ensinamento de meishu-sama a reencarnação · filhos querem colocar em prática a devo-ção...

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A Reencarnação O tempo que o homem leva para reen- carnar é bastante variável, podendo a reencarnação ocorrer cedo ou tarde. A rapidez ou atraso são determinados pela própria vontade da pessoa. Quan- do alguém morre e tem muito apego a este mundo, reencarna mais cedo. Mas isso não traz bons resultados, porque no Mundo Espiritual a purificação é mais ri- gorosa e quanto mais tempo o espírito lá permanecer, mais será purificado; quan- to mais purificado estiver, mais feliz será ao reencarnar. No caso de reencarnação prematura, a purificação não se comple- ta, restando impurezas que deverão ser purificadas neste mundo. Ora, a purifi- cação no Mundo Material traduz-se em sofrimentos como doenças, pobreza, aci- dentes, etc.; obviamente, a pessoa terá um destino infeliz. O facto de uma pessoa ser feliz ou in- feliz desde o seu nascimento, na maioria das vezes deve-se ao que acabamos de expor. Perceberão, portanto, que a felici- dade ou a infelicidade não acontecem por mero acaso, existindo razões para ambas. Contudo, há outra explicação. Quando a família do falecido lhe presta homenagens póstumas e ofícios religiosos, ou quando os seus descendentes praticam o amor ao próximo e trabalham em benefício da sociedade e da nação, somando o bem e a virtude, isso ajuda a acelerar a puri- ficação dos espíritos dos antepassados. Por esse motivo, o amor e a devoção filial devem ser praticados não só quando os pais ainda estão neste mundo, mas muito mais através de ofícios religiosos e do al- truísmo, quando eles já se encontram no Mundo Espiritual. Costuma-se dizer: “Os filhos querem colocar em prática a devo- ção filial quando seus pais já não estão neste mundo.” Quem diz tais palavras, desconhece como é o Mundo Espiritual. Alicerce do Paraíso – 23/10/1943 IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL OUTUBRO 2015 BOLETIM INFORMATIVO 25 “A Verdade é o Caminho, o Bem é a Ação e o Belo é o Sentimento” Meishu-Sama Shin Verdade Zen Bem Bi Belo ENSINAMENTO DE MEISHU-SAMA

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A ReencarnaçãoO tempo que o homem leva para reen-

carnar é bastante variável, podendo a reencarnação ocorrer cedo ou tarde. A rapidez ou atraso são determinados pela própria vontade da pessoa. Quan-do alguém morre e tem muito apego a este mundo, reencarna mais cedo. Mas isso não traz bons resultados, porque no Mundo Espiritual a purificação é mais ri-gorosa e quanto mais tempo o espírito lá permanecer, mais será purificado; quan-to mais purificado estiver, mais feliz será ao reencarnar. No caso de reencarnação prematura, a purificação não se comple-ta, restando impurezas que deverão ser purificadas neste mundo. Ora, a purifi-cação no Mundo Material traduz-se em sofrimentos como doenças, pobreza, aci-dentes, etc.; obviamente, a pessoa terá um destino infeliz.

O facto de uma pessoa ser feliz ou in-feliz desde o seu nascimento, na maioria das vezes deve-se ao que acabamos de

expor. Perceberão, portanto, que a felici-dade ou a infelicidade não acontecem por mero acaso, existindo razões para ambas. Contudo, há outra explicação. Quando a família do falecido lhe presta homenagens póstumas e ofícios religiosos, ou quando os seus descendentes praticam o amor ao próximo e trabalham em benefício da sociedade e da nação, somando o bem e a virtude, isso ajuda a acelerar a puri-ficação dos espíritos dos antepassados. Por esse motivo, o amor e a devoção filial devem ser praticados não só quando os pais ainda estão neste mundo, mas muito mais através de ofícios religiosos e do al-truísmo, quando eles já se encontram no Mundo Espiritual. Costuma-se dizer: “Os filhos querem colocar em prática a devo-ção filial quando seus pais já não estão neste mundo.” Quem diz tais palavras, desconhece como é o Mundo Espiritual.

Alicerce do Paraíso – 23/10/1943

IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL

OUTUbrO 2015

bOleTim infOrmaTivOnº 25

“A Verdade é o Caminho, o Bem é a Ação e o Belo é o Sentimento”Meishu-Sama

ShinVerdade

ZenBem

BiBelo

ENSINAMENTO DE MEIShU-SAMA

Chamo-me Marisa Alexandra Morais Lo-pes sou membro desde 1991 e dedico no

Núcleo de Johrei de Amadora e Sintra.Em 1995, quatro anos depois de ser outor-

gada, acabei por afastar-me da Igreja. Três anos mais tarde, em 1998, surgiram no meu peito três nódulos, caroços, chamados de “fibroade-nomas”. Apesar de não ser um tumor maligno, foi sempre motivo de grande preocupação para mim. Todos os anos fazia exames e os nódulos aumentavam sempre um pouco a cada ano que passava. Nas consultas de especialidade, até pensaram em retirá-los. Mas como eu era muito nova e com a operação ficaria praticamente sem peito, decidiram que era melhor manter como estava.

