aula virtual mostrou-se apropriada à aplicação de cursos e as primeiras iniciativas surgiram com os do tipo livres, como: Oficina de Redação; Apicultura, Shiitake, Ariel, Referências, (no final de 1999), com mais de dois mil alunos.

Reconhecendo a Educação a Distância como uma modalidade de democratização de acesso ao ensino, flexibilidade de estudos e favorecimento do desenvolvimento da autonomia dos educandos, o Claretiano - Centro Universitário, em 2002, começou a sinalizar a oferta de uma parte das disciplinas dos cursos reconhecidos na modalidade a distância (cerca de 10%, conforme autorizado na época pela Portaria no 2.253 de 18/10/01, publicada no DOU de 19/10/2001, que facultava a oferta de até 20% das disciplinas dos cursos reconhecidos na modalidade de Educação a Distância).

Então no ano 2002, o Claretiano inicia o Projeto de Disciplinas em Educação a Distância (20%) na Graduação Presencial no Curso de Complementação Pedagógica, oferecendo uma parte de suas disciplinas na modalidade a distância conforme autorizado pela referida Portaria (atualmente revogada pela Portaria no. 4.059, de 10 de dezembro de 2004).

Para viabilizar e dar suporte à implementação das disciplinas e também de tecnologias alternativas em programas e projetos educativos, semipresenciais e/ou a distância, na graduação, pós-graduação e extensão, foi utilizada a ferramenta EDUCLAD (idealizada por um Engenheiro em parceria com a mantenedora EDUCLAR (Ação Educacional Claretiana), e também criado o Núcleo de Ensino a Distância (NEAD).

Com os primeiros encaminhamentos dados à graduação, (Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o Claretiano (sob a responsabilidade da Coordenadoria de Pós-Graduação), iniciou os estudos da proposta de cursos a distância a partir das áreas de Fisioterapia, Educação Física e Educação.

No ano de 2002, foi iniciado o estudo da proposta de oferta dos cursos de Licenciatura em Filosofia e Computação (ambos graduação) e solicitada em dezembro de 2002, junto ao Ministério da Educação uma visita in loco para avaliação dos mesmos e credenciamento institucional para atuação em graduação a distância.

No início do ano de 2003, dando continuidade ao Projeto de Disciplinas em Educação a Distância (20%) na Graduação Presencial, o Claretiano - Centro Universitário, abre espaço nos cursos de graduação reconhecidos como: Licenciatura em Educação Física, Licenciatura em Pedagogia: Administração Escolar, Licenciatura em Letras Português/Inglês, Fisioterapia e Licenciatura em Filosofia, para as disciplinas Comunicação e Expressão, Metodologia da Pesquisa Científica e Sociologia da Educação, serem oferecidas na modalidade a distância. A continuidade desse Projeto coincide com a criação da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD), antigo Núcleo de Ensino a Distância (NEAD) e do Projeto Sala

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Virtual, para o apoio às disciplinas presencias dos cursos de graduação e pós-graduação.

O ano de 2004, o Claretiano - Centro Universitário foi marcado por algumas ações que deram apoio e fortalecimento a modalidade a distância ao seu contexto educacional. Em março do mesmo ano, tem início as ofertas de Cursos de Pós-graduação a distância: Educação Especial, Educação Infantil e Alfabetização e Nutrição e Condicionamento Físico. Ainda neste período foi implantada a ferramenta Blog para orientação de monografias nos cursos de Graduação; também a introdução da disciplina de Tecnologia Educacional para Educação a Distância, como suporte de nivelamento junto a todos os alunos dos cursos de graduação reconhecidos ou não. Conjuntamente com o desenvolvimento da plataforma EDUCLAD, o Claretiano continuou investindo na capacitação de seus docentes, sempre ministrada por integrantes da Coordenadoria de Educação a Distância (CEAD).

No mês de maio de 2004, o Claretiano - Centro Universitário recebeu a visita in loco do Ministério da Educação, sob a responsabilidade dos professores Luiz Valter Brand Gomes, da Universidade Federal Fluminense e José Dimas d'Avila Maciel Monteiro, da UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina, para avaliar os cursos de Licenciatura em Filosofia e de Licenciatura em Computação a distância. Tanto a estrutura criada para a oferta dos cursos, quanto os projetos pedagógicos dos mesmos, foram muito bem avaliados. Como todas as ofertas, até então, eram avaliadas curso a curso, estava previsto, para o segundo semestre de 2004, outra visita in loco para avaliar os cursos de Pedagogia e Letras a distância.

Nesse contexto, a partir de agosto de 2004, o Claretiano - Centro Universitário integra a Comunidade de Aprendizagem Virtual da Rede de Instituições Católicas de Ensino Superior (CVA-RICESU). Este consórcio é formado por renomadas Instituições de Ensino Superior, tais como Claretiano - Centro Universitário (Ceuclar), Centro Universitário La Salle (UNILASALLE), Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas), Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Católica de Brasília (UCB), Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Universidade Católica de Santos (Unisantos), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Esta parceria com a RICESU vem conferir maior amplitude e credibilidade ao projeto de Educação a Distância do CLARETIANO e amplia seus horizontes de atuação, como também reafirma com mais intensidade seu compromisso com a democratização dos saberes e a inclusão social.

No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano - Centro Universitário é credenciado (Ministério da Educação) pelo prazo de três anos para a oferta de cursos superiores a distância, no estado de São Paulo. De modo inédito, esta portaria é emitida contemplando a autonomia universitária à Instituição.

A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitário, abre em 2005 suas atividades na modalidade a distância a partir dos seguintes cursos de Graduação (Complementação Pedagógica, Licenciatura em Computação, Licenciatura em Letras, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Pedagogia com ênfase nas áreas de Educação e Séries Iniciais, e Licenciatura em Pedagogia com ênfase em Administração, orientação e Supervisão) e Pós-Graduação (Gestão Ambiental, Psicopedagogia no Processo Ensino Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clínica dos Processos de Aprendizagem, Educação Infantil e

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Alfabetização, Educação Especial, Metodologia da Língua Portuguesa e Direito Educacional).

Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos superiores a distância em outras unidades da federação, visto que seu credenciamento institucional limitava suas ações em Educação a Distância no território paulista. Resultado deste processo é a Portaria nº 557, de 20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21 de fevereiro de 2006) que autoriza o Claretiano - Centro Universitário a estabelecer parcerias com instituições para realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em pólos em outras unidades da federação.

Continuando seu projeto de implantação de cursos de graduação a distância, a partir de 2006 nascem novos cursos em Educação a Distância no Claretiano. São oferecidos os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Planejamento Administrativo e Programação Econômica (PAPE) e Programa Especial de Formação Pedagógica (nas áreas de Filosofia, Matemática, Letras e Biologia).

Em 2007, novos cursos são oferecidos pelo Claretiano, somados àqueles em oferta anterior. São eles: Teologia, Ciências da Religião, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, Tecnólogo em Logística e Tecnólogo em Gestão Financeira (antigo Planejamento Administrativo e Programação Econômica, sendo renomeado em função da publicação do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia). Além dos cursos de Graduação presenciais e a distância, o Claretiano oferece cursos de Especialização nas modalidades semipresencial e a distância, e cursos de extensão a distância.

Em 2008, os cursos de Licenciatura em História, Geografia, Artes e Ciências Sociais passaram a integrar o grupo de cursos ofertados a distância pelo Claretiano - Centro Universitário. Em 2009, os cursos de Licenciatura em Educação Física e mais dois tecnólogos na área de informática.

Em 2010, foi finalizado o processo de Supervisão pela Nota Técnica no. 03/2011/CGS, DRE SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educação a Distância – Despacho do Secretário em 04/01/2011 (Arquivamento do Processo de Supervisão, após visita in loco dos avaliadores designados pela SEED), publicado no Diário Oficial da União em 07/01/2011. Assim sendo, o processo retomou seu trâmite normal para o Recredenciamento desta modalidade.

