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Câmpus de Araraquara ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Instituição: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Unesp Câmpus de Araraquara Unidade: Faculdade de Ciências Farmacêuticas – FCF Araraquara - SP 2016

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Câmpus de Araraquara

ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Instituição: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Unesp

Câmpus de Araraquara

Unidade: Faculdade de Ciências Farmacêuticas – FCF

Araraquara - SP

2016

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Sumário 1 CONCEPÇÃO DO CURSO...........................................................................................3

2 OBJETIVOS .................................................................................................................5

3 PERFIL PROFISSIONAL..............................................................................................5

4 INGRESSO...................................................................................................................7

5 ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................7

5.1 Estágio Curricular Supervisionado ...................................................................... 14

5.2 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................... 15

5.3 Atividades Acadêmicas Complementares............................................................ 16

5.4 Trabalho Interdisciplinar Orientado ...................................................................... 16

6 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 16

7 DISCIPLINAS: EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................... 17

8 DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................... 18

9 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS..................................................................... 18

10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ....................................................................... 18

ANEXO 1: ESTRUTURA CURRICULAR E SERIAÇÃO ACONSELHADA ......................... 19

ANEXO 2: RELAÇÃO DE PRÉ E CO-REQUISITOS.......................................................... 25

ANEXO 3: EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS......................................................................... 27

ANEXO 4: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR DEPARTAMENTO DE ENSINO.......... 117

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1 CONCEPÇÃO DO CURSO Em consonância com a evolução da ciência, tecnologia e dos processos de

integração econômica global, o ensino de graduação deve ser visto como uma etapa

inicial que constrói a base sólida para um processo de educação continuada e

permanente. Neste sentido, a graduação não deve se restringir à perspectiva da

profissionalização estrita e especializada, devendo contemplar o desenvolvimento

de competências de longo prazo e qualificação intelectual de natureza

suficientemente ampla e abstrata para a aquisição contínua e eficiente de novos

conhecimentos.

O currículo deve enfatizar o conjunto de experiências de aprendizado,

integrando aulas teóricas e práticas com outras atividades como: iniciação científica,

visitas técnicas, participação em atividades de extensão universitária e eventos

científicos. O estudante deverá participar ativamente do processo de aprendizado,

construindo seu próprio conhecimento com a orientação do professor.

O Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia foi concebido com

base nos seguintes pressupostos:

a) assegurar ao aluno formação ampla, crítica e reflexiva, que garanta autonomia e

discernimento;

b) assegurar a formação, além de um profissional competente, de um cidadão

comprometido com a sociedade;

c) assegurar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, procurando

enfatizar o ensino-aprendizado como uma prática de construção do

conhecimento e da educação continuada;

d) favorecer a flexibilização curricular de forma a atender conteúdos mais

específicos e atualizados, sem perda dos elementos essenciais à formação

profissional, facilitando a incorporação de conhecimentos das diferentes

fronteiras da ciência;

e) incentivar o desenvolvimento da cultura da avaliação, tanto do processo ensino-

aprendizagem quanto da avaliação do curso e da Instituição, de forma a

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subsidiar os processos de mudanças necessárias no projeto político

pedagógico, interpretando-o sempre como uma peça em construção.

Este curso tem a sua proposta voltada à formação de profissionais com

conhecimentos sólidos em disciplinas fundamentais e estruturantes da

biotecnologia, tais como biologia molecular, genética e bioprocessos; em disciplinas

tecnológicas vinculadas ao conhecimento biotecnológico e à produção industrial,

bem como à formação de profissionais com visão crítica e científica, para o efetivo

desenvolvimento de conhecimento na área.

Os Engenheiros de Bioprocessos e Biotecnologia egressos terão base

teórica e técnico-científica que assegure ações competentes na identificação e

resolução de problemas, tomada de decisões, planejamento e orientação na sua

esfera profissional. Neste sentido, o graduando deverá receber subsídios didáticos

suficientes que lhe atribuam capacidade cognitiva e habilidade para atuar em todo o

âmbito profissional proposto pelo curso, que será proporcionado pela flexibilidade e

transdisciplinaridade da estrutura curricular, também possibilitando o

desenvolvimento de consciência crítica, ética e transformadora.

As disciplinas do Trabalho Interdisciplinar Orientado envolverão a atuação

articulada do corpo docente e contribuirão para a transdisciplinaridade. A

flexibilização será proporcionada por atividades complementares oferecidas por um

conjunto de disciplinas optativas e outros conteúdos que venham atender às

necessidades de atualização nas diferentes áreas de sua formação. A mobilidade

estudantil no Brasil e no exterior também será valorizada no processo de formação

desse profissional.

Dessa forma, a participação em atividades de pesquisa, de extensão e

culturais será incentivada e incorporada como créditos em atividades acadêmicas

complementares, propiciando assim a diversificação da formação profissional. Os

estágios curriculares, incluindo o supervisionado, deverão ser desenvolvidos de

forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação.

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2 OBJETIVOS O curso tem como objetivo geral capacitar o profissional para inovação

biotecnológica, ou seja, a transferência e aplicação de conhecimento básico de

ciências biológicas e exatas na geração de processos e produtos voltados ao

desenvolvimento biotecnológico da região e do país.

O curso tem como objetivo específico a formação de profissionais que

deverão ser capazes de:

• integrar e aplicar conhecimentos de ciências exatas e biológicas na criação e

desenvolvimento de novos produtos e processos biotecnológicos;

• contribuir e responder aos desafios da biotecnologia, visando o desenvolvimento

econômico e social;

• projetar e especificar instalações industriais, equipamentos, linhas de produção

para a implantação de empreendimentos na área;

• estudar a viabilidade técnico-econômica para o lançamento de novos produtos;

• especificar, supervisionar e controlar a qualidade das operações de

processamento;

• auditar, fiscalizar e conduzir o desenvolvimento técnico de processos;

• identificar e propor metodologias para a resolução de problemas na área

biotecnológica;

• atuar como empreendedor, para a promoção do crescimento do setor produtivo

nacional e internacional, em especial àqueles relacionados aos processos

biotecnológicos;

• investir em qualificação continuada;

• exercer a profissão com ética e responsabilidade.

O egresso deverá ter capacidade de se adaptar e predizer a evolução

tecnológica, uma vez que desempenhará suas funções em um mercado competitivo

e em expansão, ávido por novos produtos com valor agregado.

3 PERFIL PROFISSIONAL O curso qualificará o profissional com sólida formação técnico-científica,

humanista e ética, que levará em conta a inserção social do profissional, associada

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aos aspectos científicos, tecnológicos e políticos, elementos indispensáveis para

que o profissional assuma suas funções na área de biotecnologia.

O perfil profissional o habilitará a exercer suas funções como consultor

externo ou membro efetivo de organizações, em indústrias de biotecnologia e

atividades correlatas, que envolvam os princípios das ciências biológicas, físicas e

químicas, executando trabalhos referentes a processos e produção, nos quais

células vivas, modificadas ou não geneticamente, e/ou produtos do seu metabolismo

sejam partes integrantes do processo.

As áreas de atuação do Engenheiro de Bioprocessos e Biotecnologia são

múltiplas e incluem:

• produção de biofármacos e vacinas, produtos diagnósticos, alimentos e bebidas,

insumos e produtos biotecnológicos para a agricultura, pecuária e bioenergia,

além daqueles necessários para o tratamento biológico de resíduos industriais e

controle dos níveis de poluição do ar, água e solo;

• gerenciamento da produção e dos processos biotecnológicos, melhorando a

eficiência dos equipamentos e instalações, com vista à otimização dos processos

e a qualidade do produto final;

• desenvolvimento de projetos de instalações e equipamentos para a indústria

biotecnológica;

• desenvolvimento de novos produtos e processos biotecnológicos necessários ao

crescimento industrial do país;

• comercialização de equipamentos e produtos específicos de indústrias de

biotecnologia e assistência técnica industrial aplicada ao processo e produção

industriais, bem como a automação e controle de bioprocessos;

• redação e controle de patentes industriais na área de biotecnologia;

• controle de qualidade na indústria de produtos biotecnológicos;

• ensino e formação de recursos humanos, através da participação em Instituições

de Ensino Superior ou mesmo de monitoramento de estágios na indústria

biotecnológica.

No sentido amplo da sua formação, o profissional deverá:

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• ser crítico, criativo, reflexivo, ético e humanista, sendo capaz de atender às

demandas da sociedade;

• ser capaz de utilizar e aperfeiçoar o conhecimento acumulado e produzir novos

conhecimentos;

• ter condições de analisar e interpretar resultados dos trabalhos de pesquisa;

buscando soluções científicas e tecnológicas dentro de sua área de ação;

• ser consciente de seu papel como agente transformador da realidade de seu

micro e macroambiente, no tocante à qualidade de vida da comunidade;

• desenvolver qualidades de liderança e possuir participação ativa na comunidade;

• contribuir para a integração dos diversos elos da cadeia produtiva dos setores da

biotecnologia;

• atuar em equipe multidisciplinar.

4 INGRESSO O curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Faculdade de

Ciências Farmacêuticas oferece 40 vagas, com ingresso anual, via vestibular, sendo

a renovação de matrícula semestral.

Este curso é ministrado em período integral, com duração mínima de cinco

anos e tempo máximo de conclusão de oito anos.

5 ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia foi

elaborado de modo a propiciar formação abrangente e interdisciplinar, em

consonância com as diretrizes curriculares do Ministério da Educação, oferecendo

conteúdos que desenvolvam habilidades e competências para formar profissional

que atenda às demandas da biotecnologia moderna e exigências do mercado de

trabalho.

O curso está estruturado em um núcleo de 76 disciplinas obrigatórias (245

créditos, 3.675 horas), sendo que estas horas estão distribuídas em 3 núcleos de

conteúdos, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CSE 11/2002), a saber:

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1) Núcleo de formação básica: 24 disciplinas, 76 créditos, 1.140 horas, 31,0% carga

horária;

2) Núcleo de formação profissionalizante: 27 disciplinas, 83 créditos, 1.245 horas,

33,9% da carga horária total;

3) Núcleo de formação específica: 25 disciplinas, 86 créditos, 1.290 horas, 35,1%

da carga horária total.

Todas as disciplinas do Curso de Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia compõe 6 eixos formadores, a saber:

EIXO 1 - ENGENHARIA, CIDADANIA E SOCIEDADE

Fornecer aos discentes um conhecimento sobre ética e cidadania, além de

informações sobre metodologia científica para a redação de projetos e relatórios.

Neste eixo, estão inclusas as seguintes disciplinas:

1. Bioética

2. Ciência Ambiental

3. Ética e Cidadania

4. Metodologia Científica e Tecnológica

5. Metodologia do Texto Científico

6. Sociologia

EIXO 2 - FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS EXATAS

Proporciona aos discentes os conhecimentos básicos e introdutórios para as

disciplinas relacionadas à engenharia (Eixo 4 – Formação Aplicada a Bioprocessos).

A maior parte dessas disciplinas são ministradas nos primeiros semestres do Curso

de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. As disciplinas que compões esse

eixo formador são:

1. Álgebra Linear

2. Cálculo Diferencial e Integral I

3. Cálculo Diferencial e Integral II

4. Cálculo Diferencial e Integral III

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5. Cálculo Diferencial e Integral IV

6. Cálculo Numérico

7. Desenho Técnico

8. Estatística e Probabilidade

9. Física I

10. Física II

11. Física III

12. Físico-Química

13. Geometria Analítica

14. Introdução a Ciência da Computação

15. Laboratório de Física I

16. Laboratório de Física II

17. Laboratório de Química Geral

18. Matemática Aplicada à Biotecnologia

19. Química Geral

20. Química Orgânica

EIXO 3 - FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Formar um profissional capaz de aplicar os conceitos de engenharia para a

produção de produtos biotecnológicos. As disciplinas que compões esse eixo

formador são:

1. Bioenergética e Metabolismo

2. Bioinformática

3. Biologia Celular

4. Biologia Molecular

5. Bioquímica de Alimentos

6. Bioquímica de Macromoléculas

7. Bioquímica de Microrganismos

8. Bioquímica Experimental

9. Cultura de Células e Tecidos Animais

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10. Cultura de Células e Tecidos Vegetais

11. Ensaios Biológicos para Regulamentação de Produtos Biotecnológicos

12. Fundamentos de Toxicologia

13. Genética Básica e de Microrganismos

14. Imunologia Aplicada à Biotecnologia

15. Microbiologia Geral

EIXO 4 - FORMAÇÃO APLICADA EM BIOPROCESSOS

Formar um profissional na área de Bioprocessos exige conhecimento mais

prático da área, por isso, foi criado um número elevado de disciplinas dessa

natureza com o objetivo de fornecer ao discente um conhecimento aplicado em

relação à Bioprocessos. Dos 81 créditos das disciplinas deste eixo, 30 créditos são

destinados à parte prática que corresponde a 37% da carga creditícia deste eixo

formador. As disciplinas que compões esse eixo formador são:

1. Biocatálise e Biotransformação

2. Biorreatores: Projeto e Modelagem

3. Biossegurança

4. Biotecnologia Ambiental

5. Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos

6. Biotecnologia de Fármacos

7. Biotecnologia Diagnóstica

8. Biotecnologia para Produção de Vacinas e Soros

9. Controle de Qualidade na Indústria de Biotecnologia

10. Engenharia de Biomateriais

11. Engenharia de Biosseparações I

12. Engenharia de Biosseparações II

13. Engenharia Enzimática

14. Fenômenos de Transporte em Biotecnologia

15. Fundamentos de Química Analítica Aplicada à Biotecnologia

16. Instrumentação e Controle em Bioprocessos

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17. Nanotecnologia de Materiais

18. Planejamento de Projetos Biotecnológicos

19. Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações

20. Produção e Separação de Biofármacos

21. Tecnologia de Produção de Biocombustíveis

22. Termodinâmica Aplicada à Biotecnologia

EIXO 5 - GESTÃO EM ENGENHARIA

Fornecer aos discentes um conhecimento relacionado à administração de

empresa e economia. Além disso, abordará assuntos relacionados à regulação de

produtos biotecnológicos e medidas para proteção intelectual de produtos e

processos inovadores. O diferencial desse eixo é fornecer conhecimento relacionado

ao empreendedorismo, com o objetivo de formar um profissional de perfil

empreendedor.

As disciplinas que compões esse eixo formador são:

1. Administração e Gestão de Empresas de Engenharia

2. Economia da Engenharia

3. Empreendedorismo na Indústria de Biotecnologia

4. Regulamentação de Produtos Biotecnológicos e Patentes

EIXO 6 - ARTICULADOR

Buscar formar um profissional de perfil multidisciplinar, com capacidade de

associar os conhecimentos adquiridos nos demais eixos; integrá-los e aplicá-los.

Para isso foram criadas seis disciplinas de trabalho interdisciplinar orientado.

As disciplinas que compões esse eixo formador são:

1. Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos

2. Projeto de Indústria de Biotecnologia I

3. Projeto de Indústria de Biotecnologia II

4. Trabalho Interdisciplinar Orientado I

5. Trabalho Interdisciplinar Orientado II

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6. Trabalho Interdisciplinar Orientado III

7. Trabalho Interdisciplinar Orientado IV

8. Trabalho Interdisciplinar Orientado V

9. Trabalho Interdisciplinar Orientado VI

A distribuição do número de disciplinas e de créditos em cada um dos eixos

formadores estão representadas pelos gráficos a seguir:

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Essas 76 disciplinas (245 créditos) que constituem os seis eixos formadores

do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia são de responsabilidade

das Unidades Universitárias do Campus de Araraquara.

A distribuição de disciplinas e créditos entre as Unidades Faculdade de

Ciências Farmacêuticas, Instituto de Química, Faculdade de Odontologia e

Faculdade de Ciências e Letras pode ser observada nas tabelas a seguir:

Unidades Universitárias Eixo Formador Disciplinas FCF IQ FO FCL

1 - Engenharia, cidadania e sociedade 6 3 0 0 3 2 - Formação em ciências exatas 20 4 15 1 0 3 - Formação em ciências biológicas 15 15 0 0 0 4 - Formação aplicada em bioprocessos 22 22 0 0 0 5 - Gestão em engenharia 4 2 0 0 2 6 - Eixo articulador 9 9 0 0 0 TOTAL 76 55 15 1 5

FCF = Faculdade de Ciências Farmacêuticas; IQ = Instituto de Química; FO = Faculdade de Odontologia e FCL = Faculdade de Ciências e Letras.

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Unidades Universitárias Eixo Formador Créditos

FCF IQ FO FCL

1 - Engenharia, cidadania e sociedade 12 6 0 0 6 2 - Formação em ciências exatas 73 15 54 4 0 3 - Formação em ciências biológicas 51 51 0 0 0 4 - Formação aplicada em bioprocessos 81 81 0 0 0 5 - Gestão em engenharia 8 4 0 0 4 6 - Eixo articulador 20 20 0 0 0 TOTAL 245 177 54 4 10

FCF = Faculdade de Ciências Farmacêuticas; IQ = Instituto de Química; FO = Faculdade de Odontologia e FCL = Faculdade de Ciências e Letras.

A seriação ideal das disciplinas do Curso de Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia pode ser visto no Anexo 1, que traz a Estrutura Curricular do Curso e

a Seriação Aconselhada.

5.1 Estágio Curricular Supervisionado

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia

(Resolução CNE/CSE 11/2002) determinam que a formação do engenheiro deve

garantir a realização de estágios curriculares, sob supervisão, com no mínimo de

160 horas. Assim, a carga horária mínima proposta para o estágio curricular

supervisionado é de 375 horas (25 créditos).

O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivos:

o possibilitar ao estudante maior conhecimento e experiência no campo profissional

na área da biotecnologia industrial, através de um treinamento prático na indústria;

o contribuir para a redução do tempo de adaptação do recém formado à sua

atividade profissional;

o permitir ao estudante ser um elo de ligação entre a escola e a indústria, de modo a

possibilitar um fluxo de realimentação entre a vida acadêmica e a formação

profissional;

o possibilitar aos estudantes melhores condições para avaliar suas habilidades

frente a situações reais de trabalho e, ainda, proporcionar uma visão mais crítica e

abrangente da profissão para a qual estão sendo preparados;

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o propiciar a renovação e a ampliação do quadro de pessoal qualificado do setor

industrial que disporá de um sistema mais eficiente para recrutamento, seleção e

treinamento de seus recursos humanos.

É permitida a equiparação das atividades de Iniciação Cientítica

desenvolvidas ao Estágio Curricular Supervisionado, desde que atendidas as

disposições do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso.

O Estágio Curricular Supervisionado do curso é regulamentado por Portaria1,

que está disponível na página desta Faculdade.

5.2 Trabalho de Conclusão de Curso

No Trabalho de Conclusão de Curso, foram destinados 5 créditos, 75 horas,

no qual o aluno deverá desenvolver um trabalho a ser apresentado de forma oral e

de monografia, aplicando os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de

graduação, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar Orientado e

nas disciplinas Projeto de Indústria de Biotecnologia I e II.