Em 2011, com o falecimento do meu pai, a minha vida piorou ainda mais. Além do problema de saúde que tinha, passei a sentir-me muito tris-te. Era uma tristeza profunda, que me bloqueava completamente! Ficava sem reação, sem vonta-de de fazer nada. Até o meu filho me perguntava: “Mãe, porque é que tu estás sempre triste e nem sorris?!” Nessa fase, eu até sentia que a minha vida de casada poderia estar em risco por eu me encontrar neste estado.

Já em grande desespero, decidi voltar à Igreja em 2013. Reconsagrei o meu Ohikari, co-mecei a dedicar intensamente na ministração de Johrei, na Assistência Religiosa, na Dedicação da cozinha, nas Dedicações de limpeza Espiritu-al na Igreja e na sociedade. Voltei a fazer também o meu Donativo de Gratidão Mensal (dízimo).

No início, ainda tive muita resistência por parte de familiares que não entendiam porque eu

Deus e Meishu-Sama e dedicar intensamen-te em prol dos outros. Quanto mais o faço, mais Deus e Meishu-Sama me ajudam e as-sim manifesto ainda mais a minha gratidão através de Donativos e das Dedicações.

Comprometo-me a dedicar cada vez mais na Obra Divina, ou seja, em prol do próximo, partilhando esta experiência com todos.

Quero agradecer a Deus e Meishu-Sa-ma, aos meus filhos, por me acompanharem sempre nas dedicações e aos membros de Amadora e Sintra pelo carinho e amor.

Muito obrigada a todos!

estava tanto tempo na Igreja. Mas pouco tempo depois, comecei a sentir-me muito melhor: dei-xei de andar triste e eles passaram a aceitar as minhas dedicações. Alguns familiares que eram membros e que também estavam afastados, perceberam a minha melhoria, regressaram e dedicam até hoje.

Mais ou menos um ano depois de voltar a dedicar, em Agosto de 2014, fui realizar os exa-mes de verificação dos nódulos, como sempre fiz nos últimos 17 anos. Em Outubro, vou à con-sulta mas sem nenhuma expectativa, pois na verdade os resultados eram sempre os mesmos. A afirmação comum da médica era a seguinte: “Aumentou mais um pouquinho em relação ao ano anterior.”

Mas desta vez, qual não foi o meu espan-to, quando a médica olha para mim e diz: “Está tudo bem, não tem mais nenhum caroço, está completamente limpa, não sei como isto acon-teceu!”

Meia atordoada, eu disse: “Então, mas como assim, se eu há 17 anos que tenho três fibroade-nomas e agora não tenho nada? Até estou à es-pera de uma operação por causa disso?!” É que no ano de 2013, os médicos tinham chegado à conclusão que a solução para o problema po-deria passar por fazer a laqueação das trompas.

Ela respondeu: “Já não precisa de ser ope-rada! Não está contente?

Eu respondi: “Claro que estou, nem sei o que sinto!” Imediatamente pensei em Meishu-Sama, no meu regresso à Igreja e na dedicação que ti-nha feito nesse último ano.

Realmente nesses últimos meses eu não pensei mais nesta minha situação. Quando vol-tei para a Igreja novamente, simplesmente co-muniquei e entreguei para Meishu-Sama os pro-blemas que tinha e passei a dedicar com fervor.

Agora, em Agosto passado, voltei a fazer os exames e confirmou-se, mais uma vez, que não tenho fibroadenoma algum.

Com esta experiência, pude compreender que não adianta andar sempre a pensar nos meus problemas, pois estes não se resolvem de todo, ou melhor, até pioram. Aprendi que a verdadeira solução é colocar tudo nas mãos de

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experiência de fÉ

“Entreguei os meus problemas para Meishu-Sama e passei a dedicar com fervor.”