Em 2011, o Claretiano – Centro Universitário recebeu o reconhecimento dos cursos: Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Ciências Contábeis, Ciências da Religião, Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Letras, Teologia, Tecnologia em Gestão TI, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Recursos Humanos e Tecnologia em Gestão Financeira ( Diário Oficial da União Nº 159/2011); Licenciatura em Computação e Filosofia (Diário Oficial da União Nº 123 /2011) e Licenciatura em Pedagogia (Diário Oficial da União Nº 95 /2011).

Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de Produção); Saúde (Educação Física – Bacharelado); Formação de Professores (Biologia; Matemática); Programa Especial de Formação Pedagógica (Artes - Educação Artística; Computação; Geografia; História; Matemática; Química); Gestão Pública (Curso Superior de Tecnologia).

Em 2014, começa a fazer parte a oferta dos cursos de Engenharia Elétrica, Enfermagem, Serviço Social e Música (licenciatura).

Toda proposta da Modalidade a Distância se caracteriza e funciona em consonância com a Missão, o Projeto Educativo, Político Pedagógico Institucional, com o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Claretiano - Centro

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Universitário e com os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância (2007). 3.3. Missão do Claretiano - Centro Universitário

A Missão do Claretiano - Centro Universitário consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral, envolvendo a investigação da verdade, o ensino e a difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana. (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p. 17).

Para que a missão se concretize pedagogicamente o Claretiano - Centro

Universitário assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às necessidades e expectativas dos contextos externo (socioeconômico e cultural) no qual ela está inserida e interno (da própria Instituição).

No ano de 2011, no XV Encontro da CECLAB (Comissão de Educadores Claretianos do Brasil), todas as unidades de educação da Província Claretiana do Brasil vivenciou momentos de partilhas das experiências concretizadas pelos educadores claretianos da Educação Básica e Superior, bem como a reflexão dos fundamentos antropológicos, filosóficos e teológicos que norteiam o trabalho pedagógico. Dessa foi identificada a necessidade de sistematizar e propor um Projeto Educativo único que norteasse o trabalho dos educadores claretianos.

Em 2012, foi lançada a versão do Projeto Educativo para todas as unidades educativas Claretianas (com a anuência dos missionários Claretianos durante o 2º. Capítulo da Província do Brasil), revisado e único, que lançou os fundamentos para a compreensão do modo de educar segundo o espírito claretiano.

Assim, o Projeto Educativo/Missão tem e vem inspirando todo o trabalho pedagógico/administrativo/acadêmico do Claretiano, que também, orientado pelas políticas educacionais de âmbito nacional e necessidades regionais de seu entorno, tem sido concebido, por todos os seguimentos envolvidos no seu processo de implementação, como um elemento permanente de apoio, reflexão e análise para a formação humana de nossos alunos. 4. Objetivos 4.1. Gerais -Contribuir no aperfeiçoamento de docentes para o Ensino Religioso Escolar com uma perspectiva pluralista, dialogal e ética. 4.2. Específicos -Oferecer elementos para compreensão do fenômeno religioso em sua multidimensionalidade. -Preparar docentes para compreenderem a dimensão da alteridade no cotidiano e nos diversos âmbitos, locais e mundiais. -Analisar o papel das Tradições Religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações sócio-culturais. -Capacitar na hermêutica dos Textos Sagrados orais e escritos das diferentes matrizes religiosas, africanas, indígenas, ocidentais e orientais.

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-Provocar a pesquisa nas linhas da diversidade religiosa, da ética, do fenômeno religioso, da educação, com vista a uma metodologia consistente para a atuação em sala de aula. 5. Público – Alvo

O especialista em Ensino Religioso é a pessoa que, tendo cursado o Ensino Superior, se propõe a atuar na rede pública ou privada com competência.

Os estudantes são, atualmente, profissionais de várias áreas do conhecimento que buscam aperfeiçoamento ligado às Ciências da Religião.

Há também pessoas graduadas em Teologia ou Ciências da Religião, que já transitam pelo âmbito específico da área, e que procurar continuidade na sua formação.

Espera-se que o profissional formado neste curso seja capaz de continuar a pesquisa no campo do Fenômeno Religioso, nos fundamentos do Pluralismo Religioso, na perspectiva ético-espiritual das tradições religiosas.

Espera-se também, que, na abordagem metodológica e didática, os futuros professores e os que já atuam, com seu repertório ampliado, ofereçam aos alunos uma formação dialogal consistente num ambiente interdisciplinar que articula a arte, a espiritualidade, o estudo e a pesquisa. 6. Concepção do Programa

O Programa de Especialização em Ensino Religioso Escolar responde às concepções presentes na Lei de Diretrizes e Bases, nº9,394/96. Ali está definida a legitimidade do profissional de magistério em Ensino Religioso.

O programa pretende participar do processo nacional de construção do saber para suporte epistemológico da formação de docentes em Ensino Religioso nas escolas.

O programa participa da constituição da identidade do profissional desta área. Tal identidade está em construção, seja pela recente emergência pública, como também pela imensa diversidade de interfaces no necessário trabalho interdisciplinar.

O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases, nº9,394/96, exige que no trabalho docente seja “assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”. Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso trazem diretrizes específicas sobre a formação de profissionais, seja nas exigências legais de titulação, seja nas competências direcionadas ao pluralismo religioso e aos princípios básicos da convivência social e da cidadania.

O Parecer nº269/99 CES do Conselho Nacional de Educação, no seu artigo 9, considera habilitados para o exercício do magistério do Ensino Religioso os profissionais diplomados em cursos de Licenciatura Plena na área (que são raros). Também estão habilitados profissionais das áreas de História, Filosofia, Ciências Sociais e Psicologia, com curso de preparação pedagógica específica, nos termos da Resolução 02/97. Também estão habilitados os docentes licenciados portadores de Curso de Especialização lato-sensu em Ensino Religioso Escolar.

Na esteira desta urgência de embasamento teórico, das decorrências do marco legal, e da demanda ampla de formação de docentes, oferecemos este Curso de Especialização em Ensino Religioso Escolar. 7. Coordenação

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Antonio Salvador Coelho, formado em Pedagogia, Filosofia e Teologia, com mestrado em Ciências da Religião. 1975–1977 - Graduação em Filosofia e Pedagogia. Faculdade de Ciências e Letras de Lorena – UNISAL 1978–1979 – Licenciatura Plena em Pedagogia. Instituto de Ciências Sociais de Americana. - UNISAL. 1980-1982 – Curso Superior de TEOLOGIA. Instituto Pio XI - São Paulo – UNISAL 1993–1996 - Mestrado em Ciências da Religião (Conceito CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Prática docente: Duas décadas de atuação no Ensino Fundamental, Médio e EJA. Como professor universitário lecionou por 12 anos no Curso Superior de Ciências da Religião das Faculdades Claretianas, na modalidade presencial. Atualmente leciona no Curso de Teologia presencial da mesma instituição. Atua também, na instituição, em EAD desde 2006. 8. Carga Horária

O curso contempla uma carga horária de 360 horas. 9. Período e Periodicidade Duração: 10 meses Período: Anual, com 2 encontros presenciais Carga Horária: 360 h, sendo 334 h a distância e 26 h presenciais 10. Conteúdo Programático

O Curso contará com o estudo do fenômeno religioso em diálogo com as ciências sociais, com a abordagem da Antropologia e da Sociologia. A pesquisa histórica dos itinerários das religiões será confrontada com a compreensão do ser humano e das sociedades. Com o estudo da Ética nas Tradições Religiosas, coloca-se o enfoque ético das religiões em dimensão cósmica e na dinâmica da liberdade, da compaixão, da gratuidade e da responsabilidade com a natureza e os seres humanos. Com a Psicologia da Religião, abordamos a dimensão religiosa como fonte na interioridade do ser. Aqui há que conhecer a psique humana na complexidade do desenvolvimento e da maturação religiosa. Com as ciências da linguagem entramos em contado com os Textos Sagrados, orais e escritos, aprimorando a abordagem hermenêutica e compreendendo a sabedoria da produção de sentido que vai pela memória dos povos. Enquanto estes saberes fundamentam o conhecimento do campo religioso, colocamos o olhar na Metodologia e na Didática do Ensino Religioso para sinalizar a construção do agir pedagógico em sala de aula, levando com competência o diálogo com os mitos, símbolos, ritos e sabedoria dos povos. Oferecemos ainda aos estudantes elementos importantes para a Docência no Ensino Superior. Alinhavando o trabalho acadêmico, o curso se completa com a Metodologia da Pesquisa Científica e com o Trabalho de Conclusão de Curso.

