enfermidades de suínos - cláudio andrade

39
ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA Cláudio Andrade LBA/PESAGRO-RJ

Upload: ganatali

Post on 25-Oct-2015

38 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Cláudio AndradeLBA/PESAGRO-RJ

Page 2: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

VIRAIS

Febre AftosaEstomatite Vesicular Peste Suína AfricanaPeste Suína ClássicaDoença vesicular dos suínosEncefalite pelo vírus Nipah Síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS)Influenza suínaGastrenterite transmissível dos suínos (TGE)Parvovirose

Page 3: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Bacterianas

Escherichia coli Verocitotoxigênica (O157)

Salmonelose

Pasteurelose

Ruiva

Page 4: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Parasitária

Cisticercose suína

Page 5: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

O diagnóstico se destina ao atendimento da coletividade.

É importante que os recursos do laboratório se destinem àobtenção de informações de utilidade.

Realizando-se estudos planejados teremos a oportunidade de dar um melhor uso ao laboratório, o que seráauxiliado através de uma sistemática colheita de informações.

Page 6: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Identificação dos microrganismos presentes na comunidade;

Investigações sobre a ecologia e mecanismos de propagação;

Estudos para investigar a possível etiologia de novas enfermidades e para determinar o possível papel da cepa isolada em enfermidades já descritas;

Investigações sobre o uso de vacinas;

Estudos ou vigilância sorológica para avaliar o grau de imunidade;

Investigações sobre patogenia e mecanismos de imunidade.

Page 7: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Colheita e remessa de material

ONDE?

COMO?

QUANDO?

Page 8: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

� ONDE ?� É NECESSÁRIO QUE SE CONHEÇA A PATOGENIA VIRAL

� QUANDO?

Page 9: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

� COMO ?

A necropsia deve obedecer a seguinte ordem:- amostras fora das cavidades corporais.- amostras provenientes da cavidade torácica.- amostras dos órgãos da cavidade peritoneal.

� conteúdo gástrico� conteúdo intestinal.

- Devem ser remetidos, preferencialmente, em sacos plásticos de boa textura, embalados individualmente e refrigerados.

Page 10: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

MATERIAL VANTAGENS DESVANTAGENS

GELO SECO (Anidrido carbônico)

1 - Temperatura muito baixa (-79 oC)2 - Seco3 – Re-enchimento4 - Esfriará todo interior do pacote

1 - Desprende CO2 que:a) Aumenta a pressão do recipiente fechado.b) Infiltrando-se na amostra a tornará ácida.

2 - Não se dispõe do mesmo em todas as etapas da viagem.3 - Caro.4 - Deixa espaço no pacote quando se evapora.

GELO ÚMIDO1 - Disponível em todos os lugares.2 - Preenchimento fácil.3 - Pode ser preparado em bolsas.4 - Se em bolsas fechadas não deixa espaço quando derrete.

1 - Sujo, a menos que esteja selado em bolsas plásticas.2 - Curta duração do resfriamento.3 - Volumoso.

BOLSASCONGELADAS

1 - Secas.2 - Baixa temperatura (tempo curto).3 – Substituição sob suspeita

1 - Regeneração lenta.2 - Não disponível, facilmente, no trajeto.3 - Pesada

Page 11: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

� Enfermidades ocorrentes

� Isolamento do agente

� Sorologia epidemiológica

� Enfermidades suspeitadas

� Sorologia epidemiológica

� Isolamento do agente

� Enfermidades passíveis de introdução

� Vigilância nas fronteiras

Page 12: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Doença vesicular dos suinos

� Agente etiólógico� Picornaviridae. Enterovirus. Enterovirus suíno 9

� Suspeita� Claudicação com erupções vesiculares.

� Colheita de material� Material da lesão. Fezes.

� Remessa� Refrigerado

� Diagnóstico laboratorial� Células IBRS-2 (CPE) Devido a baixa presença do virus é requerido até 3a

passagem – ELISA – TN – ID - IDR

� Diagnóstico diferencial� Febre Aftosa. Estomatite Vesicular. Exantema Vesicular.

