engenharia de software - ian sommerville - 9....

11
'~A~(r~~Q é Projeto de arquitetura é ~~8EmlEtiQM~.::.J~ [ J; J; A; J; V. J, J;

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'~A~(r

~~Q

é

Projet

odea

rquite

tura

é

~~8Em

lEtiQM

~.::.J~

[

J;

J; A;J;

V.

J, J;

Page 2: Engenharia de software - Ian Sommerville - 9. edprofessor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17506/... · Title: Engenharia de software - Ian Sommerville - 9. ed.pdf

Capit

uloPro

jetode

arquite

tura

Oproje

tode

arquite

tura

éum

proces

socria

tivono

qualv

ocêpro

jetaum

aorga

nizaçã

ode

sistem

apara

satisfa

-zer

aosreq

uisitos

funcio

nais

enão

funcio

nais

deum

sistem

a.Po

rser

umpro

cesso

criativo

,asa

tividad

esno

âmbito

dopro

cesso

depend

emdo

tipode

sistem

aaser

desenv

olvido

,afo

rmaçã

oee

xperiên

ciado

arquite

tode

sistem

aeo

srequ

isitos

especi

ficos

parao

sistem

a.Po

risso,

éútil

pensar

empro

jetode

arquite

tura

como

umas

ériede

de-cis

ões,em

vezde

umas

equênc

iade

ativida

des.

Duran

teop

rocess

ode

projeto

dearq

uitetur

a,os

arquite

tosde

sistem

apre

cisam

tomar

umas

ériede

decisõ

esest

rutura

isque

afetam

profun

dament

eos

istema

eseu

proces

sode

desenv

olvime

nto.

Com

basee

mseu

sconh

eci-

mento

seexp

eriênci

a,ele

sprec

isam

consid

erar

asseg

uintes

questõ

esfun

dament

aissob

reos

istema

:1.

Existe

umaa

rquitet

uragen

érica

deapl

icação

quepod

eatu

arcom

oum

model

opar

aosis

temaq

ueest

ásend

opro

jetado?

2.Co

moos

istema

serád

istribu

idopor

meio

deum

número

denúc

leos

oupro

cessad

ores?

3.Qu

epadr

õesou

estilos

dearq

uitetur

apod

emser

usados

?4.

Qual

seráa

aborda

gemfun

dament

alpar

asee

struturar

osiste

ma?

5.Co

moos

compon

entes

estrutura

isdo

sistem

aser

ãodec

ompos

tosem

subcom

ponent

es?6.

Quee

stratég

iaser

áusad

apara

contro

larof

uncion

ament

odos

compon

entes

dosis

tema?

Como

explico

noCa

pitulo

16,talv

ezsej

aposs

íveld

esenvo

lver

arquite

turas

delinh

adep

roduto

nasqua

isam

esma

arquite

tura

éreus

adaem

todo

umcon

junto

desis

temas

relacio

nados.

Hofme

istere

taí(2

000)p

ropõem

umaa

rquitet

urade

softwa

reque

pode

servir,

emprim

eirolug

ar,com

oum

plano

depro

jetopar

aaneg

ociaçã

ode

requis

itosde

sistem

a,e,e

mseg

undo

lugar,

como

umme

iode

estrutura

ras

discus

sões

comosc

lientes

,desen

volved

ores

egere

ntes.

Elesta

mbém

sugere

mque

sejau

maferram

enta

essenc

ialpar

aoger

enciam

ento

dacom

plexid

ade,p

oisesc

onde

detalh

esep

ermite

queos

projeti

stas

secen

trem

nasabs

traçõe

s'chav

edo

sistem

a.Em

geral,

asarq

uitetur

asde

sistem

asão

model

adas

porme

iode

diagra

mas

deblo

cossim

ples,

como

naFig

uraNo

diagra

ma,ca

dacai

xarep

resent

aum

compon

ente.

Caixa

sdent

rode

caixas

indica

mque

ocom

ponent

efoi

decom

posto

emsub

compon

entes.

Asset

assig

nificam

queos

dados

e/ou

sinais

decon

trole

sãopas

sados

deum

compon

ente

aoutro

nadire

çãodas

setas.

