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ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

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Page 1: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Page 2: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

Projeto Pedagógico

SEMESTRAL

Departamento de Engenharia Elétrica

Curso de Engenharia Elétrica e Eletrônica

Novembro

2013

Page 3: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

SUMÁRIO

1 – Dados gerais do Departamento de Engenharia Elétrica ................................ 03

1.1 – Informações Gerais do Curso ................................................................. 03

1.2 – Infraestrutura do Departamento ............................................................. 04

1.3 – Biblioteca ................................................................................................ 06

1.4 – Recursos de Apoio Didático-Pedagógico ............................................... 10

1.5 – Recursos Humanos ................................................................................ 10

2 – O Curso de Engenharia Elétrica e Eletrônica .................................................. 12

2.1 – Objetivos Gerais .................................................................................... 12

2.2 – Objetivos Específicos ............................................................................ 12

2.3 – Perfil do Profissional a ser Formado ..................................................... 13

2.4 – Áreas de Atuação .................................................................................. 13

2.5 – Matriz Curricular Curso Anual ............................................................... 14

2.6 – Ementas das Disciplinas Curso Regime Seriado Anual ....................... 15

2.7 – Matriz Curricular do Curso em Regime Seriado Semestral .................. 42

2.8 – Ementas das disciplinas do Curso em regime seriado semestral ....... 44

2.9 – Sistema de Avaliação das Disciplinas ................................................... 98

3 – Outros Cursos Oferecidos no Departamento .................................................. 100

4 – Integração Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................................... 100

4.1 – Trabalhos de Graduação ....................................................................... 100

4.2 – Estágio Supervisionado ......................................................................... 101

4.3 – Visitas Técnicas .................................................................................... 102

5 – Anexos............................................................................................................. 102

5.A – Deliberação CONSEP-057/2012 Alteração do currículo pleno do curso

de Engenharia Elétrica.

5.B – Deliberação CONSEP-207/2013 – Fixa o calendário escolar para o ano

letivo de 2014.

5.C – Regulamento do Trabalho de Graduação.

Page 4: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

5.D – Regulamento de Estágio

5.E – Deliberação CONSEP-230/2012 – Verificação do Rendimento Escolar

nos Cursos de Graduação em Regime Seriado Anual

5F - Deliberação CONSEP-231/2012 – Verificação do Rendimento Escolar

nos Cursos de Graduação em Regime Seriado Semestral

Page 5: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

1 - DADOS GERAIS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

A Escola de Engenharia de Taubaté foi autorizada a funcionar em 4 de agosto de 1962, ao ser emitido o

parecer CFE n. 116/62. Na época, a mantenedora da Escola era a Associação Civil de Ensino, que

ministrava cursos nas áreas de Engenharias Civil, Elétrica e Mecânica. Em 21 de novembro de 1964 a

Prefeitura Municipal de Taubaté a transformou em autarquia pela Lei Municipal n. 830.

Com a instalação da Universidade de Taubaté, pela Lei Municipal n. 1498 de 06 de dezembro de 1974, e

reconhecida pelo Decreto Federal n. 78924 de 9 de dezembro de1976, os três cursos de Engenharia

passaram a integrar sua estrutura administrativa.

A Universidade de Taubaté encontra-se privilegiadamente instalada em uma região, em

processo de metropolização, formada por áreas rurais e urbanas que inclui setores

industriais e comerciais em plena expansão, e estâncias climáticas e balneários. Oferece

ainda áreas voltadas ao turismo rural e religioso.

O Curso de Engenharia Elétrica foi criado em 1962, pelo Parecer do Conselho Federal n.

116/62 e foi reconhecido em 17 de janeiro de 1969, pelo Decreto Federal n. 51.289

(C.F.E.). Em 1987, pela Deliberação CEP n. 142/87, o curso de Engenharia Elétrica

reformulou sua estrutura curricular, contemplando os períodos integral e noturno.

Em 1996, o curso em Engenharia Elétrica teve, novamente, a sua estrutura curricular

reformulada pela Deliberação CONSEP-306/96, contemplando apenas o período noturno.

A carga horária total do curso passou, então, de 4.290 para 4.140 horas-aula.

Em 1997, pela Deliberação CONSEP-271/97, passou a denominar-se Curso de

Engenharia Elétrica e Eletrônica, com alteração da carga horária do curso, que passa de

4.140 para 4.692 horas-aula, em adequação ao Artigo 47 da Lei Federal n. 9.394/96. A

duração do curso foi estabelecida em 6 (seis) anos.

Pela Deliberação CONSEP-003/99, o curso passou por nova alteração curricular,

alterando a carga horária de 4.692 para 4.386 horas-aula.

Page 6: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

A renovação por cinco anos do reconhecimento do curso ocorreu em 2002, conforme

Parecer CEE 188/2002 e Portaria CEE/GP 206/02, publicada no D.O. de 16/06/2002.

Para atender às novas exigências profissionais, em 2003 a estrutura curricular foi

modificada pela Deliberação CONSEP-336/02, para permitir a integralização do curso de

Engenharia Elétrica e Eletrônica em 5 (cinco) anos para o período noturno. Foram

enquadrados na nova estrutura os alunos matriculados em 2003 nas 2ª, 3ª e 4ª séries do

curso noturno. A carga horária do curso passou de 4.386 para 4.284 horas-aula, com

duração mínima de 5 (cinco) anos e tempo máximo para integralização de 9 (nove) anos.

A renovação por 5 (cinco) anos de reconhecimento foi realizada em 2007, conforme

Portaria CEE/GP 46/07, de 26 de fevereiro de 2007, publicada no D.O. de 27/02/2007.

A renovação por 2 (dois) anos de reconhecimento foi realizada em 2011, conforme

Portaria CEE/GP 226, de 5 de junho de 2012.

Atualmente, a composição curricular do curso está regulamentada pela Deliberação

CONSEP n. 057/2012, que dispõe sobre a alteração do Currículo Pleno do Curso de

Graduação em Engenharia Elétrica e Eletrônica, com a carga horária total estabelecida de

4.786 horas-aula. Esta carga horária corresponde a 3.675 horas relógio, assim

distribuídas: 2.671,8 aulas de 45 minutos, mais 601,2 aulas de 50 minutos, mais 333

horas de Estágio Supervisionado e 102 horas de metodologia científica em engenharia e

Trabalho de Conclusão de Curso. O “Estágio Supervisionado” está em conformidade com

a carga horária trabalhista de 60 minutos, de acordo com a Lei Federal nº 11.788/2008,

de 25 de setembro de 2008.

A Resolução CNE/CES 08, de 31 de janeiro de 2007, que institui a duração e a carga horária dos cursos de

graduação bacharelado, na modalidade presencial em nível superior, dispõe sobre a carga horária mínima

de 3.600 (três mil e seiscentas) horas para cursos de até 5 (cinco) anos de duração.

1.1 - Informações Gerais do Curso

- Carga horária total do curso

Carga horária total 4.786 horas-aula, conforme Deliberação CONSEP n. 057/2012, assim

distribuídas: horas-aulas de 45 minutos (de segunda a sexta) e de 50 minutos (aos

Page 7: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

sábados) e horas efetivas de Estágio Supervisionado. Entende-se por horas efetivas,

hora-aula inteira de 60 minutos.

- Duração da hora/aula

As aulas são de 45 minutos, de segunda a sexta-feira (no período noturno), e de 50

minutos aos sábados (períodos matutino e vespertino). As atividades de duração de 60

minutos são destinadas às disciplinas: “Estágio Supervisionado” e “Metodologia Científica

e Trabalho de Conclusão de Curso”, realizadas extraclasse.

- Horários de funcionamento do curso

Segunda a sexta-feira noite: das 18h15min às 23h00min

Sábado manhã: das 07h30min às 11h50min

- Número de vagas oferecidas

Noturno: 60 vagas, por ano.

Vespertino: 20 vagas por ano.

- Período letivo

Anual - (38 semanas em média) assim distribuídas:

Dias Letivos 2013 – Cursos Seriados Anuais

2as

feiras 3as

feiras 4as

feiras 5as

feiras 6as

feiras Sábados Total

36 39 38 38 37 36 224

- Prazo de integralização

Mínimo de 5 anos (10 semestres)

Máximo de 9 anos (18 semestres)

- Regime de matrícula

Por conjunto de disciplinas da série específica.

Page 8: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

- Forma de acesso

Por classificação em Processo Seletivo, em concurso vestibular, realizado em uma única

fase, com provas das disciplinas do núcleo comum do ensino médio ou equivalente, em

forma de testes objetivos, e questões discursivas e uma redação.

1.2 - Infraestrutura do Departamento

- Mini- Auditório

Número de assentos: 40 (quarenta) assentos.

Área ocupada pelo auditório: aproximadamente 100m2.

- Área ocupada pelo Diretório Acadêmico (D.A.)

Sala do D.A., onde funcionam os serviços divulgação de atividades acadêmicas e de

interesse dos alunos. Possui uma área ocupada de aproximadamente 25 m2.

- Complexo da Secretaria

Sala de Chefia, com área ocupada de aproximadamente 8m2.

Sala dos Professores, com área ocupada de aproximadamente 35m2.

Sala de Secretaria, com área ocupada de aproximadamente 30m2.

Conectividade para rede de comunicações, com 6 (seis) pontos instalados.

Rede wireless para professores e alunos com acesso em todo o Campus.

- Salas de Aula

Número total de salas: 10 (dez) salas de aulas.

Área ocupada pelas 10 (dez) salas: aproximadamente 769m2.

Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 02 (duas) salas.

Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 8 (oito) salas.

1.2.1 Laboratórios

Laboratório de Informática

03 Salas para aulas práticas com rede local com cabeamento e estrutura composta por:

Page 9: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

1 sala com 40 microcomputadores Itautec, com processador core 2-duo, de 2GB de

memória RAM e HD de 160GB;

1 sala com 40 microcomputadores HP, com processador core-i5, de 4GB de memória

RAM e HD de 500GB;

1 sala com 20 microcomputadores HP, com processador core-i5, de 4GB de memória

RAM e HD de 500GB;

1 sala com para acesso a internet pelos alunos, com 12 microcomputadores HP Pentium

4;

4 (quatro) microcomputadores na sala dos técnicos e professores do Laboratório;

1 (uma) impressora Lexmark P-654 laser;

1 (uma) impressora HP laser Jet 1200;

1 (um) Scanner HP scan jet 3800.

Todas as máquinas são conectadas em rede e todas com acesso à internet.

- Laboratório de Máquinas Elétricas e Conversão de Energia

Constituído por 6 (seis) bancadas assim distribuídas: quatro para ensaios em máquinas

girantes e transformadores e duas para ensaios em acionamentos elétricos de máquinas.

Capacidade de alunos: aproximadamente 16 (dezesseis) alunos, sendo distribuídos em 4

(quatro) elementos por bancada. Cada bancada possui a seguinte configuração:

Cada uma das quatro bancadas é constituída por: 1 (uma) Máquina de Corrente contínua;

1 (uma) Máquina Assíncrona, 1 (uma) Máquina Síncrona, podendo todas serem

acopladas mecanicamente na configuração “back to back”, permitindo a permuta entre as

máquinas;

Bancadas com transformadores didáticos de 1kVA, sendo 6 monofásicos e 6 trifásicos,

permitindo todas as conexões trifásicas até a tensão de 660V;

1 (uma) bancada com acionamento em corrente contínua, com dois “drivers” retificadores

controlados de fabricação ABB, que acionam duas máquinas de corrente contínua na

configuração “back to back”;

Page 10: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

1 (uma) bancada para ensaios com inversor de frequência trifásico e acionamentos

convencionais de máquinas.

- Laboratório de Acionamentos Elétricos

Freio Eletrodinamométrico composto de Painel de Acionamento eletrônico, Máquina de

corrente contínua e gerador síncrono para ensaios de máquinas até 10 kW e tensão 760V

a frequência industrial;

Bancada de medição com Sistema de Aquisição de Dados com placas Advantech e

Microcomputador. E Sistema de Medição digital em BT e AT.

- Laboratório de Mini-Subestação Didática

Varivolt trifásico e dois transformadores sendo um elevador (11 kV) e um abaixador

(220V) e barramentos com disjuntor e seccionadora;

Bancada para ensaios de proteção de sistemas elétricos composta por dois relés digitais:

relé de motor e relé multifunção;

Sistema de medição de grandezas elétricas;

Sistema de supervisão e de automação de subestações da SEL/SPIN.

- Eletrônica Geral e Digital

14 Bancadas constituídas de: Fonte Estabilizada MINIPA MPC-303DI (9) ou MPC-303D

(5), Multímetro Digital MINIPA MDM-8145 (8) ou MDM-8045 (7), Gerador de Funções

MINIPA MFG-4200, Osciloscópio MINIPA MO-1221S, 2 Canais, 20 MHz;

Page 11: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

14 treinadores para técnicas digitais ED -1000B;

19 kits de desenvolvimento para microcomputadores PIC da EXTO;

14 Treinadores digitais ED-1000 B;

Analisador Lógico HP 1650B, com placas para 8086, 80286 e 68000.

- Automação e Circuitos Elétricos

10 Bancadas constituídas de: Controlador Lógico Programável (PLC) Allen-Bradley, da

Rockwelll, treinador para controle lógico programável Datapool ELC 94500 (8) e

microcomputador 486/DX;

Osciloscópios e fontes de corrente contínua simétricas Minipa MPC-303D;

Gerador de Funções MINIPA.

- Laboratório para Caracterização de Componentes

04 bancadas com equipamentos de precisão da HP para caracterização de componentes

eletrônicos, medidas elétricas e eletrônicas e pesquisa.

1.2.2 Biblioteca

- Sistema Integrado de Bibliotecas – SIBi

Coordenação: Márcia Maria Moura Ribeiro

O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI n. 28/2001,

está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-reitoria de

Extensão e Relações Comunitárias e é composto por uma Coordenadoria, 15 Bibliotecas

Setoriais interligadas e pelos setores Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, Obras

Raras e Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB).

Page 12: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Seu funcionamento constitui-se pelo gerenciamento de informações, de modo a viabilizar

a difusão do saber. Seu principal objetivo é disponibilizar um acervo que garanta as

informações bibliográficas necessárias à comunidade acadêmica dos cursos do Ensino

Fundamental e Médio, Graduação, Pós-graduação, Especialização, Extensão e Ensino a

Distância, bem como disponibilizar um programa de assistência bibliográfica à

comunidade e à região. Dentre suas atribuições estão a geração de um repositório para

registrar, processar e disseminar a produção acadêmica de toda a Universidade.

Com um acervo composto de aproximadamente 250.000 volumes entre livros, periódicos,

monografias, teses e dissertações e outros materiais bibliográficos distribuídos nas

unidades por área de conhecimento, o SIBi mantém uma política de aquisição com vistas

a atualização constante de seu acervo. Todo o acervo está disponível para consulta on-

line integrada e os serviços de empréstimos, reservas e renovações são realizados

eletronicamente pelo sistema informatizado.

O Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB complementa o suporte aos usuários nos

levantamentos e pesquisas bibliográficas por meio do acesso às bases de dados on-line,

dentre as quais destacamos: BDTD: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações

e Portal de Periódicos CAPES, num universo de informação científica abrangendo

aproximadamente 12 mil títulos de periódicos, teses, dissertações e livros eletrônicos.

Conta ainda com os serviços de comutação bibliográfica – COMUT e BIREME e oferece

treinamento regular para uso de bases de dados.

Já o Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB) se propõe a facilitar o acesso à

informação, oferecendo condições necessárias para o desenvolvimento e a formação

acadêmica dos alunos portadores de necessidades especiais, como softwares leitores de

telas de acesso à internet, gravadores digitais, lupas, impressora e máquina Braille, além

de suporte e atendimento ao usuário.

- Biblioteca das Engenharias - Engenharia Elétrica e Eletrônica

Page 13: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Bibliotecária Responsável: Sandra Cristina Rodrigues de Souza

Espaço Físico: 393 m²

Horário de Funcionamento:

Periódicos:

Impressos:

- ABENGE – Revista de Ensino de Engenharia

- Revista Alumínio

- Análise Energia

- Eletricidade Moderna

- Eletrônica de Potência

- Espaço Energia

- Revista Brasileira de Bioenergia

- Revista RTI

Eletrônicas (com acesso livre)

- Revista ABENGE – http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge

- Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm

- Revista Eletricidade Moderna http://www.arandanet.com.br/midiaonline/eletricidade_moderna/

- Revista Brasileira de Bioenergia - https://www.cenbio.iee.usp.br/rbb.htm

Acervo Total:

TOTAL DE FUNCIONÁRIOS:

Manhã Tarde Noite

Funcionário por período incluindo Bibliotecário(s)

01 02 03

Estagiários --- --- ---

Total 01 02 03

Manhã Tarde/Noite

09h as 12h 13h as 21h45

Page 14: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Material Títulos Exemplares

Livros 4140 10.990 Periódicos nacionais 100 2295 Periódicos estrangeiros 45 1154 Material audiovisual 110 217 Dissertações 343 339 Folhetos 207 169 Monografias/Especialização 169 169 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 648 683 Teses 28 30

Total 5868 16132

ACERVO

ESPECÍFICO:

Material Títulos Exemplares

Livros 367 1106 Periódicos nacionais 8 171 Material audiovisual 33 33 Monografias/Especialização 13 13 Monografia/TCC 354 368 Dissertação 53 53 Teses 3 3

Total 423 1737

Cadastro de Sócios

Cliente Total

Alunos de Graduação 1380 Alunos de Especialização 197 Alunos de Mestrado 70

Professores

48

Funcionários 17

Total

1712

1.3 - Recursos de Apoio Didático-Pedagógico

Page 15: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

- Programa de visitas e viagens pedagógicas do curso

A visita aos Laboratórios de outra Instituição de Ensino tem por objetivo incentivar o

aluno à pesquisa e oferecer-lhe novas oportunidades de conhecimentos de novas

tecnologias e uma pedagogia diferenciada.