10.1. Matriz Curricular

MATRIZ CURRICULAR 2012 -2015

Disciplinas C.H.

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Didática do Ensino Superior 32

Metodologia da Pesquisa Científica 40

Antropologia e Sociologia da Religião 60

Ética e Tradições Religiosas 60

Psicologia da Religião 60

Textos Sagrados 60

Metodologia e Didática do Ensino Religioso 48

Projeto de TCC Obrigatório

Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatório

CARGA HORÁRIA TOTAL 360

10.2. Detalhamento da Matriz Curricular

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

TOTAL DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA A DISTÂNCIA

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL

Módulo de

Início

Término

Didática do Ensino Superior 32 31h15min 45min (1h/a) 1 Julho

Metodologia da Pesquisa Científica

40 39h15min 45min (1h/a) 1 Julho

Antropologia e Sociologia da Religião 60

58h30min 1h30min

(2h/a) 1 Julho

Metodologia e Didática do Ensino Religioso 48

46h30min 1h30min

(2h/a) 2 Dezembro

Psicologia da Religião e do Desenvolvimento Religioso 60

58h30min 1h30min (2h/a)

2 Dezembro

Textos Sagrados 60 58h30min 1h30min

(2h/a) 2 Dezembro

Ética e Tradições Religiosas 60 58h30min 1h30min

(2h/a) 1 Julho

Trabalho de Conclusão de Curso

Obrigatório 2 Dezembro

10.3. Ementas e Bibliografias

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Cientifica

Ementa Projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação do trabalho científico.

Bibliografia Básica BARROS, A. J. S.; LEHFELD N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Tradução de Michael Schmidt Duncan e Ana Rita Peres. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VOLPATO, G. Publicação científica. 3. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008.

E-Referências METODOLOGIA ORG. Homepage – sítio dedicado à metodologia científica na área da saúde: elaboração e apresentação de comunicação científica. Disponível em: <http://www.metodologia.org/>. Acesso em: 15 fev. 2011. PEDAGOGIA EM FOCO. Metodologia científica. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met00.htm>. Acesso em: 15 fev. 2011. UFGRS. Propesq. Disponível em: <http://www.propesq.ufrgs.br/seberi/php_projects_v2/propesq2005/index.php>. Acesso em: 10 fev. 2010. UFSC. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 15 fev. 2011. UNICAMP. Links interessantes. Disponível em: <http://www.unicamp.br/ceb/creb/links.html>. Acesso em: 10 fev. 2010.

Disciplina: Didática do Ensino Superior

Ementa A universidade no Brasil: fundamentos e políticas. Identidade do professor universitário hoje. Didática: visão histórica e conceituação. As concepções de Didática nas diferentes abordagens de ensino. A Didática no contexto das diferentes áreas do conhecimento. Planejamento de Ensino. Estratégias de Ensino. Avaliação institucional e dos processos de ensino e aprendizagem.

Bibliografia Básica ANASTASIOU, L. G. C. Processos de ensinagem na universidade. Joinville: Univille, 2006. ______. Metodologia do ensino superior: da pratica docente a uma possível teoria pedagógica. Curitiba: Ibpex, 1998. PIMENTA, S. G.; ANASTACIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar CONTE, K. de M.; SILVA, H. M. G.; RIVAS, N. P. P. Didática do Ensino Superior. Batatais: Claretiano, 2009. (Material Didático Mediacional). IMBERNÓN, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artmed, 2001. LOPES, A. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1995. VEIGA, I. P. A. (Org.). Docentes para a educação superior: processos formativos. Campinas: Papirus, 2010. ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

E-Referências ANPED. Homepage. Disponível em: <www.anped.org.br>. Acesso em: 12 mar.

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2012. ______. Revista brasileira de educação da associação nacional de pós-graduação e pesquisa em educação. Disponível em: < http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm >. Acesso em: 12 mar. 2012. AMARAL, A. L. Significados e Contradições nos Processos de Formação de Professores. In: DALBEN, A. I. L. F. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 24-46. (Didática e prática de ensino). Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/endipe/livros/Livro_4.PDF>. Acesso em: 16 dez. 2011. CAPES. Homepage. Disponível em: <http://www.capes.gov.br>. Acesso em: 16 dez. 2011. CNPQ. Homepage. Disponível em: <http://lattes.cnpq.br>. Acesso em: 16 dez. 2011. DALBEN, A. I. L. F. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/endipe/livros/Livro_4.PDF>. Acesso em: 16 dez. 2011. (Didática e prática de ensino) FUSARI, J. C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. n. 8. São Paulo: FDE, 1998. p. 44-53. (Série Ideias). Disponível em: < http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p044-053_c.pdf>. Acesso em: 16 dez. 2011.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Cientifica – 2012

Ementa As tecnologias de mediação inerentes ao Sistema Gerenciador de Aprendizagem do Claretiano. Introdução à metodologia científica e suas interfaces com o conhecimento. Os métodos e as técnicas de pesquisa empregados em trabalhos e publicações científicas. Estudo das normas técnicas e procedimentos para estruturação e elaboração de trabalhos científicos.

Bibliografia Básica BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000/2006. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1999. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. GONSALVES, E. P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 4. ed. Campinas: Alínea, 2005. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ______. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.

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MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. NÚCLEO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO. Manual de normas: monografias e anteprojetos. Batatais: Claretiano, 2004. RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1976. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. TOBIAS, J. A. Como fazer sua pesquisa. 4. ed. São Paulo: Ave Maria, 1992. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

E-Referências METODOLOGIA ORG. Homepage – sítio dedicado à metodologia científica na área da saúde: elaboração e apresentação de comunicação científica. Disponível em: <http://www.metodologia.org/>. Acesso em: 15 fev. 2011. PEDAGOGIA EM FOCO. Metodologia científica. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met00.htm>. Acesso em: 15 fev. 2011. UFGRS. Propesq. Disponível em: <http://www.propesq.ufrgs.br/seberi/php_projects_v2/propesq2005/index.php>. Acesso em: 10 fev. 2010. UFSC. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 15 fev. 2011. UNICAMP. Links interessantes. Disponível em: <http://www.unicamp.br/ceb/creb/links.html>. Acesso em: 10 fev. 2010.

Disciplina: Didática do Ensino Superior - 2012

Ementa Universidade no Brasil: Fundamentos e Políticas. Identidade do professor Universitário Hoje. Didática: Visão Histórica e Conceituação. Concepções de Didática nas Diferentes Abordagens de Ensino. Didática no Contexto das Diferentes Áreas do Conhecimento. Planejamento de Ensino. Estratégias de Ensino. avaliação institucional e dos processos de aprendizagem.

Bibliografia Básica CONTE, K. de Melo; SILVA, H. M. G. da; Rivas, N. P. P. Caderno de Referência de Conteúdo - Didática do Ensino Superior. Batatais: Claretiano, 2009. DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado. Sociedade do Conhecimento ou Economia do Conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. VEIGA, I. P. A. (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.