Você

pode

vermu

itosexe

mplos

desse

tipode

model

ode

arquite

tura

nocat

álogo

dearq

uitetur

ade

softwa

redeB

ooch(

BOOC

H,200

9).Os

diagra

mas

deblo

cosapr

esenta

mum

aima

gemde

altonív

elda

estrutura

dosis

tema,

deforma

queas

pessoa

sde

diferen

tesdis

ciplina

s,env

olvida

sno

proces

sode

desenv

olvime

ntodo

sistem

a,pos

samcom

preend

erfac

ilment

e.No

entant

o,apes

arde

seuam

plouso

,Bass

etaí

(2003)

nãogos

tamde

diagra

mas

deblo

cosinfo

rmais

parad

escrev

erum

aarq

uitetur

a.Eles

alegam

queess

esdia

grama

sinfo

rmais

sãopob

resrep

resent

ações

dearq

uitetur

a,que

nãomo

stram

otipo

derela

cionam

entos

entre

oscom

ponent

esdo

sistem

anem

aspro

priedad

esdos

compon

entes

visíve

isext

ernam

ente.

Aapar

ente

contra

dição

entre

aprática

eateo

riade

arquite

tura

surge

porque

existe

mdua

smane

irasde

usaru

mmo

-del

odea

rquitet

urade

umpro

grama

: oUm

avisã

odea

rquitet

urade

umsis

temad

ealto

nível

éútil

para

acom

unicaç

ãocom

osdo

sistem

aepar

aopla

nejam

ento

dopro

jeto,p

oisnão

érica

emdet

alhes.

Ospod

emrela

cionar

eente

nder

umav

isãoa

bstrata

dosis

temae

,então

,disc

utiros

istema

como

umtod

o,sem

secon

fundire

mcom

detalh

es.O

model

ode

arquite

tura

identif

icaos

princip

aiscom

ponent

esque

devem

serdes

envolv

idos

paraq

ueos

gerent

espos

samcom

eçara

design

arpes

soasp

arapla

nejare

mod

esenvo

lviment

odes

sessis

temas.

2.O

objetiv

oép

roduzi

rum

model

ocom

pleto

desis

-tem

aque

mostre

seusd

iferent

escom

ponent

es,sua

sinte

rfaces

econe

xões.

Oarg

ument

opar

aiss

oéque

essa

descriç

ãodet

alhada

daarq

uitetur

afac

ilitaac

ompre

ensão

eodes

envolv

imento

dosis

tema.

Diagra

masd

ebloc

osão

umaf

orma

adequa

dade,

durant

eop

rocess

ode

projeto

,desc

rever

aarqu

itetura

dosis

tema;

também

sãoum

aboa

manei

rade

apoiar

acom

unicaç

ãoent

reas

pessoa

senvo

lvidas

nopro

cesso.

Emmu

itospro

jetos,

eles

sãoaú

nicad

ocume

ntação

dearq

uitetur

aque

existe

.Noe

ntanto

,sea

arquite

tura

deum

sistem

adeve

serbem

docum

en-tad

a,me

lhoru

sarum

anota

çãocom

semânt

icabem

definid

apar

aades

crição

dearq

uitetur

a.Co

ntudo,

como

discut

ona

Seção

6.2,algum

aspes

soasp

ensam

quead

ocume

ntação

detalh

adanão

éútil

enão

valeo

custo

deseu

desenv

olvime

nto.

Enge

nhari

ade

softw

are

,-í~

Naprá

ticaexi

steum

acon

siderá

velsob

reposi

çãoent

reos

proces

sosde

engenh

ariade

requis

itosed

epro

jet~d:

arquite

tura.ld

~alme

nte,

umae

specifi

cação

desis

teman

ãodev

eincl

uirtod

asas

inf~rmaçõ

esdo

projeto

.Mas

essan

aoear

ealida

de,exc

etopar

asiste

masm

uitopeq

uenos.