Durante o ano letivo, podem ser programadas viagens a eventos ou simpósios de

interesse e relevância aos alunos. Para esses casos, os alunos se programam e

elegem um docente responsável pela visita técnica. Cabem aos alunos ou ao

Diretório Acadêmico a gerência e os custos referentes a transporte, alimentação e

hospedagens. Cabe à Universidade de Taubaté efetuar os contatos e o

agendamento com as empresas ou locais de visitação.

- Cronograma das viagens programadas para 2014

Junho:

- Visita a Usina de Itaipú (Foz do Iguaçu, PR)

- Visita à subestação retificadora de Foz de Iguaçu.

Outubro/Novembro:

- Visita à subestação da CEETEP em Taubaté, SP.

1.4 - Recursos Humanos

O Departamento de Engenharia Elétrica dispõe de funcionários capacitados que

conhecem profundamente o sistema acadêmico, bem como a estrutura da

Universidade. João Tadeu Rodrigues da Silva (Bedel), Jéssica Oliveira Santos

(Escriturária) e Vera Lúcia de Oliveira Lemos (Co-Secretária).

Os laboratórios contam com dois profissionais técnicos capacitados que preparam

os instrumentos para as aulas práticas e ajudam os professores nas aulas práticas

são eles: Gilberto Lopes dos Santos (Técnico de Laboratório), João Roberto de

Moraes (Supervisor de Laboratório).

O corpo Docente é altamente especializado, conta com doutores, mestres e

especialistas, conforme Tabela a seguir:

Ver: professor efetivo - horista?

Nome Completo (*)

Titulação Regime

de Trabalho

Disciplina(s) lecionada(s) no Departamento

Horas/aulas semanais na Instituição

Link para o LATTES

Aloisio Rodrigues da Silva

Especialista

Parcial Economia e Administração

22 Não possui

Adriana Milharezi Abud

Mestre Horista Português Instrumental I e II

16 http://lattes.cnpq.br/1572708242120027

Airton Prati Doutor Parcial

Álgebra Linear 20 http://lattes.cnpq.br/8604628222759429

Page 16: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Antônio Faria Neto

Doutor Integral Circuitos Elétricos 40

http://lattes.cnpq.br/8577293854899248

Antonio Vieira da Silva

Mestre Integral Cálculo Diferencial e Integral II, Cálculo Avançado.

40

http://lattes.cnpq.br/8666010351352891

Armando Antonio Monteiro de Castro

Mestre Parcial Cálculo Diferencial e Integral I

40

http://lattes.cnpq.br/9239242612442103

Artur Luiz Rezende Pereira

Mestre Parcial Fenômenos de Transporte

12 http://lattes.cnpq.br/0209157089870136

Carlos Antônio Vieira

Doutor Integral Desenho II 40 http://lattes.cnpq.br/2311994820390663

Claudemir Stellati

Doutor Parcial Física II 22 http://lattes.cnpq.br/8745793746115276

Cristiane Moreira Cobra

Mestre Horista Humanidades Ciências Sociais e Cidadania

08

http://lattes.cnpq.br/8839869882153453

Ediane Nadia Nogueira Paranhos Gomes dos Santos

Mestre Horista Desenho I 20

http://lattes.cnpq.br/3883094404941058

Edson Vander Pimentel

Mestre Parcial Química Tecnológica Geral

34 http://lattes.cnpq.br/8144420299331040

Francisco Carlos Parquet Bizarria

Doutor Parcial Eletrônica Digital; Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica.

20 http://lattes.cnpq.br/3229766718590328

José Roberto Ferreira Filho

Graduado Horista Física I 07 Não possui

João Bosco Gonçalves

Doutor Integral Controle e Servomecanismos; Analise de Sistemas Lineares.

40 http://lattes.cnpq.br/0317151693471121

Kátia Celina da Silva Richetto

Doutor

Integral Química Tecnológica Geral

40

http://lattes.cnpq.br/0847868784035006

Kenya Jeniffer Marcon

Graduada Horista Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

12

http://lattes.cnpq.br/9714952927181661

Lígia Correa de Souza

Graduada Horista Estatística 9 http://lattes.cnpq.br/2832475204932610

Luiz Eduardo Nicolini do Patrocínio Nunes

Doutor Integral Técnicas Computacionais em Engenharia II

40 http://lattes.cnpq.br/3280048370438912

Luiz Eduardo Souza Evangelista

Graduado Horista Técnicas Computacionais em Engenharia I

15 http://lattes.cnpq.br/4648121432953398

Luiz Octávio Mattos dos Reis

Doutor Integral Conversão de Energia; Geração de Energia Elétrica; Máquinas Elétricas e Acionamentos.

40 http://lattes.cnpq.br/2359429211917742

Marcelo Pinheiro Werneck

Mestre Parcial Automação Industrial 20 http://lattes.cnpq.br/7376249380675418

Márcio Abud Marcelino

Doutor Parcial Análise de Sistemas Lineares; Eletrônica Industrial.

20 http://lattes.cnpq.br/2657204297944320

Maria Cecília Barbosa de Toledo

Doutor Integral Ciências do Ambiente 40 http://lattes.cnpq.br/4885101345587766

Nelson Clodoaldo de Jesus

Doutorando

Horista Geração de Energia, Eletrônica Industrial.

08 http://lattes.cnpq.br/5920020756412995

Paulo Renato Galveias Lopes

Mestre Parcial Afastado por motivo de saúde

- - - Não Possui

Page 17: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Pedro Carlos Russi

Mestre Horista Física Experimental II; Mecânica Geral

15 http://lattes.cnpq.br/5885463060741234

Pedro Marcelo

Alves Ferreira

Pinto

Graduado Parcial Resistência dos

Materiais

32

http://lattes.cnpq.br/3949716090270735

Roberto Devienne Filho

Mestre Horista Laboratório de Conversão de Energia.

08 http://lattes.cnpq.br/1377569731844964

Ronaldo Barros Órfão

Mestre Horista Métodos Numéricos 10 http://lattes.cnpq.br/2260740965095980

Ronaldo Rossi Doutor Parcial Análise de Sistemas de Potência; Eletrotécnica Aplicada; Instalações Elétricas, Legislação e Ética.

20 http://lattes.cnpq.br/8640374980559895

Rubens Castilho Graduado Horista Eletrônica Geral; Laboratório de Eletrônica Geral e Princípios de Comunicações.

11 http://lattes.cnpq.br/7786824470155440

Sandro Botossi dos Santos

Mestre Parcial Eletricidade Básica 20 http://lattes.cnpq.br/4874414986840331

Seide da Cunha Filho

Mestre Parcial Circuitos Elétricos; Eletricidade Aplicada; Laboratório de Circuitos Elétricos; Materiais Elétricos; Coordenador de Estágio Supervisionado.

24 http://lattes.cnpq.br/2123852491518274

Wilton Ney do Amaral Pereira

Doutor Integral Eletromagnetismo. 12 http://lattes.cnpq.br/0370318022503932

2 - O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Taubaté, em regime seriado anual, contempla

atualmente as 3a, 4a e 5a séries, conforme a Deliberação CONSEP 057/2012.

O Curso de Engenharia Elétrica, a partir do ano letivo de 2013, passou a ser oferecido em regime

semestral, conforme Deliberação CONSEP n. 183/2012. O curso em regime anual permanecerá

até que os alunos matriculados venham a colar grau.

2.1 - Objetivos do curso

O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica e Eletrônica da Universidade de Taubaté tem

como objetivo formar engenheiros eletricistas, eletrotécnicos e eletrônicos, capazes de atuar em

Page 18: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

todos os campos previstos pela Resolução n. 218 e, aptos a desempenhar as funções e executar

os trabalhos técnicos, conforme exige a profissão no mercado de conhecimento globalizado.

O enfoque é o da educação integral, consubstanciada pela formação técnica, ética, social e

cultural do cidadão.

O egresso deve ser um profissional proativo capaz de utilizar a informação acumulada para

solucionar os problemas de engenharia, garantindo a economia, o desempenho e a adequação

ecológica de seus projetos. E ainda, atendo-se aos aspectos empreendedores, humanísticos,

sociais e éticos.

Objetivos específicos

Formar, mediante a Matriz Curricular do Curso, profissionais de nível superior de acordo com as

novas necessidades do mercado globalizado. Promover a integração entre a UNITAU e as

empresas da região, desenvolvendo projetos e o desenvolvimento de produtos em conjunto.

Formar recursos humanos e atualizar a sua capacitação técnica. Aumentar a oferta de mão de

obra qualificada e favorecer o surgimento de núcleos de pesquisa, aprimorando o conhecimento

científico na área das ciências elétricas. Oferecer projetos de extensão e promover eventos de

natureza científica interagindo assim com a comunidade região.

2.2 - Perfil do profissional a ser formado

Projetar, dirigir, fiscalizar, executar e manter os sistemas elétricos sempre em concordância com

as diretrizes estabelecidas pelo Parecer CNE/CES 1362/2001, que em sua definição mais ampla

estabelece: “o perfil dos egressos do curso de engenharia deverá possuir uma sólida formação

técnico científica, profissional em assuntos gerais, de tal forma a capacitá-los a absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando sempre a sua atuação crítica e criativa na

identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade.” Acrescente-se ainda como perfil dos egressos o trabalho em equipe, paixão pelo

exercício da profissão, capacidade de adaptação às mudanças, e a constante capacitação e

atualização dos conhecimentos.

O Departamento de Engenharia Elétrica da UNITAU tem se dedicado a dar a formação sólida aos

profissionais formados nesta Instituição, fomentando sempre a ética e a competência profissional.

2.3 - Áreas de atuação

Page 19: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

De acordo com as diretrizes restritas à Engenharia Elétrica, pela Resolução nº 218, de 29 de

junho de 1973 do CONFEA, em seu artigo 8o, estabelece como competência dos Engenheiros

Eletricistas, a atuação nos segmentos da indústria, de empresas de energia, do comércio, de

projetos de consultoria, etc., como:

Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Assistência, assessoria e consultoria;

Direção de obra e serviço técnico;

Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Desempenho de cargo e função técnica;

Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;

Elaboração de orçamento;

Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Execução de obra e serviço técnico;

Fiscalização de obra e serviço técnico;

Produção técnica e especializada;

Condução de trabalho técnico;

Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Execução de instalação, montagem e reparo;

Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Execução de desenho técnico.

2.4 Matriz Curricular do Curso Em Regime Seriado Semestral:

Carga Horária Total:4.575,6 horas-aula

Deliberação CONSEP no 183/2012 DELIBERAÇÃO CONSEP – 183/2012 – CURSO SEMESTRAL

Disciplina C/H 1

o Período

Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Expressão Gráfica – Desenho Geométrico Física – Cinemática e Dinâmica Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos Fundamentos de Matemática – Conceitos e Operações

040 080 040 040 020 080

Page 20: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Química Experimental Química Geral Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica de Programação TOTAL DO PERÍODO 2

o Período

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Expressão Gráfica – Projeções e Normas Física – Energia e Equilíbrio dos Corpos Rígidos Física Experimental – Mecânica e Calorimetria Fundamentos da Matemática - Funções Química Tecnológica Experimental Química Tecnológica Geral Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem de Programação Vetores e Geometria Analítica TOTAL DO PERÌODO 3

o Período

Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis Língua Portuguesa: Leitura e Escrita Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Expressão Gráfica – Desenho Técnico Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática Física – Eletrostática Física Experimental – Eletricidade e Magnetismo Mecânica Geral – Estática Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos Carregados Axialmente. TOTAL DO PERÌODO 4

o Período

Cálculo Diferencial e Integral – Série e Equações Diferenciais Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos Física – Magnetostática Física Experimental – Óptica Mecânica Geral - Cinemática Resistência dos Materiais – Esforços Solicitantes, Vigas e Colunas Isostáticas. TOTAL DO PERIODO 5

o Período

Cálculo Avançado Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Economia para Engenharia I Eletrônica Básica Instalações Elétricas Laboratório de Circuitos em Corrente Contínua Laboratório de Eletrônica Básica Métodos Numéricos Aplicados Modelagem de Sistemas Eletromecânicos Teoria Eletromagnética

020 040 040

400

080 040 040 020 080 020 040 040 040

400

080 040 040 040 040 060 020 040 040

400

080 040 040 040 040 060 020 040 040

400

040 080 040 040 040 020 020 040 040 040

Page 21: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

TOTAL DO PERÌODO 6

o Período

Análise de Sistemas Lineares Circuitos Elétricos em Corrente Alternada Confiabilidade e Estatística Economia para Engenharia II Eletromagnetismo Aplicado Eletrônica Geral Equações Diferenciais Aplicadas Equipamentos e Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA Laboratório de Circuitos em Corrente Alternada Laboratório de Eletrônica Geral TOTAL DO PERÌODO 7

o Período

Administração para Engenharia I Conversão de Energia e Transformadores Conversão Estática Eletrônica Digital Fundamentos de Controle Geração de Energia Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores Laboratório de Eletrônica Digital Princípios de Comunicações Sensores para Aplicações Industriais TOTAL DO PERÌODO 8

o Período

Administração para Engenharia II Automação de Processos Industriais Controle Digital Eletrônica de Potência Fontes Alternativas de Energia Laboratório de Máquinas Elétricas Laboratório de Microprocessadores Legislação e Ética Profissional Máquinas Elétricas Microprocessadores Sistemas de Comunicações TOTAL DO PERÌODO 9

o Período

Acionamentos Elétricos Análise de Sistemas de Potência Eletrotécnica Aplicada Empreendedorismo Energia e Meio Ambiente Metodologia Científica Qualidade da Energia Sistemas de Distribuição e Transmissão de Energia TOTAL DO PERÌODO 10

o Período

Cogeração e Conservação de Energia

400

040 080 040 040 040 040 040 040 020 020

400

040 040 040 040 040 040 040 020 020 040 040

400

040 040 040 040 040 020 020 040 040 040 040

400

040 080 080 040 040 040 040 040

400

040

Page 22: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Especificação de Máquinas Elétricas Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Inovação Tecnológica Proteção de Sistemas Elétricos Subestações Tarifação de Energia Elétrica e Eficiência Energética Tópicos Avançados em Transmissão de Energia TOTAL DO PERÌODO CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO CONVERTIDA EM HORAS (60 MINUTOS) Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

040 040 040 080 080 040 040

400

4000

3.333

360

120

3.813

2.5 Ementas das disciplinas do Curso em regime seriado semestral

1o PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR - MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de apoio

na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias. Preparar e habilitar

aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. São Paulo: Editora Bookman, 2006.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, , 2009.

Page 23: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos. Estabelecer a

relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses

novos conceitos. Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos

matemáticos, objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os

conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e

diferenciabilidade uma variável real.

EMENTA:

Limite e continuidade de funções; Derivada e diferencial; Aplicações de limite, derivada e

diferencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo., 6. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 e 2.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2006.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1 e 2.

Page 24: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.1.

AYRES JÚNIOR, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

EXPRESSÃO GRÁFICA – DESENHO GEOMÉTRICO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Transmitir ao aluno os conhecimentos fundamentais do desenho geométrico necessários

para: representação de sólidos tridimensionais; leitura e interpretação de desenho técnico;

solução de planificações de sólidos geométricos; capacitação de abstração e visualização

espacial.

EMENTA:

Construções fundamentais; Ovais, evolvente, cíclicas, cônicas, hélice e arcos; Métodos

descritivos; projeções dos sólidos; Secções planas; Noções de intersecções de sólidos e

Planificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA. C. A. Desenho I: Apostila. Taubaté, 2007.

MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 1986.

PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Geometria Descritiva., 12. ed. São Paulo: Livraria Nobel,

1983. v. I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 25: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 35. ed. São Paulo: Ed. Nobel, ,1990.

FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física. Ensinar os

alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos. Desenvolver nos

alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático. Relacionar os tópicos

desenvolvidos com disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.1, 2 e 4.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Cidade: Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

HALLIDAY, D.; RESNICK. J. M. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v. 1, 2 e 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. , São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1983. v.1, 2 e 3.

