O USO DA ENERGIA SOLAR E AS POLÍTICAS PÚBLICAS.

ALUNO: Cláudia Chuff CezarORIENTADOR: Jefferson Borges Araujo

FILIAÇÃO: Gestão Pública Municipal – UFF – Universidade Federal Fluminense – Polo Volta Redonda

Resumo: A cada ano que passa o ser humano vêm consumindo mais energia elétrica, talvez pelo acesso facilitado na aquisição de televisores, aparelhos de micro-ondas, blue-ray, ar-condicionado, computadores, chuveiro, ferros de passar, inúmeros eletrodomésticos devoradores de energia que tem sido os grandes vilões da modernidade. Sabemos que para que estes aparelhos possam funcionar, se faz necessário o uso da energia elétrica provenientes das usinas hidrelétricas, nucleares, eólicas, termelétricas e por fim as fotovoltaicas. Com a falta de chuvas as usinas hidrelétricas tem sido muito prejudicas e aonde o uso de outras energias tem sido utilizadas como as termelétricas que geram energia é gerada a partir da queima de combustíveis fosseis (diesel, carvão mineral, gasolina, gás natural etc.) liberando grande quantidade de poluentes na atmosfera. Estes poluentes são sendo altamente prejudiciais ao nosso meio ambiente, e são grandes causadores do temível efeito estufa e aquecimento global, colocando em risco a nossa qualidade de vida e sobrevivência. Um dos objetivos deste trabalho é fazer uma abordagem sobre energia solar (fotovoltaica) – energia limpa, disponível de forma gratuita e a importância da criação e implementação de políticas públicas voltadas para projetos que venham a incentivar o uso da energia solar, haja vista que nosso país passa atualmente por uma crise energética, apresentando um quadro de insuficiência para atender a crescente demanda. que o Brasil apresenta. Este trabalho também poderemos apresenta alguns benefícios financeiros e ambientais e reforça sugere junto aos tomadores de decisão do poder executivo federal 0governantes, a aplicação de políticas públicas já existentes em algumas cidades brasileiras que optaram pela utilização da energia solar como energia alternativa.

Palavras-chave: energia fotovoltaica; energia solar; energia limpa.

1. INTRODUÇÃO

1.1 Energia – breve histórico.Imaginemos nossos antepassados vivendo no meio da natureza, tendo que caçar seu próprio alimento, sem geladeira para a conservação destes alimentos, sem computador, televisão, vivendo na total escuridão, tendo de enfrentar animais ferozes, se locomovendo a pé, entre outras tarefas árduas que hoje, seria quase impossível de fazermos. Assim era a vida antes das descobertas da utilização das fontes de energia da natureza ao nosso favor. Quando o homem aprendeu a usar o fogo, na verdade ele estava dando um grande passo para a conquista energética: ele usaria a energia do fogo para cozinhar, para se aquecer e iluminar a floresta em meio à escuridão, e muitas vezes para se defender.

Ao longo dos tempos, o homem começou a aprimorar o uso dessas energias como nos moinhos de grãos utilizando a energia proveniente da água dos rios e dos ventos, e também o uso da energia resultante da queima do carvão levando as grandes locomotivas de norte a sul do país, transportando produtos e pessoas, levando a economia mundial a outros níveis.

Tudo isso foi possível porque existiu uma fonte de energia que gerou movimento, força, calor, eletricidade. Apesar de não se restringir a isso, os físicos costumam definir a energia como “a capacidade de se realizar trabalho”, “a capacidade de colocar as coisas em movimento”, “energia não se cria, se transforma”. O que na verdade podemos dizer é que uma única definição para energia seria um tanto complexa, já que ao passar dos anos vimos grandes

descobertas de fontes geradoras de energia, que e estaríamos nos restringindo se fecharmos uma definição para essa palavra.

1.2 Conversão de energia em energia elétricaA água dos rios, o gás natural, o óleo, o carvão, o urânio, o vento, o sol, são fontes de energia através das quais podem gerar eletricidade em grande escala.

1.2.1 HidroeletricidadeÉ o resultado da energia produzida a partir da água de um rio que é represada e conduzida para “a casa de força” por meio de dutos que irão movimentar turbinas. A rotação dessas turbinas faz girar o rotor de um gerador que produz energia elétrica. Também existe outro tipo de usina hidrelétrica que dispensa as represas e utilizam o próprio fluxo do rio para o acionamento das turbinas.

