ensino de física no brasil: da pesquisa básica nos anos 70 ao mnpef

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________________________________________________________________________________ II Interpolos, UFERSA, 5-7.10.2017 – [email protected] Carlos Alberto dos Santos Professor Visitante Centro de Ciências Exatas e Naturais Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Universidade Federal Rural do Semiárido [email protected]

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________________________________________________________________________________II Interpolos, UFERSA, 5-7.10.2017 – [email protected]

Carlos Alberto dos Santos

Professor Visitante

Centro de Ciências Exatas e Naturais

Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física

Universidade Federal Rural do Semiárido

[email protected]

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2014

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Marco Antônio MoreiraPrêmio Pesquisador Gaúcho 2015 (Área: Educação e Psicologia)Concedido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS).

2015

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2017

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FUNBEC

CECIRS

IBECC

PROJETO PILOTOUNESCO

PREMEN

CECIMIG

CECIGUA

CECIBA

CECISP

CECINE

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FUNBEC – Fundação Brasileira para o Desenvolvimento

do Ensino de Ciências (1966)

PREMEN – Programa de Expansão e Melhoria do Ensino

Médio (1968)

IBECC – Instituto Brasileiro de Educação, Cultura e

Ciência (1950)

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Treinar professores e produzir e distribuir livros-texto

e materiais para laboratório para as escolas de seus

respectivos estados. Ao IBECC coube a importante

tarefa de treinar líderes e administradores para atuar

nos centros recém-criados.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA DO NORDESTE PORT. INTERMIN. Nº 4-A, DE 8-1-69 — Constitui Grupo de Trabalho com a incumbência de proceder aos estudos dos convênios de criação do Centro de Educação Técnica da Amazônia (CETEAM) e do Centro de Educação Técnica do Nordeste (CETENE). D.O. 21-2-69 — pág. 1600

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Deixa de ser Centro de Educação Técnica do Nordeste e transforma-se no Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste.Sai do MEC e vai para o MCTI

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UNICAMP / OEA / MECCoordenador: Ubiratan D’Ambrosio

... foi um projeto com características "sui-generis”, patrocinado conjuntamente pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), supervisionado pelo Programa para a Melhoria do Ensino (PREMEN) e pela Organização dos Estados Americanos (OEA), como parte de seu Projeto Multinacional para a Melhoria do Ensino de Ciências e Matemática (PROMULMEC).

Roberto Nardi (2014): https://ojs.unila.edu.br/IMEA-UNILA/article/view/341

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UNICAMP / OEA / MECCoordenador: Ubiratan D’Ambrosio

Embora tenha havido um número muito pequeno de desistências na etapa de curso em residência na UNICAMP, o sucesso no retorno (pesquisa nos locais de origem) foi menor do que o esperado. Apenas 65 dos candidatos defenderam suas dissertações, ou seja, aproximadamente metade dos ingressantes.

Roberto Nardi (2014): https://ojs.unila.edu.br/IMEA-UNILA/article/view/341

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________________________________________________________________________________II Interpolos, UFERSA, 5-7.10.2017 – [email protected]://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/Livros-e-Estudos/Pesquisas-Sobre-o-Ensino-de-Fisica.pdf

Para não esquecer os

pioneiros

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Projeto Piloto da UNESCO para o ensino da física PEF (Projeto de Ensino de Física) – USP, coordenado por

Ernst Wolfgang Hamburger e Giorgio Moscati. FAI (Física Auto-Instrutiva) – USP, coordenado por Fuad

Daher Saad, Kazuo Watanabe e Paulo Yamamura. PBEF (Projeto Brasileiro de Ensino de Física) – USP,

coordenado por Rodolpho Caniato, José Goldemberg e Antônio S. Teixeira.

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Para não esquecer os

pioneiros

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Para não esquecer os

pioneiros

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Marco Antonio MOREIRA. An Ausubelian Approach do PhysicsInstruction: an Experiment in an Introductory College Course in Electromagnetism, Doutorado, Cornell University, 1977. Orientador: Joseph D. Novak.