MORADAS E CONTACTOS DA IMMPCategoria Unidade Morada Código Postal Telefone Responsável EmailPresidente

Sede Central R. Gomes Freire, 143 A/D 1150-176 Lisboa 213 156 576Min. Carlos Eduardo Luciow [email protected]

Secretaria Min. Luciano Vita da Silva [email protected] 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h - Sábado das 14 às 19h

Johrei Center LisboaR. Gomes Freire, 143 A/D

(Também reuniões nos respectivos locais)

1150-176 Lisboa

912 201 420 Min. Luciano Vita da Silva [email protected]úcleo Amadora e Sintra 912 545 269 Min. Octávio Fonseca [email protected]

Núcleo Margem Sul912 269 525 Min. Filipa Pimenta

[email protected] 807 455 Srta. Elisabete Ferraresi

Núcleo Oeiras e Cascais 912 269 525 Min. Filipa PimentaTelf.: 213 156 576 - De 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h - Sábado das 14 às 19h

Núcleo Ribatejo (Reuniões nas casas dos membros)912 201 420 Min. Luciano Vita da Silva

[email protected] 205 353 Min. João Lima917 448 997 Srta. Ana Luísa Correia

Núcleo Algarve912 201 420 Min. Luciano Vita da Silva

[email protected]ão (Reuniões nas casas dos membros) 913 340 970 Sra. Karla CaiadoPortimão (Reuniões nas casas dos membros) 965 224 317 Sra. Zenaide Lyra

Johrei Center Porto Rua António Granjo, nº105/107 - Bonfim

4100-237 Porto916 124 188 Min. António Carlos Pessoa [email protected]

Núcleo V.N. de Gaia 935 602 181 Min. Rosa Duarte [email protected].: 225 092 143 - De 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h - Sábado das 14 às 18h

Johrei Center Coimbra Rua do Brasil, 222 D, R/c Esq. 3030-775 Coimbra239 482 637

Min. Jorge Manuel Azevedo [email protected] 320 563

De 2ª feira a 6ª feira das 10h às 19h - Sábado das 12 às 19h

Núcleo Vila Real Rua Miguel Torga, 42 - 2º Dto, Frente 5000-524 Vila Real 912 201 419 Min. José Araújo Rego [email protected]ª feira das 16h às 19h

Núcleo AmaranteRua de Freitas - Edif. do Salto 3 Bloco 5 - 3º Esq. - São Gonçalo

4600-280 Amarante912 201 419 Min. José Araújo Rego939 286 843 Sra. Mª. Leonor Mesquita

5ª feira das 16h às 20h

Núcleo Lixa Largo do Terreiro - Edif. Mesquita, 72 4615-688 Lixa912 201 419 Min. José Araújo Rego910 224 981 Sra. Paula Leite

3ª feira das 16h às 20h

Núcleo Bustos Rua da Fonte, 41 - Barreira 3770-012 Bustos912 201 419 Min. José Araújo Rego966 284 612 Sra. Mª. de Jesus Afonso

4ª feira das 14h às 16h30

erraTa

“Estava com uma dúvida antes de pere-grinar ao Solo Sagrado do Brasil. Quando me encontro lá, essa dúvida foi totalmente escla-recida sem ter que falar a alguém, que não era capaz de o fazer! A minha ida na carava-na ao Solo Sagrado foi enriquecedora, para a minha Fé. Fui recebida com muito amor e carinho pelos membros da Igreja de Campi-nas, nunca vou esquecer o trato que tiveram em geral com toda a caravana.”

MARIA DE FÁTIMA GOMES - Porto

Por lapso, no último boletim trocámos o texto das declarações da caravanista Maria de Fátima Gomes. Pedimos desculpa pelo facto e publicamos em baixo o texto correto.

mo fim-de-semana deste mês, realizaremos aqui na Sede Central um Seminário Nacio-nal para Auxiliares de Família, como prepa-ração para o Culto Especial pela Salvação dos Antepassados, que será realizado no dia 1 de novembro. Realizaremos, como no ano passado, o seminário de preparação para 100 pessoas. Cem missionários que depois irão le-var esse aprimoramento para os seus grupos. Peço aos missionários de todo o país que, nos seus Johrei Center ou Núcleos de Johrei, se informem com os seus ministros, como po-dem fazer para participar. As inscrições foram divididas proporcionalmente pelo número de membros de cada unidade religiosa. A nossa capacidade é limitada, então, por favor, con-tactem os ministros para se inscreverem.

Este mês de outubro é um mês da máxi-ma importância, porque é o mês que precede o Culto Especial pela Salvação dos Antepas-sados que realizamos no dia 1 de novembro. Mensalmente já fazemos Cultos pelos ante-passados, inclusive individualmente, mas o Culto do dia 1 de novembro é especial, por-que nele vai reunir todos os antepassados de todos os níveis do Mundo Espiritual para se-rem sufragados nesse dia.

CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO - OUTUBRO / 2015

PALESTRA DO PRESIDENTE DA IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL MINISTRO CARLOS EDUARDO LUCIOw

B om dia a todos!(Bom dia!)

Os senhores estão a passar bem?(Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama!)Graças a Deus e ao Messias Meishu-Sama!

Como sempre, quero iniciar as minhas palavras agradecendo, de coração, a vossa sincera dedicação, que nos permite expandir a Obra de Salvação de Deus e Meishu-Sama aqui em Portugal. Muito obrigado!