O TCC visa ajudar na formação do aluno, através da aplicação dos

conhecimentos adquiridos durante o curso em um projeto sob a orientação de um

professor do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Isso

possibilitará a formação de um conhecimento sólido que o ajudará na sua vida

profissional.

O trabalho de conclusão de curso pode ser iniciado a partir do quinto

semestre e pode abordar temas voltados a pesquisa, extensão, gestão em

engenharia ou um aprofundamento dos projetos que foi desenvolvido no TIO

(Trabalho Interdisciplinar Orientado).

Os TCC´s serão apresentados na forma escrita e oral a uma banca formada

por 3 membros, sendo um deles o orientador.

A Portaria2 que regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso está

disponível na página desta Faculdade.

1 http://www2.fcfar.unesp.br/#!/graduacao/area-do-aluno/estagio-ebb/

2 http://www2.fcfar.unesp.br/#!/graduacao/tcc/

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5.3 Atividades Acadêmicas Complementares

As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC´s) também estão previstas

na Estrutura Curricular do Curso, e tem como objetivo incentivar os alunos; durante

o transcorrer do curso, a participar de atividades extraclasses, por meio de

disciplinas não-obrigatórias, eventos científicos e atividades de extensão, entre

outras. As AAC´s visam possibilitar a construção de conhecimento e criação de

atitudes, exigidas no processo de formação de um profissional crítico e reflexivo.

Na estrutura curricular, essas atividades correspondem a 7 créditos, 105

horas, sendo que, para que a atividade seja considerada um crédito, esta tenha que

ter no mínimo 15 horas.

Ressalta-se que os alunos devem cumprir ao menos uma atividade de cada

dimensões, ensino, pesquisa e extensão.

A Portaria1 que normatiza o cumprimento das Atividades Acadêmicas

Complementares está disponível na página desta Faculdade.

5.4 Trabalho Interdisciplinar Orientado

O Trabalho Interdisciplinar Orientado (TIO) tem como objetivo proporcionar

aos discentes uma metodologia de ensino que integrem a teoria e a prática das

disciplinas, garantam a transdisciplinaridade e estimulem a participação ativa dos

discentes na construção do conhecimento. Essa metodologia de ensino é conduzida

na forma de seis disciplinas de 2 créditos cada (total de 12 créditos, 180 horas),

oferecidas do 1º até o 6º semestre. A metodologia baseia-se no desenvolvimento de

um projeto acerca de um tema definido pelos discentes com a supervisão do

docente da disciplina, e a cada semestre o discente acrescentará ao projeto os

conhecimentos adquiridos nas demais disciplinas que ele está cursando.

6 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia tem uma carga

horária obrigatória mínima de 4.230 horas, (282 créditos)., composto de: 245

créditos (3.675 horas) em disciplinas obrigatórias; 7 créditos (105 horas) em

1 http://www2.fcfar.unesp.br/#!/graduacao/atividades-academicas-complementares/

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Atividades Acadêmicas Complementares; 25 créditos (375 horas) de Estágio

Curricular Supervisionado e 5 créditos (75 horas), destinados ao Trabalho de

Conclusão de Curso.

O prazo de integralização do curso será de no mínimo 5 anos e, no máximo, 8

anos.

No Anexo 1 encontra-se a seriação ideal para a integralização curricular

deste curso.

7 DISCIPLINAS: EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Diante do caráter multidisciplinar de um Curso de Engenharia de

Bioprocessos e Biotecnologia, as outras Unidades Universitárias do Câmpus de

Araraquara, a saber: Instituto de Química, Faculdade de Ciências e Letras e

Faculdade de Odontologia, também contribuem com o curso ministrando disciplinas.

Na Faculdade de Ciências Farmacêutica, também foi criado o Departamento de

Bioprocessos e Biotecnologia para atendimento da demanda das disciplinas com

conteúdos relacionados à formação aplicada em bioprocessos.

No eixo de formação de Ciências Exatas as disciplinas são

predominantemente ministradas pelo Instituto de Química, que possui um corpo

docente especializado nas disciplinas desse eixo. As disciplinas relacionadas aos

eixos de Gestão em Engenharia e Engenharia, Cidadania e Sociedade são

ministradas por docentes da Faculdade de Ciências e Letras, que contribuem com

suas experiências na formação dos discentes nesses dois eixos, em conjunto com o

Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia desta Faculdade. A Faculdade de

Odontologia também contribui com uma disciplina para o Curso.

Sendo assim, as disciplinas são ministradas por profissionais capacitados e

com conhecimento em cada uma das áreas em que as disciplinas aborda de todas

as unidades do Campus de Araraquara.

No Anexo 3 está descrito as Ementas e Bibliografias das Disciplinas

Obrigatórias e o Anexo 4 descreve a relação das Disciplinas Obrigatórias por

Departamento de Ensino.

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8 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas optativas são oferecidas com o objetivo de complementar,

aprofundar ou atualizar conhecimentos ministrados no curso. As disciplinas

cursadas pelos alunos, tanto na FCF como nas demais unidades da Unesp, poderão

ser usadas para cumprir créditos em atividades acadêmicas complementares.

Nos anos de 2014 e 2015, foram oferecidas somente duas disciplinas

optativas aos alunos do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia.

Espera-se que, com o decorrer da implantação do curso, novas disciplinas sejam

propostas. As ementas das disciplinas optativas1 do curso estão no site desta

Faculdade.

9 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS

A oferta de disciplinas obrigatórias e optativas é feita por semestre

obedecendo aos respectivos pré-requisitos e co-requisitos. Esses são determinados

por cada Departamento de ensino e visam estabelecer uma integração vertical e

horizontal. Qualquer alteração é comunicada ao Conselho de Curso de Graduação

para a tomadas das decisões cabíveis. No Anexo 2 encontra-se relacionado os pré-

requisitos e co-requisitos das disciplinas do curso de Engenharia de Bioprocessos e

Biotecnologia.

10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O Conselho de Curso de Graduação com o objetivo de acompanhar o

andamento do Curso de EBB utiliza um sistema eletrônico para a Avaliação de

Disciplina, que permite que os alunos avaliem as disciplinas de forma anônima. Essas

avaliações fornecem indicadores que são utilizados para o aprimoramento e a

melhoria do curso de graduação.

1 http://www2.fcfar.unesp.br/#!/graduacao/programas-de-ensino/curso-engenharia-de-bioprocessos-e-

biotecnologia/disciplinas-optativas/

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19

ANEXO 1: ESTRUTURA CURRICULAR E SERIAÇÃO ACONSELHADA

Forma de integralização curricular do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Etapas Curriculares Créditos Carga horária

1. Disciplinas Obrigatórias 245 3.675

a) Núcleo de formação básica 76 1.140

b) Núcleo de formação profissionalizante 83 1.245

c) Núcleo de formação específica 86 1.290

2. Atividades Acadêmicas Complementares 7 105

3.Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 5 75

4. Estágio Curricular Supervisionado 25 375

Total do Curso 282 4.230

Prazo para integralização curricular

� Mínimo: 5 anos

� Máximo: 8 anos

Limite máximo de carga horária

� Semanal: 40 horas

� Diária: 8 horas

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20

ESTRUTURA CURRICULAR - 2015

1º ANO

1º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Cálculo Diferencial e Integral I 4 4T 60

Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia 2 2T 30

Geometria Analítica 4 4T 60

Laboratório de Química Geral 2 2P 30

Metodologia do Texto Científico 2 1T 1P 30

Microbiologia Geral 6 2T 4P 90

Química Geral 4 4T 60

Trabalho Interdisciplinar Orientado I 2 2T 30

Total 26 - 390

2º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Álgebra Linear 4 4T 60

Biologia Celular 2 2T 30

Biossegurança 2 1T 1TP 30

Cálculo Diferencial e Integral II 4 4T 60

Física I 4 4T 60

Introdução à Ciência da Computação 4 2T 2P 60

Laboratório de Física I 2 2P 30

Química Orgânica 4 2T 2P 60

Trabalho Interdisciplinar Orientado II 2 2T 30

Total 28 - 420

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21

2º ANO

3º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Bioquímica de Macromoléculas 4 4T 60

Bioquímica Experimental 2 2P 30

Cálculo Diferencial e Integral III 4 4T 60

Cálculo Numérico 4 2T 2P 60

Ética e Cidadania 2 2T 30

Física II 4 4T 60

Físico-Química 3 3T 45

Fundamentos de Química Analítica Aplicada à Biotecnologia 4 2T 2P 60

Laboratório Física II 2 2P 30

Trabalho Interdisciplinar Orientado III 2 2T 30

Total 31 - 465

4º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Biocatálise e Biotransformação 2 2T 30

Bioética 2 2T 30

Bioquímica de Microrganismos 5 2T 3P 75

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4T 60

Estatística e Probabilidade 4 4P 60

Física III 4 4T 60

Genética Básica e de Microrganismos 3 3T 45 Termodinâmica Aplicada à Biotecnologia 4 4T 60 Trabalho Interdisciplinar Orientado IV 2 2T 30

Total 30 - 450

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Câmpus de Araraquara

22

3º ANO

5º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Biologia Molecular 5 2T 3P 75

Ciência Ambiental 2 2T 30

Cultura de Células e Tecidos Animais 4 2T 2P 60

Desenho Técnico 4 2T 2P 60

Engenharia de Biomateriais 3 1T 2P 45

Imunologia Aplicada à Biotecnologia 2 2T 30

Matemática Aplicada a Biotecnologia 4 4T 60

Planejamento de Projetos Biotecnológicos 2 2T 30

Trabalho Interdisciplinar Orientado V 2 2T 30

Total 28 - 420

6º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Bioenergética e Metabolismo 4 3T 1O 60

Bioinformática 2 2P 30

Biotecnologia Diagnóstica 6 2T 4P 90

Economia da Engenharia 2 2T 30

Engenharia Enzimática 5 2T 3P 75

Fenômenos de Transporte em Biotecnologia 4 4T 60 Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações 6 2T 4P 90

Trabalho Interdisciplinar Orientado VI 2 2T 30

Total 31 - 465

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23

4º ANO

7º semestre Créditos Distribuição de Créditos

Carga Horária

Administração e Gestão de Empresas de Engenharia 2 2T 30

Bioquímica de Alimentos 4 2T 2P 60 Biorreatores: Projeto e Modelagem 4 2T 2P 60 Biotecnologia de Fármacos 2 2TP 30 Empreendedorismo na Indústria de Biotecnologia 2 2T 30 Engenharia de Biosseparações I 2 2T 30 Fundamentos de Toxicologia 2 2T 30 Metodologia Científica e Tecnológica 2 2T 30 Nanotecnologia de Materiais 4 2T 2P 60

Total 24 - 360

8º semestre Créditos

Distribuição de Créditos

Carga Horária

Biotecnologia Ambiental 4 4T 60

Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos 5 2T 3P 75

Cultura de Células e Tecidos Vegetais 4 2T 2P 60

Engenharia de Biosseparações II 3 3T 45

Instrumentação e Controle em Bioprocessos 3 3T 45

Projeto de Indústria de Biotecnologia I 2 2T 30

Sociologia 2 2T 30

Tecnologia de Produção de Biocombustíveis 5 2T 3P 75

Total 28 - 420

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24

5º ANO

9º semestre Créditos

Distribuição de Créditos

Carga Horária

Biotecnologia para Produção de Vacinas e Soros 4 2T 2P 60

Controle de Qualidade na Indústria de Biotecnologia 2 2T 30 Ensaios Biológicos para Regulamentação de Produtos Biotecnológicos 2 2T 30

Produção e Separação de Biofármacos 5 2T 3P 75

Projeto de Indústria de Biotecnologia II 4 2T 2P 60

Regulamentação de Produtos Biotecnológicos e Patentes 2 2T 30

Total 19 - 285

Créditos Carga Horária

Atividades Acadêmicas Complementares(1) 07 105

Estágio Curricular Supervisionado(2) 25 375

Trabalho de Conclusão de Curso (3) 5 75

Total 37 555 (1) Faz parte integrante da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, poderão ser realizadas no transcorrer do curso e deverão contemplar as seguintes dimensões: Ensino, Pesquisa e Extensão. (2) A partir do 3º semestre os alunos deverão cumprir obrigatoriamente, nas áreas de formação, 25 créditos de Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado. (3) A partir do 5º semestre os alunos deverão cumprir obrigatoriamente os 5 créditos do Trabalho de Conclusão de Curso.

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ANEXO 2: RELAÇÃO DE PRÉ E CO-REQUISITOS

Pré-Requisito Disciplina Co-Requisito Pré-Requisito Disciplina Co-Requisito

- Cálculo Diferencial e

Integral I (1ºs) - - Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs)

- Física I (2ºs) - Química Geral (1ºs)

Físico-Química (3ºs) -

-

Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia (1ºs)

- - Química Geral (1ºs) - Laboratório de Química Geral (1ºs)

Fundamentos de Química Analítica Aplicada à

Biotecnologia (3ºs)

-

- Geometria Analítica (1ºs) - - Laboratório de Física II

(3ºs) - Física II (3ºs)

- Laboratório de Química

Geral (1ºs) - - Trabalho Interdisciplinar

Orientado III (3ºs) - Mínimo de duas disciplinas da seriação ideal (3ºs)

- Metodologia de Texto

Científico (1ºs) - - Biocatálise e

Biotransformação (4ºs) -

- Microbiologia Geral (1ºs) - - Bioética (4ºs) -

- Química Geral (1ºs) - - Microbiologia Geral (1ºs) Bioquímica de

Microrganismos (4ºs) -

- Trabalho Interdisciplinar Orientado I (1ºs)

- Microbiologia Geral (1ºs) - Fundamentos da Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia (1ºs)

- Cálculo Diferencial e Integral II (2ºs) Cálculo Diferencial e Integral IV (4ºs)

-

- Álgebra Linear (2ºs) -

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs) - Cálculo Diferencial e Integral II (2ºs)

Estatística e Probabilidade (4ºs)

-

- Biologia Celular (2ºs) - - Física I (2ºs) - Física II (3ºs)

Física III (4ºs) -

- Biossegurança (2ºs) - - Genética Básica e de Microrganismos (4ºs) -

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs)

Cálculo Diferencial e Integral II (2ºs) -

- Física II (3ºs)

Termodinâmica Aplicada à Biotecnologia (4ºs) -

- Física I (2ºs) - - Trabalho Interdisciplinar

Orientado IV (4ºs) - Mínimo de duas disciplinas da seriação ideal (4ºs)

- Introdução à Ciência da

Computação (2ºs) -

- Bioquímica de Macromoléculas (3ºs) - Biocatálise e Biotransformação (4ºs) - Microbiologia Geral (1ºs)

Biologia Molecular (5ºs) -

- Laboratório de Física I (2ºs) - Física I (2ºs) - Ciência Ambiental (5ºs) -

- Química Orgânica (2ºs) - - Cultura de Células e Tecidos Animais (5ºs) -

- Trabalho Interdisciplinar

Orientado II (2ºs) - Mínimo de duas disciplinas da seriação ideal (2ºs)

- Desenho Técnico (5ºs) -

- Bioquímica de

Macromoléculas (3ºs) - - Engenharia de Biomateriais (5ºs) -

- Bioquímica Experimental

(3ºs) - Bioquímica de Macromoléculas (3ºs)

- Imunologia Aplicada à Biotecnologia (5ºs)

- Genética Básica e de Microrganismos (4ºs)

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs)

Cálculo Diferencial e Integral III (3ºs) -

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs) - Cálculo Diferencial e Integral II (2ºs) - Álgebra Linear (2ºs)

Matemática Aplicada à Biotecnologia (5ºs) -

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs)

Cálculo Numérico (3ºs) - - Planejamento de

Projetos Biotecnológicos (5ºs)

-

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Câmpus de Araraquara

26

- Ética e Cidadania (3ºs) - - Trabalho Interdisciplinar

Orientado V (5ºs) - Mínimo de duas disciplinas da seriação ideal (5ºs)

- Cálculo Diferencial e Integral I (1ºs)

- Física I (2ºs) Física II (3ºs) - -

Bioenergética e Metabolismo (6ºs) -

Pré-Requisito Disciplina Co-Requisito Pré-Requisito Disciplina Co-Requisito

- Biologia Molecular (5ºs) Bioinformática (6ºs) - - Nanotecnologia de Materiais (7ºs) -

- Biotecnologia Diagnóstica (6ºs) - -

Biotecnologia Ambiental (8ºs)

-

- Economia da Engenharia (6ºs) - - Microbiologia Geral (1ºs)

Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos (8ºs)

-

- Engenharia Enzimática

(6ºs)

- Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações (6ºs)

- Cultura de Células e Tecidos Vegetais (8ºs) -

- Física I (2ºs)

Fenômenos de Transporte em Biotecnologia (6ºs)

- - Engenharia de Biosseparações II (8ºs)

-

-

Processos Fermentativos Industriais:

Fundamentos e Aplicações (6ºs)

- - Instrumentação e Controle em

Bioprocessos (8ºs) -

- Trabalho

Interdisciplinar Orientado VI (6ºs)

- Mínimo de duas disciplinas da seriação ideal

- Projeto de Indústria de Biotecnologia I (8ºs) -

- Administração e

Gestão de Empresas de Engenharia (7ºs)

- - Sociologia (8ºs) -

- Bioquímica de Macromoléculas (3ºs) - Biocatálise e Biotransformação (4ºs) - Bioenergética e Metabolismo (6ºs)

Bioquímica de Alimentos (7ºs)

-

- Engenharia Enzimática (6ºs) - Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações (6ºs)

Tecnologia de Produção de Biocombustíveis

(8ºs) -

- Biorreatores: Projeto e Modelagem (7ºs)

-

- Genética Básica e de Microrganismos (4ºs) - Imunologia Aplicada à Biotecnologia (5ºs)

Biotecnologia para Produção de Vacinas e

Soros (9ºs) -

- Microbiologia Geral (1ºs) - Bioquímica de Macromoléculas (3ºs) - Biologia Molecular (5ºs)

Biotecnologia de Fármacos (7ºs)

- - Controle de Qualidade na Indústria de Biotecnologia (9ºs)

-

- Empreendedorismo na

Indústria de Biotecnologia (7ºs)

- -

Ensaios Biológicos para Regulamentação

de Produtos Biotecnológicos (9ºs)

-

- Engenharia de

Biosseparações I (7ºs) - - Biologia Molecular (5ºs) Produção e Separação de Biofármacos (9ºs) -

- Fundamentos de Toxicologia (7ºs) - -

Projeto de Indústria de Biotecnologia II (9ºs) -

- Metodologia Científica e Tecnológica (7ºs)

- -

Regulamentação de Produtos

Biotecnológicos e Patentes (9ºs)

-

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ANEXO 3: EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es): conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Física I

Pré-requisito: -- Co-requisito: --

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 60 horas Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1) D. Hal l iday, R. Resnick, J. Walker . “ F un d ame n t o s d e F í s i c a ” . Volume 1 : Mecânica, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, 8a Edição, 2008. 2) M. ALONSO e, E.J. FINN, Física: Um Curso Universitário. v.1, Edi tora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1999. 3) H.D. YOUNG, R.A. FREEDMAN, Sears e Zemansky, Física I – Mecânica, Addison Wesley Ed, São Paulo, 10a Edição, 2004.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Medições; Movimento Retilíneo; Movimento no Plano; Força e Movimento; Trabalho e Energia; Conservação da Energia; Conservação do Momento Linear; Colisões.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar BASICA BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord). Fundamentos Biotecnologia Industrial, v.1-v.4. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p. DORAN, P. M. Bioprocess Engineering Principles. 2ed. New York: Academic Press, 2013. BADINO JUNIOR, A. C.; CRUZ, A. J. C. Fundamentos de balanço de massa e energia: um texto básico para análise de processos químicos. 2 ed. São Carlos: EdUFSCar, 2013. PEREIRA JUNIOR, N.; BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; Séries em biotecnologia, v.1 e v. 2. Rio de Janeiro: Escola de Química UFRJ, 2008. LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: fundamentos e aplicações, Lisboa. Lidel, 2003. 528p. COMPLEMENTAR BU'LOCK,J.; KRISTIANSEN,B. Biotecnologia básica. Zaragoza: Acribia, 1991. BAILEY, J.E.; OLLIS, D. F. Biochemical engineering fundamentals. 2a. ed. New York: Mc.Graw-Hill, 1986. BLANCH, H. W.; CLARK, D. S. Biochemical engineering. New York: Marcel Dekker, 1997. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Biotecnologia clássica e moderna. Agentes biológicos. Desenvolvimento de bioprocessos. Fluxograma de processos. Biorreatores. Principais processos e produtos biotecnológicos.