FÍSICA EXPERIMENTAL – TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Page 26: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de

interpretação dos resultados experimentais. Desenvolver a integração do conhecimento

teórico experimental em que se fundamenta o método científico, com ênfase em

experiências de mecânica.

EMENTA:

Sistema Internacional de Medidas; Medidas de tempo; Conceito de incerteza; Resultado

de uma medição: média, desvio padrão e desvio padrão da média; Distribuição normal;

Medições de comprimento (régua e paquímetro); Incerteza combinada; Massa específica;

Gráficos em papel milimetrado, di-log e mono-log.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2003.

SERWAY, R. A. Física Mecânica Clássica. São Paulo Editora Thompson, 2004. v.1.

SERWAY, R. A. Física, Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Editora Thompson, 2004. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Cidade: Editora, 2009. v.1, 2, e 4.

FÍSICA CINEMÁTICA E DINÂMICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física. Ensinar os

alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos. Desenvolver nos

alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático. Relacionar os tópicos

desenvolvidos com disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade.

Page 27: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.1, 2 e 4.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Cidade: Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

HALLIDAY, D.; RESNICK. J. M. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v. 1, 2 e 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1983. v.1, 2 e 3.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar, de uma forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º

graus. Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições

básicas das operações algébricas e interpretação de resultados. Relacionar o conteúdo

estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 28: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

AYRES JÚNIOR, F. Trigonometria: Plana e Esférica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979. (Coleção Schaum).

EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Editora Harba Ltda, 1994.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1.

QUÍMICA EXPERIMENTAL

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e de

interpretação dos resultados experimentais. Desenvolver a integração do conhecimento

teórico experimental em que se fundamenta o método científico, com ênfase em

experiências químicas.

EMENTA:

Introdução: a constituição da matéria, ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e

van der Waals.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A., 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2.

GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996.

Page 29: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

O’CONNOR, R. Introdução à Química. Cidade: Editora Harbra, 1977.

QUÍMICA GERAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição química

e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si,

determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente.

EMENTA:

Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela periódica, matéria

e energia; Revisão: ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der Waals;

Estruturas amorfas e cristalinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A., 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007 v.1 e 2.

GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996.

O’CONNOR, R. Introdução à Química. Cidade: Editora Harbra, 1977.

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

Carga horária 40 H/a

Page 30: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos os conceitos de lógica de programação. Programar em linguagem

C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e Cálculo

Diferencial e Integral.

EMENTA:

Técnicas de programação; Lógica de Programação; Linguagem de Programação C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. Cidade: Editora Campus, 2008.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. São Paulo: Makron Books, 1995.

PRÁTICA DESPORTIVA – OPTATIVA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde e na

prevenção de doenças.

EMENTA: FALTANDO

2o PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Page 31: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos. Estabelecer a

relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses

novos conceitos. Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos

matemáticos, objetivando a solução de problemas do mundo real que envolvam os

conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite, continuidade,

diferenciabilidade e integrabilidade de funções reais de uma variável real.

EMENTA:

Integral indefinida e definida; Aplicações de limite, derivada, diferencial e integral definida

e indefinida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 e 2.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2006.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1 e 2.

AYRES JÚNIOR, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

EXPRESSÃO GRÁFICA - PROJEÇÕES E NORMAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Transmitir ao aluno os conhecimentos fundamentais do desenho geométrico e descritivo

necessários para: representação de sólidos tridimensionais; representação por meio das

projeções ortogonais; leitura e interpretação de desenho técnico; solução de planificações

de sólidos geométricos; capacitação de abstração e visualização espacial.

Page 32: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

EMENTA:

Projeções: Projeção axonométrica oblíqua; Projeção axonométrica isométrica; Métodos

descritivos; Projeções de figuras planas e projeções dos sólidos; Secções planas; Noções

de intersecções de sólidos e Planificação:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VIEIRA. C. A. Desenho I: Taubaté: Apostila, 2007.

MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo: Atual Editora, 1986.

PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Geometria Descritiva., 12. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1983. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 35. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1990.

FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física. Ensinar os

alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos. Desenvolver nos

alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático. Relacionar os tópicos

desenvolvidos com disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Introdução. Medidas Físicas e cálculo vetorial. Cinemática. Dinâmica. Movimento de

rotação. Equilíbrio e Elasticidade. Oscilações. Calor e termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 33: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.1, 2 e 4.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Cidade: Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

HALLIDAY, D.; RESNICK. J. M. Fundamentos de Física., 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v.1, 2 e 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1983. v.1, 2 e 3.

FÍSICA EXPERIMENTAL – MECÂNICA E CALORIMETRIA

Carga horária 20 h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de

interpretação dos resultados experimentais. Desenvolver a integração do conhecimento

teórico experimental em que se fundamenta o método científico, com ênfase em

experiências de mecânica e termologia.

EMENTA:

Sistema Internacional de Medidas; Medições de comprimento (régua e paquímetro);

Incerteza combinada; Massa específica; Gráficos em papel milimetrado, di-log e mono-

log; Movimento Unidimensional; Pêndulo simples; Regressão linear; Cordas vibrantes;

Oscilações num tubo com ar; Calorímetro; Lei de Newton do resfriamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA de Física Experimental I. Taubaté: UNITAU, 2003.

SERWAY, R. A. Física Mecânica Clássica. São Paulo: Editora Thompson, 2004. v.1.

SERWAY, R. A. Física, Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Editora Thompson, 2004. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 34: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Cidade: Editora, 2009. v.1, 2 e 4.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus. Oferecer múltiplas

aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de resultados.

Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas

subsequentes do curso.

EMENTA:

Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas; Funções; Função exponencial; Função

logarítmica; Trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2008.

MEDEIROS, V. Z.; CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AYRES JÚNIOR, F. Trigonometria: Plana e Esferica 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1979. (Coleção Schaum).

EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Editora Harba Ltda, 1994.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1.

Page 35: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

QUÍMICA TECNOLÓGICA EXPERIMENTAL

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas práticas da química e de

interpretação dos resultados experimentais. Desenvolver a integração do conhecimento

teórico experimental em que se fundamenta o método científico, com ênfase em

experiências químicas.

EMENTA:

Estruturas amorfas e cristalinas; Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e

semicondutores; Lubrificação e Lubrificantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2006.

CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2.

GENTIL, V. Corrosão. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996.

O’CONNOR, R. Introdução à Química. Cidade: Editora Harbra, 1977.

QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 36: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição química

e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si,

determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente. Discutir

a lubrificação e a utilização dos lubrificantes. Adquirir conhecimento sobre a questão do

uso de combustíveis e do seu impacto ambiental. Fixar conceitos sobre comportamento

químico de materiais, ou seja, as reações de degradação dos materiais metálicos

(eletroquímica e corrosão). Relacionar os estudos desenvolvidos com disciplinas

tecnológicas subsequentes.

EMENTA:

Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e semicondutores; Lubrificação e

Lubrificantes; Combustão e Combustíveis; Corrosão galvânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2004.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Bookman, 2006 .

CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. 3. ed. Rio de janeiro: Editora Campus, 2007. v.1 e 2.

GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996.

O’CONNOR, R. Introdução à Química. Cidade: Ed. Harbra, 1977.

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LINGUAGEM

DE PROGRAMAÇÃO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 37: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Apresentar aos alunos os conceitos das Linguagens de Programação. Programar em

linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática

e Cálculo Diferencial e Integral.

EMENTA:

Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao à Ciência da Computaçao. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MANZANO, J. A. N. G.; Oliveira, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6.ed. São Paulo: Editora Érica, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. São Paulo; Makron Books, 1995.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver tópicos de vetores e geometria analítica para serem utilizados como

ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias.

Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

EMENTA:

Vetores no espaço bidimensionais e tridimensionais; Aplicações de vetores à geometria

analítica; Espaços vetoriais reais; Autovalores e autovetores; Transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006. (ISBN 85-363-0615-7)

Page 38: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

PRÁTICA DESPORTIVA – OPTATIVA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde e na

prevenção de doenças.

EMENTA: FALTANDO

3o PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias variáveis

reais. Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos retangulares aos curvilíneos.

Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.

Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

EMENTA:

Cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais nos enfoques escalar e vetorial.

Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de

Laplace. Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 39: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.2.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.2.

ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THOMAS, G. B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. v.2.

AYRES JÚNIOR, F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – DE LEITURA E CONFECÇÃO DE TEXTOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura interacionista

e crítica. Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade,

de usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual. Familiarizar o aluno com o

nível culto da língua na modalidade escrita de gênero acadêmico-científico e empresarial.

Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com metacognição

sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual. Destacar a importância do

conhecimento da língua para a elaboração e interpretação de texto e documentação

técnica.

EMENTA:

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;

Habilidades linguísticas características do bom leitor. Produção de textos a partir de

gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo

definidos; Revisão gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 40: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora FVG, 1997.

SOARES, M. B.; NASCIMENTO, E. Redação Técnica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CATHEY, J. J. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. Ática, São Paulo, 2003.

FRY, R. Como Estudar. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática São Paulo: Pontes, 2002.

ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade. Capacitar para a análise

dos circuitos elétricos fundamentais. Fornecer informações sobre segurança de trabalhos

com eletricidade. Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos.

Demonstrar componentes eletrônicos. Elaborar pequenos projetos eletrônicos

EMENTA:

Conceitos fundamentais; Elementos de circuitos elétricos; Associação de bipolo e fontes;

Métodos de solução de circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. São Paulo: Editora LTC, 2005.

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3. ed. Cidade: Editora Elsevier, 2009.

Page 41: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAYT JÚNIOR, W. H.; KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991.

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10. ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 1985.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Editora Érica, 1996.

CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.

EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar a interpretação de desenhos técnicos executados segundo as normas ABNT e

ISO. Redigir, segundo as mesmas normas, o desenho de um simples conjunto ou de

qualquer detalhe, com indicações segundo as convenções do material, da forma, das

dimensões, dos graus de trabalho, das tolerâncias dimensionais e geométricas. Continuar

a capacitação de abstração e visualização espacial.

EMENTA:

Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISSO; Formatos de papel e legenda;

Escalas; Vistas auxiliares; Cortes e seções; Vistas especiais; Rotação de detalhes

oblíquos; Rupturas; Representação gráfica das cotas; Representação esquemática em

desenho técnico; Representação dos elementos de máquina; Indicação de estado de

superfície em desenho técnico; Tolerância geométrica; Símbolos básicos de solda em

desenho técnico; Desenho de estruturas rebitadas; Desenho de conjuntos mecânicos;

Desenho de elementos de máquinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 42: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Banco de Normas Técnicas. Disponíveis On Line Eletronicamente em Cewin/Target.

ISO Handbook. Technical Drawings: Technical Drawings in General; Mechanical Engineering Drawings; Construction Drawings. Cidade: Editora, 1997. v.1.

AGOSTINHO, O. L. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes, Desvios. Cidade: Editora, ano.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANÁLISE de Dimensões. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.

PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. São Paulo: Pro-tec, 1960.

DUBBEL, (?). Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Hemus Livraria Editora Ltda, 1980.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos. Demonstrar as aplicações da

mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.

EMENTA:

Propriedades dos Fluidos e Definições: Definição de Fluidos; Unidades de força e de

massa; Viscosidade; O contínuo; Massa específica, volume especifico, peso especifico,

densidade e pressão; Gás perfeito; Módulo de elesticidade volumétrica; Pressão de vapor;

Tensão superficial. Estática dos fluidos: Pressão em um ponto; Equação fundamental da

estática dos fluidos; Unidades e escalas para medida de pressão; Manômetros; Força em

superfícies planas; Componentes da força em superfícies curvas; Empuxo; Estabilidade

de corpos submersos e fluentes; Equilíbrio relativo. Escoamento de fluidos e equações

fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de controle à continuidade,

Energia e quantidade de movimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 43: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 2004.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall, 2008.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Thomson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

STREETER, V. L. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. 1974.

FÍSICA – ELETROSTÁTICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias em que

essa matéria seja exigida. Fornecer subsídios para o processo de educação continuada.

EMENTA:

Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico;

Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de Gauss; Cálculo de

Campos Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial Elétrico; Energia Potencial

Eletrostática; Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas; Capacitores; Dielétricos;

Energia Eletrostática; Cálculo de Capacitâncias; Corrente Elétrica; Resistência Elétrica e

Lei de Ohm; A Física da Condutividade Elétrica; Energia em Circuitos Elétricos; Circuitos

Elétricos; Força Eletromotriz; Regras de Kirchhoff; Resolução de Circuitos de Corrente

Contínua; Circuito RC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v. 3.

Page 44: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

HALLIDAY, D.; RESNICK. J. M. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v. 3.

SERWAY, (?). Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanábara Koogan Editora, 1994.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais. Integrar os conhecimentos teóricos

experimentais em que se fundamentam os métodos científicos, com ênfase em

experiências de eletricidade e magnetismo. Despertar o aluno para a necessidade da

segurança no trabalho.

EMENTA:

Segurança de trabalho no laboratório de eletricidade; Aparelhos de medições elétricas:

voltímetro, amperímetro e ohmímetro; Campos elétricos; Lei de ohm; Estudo do gerador;

Ponte de Wheatstone; Potenciômetro de Poggendorff; Curva característica de um diodo;

Resistividade de um condutor metálico; Descarga de um capacitor; Medida do campo

magnético da Terra; Balança de corrente; Osciloscópio; Transitório num circuito RLC;

Simulação de experiências em computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v. 3 e 4.

SERWAY, (?).Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 45: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Editora Ática, 2003.

SERWAY, R. A. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Livro Técnico e Científico, 2002. v.3.

MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as leis e

princípios fundamentais da Estática. Calcular momento de inércia de superfícies. Iniciar a

capacitação para resoluções de pequenos projetos.

EMENTA:

Princípios e conceitos fundamentais da Estática; Estática dos pontos materiais; Corpos

rígidos; Sistemas equivalentes de forças; Equilíbrio dos corpos rígidos; Análises de

estruturas; Forças em vigas e cabos; Atrito; Momentos de inércia, estático, centrífugo,

polar e raios de giração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Editora Thomson, 2003.

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HIBBELER. R.C. Engenharia Mecânica. 8. ed. São Paulo: Editora Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1999.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS

ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE

Page 46: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a ação de

cargas estáticas. Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas

sem falhas.

EMENTA:

Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama

tensão e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão;

Cisalhamento; Torção simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas

isostáticas, forças e momentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.d. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2007.

POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1978.

4o PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase às de variáveis

separáveis e às lineares de 1ª e 2ª ordem. Desenvolver o estudo das transformadas de

Page 47: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Laplace. Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subsequentes

do curso. Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

EMENTA:

Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de

Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEWART, J. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.2.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006. v.2.

ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THOMAS, G. B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003. v.2,

AYRES JÚNIOR, F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura interacionista

e crítica. Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade,

de usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual. Familiarizar o aluno com o

nível culto da língua na modalidade escrita de gênero acadêmico-científico e empresarial.

Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com metacognição

sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual.

EMENTA:

Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;

Habilidades linguísticas características do bom leitor; Produção de textos a partir de

Page 48: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo

definidos; Revisão gramatical; Português escrito corrente: utilização em textos

acadêmicos; Leitura e análise de textos acadêmicos; Gêneros textuais; O texto

acadêmico; Produção de textos acadêmicos; Projetos de pesquisa, relato de pesquisa

(leitura global); Ata, Requerimento, Ofício, Memorando e Carta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, 2009.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. São Paulo: Pontes, 2002.

SOARES, M. B.; CAMPOS, E. N. Técnicas de Redação: As articulações Lingüísticas como Técnica de Pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRY, R. Como Estudar. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.

GOLD, M. Redação Empresarial: Escrevendo com sucesso na Era da Globalização, 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade – corrente alternada. Capacitar

para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada. Fornecer informações sobre

segurança de trabalhos com corrente alternada. Apresentar métodos e técnicas de

solução de circuitos eletroeletrônicos. Demonstrar componentes eletrônicos. Elaborar

pequenos projetos eletrônicos

EMENTA:

Conceitos fundamentais; A corrente alternada; Potencia em corrente alternada; Circuito

monofásico; Instalações elétricas; Introdução á eletrônica.

Page 49: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3. ed. Cidade: Editora Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAYT JÚNIOR, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. São Paulo: Makron McGraw- Hill, 1991.

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Técnica Freitas Bastos, 1985.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Editora Érica, 1996.

CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.

EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR)

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD (Projeto

Assistido por Computador) em Desenho Mecânico. Desenvolver conceitos teóricos dos

principais aspectos envolvidos na modelagem geométrica e de visualização. Aplicar o

conhecimento adquirido na geração de sequências de montagem, dimensionamento,

tolerância e parametrização. Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares

CAD Comercial.

EMENTA:

Linguagem C (Complementação); Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,

elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia; Software

Page 50: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Autodesk Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D; Part Design (modelamento sólido

3D); Drafting (detalhamento 2D); Assembly Design (montagem); Vista Explodida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUILAR, L. J. Programação em C++: Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetivos. 2.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2008.

BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 Essentials Plus. Cidade: Autodesk Press, 2006.