Figura 1 – Usina hidrelétrica

Benefícios e desvantagens:As usinas hidrelétricas geram alguns impactos ambientais a serem considerados como o alagamento das áreas vizinhas (produtivas ou florestas), aumento do nível dos rios e modificações na fauna e flora da região. Em geral é um tipo de energia barata e menos agressiva ambientalmente (??????) do que algumas outras formas. Geralmente as hidrelétricas são construídas afastadas dos centros de consumo, o que também devem ser considerados os impactos adicionais relativos às construções de longas linhas de transmissão

e as perdas de energia decorrentes, sem contar com os períodos de secas, sem chuvas, épocas de estiagem.

1.2.2 Termoeletricidade As usinas termelétricas produzem energia a partir energia liberada através da queima de produtos como o bagaço de diversas plantas, restos de madeira, óleo combustível, óleo diesel, gás natural, urânio enriquecido e o carvão mineral.

Assim como a hidreletricidade, a termeletricidade também é produzida por um gerador e transportada ate os locais de consumo por linhas de transmissão. O gerador é impulsionado pela queima de um combustível. Ao queimar, o combustível aquece uma caldeira com água, produzindo vapor com uma pressão tão alta que move as pás de uma turbina, que por sua vez aciona o gerador.

Figura 2 – usina termelétrica

Benefícios e desvantagens:As termelétricas têm uma importância estratégica para o estado e para o país, pois podem ser construídas onde são mais necessárias, economizando assim, o custo das linhas de transmissão. Alem disso, podem prevenir consequências de um racionamento de energia decorrente da queda do nível de água que as usinas hidrelétricas sofrem com as estiagens, porém, os combustíveis utilizados geram grandes quantidades de poluentes (gás carbônico, metano, óxidos de nitrogênio, enxofre, cinzas, etc.), contribuindo para o processo de aquecimento do planeta e causando chuvas ácidas, exceção para o combustível nuclear.

Além disso os combustíveis fosseis (carvão, óleo e gás natural) correm o risco de se esgotar por serem utilizados em uma velocidade muito maior do que o tempo necessário para a sua formação no ambiente, o que torna seu preço consideravelmente elevado e cria problemas de abastecimento e confiabilidade de suprimentos (Petrobrás).

1.2.3 Energia eólicaOs moinhos de vento foram inventados na Pérsia no século V para bombear água para a irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba, uma moenda ou, em tempos mais modernos, um gerador de eletricidade.

As hélices de uma turbina de vento são diferentes das laminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. Seu movimento atinge um eixo que está conectado ao gerador de eletricidade.

Figura 3 – processo da energia eólica

Benefícios e desvantagens:A fonte eólica, como a nuclear, também não emite gases responsáveis pelo aquecimento global e sua tecnologia pode ser instalada em locais isolados, porém é um sistema intermitente (se não tem vento, não tem energia) que necessita de uma complementação, seja através de outra usina de outro tipo, seja pelo armazenamento da energia produzida em baterias. O custo desta forma de geração ainda é muito alto principalmente devido a sua baixa eficiência. Muitos ambientalistas questionam a poluição sonora provocada pelo movimento das hélices e os transtornos causados aos pássaros em migração. Alem disso, os sistemas que utilizam baterias também sofrem com o problema da deposição adequada deste material (fonte de ácidos e metais pesados altamente poluentes e nocivos ao meio ambiente) quando de sua substituição, principalmente se instalados em locais isolados (Eletronuclear). (Referencia deve ser citação uma vez ue o texto está igual a referencia na internet)

1.2.4 Energia Nuclear - Incluir em 1.2.2 termoeletricidade, ao finalOs átomos de alguns elementos químicos apresentam a propriedade de, através de reações nucleares, transformar massa em energia. Esse princípio foi demonstrado por Albert Einstein. O processo ocorre espontaneamente em alguns elementos, porém em outros precisa ser provocado através de técnicas específicas. Existem duas formas de aproveitar essa energia para a produção de eletricidade: A fissão nuclear, onde o núcleo atômico se divide em duas ou mais partículas, e a fusão nuclear, na qual dois ou mais núcleos se unem para produzir um novo elemento. A fissão do átomo de urânio é a principal técnica empregada para a geração de eletricidade em usinas nucleares. É usada em mais de 400 centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Sul, Paquistão e Índia, entre outros. Segundo a WNA (Associação Nuclear Mundial, da sigla em Inglês), hoje, 14% da energia elétrica no mundo, é gerada através de fonte nuclear e este percentual tende a crescer com a construção de novas usinas, principalmente nos países em desenvolvimento (China, Índia, etc.). Os Estados Unidos, que possuem o maior parque nuclear do planeta, com 104 usinas em operação, estão ampliando a capacidade de geração e aumentando a vida útil de várias de suas centrais. França, com 58 reatores, e Japão, com 50, também são grandes produtores de energia nuclear, seguidos por Rússia (33) e Coréia do Sul (21). (referencias) Pesquisas de opinião realizadas na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia demonstram que a população aceita a construção de novas usinas nucleares e a substituição de plantas antigas por novas.