Adeco

mposi

çãode

arquite

tura

enorm

alment

e~ec

essana

parae

stnJ-

turar

eorga

nizar

aespe

cificaç

ão.Po

rtanto

,com

opar

tedo

proces

sode

enge~h

ariade

requIs

itos,v

ocepod

erapro

porum

aar

uitetur

aabs

trata

desis

temae

mque

sejap

ossíve

lasso

ciarg

rupos

defun

çoeso

urecu

rsosd

osiste

maaos

compon

entes

e~larg

aesca

laou

subsis

temas.

Você

pode,

então,

usare

ssadec

ompos

ição

parad

iscutir

comos

osreq

uIsitos

erecu

rsosd

osiste

ma.

.Vo

cêpod

epro

jetara

sarqu

itetura

sde

softwa

reem

doisn

íveisd

eabst

ração,

oque

eucha

mode

1.Aa

rquitet

uraem

pequen

aesc

alapre

ocupad

acom

aarqu

itetura

depro

grama

sInd

iViduai

S.Ne

ss:nlv

el,:st~

mosp

reocup

ados

comam

aneira

como

umpro

grama

individ

ualéd

ecomp

osto

emcom

ponent

es.ste

capltuo

maispre

ocupad

ocom

asarq

uitetur

asde

progra

mas.

.Aa

rquitet

uraem

grande

escala

preocu

pa-se

comaa

rquitet

urade

sistem

ascor

porativ

os.co

mplex

osque

in~ue:

outros

sistem

as,pro

grama

sec

ompon

entes

depro

grama

s.Esses

sistem

asem

presan

alsest

aodls

tnbUld

ospor

r~~~"e

soscom

putado

res,

quepod

emper

tencer

eserg

eridos

pordife

rentes

empre

sas.E

~trato

daarq

uitetur

aem

gesc

alanos

capitul

ose

nosqua

isdis

cuto

ossis

temas

dearq

uitetur

asdls

tnbuld

as..

..'