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Câmpus de Araraquara

29

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA

Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Álgebra Linear

Pré-requisito: não há Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma: 50

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Anton, H.; Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações 8ª edição, Bookman, Porto Alegre, 2008. 2. Boldrini, J. L.; Costa, S. I. R.; Figueiredo, V. L.; Wetzler, H. G., Álgebra Linear 3a edição ampliada e revista - Harbra, 1986, São Paulo. 3. Callioli, C., et.al, Álgebra Linear e Aplicações, Atual, 6a edição, 1990, São Paulo. 4.. Lay, D.C Álgebra Linear E Suas Aplicações .2a edição, LTC, Rio de Janeiro, 1999. 5. Leon, S.J., Álgebra Linear com Aplicações, LTC, 8ª edição, São Paulo, 2011. 6. Kolman, B. Introdução À Álgebra Linear Com Aplicações. 8a edição, LTC, Rio de Janeiro, 2006. 7. Steinbruch, A. ;Winterle, P., Álgebra Linear, Mc Graw-Hill do Brasil, São Paulo, 2005. 8. Lipschutz,S.; Lipson, M. Álgebra Linear - Coleção Schaum, Bookman, 4a ed, 2011, São

Paulo. 9. Boas, M.L., Mathemathical methods in the physical sciences, John Wiley & Sons, 1983, New

York. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Álgebra matricial e sistemas lineares. Espaço vetorial, Transformações lineares. Diagonalização de operadores. Espaços com produto interno. Formas bilineares e quadráticas.

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Câmpus de Araraquara

30

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Análises Clínicas

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biologia Celular

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 2 Carga Horária total: 30 horas

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS. J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, A. Biologia Molecular da Célula, 5. Ed., Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.

2. ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular, 2. Ed., Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006.

3. LODISH, H., BERK, A., MATSUDAIRA, P., KAISER, C.A., KRIEGER, M., SCOTT, M.P., ZIPURSKY, L., DARNELL, J. Biologia Celular e Molecular, 5. Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.

4. COOPER, G.M., HAUSMAN, R.E. The Cell: a Molecular Approach. 3rd edition, Washington DC: Sinauer, 2004.

5. WEINBERG, R. The Biology of Cancer, 1st edition, New York, Garland Sciences, 2006. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução à Biologia Celular. Membranas Celulares. O núcleo celular. Controle da Expressão Gênica. Compartimentalização Celular e Tráfego Protéico. Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi. Lissomos e Peroxissomos. Mitocôndrias. Cloroplastos. Citoesqueleto. Sinalização Celular. Ciclo Celular e Apoptose.

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Câmpus de Araraquara

31

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biossegurança

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 15 Teórico/ Prática: 15

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Teórico/ Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1- BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS BIOMÉDICOS E DE MICROBIOLOGIA SERIE A. Normas e Manuais Técnicos, Ministério da Saúde, 3ª Edição revisada e atualizada, Brasília, 2004. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livrobiossegurança2005pdf. 2- MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA , PREPARO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO –Lacen/SC 2006. http://www.saude.sc.gov.br/hospital/lacen/manual. 3- HIRATA, M & MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança, Editora Manolo. 1ed. 2012. 4- ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Manual de Biossegurança. 3ª edição, Genebra, 2004. 5- DIRETRIZES GERAIS PARA O TRABALHO EM CONTENÇÃO DO MATERIAL BIOLÓGICO. Brasília. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos 2004. 60p. http://dtr2001.saúde.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04.0408m.pdf. 6- BIOSSEGURANÇA APLICADA A LABORATÓRIO E SERVIÇOS DE SAÚDE, 2ª Ed. Marco Fabio Mastroeni. Ed. Atheneu SP 2006. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O programa compreende duas etapas: 1 – Noções básicas sobre técnicas de Primeiros Socorros nas mais diferentes manifestações mórbidas. 2 – Noções básicas sobre biossegurança nos laboratórios de ensino e de pesquisa

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Câmpus de Araraquara

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA

Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I

Pré-requisito: não há Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma: 40

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo - volume 1. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável – volume 1. 7. ed. São Paulo: LTC, 2011. 3. GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – volume 1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 5. STEWART, James. Cálculo – volume 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 6. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 7. THOMAS, George B. Cálculo – volume 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 8. CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 9. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica – volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 10. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. Volume 1 e 2. 5. ed. LTC, 2001.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Funções reais de uma variável real. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações das Derivadas.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1 Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 60 Prática: -

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: - Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo - volume 1 e 2, 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável – volume 1 e 2, 7. ed. São Paulo: LTC, 2011. 3. GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo – volume 1, 2 e 4, 5ª ed. São Paulo: LTC, 2011. 5. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – volume 1 e 2, 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 6. MATOS, Marivaldo P. Séries e Equações Diferenciais – volume 1, 1. ed, São Paulo: Prentice Hall, 2002. 7. STEWART, James. Cálculo – volume 1 e 2, 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 8. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica - volume 1 e 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 9. THOMAS, George B. Cálculo – volume 1 e 2, 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integral Indefinida e Técnicas de Integração. Integral Definida. Aplicações da Integral. Séries Infinitas.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Geometria Analítica

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 55 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education, 1987.

2. WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

4. IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemática Elementar - Geometria Analítica - Vol. 7 - 5ª ed. São Paulo: Editora Atual, 2005.

5. SANTOS, Reginaldo J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2012.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Vetores no plano e no espaço; retas e planos; cônicas; quádricas.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico Química

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Introdução à Ciência da Computação

Pré-requisito: - Co-requisito: - Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma: 40

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Mizrahi, V.V. Treinamento em Linguagem C. 2a ed. Pearson Education, 2008. Deitel, P.; Deitel, H. C Como Programar. 6a ed. Pearson Education, 2011. Ascencio, A.F.G.; Campos, E.A.V. Fundamentos da Programação de Computadores.

Longman do Brasil, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Holloway, J.P. Introdução à Programação para Engenharia. LTC, 2006. Schildt , H. C completo e total. 3ª ed. Makron books, 1996. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

1. Fundamentos de algoritmos. 2. Linguagem de programação C. 3. Desenvolvimento e implementação de programas na linguagem C.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es): conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Laboratório de Física I

Pré-requisito: -- Co-requisito: Física I

Créditos: 02 Carga Horária total: 30 horas

Teórica: Prática: 30 horas

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: Prática: 25 Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1) Goldemberg, J. , Física Geral e Exper imental , vol . 1, 2 e 3. 2) Campos, A.A. , Alves, E.S. , Spezial i , N.L. , Física Exper imental Básica na Universidade, Ed. UFMG, Belo Hor izonte, 2008. 3) Eisbery, R. M. , Lerner , L. S. , Física: Fundamentos e Apl icações, Ed. McGraw-Hi l l do Brasi l , vol . I e I I , 1982. 4) Hal l iday, D. , Resnick, R. , Walker . J . “ Fu n d ame n t o s d e F í s i c a ” . Volume 1 : Mecânica, Livros Técnicos e Cient íf icos Edi tora S/A, Ri o de Janeiro, 8a Edição, 2008. 5) YOUNG, H.D. , FREEDMAN, R.A. , Sears e Zemansky, Física I – Mecânica, Addison Wesley Ed, São Paulo, 10a Edição, 2004.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Medidas e teoria de erros, Construção e análise de gráficos, Instrumentos de medidas, Movimento retilíneo, Leis de Newton, Colisões.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Departamento de Química Geral e Inorgânica

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Laboratório de Química Geral

Pré-requisito: n/c Co-requisito: n/c Créditos: 02 Carga Horária total: 30 horas

Teórica: Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: Prática: 25 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BASICA 1. SILVA, R. R.; BOCCHI, N. ; ROCHA FILHO, R. C. Introdução à química

exper imenta l . São Paulo: McGraw Hil l , 1990, 296 p. 2. GIESBRECHT, E. et al . Exper iênc ias de química: técnicas e conceitos

bás icos. PEQ - Projetos de Ens ino de Química. São Paulo: Editora Moderna, 1979, 241 p.

3. SEMISHIN, V. - Laboratory Exerc ises in General Chemistry, Moscow, Peace Publ isher ,

1982, 391p. 4. CONSTANTINO, M.G., SILVA, G. V. J. , DONATE, P. M. Fundamentos de

Química Exper imental . São Paulo: Edusp, 2004,262p. COMPLEMENTAR 1. ATKINS, P. W .; JONES, L. Pr incíp ios de química: quest ionando a v ida

moderna e o meio Ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2001, 914p. ( tradução da 1º edição de 1999) (+ CD-ROM).

2. OHW EILER,O.A.- Teor ia e Métodos da Anál ise Quant i ta t iva, Rio de Janeiro, Ins t i tuto Nacional do L ivro, 1957.

3. RUSSEL, J.B. - Química Geral , São Paulo, Makron Books do Brasi l , 1994, 1268p.

4. SIENKO,M. E PLANE,R.A. - Exper imenta l Chemistry, N. York , McGraw-Hi l Book Co. , 1972, 439 p.

The Merck Index. CRC Handbook of Physics and Chemistry. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Normas de segurança em laboratório de Química. Técnicas básicas e operações fundamentais no laboratório de Química.Solubilidade química. Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica química. Eletroquímica.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Linguística

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: EBB006-Metodologia do Texto Científico

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há Créditos: 02 Carga Horária total: (sempre múltiplo de 15) 30

Teórica: 15 Prática: 15

Número máximo de alunos por turma: 25

Integral Noturno

Teórica: 25 Prática: 25 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1993. MACHADO, A. R. (Coord.).; LOUSADA, E. G.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. (Coleção Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 1). ______. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. (Coleção Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 2). ______. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. (Coleção Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 3). ______. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. (Coleção Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 4). SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. revista de acordo com a ABNT e ampliada. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro. Referências bibliográficas. NBR 6023/2002. Rio de Janeiro, ago. 2002. BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: EDUSP, 1979. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Nacional, 1975. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 2. ed. São Paulo: Ática, 1985. CUNHA, C.; CINTRA, L. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. FERRAREZI JUNIOR, C. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final – monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. GOLDSTEIN, N. S.; LOUZADA, M. S. O.; IVAMOTO, R. M. E. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Editora Ática, 2009. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1998. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Texto; textualidade; leitura.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Análises Clínicas

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Microbiologia Geral

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 06 Carga Horária total: 90

Teórica: 30 Prática: 60

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. DUNLAP, P.V. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed., 2010 2. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed., 2011. 3. PELCZAR, J. et al. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2. ed.,1996. 4. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4. ed., 1991.

Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados:

Nature, Science, Lancet, Journal of Microbiology and Biotecnology, Journal of Microbiology, Microbiology, entre outras. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Estudo dos grupos de microorganismos (fungos, bactérias e vírus) focalizando sua morfologia, fisiologia, bioquímica, genética, taxonomia, bem como de metodologias de isolamento e identificação microbiana. Manipulação correta de materiais potencialmente contaminados e normas de biossegurança. Estudo de métodos de assepsia, desinfecção e esterilização de materiais utilizados em laboratório microbiológico. Introdução ao estudo dos agentes antimicrobianos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Química Geral e Inorgânica

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Química Geral

Pré-requisito: n/c Co-requisito: n/c Créditos: 04 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BASICA 1. ATKINS, P.W .; JONES. L., Pr inc ípios de Química: quest ionando a vida

moderna e o meio Ambiente. Por to Alegre: Editora Bookman, 2001 ( t radução da 1º edição de 1999) 914p. (+ CD_ROM)

2. BENVENUTTI, E.V. Química Inorgânica: Átomos Moléculas , L iquidos e Sól idos. Por to Alegre: Edi tora da UFRGS, 2003, 218p.

3. GARRITZ, A. ; CHAMIZO, J .A. Química, l , São Paulo: Prent ice Hal l , 2002, 625p.

4. MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. , Química, um curso Univers itár io . São Paulo: Edi tora Edgard Blucher, 1998 ( tradução da 4ª ed. Amer icana) 582p.

5. ROZENBERG, I .M., Química Geral . São Paulo, Livrar ia Nobel S.A. , 4ª edição, 1983, 351p. Ou São Paulo: Edi tora Edgard Blucher , 2002, 676 p.

6. RUSSEL, J.B., Química Geral v.1 e v.2. São Paulo: Makron Books, 2ª edição, 1994, 1268p.

7. SANTOS FILHO, P.F. Estrutura atômica e L igação química. Campinas: UNICAMP, 1999, 357p.

COMPLEMENTAR 1. JOESTEN, M.D. ; W OOD, J.L. ; CASTELLION, M.E. W orld of chemis try. 2ª ed.

Phi ladelphia: Saunders Col lege Publ ishing, 1996, 731 p. 2. PAULING, L. Química gera l. R io de Janeiro: Ao L ivro Técnico, 1966, 774 p. 3. ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R. In trodução aos cálculos da química. São

Paulo: Makron Books, 1992, 275 p. 4. CAMPBELL, J .A. Por que ocorrem reações químicas? São Paulo: Editora

Edgard Blucher , 1965, 132p. 5.W INTER, M.J ., Chemical Bonding. Oxford: Oxford Univers i ty Press, 1994, 92p.

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Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Propriedades da matéria; Estrutura atômica; Ligações químicas; Forças Intermoleculares; Soluções; Termodinâmica química; Equilíbrio químico; Equilíbrio iônico; Eletroquímica; Cinética química.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Química Orgânica

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Química Orgânica

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Básica 1. McMurry, J. – Química Orgânica, 8a. ed., Thomson Brooks Cole Publishing Company, 2007. 2. Bruice, P. Y., Organic Chemistry, 5th. Ed., Pearson Prentice Hall, 2009. 3. Solomons, T. W. G. and Fryhle, C.- Organic Chemistry, 10th. Ed., John Wiley, 2009. 4. Pavia, D. L., Lampman, G. M., Kriz, G. S. Engel, R. G. Química Orgânica Experimental –

técnicas de escala pequena 2ª Ed., Bookman, Porto Alegre, 2009. 5. VOGEL'S text book of practical organic chemistry, Rev. FURNISS, B. S. et al. 5th ed.

London : Longman, l989. 6. WILCOX, C. F. Experimental organic chemistry (A Small-Scalle Approach). New York:

McMillan, 1988. Complementar

1. Costa, P.R.R. e Pilli, R., - Substâncias Carboniladas, 1a. Ed., Bookman, 2003. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Teórico: 1. Compostos de carbono, ligações químicas, propriedades físicas 2. Compostos de carbono representativos 3. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases 4. Alcanos, cicloalcanos: conformações das moléculas 5. Alquenos e alquinos I. Propriedades e sínteses 6. Alquenos e alquinos II. Reações de adição 7. Estereoquímica: centros de assimetria; configuração absoluta e relativa 8. Haletos de alquila; reações de substituição nucleofílica alifática e de eliminação 9. Álcoois, éteres e epóxidos 10. Compostos aromáticos, propriedades, síntese e reatividade 11. Fenóis e haletos de arila: substituição aromática nucleofílica 12. Aldeídos e cetonas. Adições nucleofílicas ao grupo carbonila; Reações aldólicas 13. Ácidos carboxílicos e seus derivados; compostos β-dicarbonílicos

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14. Aminas Prático:

1. Reações de Substituição Nucleofílica alifática 2. Reação de Substituição Eletrofílica Aromática. 3. Reação de Hidrólise 4. Reação de Esterificação

A realização dos experimentos envolverá técnicas de laboratório para: 1 – Purificação de Solventes: Destilação simples, refluxo, extração, agentes secantes e critérios de pureza. 2 – Extração com Solventes: Extração simples, múltipla e com solventes quimicamente ativos; 3 – Técnicas de destilação: Ponto de ebulição; Destilação a pressão reduzida. 4 – Recristalização: Ponto de fusão; preparação e purificação de sólidos. 5 – Análise cromatográfica preliminar – Princípios básicos de cromatografia: cromatografia planar e em coluna.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado I

Pré-requisito: Co-requisito: Realizar matrícula no mínimo em duas disciplinas da seriação ideal Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20 * Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Vide bibliografia das disciplinas: Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Microbiologia Geral.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

- Fundamentos de engenharia de bioprocessos e biotecnologia - Microbiologia geral - Sistematização de informações para a seleção de uma determinada produção biotecnológica - Análise mercadológica

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado II

Pré-requisito: Co-requisito: Realizar matrícula no mínimo em duas disciplinas da seriação ideal. Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20 * Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

http://www.abnt.org.br http://www.webofscience.com http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed http://www.sciencedirect.com FRIEDLANDER, M. R.; ARBUÉS-MOREIRA, M. T. Análise de um trabalho científico: um exercício. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 5, p. 573-578, 2007. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integração dos conteúdos programáticos das disciplinas: Ciência Ambiental; Biossegurança e as disciplinas ministradas para o TIO no semestre anterior, para gerar discussões e coleta de informações na sistematização de possíveis impactos ambientais e de biossegurança na produção biotenológica selecionada.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es): conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Laboratório de Física II

Pré-requisito: -- Co-requisito: Física II

Créditos: 02 Carga Horária total: 30 horas

Teórica: Prática: 30 horas

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: Prática: 20 Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1) Young, H.D., Freedman, R.A., Sears & Zemansky - Física I - Mecânica - Addison Wesley Ed., São Paulo, 12º edição (2008).

2) Young, H.D., Freedman, R.A., Sears & Zemansky - Física II - Termodinâmica e Ondas -Addison Wesley Ed., São Paulo, 12º edição (2008).