Como funciona uma usina nuclear?Existem vários projetos de usinas nucleares, como PWR, BWR, CANDU e AGR, entre outros, cada um com vantagens e desvantagens.Brasil utiliza o projeto tipo PWR. É o mais utilizado no mundo e também considerado o mais seguro. Neste tipo de usina, a fissão dos átomos de urânio dentro das varetas do elemento combustível aquece a água que passa pelo reator a uma temperatura de 320 graus Celsius. Para que não entre em ebulição – o que

ocorreria normalmente aos 100 graus Celsius -, esta água é mantida sob uma pressão 157 vezes maior que a pressão atmosférica. 

O gerador de vapor realiza uma troca de calor entre as águas deste primeiro circuito e a do circuito secundário, que são independentes entre si. Com essa troca de calor, a água do circuito secundário se transforma em vapor e movimenta a turbina - a uma velocidade de 1.800 rpm - que, por sua vez, aciona o gerador elétrico.

Esse vapor, depois de mover a turbina, passa por um condensador, onde é refrigerado pela água do mar, trazida por um terceiro circuito independente. A existência desses três circuitos impede o contato da água que passa pelo reator com as demais. Uma usina nuclear oferece elevado grau de proteção, pois funciona com sistemas de segurança redundantes e independentes (quando somente um é necessário).

O Reator NuclearDe uma forma simplificada, um Reator Nuclear é um equipamento onde se processa uma reação de fissão nuclear, assim como um reator químico é um equipamento onde se processa uma reação química. Um Reator Nuclear para gerar energia elétrica é, na verdade, uma Central Térmica, onde a fonte de calor é o urânio-235, em vez de óleo combustível ou de carvão. É, portanto, uma Central Térmica Nuclear.

Figura 4 – Central Térmica Nuclear

Benefícios e desvantagensA maior vantagem ambiental da geração elétrica através de usinas nucleares é a não utilização de combustíveis fósseis, evitando o lançamento na atmosfera dos gases responsáveis pelo aumento do aquecimento global e outros produtos tóxicos. Usinas nucleares ocupam áreas relativamente pequenas, podem ser instaladas próximas aos centros consumidores e não

dependem de fatores climáticos (chuva, vento, etc.) para o seu funcionamento. Além disso, o urânio utilizado em usinas nucleares é um combustível de baixo custo, uma vez que as quantidades mundiais exploráveis são muito grandes e não oferecem risco de escassez em médio prazo.

Ambientalistas prestigiados como James Lovelock (autor da “Teoria de Gaia”) e Patrick Moore (fundador do Green Peace) são unânimes em declarar que não se pode abdicar da energia nuclear se pretendemos reduzir os riscos do aquecimento global e de todos os problemas relacionados a ele.

O urânio-235, por analogia, é chamado de combustível nuclear, porque pode substituir o óleo ou o carvão, para gerar calor. Não há diferença entre a energia gerada por uma fonte convencional (hidroelétrica ou térmica) e a energia elétrica gerada por um Reator Nuclear.

O perigo potencial na operação dos Reatores Nucleares é representado pela alta radioatividade dos produtos da fissão do urânio e sua liberação para o meio ambiente. A filosofia de segurança dos Reatores Nucleares é dirigida no sentido de que as Usinas Nucleares sejam projetadas, construídas e operadas com os mais elevados padrões de qualidade e que tenham condições de alta confiabilidade (CNEN). (referencias)

1.2.5 BiomassaSão materiais de origem vegetal como lenha, bagaço da cana, resíduos da indústria de papel, etc., além do biogás (obtido pela decomposição do lixo) que podem ser utilizados para produzir calor ou produzir energia num processo similar ao das termelétricas.

