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ENFERMAGEM Profª. Tatiane da Silva Campos DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS IINFLUENZA E INFLUEZA H1N1 Aula 2

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Page 1: ENFERMAGEM · Diagnóstico laboratorial - secreções da nasofaringe (SNF), obtidas por meio de aspirado de nasofaringe, com auxílio de um coletor descartável

ENFERMAGEM

Profª. Tatiane da Silva Campos

DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS

IINFLUENZA E INFLUEZA H1N1

Aula 2

Page 2: ENFERMAGEM · Diagnóstico laboratorial - secreções da nasofaringe (SNF), obtidas por meio de aspirado de nasofaringe, com auxílio de um coletor descartável

INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

Período de incubação - Em geral, de 1 a 4 dias. Período de transmissibilidade - 2 dias antes do início dos sintomas até 5 dias após os mesmo Diagnóstico laboratorial - secreções da nasofaringe (SNF), obtidas por meio de aspirado de nasofaringe, com auxílio de um coletor descartável ou de swab combinado (oral + nasal). Essas amostras podem ser coletadas até o 5º dia do início dos sintomas (preferencialmente, até o 3º dia) e transportadas em gelo reciclável até o laboratório para o devido processamento (não podendo ser congeladas).

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

Tratamento - Durante os quadros agudos, recomenda-se repouso e hidratação adequada. Medicações antitérmicas podem ser utilizadas (evitar uso AAS nas crianças). No caso de complicações pulmonares graves, podem ser necessárias medidas de suporte intensivo.

Curiosidade = Maiores pandemias: “Gripe Espanhola”, em 1918/19;

“Gripe Asiática”, em 1957; “Gripe de Hong Kong”, em 1968.

1997 Influenza Aviária (H5N1) alta patogenicidade

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA avaliar o impacto da vacinação acompanhar a tendência da morbimortalidade associada à doença Avaliar mudanças genéticas dos virus NOTIFICAÇÃO imediata: casos suspeitos de infecção por um novo subtipo viral (pandêmico); surtos de casos ou agregados de óbitos de Inluenza Humana (sazonal);

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E MEDIDAS DE CONTROLE

Vacinação contra Inluenza - é a melhor estratégia para a prevenção da doença e suas consequências.

A vacina utilizada no Brasil é composta por dois tipos de vírus de Influenza A e um vírus de Influenza B e por três tipos de cepas dos vírus.

Grupos prioritários para a vacinação (2017): indivíduos com 60 anos ou mais de idade crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias)

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

gestantes puérperas (até 45 dias após o parto) trabalhadores da saúde povos indígenas grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas população privada de liberdade funcionários do sistema prisional professores das escolas públicas e privadas.

público alvo = 60 milhões de pessoas

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

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INFLUENZA E INFLUENZA H1N1

Outros cuidados

Higiene das mãos

Evitar ambientes fechados

Alimentação saudável, repouso e ingestão de líquido Medidas de precaução por gotículas