3) Halliday, D., Resnick, R., Walker J. - Fundamentos de Física - Volumes 1 e 2 - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, 8º edição (2008).

4) Tipler, P., Mosca, G. - Física volume 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica -Editora LTC, São Paulo, 6º edição (2009).

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Cinemática de Rotação, Movimento Periódico, Hidrostática e Calorimetria.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Alimentos e Nutrição

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Bioética

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Clotet,J.; Feijó,A.; Oliveira,MG. Bioética : uma visão panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2005. 2. Cortella, M.S. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética.

São Paulo : Ed.Vozes, 2010. 3. Fortes, P.A. de Carvalho. A bioética em um mundo em transformação. Rev. Bioética, 2011;

19(2): 319-327. 4. Gianotti,J.A. O jogo do belo e do feio. São Paulo : Companhia das Letras, 2005. 5. Gianotti,J.A. Notícias no Espelho. São Paulo : Publifolha, 2011. 6. Pessini, L. As origens da bioética: do credo bioético de Potter ao imperativo bioético de Fritz

Jahr. Rev. Bioética; 2013; 21(1): 9-19. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

A ciência e a bioética; Liberdade e responsabilidade científica; O mundo tecnológico e a bioética.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Bioquímica de Microrganismos

Pré-requisito: Microbiologia Geral Co-requisito: Créditos: 05 Carga Horária total: 75

Teórica: 30 Prática: 45

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA: CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia. Zaragoza: Acribia, 1993. 413p GLICK, B. R.; PASTERNAK, J. J. Molecular biotechnology and applications of recombinant DNA, 3nd. Ed. Washington DC: ASM, 2003. 760p. BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.(Coord). Fundamentos. Biotecnologia Industrial, v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p LIMA, U.A.; et al. Processos fermentativos e enzimáticos, São Paulo: Blucher, 2001. (Biotecnologia industrial v.3) AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. .(Coord). Biotecnologia na Produção de Alimentos. Biotecnologia Industrial, v. 4. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 523 p. COMPLEMENTAR: BARNUM, S. R. Biotechnology. Belmont: Wadworth, 1998. 225p BU'LOCK,J.; KRISTIANSEN,B. Biotecnologia básica. Zaragoza: Acribia, 1991. DEMAIN,A. L.; DAVIES, J. E. (Ed.) Manual of industrial microbiology and biotechnology. 2. nd. ed. Washington, DC: ASM Press, 1999. 830p. ZAHA, A. (Coord.) Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 1996, 331p. WATSON, J.D.; GILMAN, M.; WITKOWSKI, J. & ZOLLER, M. Recombinant DNA. 2nd ed., Scientific American Books, 1992. 626p. LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: fundamentos e aplicações,. Lidel, 2003. 528p. SCHIMIDELL, W. et al. Engenharia bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001. (Biotecnologia industrial v. 2). SEIDMAN, L. ; MOORE, C. Basic laboratory methods for biotechnology. Vernon Hills: Cole-Paemer, 2000. 751p. SOLL, D. R. DNA fingerprinting methods in infeccious diseases. Totowa: Humana Press, 2001. 350 p. http://www.biotecnologia.com.br

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Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Planejamento dos meios de crescimento e aspectos econômicos relacionados com o preparo do mosto. Utilização de resíduos industriais no barateamento do mosto. Sistemas Biológicos da Biotecnologia Molecular. Tecnologia do ADN Recombinante para produção de produtos Biotecnológicos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química - IQ

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo - volume 2, 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável – volume 3, 7. ed. São Paulo: LTC, 2006. 3. GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo B. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo – volume 3, 5ª ed. São Paulo: LTC, 2011. 5. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – volume 2, 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 6. STEWART, James. Cálculo – volume 2, 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 7. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. volume 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. THOMAS, George B. Cálculo – volume 2, 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2013. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integrais duplas e triplas. Funções vetoriais, divergente, rotacional. Integrais curvilíneas. Integrais de superfície.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Genética Básica de Microrganismos

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 03 Carga Horária total: 45

Teórica: 45 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA: Genética de Microrganismos. João Lúcio Azevedo. Editora UFG. 2 ed. 2009 An Introduction to Genetic Analysis. GRIFFITHS, A.; Miller, J., Suzuki, D.T., Lewontin, R. C., Gelbart, W.M.. 9ed. 2009. Editora Guanabara Koogan Fundamentos de Genética. Snustad, P., Simmons, M. J.. 4 ed. 2008. Guanabara Koogan Biologia Celular da célula. Alberts e cols. 5ed. 2009. Modern Genetic analysis. Anthony JF Griffiths, William M Gelbart, Jeffrey H Miller, and Richard C Lewontin.W. H. Freeman; 1999. COMPLEMENTAR: Lewin´s Genes X. Krebbs, J.E., Goldstein, E.S., Kilpatrick, S.T.. 10 ed. 2011. Artigos científicos históricos: Natureza do material genético: Alloway, J. L. The transformation in vitro of R pneumococci into S forms of different specific types by the use of filtered pneumococcus extracts. Journal of Experimental Medicine 55, 91–99 (1932) Avery, O. T., & Goebel, W. F. Chemoimmunological studies on the soluble specific substance of pneumococcus I: The isolation and properties of the acetyl polysaccharide of pneumococcus type I. Journal of Experimental Medicine 58, 731–755 (1933) Avery, O. T., MacLeod, C. M., & McCarty, M. Studies on the chemical nature of the substance inducing transformation of pneumococcal types: Induction of transformation desoxyribonucleic acid fraction isolated from pneumococcus type III. Journal of Experimental Medicine 79, 137–157 (1944) Griffith, F. The significance of pneumococcal types. Journal of Hygiene 27, 113–159 (1928) McCarty, M. Discovering genes are made of DNA. Nature 421, 406 (2003) Sia, R. H. P., & Dawson, M. H. In vitro transformation of pneumococcal types II: The nature of the factor responsible for the transformation of pneumococcal types. Journal of Experimental Medicine 54, 701–710 (1931) Steinman, R. M., & Moberg, C. L. A triple tribute to the experiment that transformed biology.

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Journal of Experimental Medicine 179, 379–384 (1994) McClintock, B. Mutable loci in maize. Carnegie Institution of Washington Yearbook 50, 174–181 (1951) Replicação do DNA Branze, D., & Foiani, M. Regulation of DNA repair throughout the cell cycle.Nature Reviews Molecular Cell Biology 9, 297–308 (2008)

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código Genético. Síntese de proteínas. Estrutura fina do gene. Regulação da ação gênica. Análise dos fenômenos de recombinação bacteriana. Transformação. Conjugação e transdução. Epissomos. Estudo dos fenômenos de indução enzimática e do controle genético da expressão gênica em procariotos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado III

Pré-requisito: Co-requisito: Bioquímica de Macromoléculas / Fundamentos de Química Analítica Aplicada a Biotecnologia / Biocatálise e Biotransformação Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20 * Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Bibliografia das disciplinas: Bioquímica de Macromoléculas, Fundamentos de Química Analítica Aplicada a Biotecnologia, Biocatálise e Biotransformação.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

- Bioquímica de Macromoléculas; - Fundamentos de Química Analítica Aplicada a Biotecnologia; - Biocatálise e Biotransformação, - TIOs dos semestres anteriores para compreensão do processo, determinações analíticas e possíveis interferências na melhoria da produção. - Sistematização de informações para a seleção de uma determinada produção biotecnológica - Análise mercadológica

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) - conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biocatálise e Biotransformação

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Cabral, J.M.S.; Aires-Barros, M.R.; Gama, M. (Coord). Engenharia enzimática. Lidel, 2003, 250p. Bon, E.; Ferrara, M. A..; Corvo, M. L. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008, 506 p. Fonseca, M. M.; Teixeira, J. A. Reactores Biológicos - Fundamentos e Aplicações.. Lisboa: Lidel, 2007, 520p. Guisán, J.M. (ed) Immobilization of enzymes and cells. Humana Press, 2006, 464p. Woodward, J. (ed) Immobilised cells and enzymes. IRL Press, 1985, 177p. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução Funções das enzimas Cinética enzimática Imobilização de biocatalisadores Reatores enzimáticos: introdução Aplicações de biocatalisadores em diferentes setores industriais Perspectivas do uso de biocatalisadores

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Alimentos e Nutrição

Docente Responsável/Colaborador(es): Rubens Monti e Amanda Martins Baviera

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Bioquímica de Macromoléculas

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. NELSON, D.L. e COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. ARTMED Editora S.A, 5ª ed. 2011. 2. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Editora Edgard Blucher, 6ª ed. 2007. 3. VOET, DONALD; VOET, JUDITH G. Bioquímica. Ed. 3, Porto Alegre, Editora Artmed, 2006. 4. CISTERNAS, JOSE RAUL; VARGA, JOSE; MONTE, OSMAR. Fundamentos de Bioquímica Experimental. Vol. 2. Sao Paulo, Ed. Atheneu, 2005. 5. MARZZOCO, ANITA; TORRES, BAYARDO B. Bioquímica Básica. Edição 3, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2007. 6. LEHNINGER, ALBERT LESTER; NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL M. Princípios de Bioquímica. Edição 4, São Paulo, Editora Sarvier, 2006. 7. STRYER, LUBERT. Bioquímica. 5ª edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2004. 8. MURRAY, ROBERT K. - GRANNER, DARYL K. - RODWELL, VICTOR W. Bioquímica Ilustrada de Harper. Edição 29, Editora: McGraw-Hill, 832p, 2013. 9. CAMPBELL, MARY K.; FARRELL, SHAWN O. Bioquímica (Combo). Tradução da 5ª Edição Norte-americana. Editora: Thomson, 845p, 2007. 10- KAMOUN, PIERRE. Bioquímica e Biologia Molecular. Editora Guanabara Koogan S.A., 419p. 2006.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Estruturas celulares Carboidratos Aminoácidos, proteínas e enzimas Lipídeos Ácidos nucleicos Técnicas de bioquímica: curvas analíticas, soluções tamponantes, eletroforese de proteínas, colunas cromatográficas e sequenciamento de ácidos nucleicos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS

Departamento Responsável: Alimentos e Nutrição

Docente Responsável/Colaborador(es) – PROF. DR. RUBENS MONTI

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

Pré-requisito: Bioquímica de Macromoléculas e Biocatálise e Biotransformação Co-requisito: Créditos: 2 Carga Horária total: 30h

Teórica: 15h Prática: 15h

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20 alunos Prática: 20 alunos Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

-Boyer, R.F. Modern experimental biochemistry. Benjamin/Cummins, 1993, 555p. -Robyt, J.F; Bernard, J.W. Biochemical techniques – Theory and Practice. Waveland Press, 1990, 407p. -Westermeier, R. Electrophoresis in practice – a guide to theory and practice. Wiley-VCH, 2004, 406p. -Switzer, R.L.; Garrity, L.F. Experimental Biochemistry. W.H.Freeman, 1999, 451p. -Petkowicz, C.L.O. Bioquímica-Aulas Práticas. Editora-UFPR, 2007, 190p. -Macedo, G.A. Bioquímica Experimental de Alimentos, Livraria Varela, São Paulo 2005, 187p. -Koblitz, M.G.B. Bioquímica de Alimentos. Teoria e Aplicações Práticas. Guanabara Koogan, 2008, 242p. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução ao laboratório de Bioquímica Procedimentos gerais no laboratório Elaboração de curvas analíticas Dosagens de açúcares e proteínas Visualização microscópica dos grânulos de amido Diferenciar aldoses e cetoses Reações de proteínas e aminoácidos Propriedades de lipídeos e ácidos nucleicos Técnicas cromatográficas e eletroforese Separação e purificação de biomoléculas por cromatografia.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química - IQ

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo - volume 2, 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. 2. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável – volume 3, 7. ed. São Paulo: LTC, 2006. 3. GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo B. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo – volume 3, 5ª ed. São Paulo: LTC, 2011. 5. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – volume 2, 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 6. STEWART, James. Cálculo – volume 2, 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 7. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. volume 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8. THOMAS, George B. Cálculo – volume 2, 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2013. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Funções reais de duas ou mais variáveis reais. Derivadas parciais e aplicações. Derivadas direcionais. Fórmula de Taylor.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico Química

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cálculo Numérico

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma: 40

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Ruggiero, M. A. G. ; Lopes, V. L. R. Cálculo Numérico. 2a ed., São Paulo: Ed. Makron Books, 1996.

Arenales, S., Darezzo, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software. Ed. Cengage Learning, 2007.

Burden, R.L., Faires, J.D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage, 2008 Cunha, M. C. C. Métodos Numéricos para Engenharia e Ciências Aplicadas. 2a ed.,

Campinas: Ed. Unicamp, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Barroso, L. C. ; Barroso, M. M. A. ; Campos Filho, F. F. ; Carvalho, M. L. B.; Maia, M. L.

Cálculo Numérico (com Aplicações). 2a ed., São Paulo: Harbra, 1987. Dieguez, J. P. P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 2a ed., São Paulo:Interciência, 1992. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

1. Aritmética de ponto flutuante 2. Zeros reais de funções 3. Resolução de sistemas lineares 4. Introdução à resolução de sistemas não-lineares 5. Interpolação e aproximações de funções 6. Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados 7. Integração numérica 8. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Departamento de Odontologia Social

Docente Responsável/Colaborador(es) –

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Estatística e Probabilidade

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: Prática: 60

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: Prática: 40 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Morettin, L. G., Bussab, W. O. Estatística Básica. Editora Saraiva, São Paulo, 5a Ed. 2002. 2. Braule, R. Estatística Aplicada com Excel. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2a Ed., 2001. 3. Morettin, L. G. Estatística Básica - Probabilidade, Makron Books, São Paulo, v.1, 7a Ed.

1999. 4. Morettin, L. G. Estatística Básica - Inferência, Makron Books, São Paulo, v.2, 2000. 5. Lapponi, J. C., Estatística usando Excel 5 e 7, Lapponi Editora Ltda., São Paulo, 2000. 6. Charnet, R. [et al.] Análise de Modelos de Regressão Linear com Aplicações, Editora da

Unicamp, Campinas, SP, 1999. 7. Levine, D. M., Berenson, M. L., Stephan, D. Estatística Teoria e Aplicações Usando o

Microsoft Excel em português, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. (LTC), Rio de Janeiro, 2000.

8. Triola, M. F. Introdução à Estatística, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. (LTC), Rio de Janeiro, 7a Ed., 1999.

9. Lopes, P. A. Probabilidades e Estatística – Aplicações em Excel, Reichmann & Affonso Editores, Rio de Janeiro, 1999.

10. Spiegel, M. R. Probabilidade e Estatística. McGraw-Will do Brasil, São Paulo, 1978. 11. Youden, W. J. "Statistical Methods for Chemists". Wiley, Nova York, 1964. 12. Drapper, N. R. e Smith, H. "Applied Regression Analysis". Wiley, Nova York, 1981. 13.Arango, H. G. Bioestatística Teórica e Computacional, Editora Guanabara Koogan S. A.,

Rio de Janeiro, 2001. 14. Miller I, Freund, J. E. Probability and Statistics for Engineers, third edition, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ 1985 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Estatística Descritiva. Probabilidades. Distribuições Discretas de Probabilidades. Distribuições Contínuas de Probabilidades. Propagação de erros. Amostragem. Estimação de Parâmetros. Testes de Hipóteses. Análise de Variância. Correlação e Regressão.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Departamento de Administração Pública da UNESP-FCL/CAr

Docente Responsável/Colaborador(es): Profa. Dra. Patricia Borba Marchetto

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Ética e Cidadania

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 60 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Básica DIMENSTEIN, G. O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 23ª edição, 2011. LIBERAL, M. Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora Mackenzie, Coleção Reflexão Acadêmica, 2002. LISBOA, M. Ética e cidadania planetárias na era tecnológica, São Paulo: Civilização Brasileira, 1ª edição, 2009. VALLS,Álvaro. O que é ética. SP: Ed Brasiliense, 2008. VASQUEZ, A. S. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 30ª edição, 2008. VIEIRA, L. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004. KUNG, H. Projeto de ética mundial. São Paulo: Paulinas, 1993 Complementar: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. BAUMAN, Z. Globalização - As Conseqüências Humanas. São Paulo, 1999. ____________ Vida para Consumo - A Transformação das Pessoas em Mercadoria. São Paulo, 2008. BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 14ª edição, 2010 SINGER, P. Ética Prática. São Paulo, Martins Fontes, 2002. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

A questão ética e a formação profissional. A ética e a modernidade. A ética profissional. A questão da cidadania na realidade brasileira.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es): conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Física II

Pré-requisito: Física I / Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: --

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 60 horas Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 50 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1) D. Halliday, R. Resnick, J. Walker . “ Fundamentos de Físic a ” . Volume 2 : gravitação, ondas e termodinâmica, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, 9a Edição, 2012. 2) M. ALONSO e, E.J. FINN, Física: Um Curso Universitário. v.2, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1999. 3) H.D. YOUNG, R.A. FREEDMAN, Sears e Zemansky, Física I I – termodinâmica e ondas, Addison Wesley Ed, São Paulo, 12a Edição, 2008.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Rotação, Torque, Movimento Periódico, Ondas, Hidrostática, Hidrodinâmica, 1a Lei da Termodinânica, 2a Lei da Termodinânica.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Físico-Química

Docente Responsável/Colaborador(es): conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Física III

Pré-requisito: Física I / Física II Co-requisito: --

Créditos: 04 Carga Horária total: 60 horas

Teórica: 60 horas Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1) D. Hall iday, R. Resnick, J. Walker, “Fundamentos de Física”. Volume 3 : Eletromagnetismo, Livros Técnicos e Científ icos Editora S/A, Rio de Janeiro, 8a Edição, 2008. 2) M. ALONSO e, E.J. FINN, Física: Um Curso Universi tário. v.2, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1999. 3) H.D. YOUNG, R.A. FREEDMAN, Sears e Zemansky, Física I II – Eletromagnetismo, , Addison Wesley, São Paulo, 10a Edição, 2004.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Carga elétrica; Lei de Coulomb; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitores; Corrente elétrica; Circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Gauss do magnetismo; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutores.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA

Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Fármacos e Medicamentos

Docente Responsável/Colaborador(es) conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Físico-Química

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I, Física I, Química Geral Co-requisito: Créditos:03 Carga Horária total: 45

Teórica: 03 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

ATKINS, P. W.; PAULA, Julio. Físico-química biológica. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ATKINS, P.W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC 1997. 3v. ATKINS, P. W.; PAULA, Julio. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2v. CHANG, R. Físico-química para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 2v. SHAW, D. Introdução à química dos coloides de superfícies. São Paulo: EDUSP, 1975. TINOCO, I. Jr.; SAUER, K.; WANG. J. C. Physical chemistry: principles and application in biological sciences. 3rd. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1995. VAN HOLDE, K. E. Bioquímica-física. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

01. O ESTADO GASOSO: 02. TERMODINÂMICA: 03. SOLUÇÕES: 04. CINÉTICA QUÍMICA: 05. FENOMENOS DE SUPERFÍCIE E COLÓIDES

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Fundamentos de Química Analítica Aplicada à Biotecnologia

Pré-requisito: Laboratório de Química Geral / Química Geral Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA 1. SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. Princípios de análise

instrumental. 8. ed. Bookman: Porto Alegre, 2008. 1056 p. ISBN 8573079762. 2. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A. & & CROUCH, Stanley R. Princípios de análise

instrumental. 6. ed. Bookman: Porto Alegre, 2009.1056p. ISBN 9788577804603. 3. COLLINS, C.H., BRAGA, G.L. Introdução a Métodos Cromatográficos. 4.ed., Editora da

UNICAMP, 2006, 279p. 4. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. LTC: Rio de Janeiro, 2008. 868 p.