Gostaria de saber quem está aqui hoje pela primeira vez, pode levantar a mão? Se-jam muito bem-vindos! (Palmas) É uma honra recebê-los na casa de Meishu-Sama num dia importante como o de hoje, dia de Culto Men-sal. Espero que esta seja a primeira de muitas outras visitas e após o Culto, se desejarem, por favor, encontrem-se com o Ministro João Lima que estará à vossa disposição para dar melhores explicações sobre a nossa Igreja. Obrigado!

Estamos também a receber membros de outras localidades como Amarante, Vila Real, Bustos, Aveiro, Porto, Gaia, Amadora, Sintra, Setúbal, Oeiras, Cascais, das regiões do Ri-batejo, Margem Sul e Algarve, um membro do Brasil e logicamente de Lisboa. Sejam to-dos muito bem-vindos! (Palmas)

É muito bom quando há um Culto assim tão rico, com pessoas de vários lugares, que estão todos representados na Sede Central, orando em nome de todos os outros mem-bros e frequentadores dos lugares onde eles moram.

Tenho também uma comunicação muito importante para fazer aos senhores. O Presi-dente da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, Reverendo Hidenari Hayashi, reformou-se e foi eleito como novo Presidente o nosso querido Reverendo Marco Resende Miyamichi, para quem peço uma salva de palmas! (Palmas) Telefonei-lhe no dia da sua eleição e desejei-

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lhe, em nome de todos, uma feliz e próspera missão, que ele possa cumprir os desejos de Meishu-Sama na Presidência da I.M.M.B. e que seja muito feliz juntamente com todos os Reverendos, Ministros, Missionários e Mem-bros do Brasil.

Semana passada estive em Espanha a vi-sitar as cidades de Barcelona e Madrid, onde pude, nos Johrei Center e também em visitas a casas de missionários e membros, conhecer um pouco melhor a realidade da difusão na-quele país. Estão todos muito animados! Os Johrei Center têm muitos frequentadores, es-tão muito empenhados e dedicados na ativi-dade de difusão. Também fizemos Dai Johrei Kai e outras atividades. No último domingo, representando o nosso Presidente Mundial Reverendo Masayoshi Kobayashi, outorguei o Grau Sacerdotal de Ministro Adjunto ao Mi-nistro Fernando Chagas Alambert, responsá-vel do Johrei Center de Madrid. Peço também uma salva de palmas ao Ministro Fernando, que todos conhecem! (Palmas). Que ele pos-sa cumprir uma missão ainda maior junto ao povo espanhol!

Além disso, tenho também outra comuni-cação: nos dias 24 e 25 de outubro, no últi-

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um elogio ao seu filho: “Puxa, encontrei o seu filho na rua, que rapaz educado e gentil, eu estava com a bolsa pesada e ele ofereceu-se para levar-me a bolsa até casa, que menino educado!” Como é que esses pais se sentem quando ouvem um comentário virtuoso sobre o seu filho? Com o coração cheio de satisfa-ção e alegria!

Os antepassados em relação a nós, é a mesma coisa. A maior alegria deles é quando nos vêem a praticar ações virtuosas, por isso é que se esforçam tanto para nos encaminhar para a Fé Messiânica, porque esta é uma Fé rica em práticas altruístas. Aliás, ela baseia-se no altruísmo, porque o próprio Johrei é dar amor às pessoas. A dedicação é algo que se faz por intenção às pessoas que estão a so-frer; ir ao hospital dar assistência religiosa às pessoas necessitadas; o belo que fazemos é para dar alegria e felicidade às pessoas que apreciam. Todas as atividades messiânicas existem com um único objetivo: fazer as pes-soas felizes. Os antepassados que vêem os seus descendentes a praticar a Fé Messiâni-ca altruísta, recebem a Luz dessa dedicação e se elevam.

Para esse dia, vamos preparar a lista com amor e carinho lembrando-nos de todos eles, mas não esquecendo que a lista serve só para organizá-los no nosso pensamento e sentimento. No ato de preenchê-la, vamos

Por isso, o Budismo ensina: “O homem nasce para morrer e morre para nascer”. O homem evolui através desta constante reencarnação.

Este Culto é um dia de festa para eles, é um dia de grande felicidade por estarem a reencontrar os seus descendentes. Portanto, como é que vamos preparar esse dia espe-cial para recebê-los? Com uma grande festa e com presentes! Que presentes são esses? Em primeiro lugar, a nossa prática de Fé. Porque o maior presente que um antepassado pode receber, é ver um descendente no caminho do bem, na prática do altruísmo, como uma pes-soa honrada, correta, honesta e virtuosa.

