engenharia mecânica para o uso eficiente de...
TRANSCRIPT
PRH-37Engenharia Mecânica para o Engenharia Mecânica para o
Uso Eficiente de Biocombustíveis
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
“ÓLEOS VEGETAIS E DE FRITURA TRANSESTERIFICADOS E O BIODIESEL: TRANSESTERIFICADOS E O BIODIESEL:
INFLUÊNCIA DE SUAS CARACTERÍSTICAS NO CONSUMO E EMISSÕES DE MOTOR DIESEL E PROPOSTA DE ETANOL COMO SOLVENTE.“
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
� Análise e projeto de sistemas de armazenamento e transporte;
O PRH-37: "Engenharia Mecânica para o uso Eficiente de Biocombustíveis", visa fornecer ao aluno um conjunto de conhecimentos fundamentais necessários à formação de engenheiros mecânicos que desejem
atuar como especialistas em equipamentos e sistemas para transporte, armazenamento e uso de biocombustíveis. Essencialmente os alunos formados desenvolverão ter capacidade para atuar nos seguintes temas voltados para o uso eficiente de biocombustíveis:
�Análise de desempenho e durabilidade de máquinas térmicas;
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
�Análise de emissão e dispersão de poluentes;
�Otimização de sistemas de co-geração de energia;
� Modelagem e simulação computacional.
Desta forma, o PRH-37 visa aglutinar a recente demanda de conhecimento nas áreas de Biocombustíveis eEficiência Energéticas, já existente na EM/UFRJ, associada à uma demanda mundial pelo melhor
aproveitamento das fontes fósseis de energia e do recente uso de biocombustíveis, no sentido de
uma otimização dos equipamentos atualmente existentes para seu uso e na minimizaçãodos efeitos ao meio ambiente.
Novembro2012
� Análise e projeto de sistemas de armazenamento e transporte;
�Análise de desempenho e durabilidade de máquinas térmicas;
�Análise de emissão e dispersão de poluentes ;
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
�Análise de emissão e dispersão de poluentes ;
�Otimização de sistemas de co-geração de energia ;
� Modelagem e simulação computacional.
Novembro2012
ANÁLISE DE DESEMPENHO DE MÁQUINAS TÉRMICAS
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
COMBUSTÍVEL DIESEL – COMPOSIÇÃO
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
COMBUSTÍVEL DIESEL
Cetano: C16H34
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
Tabela IV - Especificação –Mistura de óleo dieselcom 6% a 20% de biodiesel (1)
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
RESOLUÇÃO ANP Nº 2, DE 12 DE JANEIRO DE 2011 - DOU 13.1.2011 – RETIFICADA DOU 3.2.2011Novembro
2012
COMPOSIÇÃO DOS ÓLEOS VEGETAIS
�Ácidos graxos livres
�Glicerol
�Mono, di e triglicerídeos
�Fosfolipídios
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
�Fosfolipídios
�Lipoproteínas
�Glicolipídios
�Cera
�Terpenos (C10H603 e C8H1204)
�Outros compostosNovembro
2012
Os óleos vegetais e as gorduras de origem animal são triglicerídeos,isto é, ésteres neutros de glicerol e ácidos graxos de cadeia longa.
Esquerda: Glicerol ou GlicerinaDireita: Ácido Palmítico, Ácido Oléico e Ácido Linolênico.
O processo de transesterificação separa os ésteres da glicerina
Novembro2012
Glicerina é um subproduto com aplicações no campo da farmácia e outras indústrias
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
COMPOSIÇÃO DOS ÓLEOS VEGETAIS
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Fonte: CETEC-MGNovembro
2012
COMPOSIÇÃO DOS ÓLEOS VEGETAIS
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Fonte: CETEC-MGNovembro2012
MASSA MOLAR
DIESEL – 230,09 g/mol
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
MAMONA – 292,85 g/mol SOJA – 268,67 g/mol
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL Ricinoléico Óleo de Mamona
MAMONA g/mol
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Ricinoléico 85,00% 298,46 253,69
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL
SOJA
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
SOJA
SOJA (g/mol)Linoléico 51,20% 280,45 143,5904
Óleico 23,50% 282,42 66,3687
Palmítico 11,00% 256,42 28,206285,70% 238,1653
Novembro2012
ÓLEO VEGETAL
MAMONA – 253,7 g/mol
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
85% óleo
SOJA – 238,17 g/mol
Tabela I: Especificação do Biodiesel
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
RESOLUÇÃO ANP Nº 14, DE 11.5.2012 - DOU 18.5.2012
ÓLEO TRANSESTERIFICADOS
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
ÓLEO TRANSESTERIFICADOS
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
ÓLEO TRANSESTERIFICADOS
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Índice de Cetano
Um método de determinação do IC é regulamentado pela norma ASTM D4737(ASTM International, 2004) e utiliza três pontos da curva de destilação. A equaçãopara cálculo utilizando três pontos é mostrada a seguir (Owen and Coley, 1995).Esta equação mostra-se inadequada para determinação do IC de combustíveis
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
Esta equação mostra-se inadequada para determinação do IC de combustíveistratados com aditivos oxigenados para aumentar o número de cetano.