Bibliografia Complementar AMARAL, A. L. A adjetivação do professor: uma identidade perdida? In: VEIGA, I.P.A e AMARAL, A..L. (orgs.). Formação de Professores: políticas e debates. Campinas, SP: Papirus, 2002. pp. 131-154. IMBERNÓN, F. A Educação no Século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto

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Alegre: Artmed, 2001. LOPES, A. Repensando a didática. Campinas: Papirus. 1995. MATE, C. H.; ALMEIDA, L R. de. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001 MÉNDEZ, J. M. A. Avaliar para conhecer examinar para excluir. Tradução de Magda Schwartzhaupt Chaves. Porto Alegre: Artmed, 2002. VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996. ________. Educação Básica e Educação Superior: Projeto Político Pedagógico. Campinas: Papirus, 2004 ________. A dimensão ética da aula ou O que nós fazemos com eles. In VEIGA, Ilma P.A. (org.) Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008, p. 73-93. ________. A organização didática da aula: Um projeto colaborativo de ação imediata, in: VEIGA, I. P. A. (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008. ________. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas (SP): Papirus, 2008. ________. A aventura de formar professores. Campinas, SP: Papirus, 2009. ________. Docentes para a educação superior: Processos formativos. Campinas: Papirus, 2010. ZABALZA, M. A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Trad.: Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.

E-Referências ANPED. Homepage. Disponível em: <www.anped.org.br>. Acesso em: 16 de dezembro de 2011. ______. Revista brasileira de educação da associação nacional de pós-graduação e pesquisa em educação. Disponível em: < http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm >. Acesso em: 10 mar. 2009. CAPES. Homepage. Disponível em: <http://www.capes.gov.br>. Acesso em: 15 dez. 2010. CNPQ. Homepage. Disponível em: <http://lattes.cnpq.br>. Acesso em: 15 dez. 2010. DALBEN, A. I. L. de F. (org.) Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Disponível em: < http://www.fae.ufmg.br/endipe/livros/Livro_4.PDF>. Acesso em: 16 de dezembro de 2011. (Didática e prática de ensino) FUSARI, J. C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Série Idéias n. 8. São Paulo: FDE, 1998. p.44-53. Disponível em: < http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p044-053_c.pdf>. Acesso em: 16 de dezembro de 2011.

Disciplina: Antropologia e Sociologia da Religião

Ementa A origem da religião. A Antropologia e seu desenvolvimento. O papel do pesquisado do fenômeno religioso. Produção e exteriorização da religião. A religião é o ópio do povo? Religião como fato social. Religião e modernidade.

Bibliografia Básica BOEING, A. Antropologia da Religião. Batatais: Claretiano, 2007. MACHADO, V. B. Sociologia da Religião. Batatais: Claretiano, 2008.

Bibliografia Complementar ALVES, R. Transparências da eternidade. Campinas: Verus, 2002. BASTIDE, R. Lê sacré sauvage et autres essais. Paris: Payot, 1975.

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BOFF, L. Tempo de Transcendência. O ser humano como um projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. COMBLIN, J. Vocação para a liberdade. São Paulo: Paulus, 1998. ELIADE, M. Mito e realidade. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. GERTH, H. H.; MILLS, C. W. (Org.). Max Weber – ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. LÖWY, M. Marxismo e teologia da libertação. São Paulo: Cortez & Autores Associados, 1991. v. 39. MARIANO, R. Neopentecostais – sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1999. NOVAES, R. Os jovens "sem religião": ventos secularizantes, "espírito de época" e novos sincretismos. Notas preliminares. Estudos avançados, São Paulo, v. 18, n. 52, p. 321-330, dez. 2004. WEBER, M. Economia y sociedad. 2. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1997.

Disciplina: Ética e Tradições Religiosas

Ementa Paradigma da alteridade e da inter-relacionalidade constitutiva do cosmos, da vida e da humanidade, e captado numa espiritualidade planetária. Ética, diálogo e alteridade. Diálogo inter-religioso, dignidade humana e projetos comuns em defesa da vida e construção de um mundo de paz, convivialidade e fraternura. Espiritualidade Cosmoteândrica e ética nas tradições religiosas. Teologia das Religiões e Ética.

Bibliografia Básica BOFF, L. Ética & eco-espiritualidade. Campinas: Verus, 2003. ______. Diálogo Ecumênico e Inter-religioso. Batatais: Claretiano, 2012. COELHO, A. S. Teologia das Religiões. Batatais: Claretiano, 2012. KNITTER, P. Introdução às Teologias das Religiões. São Paulo: Paulinas, 2008. PIKAZA, X. Violência e diálogo das religiões. São Paulo: Paulinas, 2008.

Bibliografia Complementar ASSMANN, H. Idolatria do mercado, ensaio sobre economia e teologia. Petrópolis: Vozes, 1989. CANTONE, C. (Org.). A revolta planetária de Deus. São Paulo: Paulinas, 1995. CARDENAL, E. Cântico cósmico. São Paulo: Hucitec, 2003. DUSSEL, E. Filosofia da libertação. São Paulo: Paulus, 1995. GIRARD, R. A violência e o sagrado. São Paulo: Paz e Terra, 1990. KÜNG, H. Projeto de ética mundial, uma moral ecumênica em vista da sobrevivência humana. São Paulo: Paulinas, 2001. LÓPEZ, M. M. (Org.). Abrindo sulcos para uma teologia afro-americana e caribenha. São Leopoldo: Sinodal, 2004. MARZAL, M. et al. O rosto índio de Deus. Petrópolis: Vozes, 1989. OLIVEIRA, P. A. R. (Org.). Consciência planetária e religião. Desafios para o século XXI. São Paulo: Paulinas, 2009. PIERIS, A. Viver e arriscar, estudos inter-religiosos comparativos a partir de uma perspectiva asiática. São Bernardo do Campo: Nhanduti Editora, 2008. SUSIN, L. C. (Org.). Teologia para outro mundo possível. São Paulo: Paulinas, 2006. TEIXEIRA, F. O diálogo inter-religioso como afirmação da vida. São Paulo: Paulinas, 1997. VIGIL, J. M. Teologia do Pluralismo Religioso. São Paulo: Paulus, 2006.

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Disciplina: Psicologia da Religião e do Desenvolvimento Religioso

Ementa Desenvolvimento histórico e a consolidação da Psicologia da Religião como disciplina científica. Natureza e função da experiência religiosa. Experiência religiosa em sua relação com a culturalidade. Princípios teóricos e linhas dentro da Psicologia da Religião. O processo de amadurecimento religioso. Compreensão psicanalítica do fenômeno religioso. Interdisciplinariedade e Psicologia Hermenêutica.

Bibliografia Básica AVILA, A. Para Conhecer a Psicologia da Religião. São Paulo: Loyola, 2007. MASSIH, Eliana. Psicologia da Religião. Batatais: Claretiano, 2009.

Bibliografia Complementar ALETTI, M. A representação de Deus no objeto transicional ilusório. Perspectivas e problemas de um novo modelo. In: PAIVAS, G. J.; ZANGARI, W. A representação na Religião: perspectivas psicológicas. São Paulo: Loyola, 2004. p. 19-50. AMATUZZI, M. M. Para conhecer a psicologia da religião. São Paulo: Loyola, 2007. BENZEN, J. A. Culture, Religion and “dialogical self”. Roots and character of a secular cultural psycology of religion. Archiv für Religionspsichologie, 25, 7-24. 2003. BERGET, J. A personalidade normal e patológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Digital Pearson). BRYANT, C. Jung e o Cristianismo. São Paulo: Loyola, 1996. CASTORINA, J. A.; BAQUERO, R. J. Dialética e psicologia do desenvolvimento. O pensamento de Piaget e Vigostsky. Porto Alegre: Artmed, 2008. (Biblioteca Digital Pearson). DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008. (Biblioteca Digital Pearson). GLASSMAN W. E.; HADAD, M. Psicologia, abordagens atuais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. (Biblioteca Digital Pearson). HERRMANN, F. Clínica psicanalítica, a arte da interpretação. Itatiba: Ed. Casa do Psicólogo, 2010. (Biblioteca Digital Pearson). IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociências cognitivas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. (Biblioteca Digital Pearson). JAMES. W. As Variedades da experiência religiosa. Um estudo sobre a natureza humana. São Paulo: Cultrix, 1991. JUNG. C. G. Psicologia e Religião. Petrópolis: Vozes, 1982. LIPOVETSKY, G. A sociedade da decepção. Barueri: Editora Manole, 2007. (Biblioteca Digital Pearson). LOTUFO NETO, F. Influências religiosas sobre a psicoterapia. In: PAIVA, G. J.; ZANGARI, W. A representação na religião: perspectivas psicológicas. São Paulo: Loyola, 2004. MASSIH, Eliana. Da ilusão à utopia. Psicologia da Religião e amadurecimento humano e Winnicott. Espaços, 2006, v. 15, n. 2. MASSIH, H. Emoção e experiência religiosa. Espaços. v. 12, n. 1, p. 71-77, mar./2004. PAIVA, G. J.; ZANGARI, W. A representação na religião: perspectivas psicológicas. São Paulo: Loyola, 2004. _____. Entre a necessidade e o desejo: diálogos da psicologia com a religião. São Paulo: Loyola, 2004. PESSANHA, A. L. S. Além do divã. Um psicanalista conversa sobre o cotidiano. Itatiba: ED. Casa do Psicólogo, 2008. (Biblioteca Digital Pearson). VALLE, E. Psicanálise e teologia: interpelações e aproximações. In: ANSPACH, S.