Não existe maior alegria para um pai e para uma mãe do que quando alguém faz

Ofertório de gratidão pela representante dos participantes, Sra. Maria Delfina da Costa Charro Experiência de Fé da Sra. Marisa Alexandra Morais Lopes (à esquerda)

Como todos os anos, temos o formulário que preenchemos com o nome daqueles an-tepassados que pretendemos convidar para o Culto. No boletim deste mês vai estar um modelo com o exemplo e a ordem correta com que eles devem ser colocados na lista.

Gostaria também de explicar que esta folha é só um convite e não o Culto! Existe muita gente que dá muita importância à fo-lha como se esta fosse o Culto. Comparan-do com uma festa que vamos dar em nossa casa, nós pensamos em quem vamos convi-dar, pegamos num pedaço de papel e come-çamos a escrever: fulano, sicrano, beltrano e fazemos uma lista de quem queremos convi-dar. Mas essa lista não é a festa! A festa são os preparativos, são as coisas saborosas que vou comprar, como vou recebê-los com sim-patia e com amor, ter atenção aos mínimos detalhes para que eles se sintam felizes e à vontade. A festa é que é o importante, a lista é só para não esquecermos de chamar alguém. Fazer a lista, mas no dia do Culto não estar presente mentalmente e sentimentalmente, não trazer um bom presente, não preparar um bom banquete para eles, não represen-ta nada. É a mesma coisa que chamar várias pessoas para uma festa em nossa casa e nós não estarmos lá para receber os convidados ou recebê-los, sem dar a devida atenção. Na mesa haver duas coisinhas ruins para comer,

a bebida estar quente, que vergonha fazer uma festa assim, não é? (Sim) Neste mês que precede o Culto do dia 1 de novembro, va-mos pensar profundamente, que tipo de festa vamos preparar para os nossos queridos an-tepassados.

Nós viemos de uma tradição religiosa em que o dia 1 de novembro é um dia de cho-ro, é um dia de lamentação pela falta deles, é um dia pesado de tristeza. Mas Meishu-Sama nos orientou que quando o espírito parte para o Mundo Espiritual, nós aqui consideramos o dia da sua morte, mas para ele, no Mundo Es-piritual, é o dia do seu nascimento lá. Desta forma, ele morre aqui, para nascer lá e quan-do ele reencarna, morre lá para nascer aqui.

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uma festa assim para eles, proporcional. Por-que senão o que é que eu ofereço? Faço uma coisa insignificante, que quando eles vêm para o almoço encontram um rebuçado para cada um. (Risos) Vão ficar contentes? (Não)

Tem de se ter sempre lógica na prática da Fé e nunca fazer para os outros o que não gostaríamos que fizessem para nós. Isto por-que os nossos descendentes estão a olhar o que fazemos e o dia em que nós formos an-tepassados, eles vão fazer por nós o que nos viram fazer pelos nossos antepassados. Essa proporcionalidade vai ser investida na Obra Divina que vai salvar pessoas, essas pessoas vão agradecer a Deus a salvação que rece-beram e isso é que vai reverter para os ante-passados em forma de Luz que vai elevá-los e salva-los. Não que eles estejam a precisar de dinheiro, eles estão a precisar da Luz que vai ser proveniente da dedicação, da felicida-de das pessoas que vão ser salvas graças ao meu investimento, na Obra Divina, em nome deles.

Deu para entender o mecanismo? (Sim)Se não entender bem não consegue pra-

ticar, porque entra o apego. Se entender pro-fundamente este mecanismo, quanto mais fi-zer melhor será, porque mais eles se salvam, mais eles se elevam e consequentemente mais eles nos podem proteger e fazer-nos fe-lizes. Assim não há limite, por isso é que este mecanismo tem de ser muito bem entendido.

Um maravilhoso exemplo desse mecanis-

lembrar-nos de episódios e passagens de cada um deles. Isso vai revivendo no nosso coração a existência de cada um deles. As-sim, o que nós temos que trazer para o Culto não é apenas o papel, pois mais do que estar no papel, eles têm de estar no nosso coração e no nosso pensamento.

Quem não está a dedicar, que comece a fazê-lo e quando chegar a novembro terá, ao menos, uma dedicação, uma prática altruísta, para oferecer aos seus antepassados. Quem não está a dar assistência a ninguém, come-ce a dar assistência religiosa para alguém que esteja a precisar, para no dia 1 de novembro ter essa dedicação para oferecer.