Bernardo BUCHWEITZ. An epistemological analysis of curriculum and an assessment of concept learning in Physics Laboratory, 1980. Orientador: Joseph D. Novak.

Carlos Ernesto LEWANDOWSKI. Epistemology of a PhysicsLaboratory on Electricity and Magnetism, 1981. Orientador: D. Bob Gowin.

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Orientadores pró-forma

Destacar diferença

com o programa

doIF-USP

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Marco Antonio MOREIRA. A Organização do Ensino de Física no Ciclo Básico da Universidade, 1972. Orientador: Fernando Claudio Zawislak.

Rolando AXT. Uso de um Microcomputador como Recurso de Ensino em Simulação de Experiências, 1973. Orientador: John David Rogers.

Wido Herwig SCHREINER. Instrução Programada em Física via Televisão, 1973. Orientador: Anildo Bristoti.

Bernardo BUCHWEITZ. Estudo sobre os Métodos Keller, Audiotutorial e Estudo Dirigido em Física, 1975. Orientador: AnildoBristoti.

Carlos Ernesto LEVANDOWSKI. O sistema Audiotutorial no Ensinode Física Geral, 1975. Orientador: Ialo Rörig Bonilla.

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Paulo Henrique DIONÍSIO. O método Keller e sua aplicação no ensino de Física Geral na Universidade, 1976. Orientador: Fernando Claudio Zawislak.

Fernando Lang da SILVEIRA. A influência da Estrutura Cognitiva em Aprendizagem de Física, 1976. Orientador: Bernardo Liberman e Marco Antônio Moreira.

Beatriz M.M. ZAWISLAK. Ensino Individualizado em Física e seus Efeitos na Aprendizagem, 1976.

Carlos Alberto dos SANTOS, Aplicação da análise multidimensional e da análise de agrupamentos hierárquicos ao mapeamento cognitivo de conceitos físicos, 1978. Orientador: Marco Antônio Moreira.

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DOS SANTOS, C.A.; MOREIRA, M.A. Mapeamento cognitivo – 30ª Reunião Anual

da SBPC – São Paulo, 1978.

DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Aplicação da Análise de Agrupamentos

Hierárquicos ao Mapeamento Cognitivo de Conceitos Físicos. REVISTA

BRASILEIRA DE FISICA. , v.9, p.859 - 869, 1979.

DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Aplicação da Análise Multidimensional ao

Mapeamento Cognitivo de Conceitos Fisicos. REVISTA BRASILEIRA DE FISICA. ,

v.9, p.849 - 858, 1979.

DOS SANTOS, C. A., MOREIRA, M. A. Instrumentos de Medida para o

Mapeamento Coginitivo de Conceitos Fisicos. REVISTA BRASILEIRA DE FISICA. ,

v.9, p.835 - 848, 1979.

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DOS SANTOS, C.A.; MOREIRA, M.A. Estrutura cognitiva de professores e alunos:

uma comparação usando conceitos de termodinâmica – 32ª Reunião Anual da

SBPC – Rio de Janeiro, 1980.

MOREIRA, M. A., DOS SANTOS, C.A. Organizacion de Contenidos de Fisica

General Basada En La Beoria Del Aprendizaje de David Ausubel. REVISTA DEL

PROFESSOR DE FISICA. , v.1, p.10 - 37, 1980.

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Trabalho

Variável de Estado

Calor

Equilíbrio térmico

Entropia

Temperatura

Calor Específico

Energia

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Tema Dissertações

Métodos de ensino (Keller, audiotutorial, individualizado)

2

Recursos tecnológicos e computacionais (TV, Modellus)

4

Teoria de Ausubel 4

Estrutura cognitiva, mapas conceituais, modelos mentais

12

Uso de laboratório 4

Física Moderna e Contemporânea 3

Outros temas 6

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Fernanda Ostermann. Tópicos de Física contemporânea em escolasde nível médio e na formação de professores de Física, 2000. Orientação: Marco Antonio Moreira.