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: Teoria e Prática. Versões Series e Professional. São Paulo: Érica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: Guia Prático para Projetos Mecânicos 3D. São Paulo: Érica, 2006.

LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8: Protótipos Mecânicos Virtuais. São Paulo: Érica, 2004.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Introduzir conceitos de mecânica dos fluidos. Demonstrar as aplicações da mecânica dos

fluidos nos cursos de engenharia.

EMENTA:

Propriedades dos Fluidos; Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e

Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de

movimento; Característica e definições dos escoamentos; Equação da continuidade para

massa e para volume; Equação de Bernoulli, perdas, cavitação, bombas e turbinas;

Números adimensionais; Perda de carga distribuída e concentrada; Forças em

tubulações. Máquinas de fluxo: Introdução ás máquinas de fluxos; Turbinas, bombas,

ventiladores e compressores.

Page 51: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2004.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora. Pearson/Prentice Hall, 2008.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Thomson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

STREETER, V. L. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda, 1974.

FÍSICA - MAGNETOSTÁTICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias em que

essa matéria seja exigida. Fornecer subsídios para o processo de educação continuada.

EMENTA:

O Campo Magnético; Vetor Indução Magnética; Força de Lorentz; Movimento de

Partículas Carregadas num Campo Magnético; Forças sobre Correntes; Torque em

Espiras e Dipolos Magnéticos; Efeito Hall; Campos Magnéticos de Cargas em Movimento

e de Correntes; Lei de Biot-Savart; Lei de Ampère; Forças entre Condutores; Lei de

Faraday da Indução Magnética; Circuitos RL e RLC; Equações de Maxwell e Materiais

Magnéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3.

Page 52: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

HALLIDAY, D.; RESNICK. J. M. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. v.3.

SERWAY, Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanábara Koogan Editora, 1994.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ÓPTICA

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de

interpretação dos resultados experimentais. Integrar os conhecimentos teóricos

experimentais em que se fundamentam os métodos científicos, com ênfase em

experiências de óptica. Despertar o aluno para a necessidade da segurança no trabalho.

EMENTA:

Segurança de trabalho no laboratório; Laser; Índice de refração de um prisma; Distância

focal de uma lente; Simulação de experiências em computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2003.

YOUNG & FREEDMAN. Física. 12. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009. v.3 e 4.

SERWAY, (?). Física. São Paulo: EditoraThomson, 2004. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Ed. Ática, 2003.

SERWAY, R. A. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Livro Técnico e Científico, 2002. v.3.

Page 53: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

MECÂNICA GERAL – CINEMÁTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando leis e

princípios da mecânica clássica, relacionados à cinemática e dinâmica de sistemas de

pontos matérias.

EMENTA:

Cinemática de corpo rígido; Dinâmica de sistema de pontos materiais; Dinâmica de

corpos rígidos; Movimentos impulsivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5.ed. Cidade: Editora Makron Books Ltda, 1994.

GIACAGLIA, G. E. O. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984.

GIACAGLIA, G. E. O.; ALQUERES H. Mecânica. São Paulo: Editora Bandeirantes, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S A, 1999.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – ESFORÇOS SOLICITANTES, VIGAS E COLUNAS

ISOSTÁTICAS.

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a ação de

cargas estáticas. Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas

sem falhas.

EMENTA:

Page 54: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama

tensão e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão;

Cisalhamento; Torção simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas

isostáticas, forças e momentos; Projeto de vigas e eixos de transmissão; Análise das

tensões e deformações; Deflexão das vigas; Flambagem de colunas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Resistência dos Materiais. 4. ed. , São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. v.I e II.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2007.

POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1978.

5o PERÍODO

CÁLCULO AVANÇADO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Complementar a formação matemática superior aplicada aos problemas em engenharia

com enfoque em tópicos de maior aplicação na engenharia elétrica e dar apoio às outras

disciplinas de formação técnica do curso de Engenharia Elétrica e Eletrônica. Habilitar o

aluno a aplicar os conceitos matemáticos adquiridos na solução de problemas em

engenharia.

EMENTA:

Page 55: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada Z.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPIEGEL, M. R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.

SPIEGEL, M. R. Análise de Fourier. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZIL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

KAPLAN, WILFRED. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

SPIEGEL, M. R.. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.

SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.

NOTAS de aulas do professor.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE CONTÍNUA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer as técnicas de análise em circuitos elétricos e compreender as leis e as regras

para aplicá-las na solução de circuitos elétricos. Identificar e classificar os vários

componentes utilizados em circuitos elétricos. Habilitar o aluno a desenvolver a solução

dos vários tipos de circuitos elétricos, a avaliar e a discutir as soluções e resultados

obtidos.

EMENTA:

Conceitos básicos. Grandezas elétricas: tensão, corrente, carga e respectivas unidades

de medida. Resistência: Lei de OHM, potência e energia. Circuitos básicos: série, paralelo

e misto. Metodologia de análise. Leis de Kirchhoff, teoremas para análise de circuitos.

Page 56: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Capacitores. Indutores. Componentes de circuitos elétricos. Circuitos de primeira ordem

RL e RC (série e paralelo). Circuitos de segunda ordem RLC (série e paralelo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOWLER, RICHARD. Fundamentos de Eletricidade: Corrente Contínua e Magnetismo. 7. ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2012. vol. 1.

FALCONE, BENEDETTO. Curso de Eletrotécnica: Correntes Contínuas. Cidade: Editora Hemus, 2002.

DORF. Introdução aos Circuitos Elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBUQUERQUE, RÔMULO OLIVEIRA. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21. ed. São Paulo: Ed. Érika, 2011.

CHARLES K. ALEXANDER; MATTHEW N. O. SADIKU. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2013.

NOTAS de aulas do professor.

ECONOMIA PARA ENGENHARIA I

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os conceitos básicos aplicados à engenharia econômica e compreender e

aplicar as suas técnicas nos empreendimentos da engenharia. Habilitar o aluno a aplicar

as técnicas de engenharia econômica para gerenciar e tomar decisões durante a

elaboração dos projetos. Adquirir conhecimentos referentes às técnicas utilizadas em

financiamento de obras.

EMENTA:

Introdução e conceitos básicos. O processo de tomada de decisão. Juros e equivalência.

Outras fórmulas de juros. Método do valor presente. Método do fluxo anual de caixa.

Page 57: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Método da taxa interna de retorno. Método dos investimentos incrementais. Outras

técnicas de análise. Depreciação. Imposto de renda. Análise de substituição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLANK, LELAND; TARQUIN, ANTHONY. Engenharia Econômica. 6. ed.São Paulo: Editora McGraw Hill, 2008.

DONALD, G. NEWNAN; JEROME, P. LAVELLE. Fundamentos da Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

TORRES, OSWALDO FADIGAS FONTES. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. Cidade: Editora Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SHARPE, NOREAN R.; DE VEAUX, RICHARD D.; VELLEMAN PAUL F. Estatística Aplicada à Administração, Economia e Negócios. São Paulo: Ed. Bookman, 2011.

KAZMIER, LEONARD J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: Editora Makron Books (Grupo Pearson), 2006.

NOTAS de aulas do professor

ELETRÔNICA BÁSICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Assimilar os conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos, compreender o

princípio de funcionamento e suas características e aplicar os conhecimentos adquiridos

na análise de circuitos e desenvolvimento de projetos. Habilitar o aluno a consultar os

catálogos dos dispositivos eletrônicos para utilizá-los em pequenos projetos.

EMENTA:

Elementos não-lineares em circuitos. Circuitos com dispositivos não-lineares de dois

terminais. Dispositivos de três terminais. Circuitos contendo dispositivos de três terminais.

Polarização de transistores. Modelos para pequenos sinais dos dispositivos e circuitos de

três Terminais. Amplificadores classe A, B, C e AB. Diac. Triac e Tiristores.

Page 58: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERT, MALVINO P. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Ed. Mcgraw Hill, 2008. v. I e II.

HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.

MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

BOYLESTAD, N. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRAY, P. E. et al. Princípios de Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. v 1, 2 e 3.

CATHEY, J. J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2003.

NOTAS de aulas do professor

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a conhecer as técnicas para desenvolver projetos de instalações

elétricas residenciais e prediais. Aplicar os conceitos fundamentais da eletrotécnica e das

técnicas empregadas na elaboração de projetos de alta segurança e confiabilidade.

Empregar as normas brasileiras e internacionais. Habilitar o aluno a especificar

componentes elétricos, decidir pelos melhores tipos de equipamentos e efetuar a melhor

escolha. Acompanhar ou desenvolver pequenos projetos elétricos residenciais e prediais.

EMENTA:

Conceituação inicial e normas vigentes. Partes componentes de uma instalação elétrica

residencial. Padrões de entrada de energia elétrica. Quadros de distribuição de energia.

Condutores, eletrodutos, caixas de passagens. Interruptores e ligações paralelas e de n

Page 59: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

pontos. Seccionadoras, dispositivos de proteção: sobrecorrente, DR, proteção contra

surtos. Tomadas e tomadas especiais. Lâmpadas e iluminação (luminotécnica). Divisão

das cargas em uma instalação. Sistemas de aterramento simples e para-raios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas. 15. ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo gen), 2007.

COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.

NISKIER, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NEGRISOLI, MANUEL E. M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. 3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004.

ABNT – Normas Técnicas NBR-5410, 5413, 5419.

NOTAS de aulas do professor.

LABORATÓRIO DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas práticas em laboratório, utilizar

corretamente as fontes de tensão e corrente, instrumentos de medição e acessórios de

laboratório. Obter os resultados para estruturar e desenvolver relatórios. Habilitar o aluno

a entender o funcionamento dos circuitos elétricos em corrente contínua, a aplicar os

respectivos teoremas em circuitos práticos e a selecionar componentes elétricos a serem

utilizados em circuitos elétricos.

EMENTA:

Componentes de circuitos. Instrumentação eletroeletrônica. Teoremas de circuitos.

Introdução aos softwares aplicativos para simulação de circuitos elétricos e eletrônicos.

Page 60: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Comprovação de teoremas. Circuitos integradores e diferenciadores RC e RL e Circuitos

RLC. Análise transitória de circuitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYLESTAD, ROBERT L. Introdução à Análise de Circuitos. 11. ed. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall, 2010.

ALEXANDER, C. K.; SADIRU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Bookman (Artmed), 2000.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.

TUINENGA, P. W. Spice: A guide to circuit simulations and analysis using PSpice. Cidade: Editora, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELFRICK, A. D. COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

VALKENBURG, M. E. Network analysis. New York: Prentice Hall, 1974.

DESOER, C. A, KUH, E. S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.

O'MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1982.

ORSINI, L. O. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.

ALMEIDA, W. G. e FREITAS, F. D. Circuitos polifásicos. Cidade: FINATEC, 1995.

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas práticas em laboratório. Utilizar

corretamente as fontes simétricas de tensão na alimentação dos circuitos eletrônicos.

Entender o funcionamento e a utilização dos instrumentos de medição e acessórios do

laboratório. Obter os resultados para estruturar e desenvolver relatórios. Habilitar o aluno

Page 61: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

a entender o funcionamento dos componentes eletrônicos (diodos, transistores e SCRs).

Consultar corretamente os catálogos de componentes e entender os dados e curvas

disponibilizados. Desenvolver pequenos projetos eletrônicos.

EMENTA:

Instrumentação de laboratório. Circuitos com diodos. Circuitos com diodo zener.

Reguladores de tensão e SCRs. Transistores aplicados a amplificadores de pequenos

sinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALVINO, A. P. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Editora Mcgraw Hill, 2008. v. I e II.

BOYLESTAD, ROBERT; NASHELSKYN, LOUIS . Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Pearson/Prentice-Hall, 2004.

HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.

MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas, São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRAY, P. E. et al. Princípios de Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. v. 1, 2 e 3.

CATHEY, J. J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2003.

Procedimentos de laboratório definidos pelo professor.

MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a desenvolver os processos numéricos para a resolução de problemas

de engenharia, com auxílio dos computadores digitais. Habilitar o aluno a desenvolver as

rotinas numéricas para a solução dos problemas aplicados à engenharia.

Page 62: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

EMENTA:

Erros. Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação.

Integração Numérica. Ajustes de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos. Soluções

Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEVEN C. CHAPRA. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para Engenheiros e Cientistas. São Paulo: Ed. Mcgraw Hill, 2013.

CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRO, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1972.

MAIA, M. L. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Editora Habra, 1987.

NOTAS de aulas do professor.

MODELAGEM DE SISTEMAS ELETROMECÂNICOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os conceitos fundamentais, as ferramentas e as metodologias utilizadas para

modelar e descrever matematicamente os sistemas físicos dinâmicos. Capacitar o aluno a

analisar o comportamento dinâmico de tais sistemas por meio das respostas obtidas por

recursos computacionais. Habilitar o aluno a acompanhar a constante evolução

tecnológica e prepará-lo para as disciplinas controle e automação.

EMENTA:

Considerações iniciais e base matemática. Sinais: definição, exemplos de sinais, sinais

contínuos e discretos, sinais dinâmicos e estáticos, energia e potência de sinais. Sinais

Page 63: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

singulares: o sinal impulso unitário, sinal degrau unitário, sinal rampa unitária, família de

sinais e operações. Modelagem matemática de sistemas físicos mecânicos, elétricos,

térmicos e hidráulicos. Modelos de sistemas por funções de transferência e equações de

estados. Linearização de sistemas não lineares. Funções de varáveis complexas.

Transformada de Laplace. Solução de equações diferencias ordinárias usando a

Transformada de Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: LTC, 2011.

BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 11. ed. São Paulo: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. São Paulo: LTC, 2012.

Distefano, J. J.; Stubberud, A. R.; Williams, I. J. Sistemas de Retroação e Controle. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. (Coleção Schaum).

NOTAS de aulas do professor.

TEORIA ELETROMAGNÉTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer a teoria eletromagnética básica e analisar os campos e potencias nas formas

local e integral. Demonstrar as equações de Maxwell e formular a solução da equação de

onda plana unidimensional em espaço livre e guiadas em linhas condutoras e em meios

dielétricos. Habilitar o aluno a aplicar os conceitos do eletromagnetismo nas disciplinas

que utilizam esses conceitos.

Page 64: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

EMENTA:

Análise vetorial e operadores. Eletrostática: Lei de Coulomb e intensidade de campo

elétrico. Densidade de fluxo elétrico, Lei de Gauss e Divergência. Energia potencial.

Condutores e Dielétricos. Campo Magnético Estacionário. Eletrodinâmica: Forças

Magnéticas, Materiais e Indutância Magnetostática e Magnetodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FREIRE, O. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: LTC, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

QUEVEDO, (?). Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

SADIRU, M. H. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

NOTAS de aulas do professor.

6o PERÍODO

ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Compreender os conceitos fundamentais da teoria de controle clássico e aplicá-los à

modelagem de sistemas dinâmicos lineares. Capacitar o aluno a utilizar recursos

computacionais que descrevam e representem numericamente os modelos matemáticos

desenvolvidos na modelagem, bem como compará-los com modelos básicos aplicados na

Engenharia Elétrica e Eletrônica.

EMENTA:

Page 65: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Resposta transitória de sistemas de primeira e segunda ordem. Resposta transitória de

sistemas de ordem superior. Conceito de sistema. Representação de funções por blocos

elementares. Função de transferência. Sistemas a anel aberto. Sistemas a anel fechado.

Estabilidade de sistemas dinâmicos. Resposta de sistemas lineares a entrada senoidal.

Estabilidade e estabilização de sistemas. Série de Fourier aplicada a sistemas dinâmicos.

Transformada de Fourier, espectro de frequências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: LTC, 2011.

BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 11. ed. São Paulo: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. São Paulo: LTC, 2012.

DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, A. R.; WILLIAMS, I. J. Sistemas de Retroação e Controle. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. (Coleção Schaum).

NOTAS de aulas do professor.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer as técnicas de análise em circuitos elétricos e compreender as leis e as regras

para aplicá-las na solução de circuitos elétricos. Identificar e classificar os vários

componentes utilizados em circuitos elétricos. Habilitar o aluno a desenvolver a solução

dos vários tipos de circuitos elétricos, a avaliar e a discutir as soluções e resultados

obtidos.

EMENTA:

Page 66: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Características da formas de ondas alternadas senoidais. Dispositivos básicos e fasores.

Circuitos de corrente alternada em Série e em Paralelo. Métodos de análise e tópicos

selecionados (Corrente Alternada). Potência em regime senoidal. Fator de potência.

Energia elétrica. Ressonância série e paralela. Decibéis filtros e gráficos de Bode.

Sistemas Polifásicos. Circuitos acoplados magneticamente. Circuitos não Senoidais.

Quadripolos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYLESTAD, ROBERT L. Introdução à Análise de Circuitos. 11.ed. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall, 2010.

ALEXANDER, C. K.; SADIRU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Bookman (Artmed), 2000.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.

TUINENGA, P. W. Spice: A guide to circuit simulations and analysis using PSpice. Cidade: Editora, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELFRICK, A. D.; COOPER,W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

VALKENBURG, M. E. Network analysis. New York: Prentice Hall, 1974.