Em relação ao nosso donativo de gratidão no Culto Especial pela Salvação dos nossos Antepassados, é uma prática de virtude que fazemos em nome dos nossos antepassados que colocamos na nossa lista e não o pode-mos confundir com o Donativo de Gratidão Mensal, que é o dízimo que nós fazemos para agradecer a Deus pela saúde, trabalho, casa, etc. Este outro, é um especial pela salvação deles, é uma boa ação que eu vou praticar em nome deles. Porque, se pego o que eu costu-mo colocar no envelope de Gratidão Mensal e coloco no envelope dos antepassados, nesse mês não agradecerei nada a Deus e vou ficar em dívida com Ele! Além disso, essa gratidão tem que ser proporcional àquilo que eu quero oferecer, tem de ser algo significativo, que es-teja a altura dos meus sentimentos. Por exem-

plo, quando damos um presente para alguém que consideramos, que amamos, que temos gratidão, damos qualquer porcaria? (Não!) Como é que fazemos? Pensamos sobre o que a pessoa gosta, no que ela não gosta? Se ela gosta de gravata, qual gravata com-prar, se gosta de vinho, qual o vinho delicioso que eu vou oferecer. Não vou dar qualquer porcaria! Com o antepassado é igual. Não é porque morreu, que vou dar qualquer presen-te insignificante, eu tenho que dar o melhor para eles, pois sem eles eu nem estaria neste mundo. Quando o meu pai, minha mãe esta-vam vivos e eu fazia uma festa para eles, que almoço oferecia? Levava-os a um restaurante reles? (Não!) Levava-os ao melhor restaurante que tinha e oferecia o que eles mais gosta-vam de comer e beber, flores, etc. Essa festa que nós vamos fazer para os nossos amados antepassados, tem o mesmo significado e te-mos que dar a mesma importância.

Quando fazemos hoje em nossa casa um almoço para toda a família, com um bom ba-calhau, um bom vinho, uma boa sobremesa, numa mesa grande com todos a comer e be-ber, confraternizando, felizes, é maravilhoso, não é? (Sim) Mas esse almoço também tem um custo material, não tem? (Sim) Quanto é que custa um almoço desses para 10, 15, 20 pessoas? Tem uma proporcionalidade dos custos com o número de convidados, ou não? (Tem). Se eu vou fazer um Culto também para 10, 15, 20, 50 antepassados, tenho que fazer

mo é a experiência de Fé da Senhora Marisa Alexandra Morais Lopes. Muito obrigado!

Ela tinha-se tornado membro, depois afastou-se da Igreja. No tempo em que se afastou teve um problema de saúde, fibro-adenomas, que apesar de serem benignos, são sempre tumores, que foram crescendo durante 17 anos. Depois do falecimento do Pai, ela entra numa profunda tristeza, pode-mos dizer uma depressão e vai ficando sem-pre mais triste, mais triste. Os filhos também estavam preocupados com ela, a tristeza pro-funda já estava a prejudicar o casamento, até ao dia em que ela se lembrou da Igreja Messi-ânica. O antepassado foi lá e falou: “Vai para a Igreja!” (Risos) O antepassado sofre por ver o descendente a sofrer e por isso “assopra” forte no nosso ouvido, procurando nos trazer de volta para o caminho da salvação.

Ela voltou, reconsagrou o Ohikari e come-çou a mandar brasa na dedicação. Esforçou-se a um ponto que a família começou a recla-mar que estava a dedicar demais na Igreja. Mas depois, a família começou a ver que ela deixou de ser triste e passou a ser alegre. Fi-cou tão feliz, que a família que também es-tava afastada, desejou tornar-se como ela e voltaram para a Igreja. Continuou a dedicar e para seu espanto, em 2014 fez os exames de rotina e não tinha mais nada. A médica dis-se: “Não entendo como isso aconteceu!” Um tumor que durante 17 anos, não são 2 anos, foi crescendo e de um dia para o outro

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novo broto, uma nova folhinha verdinha que depois se vai tornar numa folha vigorosa. As-sim, perdendo a folha no Outono e renovan-do na Primavera, a árvore vai crescendo. Se a árvore ficasse apegada e não deixasse cair suas folhas secas, não iria crescer.

O homem também, para evoluir espiritual-mente, precisa de ter coragem de “deixar cair as folhas secas” que guarda no seu espírito, que muitas vezes ficam ali apegadas. Aquela triste recordação, aquela mágoa, aquele res-sentimento, aquele que me disse... , aquele que me fez... , aquele que não sei o quê... , há pessoas que ficam com um monte de folhas secas, que vão ficando cada vez mais secas e retorcidas e não caem. É um direito que nós temos de ficar apegados nas folhas secas, mas depois não podemos reclamar que não nascem folhinhas novas! (Risos)

Para nascerem novos pensamentos altru-ístas, temos que deixar cair os pensamentos velhos egoístas, para nascerem novos senti-mentos nobres e elevados, temos que deixar cair os velhos sentimentos mesquinhos e as-sim por diante. Vamos aproveitar este Outono e fazer uma bela limpeza das “folhas secas” do nosso espírito, para que assim, Deus e Meishu-Sama possam dar-nos muitas “folhi-nhas novas” que vão brotar e florir na Prima-vera, dando bons frutos.