Sayonara Salvador Cabral da Costa. Modelos Mentais e Resoluçãode Problemas de Física, 2005. Orientação: Marco Antonio Moreira.

Ives Solano Araújo. Simulação e modelagem computacionais comorecursos auxiliares no ensino de Física Geral, 2005. Orientação: Marco A. Moreira e Eliane A. Veit.

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Isabel Krey. Implementação de uma Proposta de Ensino para a disciplina de Estrutura da Matéria Baseada na Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, 2009. Orientação: Marco Antonio Moreira.

Neusa Teresinha Massoni. A epistemologia contemporânea e suascontribuições em diferentes níveis de ensino de Física: a questãoda mudança epistemológica, 2010. Orientação: Prof. Dr. Marco Antonio Moreira.

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Curso Início Dissertações Teses

Mestrado Profissional 2002 105

Mestrado Acadêmico 2006 26

Doutorado 2008 15

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26/11970????

A edição das Atas deste Simpósio de Ensino da Física foi possível graças àdedicação de Roberto Hessel, das secretarias da Sociedade Brasileira de Física e dos Editores do Boletim n. 4. Agradeço a todos em nome da Sociedade Brasileira de Física.-------dezembro de 1970Ernst Wolfgang HamburgerCoordenador do SimpósioSecretário Geral da SBF

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Sessão — I: Ensino de Física no Curso Médio .... Coordenador: Oscar M. Ferreira — U.F. São Carlos, SP.

Sessão — II: Ensino Médio — Novos CurriculosCoordenador: Giorgio Moscati, USP, SP

Sessão — III: O Curso de Licenciatura de FisicaCoordenador: Antonio S. Teixeira, USP, SP

Sessão — IV: Tecnologia Educacional Moderna. Coordenador: Cláudio Z. Dib, USP, SP

Sessão — V: Ensino Básico de Física na Universidade. Coordenador: J. Goldenberg — USP, SP

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Sessão — VI: Bacharelado em Física Coordenador: Henrique Fleming, USP, SP

Sessão — VII: Pósgraduação e Pesquisa. Coordenador: Alceu G. Pinho — PUC, RJ

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SESSÃO Ill : "O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA” Coordenador : Antônio S. Teixeira Jr.Universidade de São Paulo.

Relatores:

Marco A. Moreira — Universidade Federal do Rio

Grande do Sul

Benedito L. Pepe — Universidade Federal da Bahia

Cláudio Z. Dib — Universidade de São Paulo, SP

Paulo A. de Lima — Universidade de São Paulo, SP

I SNEF

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SESSÃO Ill : "O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA” Coordenador : Antônio S. Teixeira Jr.Universidade de São Paulo. PÓS-GRADUAÇAO EM ENSINO DE FfSICA: EXPERIENCIA EM ANDAMENTO JUNTO

AO INSTITUTO DE FfSICA DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

Claudio Zaki Dib

Pretendemos relatar a experiência levada a cabo junto ao Instituto de Física da

U.S.P., referente à implantação de pós-graduação, em ensino de Física. O

Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da U.S.P.

ofereceu, em 1969, uma série de cursos em nível de pós-graduação, visando a

possibilitar, por um lado, o aperfeiçoamento profissional de bacharéis e licenciados

em Física, e, por outro, a participação dêstes, em núcleo altamente motivado por

problemas educacionais.

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Marco A. Moreira: Apenas queria reforçar o ponto de vista do

professor Dib. Lá no Rio Grande do Sul, também temos pós-

graduação em ensino, embora a nossa primeira fase esteja voltada

para a formação de professores de ciclo básico. Uma das grandes

razões, que não apresentei aqui, da fuga à licenciatura, era a de que

nossos professôres eram físicos experimentais, pesquisadores ou

físicos teóricos e não estavam absolutamente interessados em

formar licenciados, em formar professores de Física. Acho

fundamental a pós-graduação em ensino, porque é modo de

formarmos grupos interessados na formação de professores. Creio

que isto poderá mudar bastante o atual panorama.

