eng equip pleno eletrica
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UnB / CESPE PETROBRAS CONHECIMENTOS ESPECFICOS / NVEL SUPERIOR PSP-RH-1/2004 Aplicao: 28/3/2004
Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 1 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
12 V 0,5 F vCS
t = 0
2
2
8
+
+
L. Q. Orsini e D. Consonni. Circuitos eltricos. 2.
ed. Edgard Blcher Ltda., vol. 1, 2002, p. 144.
238 kV
a b
8,38 MVar 21,57 MVar
230 kV
117,50 MW 111,77 MW
C. C. de B. Camargo. Transmisso de Energia Eltrica Aspectos
Fundamentais. UFSC, 2. ed., 1991, p. 51 (com adaptaes).
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
A figura acima mostra um circuito eltrico alimentado por uma
bateria ideal de 12 V. Depois de muito tempo de func ionamento
do circuito, a chave S foi alterada da posio fechada para
aberta, no instante de tempo t = 0. Julgue os itens a seguir,
considerando que um tempo muito longo, antes ou depois de achave mudar de posio, corresponde a um transitrio
desprezvel em face da constante de tempo do circuito.
46 A corrente fornecida pela bateria imediatamente antes da
chave S mudar de posio igual a 3 A.
47 Aps decorrido um tempo muito longo da mudana de
posio da chave S, a potncia fornecida pela fonte ser
igual a 12 W.
48 Para a situao t > 0, a constante de tempo do circuito
igual a 5 s.
Circuitos eltricos alimentados por sinais senoidais podem ser
representados por grandezas complexas para fins de anlise em
regime permanente. Acerca dessa representao dos circuitos,quando constitudos por elementos passivos e ativos ideais,
excitados por uma nica fonte senoidal de freqncia , julgue
o item subseqente.
49 No domnio da freqncia, os sinais de tenso e de corrente
tm mdulo e fase. De acordo com o valor da fase,
possvel identificar se uma dessas grandezas est adiantada
ou atrasada em relao outra.
Entre os itens que devem ser utilizados para avaliao da
qualidade do fornecimento de energia eltrica aos consumidores
em um sistema de distribuio, inclui-se o
50nmero de transformadores de distribuio instalados poralimentador.
A construo de linhas de transmisso com a finalidade de
interligar sistemas eltricos traz benefcios tcnicos e
econmicos. Acerca desses benefcios, julgue os itens que se
seguem.
51 Desde que haja condies fsicas adequadas, a interligao
de sistemas possibilita a ajuda mtua entre eles em caso de
uma possvel situao de emergncia.
52 Com a interligao de dois sistemas isolados, normalmente
ocorre reduo dos nveis de ponta (pico de carga) do
sistema global devido ao aproveitamento da diversidade de
cargas.
A figura a seguir mostra uma linha de transmisso em 230 kV,
60 Hz, comprimento igual a 236 km, interligando os terminais a e
b de um sistema eltrico de potncia hipottico. Na figura, so
indicados os resultados do fluxo de potncia para uma determinada
situao (pela conveno, o fluxo ativo representado por setas
contnuas, enquanto o fluxo de reativo indicado por uma seta
cortada por um trao inclinado). Os resultados foram obtidos
considerando uma abertura angular de 15 entre os terminais etenses de operao nos terminais ae biguais a 238 kV e 230 kV,
respectivamente. Para efeito de clculo, a linha foi representada
por uma impedncia srie equivalente. Neste caso hipottico, o
efeito das capacitncias no foi considerado.
Com relao descrio e aos dados acima, julgue o item
subseqente.
53 Se a capacitncia da linha fosse considerada nos clculos e o
mdulo das tenses nos dois terminais fossem mantidos, a
nova soma dos fluxos de potncia reativa de cada terminal
para a linha seria superior a 30 Mvar.
Em um sistema de transmisso de energia eltrica necessrio
dimensionar equipamentos com a finalidade de compensao de
reativo visando manter a tenso em nveis adequados. Entre os
equipamentos utilizados para a compensao de potncia reativa
inclui-se
54 o motor de induo em gaiola.
55 o transformador de potncia sem tap.
56 o capacitorshunt(em derivao).
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 2 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
200 MVA
carga
transformador
500 MVA
X = 30%d
1 2
X = 20%TX = 20%0 14,2 kV/138 kV
13,8 kV
j0,3 j0,26
1
Figura II
1
j0,2 j0,3
Figura I
vtsistemaeltrico campo deacoplamento sistemamecnicoe+
-
+
-
i
r
I II III
A.E. Fitz gerald, C. Kingsley Jr. e A. Kusko. Mquinas eltricas.