ISBN 9788521616252 5. VOGEL, Arthur I.; MENDHAM, John. Análise química quantitativa. 6. ed. – LTC: Rio de

Janeiro, 2002. 462p. ISBN 8521613113. 6. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química. E. Blucher: São Paulo, 1972.

438p. 7. CIENFUEGOS PETRICIC, Freddy S.; VAITSMAN, Delmo S. Análise instrumental.

Interciência: Rio de Janeiro, 2000. 606 p. ISBN 8571930422.

8. HELRICH, K, Official Methods of Analysis, v.1 e 2, 15ed. Association of Official Analytical Chemists, Inc., vol. 1 e 2, 2005.

9. SADEK, P.C. The HPLC Solvent Guide. 2ª edição, 2002, 641p. 10. CIOLA, R, Fundamentos da Cromatografia a líquido de alto desempenho. Editora Edgard

Blucher, Ltda, 1998, 179p. 11. RADLER, F; NUNES, D. Cromatografia Princípios Básicos e Técnicas Afins. Editora

Interciência, 2003. 188p. COMPLEMENTAR 12. Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

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Introdução à análise Qualitativa e Quantitativa. Fenômenos de equilíbrio. Amostragem. Tratamento de dados analíticos. Classificação dos métodos analíticos. Métodos espectrofotométricos. Métodos de separação cromatográficos. Métodos eletroanalíticos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Termodinâmica Aplicada à Biotecnologia

Pré-requisito: Física II Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Atkins, P. W. Physical Chemistry, 6th Ed., Oxford University Press, 1998. 2. S.I. Sandler Chemical and Engineering Thermodynamics. 3rd edition. John Wiley & Sons, N.Y., 1999. 3. J.M. Smith and H.C. Van Ness in Introduction to Chemical Engineering Thermodynamics. 5 th edition. McGraw-Hill Book Co, N.Y., 1998 4. Moran, M.J.; Shapiro, H.N. Fundamentals of Engineering Thermodynamics. 3rd edition. John Wiley & Sons, Inc., 1996. 5. Doran, Pauline M.; Bioprocess Engineering Principles. 5 th edition. Academic Press, 2006 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Conceitos Fundamentais da Termodinâmica. Relações entre Grandezas Termodinâmicas. Conservação de massa e energia. Entropia. Entalpia. Termodinâmica do crescimento microbiano.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado IV

Pré-requisito: Co-requisito: Realizar matrícula no mínimo em duas disciplinas da seriação ideal Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20 * Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Bibliografia das disciplinas que são oferecidas no semestre: artigos científicos e banco de dados de patentes que contenha assuntos relacionados ao desenvolvimento do projeto.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

- Bioquímica de Microrganismos; - Genética Básica de Microrganismos; - Bioenergética e Metabolismo; - Economia da Engenharia; - Análise Mercadológica.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Ciência Ambiental Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. BEGON, M., TOWNSEND, C.R. HARPER, J.L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4. Ed, Artmed, Porto Alegre. 2007.

2. BRAGA et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2005, 336 p. 3. FARIAS, Talden. Licenciamento ambiental: Aspectos teóricos e práticos. 2ª Edição. Editora

Forum, 2010. 214 p. 4. FLORENZANO, T.G. Geomorfologia: Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de

Textos. 318 p. 2008. 5. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 2ª ed. São Paulo: RIMA, 2000. 531 p. 6. LEAL, M. S. Gestão ambiental dos recursos hídricos: princípios e aplicações. Rio de Janeiro:

CPRM, 1998. 7. MARQUES, J. R. Meio ambiente urbano. Forense Universitária, , 2005. 233 p. 8. MULLER-PLATENBERG, AB’SABER. Previsão de Impactos. 2006, 576 p. 9. ODUM, E.P., BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed., Thompson Learning, São

Paulo. 2007 10. RICKLEFS, R.E. Ecology. 3 Ed. W.H. Freeman. 1990. 11. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Guanabara Koogan. 2003 12. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e

florísticos. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda. 1997 13. ROCHA et al. Introdução à Química Ambiental. 2009, 256 p 14. ROMEIRO, AR. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. 2004, 400 p. 15. TOWNSEND, C.R., BEGON, M.E., HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed., Porto

Alegre: Artmed, 2010. 16. VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: O Desafio do Século XXI. Editora Garamond,

2008. 17. CALIJURI, M.C., CUNHA, D. G. F. (2013). Engenharia Ambiental –

Conceitos, Tecnologia e Gestão. Elsevier. Rio de Janeiro, 789p.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Noções de Ecologia. Introdução aos ciclos biogeoquímicos. Populações e comunidades. Ambiente e Ecossistemas. Práticas de convivência e redução de danos ao ambiente. Energia e recursos minerais. Cadeias tróficas. Poluição. Legislação ambiental.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Economia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Economia da Engenharia

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30 horas

Teórica: 30 horas Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

DOSI, G. Fontes, procedimentos e efeitos microeconômicos da inovação. Tradução de “Sources, procedures and microeconomic effects of innovation”. Journal of Economic Literature, v. 36, n. 3, p. 1120-1171, set. 1988. FEIJÓ, C. A. et al. Contabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FREEMAN, C.; SOETE, L. A Economia da Inovação Industrial. Campinas: Ed. Unicamp, 2008. KOUTSOYIANNIS, A. Modern microeconomics. Londres: Macmillan, 1979. KUPFER, D.; HASENCLEVER. L. (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. PAVITT, K. Padrões setoriais de mudança tecnológica: rumo a uma taxonomia e uma teoria. Tradução de “sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory”. Research Policy, v. 13, n. 6, p. 343-373, dez. 1984. PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POSSAS, M. L. Estruturas de mercado em oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1985. POSSAS, M. S. Concorrência e Inovação. In: PELÁEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T. (Org.). Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Conceitos. Agregados Macroeconômicos. Estruturas de mercados. Concorrência. Inovação

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Análises Clínicas

Docente Responsável/Colaborador(es):

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Bioenergética e Metabolismo

Pré-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Artmed,

Porto Alegre: 2011. 2. BROOKS, S.P.J , STOREY, K.B. (Ed.) Functional metabolism

regulat ion and adaptation . New Jersey: W iley & Sons, 2004. 3. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4ª ed, Artmed, Porto Alegre: 2013. 4. MURRAY, R.K., BENDER, D.A., BOTHAM, K.M., KENNELLY, P.J., RODWELL, V.W.,

WEIL, P.A. Bioquímica Ilustrada de Harper. 29ª ed. Artmed, Porto Alegre: 2014. 5. LIEBERMAN, M.; MARKS, A.D. Marks’ Basic Medical Biochemistry. A Clinical

Approach. 4th ed. Lippincott Williams & Wilkins, Baltimore: 2013. 6. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 7ª

Edição Norte-americana. Blucher: 2011. 7. CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica (Combo). Tradução da 5ª Edição

Norte-americana. Thomson: 2007. 8. STRYER, L. Bioquímica. 5ª edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2004.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Transferir aos graduandos do Curso de Engenharia de Bioprocessos os conhecimentos necessários e suficientes para a compreensão: i) dos processos bioquímicos de obtenção e transferência de energia; ii) das vias sintéticas de biomoléculas e iii) dos princípios do controle metabólico.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Ciências Biológicas

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: BIOINFORMATICA

Pré-requisito: Biologia Molecular Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30 h

Teórica: Prática: 02

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: Prática: 40 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. SETUBAL, J. C. & MEIDANIS, J. In troduct ion to computat ional molecular b io logy. Boston, PW S Pub. 1997.

2. HARVER, M. D.; PAUL, J . D. Java: como programar. Prent ice-Hall , 2005. 3. HARRIS, D. B. , DEBIAN, G. N. U. Linux 3.X Bib le. John W iley & Sons ,

2005. 4. BOURNE, P. E. & WEISSIG, H. Structura l Bio informat ics . W iley-L iss, 2003. 5. GENÔMICA/organizador edi tor ia l Luis Mir . São Paulo: Edi tora Atheneu,

2004. 6. ARTHUR M. LESK. Introdução à Bio informát ica. Edi tora Artmed, 2007. 7. PETER MENZEL, PETER F. STADLER AND JAN GORODKIN. maxAl ike: maximum l ike l ihood-based sequence reconstruct ion wi th appl icat ion to improved pr imer des ign for unknown Sequences. Bio informat ics, 27 no. 3, 2011, pages 317–325. doi:10.1093/b io informat ics /btq651. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As ferramentas de bioinformática possibilitam diversos estudos de genomas e proteomas, auxiliando na ampliação do conhecimento a respeito da biologia do organismo. Todos as análises são realizadas “in silico”, permitindo a predição de padrões, que posteriormente serão validados experimentalmente no laboratório.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR

Pré-requisito: Bioquímica de Macromoléculas / Microbiologia Geral / Biocatálise e Biotransformação Co-requisito: Créditos: 05 Carga Horária total: 75 h

Teórica: 02 Prática: 03

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 40 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. BROWN, T.A. Clonagem gênica e análise de DNA. 4.ed. São Paulo: ArtMed, 2003. 2. ALBERTS, B. et al. Molecular biology of the cell. 5.ed. New York: Garland Science,

2010. 3. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Principles of biochemistry. 6.ed. New

York: Worth Publ., 2014. 4. LODISH, H. et al. Molecular cell biology. 6.ed. New York: W.H. Freeman, 2008. 5. ZAHA, A. (Coord.) Biologia molecular básica. 5.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2014. 6. KREUZER, H & MASSEY, A. Molecular biology and biotechnology : a guide for

students. 3. ed. ASM Press. 2008. 7. WATSON, J.D. et al. Biologia Molecular do Gene. 7.

ed. Artmed, 2015. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O estudo da Biologia Molecular requer, preliminarmente, o conhecimento da estrutura e função dos ácidos nucléicos e das proteínas. O objetivo principal do curso é desenvolver nos alunos a capacidade de compreensão da clonagem gênica, utilizando metodologias clássicas e modernas. Ainda, com o objetivo de familiarizar os alunos, diversas técnicas de Biologia Molecular estão contidas no conteúdo da disciplina. Finalmente, serão abordadas, também, as aplicações práticas da tecnologia do DNA recombinante como, por exemplo, na Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Análises Clínicas

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biotecnologia Diagnóstica

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 06 Carga Horária total: 90

Teórica: 02 Prática: 04

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 40 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2004 HUDSON, L.; HAY, F.C. Pratical immunology. 3rd ed. Oxford: Blackwell Scientific, 1989. 2. ROSSETTI, M.L. Doenças Infecciosas - Diagnóstico Molecular. 1 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. 3. DECKER, J. & Reischl, U. Molecular Diagnosis of Infectious Diseases. Humana Press,

2004. BRUNS,D.E.; ASHWOOD,E.R.; BURTIS, C.A. Fundamentals of Molecular Diagnostics.

Saunders Elsevier, 2007. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Princípios da genética médica e diagnóstico molecular. Medicina molecular preventiva. Identificação humana e genética molecular forence. Tipagem molecular. Farmacogenômica e Farmacogenética. Detecção de microrganismos e parasitos.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cultura de Células e Tecidos Animais

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

ALBERTS ET AL. 2006. Fundamentos da Biologia Celular, 2ª. Edição. Ed. Artmed, Porto Alegre. FRESHNEY, R.I. 2000. Culture de animal cells: A manual of basic tecnhique. 4th ed. Ed. Wiley, New York - USA. FRESHNEY, R.I.; STACEY, G.N. e AUERBACH, J.M. 2007. Culture of human stem cells. Ed Wiley - Liss. New York - USA. LAURECIN, C.T. e NAIR, L.S. 2008. Nanotechnology and tissue engineering. CRC Press. New York - USA. MILSTEIN, C. 1980 . Monoclonal antibodies. Scientific American. 243(4), p 66-74. VUNJAK - NOVAKOVIC, G. e FRESHNEY, R.I. 2006. Culture cels for tissue engineering. Ed. John Wiley and Sons. New York - USA. COMPLEMENTAR Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Obtenção, utilização e aplicações das principais técnicas de cultivo de células animais. Culturas primárias e linhagens estabelecidas, semeadura, repique e criopreservação das células. Culturas com marcação metabólica. Culturas associadas a animais isogênicos. Culturas com finalidade analítica aplicada à pesquisa. Culturas preparativas para obtenção de produtos celulares. Produção de hibridomas. Engenharia celular e tecidual. Medicina regenerativa.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Desenho Técnico

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1. Desenho: teoria e prática. Maria Ângela Bortolucci, Myrian Vieira Porto, Érika Carvalho Dias Porto, organizado por Maria Ângela P.C.S. Bortolucci. São Carlos: SAP/EESC-USP, 2005.

2. Desenho Industrial. John Heskett. São Paulo, Ed,. José Olympio, 3ª. Ed., 2006. 3. Design Estratégico: integração e ação do Design Industrial dentro das empresas. Cláudio

Magalhães, Cláudio. SENAI/DN – SENAI/CETIQT – CNPq – IBIPTI – PADCT – TIB. 1997 4. ABNT – Coletânea de Normas de Desenho Técnico, SENAI-DTE-DMD/Programa de

Publicações Técnicas e Didáticas. Série, Organização e Administração 1, São Paulo, 1990. 5. ABNT – Normas para o Desenho. Editora Globo, Porto Alegre, 1977. 6. Dominando o autocad versão 12/George Omura. Rio de janeiro: LCT livros técnicos e

científicos Ed. 1993. 7. Desenho na prática da engenharia. Adevan Machado. São Paulo, 1977 8. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Antônio Clélio Ribeiro, Nacir Mauro Pedro, Izidoro

Nacir. Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2013 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Objetivos, definições gerais, aplicação e classificação de desenho técnico; Tipos de Linha. Projeções. Perspectiva - Tipos de corte. Escalas. Projetos de peças, objetos ou elementos voltados para a produção em série. Noções de desenho geométrico, mecânico e arquitetônico. Noções básicas de CAD.

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Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Engenharia de Biomateriais

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 03 Carga Horária total: 45

Teórica: 15 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

RATNER, B. D., HOFFMAN, A.S., SCHOEN, F.J., LEMONS J. E.. Biomaterials Science – An Introduction to materials in medicine. Academic press, 2004. OREFICE, R. L., PEREIRA, M. M., MANSUR, H. S., Biomateriais – Fundamentos e Aplicações, Ed. Cultura Médica, 1ª. Edição, 2007. THOMAS, D. W., Advanced biomaterials for medical applications. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1a. edição, 2005. DUMITRIU, S., Polymeric biomaterials. 2.ed. Boca Raton, FL: CRC Press, 2001. YANNAS, I. V., Tissue and Organ Regeneration in Adults. New York: Springer, 2001. ISBN: 0387952144. WILLIANS, D.F., The Williams Dictionary of Biomaterials, Liverpool University, 1 ed, 1999. PARK, J.B., Biomaterials Principles and Applications, CRC Press, 1 ed, 2002. TEMENOFF, J. S.; MIKOS, Antonios G.. Biomaterials: the Intersection of biology and materials science. Upper Saddle River, N.J: Pearson/Prentice, 2008. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Classificação dos biomateriais. Propriedades dos biomateriais e aplicações. Biomateriais e resposta biológica. Propriedades para aplicações em próteses internas e externas. Engenharia de tecidos e uso de fatores de crescimento. Utilização de matrizes. Processos de biocompatibilidade.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Engenharia Enzimática

Pré-requisito: Co-requisito: Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações Créditos: 05 Carga Horária total: 75

Teórica: 30 Prática: 45

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Bisswanger, H. (2002) Enzyme Kinetics. Principles and Methods; Wiley-VCH. 2. LIMA, U. A. ; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (Coord). Processos Fermentativos e Enzimáticos. Biotecnologia Industrial, v. 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 593 p. 2. BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.(Coord). Fundamentos. Biotecnologia Industrial, v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p. 3. Drauz, K., Waldmann, H. (1995) Enzyme Catalysis in Organic Synthesis. Volume I. VCH Weinheim. 4. Drauz, K., Waldmann, H. (1995) Enzyme Catalysis in Organic Synthesis. Volume II. VCH, Weinheim. 5. Godfrey, T., West, S. (1996) Industrial enzymology, Macmillan Press, London 6.Liese, A., Seelbach, K., Wandrey, C. (2000) Industrial Biocatalysis, Wiley-VCH. 7. Vogel, H. C.; Todaro. Fermentation and Biochemical Engineering Handbook, 2nd Ed., Second Edition: Principles, Process Design and Equipment. William Andrew. ISBN-10: 0815514077 , ISBN-13: 978-0815514077 , 2007, 828 p. 8. SAID, Suraia ; PIETRO, R. C. L. R. . Enzimas de Interesse Industrial e Biotecnológico. 2. ed. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2010. v. 1. 160 p. 9. Cabral, J.M.S.; Aires-Barros, M.R.; Gama, M. (Coord). Engenharia enzimática. Lidel, 2003, 250p. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução. Aplicações de enzimas. Isolamento e purificação de enzimas. Métodos de imobilização de enzimas. Propriedades fundamentais e equações dos sistemas com enzimas imobilizadas. Reatores enzimáticos.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Fenômenos de Transporte em Biotecnologia

Pré-requisito: Física I Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Cengel, Y. , Turner, R. (2001) Thermal Fluid Sciences, McGraw-Hill International Editions 2. Munson, B., Young, D., Okiishi, T. (1998) Fundamentals of Fluid Mecanics, John Wiley and sons. 3. Coulson J. M. e Richardson J. F. (1980). Tecnologia química, 3.ª Edição. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 4. Geankoplis C. J. (1983). Transport processes and unit operations, 3.ª Edição. Prentice-Hall International, Inc 5. Incropera, F., DeWitt, D. (1996) Fundamentals of Heat and Mass Transfer, John Wiley and sons. 6. Lopes Roma, Woodrow Nelson (2006) Fenômenos de Transportes para Engenharia, Rima Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Mecânica de Fluidos. Dinâmica dos Sistemas Fluidos-Sólidos Particulados. Transferência de Calor. Transferência de Massa.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Análises Clínicas

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Imunologia Aplicada à Biotecnologia Pré-requisito: Co-requisito: Genética Básica e de Microrganismos Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1. ABBAS, A.K. ; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e

molecular . 3 . ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 2. FORTES, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª Ed. Porto Alegre, RS,

Artmed, 2007. 3. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.; OSBORNE, B.A. Kuby immunology. 4th ed. New York:

W.H. Freeman, 2000. 4. HUDSON, L.; HAY, F.C. Pratical immunology . 3 r d ed. Oxford:

Blackwell Sc ient i f ic , 1989. 5. JANEW AY, C.A. et a l . Imunobiologia: o s istema imunológico na saúde

e na doença. 4. ed. São Paulo: ARTMED, 2002. 6. PARHAM, P. O sistema imune . Porto Alegre: Artmed, 2001 7. PAUL, W. Fundamental Immunology. 5th Ed.Philadelphia, Lippincott Williams &

Wilkins, 2003. 8. MURPHY, K.M. Janeway´s Immunobiology. 8th ed., London, Garland Science, 2011 9. ROITT, I . et a l . Imunologia . 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. 10. ROSE, N.R. et al . Manual of clinical laboratory immunology . 5 t h ed.