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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"Coordenador — Alceu G. Pinho FilhoPontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.Relatores:

Carlos Alberto Dias — Universidade Federal da Bahia

Olácio Dietzsch — Universidade de São Paulo, SP

Márcio Quintão Moreno — Universidade Federal de Minas Gerais

Erasmo Ferreira — Pontifícia Universidade Católica — RJ

Mário Schemberg — Pesquisador, SP

José Walter Bautista Vidal — Universidade Federal da Bahia

I SNEF

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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"Coordenador — Alceu G. Pinho FilhoPontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.Preliminarmente, gostaria de lembrar que essa sessão foi imaginada

com o intuito específico de tratar de cursos de pós-graduação que,

no momento, visam exclusivamente à formação de pesquisadores.

Com isso, eliminou-se de sua pauta o problema da pós-graduação

em ensino de Física. Embora nunca tenha tido a oportunidade de

me envolver diretamente nesse tipo de problema, tenho o

sentimento de que essa pós-graduação em ensino é, talvez, muito

mais importante e urgente, nas nossas condições atuais. (Alceu G.

Pinho Filho)

I SNEF

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SESSÃO VII: "PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA"Coordenador — Alceu G. Pinho FilhoPontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro — GB.

Com respeito à pós-graduação em ensino, houve no Rio, há

cêrca de 3 ou 4 anos, tentativa pioneira que, infelizmente, não

vingou e sei que, atualmente, 2 experiências estão sendo feitas;

uma em Porto Alegre e outra, aqui mesmo, em São Paulo. (Alceu

G. Pinho Filho)

Olácio Dietzsch: Cursos em nível de pós-graduação na área de

ensino de Física têm sido ministrados nesses dois últimos anos,

mas não conduzem à obtenção de título. Espera-se que tal

situação fique regularizada, com a criação, em 1970, de Curso de

Pós-graduação em Ensino de Física.

I SNEF

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29/1-2/21973

Os primeiros amigos do IF-UFRGS (Lia, Cesar, Sayonara)

A turma do PEF (João E. Steiner)

A turma da UFRJ (Laércio)

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OBJETIVOS DOS CURSOS E DAS DISCIPLINAS DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA

P.U.C./R.J.

N.V. de Castro Faria - Departamento de Fisica - PUC/RJ

MESTRADO EM ENSINO DE FISICA Tão logo tenha condições financeiras, o Departamento deve criar o Mestrado em

Ensino de Fisica, como aconselhado pela Sociedade Brasileira de Fisica. Embora o

programa deva ser estudado por fisicos, educadores e psicOlogos, podemos no

entanto, ter como base que:

1) Só serão aceitos no curso de pós-graduagio, estudantes com bacharelado;

licenciados e engenheiros estarão sujeitos às mesmas regras que para o

mestrado ordinário, ou seja, terão de fazer alguns cursos do 40 ano;

2) Os cursos obrigatórios devem ser os mesmos que do mestrado ordinário;

Estes requisitos tem a finalidade de dar ao mestre em ensino o mesmo status

que o mestre comum.

http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303

DNA IF-UFRGS

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0 MÉTODO AUDIO-TUTORIAL APLICADO AO ENSINO DE FÍSICA GERAL 0 método audio-tutorial, tal como vamos descreve-lo, tem suas origens ligadas à

Universidade de Purdue, em 1961, quando um professor de Botanica teve a ideia

de gravar, em audio-tapes, aulas teóricas suplementares cuja finalidade era a de

auxiliar os alunos que não conseguiam acompanhar as aulas teóricas normais do

curso. Progressivamente, no entanto, os alunos foram solicitados a usar

textos, diagramas, slides e outros recursos visuals, bem como a fazer pequenas

experiencias. Tudo isso juntamente com os audio-tapes que deixaram então de

ser aulas gravadas e passaram a ser o agente atraves do qual o professor

coordena a atividade do aluno em meio as diferentes experiencias de

aprendizagem. Tudo se passa como se o aluno fosse tutorado pelo professor

atraves do audio-tape, dai o nome audio-tutorial.