Aarqu

itetura

desof

tware

éimpor

tante,

poisa

fetaod

esemp

enho

earob

ustez,

bemcom

oac

apacid

adede

d:stnb

~~~a;

edem

anuten

ibilida

dede

umsis

tema(BO

SCH,

2000).

Como

discut

eBo

sch,o

scom

ponent

esInd

iViduai

S'~P

m~os

requis

itosfun

cionai

sdo

sistem

a.Os

requis

itosnão

funcio

nais

depend

emda

arquite

tura

d~sls

ftema

~rmac

~1l1

esses

compon

entes

estão

organi

zados

esec

omuni

cam.

Emmu

itossis

temas,

osreq

uIsitos

naounc

lo~als

saota~

ante:-

."inn

uencia

dospor

compon

entes

individ

uais,

masn

ãohá

dúvida

deque

aarqu

itetura

desis

temae

ainflue

nCia

domBa

sseta

í(2003

)disc

utem

trêsv

antage

nsde

projeta

redoc

ument

ar,exp

licitam

ente,

aarqu

itetura

desof

tware:

_sta

kehold

ers.A

arquite

tura

éuma

aprese

ntação

dealto

nível

dosis

tema

epode

serusa

dacor

noum

focod

edisc

ussão

porum

asene

dedife

rentes

.'.

...I d

seudes

envolv

imento

requer

Torna

rexpl

icita

aarqu

itetura

dosls

te~a,

emum

estagi

oIniC

iae

'b'lid

dde

o'siste

maalg

uma

análise

.Asd

ecisõe

sdep

rojeto

dearq

uitetur

atem

umefe

itopro

fundo

sobre

POSS

IIa

eate

ndero

unão

aosreq

uisitos

crítico

s,com

odes

empen

ho,con

fiabilid

adeem

anuten

lbillda

de..,

ded'

'ades

crição

compac

taeg

erencl

ave3.

Ummo

delo

deum

aarq

uitetur

aes

istema

eum

.I

ntecom

oum

sistem

aéo

rganiz

adoec

omo

oscom

ponent

esinte

ropera

m.Aa

rquitet

urado

sistem

ager

amdeee

sca!a.

...

dapo

iaror

eúsod

esoftw

areem

gran

mesm

apar

asiste

masc

omreq

uIsitos

semelh

antes

e,por

ISSO,p

oe

Aarqu

itetura

deum

;-stem

ade

contro

lerob

otizado

deem

pacota

mento

"r:~ ~

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Enge

nhari

ades

oftwa

re107

i-

1.De

sempen

ho.

run-tim

e,

2.Pro

teção.

3.Se

guranç

a.

4,Dis

ponibil

idade.

5.Ma

nutenç

ão.

run-tim

e

+ stakeh

olders

.

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Enge

nhari

ades

oftwa

re

deest

ado

demo

delo

deest

ado

f

1

Notifi

cavis

ão

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Engen

haria

desof

tware

dedire

itos

.J: A;:'-

-_.~~. -

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Capít

ulo

2. 3.

1','

Enge

nhari

ades

oftwa

re

m~p'j~

~ll

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Web

Clienle

4)

~Int

ernet

é

é

6J

.. ,'~.

..,1.

UillCO

éEngen

haria

desof

tware

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Capít

ulo

1. 2.

S. 1.

9~~

Enge

nhari

ades

oftwa

re

J,

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Capít

ulo6

Projeto

dearq

uitetura

Aarqu

itetura

deum

sistem

adep

rocess

ament

ode

linguag

em

Finalm

ente,

acam

adama

isbaix

a,con

struída

usando

umsis

temad

egere

nciam

ento

deban

code

dados

comer-

ciai,fo

rnece

gerenc

iament

ode

transa

ções

erepó

sitório

persis

tente

dedad

os.No

rmalm

ente,

sistem

asde

informaçã

oed

egere

nciam

ento

derec

ursos

sãobas

eados

naWe

b,nos

quais

asinte

rfaces

deusu

áriosãO

implem

entada