Muito obrigado e um bom mês a todos!

Está sempre a melhorar e a piorar, porque não mantêm o ritmo de sempre melhorar. Esse rit-mo é fundamental na prática da Fé, sempre crescente e sempre com mais entusiasmo e fervor ao ponto de contagiar toda as pessoas com quem convivemos.

Para concluir, gostaria de dizer que esta-mos, como se vê pelo clima, no outono.

Meishu-Sama disse num poema:“Apreciar com amor a flor

da Primavera e o bordo do Outono, é corresponder à infinita bênção que nos é atribuída por Deus.”

Apreciar a natureza é também aprender com ela. Uma das características do Outo-no é que caem as folhas das árvores. Bonito não é? (Sim) Elas vão secando, ficando com várias tonalidades de castanho, amarelo, ver-melho e depois caem, deixando a árvore lim-pinha, sem folhas. O que é que a natureza nos quer ensinar através das folhas que caem?

Que o homem também precisa ciclica-mente deixar cair as suas “folhas secas”. O que são as nossas folhas secas? As folhas secas são os nossos sentimentos e pensa-mentos ruins, de apegos, de tristezas, de má-goas, sentimentos de vingança, pensamen-tos do passado, que “secaram”, mas ficaram apegados, não os deixamos cair. Na árvore, senão caírem as folhas secas e a árvore fi-car limpinha, na primavera não vai nascer um

desaparece, é muito anormal. A médica não sabe como desapareceu, mas nós sabemos!

Como ela mesmo disse: “Realmente nes-ses últimos meses não pensei mais na minha situação, quando voltei para a Igreja simples-mente comuniquei e entreguei para Meishu-Sama os problemas que tinha e passei a de-dicar com fervor!” Me emocionei quando ouvi esta palavra “fervor”. Porque dedicar, nós de-dicamos sempre, mas dedicar com fervor é outra coisa! Qualquer coisa que nós façamos com fervor, vibramos e quando vibramos con-tagiamos positivamente quem está ao nosso redor. Acho esse fervor, um sentimento cha-ve dessa experiência, que muito nos ensina. Muito obrigado!

Esta experiência, veio a confirmar o Ensi-namento de hoje, em que Meishu-Sama nos ensina:

“Quando a família do falecido lhe pres-ta homenagens póstumas e ofícios reli-giosos, ou quando os seus descendentes praticam o amor ao próximo e trabalham em benefício da sociedade e da nação, somando o bem e a virtude, isso ajuda a acelerar a purificação dos espíritos dos antepassados. Por esse motivo, o amor e a devoção filial devem ser praticados não só quando os pais ainda estão neste mun-do, mas muito mais através de ofícios re-ligiosos e do altruísmo, quando eles já se encontram no Mundo Espiritual.”

A pessoa materialista pensa que os pais morreram, os avós morreram e acabou, mas não! Todos os estados de espírito, estados de ânimo deles, tristezas, preocupações, má-goas, ressentimentos que eles tinham e que levaram com eles, refletem-se nos descen-dentes que recebem aquele estado de espí-rito.

Quando estamos no Mundo Material, podemos dizer para um irmão, um filho: “Eu hoje estou triste”. Mas quando se vai para o Mundo Espiritual, não há o corpo e não se pode falar com a voz, como é que se comu-nicam com os descendentes? Deixando-o sentir o seu estado de espírito, comunica-se com a sensação. O descendente sente-se triste, mas não sabe o porquê; é o sentimen-to de tristeza do antepassado que partiu para

o Mundo Espiritual e se reflete nele. No caso desta experiência, conforme o seu pai foi re-cebendo Luz, através da sua dedicação, dos cultos, dos donativos, do altruísmo que esta-va a praticar, ele foi-se elevando e elevando-se atingiu a felicidade no Mundo Espiritual, que se refletiu nela através do mesmo Elo Es-piritual, que antes transmitia a tristeza.

Cada um de nós, com os nossos pro-blemas pessoais que podem ser de trabalho, saúde, afetivos, etc. estamos a viver situa-ções idênticas. Se nós também praticarmos esse Ensinamento como ela praticou, com fervor, com certeza vamos ter o mesmo re-sultado.

No final ela concluiu a experiência dizen-do: “Aprendi que a verdadeira solução é pôr tudo nas mãos de Deus e de Meishu-Sama e dedicar intensamente em prol dos outros. Quanto mais o faço, mais Deus e Meishu-Sama me ajudam e assim eu manifesto ainda mais a minha gratidão através de donativos e dedicações.” Como uma coisa que vai pu-xando a outra, quanto mais tu fazes, mais és recompensado e quanto mais és recompen-sado, mais feliz te sentes e mais vontade tens de fazer, é um círculo de Luz que nos leva ao Paraíso! Mas às vezes, as pessoas começam a dedicar, melhoram um pouco e param de praticar, aí piora de novo, volta a dedicar e melhora um pouco e pára e volta de novo.