A utilização como combustível pode ser feita a partir de sua forma bruta, como madeira, produtos e resíduos agrícolas, resíduos florestais, resíduos pecuários, excrementos de animais e lixo. Ao contrário das fontes fósseis de energia, como o petróleo e o carvão mineral, a biomassa é renovável em curto intervalo de tempo.

Figura 5 – Usina de biomassa movida a bagaço da cana-de-açúcar

Benefícios e desvantagensAlém de ter um custo menor, a geração de energia por biomassa ainda tem uma vantagem ambiental. O carvão mineral, a que o governo recorreu este ano para suprir o aumento da demanda energética nacional, colocou na atmosfera 800 quilos de CO2 por MWh. No caso do bagaço, a emissão é praticamente zero. “A parcela de CO2 emitida durante a queima é absorvida pela própria lavoura”, diz Santos. Dados da União da Indústria da cana-de-açúcar (Unica) mostram que a participação da biomassa na matriz energética brasileira subiria dos atuais 3% para 18%. (referencias)

1.2.6 Energia dos oceanosExistem duas formas de aproveitamento da energia dos oceanos: a energia das marés (maré-motriz), associada às correntes marítimas, e a energia das ondas, com maior potencial de exploração. • Maré-motriz - Sistema de geração de energia elétrica que utiliza o movimento de elevação (fluxo) das marés para encher um reservatório e movimentar uma comporta. Quando o nível do mar abaixa (reflui), a comporta se abre, formando uma queda d’água que gira uma turbina ligada a um gerador elétrico. O movimento regular de fluxo e refluxo, a cada 12 horas, é o fator que possibilita o aproveitamento dessa fonte de energia.

• Energia das ondas - O aproveitamento é feito empregando, um conjunto de bóias (distantes uns poucos quilômetros da costa) que utiliza o movimento superficial do mar para gerar eletricidade, através de um equipamento que fica em contato com o fundo do mar. É um processo limpo e, atualmente, já existem algumas usinas funcionando no mundo, entre as quais uma na Escócia (750 kW) e outra (400 kW) na ilha de Açores, em Portugal. (referencias) Vantagens e desvantagens ??? 

Figura 6 – Usina movida a marés

1.2.6 Energia solar (fotovoltaica)No Hemisfério Norte, desde a década de 1970 a energia solar está na pauta permanente dos governos. Descoberta ainda no século XIX pelo físico francês Edmund Bequerel, quando experimentava o efeito fotovoltaico com dois eletrodos metálicos numa solução condutora, percebendo o aumento na geração de energia elétrica com a luz, a tecnologia fotovoltaica passou por vários estágios até chegar ao uso em grande escala do silício.

Em 1873, Willoughby Smith descobriu o efeito fotovoltaico em sólidos com o selênio. A produção da primeira célula fotovoltaica neste metal veio quatro anos mais tarde, com W. G. Adams e R. E. Day. Em 1904 Albert Einstein publicou um artigo sobre o efeito fotovoltaico, ao mesmo tempo em que divulgava ao mundo sua teoria da relatividade. E foi com a explicação do efeito fotovoltaico que Einstein ganhou seu primeiro Prêmio Nobel, em 1923.

A primeira célula de silício foi produzida em 1954 nos Laboratórios Bell, em Murray Hill, Nova Jérsei, Estados Unidos. E no ano seguinte começou no mesmo país a produção de elementos solares fotovoltaicos para aplicação espacial. Daí por diante esta indústria foi se aprimorando e as placas tornaram-se mais eficientes.

Em 1980 Israel foi o primeiro país estabelecer uma política pública de energia solar. Nesta década, a produção mundial ainda era pequena. Em 1983, por exemplo, não passava de 20 MW. Em 1994, aconteceu a primeira Conferência Mundial Fotovoltaica, no Hawai e o Século XX terminou com pouco mais de 1000 MW em sistemas instalados no mundo.Vantagens e desvantagens ???

1.3 Objetivos Geral e EspecíficosUm dos objetivos deste trabalho é fazer uma abordagem sobre energia solar (fotovoltaica) – energia limpa, disponível de forma gratuita e a importância da criação e implementação de políticas públicas voltadas para projetos que venham a incentivar o uso da energia solar, haja vista que nosso país passa atualmente por uma crise energética, apresentando um quadro de insuficiência para atender a crescente demanda que o Brasil apresenta.

Este trabalho também apresenta Neste trabalho também poderemos apresentar alguns benefícios financeiros e ambientais e sugere reforçar junto aos governantes, a aplicação de políticas públicas já existentes em algumas cidades brasileiras que optaram pela utilização da energia solar como energia alternativa.