So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975, p. 82 (com adaptaes).
A figura acima mostra o diagrama unifilar de um sistema eltrico
de potncia composto por um gerador, um transformador e uma
carga equivalente. O transformador deveria ter tenso nominal no
lado de baixa tenso igual tenso nominal do gerador. Foi
constatado, na realidade, que sua relao 14,2kV/138kV.
Apesar disso, esse equipamento foi conectado ao sistema, tendo
em vista no haver outro disponvel para suprimento carga. Os
dados principais de placa de cada equipamento so indicados no
prprio diagrama unifilar. Considere que a reatncia de
seqncia negativa do gerador seja igual de seqncia positiva
e todas as trs reatncias de seqncia do transformador tenham
o mesmo valor. Despreze a contribuio da corrente de carga no
caso de anlise de faltas. Assumindo uma base de potncia de100 MVA e tenso de 13,8 kV no gerador, julgue o item a seguir.
57 Em regime permanente, caso a carga seja desligada e o
gerador opere com 1,0 pu de tenso em seus terminais, a
tenso no lado de alta tenso do transformador ser igual a
138 kV.
Julgue o item abaixo, quanto s faltas simtricas em sistemas
eltricos de potncia trifsicos.
58 No ponto de falta, o clculo de faltas simtricas realizado
com base no circuito equivalente de seqncia positiva da
rede eltrica.
As figuras I e II mostradas a seguir representam,respectivamente, os circuitos equivalentes de seqncia positiva
(sem a fonte equivalente) e de seqncia zero em um determinado
barramento de um sistema de potncia trifsico hipottico. O
valor das reatncias esto em pu da base 100 MVA e 10 kV, que
a tenso nominal do barramento , no qual as grandezas esto
referenciadas. Suponha que a rede de seqncia negativa seja
idntica de seqncia positiva, a menos da fonte equivalente.
Considerando as bases de tenso e
de potncia informadas e a tenso equivalente do circuito de
seqncia positiva igual a 1,0 pu, e que os curtos-circuitos so
francos (resistncias de falta nulas), julgue os itens que se
seguem, quanto s faltas assimtricas no barramento.
59 Uma falta do tipo fase-terra na barra , provocar uma
corrente de curto-circuito na fase faltosa cuja intensidade
igual a 2,0 pu.
60 Faltas assimtricas tm sempre correntes de seqncia zero
no-nulas.
61 No caso de um curto-circuito fase-terra, a tenso na fase do
barramento sob falta nula, mas as tenses nas fases ss so
diferentes de zero.
Com relao ao dispositivo de converso de energia mostrado
esquematicamente na figura acima, julgue os itens seguintes.
62 As trs setas verticais, I, II e III, representam as perdas de
energia do sistema: eltricas, no campo de acoplamento e
mecnicas, respectivamente.
63 No esquema, s upondo que o sistema eltrico seja a entrada de
energia, correto afirmar que dWele = (vt ir)idt o
diferencial da energia eltrica de entrada no campo deacoplamento no intervalo de tempo dt.
64 Se no houver movimento mecnico, a variao da energia no
sistema eltrico igual variao da energia no campo de
acoplamento.
65 Supondo que o acoplamento desse dispositivo seja de origem
magntica, correto inferir que a energia e a co-energia
armazenadas no campo magntico de acoplamento so iguais.
A respeito de um transformador monofsico de dois enrolamentos
alimentado por uma fonte monofsica puramente senoidal, julgue
o item que se segue.
66 Se o ncleo magntico for ideal, o transformador alimentar
cargas eltricas lineares com tenso puramente senoidal.
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 3 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
Joo M amede Filho. Instalaes e ltricas i ndustriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995, p . 279.
Muhammad H. Rashid. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e
aplicaes. So Paulo: Makron Books, 1999, p. 597 (com adaptaes).
Hlio Creder. Instalaes eltricas. 14. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000, p. 249 (com adaptaes).
Herbert Taub. C i rcu i to s d i g i tai s e
microprocessador e s. So Paulo: McGraw-Hill do
Brasil , 1984, p. 33 (com adaptaes).
Com relao ao acionamento de um motor de induo trifsicocom rotor em gaiola mostrado na figura acima, julgue o item quese segue.
67 Com esse acionamento, a aplicao de tenso inferior tenso nominal do motor produzir, necessariamente,reduo do conjugado desenvolvido pela mquinaproporcional ao quadrado da tenso aplicada por fase.
Com relao ao acionamento de um motor CC mostrado na figuraacima, julgue os itens seguintes.