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IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DE PORTUGAL

www.messianica.pt

Culto Especial pela Salvação

dos Antepassados 1 de Novembro Sede Central

Lisboa 11h00

“Se os parentes, amigos e conhecidos lhe oferecem cultos após a morte, cultos

feitos de coração, com todo o *Makoto, ou somam méritos e virtudes praticando o bem, fazendo feliz o próximo, a purificação do espírito desencarnado será acelerada.

Por essa razão, a dedicação aos pais, a fidelidade ao cônjuge, etc., aqui no

Mundo Material, reveste-se de grande significado mesmo após a sua morte, e eles ficam muito contentes com os

cultos feitos em sua memória.” Meishu-Sama – 05/02/47

JULGAMENTO NO MUNDO ESPIRITUAL

PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO

“Os Ancestrais servem à Obra de Deus e, ao mesmo tempo protegem constante-mente os seus descendentes no Mundo Material. Por isso, precisamos realizar

o Culto aos Antepassados com o máximo *Makoto. Ao agir assim, os nossos

antepassados não só ficarão felizes, como também contribuirão imensamente para

a expansão da nossa Igreja.” Nidai-Sama - 23/03/61

OS ANTEPASSADOS QUE FORAM SALVOSDEDICAM NA OBRA DIVINA

Igreja Messiânica Mundial de PortugalCULTO ESPECIAL PELA SALVAÇÃO DOS ANTEPASSADOSNesta ocasião em que cultuamos os nossos Antepassados, desejamos que eles possam receber a Luz necessária para evoluir no Mundo Espiritual e se tornarem úteis na Construção do Paraíso Terrestre.“Fazer a felicidade dos nossos pais e dos nossos Antepassadosno Mundo Espiritual, através de boas ações, é o maior reconhecimento filial que existe.”Meishu-Sama

Nomes dos Antepassados Grau de parentesco

Solicitante:Data :___/___/____Unidade Religiosa:

Igreja Messiânica Mundial de Portugal

CULTO ESPECIAL PELA SALVAÇÃO DOS ANTEPASSADOS

Nesta ocasião em que cultuamos os nossos Antepassados,

desejamos que eles possam receber a Luz necessária para evoluir

no Mundo Espiritual e se tornarem úteis na Construção do Paraíso Terrestre.

“Fazer a felicidade dos nossos pais e dos nossos Antepassados

no Mundo Espiritual, através de boas ações, é o maior reconhecimento filial que existe.”

Meishu-Sama

Nomes dos AntepassadosGrau de parentesco

Solicitante:

Data :___/___/____

Unidade Religiosa:

Os nomes dos espíritos deverão ser colocados na ordem cor-reta. Em primeiro lugar todos os antepassados do marido e, a seguir, todos os da esposa. Obedecendo o seguinte critério:

Do marido ou companheiro1º Tronco Familiar Paterno; 2º Bisavô paterno; 3º Bisavó pa-terna; 4º Avô paterno; 5º Avó paterna; 6º Pai (sogro); 7º Mãe (sogra); 8º Marido; 9º Filhos; 10º Netos; 11º Tios Bisavós pa-ternos (por afinidade); 12º Tias Bisavós paternas (por afinida-de); 13º Tios Avós; 14º Tias Avós (por Afinidade); 15º Irmãos; 16º Cunhados(as); 17º Tios paternos; 18º Tias paternas (por afinidade); 19º Primos paternos e respetivas esposas; 20º So-brinhos paternos e respetivas esposas; 21º Tronco familiar materno (do marido ou companheiro); 22º Obs: seguir a mesma ordem em cima indicado, excluindo os filhos e netos, por já terem sido mencionados na relação Paterna; 23º Tias e respetivos maridos (tios por afinidade); 24º Irmãs e respetivos maridos (cunhados); 25º Amigos e conhecidos- Por fim toda a família da Senhora solicitante, pela mes-ma ordem em cima mencionado, excluindo os Filhos e netos por já terem sido mencionados na relação paterna do marido ou companheiro.

No caso de divórcio ou separação de facto, a ordem é a mes-ma em cima mencionada, no caso de Segundo Casamento ou Segunda União de Facto, em primeiro lugar sempre o primeiro relacionamento, só depois o relacionamento atual.

Preenchimento do formulário por membros solteiros, Homens ou Senhoras, sem nenhum relacionamento atual ou passado: primeiro sempre a família paterna seguida da família mater-na. Use como exemplo a relação anterior.

*Makoto: Sinceridade, fé, amor, lealdade, honesti-dade, fidelidade, cordialidade, verdade, devoção,

correção, constância e altruísmo.