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S. (Org.). A religião e a psique: mulheres emergentes. Belo Horizonte: Edições Alternativas, 2005. _____. Psicologia e experiência religiosa. São Paulo: Loyola, 1998. VERGOTE, A. A psicanálise à prova de sublimação. In: PAIVA, G. J. Entre necessidade e desejo: diálogos da psicanálise com a religião. São Paulo: Loyola, 2001. p. 159-174. WINNICOTT, D. W. O ambiente e os processos de maturação. Estudo sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Biblioteca Digital Pearson).

Disciplina: Textos Sagrados

Ementa Textos sagrados nas Tradições Orais e Escritas. Textos Orais e Escritos com base nos seus contextos histórico culturais. A construção do Sagrado e os sentidos existenciais. Revelação e transmissão das tradições. Oralidade e Memória. Tradições sagradas nos escritos religiosos de cada tradição religiosa. Traços culturais e valores. Textos Vedas, Torah, Alcorão, Sabedoria Indígena, Referenciais Afro-brasileiros.

Bibliografia Básica COELHO, A. S. Teologia das religiões. Batatais: Claretiano, 2012. ______. Diálogo Ecumênico e Inter-Religioso. Batatais: Claretiano, 2012. GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais (morfologia e história). São Paulo: Companhia das Letras, 1991. HOBSBAWN, E.; RANGER, T. (Orgs.) A invenção das tradições. Tradução de Celina C. Cavalcanti. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. RODRIGUES, E. Tradições orais e escritas das religiões. Batatais: Claretiano, 2009.

Bibliografia Complementar ALVES, R. O que é religião? São Paulo: Loyola, 2002. ______. Religião e repressão. São Paulo: Loyola/Teológica, 2000. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BERGER, K. As formas literárias do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1998. (Coleção Bíblica 23). ______. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas, 1985. BURKE, P. (Org.) A escrita da história. Novas perspectivas. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Unesp, 1992. (Biblioteca Básica) CAMPBELL, J. Isto és tu: redimensionando a metáfora religiosa. Tradução de Edson Bini. São Paulo: Landy, 2002. CANDIDO, A. Literatura e sociedade. Estudos de teoria e história literária. 8. ed. São Paulo: T.A. Queiroz Editor, 2000. CASSIRER, E. Linguagem e mito. São Paulo: Perspectiva, 2000. DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 17. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. GHISLANDI, C.; TAIMEI, K. D. Budismo. In: ______ . Religiões – Budismo, Hinduismo, Judaísmo, Islamismo, Cristianismo e Protestantismo. São Paulo: Mundo e Missão, 1998. v. 1. GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano das idéias de um moleiro perseguido pela inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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HAVELOCK, E. A revolução da escrita na Grécia e suas conseqüências culturais. São Paulo: Paz e Terra, s/d. KEE, H. C. As origens cristãs em perspectivas sociológicas. São Paulo: Paulinas, 1983. (Coleção Bíblia e Sociologia). KÜMMEL, W. G. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 1982. LEFTEL, R. O mito do Oriente Antigo. O mito bíblico. Revista de estudos orientais, Sine loco, n. 1, p. 25-32, 1997. LE GOFF, J. (Org.). Dicionário temático do Ocidente Medieval. Tradução de Hilário Franco Júnior. Bauru/São Paulo: Edusc/Imprensa Oficial, 2002. v. 1. MALINOWISKI, B. Magia, ciência e religião. Lisboa: Edições 70, 1984. MENDONÇA, A.; VELASQUES, P. Introdução ao protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990. MENDONÇA, H. F. Primeira visitação do Santo Ofício às partes do Brasil: denunciações de Pernambuco (1593-1595). São Paulo: Paulo Prado, 1929. Miranda, V. (Org.). Reforma: passado ou presente? Rio de Janeiro: MK Editora, 2006. Montani, A. Religiões: budismo, hinduísmo, judaísmo, islamismo, cristianismo e protestantismo. São Paulo: Mundo e Missão, 1998. v. 1. PRANDI, R. Os candomblés de São Paulo: a velha magia na metrópole nova. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1991. ______. Um sopro do Espírito: A renovação conservadora do catolicismo carismático. 2. ed. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 1998. RENDTORFF, R. A formação do Antigo Testamento. 5. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1998. RODRIGUES, M. P. (Org.). Palavra de Deus, palavra da gente. As formas literárias da Bíblia. São Paulo: Paulus, 2004. SILVA, V. (Org.). O sagrado e as construções do mundo. Goiânia/Brasília: UCG/Universa, 2004. (Cadernos de Área, 20). SOUZA, L. M. O Diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das Letras, 1987.

Disciplina: Metodologia e Didática do Ensino Religioso

Ementa Métodos e caminhos para a construção do saber acadêmico. Didática como ferramenta para facilitar o percurso no ensino-aprendizagem. Sintonia entre teoria e prática. Saberes do campo religioso e modos de compartilhamento. Relações significativas na condução de processos escolares com os saberes das religiões.

Bibliografia Básica BIACA, Valmir et al. O sagrado no ensino religioso. Curitiba: SEED – Pr., 2006. GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço sagrado: estudos em geografia da religião. Curitiba: IBPEX, 2008. (Biblioteca Digital Pearson). JUNQUEIRA, Sérgio (Org.). O Sagrado: fundamentos e conteúdo do ensino religioso. Curitiba: IBPEX, 2009. (Biblioteca Digital Pearson).

Bibliografia Complementar BRANDEBURG, L.; FUCHS, H.; KLEIN, R.; WACHS, M. (Org.). Ensino Religioso na escola: bases, experiências e desafios. São Leopoldo: EST/OIKOS, 2005. CRUZ, T. M. L.; ESTAL, M. A. M. D. Religião na escola: um assunto importante. Questionamentos e metodologia do Ensino Religioso. São Paulo: FTD, 1986. Diálogo. São Paulo: Paulinas. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FIGUEIREDO, A. P. A educação da dimensão religiosa no ambiente escolar. São

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Paulo: FTD, 1993. FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Religioso. São Paulo: Ave Maria, 1997. LIBÂNIO, J. B.; MARTINS FILHO, M. A busca do Sagrado. São Paulo: FTD, 1991. MARKUS, C. Culturas e Religiões: implicações para o Ensino Religioso. Cadernos do COMIN, n. 9. São Leopoldo: COMIN, 2002. MIRANDA, E. E. de. Agora e na hora: ritos de passagem à eternidade. São Paulo: Edições Loyola, 1996. OLENIKI, M. L. R.; DALDEGAN, V. M. Encantar: uma prática pedagógica do Ensino Religioso. Petrópolis: Vozes, 2003. OLIVEIRA, L. B. et al. Ensino Religioso no Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. RODRIGUES, E. F.; JUNQUEIRA, S. Fundamentando pedagogicamente o Ensino Religioso. Curitiba: IBPEX, 2009. RODRIGUES, E. M. F.; SCHLOGL, E.; JUNQUEIRA, S. R. A. Alteridade, Cultura e Tradições: atividades do ensino Religioso para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Oficinas: aprender fazendo). SENA, L. (Org.). Ensino Religioso e formação docente. Ciências da Religião e Ensino Religioso em diálogo. São Paulo: Paulinas, 2006. SILVA, V. da (Org.). Ensino Religioso, educação centrada na vida. Subsídio para formação de professores. São Paulo: Paulus, 2004. VILHENA, M. Â. Ritos. Expressões e propriedades. São Paulo: Paulinas, 2005.