susa

ndo-se

umPo

rexem

plo,s

istema

sdec

omérc

ioele

trõnic

osão

sistem

asde

gerenc

iament

ode

recurs

osbas

eados

naInte

rnetque

aceitam

pedido

sele

trõnic

osde

benso

user

viços

e,em

seguid

a,pro

videnc

iamae

ntrega

desses

benso

userv

içosa

oclien

te.Em

umsis

temad

ecom

ércio

eletrõnic

o,ac

amada

especi

ficade

aplica

çãoinc

luifun

cional

idade

adicio

nalque

apoia

um'ca

rrinho

decom

pras:

noqua

losu

suários

podem

coloca

ruma

série

deiten

sem

transa

ções

separa

das,e

emseg

uida,

pagar

portod

osjun

tosem

umaú

nicat

ransaç

ão.Ne

ssess

istema

s,ao

rganiz

ação

dosser

vidore

sger

alment

erefiete

omode

logen

érico

dequa

trocam

adasa

pre-

sentad

ona

Figura

6.11,

Esses

sistem

assão

freque

nteme

nteimp

lement

ados

como

arquite

turas/

cliente

/servid

ormu

lticam

adas,

conforme

discut

idono

Capítu

loOs

ervido

rWeb

éresp

onsáve

lpor

todas

ascom

unicaç

õesde

usuário

,com

ainterfac

ede

usuário

implem

entada

usando

um2.

Oserv

idord

eaplic

ações

éresp

onsáve

lpor

implem

entar

alógic

aespe

ciAca

deapl

icação

,bem

como

orepo

si-tório

deinfo

rmaçõ

esep

edidos

derec

uperaç

ão;3.

Oserv

idord

obanc

ode

dados

move

asinfo

rmaçõ

espar

aeap

artir

doban

code

dados,

elida

comog

erenci

a-me

ntode

transa

ções.

Usar

vários

servid

ores

permit

eque

seten

haalto

desem

penho

efaz

comque

sejap

ossive

llidar

comcen

tenas

detransa

çõesp

ormin

uto.

medid

aque

adem

anda

aument

a,os

servid

oresp

odem

seradi

cionad

osem

cadan

ível

paralida

rcom

oproc

essam

ento

extra

envolv

ido.

Ossis

temas

depro

cessam

ento

deling

uagens

traduz

emum

aling

uagem

natura

loua

rtificia

lem

outra

re-pre

sentaç

ãodes

saling

uagem

.Pa

raling

uagens

depro

grama

ção,

também

podem

execut

aroc

ódigo

resulta

nte.

Emeng

enharia

desof

tware,

compila

dores

traduz

emum

aling

uagem

artific

ialde

progra

mação

emcód

igode

máqui

na.Ou

tros

sistem

asde

proces

sament

ode

linguag

enspod

emtraduz

irum

adesc

rição

XMLd

edado

sem

comand

os,par

acons

ultar

umban

code

dados

ouum

arep

resent

ação

XMLa

lternat

iva.

Sistem

asde

proces

sa-me

ntoda

linguag

emnat

uralp

odem

traduz

irum

aling

uagem

natura

lpara

outra,

porexe

mplo,

ofran

cêspar

aonor

ueguês

.Na

Figura

6.13,

éilus

trada

uma

possív

elarq

uitetura

parau

msis

tema

depro

cessam

ento

deling

uagem

para

umal

inguag

emde

progra

mação

.As

instruçõe

sda

linguag

em-fonte

define

mop

rogram

aas

erexe

cutado

,eum

tradut

orcon

verte

asins

truçõe

spar

auma

máqui

naabs

trata.

Essas

instruçõe

ssão

,então

,interpre

tadas

porout

ro

Au.ten

tk.~ção

~

dedad

os

fj~ri~

ogeda.d

o.~gér

~nçiam

ent?

tr?n~~ç

õe-s

-,-'-~"

:~

.dápap

el

~Cofn

uni.ca

ç~e~

Arquite

tura

desis

temad

einfo

rmaçã

oem

camada

s

Aarqu

itetura

desof

tware

deum

sistem

adeA

TM

3.At

erceira

camada

deAne

afunci

onalida

dedo

sistem

aefornec

ecom

pónent

esque

imPdle

mdend

tamdapr