68 A figura mostra o acionamento de um motor CC de excitaoindependente em que a amplitude da tenso aplicada aocircuito de armadura varivel, e a tenso aplicada aocircuito de campo tem amplitude fixa, mas polaridadereversvel.
69 O acionamento permite a reverso do sentido de rotao domotor.
70 O chaveamento indicado na figura no pode ser executadopor contatores.
A figura anterior, do livro de Hlio Creder, mostra os diagramasde fora e de controle do acionamento de um motor de induotrifsico de rotor em gaiola. Julgue o item abaixo, relativo aoacionamento e aos diagramas.
71 O acionamento utiliza dois contatores tripolares.
Julgue os itens abaixo, relativos a aspectos de circuitos digitais.
72 O nmero 9B, na representao hexadecimal, corresponde, narepresentao binria, a 01111100.
73 Com nmeros binrios de quatro bits, possvel representarapenas dezesseis nmeros decimais diferentes.
A figura acima mostra uma estrutura de portas lgicas que
implementa a funo .Com relao a esse assunto, julgue os itens subseqentes.
74 A = v.
75 B= .
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 4 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
Um poo submarino fictcio, distante cerca de 500 m de uma
plataforma offshore X, bombeia fluido diretamente para uma
outra plataforma offshore Y localizada a cerca de 10 km do poo.
Para o bombeamento do fluido utilizada uma bomba centrfuga
submersa (BCS). A fonte de energia principal da plataforma X
oriunda da plataforma Y, atravs de cabos submarinos. O poo
est localizado uma lmina dgua de 100 m e apresenta
profundidade de 2.000 m. Em relao aos componentes eltricos
pertencentes platafo rma mais prxima do poo e BCS, julgue
os itens subseqentes.
76 O nvel de tenso mais adequado para alimentao de um
motor para acionamento da BCS 380 V, freqncia 60 Hz.
77 Para esse tipo de instalao, correto utilizar um
transformador de potncia submarino prximo entrada do
poo. No secundrio desse transformador conectada a
alimentao que suprir a BCS.
78 O bombeamento do fluido diretamente at a plataforma
remota Y possvel, porque provavelmente a BCS foidimensionada para operar com carregamento abaixo de 50%
da sua capacidade nominal.
79 A fabricao de uma BCS, com a finalidade de
bombeamento nesse poo de grande profundidade, deve
atender a rigoroso controle de qualidade em comparao s
bombas convencionais para outras aplicaes, em geral.
Acerca da fonte principal de energia eltrica e da fonte de
emergncia presentes em uma instalao eltrica de plataformas
offshore, julgue os itens que se seguem.
80 No caso da gerao de energia principal ocorrer na prpria
plataforma, por razes de segurana, permitida a
instalao de somente um nico grupo-gerador para esse fim,
adequadamente projetado e normalmente alimentado dsel.
81 O arranjo do sistema principal de iluminao deve ser
disponibilizado de modo que o sistema de iluminao do
sistema de emergncia no fique inoperante, em caso de
incndio ou outro acidente no local onde esto as fontes de
energia de emergncia.
82 A fonte de energia de emergncia pode ser uma bateria
acumuladora.
83 A fonte de energia de emergncia deve ser dimensionada de
modo que fique ligada por no mximo cinco horas, para
qualquer situao.
A respeito de instalaes eltricas em reas classificadas
(atmosferas explosivas), julgue os itens a seguir.
84 O projeto de instalaes eltricas em atmosfera explosiva
exige a avaliao prvia do grau de risco e, a partir dela, a
classificao das reas, que um mapa que define os locais
em que os equipamentos eltricos podem ou no serinstalados em virtude do risco existente.
85 A avaliao do grau de risco do local em que ser executada
uma instalao eltrica envolve a identificao do tipo de
substncia inflamvel que pode estar presente; a identificao
das fontes de risco, ou seja, das partes dos equipamentos de
processo onde exista a probabilidade de liberao de material
inflamvel para o meio externo; e, finalmente, a delimitao
do volume de influncia que essas fontes de risco apresentam
para o local.
86 A norma brasileira classifica os ambientes em grupos,
referindo-se aos equipamentos eltricos, e designa o grau de
risco encontrado no local por zona, referindo-se ocorrncia
de mistura inflamvel/explosiva.
87 Segundo as normas brasileiras, um equipamento eltrico com
proteo do tipo Ex d um equipamento que est encerrado
em um invlucro capaz de suportar a presso de exploso
interna e no permitir que essa exploso se propague para o
meio externo.