Page 13: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Encefalite pelo vírus Nipah� Agente etiólógico

� Paramyxoviridae - Henipavirus� Suspeita

� Doença neurológica e respiratória. Afeta ao homem causando quadro respiratório.� Transmissão

� Morcegos. Horizontal (oral/oral – fecal/oral). Reaproveitamento de frutas� Colheita de material

� Cérebro – Pulmão – Rim – Baço.Remessa� Gelo – Gelo seco

� Diagnóstico laboratorial� Em condições de segurança. Células VERO – RK13 (CPE sincício) � IFD – Imunohistoquímica – TN - ELISA

� Diagnóstico diferencial� SARS – Australian bat lyssavírus – Ebola - Marburg

Page 14: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Encefalite pelo vírus Nipah

Page 15: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Estomatite Vesicular� Agente etiológico

� Vírus da família Rhabdoviridae, gênero Vesiculovirus. Sorotipos: NewJersey, Indiana, Cocal e Alagoas.

� Suspeita� Febre, vesículas e subseqüente erosões no epitélio da boca, das tetas e no

espaço digital das patas.� Colheita de material

� Lesões orais, nasais, podais, ou mamarias são excelentes materiais para isolamento.

� 5 mL de sangue com anti-coagulante até 5 dias do início dos sintomas� 5 mL de líquido esofágico-faringeal de animais convalescentes

� Remessa� As amostras devem chegar ao laboratório no máximo em 24 horas, em

gelo.� O epitélio poderá ser colocado em glicerina tamponada (Bedson ou Vallée)

e estocada a 4 oC ou -20 oC.

Page 16: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Estomatite Vesicular� Diagnóstico diferencial

� Clinicamente indistinguíveis:

� Febre Aftosa.

� Doença Vesicular dos suínos.

� Exantema vesicular dos suínos.

� Outros diagnósticos diferenciais:

� Rinotraqueíte Infecciosa dos bovinos (IBR).

� Diarréia viral bovina (BVD).

� Pseudo-raiva (Enfermidade de Aujeszky).

Page 17: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Febre Aftosa

Enfermidade aguda, infecto-contagiosa, de origem viral, extremamente contagiosa que afeta, principalmente, animais biungulados e que se caracteriza por febre e formação de vesículas na cavidade bucal, focinho, espaço interdigital e na região coronária das patas.

� Etiologia: Família – Picornaviridae - Gênero – Apthovirus

� Tipos – O – A – C - S AT 1 – SAT 2 – SAT 3 – ASIA1

Região

Vírus

América do Sul O – A - C Europa O – A - C África O – A – C – SAT1 – SAT2 – SAT3 Ásia O – A – C – ASIA1 América do Norte e Central Livre Caribe Livre Oceania Livre

Fonte: Murphy et ali – Veterinary virology (1999)

Page 18: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Febre Aftosa� Fontes de infecção� A transmissão da doença de um animal infectada para um animal sadio é

realizada pela:� inalação de aerossóis, � ingestão de alimentos contaminados, � inoculação de vacinas contaminadas;� inseminação com sêmen contaminado;� contato com roupas e objetos contaminados; e� material veterinário contaminado.

� Material a coletar � Linfa - Epitélio - Soro

� Remessa do material � Normas de segurança� Líquido conservador � Refrigerado

Page 19: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Gastroenterite transmissível dos suínos (TGE)

Enfermidade contagiosa causando diarréia e vômitos em suínos. Mortalidade alta em suínos jovens.

� Agente etiológico� Coronaviridae (TGEV e PRCV)

� Patogenia� Replica-se no intestino causando lesões nos enterócitos do intestino

delgado, atrofia das vilosidades e enterite. Outros sítios de replicação são o trato respiratório e o tecido mamário.

� Colheita de material� Fezes e intestino delgado

� Remessa� Material fresco ou refrigerado

� Diagnóstico diferencial� Peste suína africana. Colibacilose. Septicemia estreptocócica.

Page 20: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Influenza Suína

Enfermidade respiratória, aguda, altamente contagiosa, causada por um vírus e que pode ser transmitido para o homem.

� Etiologia – Influenzavirus pertencente a família Orthomyxoviridae

� Situação no mundo - Distribuição universal.

� Situação no Brasil - Levantamentos sorológicos em Sta. Catarina (suínos) e no Rio de Janeiro (suínos e aves) foi evidenciada a presença dos tipos H1N1 e H 3N2.

� Patogenia – Período de incubação de 2 a 7 dias. Transmissão oral/oral..

Page 21: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Influenza Suína�Sintomas:

� Febre. Anorexia. Prostração. Imobilidade devido a dor. Dispnéia.Tosse. Conjuntivite. Secreção nasal. Perda de peso.

Os animais se recuperam em 4 a 6 dias.

�Material a coletar:

� Suabe de orofaringe. Amígdalas. Pulmão.

�Provas laboratoriais:

� Isolamento: Ovos embrionados (MCA). Células MDCK.

� Sorologia: Inibição da hemaglutinação (HI). Neutralização (SN).