DESOER, C. A; KUH, E. S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.

O'MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1982.

ORSINI, L. O. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.

ALMEIDA, W. G.; FREITAS, F. D. Circuitos polifásicos. Cidade: FINATEC, 1995.

CONFIABILIDADE E ESTATÍSTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 67: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Conhecer e entender os principais conceitos de estatística e confiabilidade. Avaliar

sistemas considerando os aspectos da confiabilidade. Analisar e determinar a

confiabilidade de sistemas a partir da confiabilidade dos componentes elétricos e

eletrônicos. Habilitar o aluno a desenvolver análise de falhas em equipamentos elétricos e

eletrônicos.

EMENTA:

Medidas associadas a variáveis quantitativas e análise bidimensional. Probabilidade.

Variáveis aleatórias. Momento, valor esperado, teorema do valor central. Processos

aleatórios. Correlação. Função densidade espectral de potência. Ergocidade. Histórico da

confiabilidade. Distribuições da confiabilidade. Predição da confiabilidade. Confiabilidade

aplicada a projetos (Árvore de falhas (FTA)). Modos de falha e seus efeitos (FMEA).

Confiabilidade de sistemas elétricos e componentes elétricos e eletrônicos.

Mantenabilidade. Manutenção e disponibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção Centrada na Confiabilidade: Manual de Implementação. São Paulo: Editora Quality Mark. 2009.

BERGAMO, V. Confiabilidade básica e prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997.

WILTON, O. P.; PEDRO, A. M. Estatística básica. Atual Editora, 2006.

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Ed. Makron Books (Grupo Pearson), 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOGLIATTO, Flávio S.; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção Industrial. São Paulo: Editora Campus, 2009.

COSTA NETO ?. Estatística. São Paulo: Editora Blücher, 2002.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo I. Estatística Básica. Rio Janeiro: Editora Atlas, 1985.

NOTAS de aulas do professor.

Page 68: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

ECONOMIA PARA ENGENHARIA II

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os conceitos básicos aplicados à engenharia econômica e compreender e

aplicar as suas técnicas nos empreendimentos da engenharia. Habilitar o aluno a aplicar

as técnicas de engenharia econômica para gerenciar e tomar decisões durante a

elaboração dos projetos. Adquirir conhecimentos referentes às técnicas utilizadas em

operações financeiras aplicadas à engenharia.

EMENTA:

Taxas nominais e unificadas: taxas aparentes ou unificadas e noções de operações

financeiras Brasileiras. Noções de anuidades ou séries. Viabilidade econômica em

situação de certeza. Comparação de alternativas mutuamente excludentes em situação

de certeza. Substituição e reposição de equipamento. Comparação de alternativas

mutuamente excludentes em situação de incerteza. Flexibilidade da gestão. Opções reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORRES, Oswaldo Fadigas Fontes. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. Cidade: Editora Cengage Learning, 2006.

BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia Econômica. 6. ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2008.

DONALD G. Newnan; JEROME P. Lavelle. Fundamentos da Engenharia Econômica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SHARPE, Norean R. de Veaux; RICHARD D.; VELLEMAN Paul F. Estatística Aplicada à Administração, Economia e Negócios. São Paulo: Editora Bookman, 2011.

KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. Rio de Janeiro: Editora Makron Books (Grupo Pearson), 2006.

NOTAS de aulas do professor.

Page 69: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

ELETROMAGNETISMO APLICADO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Demonstrar as equações de Maxwell e formular a solução da equação de onda plana

unidimensional em espaço livre e guiadas em linhas condutoras e em meios dielétricos.

Habilitar o aluno a aplicar os conceitos do eletromagnetismo nas disciplinas que utilizam

esses conceitos.

EMENTA:

Campo magnético estacionário. Campos variantes no tempo e Equações de Maxwell.

Ondas Eletromagnéticas. Linhas de Transmissão. Onda plana uniforme. Reflexão e

Dispersão de Ondas Planas. Ondas Guiadas. Radiação eletromagnética e conceitos de

antenas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FREIRE, O. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: LTC, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

QUEVEDO ?. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

SADIRU, M. H. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

NOTAS de aulas do professor.

ELETRÔNICA GERAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 70: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Assimilar os conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos, compreender o

princípio de funcionamento e suas características e aplicar os conhecimentos adquiridos

na análise de circuitos e desenvolvimento de projetos. Habilitar o aluno a consultar os

catálogos dos dispositivos eletrônicos para utilizá-los em pequenos projetos.

EMENTA:

Transistores bipolares de tensão, e polarização CC. Transistores de efeitos de campo

(FET) e polarização. Amplificadores operacionais (AMP-OP). Amplificações do AMP-OP.

Amplificadores de Potência. Circuitos integrados (CIs) lineares digitais. Realimentação e

circuitos osciladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERT, Malvino P. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: Editora Mcgraw Hill, 2008. v. I e II.

HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996.

MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

BOYLESTAD, N. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRAY, P. E. et al. Princípios de Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. v. 1, 2 e 3.

CATHEY, J. J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2003.

NOTAS de aulas do professor.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 71: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Compreender e investigar as soluções de equações diferenciais, e estimular o aluno ao

estudo de problemas de matemática superior aplicados ao estudo na engenharia elétrica.

Habilitar o aluno a analisar, a formular por meio de equações diferenciais modelos para

comportamento transitório dos sistemas elétricos e a apresentar soluções de forma

analítica ou computacional.

EMENTA:

Equações diferenciais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPIEGEL, M. R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw Hill, 1992.

SPIEGEL, M. R. Análise de Fourier. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZIL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

SPIEGEL, M. R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.

SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.

EQUIPAMENTOS E SPDA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a conhecer as técnicas para desenvolver projetos de instalações

elétricas industriais. Aplicar os conceitos fundamentais da eletrotécnica e das técnicas

empregadas na elaboração de projetos de alta segurança e confiabilidade. Empregar as

normas brasileiras e internacionais. Habilitar o aluno a conhecer os principais

equipamentos utilizados em instalações industriais. Especificar componentes elétricos,

Page 72: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

decidir pelos melhores tipos de equipamentos e efetuar a melhor escolha. Acompanhar ou

desenvolver pequenos projetos elétricos, malhas de aterramento e proteção contra

descargas atmosféricas.

EMENTA:

Equipamentos elétricos de comando: botoeiras, contatores relés térmicos,

transformadores de comando e sistemas de sinalização. Equipamentos elétricos de

proteção: fusíveis diazed, NH e base fusível, relés de sobre corrente e sobretensão.

Comandos elétricos. Aterramentos de sistemas elétricos: malhas de aterramento,

potencial de passo, potencial de toque e potencial transferido. Capacitores de potência:

funcionamento, construção e características. Fator de potência. Fator de demanda. Fator

de diversidade. Formação das cargas elétricas. Níveis ceraúnicos. Sistema de proteção

contra descargas atmosféricas. Processo do cone e o processo eletromagnético (esfera

fictícia).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. São Paulo: Editora LTC (Grupo gen), 2007.

COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.

MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo gen), 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NISKIER, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações Elétricas: Projetos Prediais. 3. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004.

ABNT – Normas Técnicas. NBR-5410, 5413, 5419.

NOTAS de aulas do professor.

Page 73: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

LABORATÓRIO DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos nas aulas práticas em laboratório, utilizar

corretamente as fontes de tensão e corrente em regime alternado (AC), instrumentos de

medição e acessórios de laboratório. Obter os resultados para estruturar e desenvolver

relatórios. Montar e analisar circuitos em regime senoidal: monofásicos e trifásicos.

Habilitar o aluno a entender o funcionamento dos circuitos elétricos em corrente alternada,

a aplicar os respectivos teoremas em circuitos práticos e a selecionar componentes

elétricos a serem utilizados em circuitos elétricos AC.

EMENTA:

Comportamentos dos circuitos: RL, RC e RLV sob excitação senoidal estacionária.

Circuitos para correção do fator de potência em regime senoidal. Circuitos trifásicos com

cargas equilibradas. Análise de circuitos trifásicos com cargas desequilibradas. Medida de

potência elétrica trifásica. Mediação de potência elétrica reativa trifásica. Correção de

fator de potência em circuitos trifásicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOYLESTAD, ROBERT L. Introdução à Análise de Circuitos. 11. ed. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall, 2010.

ALEXANDER, C. K.; SADIRU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Bookman (Artmed), 2000.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.

TUINENGA, P. W. Spice: A guide to circuit simulations and analysis using PSpice. Cidade: Editora, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

VALKENBURG, M. E. Network analysis. New York: Prentice Hall, 1974.

Page 74: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

DESOER, C. A, KUH,E. S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1979.

O'MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1982.

ORSINI, L. O. Circuitos elétricos. São Paulo: Blücher, 1981.

ALMEIDA, W. G.; FREITAS, F. D. Circuitos polifásicos. Cidade: FINATEC, 1995.

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA GERAL

Carga horária 20 h/a

OBJETIVOS:

Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos, nas aulas práticas em laboratório. Conhecer e

analisar circuitos com amplificadores operacionais e CI 555. Habilitar o aluno a entender o

funcionamento dos componentes eletrônicos (amplificadores operacionais e CI 555).

Consultar corretamente os catálogos de componentes e entender os dados e curvas

disponibilizados. Desenvolver pequenos projetos eletrônicos.

EMENTA:

Circuitos com amplificadores operacionais: considerando as entradas inversoras e não

inversora. Circuito integrador e diferenciador e aplicações. Circuito somador e subtrator e

aplicações. CI 555 no modo astável, monoestável e biestável. Circuitos com componentes

CMOS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALVINO, A. P. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Editora Mcgraw Hill, 2008. v. I e II.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKYN, Louis . Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Pearson/Prentice-Hall, 2004.

HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica, Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1996.

MILLMAN, H. Eletrônica Integrada: Circuitos Analógicos, Digitais e Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

Page 75: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRAY, P. E. et al. Princípios de Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. v.1, 2 e 3.

CATHEY, J. J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2003.

PROCEDIMENTOS de laboratório definidos pelo professor.

7o PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA I

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer instrumentos teóricos oferecidos pela Ciência Administrativa capaz de auxiliar a

tomada de decisão nas áreas de projetos elétricos eletrônicos e energéticos, pesquisa e

desenvolvimento. Conhecer instrumentos metodológicos de análise para uma visão crítica

dos planos e modelos de administrativos. Habilitar o aluno a organizar, a administrar e a

gerir projetos em engenharia.

EMENTA:

Organizações contemporâneas de um projeto. Técnicas de organização de projetos.

Seleção do projeto. Planejamento do projeto. O gerente de projeto. Conflito e negociação.

Composição orçamentária e estimativa de custos. Cronograma do projeto. Alocação de

recursos. Monitoração e sistemas de informação. Controle do Projeto. Auditoria de projeto.

Término do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JACK R.; MEREDITH, J. R.; MANTEL JÚNIOR, S. J. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo gen), 2003.

BERNARDES, C. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

CHIAVENATO, A. Introdução à Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Page 76: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999.

MICHAEL, E. P. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

NOTAS de aulas do professor.

CONVERSÃO DE ENERGIA E TRANSFORMADORES

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os aspectos fundamentais de circuitos magnéticos, para compreender o

funcionamento de transformadores de força, distribuição de medição. Aplicar os

conhecimentos adquiridos para analisar e especificar transformadores. Habilitar o aluno a

avaliar, a selecionar e a especificar esses equipamentos.

EMENTA:

Sistemas Eletromecânicos. Fundamentos dos circuitos magnéticos. Circuitos magnéticos

e materiais magnéticos. Lei de Ampère. Força mecânica sobre carga elétrica. Força de

Lorenz. f.e.m. mocional. Energia armazenada: magnética, elétrica e mecânica. Balanço na

conversão eletromecânica de energia. Energia mecânica em função de indutâncias.

Equação da força mecânica e do conjugado mecânico. Partes componentes de

transformadores e aspectos teóricos. Funcionamento e equacionamento de

transformadores. Circuito equivalente e operação em vazio e em curto-circuito. Polaridade

e defasamento angular. Carregamento e paralelismo entre unidades. Rendimento e

regulação. Transformadores de três enrolamentos e autotransformadores.

Transformadores para medição e proteção: transformador de corrente (TC) e

transformador de potencial (TP).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KINGSLEY Umans Fitzgerald. Máquinas Elétricas. 6. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006.

JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2002.

Page 77: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

TORO, Vincent Del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000. v. 1.

NOTAS de aulas do professor.

APOSTILA de transformadores elaborada pelo professor.

APOSTILA de máquinas de indução elaborada pelo professor.

CONVERSÃO ESTÁTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer as novas tecnologias aplicadas em componentes eletrônicos de potência.

Compreender e analisar os circuitos que utilizam dispositivos semicondutores de potência

aplicados no processo de conversão estática de energia. Habilitar o aluno a analisar as

diversas topologias de circuitos conversores estáticos utilizados em sistemas elétricos

industriais de transmissão de energia.

EMENTA:

Semicondutores de potência: evolução e aspectos técnicos. Circuitos básicos com diodos

semicondutores de potência: retificador monofásico, em ponte monofásica e trifásica com

carga resistiva e indutiva. Conversores controlados e semicontrolados com comutação

natural funcionando como retificadores e inversores. A ponte de 12 pulsos. Lei de

formação dos componentes harmônicos em pontes conversoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CYRIL, W. L. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

HART, D. W. Eletrônica de potência. São Paulo: Editora Bookmann, 2011.

Page 78: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIMAL, K. B. Modern power eletronics. New York: Prentice-Hall, 1990.

DEWAN, S. B.; SLEMON G. Power semiconductor drives. Cidade: Willey, 1990.

NOTAS de aulas do professor.

ELETRÔNICA DIGITAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer e assimilar os conceitos de álgebra de Boole e aplicações. Empregar os

conceitos em circuitos digitais. Projetar circuitos digitais e especificar adequadamente os

diversos circuitos integrados disponíveis no mercado. Habilitar o aluno a desenvolver

circuitos utilizando as lógicas e técnicas operacionais da eletrônica digital.

EMENTA:

Sistemas de numeração em bases não decimais. Portas lógicas. Álgebra de Boole e

operações. Portas exclusive-OR. Somadores. Especificações e portas. Mapas de

Karnaugh. Especificações e portas de coletor aberto. Flip-Flops. Set-Reset. Flip-Flops tipo

D, mestre-escravo e JK. Registradores de deslocamento. Contadores. Decodificadores e

multiplexadores. Demultiplexadores e displays. Análise e projeto de circuitos

combinacionais. Circuitos integrados especiais. Dispositivos de memória. Sistemas

digitais: conversão A/D e D/A. Microcontroladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.

MALVINO ?. Eletrônica Digital Princípios. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

ALEXANDRE, M.; ZELENOVSKY, R. PC e periféricos: um guia completo de programação. São Paulo: Ciência Moderna, 1996.

Page 79: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ERCEGOVAC, M. D. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HILL, F. J.; PETERSON, G. R. Switching theory and logical design. Cidade: John Wiley, ano.

SARAIVA, F. Projeto lógico digital: teoria e prática. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

SCHILDT, H. C ++ Builder Referencia Completa. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FUNDAMENTOS DE CONTROLE

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Compreender e conhecer a teoria avançada de controle e automação. Aplicar os

conceitos e técnicas adquiridas na elaboração de projetos de controladores para sistemas

dinâmicos lineares. Analisar o desempenho, e especificar a melhor estratégia de controle.

Praticar os recursos computacionais modernos utilizados no estudo de sistemas

dinâmicos. Habilitar o aluno a aplicar essas técnicas no controle de sistemas e processos

industriais.

EMENTA:

Modelagem matemática de sistemas. Sistemas de controle: classificação, aplicações e

realimentação. Especificações de desempenho. Método do lugar das raízes. Ajuste de

ganho no plano S e no domínio da frequência. Projeto de controladores. Controladores

proporcional (P), integral (I) e derivativo (D). Controladores PI. Controladores PID. Projeto

de sistemas com realimentação de variáveis de estado. Sistemas de controle robusto.

Controle por computador. Projeto de sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2011.

Page 80: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 12. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.

NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.

FIGINI, GIANFRANCO. Eletrônica Industrial: servomecanismos teoria da regulagem automática. São Paulo: Ed. Hemus, 2002.

NOTAS de aulas do professor.

GERAÇÃO DE ENERGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os fundamentos dos sistemas geração de energia elétrica, para compreender

cada uma das fontes utilizadas em sistemas de geração convencional e alternativa, bem

como o sistema interligado nacional, as usinas e o sistema tarifário utilizado. Aplicar os

conhecimentos adquiridos para analisar e especificar equipamentos para geração de

energia. Habilitar o aluno a avaliar a matriz energética nacional e as fontes de energia que

a compõem.