~~~~

~~~.

:~'sis

tema,

criação

eatua

lização

deinfo

rmaçõ

esde

pacien

tes,im

portaç

ãoee

xportação

osa

osep

.-.

,.'par

tirde

outros

bancos

dedad

os,alé

mdos

gerado

resde

relatório

quecria

mrela

tórios

deger

enciam

ento.

Aarqu

itetura

doMH

C-PMS

Enge

nhari

ades

oftwa

re

,

Page 10: Engenharia de software - Ian Sommerville - 9. edprofessor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17506/... · Title: Engenharia de software - Ian Sommerville - 9. ed.pdf

PrOjeto

dearq

uitetur

aCa

pitulo

6

i-~,

~(

Editor

~maa

rquitet

urade

softwa

reéu

mades

crição

decom

oum

sistem

ades

oftware

éorga

nizado

.Asp

ropried

ades

eum

SI=tem

a,com

odes

empen

ho,pro

teção

edisp

onibili

dade,

sãoinfl

uencia

daspel

aarqu

itetura

adotad

a.As

deClSo

esde

projeto

dearq

uitetur

ainc

luem

decisõ

essob

reot

ipode

aplica

çãoad

istribu

ição

dosis

tema

osest

ilosda

arquite

tura

asere

mutil

izados

easfo

rmas

como

aarqu

itetura

deves

er'doc

ument

adaea

valiad

a.'

Aslarq

ultetur

as~od

emser

docum

ent~da

sap

artir

dedife

rentes

perspe

ctivas

ouvis

ões.A

sposs

iveis

visões

Inc,ue

f~num

avlsa

oconc

eituai,

umav

lsaol

oglca,

umav

isãod

eproc

esso,

umav

isãod

edese

nvolvim

ento

euma

vlsao

ISlca.

Ospad

rõesd

aarqu

itetura

sãoum

meio

dereu

saroc

onheci

mento

sobre

asarq

uitetur

asgen

éricas

desis

temas

Elesde

screve

~aa

rquitet

ura,e

xplica

mqua

ndoela

spode

mser

usadas

edisc

utem

suasva

ntagen

sed

esvant

agens:

dEntreRo

spad,r

oesde

arquite

tura

comum

ente

usados

estão:

Model

o-Visã

o-Cont

rolador

,Arq

uitetura

emcam

a-as,

eposlto

rlo,Client

e-serv

idor

eDuto

efiltro

.Mo

del~s

genéric

osde

arquit~

turas

desis

temas

deapl

icação

ajudam

-nos

acom

preend

erofu

nciona

mento

dasapl

lcaçoe

s,co~

parar

apÍlca

çoesdo

mesm

otipo

,valid

arpro

jetos

desis

temas

deapl

icação

eaval

iaros

compo-

nentes

parar

eusoe

mlarg

aesca

la.Sis

temas

depro

cessam

ento

detransa

ções

sãosis

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interat

ivos

queper

mitem

queas

inform

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emum

~anco

dedad

ossej

amace

ssada:

remota

mente

emodi

ficadas

porvár

iosusu

ários.

Ossis

temas

deinfo

rmaçã

oe

seger

enCiam

ento

derec

ursos

saoexe

mplos

desis

temas

depro

cessam

ento

detransa

ções.

Istema

sdep

rocess

an:ren

tode

linguag

enssão

usados

parat

raduzi

rtext

osde

uma

linguag

uempar

aoutra

epar

areal

izara

sInstru

çoes

especi

ficadas

emum

aling

uagem

deent

rada.

Elesin

cluem

umtradut

oreu

mamá

-qU

inaabs

trata

queexe

cuta

alingu

agem

gerada

.

aEssef

oiop

rimeiro

livros

obrea

rquitet

urade

softwa

re,p

senta

uma

boadls

cussao

sobre

diferen

tesest

ilosde

arquite

tura.

(SHAW

M'GA

RLAN

Dan

exEssa

éuma

discus

sãoprá

ticasob

rearq

uitetur

asde

softwa

reue

nãoage

ranos

benefiC

IOSdo

projeto

dearq

uitetur

a.Ol

ivrofornec

eum

alógi

cacla

rade

neóci

oex

lied

q~~:~~

;~~~u~

;~são

import

antes.

(BASS

,L.,CL

EMEN

TS,P.

;KAZM

AN,R

.2~:

do~~~s~~

~

Arquite

tura

docom

pilador

emdut

oefi

ltro

!

d(

')dd

db

com,po

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queusc

aasIn

struçoe

spar

aaexe

~uçao

ease

xe.cut

ausan

ose

necess

arioos

aos

oam

lente

6.f5lIU

-;:;m:;

;a;-a~r

:;:q~u:

;;lt::e~

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a-"d;;:

e:-:r:;::e=

o~sl:to

;"r~lo

:-::=-a

r:::a--

:u=--:-

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-;------

--------

-------

Asald

adop

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oeor

esultad

oda

Interpr

etaçao

dasIns

truçoe

ssobr

eosd

adosd

eentrada

..

pp

msis

temad

eproc

essam

ento

deling

uagem

Claro

que,p

aramu

itoscom

pilador

es,oi

nterpr

etador

éuma

unidad

ede

hardw

areque

proces

saas

instruçõe

s'~'k

'~

demá

quina,

eamá

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abstra

taéu

mpro

cessad

orrea

l.Noe

ntanto

,para

linguag

enstipa

dasdin

amica

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,'".

como

Pytho

n,ointe

rpreta

dorpod

eser

umcom

ponent

ede

softwa

re.".

~Os

compila

dores

deling

uagem

depro

grama

çãoque

sãopar

tede

umam

biente

depro

grama

çãoma

isger

al~

têmum

aarqu

itetura

genéric

a(Figur

aque

inclui

osseg

uintes

compon

entes:

•.:Um

analisa

dorléx

ico,q

uetom

aos

daling

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deent