88 Segundo as normas brasileiras, equipamentos eltricos
simples, como os terminais de ligao de condutoreseltricos, no podem ser classificados como equipamentos de
segurana aumentada (Ex e), pois no produzem arcos
voltaicos, centelhas ou alta temperatura em condies normais
de operao.
89 Segundo as recomendaes do NEC (National Electrical
Code), transformadores do tipo seco no podem ser instalados
em reas classificadas.
90 De acordo com o NEC, os medidores instalados em ambientes
classe I, zona 0, devero ser providos de invlucros prova
de exploso, conectados ao sistema eltrico por meio de
condutores colocados em eletrodutos rgidos ou flexveis.
91 Segundo o NEC, no se pode utilizar extenso flexvel em
reas classificadas.
Com relao a sistemas de gerao de emergncia, julgue os itens
seguintes.
92 Referidas na NBR 5410 como instalaes de alimentao de
reserva, as instalaes de gerao de emergncia tm suas
configuraes bsicas e formas de operao rigorosamente
definidas pela norma citada.
93 Os sistemas de gerao de emergncia so projetados para
executar uma nica tarefa: em determinadas condies,
alimentar certas cargas industriais que, sem energia, trariam
grandes prejuzos na produo e mesmo a perda de
equipamentos.
94 Na gerao de emergncia, comum a utilizao de motores
a dsel.
95 Na gerao de emergncia, comum a utilizao de gerador
CC em conexoshuntcom regulador eletrnico de tenso.
96 Os sistemas de gerao de emergncia podem ser acionados
manual ou automaticamente, a partir da falta de energia na
alimentao principal da instalao qual pertencem, sendoo acionamento automtico o mais adequado.
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 5 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
Hlio Creder. Instalaes eltricas. 14. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, p . 263.
Hlio Creder. Instalaes eltricas. 14. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, p . 263
Hlio Creder. Instalaes eltricas. 14. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, p 261 (com adaptaes).
fontenormal
retificador
retificador inversor
bateria
carga
Figura II
fonte
normal
retificador inversor
carga
bateria
Figura III
retificador
inversor
carga
bateria
fonte
normal
Figura I
97 A figura a seguir mostra um esquema que pode ser
corretamente utilizado por um sistema de gerao de
emergncia que, no caso, atua como alimentao de
segurana com seccionamento.
98No esquema mostrado na figura abaixo, um grupo motor-gerador de emergncia alimentar os circuitos de segurana
em caso de interrupo da fonte normal. O fato de a fonte
normal no alimentar os circuitos de segurana justifica a
classificao dessa instalao como instalao de
segurana no-permanente.
99 Considere a seguinte situao hipottica.
Um grupo motor-gerador de emergncia ser instalado para
alimentar, em 380 V e 60 Hz, cargas cujas potncias somam
480 kW com fator de potncia igual a 0,8 indutivo. Ogerador ser sncrono, trifsico, com conexo estrela e 6
plos, e dever ter 10% de potncia de reserva.
Nessa situao, a corrente nominal do gerador ser superior
a 1 kA, e o rotor do motor dever girar a 1.200 rpm.
Acerca das fontes ininterruptveis de energia UPSs , julgue
os itens subseqentes.
100 As UPSs podem ser consideradas exemplos das instalaes
de segurana e de substituio citadas na literatura
especializada.
101 Um no-break uma UPS em que a alimentao das cargas de
segurana sempre garantida: tanto em servio normal quanto
em caso de falha da alimentao normal, as cargas so
atendidas pelo no-break.
102 A figura a seguir mostra o esquema de um no-break esttico.
Nele, o elemento I um retificador; o elemento II um conjunto
de baterias; e o elemento III um inversor. Sendo assim, os
circuitos de segurana so alimentados em corrente alternada.
103 Um grupo motor-gerador, por possuir equipamentos rotativos,
no pode ser utilizado em instalaes de segurana em que a
carga deve ser alimentada sem interrupo. Sendo assim, ele
no pode integrar uma UPS.
John Platts e John St. Aubyn. Uninterruptible power supplies. IEE Power
Series. Londres: Peter Peregrinus, 1992, p. 10-1 (com adaptaes).
Nas figuras acima, que mostram diferentes momentos da operao
de uma UPS, as setas representam o sentido do fluxo de potncia.
Com relao s figuras, julgue os itens seguintes.
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UnB / CESPE PETROBRAS CONHECIMENTOS ESPECFICOS / NVEL SUPERIOR PSP-RH-1/2004 Aplicao: 28/3/2004
Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 6 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
Hlio Creder. Instalaes eltricas. 14. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000, p 261 (com adaptaes).