EMENTA:

Conceitos fundamentais de geração de Energia. Os órgãos governamentais: ONS, SIN,

ANEEL, Eletrobrás etc. A matriz energética nacional. Fontes de geração de energia

convencional: termoelétricas e hidroelétricas. Fontes de geração alternativas: eólica,

fotovoltaica, células de combustível etc. O sistema tarifário nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PINTO, O. Energia Elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo gen), 2013.

Page 81: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

CARNEIRO, DANIEL A. PCHs Pequenas Centrais Hidrelétricas: aspectos jurídicos, técnicos e comerciais. São Paulo: Editora Synergia, 2009.

MONTICELLI, A.; GARCIA, ARIOVALDO. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 2.ed. São Paulo: Editora UNICAMP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ELGERD, O. Introdução aos sistemas de energia elétrica. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978.

SOUZA, Z. Centrais hidrelétricas: dimensionamento de componentes. São Paulo: Edgard Blücher, 1992.

NOTAS de aulas do professor.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA

Carga horária ?? H/a

OBJETIVOS:

Aprender os conceitos da ciência e do conhecimento científico no contexto histórico de

nossa sociedade por meio da discussão dirigida. Refletir a respeito das variadas formas

de conhecimento: senso comum, artístico, religioso, filosófico e científico. Compreender

as características e particularidades do conhecimento científico. Conhecer a subdivisão

geral das ciências: formais naturais e sociais/humanas; suas especificidades e analisar o

quadro conceitual das ciências sociais, abordando conceitos-chave e temas referentes.

Incorporar os princípios filosóficos da ética, sua estrutura conceitual e suas implicações,

relacionando ética com cidadania, valorizando a formação profissional crítica, consciente

e responsável. Compreender realidade cultural e diversa da atual sociedade, percebendo

as implicações do desenvolvimento tecnológico na cultura e na sociedade. Refletir a

respeito do papel da ciência e da Sociedade Tecnológica da atualidade.

EMENTA:

Análise da produção do conhecimento científico no contexto histórico e filosófico, bem

como a formação das ciências humanas, sua estrutura conceitual e aplicações sociais,

políticas e éticas.

Page 82: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. UNESP, 2001.

DUCKER, P. Sociedade pós-capitalista. Cidade: Pioneira, 2002.

SORG, B. A democracia incorporada. Cidade: Zahar, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEGALE, F. J. Introdução às Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, ano.

CARDOSO, F. H. I. O homem e a sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, ano.

LAFER, C. A. A. Reconstrução dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, ano.

PINSKY, J. A. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

NOTAS de aulas do professor.

LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA E TRANSFORMADORES

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os ensaios aplicados conforme normas nacionais e internacionais em

transformadores. Praticar analisar as montagens propostas nos ensaios. Documentar

corretamente os parâmetros obtidos nos processos de medição. Elaborar relatórios

técnicos dos ensaios propostos. Habilitar o aluno a avaliar, a acompanhar ensaios em

transformadores e a propor a aceitação ou a rejeição do equipamento.

EMENTA:

Ensaios e Testes em Transformadores: medição da isolação em transformadores

trifásicos de distribuição. Ensaios em vazio e em curto-circuito de transformadores

trifásicos. Ensaio de polaridade pelo método da tensão induzida. Ensaio de defasamento

Page 83: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

angular em transformadores trifásicos. Ensaio de paralelismo em transformadores

trifásicos. Ensaio de relação de transformação e potência em autotransformadores.

Apresentação e utilização de transformadores de corrente (TC) e de potencial (TP).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo gen),1994.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JÚNIOR, C. Máquinas elétricas. 6. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2006.

OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1984.

PROCEDIMENTOS de Laboratório desenvolvidos pelo professor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSOW, I. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 1988.

GARIK, L. M. Máquinas de corrente contínua. Rio de Janeiro: LTC, 1968.

NOTAS de aulas teóricas.

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Praticar a montagem de circuitos lógicos envolvendo os Circuitos integrados Lógicos

existentes comercialmente. Esquematizar e construir os circuitos e elaborar comentários

sobre os resultados obtidos. Habilitar o aluno para projetar, especificar e montar circuitos

lógicos utilizando os dispositivos lógicos existentes no mercado.

EMENTA:

Familiarização com CI's. Portas lógicas básicas TTL, álgebra de Boole e Leis de Morgan.

Projeto de circuitos Lógicos via mapa de Karnaugh. Circuitos digitais MSI: codificador e

decodificador. Circuitos Digitais MSI: multiplexador e demultiplexador. Circuitos Digitais

Page 84: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

MSI: comparador, somador e subtrator. Dispositivos lógicos com Memória: latches e Flip-

Flops. Circuitos lógicos com memória: Registradores. Circuitos lógicos com memória:

Contadores. Análise e síntese de circuitos sequenciais. Glossário Series TTL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.

MALVINO ?. Eletrônica Digital Princípios. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

MENDONÇA, A.; ZELENOVSKY, R., PC e periféricos: um guia completo de programação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1996.

SCHILDT, H. C ++ Builder Referência Completa. Rio de Janeiro: Campus 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ERCEGOVAC, M. D. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HILL, F. J.; PETERSON, G. R. Switching theory and logical design. Cidade: John Wiley, ano.

SARAIVA, F. Projeto lógico digital: teoria e prática. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os fundamentos teóricos e básicos de sistemas de comunicações, para aplicar

em canais de comunicação e sistemas de modulação. Habilitar o aluno a conhecer, a

avaliar e a selecionar equipamentos utilizados nos diversos sistemas de comunicação.

EMENTA:

Sistemas de comunicação. Teoria da informação. Filtros: definição, aplicações e

funcionamento. Tipos de filtros: filtro passa-faixa, filtro rejeita-faixa, filtro passa-baixa e

filtro passa-alta. Sinais e canais elétricos de comunicações. Técnicas de modulação.

Tipos de modulação: amplitude, angular e modulação por pulsos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 85: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

CARLSON, A. B. Sistemas de comunicações. São Paulo: McGraw Hill, 1981.

FERRARI, A. M. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1998.

HAYKIN, SIMON. Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais. 4. ed. São Paulo: Bookman. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCAR, M. S. Telefonia digital. São Paulo: Érica, 1998.

NASCIMENTO, J. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books do Brasil; McGraw-Hill, 1992.

NOTAS de aulas do professor.

SENSORES PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Compreender o princípio de funcionamento dos sensores utilizados em engenharia.

Classificar e selecionar conforme as necessidades exigidas em um projeto. Avaliar e

propor as substituições por outros fabricantes quando for o caso. Analisar a integração e

operação em redes. Habilitar o aluno para conhecer, avaliar e especificar sensores

utilizados na área de engenharia.

EMENTA:

Sistema Internacional de Unidades SI. Sensores, transdutores e atuadores. Classificação

e tipos de sensores. Fibra óptica tecnologia aplicada a sensores. Sistemas de controle.

Redes de sensores e sistemas de controle na indústria. Tecnologia de sensores e

controles aplicados aos sistemas de manufatura integrada por computadores. Física dos

sensores: indutivos, capacitivos, resistivos, piezelétricos e mecânicos. Sensores ópticos.

Sensores para área médica: ressonância magnética, ressonância magnética nuclear, eco

doppler, termografia. Sensores para aplicações industriais: nível, vazão, rotação,

acelerômetros. Comunicações e redes de sensores.

Page 86: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOLOMAN, SABRIE. Sensores e Sistemas de Controle na Indústria. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo Gen), 2012.

CAPELLI, A. Sensores Industriais. São Paulo: Editora Antenna Edições Técnicas, 2011.

ALBUQUERQUE, ALEXANDRIA. Redes Industriais. Curitiba: Editora Ensino Profissional, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PONZONI, F. Calibração Absoluta de Sensores Orbitais. Cidade: Editora Parentese, 2007

BARATELLA, A.; SANTOS, MAX M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e EPROFINET. São Paulo: Editora Érica, 2010.

NOTAS de aulas do professor.

8o PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA II

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os conceitos de marketing, para compreender as técnicas atuais utilizadas para

aplicar nas atividades de engenharia. Habilitar o aluno para criticar e debater as ações de

estratégias de marketing aplicadas à engenharia.

EMENTA:

Conceitos gerais do mundo do marketing. O processo de administração de marketing.

Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do dirigente

de marketing previsto no SIM. A adoção da administração de marketing pelas empresas

modernas. O processo de construção da satisfação do cliente mediante a entrega de valor.

Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica.

Page 87: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KOTLER, Philips; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

MADRUGA, Roberto Pessoa; CHI, Bem Thion; SIMÕES, Marcos Licinio das Costas. Administração de marketing no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HARTLINE, Michael D.; FERRER, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage, 2009.

LEWIS, Bárbara R.; LITTLER, Dale. Dicionário enciclopédico de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

NOTAS de aulas do professor.

AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Carga horária 40 H/a OBJETIVOS:

Compreender a visão sistêmica do processo de automação de processos de fabricação.

Entender e absorver os conhecimentos básicos sobre os diversos componentes que

integram as fábricas automatizadas, controle industrial e comunicação de dados. Aplicar a

arquitetura de sistemas de controle e robótica em processos automatizados. Habilitar o

aluno a analisar sistemas automatizados e a especificar componentes para esses

sistemas.

EMENTA:

Arquitetura de sistemas de controle. Características técnicas de sensores, transdutores.

Circuitos transmissores. Sistemas para condicionamento e aquisição de sinais. Sistemas

de aquisição de dados. Controladores lógicos programáveis. Características técnicas dos

atuadores. Robótica. Redes Industriais. Sistemas de controle e supervisão. Sistemas de

Controle Distribuído. Automação da Manufatura.

Page 88: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MIYAGI, P. E. Controle programável. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1996.

DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2001.

BRADLEY, D. A. et al. Mechatronics. London: Ed. Chapman & Hall, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CYRIL, W. L. Eletrônica industrial: Teoria e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

CONTROLE DIGITAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Aprender a projetar sistemas de controle adequados às implementações computacionais.

Compreender os principais aspectos que diferenciam o controle digital do controle

clássico contínuo. Habilitar o aluno a analisar os sistemas de controle discreto e a

implementar as malhas de controle utilizando microcomputadores.

EMENTA:

Introdução ao controle digital. Breve revisão de princípios de controle e de análise de

sinais e de sistemas discretos. Sistemas amostrados. Equivalentes discretos. Projeto no

espaço de frequências. Processamento de sinais no espaço de estado. Projeto no espaço

de estado. Modelos de perturbações. Identificação. Controle ótimo linear quadrático e filtro

de Kalman discretos. Efeitos de quantização. Seleção de taxa de amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASTRON, K. J.; WITTENMARK, B. Computer Controlled Systems. New York: Prentice Hall, 1997.

FRANKLIN, G. F.; POWELL,J. D.; WORKMAN, M. Digital Control of Dynamic Systems. 3. ed. Cidade: Addison Wesley, 1998.

Page 89: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

JACQUOT, R. G. Modem Digital Control Systems. 2. ed. Cidade: Editora Marcel Decker, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Franklin, G. F.; Powell, J. D.; Workman M. L. Digital control of dynamic systems. 3. ed. Cidade: Editora, ano.

Ogata, K. Discrete-time control systems. 2. ed. Cidade: Editora, ano.

NOTAS de aulas do professor.

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Aprender a tecnologia do acionamento controlado com o uso de semicondutores de

potência e suas aplicações na eletrônica de potência e no gerenciamento de energia

elétrica.

EMENTA:

Conversores DC/DC com comutação forçada. Inversores autocomutados: fonte de tensão

e fonte de corrente. Novas topologias. Filtro ativo de potência. Harmônicos gerados por

conversores estáticos. Circuitos de disparo. Malhas de controle para Acionamentos.

Tópicos especiais em acionamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

CYRIL, W. L. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

HART, D. W. Eletrônica de potência. São Paulo: Ed. Bookmann, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIMAL, K. B. Modern power eletronics. New York: Prentice-Hall, 1990.

DEWAN, S. B.; SLEMON G. Power semiconductor drives. Cidade: Willey, 1990.

Page 90: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

NOTAS de aulas do professor.

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os aspectos técnicos referentes às fontes de energia alternativa, termo solar,

eólica, fotovoltaica, células de combustíveis, biogás. Compreender o princípio de

funcionamento e suas aplicações em pequenas usinas geradoras. Aplicar os

conhecimentos adquiridos para analisar e especificar sistemas de geração que utilizam

fontes alternativas e analisar seu desempenho quando interligadas ao sistema elétrico e

em operação isolada. Habilitar o aluno a avaliar e a selecionar painéis fotovoltaicos,

turbinas eólicas, sistemas de geração termo solar, células de combustíveis e biogás.

EMENTA:

Painéis fotovoltaicos. Usinas fotovoltaicas. Turbinas eólicas. Fazendas eólicas. Sistemas

de geração termo solar. Células de combustíveis. Técnicas de interligação à rede elétrica.

Normas e regulamentos para geração distribuída. Banco de baterias. Baterias de alta

densidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HODGE, B. K. Sistemas e Aplicações de Energia Alternativa. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo Gen), 2011.

ALDABÓ, R. Energia Eólica. 2.ed. São Paulo: Editora ARTLIBER, 2013.

VEIGA, J. E. da. Energia Eólica. São Paulo: Editora SENAC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia fotovoltaica: Conceitos e Aplicações - Sistemas Isolados e Conectados à Rede. São Paulo: Ed. Érica, 2012.

GALHARDO, M. A. B. et al. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica. 9.ed. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2012.

NOTAS de aulas do professor.

Page 91: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Adquirir conhecimentos práticos para acompanhar ensaios em transformadores e

máquinas elétricas de indução (MIT) e de corrente contínua (MCC). Aprender a calcular

seus parâmetros. Acompanhar e documentar ensaios em máquinas elétricos conforme as

normas vigentes. Habilitar o aluno a analisar os vários ensaios aplicados em máquinas

elétricas.

EMENTA:

Levantamento da característica de torque contra escorregamento nas máquinas de

indução. Ensaio em vazio e rotor bloqueado do motor de indução trifásico. Características

de partidas das máquinas de indução: partida direta, chave compensadora, chave Y/delta

e motor tipo rotor bobinado. Apresentação do MCC e identificação dos terminais.

Levantamento das características em vazio e de carga. Controle de velocidade e

frenagem dinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall, 1994.

FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. São Paulo: Editora Mc-Graw-Hill, 1992.

FALCONE, A. G. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOSOW, I. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988.

GARIK, L. M. Máquinas de corrente contínua. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1968.

PROCEDIMENTOS de laboratório e notas de aulas do professor.

LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES

Page 92: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Carga horária 20 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer e assimilar os conceitos de álgebra de Boole e aplicações. Empregar os

conceitos em circuitos digitais. Projetar circuitos digitais e especificar adequadamente os

diversos circuitos integrados disponíveis no mercado. Habilitar o aluno a desenvolver

circuitos utilizando as lógicas e técnicas operacionais da eletrônica digital.

EMENTA:

Experiências com microprocessadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software. São Paulo: Morgan Kaufmann Plublisher, inc – LTC, 2000.

MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

FERRY, E. H. H. Introdução ao 80386/486. São Paulo: Érica, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOKHEIN, R. L. Introdução aos Microprocessadores. São Paulo: Ed. McGraw_Hill do Brasil Ltda, 1985.

TANENBAUM, A. S. Structured Computer Organization. 4. ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 1999.

PROCEDIMENTOS de laboratórios e notas de aulas do professor.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Aprender os conceitos da ciência e do conhecimento científico no contexto histórico de

nossa sociedade por meio da discussão dirigida. Refletir a respeito das variadas formas

de conhecimento: senso comum, artístico, religioso, filosófico e científico. Compreender

as características e particularidades do conhecimento científico. Conhecer a subdivisão

Page 93: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

geral das ciências: formais, naturais, sociais/humanas e suas especificidades. Analisar o

quadro conceitual das ciências sociais, abordando conceitos-chave e temas referentes.

Incorporar os princípios filosóficos da ética, sua estrutura conceitual e suas implicações,

relacionando ética com cidadania, valorizando a formação profissional crítica, consciente

e responsável. Compreender a realidade cultural diversa da atual sociedade, percebendo

as implicações do desenvolvimento tecnológico na cultura e na sociedade. Refletir a

respeito do papel da ciência e da sociedade tecnológica da atualidade.

EMENTA:

Análise da produção do conhecimento científico no contexto histórico e filosófico, bem

como da formação das ciências humanas, sua estrutura conceitual e aplicações sociais,

políticas e éticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: UNESP, 2001.

DUCKER, P. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 2002.

SORG, B. A democracia incorporada. São Paulo: Zahar, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEGALE, F. J. Introdução às Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, ano.

CARDOSO, F. H. I. O homem e a sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, ano.

LAFER, C. A. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, ano.

PINSKY, J. A. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.

MÁQUINAS ELÉTRICAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 94: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Aprender e compreender o funcionamento das máquinas elétricas assíncronas (máquinas

de indução) e de corrente contínua. Aplicar os conhecimentos adquiridos para classificar,

analisar e especificar máquinas elétricas. Habilitar o aluno a avaliar e a selecionar

máquinas elétricas para as várias aplicações. Acompanhar e relatar os ensaios

normalizados.