W ashington, DC: ASM Press, 1997. 11. 11.STITES, D.P.; TERR, A. I . ; PARSLOW , T.G. Imunologia médica . 9.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O curso de Imunologia Apl icada propõe desenvolver o conhecimento sobre os mecanismos de defesa específ icos e inespecíf icos, com suas interações, processos e regulação. A compreensão das reações imunoquímicas poss ib i l i tará maior apl icabi l idade b iotecnológica.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Matemática Aplicada à Biotecnologia

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo Diferencial e Integral II, Álgebra Linear Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1. Zill, D. G.; Cullen, M. R. Equações Diferenciais. vols. 1 e 2, 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 2. ZILL, Denis G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 4. BASSANEZI, Rodney C.; FERREIRA JR., Wilson C. Equações Diferenciais com Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Harbra, 1988. 5. STEWART, James. Cálculo – vol 2. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 6. THOMAS, G. B.; GIORDANO, W. R. vol. 1, 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Transformadas de Laplace. Sistemas lineares de equações diferenciais ordinárias. Aplicações.

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Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Planejamento de Projetos Biotecnológicos

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

Building Biotechnology: Starting, Managing, and Understanding Biotechnology Companies - Business Development, Entrepreneurship, Careers, Investing, Science, Patents and Regulations, segunda edição, Friedman, Y., Thinkbiotech; (August 1, 2006). Lapponi, Juan Carlos. Projetos de Investimento: Construção e avaliação do fluxo de caixa. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 2000. Woiler, Sansão & MATHIAS, Washington Franco. Projetos: Planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1997. Holanda, Nilson. Planejamento e Projetos. Rio de Janeiro: APEC, 1975. Dornelas, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Desenvolvimento de projetos que envolvam organismos vivos e seus componentes.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 06 Carga Horária total: 90

Teórica: 30 Prática: 60

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1. Lima, U. A. ; Aquarone, E; Borzani, W.; Schmidell, W. (Coord). Processos Fermentativos e Enzimáticos. Biotecnologia Industrial, v. 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 593 p. 2. Borzani, W.;Schmidell, W.; Lima, U. A.; Aquarone, E.(Coord). Fundamentos. Biotecnologia Industrial, v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p. 3. Vogel, H. C.; Todaro. Fermentation and Biochemical Engineering Handbook, 2nd Ed., Second Edition: Principles, Process Design and Equipment. William Andrew. ISBN-10: 0815514077 , ISBN-13: 978-0815514077 , 2007, 828 p. 4. Stanbury, P. F.; Hall, S.; Whitaker, A. Principles of Fermentation Technology, Second Edition, Ed. Butterworth-Heinemann ISBN-10: 0750645016 , ISBN-13: 978-0750645010 ,1999, 376 p. 5. El-Mansi, E. M. T.; Bryce, C. .F.A.; Demain, A. L.; Allman, A. R. Fermentation Microbiology and Biotechnology, CRC Press Second Edition ISBN-10: 0849353343 , ISBN-13: 978-0849353345, 2006, 576 p. 6. McNeil, B.; Harvey, L. Practical Fermentation Technology. Wiley. ISBN-10: 0470014342 , ISBN-13: 978-0470014349, 402 p., 2008 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução aos processos fermentativos Cinéticas do crescimento celular, consumo de substrato e formação de produto em bioreatores do tipo "batch", "feed-batch" e contínuo).. Planificação experimental para otimização dos meios e condições de cultura. Desenvolvimento de inóculo para uma fermentação industrial. Fermentação no Estado Sólido, Líquido; Seleção de substratos, processos e aplicações; produção de metabólitos primários e secundários; Variáveis dos processos Bioreatores utilizados. Aspectos econômicos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado V Pré-requisito: Co-requisito: Engenharia de Biosseparações I / Cultura de Células e Tecidos Animais / Imunologia Aplicada à Biotecnologia / Administração e Gestão de Empresas de Engenharia Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 20* Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

Vide bibliografia das disciplinas: Gestão de Empresas de Engenharia, Imunologia Aplicada a Biotecnologia, Cultura de Células e Tecidos Animais, Engenharia de Biosseparações I. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integração dos conteúdos das disciplinas: Administração e Gestão de Empresas de Engenharia; Imunologia Aplicada a Biotecnologia; Cultura de Células e Tecidos Animais; Engenharia de Biosseparações I e dos conteúdos das disciplinas dos TIOs anteriores a fim de proporcionar um diagnóstico da empresa, no que tange a caracterização de sua estrutura organizacional, aspectos financeiros e responsabilidade social. Ao final deste semestre os alunos devem discutir o trabalho com ponderações sobre a viabilidade do produto/pesquisa do ponto de vista mercadológico, produtivo, gerencial e financeiro.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação dentificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Trabalho Interdisciplinar Orientado VI Pré-requisito: Co-requisito: Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos / Biotecnologia Diagnóstica / Engenharia Enzimática / Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações / Produção e Separação de Biofármacos Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: *20 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

Vide bibliografia das disciplinas Biotecnologia Diagnóstica, Processos Fermentativos Industriais, Engenharia Enzimática, Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos, Produção e Separação de Biofármacos.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integração dos conteúdos das disciplinas de Biotecnologia Diagnóstica; Processos Fermentativos Industriais; Engenharia Enzimática; Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos; Produção e Separação de Biofármacos e dos conteúdos ministrados nas disciplinas dos TIOs anteriores. Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de finalizar o produto de interesse nas diferentes áreas a partir da integração dos conhecimentos adquiridos, enfocando a cadeia produtiva e mercado do produto biotecnológico.

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA DEPARTAMENTO: FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA DE FÁRMACOS DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dra. Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: Microbiologia Geral / Bioquímica de Macromoléculas / Biologia Molecular

ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS

2 30 horas - - 2 -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS OUTRAS 40

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Síntese microbiana de produtos biologicamente ativos e processos de produção. Aplicações para desenvolvimento de novos biofármacos, produção de insumos farmacêuticos. Construção e utilização de micro-organismos e outros sistemas biotecnológicos para produção de biofármacos e produtos de interesse comercial em larga escala. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA 1. LIMA, U. A.; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (Coord). Processos Fermentativos e Enzimáticos. Biotecnologia Industrial, v. 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 593 p. 2. BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.(Coord). Fundamentos. Biotecnologia Industrial, v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p. 3. Walsh, G. Pharmaceutical biotechnology: concepts and applications. John Wiley and Sons, New York, 2007. 499p. 4. Nair, A. J. Introduction to Biotechnology and genetic engineering. Ed. Infinity Science Press LLC Jones & Bartlett Learning. 2008, 798 p. 5. GLICK, B. R.; PASTERNAK, J. J. Molecular biotechnology and applications of recombinant DNA, 3nd. Ed. Washington DC: ASM, 2003. 760p. 6. Walsh, G. Biopharmaceuticals, John Wiley and Sons, New York, 1998. 7. Lima, N.; Mota, M. Biotecnologia: Fundamentos e aplicações,. Lidel, 2003. 528p. 8. Crommmelin, D. J. A.; Sindelar, R. D. Pharmaceutical Biotechnology.Taylor & Francis; 2nd edition, 2002, 600p. COMPLEMENTAR Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados.

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2012 PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA DEPARTAMENTO: BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO NA INDUSTRIA DE BIOTECNOLOGIA DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: não há ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

SEMANAL TEÓRICA PRÁTICA TEO/PR OUTRAS

2 30 horas 2 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS OUTRAS

40 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Inovação e empreendedorismo como ações estratégicas. A "nova geração de cientistas" - combinando perspicácia empresarial e competências científicas. Estrutura de pesquisa e desenvolvimento, marketing e vendas. Características; Oportunidades; Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras. Novos Paradigmas. Administração do Crescimento da Empresa. Prospecção Empresarial. Plano de Negócios. Inovação e Criatividade. Modelagem Organizacional. Pesquisa de Mercado. Técnicas de Venda. Técnicas de Negociação. Qualidade. Formação de Preços. Ferramentas Gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARON, Robert A. e SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. S.Paulo. Thompson Learning. 2007.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Departamento de Administração Pública da UNESP-FCL/CAr Docente Responsável/Colaborador(es): Prof. Dr. Alvaro Martim Guedes

Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Administração e Gestão de Empresas de Engenharia

Pré-requisito: Não há Co-requisito: Não há Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma: 100

Integral Noturno

Teórica: 100 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 3 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SENGE, Peter. A Quinta Disciplina, arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 2009. VALERIANO, Dalton L. Gerencia em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. 1ª ed., São Paulo: Makron Books, 1998. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O que é gestão. A importância para a carreira do engenheiro. Desenvolvimento das teorias da administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. Características pessoais do gestor. Suprimentos. Contabilidade. Comportamento organizacional. A empresa e seu ambiente. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. O processo de criação e de administração de uma empresa. Legislação profissional.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Alimentos e Nutrição

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da disciplina: Bioquímica dos Alimentos

Pré-requisito: Bioquímica de Macromoléculas/ Biocatálise e Biotransformação/ Bioenergética e Metabolismo Co-requisito: Créditos: 4 Carga Horária total: 60

Teórica: 2 Prática: 2

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BOBBIO, F., BOBBIO, P.A. Introdução à Química de alimentos. Ed. Liv. Varela, 1989, 222p. BRAVERMAN, J.B.S. - Introduccion a la bioquímica de los alimentos. Ed. Barcelona, Omega, 1967, 355p. CHAMARALAMBOUS, G. Shelf-life studies of foods and beverages. Chemical, Biological, Physical and Nutritional aspects. Elsevier, 1993, 600 p. CHEFTEL, J.C. et al. - Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza, Ed. Acribia, 1976, v.I, 310p, 1983, v.II, 404p. CHEFTEL, J.C. et al. - Protéines alimentaires. Ed. Lavoisier, 1985, 310p. COPELLAND,R.A. Methods for protein analysis. A practical guide to laboratory protocols. Ed. R. Copeland. Chapman & Hill, 1994, 228p. COPPEN,P.P. Rancidity in foods. Ed. J.C. Allen & R.J. Hamilton, Chapman & Hall, 1994. COULTATE, T.P. Alimentos: Química de seus componentes. Ed. Acribia, 1984, 199p. DAMODARAN, S., PARAF, A. Food proteins and their applications.Marcel Dekker Inc., 1997, p. DARBRE,A. Protein chemistry. Chichester. Jonh Willey & Sons. Ltda., v.1, 1986, 620p. ERICKSON, D. R. Pratical handbook of soybean: Processing and utilization. AOCS press, 1995, p FOX,P.F. Advanced dairy chemistry Protein. Fox, P. F. Ed. Elsevier, 1992, 767p. GROSS, J. Pigments in fruits. Food Science and Technol. Ser., Academic Press, 1987, p HETTIARACHCHY, N. V., ZIEGLER, G. R. Protein functionality in food system. Marcel Dekker Inc., 1994, p HULME, A.C. – The biochemistry of fruits and their products. London, Academic Press, 1971, 2.v., 788p. LOURENÇO, E.J. Tópicos de proteínas de alimentos. Jaboticabal: Ed. FUNEP, 2000, 344 p. ROBINSON, D.S. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos. Ed. Acribia, 1991, 516p. SGARBIERI, V. Proteínas alimentares. Ed. Varela, 1996, 517p. SIKORSKI, Z. E. Chemical and functional properties of food components. A Thecnomic Publish. Co., 1997, p SKOPES,R.K. Protein purification principles and practice. Ed. C.R. Cantor. Springer Verlag,

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1986, 282p.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Química e bioquímica de proteínas, lipídeos e carboidratos. Propriedades funcionais de polímeros. Bioquímica vegetal pós-colheita. Bioquímica pós-mortem do músculo. Reações de deterioração e seus efeitos: nutricionais, fisiológicos, toxicológicos e tecnológicos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biorreatores: Projeto e Modelagem Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Aquarone, E., Lima, U. A., Borzani, W. , Schimidell, W. Biotecnologia Industrial, Volumes I, II, III e IV, Edgard Blucher, 2001. 2. DORAN, P. M. Bioprocess Engineering Principles, 2ª ed., Elsevier, 919 p., 2013. 3. Dunn, I.J.; Heinzle, E.; Ingham, J.; Prenosil, J.E. Biological Reaction Engineering, 2nd edition. WILEY-VCH, Weinheim, 2003. 4. Fonseca, M. M. & Teixeira, J. A. (Eds.). Reactores Biológicos. Fundamentos e Aplicações, Lidel, Lisboa, 2007. 5. FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas, 3ª. ed., LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 893 p., 2002. 6. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos, 6 a ed., Editora Prentice Hall do Brasil, 592 p., 1996. 7. Bailey, J.E.; Ollis, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2nd edition, Mcgraw-Hill, New York, 1986. 8. Neilsen J.; Villadsen J.; Lidén, G. Bioreaction Engineering Principles, 2nd edition. Kluwer Academic / Plenum Publishers, New York, 2003. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Definição. Principais tipos de biorreatores. Reatores ideais e não ideais. Formas de condução de um processo fermentativo. Exemplos de comparação de desempenho de biorreatores. Cálculos de dimensionamento de biorreatores.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biotecnologia Ambiental

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 60 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. DERISIO, J.C Introdução ao controle de poluição ambiental, 2ed.São Paulo: Signus, Editora, 2000,164p. 2. FELLENBERG,G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 1980, 196 p. 3. CARVALHO, ICM;GUIMARÃES, LB. Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis 4. DERISIO, J.C Introdução ao controle de poluição ambiental, 2ed.São Paulo: Signus, Editora, 2000,164p. 5. FELLENBERG,G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 1980, 196 p. 6. CARVALHO, ICM;GUIMARÃES, LB. Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, 2007. 7. MOTTA, S. Introdução a Engenharia Ambiental. 4 ed. Rio de Janeiro: Abes, 2006 8. Philippi Jr.;A;Pelicioni, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005 9. ESPINDOLA, E. L. G. Ecotoxicologia –perspectiva para o séc. XXI. São Carlos:2005 Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Ecologia. Normas e legislação brasileira. Poluição: causas e influências sobre o meio ambiente. Águas potável e industrial. Origens. Padrões. Processos de tratamento. Controle, projeto de sistemas. Equipamentos. Rejeitos industriais. Tratamento aeróbico de efluentes líquidos. Tratamento de efluentes líquidos por processos anaeróbicos. Degradação biológica de resíduos sólidos. Purificação biológica de gases. Modelos biológicos para análise de poluição ambiental. Biorremediação.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Alimentos e Nutrição

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos

Pré-requisito: Microbiologia Geral Co-requisito: Créditos: 5 Carga Horária total: 75

Teórica: 30 Prática: 45

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia. Zaragoza: Acribia, 1993. 413p GLICK, B. R.; PASTERNAK, J. J. Molecular biotechnology and applications of recombinant DNA, 3nd. Ed. Washington DC: ASM, 2003. 760p. SAID, S.; PIETRO, R. C. L. R. Enzimas de interesse industrial e biotecnológico. Teresópolis: Eventos 2002. SAID, S.; PIETRO, R.C.L.R. Enzimas como agentes biotecnológicos. Ribeirão Preto: Legis Summa. 2004. v.1. 416p. BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.(Coord). Fundamentos. Biotecnologia Industrial, v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 254 p LIMA, U.A.; et al. Processos fermentativos e enzimáticos, São Paulo: Blucher, 2001. (Biotecnologia industrial v.3) AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. .(Coord). Biotecnologia na Produção de Alimentos. Biotecnologia Industrial, v. 4. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2001, 523 p. COMPLEMENTAR BARNUM, S. R. Biotechnology. Belmont: Wadworth, 1998. 225p BU'LOCK,J.; KRISTIANSEN,B. Biotecnologia básica. Zaragoza: Acribia, 1991. DEMAIN,A. L.; DAVIES, J. E. (Ed.) Manual of industrial microbiology and biotechnology. 2. nd. ed. Washington, DC: ASM Press, 1999. 830p. ZAHA, A. (Coord.) Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, 1996, 331p. WATSON, J.D.; GILMAN, M.; WITKOWSKI, J. & ZOLLER, M. Recombinant DNA. 2nd ed., Scientific American Books, 1992. 626p. LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia: fundamentos e aplicações,. Lidel, 2003. 528p. SCHIMIDELL, W. et al. Engenharia bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001. (Biotecnologia industrial v. 2). SEIDMAN, L.; MOORE, C. Basic Laboratory methods for biotechnology. Vernon Hills: Cole-Paemer, 2000. 751 p.