ÓLEO TRANSESTERIFICADOS
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
BOMBA INJETORA (VOLUMÉTRICA)
INJETOR
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Desempenho do Motor
Características do Combustível
Partida Número de Cetano – maior
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
Número de Cetano – maior Ruído
Atrito (Lubricidade ) Viscosidade Cinemática - maior
Potência •Viscosidade Cinemática - menor•Poder Calorífico – maior•Estabilidade químicaConsumo
Operação em baixa Temperatura Teor menor de ceras e de Parafina
Emissões de NOx e Particulados Viscosidade Cinemática - menor
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Fd=Τ
Torque
O torque (N.m) é dado pelo produto daforça (N) produzida pelo motor paravencer a carga resistiva imposta pelodinamômetro, mantendo a velocidade de
Fd=Τ
Potência
Potência de frenagem (W) é apotência disponível no eixo de ummotor de combustão interna. Édada pelo produto do torque de
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
dinamômetro, mantendo a velocidade derotação do eixo, e a distância (m) doponto de aplicação desta força à linha decentro do eixo :
Fd=Τ
dada pelo produto do torque defrenagem e a velocidade derotação do eixo do motor:
ωΤ=bP
Novembro2012
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Fd=Τ
Pressão Média Efetiva
A pressão média efetiva relacionao trabalho desenvolvido por ciclo eo volume deslocado peloscilindros do motor ; é calculada
Fd=Τωdcil
bR
dcil
R
N
Pn
N
nBMEP
∀=
∀Τ=
dt
d
dt
dmm F
FF
F
∀== ρ&
Consumo Específico de Combustível
Medida mais representativa dodesempenho do motor; relaciona aquantidade de combustível
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
cilindros do motor ; é calculadaconsiderando no torque defrenagem ou na potênciadisponível no eixo de motor:
ωωωωNNNNPPPPnnnn
NNNNΤΤΤΤnnnn
BMEP
BMEP
BMEP
BMEP
ddddcil
cil
cil
cil
bbbbRRRR
ddddcil
cil
cil
cil
RRRR∀∀∀∀
====∀∀∀∀
====
BMPE – pressão média efetiva de frenagem (Pa)ηR – número de revoluções por cicloNCil – número de cilindros
Vd – volume deslocado por um cilindro (m 3)
quantidade de combustívelconsumido por unidade depotência produzida pelo motor:
bbbb
FFFFPPPPmmmm
SFC
SFC
SFC
SFC
&
====
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Fd=Τ
Eficiência de Conversão do Combustível
A eficiência de conversão docombustível relaciona o trabalhoproduzido pelo motor por ciclo e a
Fd=Τωdcil
bR
dcil
R
N
Pn
N
nBMEP
∀=
∀Τ=
dt
d
dt
dmm F
FF
F
∀== ρ&
b
F
P
mSFC
&= •Eficiência Mecânica
Eficiência mecânica
mηrelaciona a potência disponível no eixo do motor e a e a potência indicada:
Eficiência Mecânica
Eficiência mecânica relaciona a potência disponível no eixo do
motor e a e a potência indicada:
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
produzido pelo motor por ciclo e aenergia disponibilizada pelocombustível, representada pelasua entalpia de reação ou calor decombustão:
ηF – eficiência de conversão do combustível (adimensional)QLHV – poder calorífico inferior do combustível (kJ/kg)Pi – potência indicada do motor (W)mF – escoamento de massa de combustível para o motor (kg/s)
LHV
LHV
LHV
LHV
FFFF
iiiiFFFF QQQQmmmm
PPPPηηηη
&====
FFFF
tttt
iiii
bbbbmmmm ηηηη
ηηηηPPPPPPPP
ηηηη ========
Novembro2012
Máquina de combustão interna por compressãoMOTOR DIESEL
Fd=Τ
Eficiência Volumétrica
A eficiência volumétrica relacionaa massa de ar real admitida porciclo do motor e a massa queocuparia o volume deslocado em
Fd=Τωdcil
bR
dcil
R
N
Pn
N
nBMEP
∀=
∀Τ=
dt
d
dt
dmm F
FF
F
∀== ρ&
b
F
P
mSFC
&= •Eficiência Mecânica
Eficiência mecânica
mηrelaciona a potência disponível no eixo do motor e a e a potência indicada:
Eficiência Térmica
A eficiência térmica do ciclorelaciona a potência disponível noeixo do motor e a energia liberadana combustão :
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
ocuparia o volume deslocado emum estado padrão de referência:
ma – massa de ar admitido por ciclo (kg)ρ a,0 – escoamento de massa de combustível para o motor (kg/s)
na combustão :
ddddcil
cil
cil
cil
a,0
a,0
a,0
a,0
aaaavvvv NNNNρρρρ
mmmmηηηη
∀∀∀∀==== L
HV
LHV
LHV
LHV
FFFF
bbbbtttt QQQQmmmm
PPPPηηηη
&====
O PROCESSO DE COMBUSTÃO
COMPONENTE
CONCENTRAÇÃO
(ppm/Volume)
MASSA
MOLECULAR
(kg/kmol)
FRAÇÃO
MOLAR
RAZÃO
MOLAR
Nitrogênio 780.900 28,012 0,7905 1,000
Principais componentes do ar seco.