11. Professores e Tutores

O Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Ensino Religioso Escolar está sob a responsabilidade de professores (autores de materiais didáticos mediacionais) e tutores (tutoria a distância) mestres e doutores. Prof.Dr. Antonio Teles da Silva Bacharelado em Teologia pelo SPN (Recife). Licenciatura em História, IPA, Porto Alegre. Mestre em Teologia, EST, São Leopoldo. Doutorado em Teologia, EST, São Leopoldo. Tutor a distância, professor responsável do Claretiano - Centro Universitário desde fevereiro de 2011. Profa. Dra.Patrícia Ricardo de Souza Globo. Bacharelado em Ciências Sociais pela USP/SP. Doutorado em Ciências Sociais pela USP/SP. Professora no Curso de Ciências da Religião nas disciplinas de Metodologia Científica, Sociologia da Religião e Religiões Afroindígenas Brasileiras. Prof.Ms. Antonio Salvador Coelho, formado em Pedagogia, Filosofia e Teologia, com mestrado em Ciências da Religião. Filosofia e Pedagogia. Faculdade de Ciências e Letras de Lorena – UNISAL Curso Superior de Teologia. Instituto Pio XI - São Paulo – UNISAL. Mestrado em Ciências da Religião (Conceito CAPES 5). PUC/SP Prática docente: Duas décadas de atuação no Ensino Fundamental, Médio e EJA. Professor no Curso Superior de Ciências da Religião das Faculdades Claretianas. Prof.Ms. Alfredo Coelho Graduação em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia Ciências e Letras de Lorena (1985). Mestrado em Educação pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Atualmente é docente no Claretiano - Centro Universitário de Batatais, na

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Fundação para o Desenvolvimento da UNESP e na Universidade da Cidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação e Comunicação Visual. Atua especialmente na área de Educação, Cultura, Educação Popular e produção visual e gráfica. 12. Metodologia

Na educação a distância (EAD) do Claretiano - Centro Universitário, a construção do conhecimento se dá, preferencialmente, de forma assíncrona, isto é, os tutores a distância e alunos estão cada qual em seu local e participam das atividades e interatividades propostas em horários diferentes, de acordo com a disponibilidade de cada um.

O modelo de EaD do Claretiano está pautado: a) no Material Didático Medicacional, construído por uma equipe

multidisciplinar (autor – professor/pesquisador da área, diagramador, editor, revisor) b) no Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual c) no processo de interação contínua entre tutores e alunos O aluno poderá estudar em qualquer local e no horário que lhe for mais

conveniente. O curso tem a duração de 10 meses, com 2 encontros presenciais e demais

atividades a distância: 1º.encontro: são realizadas as provas referentes às disciplinas cursadas até

o momento. (para os cursos com dois encontros presenciais) 3º. encontro: são realizadas as provas referentes às disciplinas cursadas,

além da apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso. (para os cursos com dois encontros presenciais)

O MDM nasce a partir das propostas do Projeto Político Pedagógico do

Curso e tem em vista o perfil do egresso. Os alunos recebem um Guia de disciplina e um Caderno de referência de conteúdo. Assim o aluno pode acompanhar, passo a passo, o desenvolvimento do objetivo geral, das ementas, dos objetivos específicos e conteúdos programáticos, das atividades e interatividades e será orientado a respeito de como estudar e que etapas seguir.

Cada disciplina conta com material didático mediacional desenvolvido por especialistas da área e equipe interdisciplinar que integrará mídias, desenvolverá linguagem dialógica própria para EaD. Outro modelo de material didático utilizado são artigos científicos de domínio público, a partir de sitios elencados entre coordenador de curso e seu colegiado e também livros da biblioteca digital Pearson. Neste modelo, as orientações de estudo e leitura dão-se a partir do Guia da Disciplina.

Em cada disciplina consta a quantidade de horas de estudo que o aluno deve dedicar, para que o processo de aprendizagem ocorra de forma mais adequada; da mesma forma este será informado, pelo Guia a respeito das atividades a serem desenvolvidas, o prazo de entrega e a forma de encaminhá-las para avaliação.

As disciplinas ministradas a distância têm o apoio pedagógico e tecnológico possibilitados pela Internet, mediante um Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA) desenvolvido para atender às necessidades da educação a distância.

Para o desenvolvimento das atividades e esclarecimentos de dúvidas, o aluno conta com suporte via Internet, além de poder utilizar tecnologias como fax e telefone.

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O curso disponibilizará um conjunto de recursos e serviços telemáticos, ancorados no sistema de Gestão Acadêmico-Administrativa (Protheus) e no Sistema Gerenciador de Aprendizagem - Sala de Aula Virtual, indispensáveis para a sua realização:

a) Sistema Gerenciador de Aprendizagem: • Ferramentas de Apoio ao Discente. • Sala de Aula Virtual.

b) Áudio, vídeo e web conferências. Toda infraestrutura de informática, biblioteca e laboratórios do pólo fica à

disposição dos alunos mesmo durante a semana, fora dos horários de encontro presencial. 13. Interdisciplinaridade Não se aplica. 14. Atividades Complementares Não se aplica. 15. Tecnologia

O curso disponibiliza um conjunto de recursos e serviços telemáticos, ancorados no sistema de Gestão Acadêmico-Administrativa (Protheus) e no Sistema Gerenciador de Aprendizagem - Sala de Aula Virtual, indispensáveis para a sua realização: a) Sistema Gerenciador de Aprendizagem: • Ferramentas de Apoio ao Discente. • Sala de Aula Virtual. b) Áudio, vídeo e web conferências. Ferramentas disponíveis para o curso

Para as disciplinas cursadas a distância, será disponibilizado o ambiente virtual de aprendizagem denominado Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV). Nesse ambiente, estarão disponíveis as seguintes ferramentas: • Orientações: página de entrada da disciplina na Sala de Aula Virtual. Local em que serão disponibilizadas uma apresentação do tutor e orientações gerais da disciplina. • Material de Apoio: espaço destinado para o material didático do curso: Guia de disciplina e Caderno de referência de conteúdo, Guia de estudos da disciplina (ou outros) e referencial complementar. • Lista: é uma forma de e-mail. • Fórum: ferramenta que possibilita a discussão de um assunto em grupo. Será um dos instrumentos da avaliação continuada. • Bate-Papo: também chamado de chat. Aguarde orientações do tutor para o uso. • FAQ: sigla de Frequently Asked Questions (Perguntas mais freqüentes). É uma ferramenta que poderá conter perguntas e respostas básicas a respeito das disciplinas e do curso. • Portfólio: ferramenta na qual podem ser compartilhadas as atividades com o tutor ou com um grupo autorizado. No caso desse curso, o Portfólio será utilizado para a avaliação continuada das disciplinas e também para os grupos de estudo.

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• Mural: funciona como um post-it, ou seja, um local onde se poderão colocar pequenos recados. • Referências: ferramenta destinada à criação de uma biblioteca de links e de referências bibliográficas (livros, revistas etc.). • Informativo: nesta ferramenta, serão disponibilizadas todas as informações durante o curso. Assim, acesse regularmente. • Links Úteis: oferece atalhos para configuração de navegadores (Internet Explorer, Firefox, Mozilla) e download de alguns programas (Plugin Java, Flash e Acrobat Reader), para uma melhor utilização da SGA-SAV. • Recados: permite a visualização de todos os recados enviados à turma pela equipe organizadora e tutores.