�Diagnóstico diferencial

� Outras enfermidades respiratórias

Page 22: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Influenza Suína

Page 23: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Peste Suína Africana

� Enfermidade vírica dos suínos, altamente contagiosa, de evolução aguda ou crônica e de caráter septicêmico. Constituí-se uma arbovirose devido àpresença de artrópodes em sua cadeia de transmissão.

� Agente etiólógico

� Família Asfarviridae, Gênero Asfivirus

� Suspeita

� As espécies naturalmente sensíveis são os porcos domésticos. Nestes a doença desenvolve-se de formas distintas. a) Superaguda. b) Aguda. c) Subaguda.

d) Crônica. e) Inaparente. f) Atípica.

A imagem geral é de um quadro de Peste Suína Clássica.A lesão dominante éum quadro de forte congestão, com presença de hemorragia, abundante líquido seroso, gânglios congestos ou hemorrágicos e baço friável e hipertrófico.

Page 24: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Peste Suína Africana� Colheita de material� Material a coletar - Amígdalas. Linfonodos: cervicais; gastrohepáticos;

Baço. Rins. Fígado. Sangue. Soro.

� Diagnóstico diferencial – Peste Suína Clássica. Diarréia Viral Bovina. Salmoneloses. Pasteureloses. Doença do edema. Ruiva

� Remessa

� A remessa deverá ser feita o mais imediatamente possível.

Caso não haja previsão do material chegar ao laboratório dentro de um período máximo de 24 horas, deverá ser trocado, diariamente, o gelo.

Nestes casos, constitui-se uma ajuda valiosa a adição de soluções de antibióticos (penicilina + estreptomicina) aos frascos que contém o material, devendo ser evitada o congelamento do mesmo.

Page 25: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Peste Suína Africana

Page 26: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Peste Suína Clássica

Enfermidade que se caracteriza por degeneração das células endoteliais dos capilares, hemorragias múltiplas, necroses e infartos nos órgãos internos.

�Etiologia – Flaviviridae. Pestivirus.

�Distribuição – Universal.

�Espécies sensíveis – Suínos

�Patogenia – Orofaringe – Sistema fagocítico mononuclear – Viremia –

� Órgão de eleição.

�Período de incubação – Casos agudos– 5 a 7 dias. Casos crônicos– 30 a 60 dias

�Material a coletar - Amígdalas. Linfonodos: cervicais; gastrohepáticos;

Baço. Rins. Fígado. Sangue. Soro.

�Diagnóstico diferencial – Peste Suína Africana. Diarréia Viral Bovina. Salmoneloses. Pasteureloses. Doença do edema. Ruiva

Page 27: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Peste Suína Clássica

Page 28: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Doença de Aujeszky (pseudo-raiva)

Doença infectocontagiosa que produz elevada morbilidade e mortalidade nos leitões, imunodepressão e atraso nos porcos de engorda e perda reprodutiva nas porcas em gestação.

� Distribuição. � Mundial.� No Brasil houve aumento da prevalência nos últimos

10 anos.� Etiologia

� Herpesvírus suis.

Page 29: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Doença de Aujeszky (pseudo-raiva)

� Diagnóstico � Presuntivo

Baseado no histórico, sinais clínicos e lesões.� Isolamento viral.

Cérebro em refrigeração.� Sorologia.

Anticorpos detectáveis a partir dos 7 dias.Soroneutralização. ELISA.

� Diferencial.Meningoencefalite por S. suis.

Peste suína clássica.Hepatose dietética. Doenças reprodutivas

Page 30: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Rotavírus suíno� Etiologia: Rotavírus – Reoviridae.

� Origem: Isolado em 1969, em Nebraska, EUA, por Mebus & Cols., de bezerros com diarréia.

� Transmissão: Fecal-oral.

� Patologia: Os sintomas variam de uma diarréia benigna a uma diarréia profusa, com fezes amarelas e uma grave desidratação. A hipotermia é um sintoma grave.A diarréia aparece entre 3-10 dias após o nascimento. Não existem lesões macroscópicas manifestas.

� Situação no Brasil: As informações são difusas. Não existe uma programação efetiva de controle da enfermidade.

Page 31: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Síndrome Respiratória e Reprodutiva dos Suinos (PRRS)

� Ocorrência�Mundial. Não diagnosticada no Brasil

� Agente etiólógico�Arterovírus (RNA)

� Suspeita clínica�Aborto próximo ao parto. Partos prematuros. Leitões fracos ou natimortos. Sinais respiratórios.