M uhammad H. Rashid. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e
aplicaes. So Paulo: Makron Books, 1999, p . 237 (com adapt aes).
Muhammad H. Rashi d. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e
aplicaes. So Paulo: Makron Books, 1999, p . 274 (com adaptaes).
M uhammad H. Ras hid. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e
aplicaes. So Paulo: Makron Bo oks, 1999, p. 672 (com adap taes).
104 Nos momentos representados nas figuras I e III, a fonte normal
opera normalmente.
105 No momento representado na figura II, a energia
armazenada na bateria fornecida carga, em geral, com
forma de onda aproximadamente senoidal de amplitude e
freqncia controladas pelo inversor.
Julgue os itens que se seguem, relativos ao esquema eltrico da
UPS mostrada na figura acima.
106 Em situao normal, as chaves S1e S
2esto conduzindo, e
a chave S3 est bloqueada, fazendo que os circuitos de
segurana sejam alimentados pela fonte normal, por meio
do ramo superior do esquema.
107 Em caso de falha na fonte normal, as chaves S1 e S2esto
bloqueadas, e a chave S3 est conduzindo, fazendo que os
circuitos de segurana sejam alimentados pelo ramal
inferior do esquema.
Com relao a conversores de freqncia, julgue os itens
seguintes.
108 A figura abaixo mostra o circuito de um controlador de
tenso CA, que, por meio do controle do ngulo de disparo
dos tiristores, alimenta a carga com freqncia inferior
freqncia da fonte senoidal que o alimenta.
109 Um cicloconversor um variador de freqncia direto, que
converte tenso CA de determinada freqncia em tenso
CA de outra freqncia, usando converso CA-CA, sem
estgio intermedirio de converso.
110 Um inversor funciona alimentado por uma fonte CC,
fornecendo carga tenso CA em amplitude e freqncia
desejadas. Sendo assim, ele pode ser utilizado como um
acionador de freqncia varivel.
Julgue os itens seguintes, relativos ao cicloconversor e s formas deonda das suas tenses de entrada (VAB, VBCe VC A ) e de sada (VO)
mostrados na figura acima.
111 O cicloconversor opera alimentando carga puramente indutiva.
112 A fonte de alimentao do cicloconversor trifsica de 50 Hz.
113 Esse cicloconversor adequado ao acionamento de um motor
de induo trifsico.
A respeito da partida de motores acionados por conversores de
freqncia, julgue os itens abaixo.
114 O acionamento do tipo soft-starter mais comum aquele em
que um controlador de tenso CA trifsico alimenta osenrolamentos do estator de um motor de induo trifsico com
rotor em gaiola. Esse acionamento garante reduo da corrente
de partida, sem prejuzo do conjugado do motor.
115 A utilizao de conversores de freqncia para melhorar a
caracterstica de partida dos motores CA est diretamente
relacionada ao fato de que a velocidade de rotao desses
motores depende da freqncia das tenses de alimentao.
116 Nos conversores de freqncia que acionam motores de
induo trifsicos, o controle simultneo da freqncia e do
valor eficaz da tenso permite variar a velocidade, mantendo-
se o conjugado constante.
117 Os inversores trifsicos com modulao PWM so conversores
inadequados aos acionamentos do tiposoft-starter.
118 No esquema mostrado na figura a seguir, o retificador a diodos
fornece tenso CC constante ao inversor e impede a
regenerao de energia.
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M uhammad H. Rashid. Eletrnica de potncia: circui tos, dispositivos
e aplicaes. So Paulo: Makro n Books, 199 9, p. 672 (com adaptaes).
Ce carga
Ce
Le
Ce
carga
C1
Le
Cecarga
Figura I Figura II Figura III
Muhammad H. Rashid.Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos
e aplicaes. So Paulo: M akron Books, 1999, p. 4 92 (com adaptaes).
D1
D2
150 kVA 1.500 kVA
89 kVA 1.230 kVA
I2 I3
I1
Joo Mamede Filho. Manual de equipamentos eltricos. LTC, vol. 1, 1993, p. 331.
119 No esquema mos trado na figura abaixo, a tenso CC de
alimentao do inversor variada pelo conversor dual, e
a freqncia de alimentao do motor controlada pelo
inversor. Esse esquema permite a regenerao de energia.
Julgue os itens subseqentes, com relao filtragem de
harmnicas.
120 Em um inversor monofsico, a modulao PWM ineficaz
como estratgia de eliminao de harmnicas de tenso.
121 Em inversores trifsicos, se for desejada a eliminao de
harmnicas de tenso por meio da modulao PWM,
recomendvel eliminar as harmnicas de freqncias mais
altas, pois possuem amplitudes mais elevadas. Com isso,
reduzem-se custos em eventual instalao de filtrosharmnicos.