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SOLL, D. R. DNA fingerprint methods in infeccious diseases. Totowa: Humana Press, 2001. 350 p. http://www.biotecnologia.com.br

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O confronto entre ético e tecnológico da produção de alimentos transgênicos. Outros produtos Biotecnológicos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaboradores – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Cultura de células e tecidos vegetais

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. Buchanan, B.B.; Gruissem, W.; Jones, R.L. Biochemistry and molecular biology of plants. Rockville: American Society of Plant Biologists, 2002. 1367 p. 2. George, E.F.; Hall, M.A.; De Klerk, G-J. Plant propagation by tissue culture - v. 1: The background. 3a Ed. Dordrecht: Springer , 2008. 501 p. 3. Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia Vegetal. Trad. E.R. Santarém et al. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p. 4. Torres, A.C.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Vols. 1 e 2. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa-CNPH, 1998. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Introdução à cultura de células e tecidos vegetais; micropropagação; componentes dos meios de cultura; reguladores de crescimento; biologia do desenvolvimento in vitro; embriogênese somática; regeneração adventícia; fatores fisiológicos afetando o crescimento e a morfogênese in vitro; efeitos do ambiente físico; anatomia e morfologia de plantas cultivadas in vitro.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Engenharia de Biosseparações I

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 2 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar [1] BELTER, P. A.; CUSSLER, E. L. and HU, W. S. Bioseparations: Downstream Processing for Biotechnology. John Wiley & Sons, New York, 1988. [2] DORAN, P. M. Bioprocess Engineering Principles, 2nd Edition, Academic Press, UK. 2012. [3] FORCINITI, D. Industrial Bioseparations: Principles and Practice, Wiley-Blackwell, 2008. [4] GOLDBERG, E. Handbook of Downstream Processing, Blackie Academic & Professional, UK, 1996. [5] HARRISON, R. G.; TODD, P.; RUDGE, S. R. and PETRIDES, D. P. Bioseparation Science and Engineering. Oxford University Press, New York, 2002. [6] PESSOA JR., A. and KILIKIAN, B. V. Purificação de Produtos Biotecnológicos. Manole, São Paulo, 2005. [7] RAJA, G. Principles of Bioseparations Engineering, 2006, World Scientific Publishing Co. Pte Ltda, Singapore, 2006. [8] SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. and BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: Engenharia Bioquímica, vol. 2. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2001. [9] SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering Basic Concepts, Prentice Hall PTR, 2009. [10] LADISCH, M. R. Bioseparations Engineering: Principles, Practice, and Economics, Wiley-Interscience, UK, 2001 [11] FLICKINGER, M. C. Downstream Industrial Biotechnology: Recovery and Purification, John Wiley & Sons, New Jersey, 2013. [12] SEADER, J. D.; HENLEY, E. J.; ROPER, D. K. Separation Process Principles: Chemical and Biochemical Operations, 3rd Edition, John Wiley & Sons, New Jersey, 2011 [13] VITOLO, V. Biotecnologia Farmacêutica, 1st Edition, Blucher, São Paulo, 2015. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Fundamentos de Biosseparações; Rompimentos Celular; Clarificação; Filtração convencional; Processos de Separação com Membranas; Precipitação; Extração Sólido-Líquido; Extração Líquido-Líquido; Adsorção; Introdução à Cromatografia.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Engenharia de Biosseparações II

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 3 Carga Horária total: 45

Teórica: 45 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

[1] BELTER, P. A.; CUSSLER, E. L. and HU, W. S. Bioseparations: Downstream Processing for Biotechnology. John Wiley & Sons, New York, 1988. [2] DORAN, P. M. Bioprocess Engineering Principles, 2nd Edition, Academic Press, UK. 2012. [3] FORCINITI, D. Industrial Bioseparations: Principles and Practice, Wiley-Blackwell, 2008. [4] GOLDBERG, E. Handbook of Downstream Processing, Blackie Academic & Professional, UK, 1996. [5] HARRISON, R. G.; TODD, P.; RUDGE, S. R. and PETRIDES, D. P. Bioseparation Science and Engineering. Oxford University Press, New York, 2002. [6] PESSOA JR., A. and KILIKIAN, B. V. Purificação de Produtos Biotecnológicos. Manole, São Paulo, 2005. [7] RAJA, G. Principles of Bioseparations Engineering, 2006, World Scientific Publishing Co. Pte Ltda, Singapore, 2006. [8] SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. and BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: Engenharia Bioquímica, vol. 2. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 2001. [9] SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering Basic Concepts, Prentice Hall PTR, 2009. [10] BAILEY, J.E., OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2ª ed., McGraw-Hill, New York, 1986. [11] ASENJO, J. A. Separation Process in Biotechnology, Marcel Dekker, Inc, New York, 1990. [12] LADISCH, M. R. Bioseparations Engineering: Principles, Practice, and Economics, Wiley-Interscience, UK, 2001 [13] CARTA, G.; JUNGBAUER, A. Protein Chromatography: Process Development and Scale-Up, Wiley-VCH, Weinheim, 2010. [14] FLICKINGER, M. C. Downstream Industrial Biotechnology: Recovery and Purification, John Wiley & Sons, New Jersey, 2013. [15] SEADER, J. D.; HENLEY, E. J.; ROPER, D. K. Separation Process Principles: Chemical and Biochemical Operations, 3rd Edition, John Wiley & Sons, New Jersey, 2011

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[13] VITOLO, V. Biotecnologia Farmacêutica, 1st Edition, Blucher, São Paulo, 2015.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Critérios de seleção dos processos de separação. Processos de afinidade e de reconhecimento molecular. Design de processos de separação e purificação. Equações de projeto. Processos de separação por membranas.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Princípios Ativos Naturais e Toxicologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Fundamentos de Toxicologia Pré-requisito: - Co-requisito: - Créditos: 2 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática: -

Número máximo de alunos por turma: 40

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática:- Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1. KLAASSEN, C.D. (ed.) Casarett and Doull’s Toxicology. The basic science of poisons. 6ªed. New York; Mac Graw-Hill, 2001. ISBN:0-07-135721-6. Editora: New York: McGraw Hill. 1275p.

2. ERNEST HODGSON & PATRICIA E. LEVI. A Textbook of Modern Toxicology. 2ª ed. Stamford Connecticut. Appleton & Lange, 1997.

3. SHIBAMOTO, T. & BJELDANES, L.F. Introduction to Food Toxicology. San Diego, Academic Press, 1993.

4. OGA, S. (ed.) Fundamentos de Toxicologia. 2ª ed. São Paulo, Ateneu, 2003. 5. HAYES, A.W. (ed.) Principles and methods of Toxicology. New York, Raven Press,

1994. 6. WALKER, C. W. et alii- Principles of Ecotoxicology . London , Taylor and Francis. 1997,

321p. 7. KENT, C. Basics of toxicology. New York: John Wiley, 1998. 402 p. 8. ACGIH - AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS.

2011 TLVs® and BEIs®. Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physical Agents & Biological Exposure Indices 7th.ed. Cincinati, 2011. 1 CD-ROM.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Bases da Toxicologia, toxicocinética, toxicodinâmica, áreas de atuação. Principais contaminantes de alimentos, plantas e animais. Biomarcadores.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Instrumentação e Controle em Bioprocessos

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 03 Carga Horária total: 45

Teórica: 45 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA [1] SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. 1a ed. São Paulo: Editora Hemus, 2002 [2] BAILEY, J.G.; OLLIS, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals . 2nd ed. McGraw-Hill, 1986 [3] KWONG, W. H. Introdução ao controle de processos químicos com MATLAB, V.1 e V.2. São Carlos: EDUFSCar, 2009 [4] STEPHANOPOULOS, G. Chemical process control: an introduction to theory and practice. 1ªed. New Jersey: Prentice-Hall International Inc, 1984. [5] VALDMAN, B.; FOLLY, R.; SALGADO, A. Dinâmica, Controle e Instrumentação de Processos. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2009. [6] Smith, C.A., Corripio, A. Princípios e Prática do Controle Automático de Processo. 3ª ed. LTC. 2008. [7] DOCHAIN, D. Bioprocess Control. Hoboken-NJ: John Wiley & Sons, Inc., 2008. COMPLEMENTAR [8] Seborg, D., Thomas, F. E., Duncan, A. M. Process Dynamics and Control. New York: J. Wiley & Sons, Inc., 1989. [9] Cinar, A.; Parulekar, S. J.; Undey, C.; Birol, G. Batch Fermentation: Modeling, Monitoring, and Control. CRC Press, 2003. [10] Ramirez, W. F., Process Control and Identification. Academic Press, 1994. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Variáveis físicas do processo (temperatura, pH, viscosidade do líquido, taxas de fluxo de gases e líquidos, espuma, turbulência do líquido, indicador de vazão , agitação). Variáveis químicas do processo (analisador de gases, pH, gases voláteis e dissolvidos, métodos eletroquímicos, espectrometria de massa, fluorescência). Análises e amostragem do meio de fermentação (métodos físicos para a determinação da biomassa, medida de turbidimetria, potencial redox, análise dos substratos e metabólitos).

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Câmpus de Araraquara

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 2 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

1.ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência. 3.ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo. 1988. 2.ARANHA, M. L. A. & PIRES, M. H. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna. 2009. 3. BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna. Brasília: Editora da UnB, 1991. 4. BUTTERFIELD, H. As origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Edições 70, 1992. 5. CARRAER, D.W. Senso crítico. 4. ed. São Paulo: Pioneira. 1997. 6.CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. 7. CHAUÍ, M. Convite à flosofia. São Paulo: Ática, 2000. 8.FERRI, M.G.; MOTOYAMA, S. (Coord.) História das ciências na Brasil. São Paulo: Edusp, 1979-1981. 9.GRANGER, G. G. Lógica e filosofia das ciências. São Paulo: Melhoramentos, 1955. 10.HALL, R. A. A revolução na ciência: 1500-1750. Rio de Janeiro: Edições 70, 1988. 11.HAMLYN, D. W. Uma história da filosofia ocidental. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987. 12.ESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes. 2000. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Inicialmente, a aluno deverá familiarizar-se sobre o conhecimento científico e os outros tipos de conhecimento. A seguir, os alunos serão expostos à Filosofia e História da Ciência numa abordagem evolutiva quanto à natureza e os objetivos do conhecimento. Finalmente, será enfocado como hoje em dia o conhecimento científico e tecnológico é produzido e veiculado.

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Câmpus de Araraquara

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Nanotecnologia de Materiais Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 04 Carga Horária total: 60

Teórica: 30 Prática: 30

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BASICA 1. CAO, G., Nanostructures and Nanomaterials: Synthesis, Properties & Applications, ImperialCollege Press, 2004. 2. DELERUE, C., LANNOO, M., Nanostructures : Theory and Modelling Nanoscience and Technology, Springer, 2004. 3. STROCIO, M.; DUTTA, M. Biological Nanostructures and Applications of Nanostructures in Biology : Electrical, Mechanical, and Optical Properties, New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2004. 4. KUMMAR, Challa.; Biological and Pharmaceutical Nanomaterials, Willey Publishers, 2006. 5. TOMA, Henrique E. O Mundo Nanométrico: A Dimensão do Novo Século. Oficina de Textos.São Paulo, 2004. 6. DREXLER,Kim Eric Engines Of Creation: The Coming Era of Nanotechnology, (Paperback - October 16, 1987). Disponível integralmente na internet: www.foresight.org/EOC/ 7. POOLE, Charles; OWENS, Frank. Introduction on Nanotechnology. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003. COMPLEMENTAR Artigos de periódicos especializados na área. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Fundamentos e história da nanotecnologia. Nanomanufatura de moléculas para aplicações biológicas. Nanofarmacologia e aplicações em diferentes áreas. Nanosensores e varreduras em escala nanométrica. Nanorobôs e nanocomponentes moleculares e celulares.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Projeto de Indústria de Biotecnologia I

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 02 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

1. Silla, H. Chemical process engineering (Chemical industries), Marcel Dekker, 2003. 2. Borzani, W., Schmidell, W., Lima, U. A., Aquarone, E. Biotecnologia industrial, Ed. Edgard Blücher, 2001. 3. Safety in Chemical Engineering Research and Development: A Guide to Safe Practices in Laboratories and Pilot Plants – IChemE, Institution of Chemical Engineers, 1991, 226p. 4. Bailey, J.E., Ollis, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2ª ed., McGraw-Hill, New York, 1986. 5. Wongtschowski, P. Industria Química - Riscos e Oportunidades, Editora Blucher, 2002 6. Vitolo, M. Biotecnologia Farmacêutica - Aspectos sobre Aplicação Industrial. Editora Blucher, 2015. 6. Blanch, H.W.; Clark, D.S. Biochemical Engineering. Marcel Dekker, 1997. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Integração de conhecimentos de várias disciplinas de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Dimensionamento do sistema de utilidades. Análise e síntese das alternativas nos processos de fabricação. Especificações de equipamentos do processo. Métodos de previsão nas indústrias de Processos.

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA

Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Sociologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Sociologia

Pré-requisito: Co-requisito: Créditos: 2 Carga Horária total: 30

Teórica: 30 Prática:

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: Teórica: Prática:

Bibliografia Básica e Complementar

ADORNO, Th. W . (1990) Teor ia da cultura de massa. R io de Janeiro: Paz e Terra.

ADORNO, Th. W . (2007) In trodução à soc io logia. São Paulo: Editora UNESP. ADORNO, Th. W . (2008) Minima moral ia : ref lexões a part ir da v ida lesada .

Rio de Janeiro: Beco do Azougue. ARON, R. (1987) As etapas do pensamento soc io lógico . São Paulo: Mar t ins

Fontes. BAUMAN, Z. (1999) Global ização: as conseqüênc ias humanas . R io de

Janeiro: Jorge Zahar Edi tor . BAUMAN, Z. (2001) Modernidade Líquida . Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Edi tor . BAUMAN, Z. (2008) Vida para consumo: a transformação das pessoas em

mercador ia . R io de Janeiro: Jorge Zahar Edi tor . BECK, U. (2003) El ind iv idual ismo inst i tuc ional izado y sus consecuenc ias

soc ia les y polí t icas . Barcelona: Paidós. BECK, U. (2007) Un nuevo mundo fel iz: la precar iedad del t rabajo en la era

de la global izac ión. Barcelona: Paidós. BECK, U. (2008) La soc iedad del r iesgo mundia l. En busca de la segur idad

perd ida . Barcelona: Paidós. BENJAMIN, W . (1985) Magia e técnica, ar te e pol í t ica . Obras escolh idas I .

São Paulo: Bras i l iense. BERGER, P. (1986) Perspect ivas soc io lógicas. Uma v isão humanista. R io de

Janeiro: Vozes. BOTTOMORE, T. R. (1968) As c lasses na soc iedade moderna . R io de

Janeiro: Zahar . BOTTOMORE, T. R. et . Al l i . (1993) Dic ionár io do pensamento socia l no

século XX . R io de Janeiro: Zahar. BOURDIEU, P. (1997) A misér ia no mundo . Petrópol is : Vozes.

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Câmpus de Araraquara

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BOURDIEU, P. (2002) Os usos soc ia is da c iênc ia. Por uma Soc iologia c l ín ica do campo c ientí f ico . São Paulo: Edi tora UNESP.

BOURDIEU, P. (2009) O poder s imból ico. Rio de Janeiro: Edi tora Ber trand Bras i l .

COLLINS, R. (2009) Quatro tradições soc io lógicas . Petrópol is : Vozes. CASTEL, R. (2008) A discr iminação negat iva. Cidadãos ou autóctones?

Petrópol is : Vozes. DOMINGUES, J . H. (2008) Teor ias soc io lógicas no século. Rio de Janeira.

Civ i l ização Bras i leira. DURKHEIM, E. (2011) O suicíd io . São Paulo: Mart ins Fontes. DURKHEIM, E. (2010) Da div isão do trabalho soc ia l . São Paulo: Mart ins

Fontes. ELIAS, N. (1994) A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar . ELIAS, N. (1998) Sobre o tempo . R io de Janeiro: Jorge Zahar . ELIAS, N. (2000) Os estabelec idos e os outs iders :soc io logia das re lações

de poder a par t ir de uma pequena comunidade . R io de Janeiro: Jorge Zahar .

ELIAS, N. (2001) A sol idão dos mor ibundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Zahar .

FERNANDES, F. (org.) . Marx e Engels . São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.

FOUCAULT, M. (1979) Microf ís ica do poder. Rio de Janeiro: Graal. FOUCAULT, M. (2002) Vigiar e punir . Nasc imento da pr isão . Petrópol is : Rio

de Janeiro. GIDDENS, A. (2001) Em defesa da Soc io logia . São Paulo: Editora UNESP. GIDDENS, A., BECK, U. e LASH, S. (1997) Modernidade ref lex iva. Polí t ica,

t radição e es tét ica na ordem soc ia l moderna . São Paulo: Edi tora UNESP.

HABERMAS, J. (2001 A conste lação pós-nac ional . Ensaios pol í t icos . São Paulo: L i t t ra Mundi .

HABERMAS, J. (2010) O futuro da natureza humana. Hac ia una eugenes ia l ibera l? São Paulo: Mart ins Fontes.

HARVEY, D. (1993) A condição pós-moderna . São Paulo: Loyola. HONNETH, A. (2003) Luta por reconhec imento. A gramát ica moral dos

conf l i tos soc ia is . São Paulo: Edi tora 34. HONNETH, A. (2007) Reif icac ión. Un estudio en la teoría del

reconoc imiento. Buenos Aires: Katz. HONNETH, A. (2007) Sofr imento de indeterminação . Editora Singular . HORKHEIMER, M. (1990) Teoria cr í t ica . São Paulo: EdUSP. HORKHEIMER, M. (2000) Ecl ipse da razão . São Paulo: Centauro. IANNI, Oc. (2004) Capi ta l ismo, v io lênc ia e terror ismo. R io de Janeiro:

Civ i l ização Bras i leira. IANNI, Oc. (2011) A socio logia e o mundo moderno. Rio de Janeiro:

Civ i l ização Bras i leira. LASH, Sc. (2007) Global cu lture Industry . Cambridge: John W iley. LALLEMENT, M. (2003) His tór ia das ideias soc io lógicas . Petrópol is : Vozes, 2

vols. LEVINE, D.N. (1997) Visões da tradição soc iológica. Rio de Janeiro: Zahar . MARCUSE, H. (1982) A ideologia da soc iedade industr ia l . Rio de Janeiro:

Zahar . MARCUSE, H. (1999) Tecnologia, guerra e fascismo . São Paulo. Edi tora

UNESP. MARRAMAO, G. (2009) Tras Babel: ident idad, pertenenc ia y cosmopol i t ismo

de la di ferenc ia . Sant iago: Nac iones Unidas, CEPAL. MARSHALL, T.H. (1967) Cidadania, c lasse soc ia l e s tatus . R io de Janeiro:

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Câmpus de Araraquara

105

Zahar . MILLS, C.W . (1975) A imaginação soc io lógica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar . MOORE JÚNIOR, B. (1975) As or igins soc ia is da d i tadura e da democracia .

L isboa: Cosmos. OFFE, Cl . (2006) Autorretrato a d is tanc ia. Tocquev i l le , Weber y Adorno en

los Estados Unidos de Amér ica . Buenos Aires: Katz. ORTIZ, R. (2006) Mundia l ização: saberes e crenças . São Paulo: Bras i l iense. POLANYI, K. (1980) A grande transformação . R io de Janeiro: Campus. PREZW ORSKI, A. (1989) Capita l ismo e social-democrac ia . São Paulo: Cia

das Letras . QUINTANEIRO. T. et. al l i . (2003) Um toque de c láss icos. 2ª. , Belo

Hor izonte: UFMG. SANTOS, M. (2010) Por uma outra g lobal ização . Do pensamento único à

consc iência universal . Rio de Janeiro: Record. SASSEN, S. (2007) Los espectros de la g lobal izac ión . Buenos Aires: Fondo

de Cultura Económica. SENNETT, R. (2011) A cultura do novo capi ta l ismo .São Paulo: Record. SIMMEL, G. (2008) De la esenc ia de la cultura . Buenos Aires : Prometeo

L ibros. SIMMEL, G. (2009) Psicologia do dinheiro e outros ensaios , L isboa : Texto &

Graf ia. SIMMEL, G. (2010) El conf l i to. Soc io logía del antagonismo . Madr id:

Sequitur . TÖNNIES, F. (2009) Comunidad y asoc iacion . Granada: Comares. W ACQUANT, L. (2005) Os condenados da c idade: es tudos sobre

marginal idade avançada . R io de Janeiro: Revan. W ACQUANT, L (2007) Punir os pobres: a nova gestão da misér ia nos

Estados Unidos . R io de Janeiro: Revan. W ACQUANT, L. (2001) As pr isões da misér ia . R io de Janeiro: Jorge Zahar

Edi tor . W ALLERSTEIN, I . (1984) El moderno s is tema mundia l . Méx ico : Sig lo

Veint iuno. W ALLERSTEIN, I . (2004) Las incert idumbres del saber . Barcelona: Gedisa

Edi tor ia l . W EBER, M. (1983) A ét ica protes tante e o espír i to do capita l ismo . São

Paulo: Pioneira. W EBER, M. (1991) Economia e soc iedade . Brasí l ia: UNB Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Compreender a sociedade como um processo histórico e dinâmico realizado pela ação humana. Entender o impacto do desenvolvimento da ciência e da tecnologia em relação ao conhecimento do indivíduo e da sociedade, da cultura e do trabalho, da dominação e do poder. Analisar as consequências da ação no âmbito social, político, econômico, cultural e ambiental sempre que coloque em risco a dignidade da pessoa humana.