EMENTA:

Máquina de Indução:

Partes componentes. Formação do campo girante. Princípio de funcionamento e

escorregamento. Operação em vazio e rotor bloqueado. Circuito equivalente. Diagrama

de fluxo de potência e equacionamento. Características de torque e tipos de partidas

convencionais. Diagrama circular e obtenção das relações de corrente, potência, fator de

potência, rendimento e perdas contra o escorregamento. Máquina de Corrente Continua:

Partes componentes. Princípio de funcionamento como motor e como gerador. Princípio

de geração da F.E.M. induzida. Efeito de reação da armadura e comutação. Equação do

conjugado eletromagnético. Métodos de excitação das máquinas de corrente contínua.

Características dos motores e geradores de C.C. tipo Série e Shunt. Métodos de partida.

Tipos de acionamentos e controle de velocidade e torque. Considerações sobre as F.M.M.

das Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JORDÃO, Rubens Guedes. Máquinas Síncronas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013.

REZEK, Angelo José J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Editora Synergia, 2012.

FITZGERALD, A. E. et al. Máquinas Elétricas. Porto Alegre: Editora McGraw-Hill do Brasil, 2006.

TORO, Vincent del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC,1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 95: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

KOSTENKO, M., PIOTROVCKI, L. Máquinas Elétricas. Portugal: Lopes da Silva Editora Porto, 1972. v.1 e 2.

KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Globo; Brasil, 1979.

CATÁLOGOS dos principais fabricantes de motores (WEG, SIEMENS, EBERLE, etc)

NOTAS de aulas do professor.

APOSTILA de transformadores elaborada pelo professor.

APOSTILA de máquinas de indução elaborada pelo professor.

MICROPROCESSADORES

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer e assimilar a teoria de microprocessadores e aplicações. Empregar os

conceitos em sistemas digitais. Projetar circuitos com microprocessadores e especificar

adequadamente os diversos tipos disponíveis no mercado. Habilitar o aluno a desenvolver

circuitos utilizando microprocessadores.

EMENTA:

Arquitetura de Computadores. Processador. Memórias. Barramentos. Dispositivos de

Entradas e Saídas. Microprocessador 8086. Estrutura interna (Registradores). A

linguagem assembly. Operações com Registradores. Operações envolvendo acesso à

memória. Operações envolvendo dispositivos de Entradas e Saídas (interrupções).

Instruções lógicas e aritméticas. Instruções de controle de fluxo. Procedures. A pilha.

Macros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PATTERSON, D. A. HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware / software. São Paulo: Morgan Kaufmann Plublisher, inc – LTC, 2000.

TANENBAUM, Andrew S. Structured Computer Organization. 4. ed. New York: Prentice Hall, 1999.

Page 96: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

FERRY, E. H. H. Introdução ao 80386/486. São Paulo: Érica, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOKHEIN, R. L. Introdução aos Microprocessadores. Porto Alegre: Editora McGraw Hill do Brasil Ltda, 1985.

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

NOTAS de aulas do professor.

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os sistemas digitais aplicados em sistemas de comunicações. Identificar e

descrever sistemas de comunicação aplicados em proteção de sistemas de potência.

Adquirir conhecimentos sobre comunicação celular. Habilitar o aluno a entender e a

operar esses sistemas.

EMENTA:

Sistemas digitais. A TV digital terrestre (TDT). A TV digital por satélite. IPTV. Web TV. A

tecnologia DVB. A TV do futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, G. G. R. Sistemas de Radioenlaces Digitais - Terrestres e por Satélites. São Paulo. Editora Érica. 2013.

DENICOLI, S. TV digital: sistemas, conceitos e tecnologias. Coimbra: ed. Grácio Editor/Universidade do Minho. 2011.

ALENCAR, M. S. Telefonia digital. São Paulo: Érica, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARLSON, A. B. Sistemas de comunicações. São Paulo: McGraw Hill, 1981.

Page 97: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

FERRARI, A. M. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1998.

NOTAS de aulas do professor.

9o PERÍODO

ACIONAMENTOS ELÉTRICOS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Aprender os fundamentos sobre acionamentos elétricos de máquinas de indução e de

corrente contínua (MCC). Entender o funcionamento e as aplicações dos "drivers" de

potência aplicados ao acionamento de máquinas. Habilitar o aluno a analisar os diversos

tipos de acionamentos elétricos de maquinas em tensão alternada e de tensão contínua.

Selecionar e especificar drivers comerciais para os tipos de acionamentos utilizados na

indústria.

EMENTA:

Conceitos fundamentais sobre acionamentos elétricos. Drivers de comutação natural

(pontes controladas monofásicas e trifásicas). Drivers de comutação forçada ("chopper").

Inversores VSI, CSI e PWM. Controle de velocidade e torque do motor de indução.

Conceitos de controle escalar e controle vetorial. Controle de velocidade e torque do

motor de corrente contínua (MCC).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCHI, Claiton M. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Editora Érica, 2007.

PETRUZELLA, F. Motores Elétricos e Acionamentos. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2013.

LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. São Paulo: Editora McGraw Hill,1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, José L. A. de. Eletrônica industrial. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 1996.

Page 98: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

NOTAS de aulas do professor.

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Aprender os fundamentos sobre os equacionamentos operacionais envolvendo

componentes de sistemas elétricos de alta e média tensão na sua operação em regime

permanente e transitório. Compreender a utilização do ferramental necessário básico para

prover toda a sistemática dessas análise. Habilitar o aluno a analisar as diversas

condições operativas de um sistema elétrico de média e alta tensão.

EMENTA:

Introdução aos sistemas elétricos de potência. Representações e modelagens de

componentes em sistemas de alta tensão(AT) e média tentão(MT). Valores por unidade

(pu) e valores percentuais. Modelagens e parâmetros para geradores, transformadores,

linhas de transmissão e cargas elétricas. Faltas equilibradas. Componentes simétricas.

Faltas desequilibradas. Fluxos de potência. E respectivas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GLOVER, J. D.; SARMA, M. S., Power System. Analisys and Design. 5.ed. USA: Thomas Overbye, 2002.

GRAINGNER, J. J.; STEVENSON JÚNIOR, W. Power Systems Analisys. New York: McGraw Hill, 1994.

ELGERD, O. Introdução aos sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEVENSON JÚNIOR, W. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1986.

ROBBA, J. E. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2.ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

Page 99: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

NOTAS de aulas do professor.

ELETROTÉCNICA APLICADA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Compreender os fundamentos de aplicações de componentes eletromecânicos em

sistemas elétricos industriais de média (MT) e baixa tensão (BT). Instruir o aluno na

utilização de tais componentes observando os cuidados operacionais, suas normas

correspondentes e os cuidados de segurança pessoal envolvidos nessas aplicações.

EMENTA:

Introdução aos sistemas elétricos industriais. Curto-circuitos. Aterramento. Aplicações de

dispositivos de proteção e controle em sistemas industriais. Especificações técnicas.

Normas e aplicações em transformadores, motores, conversores, cabos de energia,

centro de controle de motores (CCM) e painéis de força, proteção e controles industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAMEDE, FILHO J. Instalações Elétricas Industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo Gen), 2013.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo Gen), 2007.

COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NISKIER, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

NORMAS técnicas: ABNT, IEC e ANSI

NOTAS de aulas do professor.

EMPREENDEDORISMO

Carga horária 40 H/a

Page 100: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

OBJETIVOS:

Apresentar ao aluno o conhecimento das características empreendedoras. Incentivar a

buscar oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de

empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável.

EMENTA:

Conceitos. Mudanças nas relações de trabalho. Características empreendedoras. A

motivação na busca de oportunidades. O funcionamento de um negócio. Estudo de

viabilidade. Plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SALIM, César S. et al. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.

DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.

MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: Editora Cultura Editores Associados, 1999.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

KOTLER, P.; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Editora. Prentice-Hall, 2006.

NOTAS de aulas do professor.

ENERGIA E MEIO AMBIENTE

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 101: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Reconhecer a relação existente entre energia e meio ambiente. Refletir sobre a relação

existente entre energia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Entender a

necessidade de encontrar novas tecnologias e inovações para o setor energético

brasileiro. Buscar soluções que atendam o setor de indústria e serviços quanto a fontes

mais limpas e sustentáveis.

EMENTA:

Fontes de energias renováveis e não renováveis. Situação energética no Brasil e no

Mundo. Energia e o Desenvolvimento sustentável. Potencial energético das fontes

renováveis. Impactos ambientais causados no ar, na água e no solo. Vantagens e

desvantagens das fontes renováveis. Novas tecnologias e o caminho futuro da energia

renovável e limpa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

GOLDEMBERG, Jose; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. 3. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2008.

HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

RISTINEN Robert A.; KRAUSHAAR Jack P. Energy and the Environment. 2.ed. New York: John Wiley & and Sons, Inc. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual de eficiência energética na indústria. Curitiba-PR: COPEL, 2005.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo-SP: Edgard Blücher, 2005.

RISTINEN, R. A.; KRAUSHAAR, J. J. Energy and the environment. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 2006.

SCHAEFFER, Roberto et al. Mudanças climáticas e segurança energética no Brasil. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2008.

Page 102: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

STOFT, Steven. Power system economics: designing markets for electricity. Piscataway-NJ: IEEE Press; New York: Wiley-Interscience, 2002; Blücher, 2005.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Discutir os aspectos da metodologia científica utilizados no planejamento e redação de

trabalhos técnicos e científicos. Avaliar e interpretar os temas propostos para os trabalhos

de conclusão de curso e aplicar os conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de

trabalhos técnicos e científicos. Habilitar o aluno a desenvolver, a escrever e a apresentar

trabalhos técnicos e científicos.

EMENTA:

Conceituação de pesquisa científica e trabalhos técnicos. Metodologia científica. Como

pesquisar. Elaboração de um projeto de pesquisa e de documentos técnicos. Elaboração

de artigos técnico-científicos e de trabalhos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15.ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 1997.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed. São Paulo: Editora Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Page 103: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14 724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

MOTTA-ROTH, D. Redação Acadêmica: princípios básicos. 4. ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2003.

QUALIDADE DA ENERGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os aspectos principais referentes à Qualidade da Energia (Q.E.). Identificar os

problemas referentes aos fenômenos da Q.E. Analisar e avaliar os problemas propondo

soluções conforme as normas vigentes. Habilitar o aluno para desenvolver técnicas para a

solução dos problemas aplicados aos fenômenos da Q.E.

EMENTA:

Conceituações de Qualidade da Energia, definições e exemplos, normas aplicadas à

Qualidade da Energia, distorções de tensão e corrente. Definição de harmônicos, sub-

harmônicos e inter-harmônicos. Cargas elétricas especiais, problemas decorrentes de

componentes harmônicos, métodos de mitigação de componentes harmônicos,

equipamentos de medição utilizados em qualidade da energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KAGAN, N. et al. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2009.

CAPELLI, A. Energia Elétrica: Qualidade e Eficiência para Aplicações Industriais. São Paulo: Editora Érica, 2013.

MAMEDE, FILHO J. Instalações Elétricas Industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo Gen), 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 104: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

ROBBA, J. E. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

NORMAS técnicas: ABNT, IEC e IEEE.

NOTAS de aulas do professor.

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Conhecer os princípios de funcionamento das linhas distribuição e de transmissão de

energia elétrica em regime permanente. Analisar e calcular os parâmetros de linhas com

base nas características da linha. Habilitar o aluno a desenvolver as rotinas para o cálculo

de linhas de distribuição e transmissão de energia, bem como para especificar

componentes de linhas.

EMENTA:

Componentes das linhas de distribuição e transmissão de energia. Sistemas de

distribuição de energia. Parâmetros elétricos das LT’s. Efeito corona. Transmissão em

corrente alternada. Representação de uma linha de transmissão em "T". Representação

de uma linha de transmissão em "PI". Cálculo de uma linha de transmissão com

capacitância uniformemente distribuída. Impedância de sobretensão. Tópicos sobre

transmissão de energia elétrica em corrente contínua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STEVENSON JÚNIOR, W. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1986.

FUCHS, R. D. Linhas de transmissão. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1986.

MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

Page 105: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JOHNSON, W. C. Linhas de transmissão e circuitos. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1980.

NOTAS de aulas do professor.

10o PERÍODO

COGERAÇÃO E CONSERVAÇÃO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Compreender os conceitos referentes à conservação de energia e cogeração. Aplicar os

conceitos aprendidos para formular propostas, para eliminar desperdícios de

consumidores e para propor alternativas de cogeração quando forem viáveis. Habilitar o

aluno para desenvolver trabalhos de conservação de energia em plantas industriais e

para analisar projetos de cogeração de energia.

EMENTA:

Conceituação de cogeração de energia e conservação de energia. Eliminação de

desperdícios. Aumento da eficiência em unidades consumidoras. Utilização de

equipamentos eficientes. Identificação de pontos de desperdício de energia. Selo

PROCEL de conservação de energia. Tipos de cogeração de energia. Evolução da

cogeração. Combustíveis utilizados em sistemas de cogeração. Tecnologias de

cogeração: bottoming e topping. Ciclo combinado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SIMÕES, A. A. et al. Conservação de Energia: Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações. 3.ed. Itajubá, MG: Editora ELETROBRAS/PROCEL Educação, 2006.

JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J. N. P. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. São Paulo: Editora Autores Associados, 1997.

SANTOS, A. H. M. et al. Eficiência Energética: Teoria e Prática. Itajubá, MG: Editora ELETROBRAS-PROCEL, 2007.

Page 106: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Manole, 2010.

NOTAS de aulas do professor.

ESPECIFICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Aprender as técnicas de especificação de máquinas elétricas. Entender os princípios

básicos que envolvem o conjunto motor/carga e definir o ponto ideal de funcionamento

considerando o tipo de carga e o aquecimento. Habilitar o aluno a especificar e a

selecionar máquinas elétricas, considerando as condições operacionais envolvidas e os

dados de catálogo.

EMENTA:

Considerações iniciais e conceitos de: potência, torque, rotação, torque acelerante e

momento de inércia. Classificação das principais cargas mecânicas: curvas torque e

potência contra rotação. Análise dos dados de catálogo dos motores elétricos: análise e

entendimento. Normas que definem a operação dos motores de indução trifásicos. Torque

dos motores trifásicos em sistemas desbalanceados. Carregamento dos motores de

indução trifásicos. Equação de aquecimento. Fatores que depreciam a potência dos

motores elétricos. Noções de cálculo da vida útil dos motores elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAPMAN, STEPHEN J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. São Paulo: Ed. Mcgraw Hill, 2013.

Catálogos de fabricantes de motores elétricos.

REZEK, A. J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. Sinergia, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 107: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

TORO, V. del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. LTC - Grupo GEN, 1994.

Notas de aulas do professor.

IMPACTOS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar os alunos dentro da ordem mundial quanto à necessidade de tornar o

desenvolvimento sustentável. Saber identificar aspectos ambientais causadores de

significativo impacto ambiental. Ter noções sobre a legislação ambiental (EIA/RIMA), para

obtenção de licenças e implementação das Normas Internacionais de meio ambiente.

EMENTA:

Análise das causas e efeitos dos principais Impactos Ambientais causados pelas fontes

de energia (definições e conceitos); Atividades causadoras de significativo impacto

ambiental; Órgãos reguladores federais, estaduais e municipais; Projetos ambientais para

sistemas energéticos (EIA/RIMA); Planejamento e gestão dos impactos ambientais;

Licenciamento ambiental; Políticas de desenvolvimento integrado; Certificações e Selos

verdes; Sustentabilidade: um novo paradigma de desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SÁNCHES, L. Enrique. Avaliação de impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

ALTVATER, E. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des) ordem mundial. São Paulo: UNESP, ano.

SACHS, I. Eco desenvolvimento: Crescer sem destruir. São Paulo: Editora Vértice, ano.

BECKER, D. F. (Org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e ou possibilidade. Cidade: EDUNISC, ano.

MEDAUAR, Odete. Constituição Federal, coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 108: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

NOTAS de aulas do professor.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Ensinar a empregar as habilidades e aptidões para associação de conhecimentos

multidisciplinares necessários ao processo de criatividade e de inovação da tecnologia.

Habilitar o aluno para construir os conhecimentos e formular hipóteses criativas e

inovadoras.

EMENTA:

Inovação tecnológica: definição e perspectiva; o processo de inovação tecnológica;

criação e disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o

contexto da mudança; processos decisórios de implementação; inovação de processos –

entendendo, selecionando e melhorando processos existentes, implementação das

inovações por meio da tecnologia de informação; gerenciamento do processo de inovação

– criando condições para o trabalho criativo; formulação de estratégias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. São Paulo: Editora Bookman, 2005.

CHRISTENSEN, C. M. O crescimento pela Inovação: como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso. São Paulo: Editora Campus, 2003.

GIBSON, R.; SKARZYNSKI, P. Inovação: Prioridade No. 1. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier Ltda, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERKUM, Scott. O Mito da Inovação. São Paulo: Editora Alta Books, 2007.