Para responder às dúvidas a respeito do curso, poderão ser estabelecidos contatos o coordenador e/ou com tutores:

MEIO RESPONSÁVEIS

Sala Virtual: “Coordenação de Curso”.

Coordenador de Curso

Telefones:

Coordenador de Curso – Polo

Pessoalmente:

Coordenador de Curso – Polo

Sala de Aula Virtual Tutores a Distância

16. Instalações Gerais do Claretiano - Centro Universitário - Batatais 16.1. Instalações específicas da Educação a Distância 16.2. Instalações específicas do curso (itens 16; 16.1; 16.2: documentos disponíveis em anexo) 17. Critério de seleção

O critério de seleção para participar do curso tem como base a análise do

currículo do aluno, o qual deve estar acompanhado do seu Histórico Escolar, Diploma de Curso de Graduação e documentos pessoais. 18. Sistemas de Avaliação

A avaliação no Claretiano - Centro Universitário é um processo que integra a aprendizagem do aluno e a intervenção pedagógica do tutor na direção da construção do conhecimento e da busca da cidadania. Ela é um meio, não uma finalidade, e deve refletir os princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação educativa, objetivando o crescimento e o desenvolvimento do aluno em sua totalidade.

AVALIAÇÃO CONTÍNUA E AVALIAÇÃO FINAL

CONCEITUAÇÃO COMENTÁRIOS

AC A Avaliação Contínua (AC) a) Atividades, com valor de 0,0 a 2,0

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vale de 0 a 4 pontos. pontos, correspondendo às produções dos alunos de forma individual ou coletiva, conforme exigências de cada unidade de estudo, devendo ser postadas no Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA).

b) Interatividades, com valor de 0,0 a 2,0 pontos representados pela construção colaborativa do conhecimento por meio da interação do aluno no Sistema Gerenciador da Aprendizagem (SGA).

AF A Avaliação Final vale de 0 a 6

pontos.

Esse tipo de avaliação compreende todo o conteúdo da disciplina e questões relacionadas às interatividades e às atividades. Ela será constituída de uma única prova por disciplina.A Avaliação Final será aplicada presencialmente no polo de apoio e realizada individualmente por parte dos alunos.

NOTA FINAL A nota final será a soma dos valores obtidos na Avaliação Contínua (AC) ao valor obtido na Avaliação Final (AF), ou seja: Nota Final = AC + AF ≥ 6,0.

Prova substitutiva

Caso o aluno tenha faltado no dia da avaliação final por motivo justificável

ou que não tenha conseguido a nota 6 para a aprovação final, terá direito a uma prova substitutiva da Avaliação Final, que também valerá de 0 a 6.

Esse tipo de avaliação é um recurso que substitui apenas a Avaliação Final, não incluindo as atividades contínuas realizadas no curso

As provas substitutivas deverão ser solicitadas via requerimento no item “Secretaria” do (SGA-SAV), em prazo a ser estipulado pela Secretaria Setorial de Pós-graduação. Os alunos serão comunicados previamente no Informativo postado no SGA-SAV.

É importante salientar que a solicitação da prova substitutiva deverá ser feita no prazo preestabelecido e será onerada com taxa especial fixada pela Pró-Reitoria Administrativa. Regulamentação do sistema de avaliação do rendimento escolar, reprovação e regime de dependências 1) O Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar para a Pós-graduação presencial e a distância contará com Avaliações Contínuas e Avaliação Final para cada disciplina. 2) Os valores e as demais informações sobre as avaliações serão regulamentados anualmente e comunicados ao aluno no início do curso, por meio do GA do Material Didático Mediacional da disciplina, e Boletim no SGA-SAV (vide Quadro: Avaliação Contínua (AC) e Avaliação Final(AF)). 3) As avaliações previamente agendadas deverão ser cumpridas com rigor pelo aluno, obedecendo, pois, aos prazos estabelecidos. 4) Caso o aluno não compareça à Avaliação Final da disciplina por motivo justificável ou não alcance a nota final 6,0, ele poderá solicitar avaliação substitutiva. 5) A avaliação substitutiva deverá ser solicitada pelo aluno nos prazos previstos no Informativo e no GA, devendo este recolher uma taxa administrativa por disciplina.

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6) A avaliação substitutiva será agendada pela Secretaria Setorial de Pós-graduação, normalmente em datas que não coincidam com os encontros presenciais do curso. 7) O aluno que não realizar a avaliação e não comparecer à prova substitutiva terá atribuída a nota 0,0 (zero) para a respectiva avaliação, prevalecendo as notas anteriores, o que pode implicar sua reprovação na disciplina. 8) O aluno que for reprovado em até 2 (duas) disciplinas ao longo de um curso poderá cursá-las em forma de dependências no mesmo período ou em períodos subsequentes, no prazo de até dois anos, respeitando o momento de oferta previsto para a disciplina. Excedido esse prazo, para retornar ao curso, deverá efetuar nova matrícula e solicitar aproveitamento de estudos. 9) Para cursar dependências, o aluno deverá efetuar o pagamento específico por disciplina. 10) O aluno que for reprovado em 3 (três) ou mais disciplinas ao longo de um curso, para concluí-lo, deverá matricular-se normalmente na turma do(s) período(s) subsequente(s) e solicitar aproveitamento de estudos. Para solicitação de aproveitamento de estudos, o aluno deverá recolher a taxa administrativa específica. 11) Feito o aproveitamento de estudos, descrito no parágrafo anterior, o aluno poderá retomar o curso ou curso semelhante oferecido, cursando apenas as disciplinas nas quais reprovou ou deixou de cursar por força de alterações ou diferenças curriculares, obedecido ao momento da oferta de cada disciplina. 12) O TCC é considerado um componente curricular obrigatório na Pós-graduação e terá tratamento diferenciado para casos de prorrogação do prazo de entrega e para os casos de reprovação, não sendo computado nos limites de reprovação por disciplina apresentados anteriormente. 13) Para o desenvolvimento do TCC, o aluno contará com o acompanhamento de um tutor vinculado à Instituição a ser designado pela coordenação de curso. 14) O aluno deverá finalizar seu TCC nos prazos e datas estabelecidos no calendário geral do curso. 15) Caso o aluno seja reprovado no TCC, somente poderá retomar o trabalho matriculando-se no componente curricular “TCC” no próximo período de oferta. 16) O aluno é considerado reprovado no TCC nas seguintes situações: • não obtiver encaminhamento do trabalho para avaliação; • não obedecer aos prazos de entrega do trabalho; • não obtiver nota mínima na avaliação final do trabalho. 17) O aluno reprovado somente poderá entregar novamente seu trabalho ao término do próximo período designado para acompanhamento. 18) Em nenhuma hipótese serão aceitas solicitações de segunda chamada para entrega dos TCCs. Dependências As dependências nas disciplinas poderão ser cursadas das seguintes formas: • Na ocasião da nova oferta da disciplina, dentro do cronograma normal do curso original, para as disciplinas oferecidas presencialmente, ou em outro curso que ofereça a mesma disciplina. • Na oferta especial da disciplina com carga horária a distância para grupos de alunos, em data estipulada pela Secretaria Setorial de Pós-graduação.

Todos os componentes curriculares podem gerar reprovações e, consequentemente, dependências. A matrícula nas dependências será feita por disciplina ou componente curricular. Para cursá-las, os alunos deverão efetuar a matrícula e recolher as mensalidades específicas.