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PSI: Personalized System of Instruction

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1974

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1974

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25-31/11976

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J3 — AUDIOVISUAL SOBRE 0 CAMPO MAGNÉTICO SANTOS,

Carlos Alberto dos & ROCHA, João de Oliveira — Departamento

de Física Teórica e Experimental — UFRN.

F8 — A SITUAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA NO 1O CICLO DA UFRN

SANTOS, Carlos Alberto dos; SANTIAGO, Neide Varela;

FERREIRA, Eraldo Costa e PEREIRA, Jose Oscar.

J4 — ENSINO DE FÍSICA PELA TELEVISÃO LUCENA,

Liacir dos Santos; AZEVEDO, Juarez Pascoal de; FERREIR4,

Eraldo Costa; SANTOS, Carlos Alberto dos & SAMPAIO, Ray

Viana — Departamento de FÍsica da UFRN — Natal

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E1 - 0 que foi o curso personalizado de Física 3-4(1975) no IFUSP CESAR, Ruth de O., FAGUNDES, Aluisio, BOUERES, Luiz Carlos S. e osMonitores do C.P.I. de Física 3-4 (1975) Instituto de Física – USP

E4 - 0 sistema Keller em Física Geral na UFRGS BUCHWEITZ, Bernardo e DIONISIO, Paulo H. Instituto de Física da UFRGS

E5 - A Opinião de Monitores e de Professores sobre o MétodoKeller BUCHWEITZ, Bernardo - Instituto de Física da UFRGS

http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303

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1979

http://www.sbfisica.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=270&Itemid=303

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E8 - "Estudo sobre a compatibilidade entre os resultados de duas técnicas utilizadas para investigação da estrutura cognitiva". S.S. Peduzzi. - M.A. Moreira Departamento de Fisica - UFSC. - Instituto de Fisica -UFRGS.

http://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/SNEF/V/V-SNEF-Resumos.pdf

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Esta comunicação tem por objetivo relatar resultados de um

experimento realizado na disciplina Fisica III, da UFSC. Dois grupos de

alunos desta disciplina foram submetidos a enfoques diferentes a

organização do conteúdo de Eletricidade e Magnetismo. Na turma de

controle foi adotada uma abordagem tradicional, baseada no livro de

texto Fisica II de Halliday e Resnick e na experimental, uma abordagem

baseada na teoria de aprendizagem de David Ausubel. Um teste de

associação escrita de conceitos foi empregado como instrumento de

medida. Os dados deste teste, analisados através das técnicas de análise

multidimensional e análise de agrupamentos hierárquicos, forneceram

um "mapeamento cognitivo" dos conceitos usados na pesquisa. Foi

realizada uma análise da compatibilidade entre os resultados das duas

técnicas para investigação da estrutura cognitiva.

http://www.sbfisica.org.br/v1/arquivos_diversos/SNEF/V/V-SNEF-Resumos.pdf

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Rolando AXT. Uso de um Microcomputador como Recurso de Ensino em Simulação de Experiências, 1973. Orientador: John David Rogers.

Wido Herwig SCHREINER. Instrução Programada em Física via Televisão, 1973. Orientador: Anildo Bristoti.

Carlos Ernesto LEVANDOWSKI. O sistema Audiotutorial no Ensinode Física Geral, 1975. Orientador: Ialo Rörig Bonilla.

Paulo Henrique DIONÍSIO. O método Keller e sua aplicação no ensino de Física Geral na Universidade, 1976. Orientador: Fernando Claudio Zawislak.

Beatriz M.M. ZAWISLAK. Ensino Individualizado em Física e seus Efeitos na Aprendizagem, 1976.

Antônio Vicente Lima PORTO. Atividades experimentais para ensinode mecânica de fluidos em nível universitário básico, 1983. Orientadores: Marco Antônio Moreira e Mário Epstein.

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