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Oxigênio 209.500 31,998 0,2095 3,773
Argônio 9.300 38,948 -
Dióxido de Carbono 300 40,009 -
AR 1.000.000 28,962 1,0000 4,377
Fonte: Heywood, 1988
Novembro2012
O PROCESSO DE COMBUSTÃO
A razão ar/combustível É a razão entre a massa de ar e a massa de combustíveladmitida pelo motor por ciclo.
FFFF
aaaa
FFFF
aaaa1111
mmmmmmmm
mmmmmmmm
AAAAFFFF
FFFFAAAA
&
&
========
====
−−−−
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
Razão estequiométrica é a relação entre a massa de ar e massa de combustível queproporciona uma reação de combustão completa, ou seja,resulta únicamente dióxido de carbono (CO2), vapor d’água(H2O) e nitrogênio (N2) como produtos da combustão.
(((( )))) 222224 5467277332 N,OHCON,OCH ++++++++→→→→++++++++
O PROCESSO DE COMBUSTÃO
Razão de equivalência da mistura É a relação entre a razão ar/combustível admitida pelomotor e a razão ar/combustível estequiométrica para omesmo combustível.
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
( )( )sFA
FA=λ
O PROCESSO DE COMBUSTÃOFORMAÇÃO E EMISSÕES DE POLUENTES
�Depende, fundamentalmente, da proporção entre ocombustível e o ar que alimentam o motor, bem como, daintegralidade da combustão.�Os motores a combustão interna com ignição por compressãooperam com uma razão combustível/ar extremamente pobre.�A queima do combustível é quase completa – cerca de 98%
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
�A queima do combustível é quase completa – cerca de 98%de eficiência.�A equação da combustão, considerados os dez elementosmais significativos em concentração:
(((( ))))
OOOOHHHHnnnnOHOHOHOH
nnnnNONONONO
nnnnNNNNnnnnHHHHnnnn
HHHHnnnnOOOOnnnnOOOOnnnnCOCOCOCO
nnnnCOCOCOCO
nnnn3,76N
3,76N
3,76N
3,76N
OOOO4444nnnn
nnnnφφφφ1111OOOOHHHHCCCC
222210101010
999988882222777722226666
555544442222333322222222111122222222HHHH
ccccrrrrnnnnnnnn HHHHcccc
++++++++++++++++
++++++++++++++++++++→→→→++++
++++++++
O PROCESSO DE COMBUSTÃOFORMAÇÃO E EMISSÕES DE POLUENTES
� Hidrocarbonetos Não Queimados (causas)1. O combustível misturado entre o início da sua injeção e o
início da combustão é mais pobre que o limite de misturapobre adequado para o motor.
2. Mistura do combustível com o ar insuficiente, devido à baixavelocidade do combustível ao sair dos furos do bico injetor.
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
velocidade do combustível ao sair dos furos do bico injetor.
� Óxidos de Nitrogênio1. A taxa de formação dos óxidos de nitrogênio depende da
temperatura atingida pelos gases durante a combustão,normalmente acima de 1600°C, e do tempo de permanênciados gases à alta temperatura.
2. Nos motores de combustão interna com ignição porcompressão o dióxido de nitrogênio pode atingir valoresentre 10 e 30% do total de óxidos de nitrogênio presentesnos gases da exaustão.