Julgue os seguintes itens, relativos aos filtros de sada para
inversores mostrados nas figuras I, II e III acima.122 O filtro da figura I , certamente, o mais simples e o que
drena menos potncia reativa dos trs.
123 O filtro da figura II adequado eliminao de harmnicas
de ampla faixa de freqncias situadas abaixo da
freqncia de corte do circuito.
124 O filtro da figura III conhecido como filtro passa-alta.
125 Se os componentes do filtro da figura III forem
adequadamente dimensionados, o filtro eliminar todas as
harmnicas de tenso produzidas pelo inversor.
Entre os aspectos que devem ser examinados na proteo de
sistemas eltricos de potncia, inclui-se a preveno contra
faltas ou falhas eltricas. Acerca das providncias
recomendadas para a preveno contra faltas, julgue os itens a
seguir.
126 Recomenda-se a instalao de banco de capacitores em
derivao prximo ao barramento de geradores.
127 Deve haver previso de isolamento adequado de
equipamentos.
128 Recomenda-se a utilizao de esquemas que faam uso da
Internet para a proteo por telecomando de linhas de
transmisso e de alimentadores em circuitos de
distribuio, uma medida mais confivel que as opes
convencionais.
Os rels de proteo contra falta utilizam normalmente a tenso e a
corrente como grandezas caractersticas de entrada para a deteco
de defeitos. Com relao a essas grandezas, julgue os itens que se
seguem.
129 Para um determinado barramento de carga, as correntes de
curto-circuito nesse local geralmente apresentam maior
intensidade que as correntes de carga. Porm, em qualquer das
situaes, as correntes tm fases aproximadamente iguais.
130Os rels so projetados para operar sob correntes e tensesrelativamente baixas em relao s grandezas nominais dos
equipamentos protegidos.
131 Existem rels cujo princpio de funcionamento baseado na
relao entre a tenso e a corrente medidas em um dos
terminais (emissor ou receptor) de uma linha de transmisso.
Utilizando essas medidas e tratamento adequado de sinais,
esses rels podem detectar a falta e estimar o local onde ela
ocorreu.
A figura acima mostra a conexo de duas subestaes industriais a
um barramento, em 13,8 kV. Associados ao disjuntor D1 so
utilizados rels de sobrecorrente com a finalidade de proteo. A
subestao de maior potncia tambm protegida no seu lado de
alta tenso por rels de sobrecorrentes com unidades temporizadas
e instantneas e que atuam sobre o disjuntor D2. Os rels
associados a D1 e D2 so coordenados. Considerando que os rels
associados a D2 sejam do tipo esttico, julgue os itens a seguir,
quanto s caractersticas de ajuste para esses rels.
132 A corrente nominal dos rels associados a D2 igual a I3.
133 O ajuste da unidade instantnea dos rels depende da corrente
de curto-circuito no local onde os rels esto instalados.
A atuao dessa unidade ocorre sem nenhum tempo de retardo
proposital, a no ser o prprio atraso devido inrcia dos
componentes do dispositivo de proteo.
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 8 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
F. P. de M ello.Proteo de sistemas eltricos de potncia. Srie
PTI, vo l. 7, Convnio Eletrobrs/UFSM, p. 260 (com adaptaes).
A figura acima mostra parte do diagrama unifilar de um sistema
de potncia, no qual ento indicados um fusvel (dispositivo )
e trs rels de proteo (associados aos disjuntores , e )
ajustados de forma coordenada, conforme ilustram as curvas de
cada dispositivo ao lado esquerdo do diagrama. Os rels so do
tipo sobrecorrente de tempo inverso. Uma unidade instantnea
usada tambm no rel . No diagrama, indicado apenas um
dispositivo por fase, mas h um dispositivo de proteo em cada
fase.
A partir das informaes e da figura acima, julgue os seguintes
itens.
134 Uma unidade instantnea de sobrecorrente utilizada no
rel , uma vez que os outros rels so ajustados somente
com caractersticas de tempo inverso e, no caso de ocorrer
uma falta do tipo fase-terra no ponto F 1, esse distrbioprecisa ser eliminado de forma instantnea.
135 O denominado ponto ANSI 58% indicado no plano
tempo corrente depende da impedncia srie equivalente
do transformador.