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Câmpus de Araraquara

106

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Tecnologia de Produção de Biocombustíveis

Pré-requisito: Engenharia Enzimática Co-requisito: Créditos: 05 Carga Horária total: 75

Teórica: 30 Prática: 45

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

BÁSICA 1 - BORZANI, V. Biotecnologia industrial: Fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. SCHIMIDELL, W. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, V. 2., 2001. 2 - Cortez, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O. Biomassa para energia. Campinas: Editora da Unicamp. 2008. 733p. 3 - Wyman, C. Handbook on bioethanol: Production and utilization. 1a edição. CRC, 1996. LIMA, U. A. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, V. 3, 2002. 4 - Boyle, G. Renewable Energy. Power for a Sustainable Future. 2ª ed. New York: Oxford University Press Inc., 2004. 5 - Knote, G.; Manual de Biodiesel, Ed. Edgard Blucher, 2007. Tolmasquim, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 6 - Rosillo-Calle, F.; Bajay, S. V.; Rothman, H. Uso de biomassa para a produção de energia na indústria brasileira. Campinas: Editora da Unicamp, 2000. 447p. COMPLEMENTAR 7 - Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Biocombustíveis: Visão estratégica da cadeia produtiva. Ambiente, fontes e recursos para inovação tecnológica no Brasil. Prospecção tecnológica aplicada ao setor de biocombustíveis.

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Câmpus de Araraquara

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DEPARTAMENTO: BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS E SOROS

DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: Genética Básica e de Microrganismos / Imunologia Aplicada à Biotecnologia

ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEÓRICA TEO/PR OUTRAS

4 60 horas

2 2 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICA

S

OUTRAS

40 20 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

A tecnologia de produção de vacinas e soros proporcionará compreensão dos mecanismos básicos, gerais e específicos da produção de imunobiológicos, contribuindo para a obtenção de antígenos vacinais de diferentes naturezas químicas e produção de soros ou fluidos asciticos imunes. Possibilitará o entendimento das formulações clínicas e os efeitos adversos das imunoterapias ativa e passiva e os desafios da biotecnologia para novos designs imunobiológicos com aplicabilidade tanto na área da saúde humana quanto a veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA 1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 3. ed.

Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 2. FORTES, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª Ed. Porto Alegre, RS, Artmed,

2007. 3. GOLDSBY, R.A.; KINDT, T.J.; OSBORNE, B.A. Kuby immunology. 4th ed. New York:

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Câmpus de Araraquara

108

W.H. Freeman, 2000. 4. HUDSON, L.; HAY, F.C. Pratical immunology. 3rd ed. Oxford: Blackwell Scientific,

1989. 5. JANEWAY, C.A. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença.

4. ed. São Paulo: ARTMED, 2002. 6. PARHAM, P. O sistema imune. Porto Alegre: Artmed, 2001 7. PAUL, W. Fundamental Immunology. 5th Ed.Philadelphia, Lippincott Williams &

Wilkins, 2003. 8. ROITT, I. et al. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. 9. ROSE, N.R. et al. Manual of clinical laboratory immunology. 5th ed. Washington, DC:

ASM Press, 1997. 10. STITES, D.P.; TERR, A.I.; PARSLOW, T.G. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COMPLEMENTAR Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados: Nature, Journal of Immunology, Trends in Immunology, Journal of Immunology Methods, Immunochemistry, Journal of Immunoassay and Immunochemistry.

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Câmpus de Araraquara

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DEPARTAMENTO: Bioprocessos e Biotecnologia

DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE BIOTECNOLOGIA

DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEÓRICA TEO/PR OUTRAS

02 30 horas

02 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS

OUTRAS

40 - - - EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução a Qualidade. Resoluções de regulamentação das áreas de atuação. Elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão. Aferição de vidraria. Rotulagem de matérias primas. Diagrama de Hommel. Documentos da Garantia da Qualidade: Ficha de Especificação e Boletim de Análise. Qualidade da água. Ferramentas da Qualidade – 5S. Controle de qualidade de matéria prima líquida e sólida. Garantia da Qualidade. Manual de Boas Práticas de Produção. Controle de Qualidade de Produtos e Processos. Controle estatístico de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOULD, W. A., Total quality assurance for the food industries, second Edition, CTI Publications, Inc., USA. 1993. 2. JURAN, J. M., GRYNA, FRANK M. - Controle da qualidade - Hand Book. São Paulo: Makron Books / McGraw-Hill, 1991, vol. 1. 3. OAKLAND, J S. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1996.

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DEPARTAMENTO: BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DISCIPLINA: ENSAIOS BIOLÓGICOS PARA REGULAMENTAÇÃO DE PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS

DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: não há ANUAL/SEM.

Optativa CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEÓRICA TEO/PR OUTRAS

2 30 horas

2 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS

OUTRAS

40 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Na fase final do curso, o aluno receberá conhecimentos gerais sobre ensaios biológicos validados e não validados, métodos alternativos e alternativos aos animais, testes de equivalência substancial e deverá ter conhecimento sobre os órgãos regulamentadores nacionais e internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA

76/768/EEC – Council Directive 76/768/EEC of 27 june 1988 on the approximation of the laws of the

Member States relating to cosmetic products.

Official Journal L 262,027/1976 p. 169.

93/35/EEC – Commission Directive 97/18/ EC of 17 April 1997 postponing the date after which animal

tests are prohibited for ingredients or combinations of ingredients of cosmetic.

Official Journal L 114, 01/05/1997 p. 43.

2003/15/EC – Directive 2003/15/EC of the European Parliament and of the Council of 27 February 2003

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amending Council Directive 76/768/EEC on the approximation of the laws of the Member States relating

to cosmetic products.

Official Journal L 66, 11/03/2003 p.26.

97/18/EC – Commission Diretective 97/18/EC of 17 April postponing the date after which animal tests are

prohibited for ingredients or combinations of ingredients of cosmetic products.

Official Journal L 114, 01/05/1997 p.43.

2000/41/EC – commission Directive 2000/41/EC of 19 June 2000 postponing for a second tinme the date

after which animal tests prohibited for ingredients or combinations of ingredients of comnsmetic produts.

Official Journal L 145, 20/06/200 p. 25.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos, Brasília, fev.2003. Disponível em : htt://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/guia/html/pag05.htm Acesso em: 27/01/2009 às 09:30 hs ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Resolução Re nº 211, de 14 de julho de 2005.” Ficam estabelecidas a Definição e a Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, conforme Anexos I e II desta Resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, de 18 de julho de 2005. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/335_99.htm Acesso em: 23/03/2009 às 17:00 hs ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Resolução Re nº 343, de 13 de dezembro de 2005. Determina a publicação que “Institui novo procedimento totalmente eletrônico para a Notificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes de Grau 1” Diário Oficial da República Federativa do Brasil, de 14 de dezembro de 2005. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/search.php Acesso em: 23/03/2009 às 16:40 hs. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Resolução Re nº 332, de 20 de setembro de 2004. Determina a publicação que “Concede o Registro de Medicamento Especifico,Renovação de Registro de Forma Farmacêutica Nova no Pais,Alteração de Excipiente,Alteração do Prazo de Validade,Alteração na Restrição de Uso,Renovação de Registro de Medicamento Similar,etc...” Diário Oficial da República Federativa do Brasil, de 21 de setembro de 2004. Disponível em http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/search.php Acesso em: 23/03/2009 às 17:20 hs. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Resolução nº 335, de 22 de julho de 1999. Determina a publicação que necessidade de aprimorar as ações de controle dos produtos sujeitos à vigilância sanitária e às ações de proteção ao consumidor, a importância de otimizar as ações de controle sanitário de produtos de acordo com o seu grau de risco, etc.. Diário Oficial da República Rederativa do Brasil, de22 de julho de 1999. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/335_99.htm Acesso em: 23/03/2009 às 14:40 hs. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Resolução RDC nº 197, de 11 de agosto de 2004 ( Versão Republicada - 13.08.2004) Determina a publicação que ” Dispõe sobre a atualização das medidas de controle e fiscalização das substâncias constantes das Listas da Portaria SVS/MS nº 344/98 e de suas atualizações, bem como os medicamentos que as contenham e dá outras providências”. Diário Oficial da República Rederativa do Brasil, de 13 de agosto de 2004. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=15370&word Acesso em: 23/03/2009 às 14:00 hs. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. BRASIL, Leis, decretos, etc… Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 ( Versão Republicada - 01.02.1999) Determina a publicação que ” Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.”. Diário Oficial

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Câmpus de Araraquara

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da República Rederativa do Brasil, de 01 de fevereiro de 1999. Disponível em: http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=17235&word=MEDICAMENTOS Acesso em: 23/03/2009 às 9:00 hs.

Avaliação Biodisponibilidade/Bioequivalência

Disponível em : http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MEDICAMENTOS_USO_HUMANO/AVALIACAO_TECNICO_CIENTIFICA/AVALIACAO_DISPONIBILIDADE_EQUIVALENCIA Acesso em: 23/03/2009 às 12:55 hs. BALLS M. AND HELLSTEN E., Statement on the validity of the local lymph node assay for skin sensitisation testing. ECVAM Joint Research Centre, European Commission, Ispra, Italy, ATLA. v. 28, p. 366–367, 2000. COMPLEMENTAR Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados: Nature, Science, Lancet, documentos do CLSI, ECVAM, JACVAM, ICVAM, entre outras.

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Câmpus de Araraquara

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DEPARTAMENTO: BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DISCIPLINA: PROJETO DE INDÚSTRIA DE BIOTECNOLOGIA II

DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: não há ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEÓRICA TEO/PR OUTRAS

4 60 horas

2 2 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS

OUTRAS

40 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Definição. Principais tipos de biorreatores. Reatores ideais e não ideais. Formas de condução de um processo fermentativo. Exemplos de comparação de desempenho de biorreatores. Cálculos de dimensionamento de biorreatores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA 1. Silla, H. Chemical process engineering (Chemical industries), Marcel Dekker, 2003. 2. Borzani, W., Schmidell, W., Lima, U. A., Aquarone, E. Biotecnologia industrial, Ed. Edgard Blücher, 2001. 3. Safety in Chemical Engineering Research and Development: A Guide to Safe Practices in Laboratories and Pilot Plants – IChemE, stiture of Chemical Engineers, 1991. 4. Bailey, J.E., Ollis, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals, 2ª ed., McGraw-Hill, New York, 1986. 5. ASENJO, J.A. Separation process in biotecnology, Marcel Dekker, Inc, 1990. 6. BLANCH, H.W.; CLARK, D.S. Biochemical Engineering. Marcel Dekker, 1997. COMPLEMENTAR Artigos originais ou de revisão publicados recentemente em periódicos especializados: Nature, Science, entre outras.

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Câmpus de Araraquara

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2012 PROGRAMA DE ENSINO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CURSO: ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DEPARTAMENTO: BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA

DISCIPLINA: REGULAMENTAÇÃO DE PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS E PATENTES

DOCENTE RESPONSÁVEL: a contratar

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

OBRIG/OPT/EST PRÉ-REQUISITO: não há ANUAL/SEM.

Obrigatória CO-REQUISITO: 5º Ano / 1º Sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA SEMANAL

TEÓRICA TEO/PR OUTRAS

2 30 horas

2 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEORICAS/PRÁTICAS

OUTRAS

40 EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Entendimento jurídico de campos especializados do Direito em implicações na Biotecnologia. Leis de propriedade intelectual e patentes. Integração das dimensões técnicas das decisões em Biotecnologia. Legislação e código jurídico vigente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANVISA. http://portal.anvisa.gov.br 2. ANVISA. http://www.anvisa.gov.br/legis/index.htm 3. http://portal2.saude.gov.br/saudelegis/leg_norma_pesq_consulta.cfm - Lei de Propriedade Industrial (9.279/96) 4. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2ª edição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003

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PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

Unidade Universitária: Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

Departamento Responsável: Bioprocessos e Biotecnologia

Docente Responsável/Colaborador(es) – conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Identificação da Disciplina

Nome da Disciplina: Produção e Separação de Biofármacos

Pré-requisito: Biologia Molecular Co-requisito: Créditos: 05 Carga Horária total: 75

Teórica: 30 Prática: 45

Número máximo de alunos por turma:

Integral Noturno

Teórica: 40 Prática: 20 Teórica: Prática: Bibliografia Básica e Complementar

Biopharmaceuticals, an Industrial Perspective. G. Walsh (Editor), B. Murphy (Editor). 524 p. Springer (2010). ISBN: 9048152372 Biopharmaceuticals: Biochemistry and Biotechnology. Gary Walsh (Author). 570 p. Wiley-Blackwell (2003). ISBN: 0470843276. Biopharmaceutical Drug Design and Development. Susanna Wu-Pong (Editor), Yon Rojanasakul (Editor). 385 p. Humana Press (2010). ISBN-10: 1617377376 Biotechnology and Biopharmaceuticals: Transforming Proteins and Genes into Drugs. Rodney J.Y. Ho (Autor), Milo Gibaldi (Autor). 576 p. Wiley-Liss (2003). ISBN: 0471206903. Handbook of Pharmaceutical Biotechnology (Pharmaceutical Development Series). Shayne Cox Gad (Editor). 1680 p. Wiley-Interscience (2007). ISBN: 0471213861 Modern Biopharmaceuticals: Design, Development and Optimization. Jörg Knäblein (Editor). 2022 p. Wiley-VCH (2008). ISBN: 9783527311842 Pharmaceutical Biotechnology: Fundamentals and Applications, Third Edition. Daan J. A. Crommelin (Editor), Robert D. Sindelar (Editor), Bernd Meibohm (Editor). 496 p. Informa Healthcare (2007). ISBN: 1420044370 Pharmaceutical Biotechnology: Concepts and Applications. Gary Walsh (Autor). 498 p. Wiley (2007). ISBN: 0470012455 Proteins: Biotechnology and Biochemistry. Gary Walsh (Autor). 425 p. Wiley (2001). ISBN: 0471899070 Biotecnologia Farmacêutica. Michele Vitolo (Coordenador). 420 p. Blucher (2015). ISBN:

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978-85-212-0809-8 Biotecnologia Aplicada à Saúde. Rodrigo Ribeiro Resende (Coordenador), Carlos Ricardo Soccol (colaborador). 621 p. Blucher (2015). ISBN: 978-85-212-0896-9.

Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O estudo dos biofármacos requer, inicialmente, esclarecimentos conceituais do tema, diferenciando biofármacos dos fármacos clássicos quanto à síntese ou processo/fonte de obtenção. O objetivo principal da disciplina é desenvolver nos alunos o entendimento das etapas envolvidas no processo de produção e purificação dos biofármacos, com destaque àqueles de origem peptídica/proteica. Finalmente, os alunos serão familiarizados com os principais grupos de biofármacos e suas aplicações na área Saúde.

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ANEXO 4: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR DEPARTAMENTO DE ENSINO

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Departamento de Alimentos e Nutrição Disciplinas Obrigatórias

Bioética Bioquímica de Alimentos Bioquímica Experimental Biotecnologia Aplicada a Alimentos, Bebidas e Bioaditivos Departamento de Análises Clínicas 11 Disciplinas Obrigatórias

Bioenergética e Metabolismo

Biologia Celular

Bioquímica de Macromoléculas Biotecnologia Diagnóstica Imunologia Aplicada à Biotecnologia Microbiologia Geral Departamento de Ciências Biológicas

Disciplinas Obrigatórias

Bioinformática Biologia Molecular Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia

Disciplinas Obrigatórias Biocatálise e Biotransformação Bioquímica de Microrganismos Biorreatores: Projeto e Modelagem Biossegurança Biotecnologia Ambiental Biotecnologia para Produção de Vacinas e Soros Ciência Ambiental Controle de Qualidade na Indústria de Biotecnologia Cultura de Células e Tecidos Animais Cultura de Células e Tecidos Vegetais Desenho Técnico

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Câmpus de Araraquara

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Empreendedorismo na Indústria de Biotecnologia Engenharia de Biomateriais Engenharia de Biosseparações I Engenharia de Biosseparações II Engenharia Enzimática Ensaios Biológicos para Regulamentação de Produtos Biotecnológicos Fenômenos de Transporte em Biotecnologia Fundamentos de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Fundamentos de Química Analítica Aplicada à Biotecnologia Genética Básica e de Microrganismos Geometria Analítica Instrumentação e Controle em Bioprocessos Matemática Aplicada à Biotecnologia Metodologia Científica e Tecnológica Nanotecnologia de Materiais Planejamento de Projetos Biotecnológicos Processos Fermentativos Industriais: Fundamentos e Aplicações Produção e Separação de Biofármacos Projeto de Indústria de Biotecnologia I Projeto na Indústria de Biotecnologia II Regulamentação de Produtos Biotecnológicos e Patentes Tecnologia de Produção de Biocombustíveis Termodinâmica Aplicada à Biotecnologia Trabalho Interdisciplinar Orientado I Trabalho Interdisciplinar Orientado II Trabalho Interdisciplinar Orientado III Trabalho Interdisciplinar Orientado IV Trabalho Interdisciplinar Orientado V Trabalho Interdisciplinar Orientado VI

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Câmpus de Araraquara

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Departamento de Fármacos e Medicamentos

Disciplinas Obrigatórias Físico-Química Biotecnologia de Fármacos Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia

Disciplina Obrigatória

Fundamentos de Toxicologia FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS Departamento de Administração Pública

Disciplinas Obrigatórias

Administração e Gestão de Empresas de Engenharia Ética e Cidadania Departamento de Economia

Disciplina Obrigatória

Economia da Engenharia Departamento de Linguística

Disciplina Obrigatória Metodologia do Texto Científico Departamento de Sociologia

Disciplina Obrigatória

Sociologia FACULDADE DE ODONTOLOGIA Departamento de Odontologia Social

Disciplina Obrigatória

- Estatística e Probabilidade

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INSTITUTO DE QUÍMICA Departamento de Físico-Química

Disciplinas Obrigatórias

Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Numérico Física I Física II Física III Introdução à Ciência da Computação Laboratório de Física I Laboratório de Física II Departamento de Química Geral e Inorgânica

Disciplinas Obrigatórias

Laboratório de Química Geral Química Geral Departamento de Química Orgânica

Disciplinas Obrigatórias

Química Orgânica