� Transmissão�Semen. Contatos.

Page 32: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Síndrome Respiratória e Reprodutiva dos Suinos (PRRS)

� Colheita de material�Plasma. Soro. Macrófagos alveolares. Líquidos torácicos e ascíticos. Amígdalas. Pulmões. Linfonodos. Sangue sem anticoagulante.

� Remessa�Em menos de 24 horas. Refrigerado.

� Diagnóstico diferencial�Parvovíus suíno. Aujeszky. Enterovírus suíno. PSC. PSA.

� Tratamento, controle e prevenção�Não existe tratamento. Manejo e sorologia. Vacina

Page 33: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Varíola dos suínos

� Agente etiólógico� Poxviridae. Suipoxvírus. Swinepox virus.

� Suspeita� Febre. Perda do apetite. Apatia. Erupções cutâneas.

� Colheita de material� Material da lesão

� Remessa� Refrigerado

� Diagnóstico diferencial� Papilomavírus,� Herpesvírus,� Enfermidade vesicular suínos

Page 34: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Varíola dos suínos

Page 35: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Parvovirose

Morte embrionária, mumificação, natimortos e crias de tamanho reduzido.

Etiologia: Parvovírus

Patogenia: Orofarinfe - Tecidos linfáticos - Fetos – Envoltórios.Em fêmeas grávidas –

Até 9 dias – Sobrevivem 1-4 embriões. Volta o cio.9–30 dias – Morte e reabsorção embrionária.30-60 dias – Deposição de cálcio. Não haverá reabsorção.

Feto mumificado.65-70 – Feto c/alguma competência imunológica,

s/sinais clínicos.

Page 36: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Parvovirose

� Epidemiologia: � Comum em todo o mundo.� Pode ser introduzido quando da aquisição de reprodutores.� Resistente a desinfecção. Ativo durante 5 meses.� Leitoas tornam-se susceptíveis aos 5-6 meses. Fim da imunidade

nata.� Oral – Fezes. Placenta. Restos placentários. Contato genital.� Leitões eliminam vírus até 9 semanas de idade.

� Sinais clínicos.� Falhas reprodutivas no plantel.� Fetos mumificados.� Nascimento reduzido de leitões.

Page 37: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Parvovirose

� Material –� Feto abortado e placenta.� Gânglios mesentéricos. Tecidos linfáticos.

Íleon. Fígado.� Diagnóstico

� Laboratorial –IF. HA. HI (pareado)

� Diferencial –Leptospirose. Brucelose. Aujeszky. SRRS.

� Controle: � Troca antigênica.� Vacinação (?)

Page 38: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

ENFERMIDADES SUÍNAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

Principais testes diagnósticos preconizados pela OIE

Teste Sigla Prescrito Alternativo Total

Identificação do agente Agent. id. 9 13 22

Teste de aglutinação Agg - 3 3

Imunodifusão em gel AGID 4 5 9

Teste c/antíg de Brucela tamponado BBAT 2 1 3

Fixação do complemento C'F 9 8 17

Hipersensitividade tipo-deletada DTH - 1 1

ELISA ELISA 15 17 27

Neutralização de focos fluorescentes FAVN 1 - 1

Ensaio com polarização fluorescente FPA 1 2 3

Inibição da hemaglutinação HI - 9 9

Fluorescência indireta IFA 1 8 9

Imunoperoxidase IPMA - 1 1

Teste microscópico de aglutinação MAT - 1 1

Neutralização ligada a peroxidase NPLA 1 - 1

Reação em cadeia de polimerase PCR 1 2 3

Redução de plaque PRN - 2 3

Teste de neutralização VN 7 12 19

Teste de tuberculina 1 1 2

Teste de maleína 1 - 1

Aglutinação de muco - 1 1

Teste de brucelina - 1 1

TOTAL 103 168 271

Page 39: Enfermidades de suínos - Cláudio Andrade

Enfermidades da lista da OIE (108)

� Enfermidades comuns a várias espécies 13 13� Enfermidades dos bovinos 13 13� Enfermidades de ovinos e caprinos 8 8� Enfermidades dos equínos 11 11� Enfermidades dos suínos 6 6� Enfermidades das aves 9 9� Enfermidades dos lagomorfos 2 2� Enfermidades das abelhas 6� Enfermidades dos peixes 10 10� Enfermidades dos moluscos 07 7� Enfermidades dos crustáceos 07 7� Outras enfermidades 03� Não constante nas listas A e B 13 13� Total 108 99� (a) Enfermidades listadas (b) Enfermidades de interesse da defesa animal