136 Suponha que, no lado de mais baixa tenso, o fusvel
indicado no diagrama unifilar protege somente um ramal de
motor. Entretanto, h outros motores com potncias
diferentes, sendo um por ramal, cujos dispositivos de
proteo no foram mostrados no diagrama. Nessa situao,
correto afirmar que o fusvel indicado e que, portanto,
est coordenado com os rels corresponde ao
dispositivo de proteo do ramal do motor de menor
potncia.
137 Embora fisicamente as correntes nos lados de 69 kV e 4,16 kV
assumam valores consideravelmente diferentes, as curvas dos
rels no plano tempo corrente so ajustadas considerando
correntes nos equipamentos refletidas para o lado de menor
tenso.
138 O rel proporciona proteo de retaguarda para faltas no
eliminadas no alimentador de 4,16 kV.
139 Nos pontos considerados no plano tempo corrente, a curva
associada ao rel necessariamente deve ficar acima do
ponto de inrushe abaixo do ponto ANSI 58%.
Um painel de controle utiliza controladores lgicos programveis
(CLPs) como componentes para realizar funes que normalmente
seriam executadas com o auxlio de rels eletromecnicos e
temporizadores. Acerca de possveis benefcios e desvantagens da
utilizao dos CLPs em painis de controle, julgue os itens
subseqentes.
140 Considerando uma mesma funo, a composio de um painelcom CLPs em geral muito mais cara que as estruturas com
rels eletromecnicos e com temporizadores, porque os CLPs
requeremsoftwaree hardwareespeciais.
141 As funes de diagnstico com controladores que utilizam
CLPs permitem uma rpida deteco de possveis erros
comparativamente ao tempo necessrio para diagnsticos com
controladores convencionais de painis.
142 O consumo de energia de um painel com CLPs normalmente
reduzido, porque, em relao a um painel com dispositivos de
controle convencionais, o CLP requer menos energia que uma
estrutura com rels, principalmente se houver funes
operacionais de difcil implementao.
Em uma planta industrial com elevado grau de automao, os
sistemas do tipo SCADA (supervisory control and data
acquisition) tm como objetivo propiciar interface eficiente
envolvendo operador e processo, que possibilita a obteno de
informaes em tempo real de todos os eventos de importncia da
planta. Acerca de fun es desses sistemas de superviso, julgue os
itens a seguir.
143 No controle supervisrio, os algo ritmos de controle do
processo so executados pela unidade terminal remota (UTR)
e os valores de referncia (set-points) das malhas de controle
so fixados pelo operador, uma vez ao dia, a partir de
informaes do dia anterior.
144 Entre as funes de operao de um sistema de superviso,
incluem-se aes de ligar/desligar equipamentos e de mudana
do modo de operao de equipamentos.
145 Funes de superviso incluem monitoramento do processo,
tais como disponibilidade de grficos de variveis, desinticos, de relatrios em vdeo e impressos etc.
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 9 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
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linha
Distrbios severos em um sistema eltrico de potncia podem
resultar em sadas de circuitos em cascata e isolao de reas,
causando formao de ilhas eltricas. Algumas dessas ilhas
podem ter excesso de gerao em rela o s suas cargas e
outras ter deficincia. Em relao perda de gerao em uma
rea eltrica isolada, dotada de gerao somente com recursos
para controle primrio de freqncia, julgue os itens
subseqentes.
146 Se ocorrer perda de gerao nessa rea, haver reduo na
freqncia da rea.
147 No caso de uma rea de um sistema cuja freqncianominal igual a 60 Hz, se ocorrer perda de gerao,necessariamente deve haver desligamento de carga(s) nessarea para que haja equilbrio carga-gerao e a freqnciade operao retorne ao seu valor nominal.
148 reas que apresentam perda de gerao so as causadorasde blackouts de grandes propores.
A figura acima mostra o diagrama unifilar simplificadode um sistema eltrico de potncia constitudo de uma unidadegeradora equivalente, uma linha de transmisso e uma cargaequivalente com potncias ativa Pr e reativa Qr. A linha, cujatenso de 500 kV, tem 100 km de comprimento e modeladasomente por sua reatncia srie, caracterizada pelo valor de0,35 /km. O gerador atende uma carga de 1.000 MW, queapresenta tenso de operao igual a 1,0 pu na base de 500 kV.
Considere a base de potncia de 1.000 MVA e as situaes aseguir em relao potncia reativa absorvida pela carga:
I potncia reativa nula (fator de potncia unitrio);
II absoro de 0,62 pu de potncia reativa.
Com base nas informaes acima, julgue os itens subseqentes.
149 Se houver rejeio da carga, devido abertura do disjuntorD, e o gerador equivalente se mantiver sincronizado, oterminal da linha, na situao II, estar submetido a umatenso maior do que na situao I.