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
pn
fn
120=
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Conversão Eletromecânica de Energia
O princípio da conservação de energia, juntamente com as leis de campos elétricose magnéticos, de circuitos elétricos e a segunda lei de Newton, é um meioadequado para determinar as relações que caracterizam a conversão
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
adequado para determinar as relações que caracterizam a conversãoeletromecânica de energia (Fitzgerald, 1975).
++++
++++
====
Calor
Calor
Calor
Calor
Convertida
Convertida
Convertida
Convertida
Energia
Energia
Energia
Energia
Magnético
Magnético
Magnético
Magnético
Campo
Campo
Campo
Campo
Armazenada
Armazenada
Armazenada
Armazenada
Energia
Energia
Energia
Energia
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Elétrica
Energia
Energia
Energia
Energia
dededede
Saída
Saída
Saída
Saída
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Mecânica
Energia
Energia
Energia
Energia
dededede
Entrada
Entrada
Entrada
Entrada
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Conversão Eletromecânica de Energia
Os geradores elétricos são máquinas rotativas constituídas de uma parte fixa –estator – e uma parte móvel – rotor. Um grupo de bobinas, denominado armadura,interligadas de modo que as tensões nelas induzidas contribuam positivamente para
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
interligadas de modo que as tensões nelas induzidas contribuam positivamente parao resultado final, são enroladas em um núcleo de ferro visando minimizar as perdasde energia devido ao fluxo magnético. O circuito magnético é completado pelo ferrode outra parte da máquina onde se localizam as bobinas de excitação, tambémchamadas bobinas de campo
( ) tVtV ωsinmax=
=
602
nnf p
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
SIGLA COMPOSIÇÃO
B0 Óleo diesel mineral puro
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
B5M Mistura de 5% de biodiesel de mamona e 95% de óleo diesel mineral
B5S Mistura de 5% de biodiesel de soja e 95% de óleo diesel mineral
B20M Mistura de 20% de biodiesel de mamona e 80% de óleo diesel mineral
B20S Mistura de 20% de biodiesel de soja e 80% de óleo diesel mineral
B35M Mistura de 35% de biodiesel de mamona e 65% de óleo diesel mineral
B35S Mistura de 35% de biodiesel de soja e 65% de óleo diesel mineral
B50S Mistura de 50% de biodiesel de soja e 50% de óleo diesel mineral
B85S Mistura de 85% de biodiesel de soja e 15% de óleo diesel mineral
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
CARGA ELÉTRICA (kW) TEMPO DE TESTE (min)
0 30
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
0 30
10 20
20 15
30 10
37,5 5
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
DIESEL
ENGINE Fuel Mass Meter • Electronic Scale
Humidity Meter • Thermohygrometer
Temperature Meters Thermocouples
GASEOUS FUELS
INJECTION CONTROL
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
GENERATOR Three-phase 220V– 60 Hz
LOAD
CONTROL
Load Control • Load Control Module`s
circuit
Air flow meter
• Orifice Plate
Temperature Meters
Resistance
Thermometer
• Cooling System`s
inlet and outlet
• Fuel Tank
Electrical Parameters
Meter • UPD-200 Transducer
• Admission
• Exhaust
• Ambient
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
ETANOL
Professor Osmano Valente
Novembro2012
PRH-37UFRJ
MASSA MOLAR
MAMONA – 292,85 g/mol DIESEL – 230,09 g/mol
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
SOJA – 268,67 g/mol
Novembro2012
ETANOL – 46,06 g/mol
CO-GERAÇÃO DE ENERGIAGRUPO MOTOR DIESEL E GERADOR
Tabela III - Especificações do etanolanidro combustível (EAC) e o etanolhidratado combustível (EHC) (1)
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
RESOLUÇÃO ANP Nº 7, DE 9.2.2011 - DOU 10.2.2011 – RETIFICADA DOU 14.4.2011Novembro
2012
MASSA ESPECÍFICA (kg/m 3 a 20°C)
BIODIESEL – 850 a 900DIESEL (S50) – 850,0 a 860,0
DIESEL (S500) – 820,0 a 872,0
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
EAC – 751,5 máx.EHC – 807,6 a 811,0
Novembro2012
GRUPO MOTOR DIESEL E GERADORDBE
6
8
10
/h)
D5BFit 1: D5BD5B5EFit 2: D5B5ED5B10EFit 3: D5B10ED5B15EFit 4: D5B15E
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
0 10 20 30 40POTÊNCIA (kW)
0
2
4CO
NS
UM
O (
kg/
Novembro2012
GRUPO MOTOR DIESEL E GERADORDBE
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
GRUPO MOTOR DIESEL E GERADORDBE
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012
GRUPO MOTOR DIESEL E GERADORDBE
Professor Osmano Valente
PRH-37UFRJ
Novembro2012