GUTSCHE. J. Criação e Inovação no Caos. São Paulo: Editora Elsevier Ltda, 2010.

Page 109: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

NOTAS de aulas do professor.

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar os fundamentos e as técnicas de aplicações de relés de proteção em sistemas

elétricos. Fazer as análises e aplicações por zonas de atuação da proteção elétrica em

equipamentos elétricos de potência. Habilitar o aluno para entender aplicações de

modernos dispositivos de proteção em componentes de sistemas elétricos.

EMENTA:

Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos (PSE). Zonas de atuação da proteção.

Filosofia geral da proteção. Releamento da proteção. Dispositivos inteligentes de proteção.

Proteção aplicada a geradores, transformadores, linhas de transmissão e cargas. Tópicos

sobre a norma IEC-61850.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ELMORE, W. Protective Relaying in Electrical Power Systems. New York: CRC Press, 2003.

BLACKBURN, J. L. Applied Protective Relaying. PA/USA: Editora Wenco, 1996.

CAMINHA, A. C. Introdução à Proteção de Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora E. Blucher, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KINDERMANN, G. Proteção de Sistemas Elétricos. Florianópolis: Editora UFSC, 2004.

NOTAS de aulas do professor.

SUBESTAÇÕES

Carga horária 80 H/a

Page 110: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

OBJETIVOS:

Apresentar as principais características construtivas e operacionais de uma subestação

elétrica de Média Tensão e Alta Tensão (MT/AT). Apontar ao aluno as técnicas de

manobras, seguranças, flexibilidades operativas de barramentos múltiplos. Habilitar o

aluno para orientar, operar e manobrar tais equipamentos de forma confiável e

tecnicamente segura.

EMENTA:

Introdução às subestações elétricas (SE). Classificação das SE. Componentes das SE de

AT/MT. Diagramas em SE's. Especificações Técnicas de equipamentos. Normas técnicas.

Proteção de transformadores, barramentos e barras de capacitores e reatores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAMEDE, FILHO. Instalações Elétricas Industriais. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.

BLACKBURN, J. L. Protective Relays in Electrical Power Systems. PA/USA: Editora Wenco, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEVENSON JÚNIOR, W. D.; GRAINGNER, J. Power Systems Analisys New York: Editora McGraw Hill, 1994.

MAMEDE, FILHO J. Equipamentos Elétricos: Manutenção. Rio de Janeiro: 3.ed. Editora LTC, 2002.

NOTAS de aulas do professor.

TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Compreender os conceitos e normas que regem a tarifação de energia no Brasil e

desenvolver estudos de eficiência energética. Formular e propor soluções para o melhor

Page 111: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

enquadramento tarifário para as indústrias, observando os conceitos adquiridos de

eficiência energética. Habilitar o aluno a entender o processo de tarifação de energia, a

efetuar estudos de eficiência energética e de gestão da energia.

EMENTA:

Tarifação: Definições e conceitos. Classificação dos consumidores. Modalidades tarifárias

e tarifação. Tarifação Convencional. A Tarifação horo-sazonal Verde. A Tarifação horo-

sazonal Azul. Energia Reativa e Fator de potência. Reduzindo a conta de luz. Energia um

"bem público". Aspectos importantes do setor energético. Benefícios públicos de sistemas

energéticos e o mercado. As reformas do setor elétrico brasileiro. Impactos das mudanças.

Eficiência energética. Normas vigentes para eficiência energética. A eficiência energética

e o mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Página ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética: PROPEE. Brasília: Publicação ANEEL, 2013.

MANUAL de Tarifação de Energia Elétrica. Publicação PROCEL, 2011.

GARCIA, AGENOR G. P. Leilão de eficiência Energética no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Sinergia, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PANESSI, ANDRE R. Q. Fundamento de Eficiência Energética. São Paulo: Editora Ensino Profissional, 2006.

NOTAS de aulas do professor.

TÓPICOS AVANÇADOS EM TRANSMISSÃO DE ENERGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Page 112: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Conhecer o sistema de transmissão nacional e os órgãos reguladores e operadores.

Entender os novos conceitos de transmissão de grandes potências a longas distâncias.

Habilitar o aluno para analisar, criticar e debater sobre as novas tecnologias utilizadas na

transmissão de energia elétrica no Brasil.

EMENTA:

A evolução do modelo da transmissão: perspectivas tecnológicas. O papel do ONS.

Perspectivas da transmissão de energia a longas distâncias. Linhas de transmissão em

corrente alternada (c.a.) acima de 800 kV. Sistemas flexíveis de transmissão em c.a. -

FACTS. Conversores de potência c.a./c.c. utilizados como fontes de tensão em linhas de

transmissão. Transmissão em corrente contínua (c.c.) acima de ±600 kV. Transmissão de

Energia Elétrica em meia onda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ETT, G. et al. Alternativas não Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica: Estado da Arte. Brasília: Editora FDTE, 2011.

MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

GOMES, R. (Org.). A Gestão do Sistema de Transmissão do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEVENSON JÚNIOR, W. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1986.

FUCHS, R. D. Linhas de transmissão. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1986.

JOHNSON, W. C. Linhas de transmissão e circuitos. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill, 1980.

NOTAS de aulas do professor.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Carga horária 300 H/a

Page 113: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

OBJETIVOS:

Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola,

propiciando-lhe maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da

engenharia elétrica e eletrônica.

EMENTA:

Atividades desenvolvidas em empresas e indústrias, da iniciativa privada e/ou pública da

região, com a supervisão de um professor da área, proporcionando ao aluno vivência

significativa da realidade e da prática profissional. Redação e formatação final do relatório

final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Bibliografia Técnica: de acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno.

Bibliografia de apoio.

Normas Técnicas.

Normas para elaboração do relatório de estágio.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bibliografia Técnica em conformidade com a empresa onde realiza o estágio.

Bibliografia de apoio.

Normas Técnicas Nacionais e Internacionais.

Normas de elaboração de relatório de estágio, conforme ABNT.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TRABALHO DE GRADUAÇÃO

Carga horária 120 H/a

OBJETIVOS:

Construir os conhecimentos adquiridos durante todo o curso de Engenharia Elétrica e

Eletrônica no projeto e desenvolvimento de uma pesquisa científica e/ou tecnológica

aplicada, comprovando a capacitação do aluno para o pleno exercício profissional.

Page 114: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

Completar a aprendizagem relativa à redação de resumos, anteprojetos e relatórios de

engenharia, segundo os modelos consagrados no universo profissional.

EMENTA:

Proposta de um trabalho de engenharia. Elaboração do anteprojeto. Análise econômica

para viabilidade técnica e financeira. Elaboração do projeto detalhado nas normas

técnicas aplicáveis. Desenvolvimento do projeto. Análise dos resultados. Redação da

monografia e julgamento por uma banca de especialistas na área de conhecimento

abrangida pelo projeto, ou apresentação de artigo em Congressos de Iniciação Científica

ou outros, revistas ou periódicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

MOURA, C. C. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.

SALOMON, V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Matos Fontes, 1993.

3.SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS

A deliberação CONSEP nº 230/2012 dispõe sobre a verificação do rendimento escolar

para o ano de 2013 para os Cursos de Graduação em Regime Seriado Anual. A verificação do

rendimento escolar deverá ser feita por disciplina, abrangendo sempre os aspectos de

assiduidade e aproveitamento, exigindo-se a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento), sendo vedado o abono de falta. O aproveitamento escolar do aluno de graduação, será

Page 115: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

aferido semestralmente pela realização de no mínimo três instrumentos de avaliação sendo um

deles obrigatoriamente um instrumento principal, individual, conforme cronograma elaborado

pela Diretoria da Unidade de Ensino e, associada a outros instrumentos parciais definidos pelo

professor em conformidade com os objetivos e conteúdos da disciplina. Ao final do processo, se

for o caso, uma avaliação suplementar por disciplina.

O instrumento principal de avaliação terá o valor de 0,0 (zero) a 6,0 (seis) pontos, e os

conjuntos dos instrumentos parciais terão valor de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos, de acordo com

a proposta do professor.

A disciplina Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária

de 102 (cento e duas) horas apresentará forma de avaliação diferenciada. Três notas de 0,0 (zero)

a 10,0 (dez) serão atribuídas: a primeira pelo coordenador da disciplina que avaliará as propostas

de trabalho, a segunda e a terceira serão atribuídas pelo orientador. A segunda nota será

referente à avaliação do desempenho do orientado no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão

de Curso (ou seminário); e a terceira referente à defesa perante uma banca examinadora ou pela

apresentação do trabalho em eventos científicos (Congressos, revistas etc.).

A disciplina “Estágio Supervisionado”, com carga total de 400 (quatrocentas) horas,

também apresenta avaliação diferenciada, por meio de relatórios, que devem ser apresentados

para avaliação ao coordenador de estágios do Departamento de Engenharia Elétrica da

Universidade de Taubaté.

O Calendário Escolar consignará os períodos para a realização dos instrumentos principais

de avaliações semestrais. As notas dos instrumentos principais oficiais serão graduadas de 0,0

(zero) a 6,0 (seis), considerando-se a primeira casa decimal, sem arredondamento, e a essa nota,

serão acrescidos os pontos de até 4,0 (quatro), obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois

instrumentos de avaliação parciais, compondo-se, assim, a nota semestral, de 0,0 (zero) a 10,0

(dez) pontos.

O aluno que deixar de realizar provas oficiais, quando esta for a estratégia de avaliação

para o instrumento principal, ou mesmo que desejar melhorar a nota obtida na prova, poderá

requerer à Diretoria da Unidade de Ensino a realização de uma avaliação substitutiva, por

disciplina e por semestre. O pedido deverá ser protocolado até o último dia do período reservado

para a devolutiva aos alunos, referente ao instrumento principal de avaliação e devidamente

acompanhado do comprovante de recolhimento da taxa correspondente. Nas avaliações

substitutivas, poderá ser considerada toda a matéria acumulativamente ministrada até a data de

Page 116: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

sua realização, podendo ser realizada mais de uma por dia, em horário não coincidente, e serão

observadas as mesmas normas que regulam as provas oficiais realizadas semestralmente.

O aluno que desejar revisão do resultado de avaliações, exceto dos instrumentos parciais,

deverá: requerer no prazo de três dias úteis após a publicação da nota e justificar o pedido, para

que o professor possa fundamentar seu parecer. Recolher taxa correspondente, juntando ao

requerimento o respectivo recibo.

Nos termos das disposições regimentais, o aluno será considerado aprovado se, em cada

disciplina, obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da

disciplina e “aproveitamento anual /semestral” mínimo de 6,0 (seis) pontos.

Para a disciplina “Metodologia Científica e Trabalho de Conclusão de Curso”, o

aproveitamento anual é a média ponderada das notas do Módulo metodologia Científica e

Redação de Trabalhos Técnicos e Científicos (peso 1), da avaliação do desempenho do

orientado no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (ou seminário) (peso 2) e da

Defesa perante Banca Examinadora ou participação em evento científico (peso 3). O trabalho

reveste-se das mesmas características das outras disciplinas, no que se refere a horários,

frequência (igual ou superior a 75% para aprovação) e prazos. É importante ressaltar que na

avaliação do trabalho, os componentes do grupo de trabalho devem possuir conhecimentos

completos sobre o projeto desenvolvido. A nota é individual e não por grupo de trabalho.

3.OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

3.1 - Curso de Graduação

O Departamento de Engenharia Elétrica, a partir do ano letivo de 2012, começou a

oferecer o curso de Engenharia de Energia, em regime semestral. A Deliberação CONSEP

No184/2012 aprovou o Currículo do Curso.

3.2 - Curso Lato Sensu

Em 2014 o Departamento de Engenharia Elétrica oferecerá o Curso de especialização

“Simulação Computacional Aplicada à Engenharia”, aprovado pela pelo CONSEP e aguardando

publicação da Deliberação.

Page 117: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

4.INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de

profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades que lhes

favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na promoção do bem-estar

social. Assim, com o intuito de promover a articulação entre esses três pilares, o Departamento, a

Coordenação e os professores do Curso de Engenharia Elétrica operacionalizam:

4.1 Trabalhos de Graduação

- Caracterização dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, desde sua promulgação,

em 20 de dezembro de 1996, vem redesenhando o sistema educacional brasileiro em todos os

níveis. O ensino superior no Brasil iniciou períodos de grandes transformações, decorrentes de

diversos fatores, como a expansão do número de instituições privadas, multiplicação de novos

cursos de graduação, crescimento da educação a distância, além da criação de novas

universidades federais e campi avançados. Com o objetivo de acompanhar essas transformações,

os Cursos de Engenharia da Universidade de Taubaté passaram por profundos aprimoramentos

de suas técnicas educacionais.

Além de uma completa atualização dos conteúdos programáticos e inserção de novas

disciplinas, os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) passam também por profundas

transformações, objetivando sempre a formação de profissionais capacitados, portadores de

senso crítico para desempenhar suas funções, atendendo às necessidades do mercado. E ainda

despertar o interesse pela pesquisa científica como meio para a resolução de problemas.

Os TCCs são geralmente desenvolvidos no âmbito do Departamento de Engenharia

Elétrica da UNITAU e, devem possuir características de uma pesquisa científica e/ou tecnológica

aplicada. O desenvolvimento é iniciado por um orientador acadêmico que define todas as

diretrizes normativas e a seguir, após a definição dos temas, encaminha os orientados aos

orientadores para desenvolvimento da pesquisa.

4.2 Estágio Supervisionado

- Caracterização dos estágios curriculares supervisionados

Page 118: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

O Estágio Supervisionado fundamenta-se nas diretrizes curriculares da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 (LDB).

É atividade obrigatória nos cursos do Departamento de Engenharia Elétrica, associada à

disciplina “Estágio Supervisionado”, cuja carga horária é de 333 horas de 60 minutos. A atividade

de estágio é regulamentada pela Lei Federal n. 11.788, de 25 de setembro de 2008.

A direção e o gerenciamento são de responsabilidade da Central de Estágios, cabendo a

orientação pedagógica à Pró-reitoria de Graduação (PRG).

A disciplina "Estágio Supervisionado" é ofertada na 5ª (quinta) série dos cursos de

Engenharia Elétrica e Eletrônica, com carga horária de 333 h.

O Estágio Supervisionado pode também ser realizado na 4ª série, desde que todos os

critérios de aprovação sejam preenchidos durante a 4ª série, conforme o item VIII do Regulamento

de Estágio, com o devido conhecimento da Central de Estágios e da Pró-reitoria de Graduação.

O número máximo de horas da atividade de estágio durante os dias letivos é 4 (quatro) ou

6 (seis) por dia.

Será considerado aprovado na disciplina “Estágio Supervisionado” o aluno que satisfizer

todas as três seguintes condições:

- Ter desenvolvido até 333 (trezentas e trinta e três) horas efetivas de

estágio nas unidades concedentes ou nos laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica,

comprovadas por meio da Ficha de Frequência de Estagiário;

- Ter recebido menção no mínimo B (bom) na avaliação atribuída

pelo Coordenador do Estágio ou Professor Supervisor ao Relatório Anual de Estágio. As menções

existentes são: E (excelente), B (bom) e R (regular);

- Ter cumprido o prazo estipulado para a entrega do Relatório Anual

de Estágio e do Atestado de Estágio Realizado na Secretaria do Departamento e ao Coordenador

do Estágio ou Professor Supervisor.

O aluno que deixar de cumprir pelo menos uma das condições de aprovação será

considerado reprovado no Estágio Supervisionado. Esta condição é regulada pela Deliberação nº

20/81 do Conselho de Ensino e Pesquisa da UNITAU. O aluno reprovado não poderá colar grau,

Page 119: ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA

devendo matricular-se no ano seguinte para realizar um novo estágio, quando não poderá

aproveitar as horas de estágio já realizadas.

4.3 Visitas Técnicas

São visitas realizadas em fábricas de equipamentos elétricos, usinas hidroelétricas,

termoelétricas ou subestações elétricas. Contam com o acompanhamento de um docente da área,

e tem por objetivo proporcionar aos discentes conhecer as instalações, equipamentos, processos,

layout etc. Os alunos têm a oportunidade de verificar a relação dos conteúdos estudados com a

prática da empresa, por meio da observação, análise e questionamentos, principalmente o layout

da unidade visitada: a disposição dos equipamentos e maquinário, matéria-prima e organização

dos funcionários no chão de fábrica ou setores de uma unidade de transmissão ou geração de

energia elétrica. A visita deve ser solicitada por professor e aprovada pelo Diretor de Unidade para

tomar as devidas providências no âmbito da UNITAU e posterior agendamento.

Após a realização da visita técnica o aluno poderá efetuar um relatório de visita técnica e

apresentá-lo ao professor que acompanhou a visita. Este Relatório poderá ser considerado como

um critério de avaliação complementar.

O meio de transporte, acomodações e custos financeiros das visitas técnicas são

gerenciados pelo Diretório Acadêmico da Engenharia Elétrica.

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