150 Na situao II, o consumo de reativo por parte da linha superior ao verificado na situao I.
151 Se houver rejeio de 25% da carga (componentes ativa ereativa), a tenso do gerador equivalente, nas duassituaes apresentadas, deve aumentar para que a tenso nacarga seja mantida em 1,0 pu.
Rels digitais incorporam multifunes, alm da ao deproteo propriamente dita. Em termos de funo de proteo,os rels digitais desempenham, com auxlio de algoritmosnumricos, a funo dos rels eletromecnicos. Acerca dos relsdigitais, incluindo os do tipo multifuno, julgue os itens aseguir.
152 Os rels digitais multifuno podem ser utilizados pararegistro de eventos de interesse, como a oscilografiadurante curtos-circuitos, interrupes momentneas deenergia etc.
153 Os rels digitais no devem ser aterrados, por ficarem em geralna sala de comando das subestaes e estarem interligados aequipamentos afastados, situados no ptio das subestaes.
154 Um cabeamento de comunicao utilizado entre o rel digitale o sistema supervisor. Em relao ao cabeamento, devem serutilizados exclusivamente cabos telefnicos a fim de eliminarpossvel ao da interferncia eletromagntica sobre os sinaistransmitidos.
155 Ao contrrio do que ocorre nos rels eletromecnicos, os rels
digitais no so mecanicamente calibrados. Os rels digitaispossuem recursos para ajustes em interfaces prpriaslocalizadas nos seus painis frontais ou traseiros.
A proteo do transformador de interligao de um autoprodutor deenergia com um sistema eltrico de uma concessionria realizadapo r um rel digital multifuno. Nas funes 81, 50/51 e 27/59, essedisposit ivo atua, respectivamente, como rel desub/sobrefreqncia, de sobrecorrente e de sub/sobretenso. Emrelao s caractersticas de funcionalidade desse rel digitalmultifuno, julgue os itens que se seguem.
156 Esse tipo de rel no vantajoso para instalao nas unidadesgeradoras de autoprodutores de energia devido aos custoselevados de implantao do sistema de proteo. Quando setratar de pequenas unidades geradoras, rels estticos oueletromecnicos so mais adequados, principalmente por seremdispositivos mais confiveis para o tipo de proteo.
157 No caso de rels eletromecnicos, as funes mencionadas derel de sub/sobrefreqncia, de sobrecorrente e desub/sobretenso so realizadas por unidades especficas paraa funo a que se destina.
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Cargo 12: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno Eltrica 11 permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a f onte.
Existem medidas eficazes para a reduo da potncia de curto-
circuito fase-terra em um sistema eltrico de potncia e,
conseqentemente, do nvel de curto-circuito monofsico. Acerca
dessas medidas, julgue os itens seguintes.
167 Normalmente, a corrente normal de carga afetada por
medidas para a reduo do nvel de curto-circuito fase-terra.
168 Reatores de aterramento ou pequenos transformadores de
distribuio podem ser utilizados para a reduo do nvel das
correntes de defeito fase-terra, com a vantagem adicional de
possibilitar em sistemas mal-aterrados a reduo de
sobretenses sustentadas no local onde so instalados.
169 Um procedimento muito utilizado na interligao entre
subsistemas com nveis de tenso diferentes a insero de
um capacitor em srie com o enrolamento tercirio do
transformador de potncia do ponto de interligao. Essa
medida possibilita reduo de at 20% no nvel da corrente
de defeito na interligao.
Entre os tipos definidos de aterramento em sistemas dedistribuio de energia eltrica, incluem-se aquelescaracterizados por aterramento simples e por aterramentosespeciais. Em pontos da rede de distribuio urbana acessveispara aterramento, o aterramento simples pode ser instaladocorretamente nos
170 religadores.
171 transformadores de distribuio.
Um sistema eltrico de potncia com neutro aterrado porimpedncia de valor elevado classificado como no-efetivamente aterrado. Quando o mdulo da impedncia deaterramento tende a infinito, o sistema denominado isolado. Emrelao s caractersticas de sistema isolado e aterrado porresistor, julgue os itens a seguir.
172 O aterramento por resistor no utilizado para aterramentode geradores.
173 Nos sistemas isolados, as correntes de defeito para a terraso maiores do que as correntes para o mesmo tipo de faltaem sistemas com aterramento adequado.
174
Em sistemas isolados, as sobretenses sustentadas soelevadas em comparao a sobretenses normalmenteobservadas em sistemas efetivamente aterrados.
175 O aterramento por resistor ineficiente e inadequado emsistemas no-efetivamente aterrados.