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19. Controle de Frequência

O ambiente SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM - SALA DE AULA VIRTUAL (SGA -SAV) monitora e gerencia todos os processos de interação que o aluno realiza. Assim o professor, o tutor e o coordenador podem verificar, constantemente, a frequência dos alunos no curso, por meio da participação deles nas diferentes ferramentas da plataforma (Aulas, Fórum, Lista, portfólio, etc...). A plataforma permite obter dados detalhados (data, hora e atividade realizada) a respeito da inserção dos alunos nas ferramentas. 20. Trabalho de Conclusão

O Claretiano - Centro Universitário adota dentro de seu contexto pedagógico para os cursos de graduação e pós – graduação nas modalidades presencial e a distância a elaboração em caráter obrigatório de um trabalho de conclusão de curso. Historicamente, este trabalho caracterizou-se com o formato de monografia, bem como seguindo as normatizações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No ano de 2003 emerge um intenso diálogo relacionado à investigação científica que vislumbra a consolidação do tripé ensino – pesquisa – extensão. A partir deste momento institui-se o núcleo de iniciação científica, importante espaço aberto ao diálogo entre docentes e discentes. Em 2005, o então núcleo de iniciação científica passa a ser denominado coordenadoria geral de pesquisa e iniciação científica, com a incumbência de acompanhar docentes e discentes no desenvolvimento de seus respectivos trabalhos de conclusão de curso (orientando / orientador), organizar as revistas do Claretiano e, normatizar os trabalhos encaminhados aos encontros científicos promovidos pela instituição.

Simultaneamente a este processo ocorre um aumento gradual e significativo da demanda de trabalhos originários dos cursos oferecidos na modalidade a distância.

Esta real expansão fomentou o Claretiano - Centro Universitárioa aprofundar o diálogo em relação a necessidade de se estabelecer prioridades no campo da investigação. Deste modo, o principal objetivo relacionado ao referido trabalho de conclusão de curso é viabilizar ao discente a possibilidade de aproximar teoria e prática. Condição que permitirá a exploração, o aprofundamento da teoria apresentada em sala durante o processo de formação e capacitação do educando, de forma real, na qual poderá observar metodologicamente a aplicabilidade do teórico ao prático de modo sistematizado.

A elaboração do trabalho de conclusão de curso ocorrerá após o término da disciplina de metodologia da pesquisa científica e, necessariamente no último ano de graduação, no caso da pós-graduação seguirá orientações específicas (RESOLUÇÃO N. 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007).

Deste modo, o contexto atual possibilitou uma nova formatação para os trabalhos de conclusão de curso, em que a clássica monografia deverá ser substituída por uma das formas a seguir:

• Artigo Científico de Revisão Bibliográfica: é o resultado de uma investigação bibliográfica que procura explicar um problema com base em referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses. A pesquisa bibliográfica é meio de formação por excelência e constitui o procedimento básico para os estudos, pelos quais se busca o domínio sobre determinado tema.

• Artigo Científico de Pesquisa de Campo: é o resultado de uma investigação em que o aluno assume o papel de observador e explorador, coletando

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os dados diretamente no local (campo) em que se deram ou surgiram os fenômenos. Portanto, o trabalho de campo caracteriza-se pelo contato direto com o fenômeno de estudo.

• Relato de Experiência: divulgação de experiências profissionais e/ou acadêmicas desenvolvidas ou em andamento que, por suas propostas, tragam contribuições para a área na qual o aluno se insere.

• Estudo de Caso: é a pesquisa sobre determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativo de seu universo, a fim de se examinarem aspectos variados relacionados à sua vida.

20.1. Processo de construção do trabalho de conclusão de curso

O início do processo de construção do trabalho de conclusão de curso dar-se-á durante a disciplina de metodologia da pesquisa científica oferecida em todos os cursos habitualmente no antepenúltimo semestre dos mesmos, com exceção da pós-graduação que apresenta matrizes curriculares específicas para os cursos oferecidos. Durante a referida disciplina os alunos serão auxiliados pelo respectivo professor ou tutor a desenvolverem um projeto de trabalho (projeto de pesquisa), este será definido como proposta de trabalho de conclusão de curso, desenvolvido e apresentado por meio da ferramenta TCC, disponibilizada junto ao Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV).

A construção da proposta é acompanhada dentro da disciplina de metodologia da pesquisa científica, na qual o tutor (graduação a distância) ou professor (graduação presencial) analisa e comenta todas as etapas deste processo, orientando os alunos em relação as necessidades de possíveis adequações. Ao final desta etapa as propostas serão validadas pelo professor ou tutor e, encaminhadas aos respectivos coordenadores de curso, bem como a coordenadoria geral de pesquisa e iniciação científica, onde ficarão registradas no sistema fluxo eletrônico.

A etapa seguinte caracteriza-se pelo desenvolvimento da proposta, será uma sala de aula virtual (SAV) sob responsabilidade de um tutor, onde aqueles alunos devidamente matriculados deverão cumprir o componente curricular trabalho de conclusão de curso. Ressalta-se que na modalidade a distancia os trabalhos poderão ser feitos em grupos de até três alunos e, na modalidade presencial em no máximo dois alunos (dupla). A pós-graduação segue normatizações específicas, portanto, o trabalho de conclusão de curso deverá ser desenvolvido individualmente.

Neste espaço (SAV) o tutor acompanhará a construção textual e formatação do trabalho, podendo interagir com os alunos apontando aspectos que necessitam de ajustes e, principalmente estimulando para que esta etapa torne-se um momento de construção e consolidação do processo de ensino aprendizagem.

A fim de concluir este processo, o trabalho de conclusão de curso deverá ser discutido com a presença obrigatória para todo o grupo de alunos e tutor ou professor, havendo ainda a possibilidade da presença de convidados, em um ambiente propício. Após apresentação e discussão, os trabalhos receberão conceito aprovado ou reprovado. 21. Certificação

O certificado do curso é emitido pelo Claretiano - Centro Universitário, de acordo com a Resolução CNE/CES 1 de 08 de Junho de 2007. No certificado de conclusão consta a área de conhecimento do curso, relação das disciplinas, carga horária, nota obtida pelo aluno, nome e qualificação dos docentes por elas responsáveis, período e local em que o curso foi realizado e sua duração total em

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horas de efetivo trabalho acadêmico, título do TCC e nota obtida, declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da indicação do ato legal de credenciamento da instituição para o ensino a distância (Resolução CNE nº1 de 08/06/07, Portaria MEC nº3635/2004, Portaria MEC nº557/2006 e Resolução CONSUP/CLARETIANO nº 10 de 20/03/2009).

O certificado é imitido considerando-se: a) a documentação do aluno entregue na secretaria da Pós-graduação no

ato da matrícula (documentos pessoais e o diploma de curso superior devidamente registrado);

b) a aprovação do aluno em todas as disciplinas do curso de pós-graduação cursado;

c) a apresentação do TCC presencialmente; d) a aprovação do TCC pelo professor avaliador; e) a entrega da versão final do TCC de acordo com as normas estabelecidas

no Regimento Interno da Coordenadoria Geral de Pesquisa e Iniciação Científica. 22. Indicadores de Desempenho

O Curso de Pós-Graduação em Ensino Religioso Escolar teve seu início no ano de 2012 na modalidade Ead, sendo possível a abertura de turmas nos anos subsequentes. Nos anos de 2012 a 2013 concluíram o curso uma média de 20 alunos. A produção científica se atém basicamente ao TCC, sob forma de artigos científicos.

O Claretiano - Centro Universitário possui uma comissão própria de avaliação (CPA), que vem demonstrando aumento da satisfação dos alunos com o curso em suas avaliações anuais. 23. Relatório Circunstanciado

A tabela abaixo mostra os dados numéricos de alunos formados, percentuais de desistência e números de trabalhos de conclusão de curso produzidos a cada ano no Curso de Pós-Graduação em Ensino Religioso Escolar

ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR

Indicadores / Ano 2012 2013 2014 2015

Número de alunos que ingressaram no ano 50 45

Evasão no ano 21 16 Transferência de curso 2 0 Produção Científica (número de

trabalhos de conclusão de curso) Média de desempenho dos alunos Número de alunos formados no ano 17 8 Número de trabalhos publicados

pelos docentes em publicações especializadas

OBS: esta tabela está sujeita a atualizações. Os dados são inseridos ao término da

oferta de cada turma e avaliados ao longo do quadriênio.

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2012-2015

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