rada

eosc

onverte

emum

forma

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rno.

:;~';c

Umat

abela

desim

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quecon

téminfo

rmaçõ

essob

reos

nomes

dasent

idades

(variáv

eis,n

omes

decla

sses,

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deobj

etos

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sadas

notex

toque

estás

endot

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do.'

Umana

lisador

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co,que

verific

aas

intaxe

dáling

uagem

aser

traduz

ida.E

leusa

umag

ramátic

adef

inida

da'~.~

,~.:

~'.'..ling

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econs

tróiu

maárv

orede

sintax

e.'

~'.Um

aárvo

rede

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e,que

éuma

estrutura

interna

querep

resent

aop

rogram

aas

ercom

pilado.

.,":'~

.'Um

analisa

dorsem

ãntico

,que

usainfo

rmaçõ

esda

árvore

desin

taxe

eatab

elade

simbol

ospar

averif

icar'a

. ~i';...

/.cor

reção

semãnt

icado

texto

naling

uagem

deent

rada.

~:Um

gerado

rdec

ódigo

que'an

da'na

árvore

desin

taxee

gerac

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demá

quina

abstra

ta.,:.

Tamb

émpod

emser

incluid

osout

roscom

ponent

esque

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metr

ansforma

maá

rvore

desin

taxe

param

e•..Iho

rarae

ficiénc

iaee

limina

rar

edundã

ncia

docód

igode

máqui

nager

ado.E

mout

roStipo

sde

sistem

ade

pro..

cessam

ento

deling

uagem

,com

oum

tradut

orde

linguag

emnat

ural,h

averá

compon

entes

adicio

nais,

como

um..

dicion

ário,e

ocódi

goger

adoéa

entrad

ade

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traduz

idopar

aoutra

iinguag

em.,.,:

r;.,.

Existe

mpad

rõesd

earqu

itetura

alterna

tivos

quepod

emser

usados

emum

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adep

rocess

ament

oda

liÍ'k~;'~

"..'gua

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RLAN

eSHA

W,Os

compila

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podem

serimp

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ados

usando

umcom

posto

deum

re:.;-

positór

ioeu

mmo

delo

dedut

oefi

ltro.E

mum

aarqu

itetura

decom

pilador

,ata

bela

desim

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éum

reposi

tó~i.a..

:~:;"

dedad

oscom

partilh

ados.

Asfas

esda

análise

léxica

,sintá

ticae,s

emãnt

icaest

ãoorga

nizada

sem

sequên

cia,c

omo

mostra

aFigu

raec

omunl

cam.se

porme

ioda

tabela

desim

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compar

tilhado

s...

Esse

model

ode

duto

efiltro

decom

pilação

deling

uagem

éefica

zem

ambie

ntes

emlote

snos

quais

ospr(

}-}".

grama

ssão

compila

dosee

xecuta

dossem

interaç

ãodo

us~ário

-por

exemp

lo,na

traduç

ãode

umdoc

umerit

,Q"I:

XMLp

araout

ro.lOm

enose

fetiVO

quando

umcom

pilador

eInte

grado

comout

rasferram

entas

depro

cessam

ento.';

.,;"de

linguag

em,

como

umsis

temad

eediç

ãoest

rutura

do,um

depura

dorinte

rativo

ouum

(formata

d,91:.

deimp

ressão

)dep

rogram

a.Ne

ssasitu

ação,

asmu

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deum

compon

ente

precis

amrefleti

rimedi

atame

nteertt:]-

~out

roscom

ponent

es.Po

rtanto

,éme

lhoro

rganiz

aros

istema

emtorno

deum

reposi

tório,

como

sevê

naFig

ura6. \5

.'.],.

Essaf

igura

ilustra

como

umsis

temad

eproc

essam

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deling

uagem

pode

serpar

tede

umcon

junto

integra

.:..

dode

ferram

entas

deapo

ioàp

rogram

ação.

Nesse

exemp

lo,ata

belad

esímb

olos

eaárv

orede

sintax

efunc

ionam

:.'com

oum

reposi

tório

centra

ldei

nform

ações.

Ferra

menta

souf

ragme

ntos

deferram

entas

comuni

cam-se

porme

io'..:'

dele.

Outrasi

nform

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queàs

vezes

sãoem

butida

sem

ferram

entas,

como

adefin

ição

dagra

mática

eadef

iniçãO

''.:.

doforma

tode

saida

parao

progra

ma,f

oram

retirad

asdas

ferram

entas

ecolo

cadas

norep

ositório.

PortantÓ

'um

editor

dirigid

oàs

intaxe

podever

ificar

seas

intaxe

deum

progra

maest

ácorr

eta,u

mavez

queest

ásend

odigit

aclo•..

eum

pode

criarli

stagen

sdep

rogram

aem

umforma

toque

sejafá

cilde

ler.[,

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Capít

ulo2:3

]

J;

J;J;

J;fi. fi:' f f

Enge

nhari

ades

oftwa

re