Comentário: especificar objetivos gerais e específicos

1.4 JustificativaSegundo o ministro de Minas e Energia Eduardo Braga se os reservatórios das hidrelétricas chegarem a níveis menores que 10% da capacidade máxima, o país poderá ter "problemas graves", e o governo tomará as “medidas necessárias”, que podem incluir o racionamento de energia. Atualmente, os reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste estão em 17,43% de sua capacidade máxima e os da Região Norte estão em 17,18%. O país enfrenta atualmente uma situação hidrológica pior do que a verificada em 2001, quando foi decretado um racionamento de energia no país.

A matriz energética atual é fortemente hidraulica. É importante a procura por alternativas para um balanceamento desta matriz de modo a que estas situações sejam minimizadas. A justificativa pode ficar por aqui..

O Brasil tem importado energia da Argentina para compensar alguns estados. Fora as perdas de transmissão que acontecem no decorrer do caminho. Cabos quebrados, torres em má conservação, sem fiscalização, roubo de material pelo país. No caso da importação de energia da Argentina, o ministro Braga minimizou a importação nos últimos dois dias. Ele explicou que a importação não foi feita por falta de energia no Brasil, e que havia energia sobrando no Nordeste, mas que, por limitações de transmissões, não tinha como ser levada para as outras regiões do país naquele momento. “Temos um intercâmbio desde 2006. É normal nós usarmos energia deles e eles a nossa. Isso sequer é tratado como compra de energia, é uma compensação de energia”. Na última terça-feira (20/01/15), o Brasil importou um total de 165 megawatts (MW) médios da Argentina para contribuir no atendimento do Sistema Interligado Nacional. Quarta-feira (21) foram importados 90 MW médios. 

Podemos enumerar diversas razões para que o uso da energia solar seja uma solução no quesito energia alternativa: escassez de chuva, reservatórios das hidrelétricas operando em capacidade máxima, muita queima de combustível nas usinas termelétricas, alto nível de poluição do ambiente, seja do ar, dos afluentes, do nosso solo, tudo isso indica que precisamos tomar atitudes urgentes para que uma catástrofe maior não aconteça.

1.5 Resultados que se espera alcançarCom a apresentação dos benefícios do uso da energia solar, disseminar conhecimento junto a esperamos que a população para que ela busque, junto aos órgãos governamentais, subsídios para a implantação de projetos em suas residências e que a população possa estar utilizando a energia solar de forma legal sem que ofereça nenhum risco para a sociedade nem tampouco para suas próprias vidas.

Esperamos também, com este projeto, fazer com que a população seja fornecedora de energia elétrica e que com isso, possa fazer com que suas contas venham com valores mais baixos. A economia que a utilização da energia fotovoltaica pode apresentar supera os riscos de se utilizar apenas e somente a energia elétrica oriunda das concessionárias como estamos acostumados a usar.

1.6 Delimitação da pesquisaIsto deve estar no item 1.3 --> Esta pesquisa tem por objetivo apresentar de forma clara e sucinta como a energia fotovoltaica pode ser uma alternativa para o déficit atual de energia e também demonstrar de que forma a população poderá implantar este sistema em suas residências, que tipo de profissional deverá fazer o serviço, a quem recorrer para a aquisição das placas e como ser um fornecedor de energia para as concessionárias, haja vista que, a cada dia que passa, com o crescimento populacional, com o consumo de energia elétrica crescendo em ritmo assustador, o governo não conseguirá acompanhar esta demanda e com isso, as famosas crises de apagão serão mais comuns do que gostaríamos que fosse.

Delimitação temporal, espacial e de conhecimento, e tipo da pesquisa: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica....

Também foi realizada uma pesquisa de campo, na região sulfluminense, no cenário de crise atual de 2014-2015, para,.....

2. REFERENCIAL TEÓRICOAqui você deve abordar os principais conceitos utilizando sempre por meio de fontes válidas do ponto de vista acadêmico. Neste caso prefira sempre utilizar como referências artigos de bases científicas nacionais e internacionais, dissertações e teses, relatórios governamentais ou de instituições representantes de categorias, como, por exemplo, associações.

Explore o máximo possível de autores que abordem o tema que você está estudando apresentando pontos de vista diferentes e coincidentes e exploreos conceitos que ajudarão a entender o seu trabalho.

Importante destacar que você deve ir direto ao assunto abordando o que realmente é relevante para sua pesquisa.

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOSAqui você definirá onde e como será realizada a pesquisa. Deve definiro tipo de pesquisa, a população (universo da pesquisa), a amostragem, os instrumentos de coleta de dados e astécnicas de análise.O tipo de pesquisa pode ser classificado sob alguns pontos de vista. Pesquise livros de metodologia da pesquisa para conhecer os conceitos de cada um:

Do ponto de vista da sua natureza, pode ser: Pesquisa Básica e Pesquisa Aplicada. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser: Pesquisa

Quantitativa e Pesquisa Qualitativa. Do ponto de vista de seus objetivos pode ser: Pesquisa Exploratória, Pesquisa

Descritiva e Pesquisa Explicativa. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos pode ser: Pesquisa Bibliográfica,

Pesquisa Documental, Pesquisa Experimental, Levantamento, Estudo de caso, Pesquisa Expost-Facto, Pesquisa-Ação e Pesquisa Participante.

População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo. Amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo com uma regra ou plano. A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os instrumentos de coleta de dados tradicionais são: Observação, Entrevista, Questionário e Formulário.Você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais para organizar os dados obtidos na pesquisa e auxiliar na análise dos mesmos. Atualmente, com o advento da informática, é natural que você escolha os recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros e gráficos.É importante também detalhar aqui o passo a passo da pesquisa. Quais as etapas você pretendeseguir, qual a sequencia lógica entre cada uma das etapas etc. Aqui vale, por exemplo, a elaboração de fluxogramas com o procedimento de pesquisa a ser seguido.

4. DESENVOLVIMENTOApresentar aqui os resultados conforme apresentado na metodologia e seguindo o problema de pesquisa e objetivos.

Apresentaçãodos dados e resultados

Devem ser apresentados de forma objetiva, exata e lógica, sem interpretações ou comentários pessoais, mas devidamente descritos.Incluem-se nesta parte tabelas, quadros ou figuras em geral. Não devem ser descritos no texto todos os dados das tabelas e quadros, destacando-se apenas as observações mais importantes que serão objetos de discussão.Lembrar que há sempre o recurso de se colocar, em Anexo, outras tabelas, quadros ou figuras que possam complementar os dados para o melhor entendimento dos examinadores e leitores.

Descrição e análise dos resultados

Esta é uma das partes mais importantes dos trabalhos cuja finalidade é discutir, interpretar e analisar os resultados, tendo em vista demonstrar que as hipóteses, quando colocadas no trabalho de maneira explícita, foram verificadas e que os

objetivos propostos foram atingidos. Com isso o autor evidencia sua contribuição ao conhecimento. Novos aspectos do tema pesquisado, assim como novas hipóteses de trabalho devem ser indicadas. Deve restringir-se aos dados obtidos e aos resultados alcançados, enfatizando os novos e importantes aspectos observados e discutindo as concordâncias e divergências com outros achados já publicados. Para dar maior consistência ao estudo, deve-se destacar a contribuição de alguns autores com os quais se impõe uma discussão mais aprofundada.

5. CONCLUSÃOResponder a pergunta da problemáticaVerificar se atingiu o objetivo (comentar sobre isso)Relacionar os resultados encontrados com a teoriaComentar os principais resultados (o que foi mais importante no trabalho)Expor as limitações do artigo (quais os problemas ou deficiências do trabalho que não

puderam ser contornados). O que o trabalho deixou a desejar?Sugerir novos estudos a partir das limitações ou pontos a serem melhor explorados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aqui você deverá listar as referências que utilizou no seu artigo.Busque livros, artigos, documentos oficiais, teses, dissertações e monografias que estejam conforme o tema que você irá pesquisar. A bibliografia deve estar conforme as normas da ABNT ou normas específicas do programa, exemplo: COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack.Avaliação de empresas: Evaluation. São Paulo: Makron Books, 2000.

http://www.mundoeducacao.com/geografia/usina-termeletrica.htm - acessado no dia 15/01/2015http://blogdopetcivil.com/2013/04/24/usina-termeletrica-de-juiz-de-fora/ - acessado no dia

20/01/2015http://www.eletronuclear.gov.br/SaibaMais/Espa%C3%A7odoConhecimento/

Pesquisaescolar/FontesdeEnergia.aspx - acessado no dia 20/01/2015

http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/energia.pdf - acessado no dia 20/01/2015http://bibocaambiental.blogspot.com.br/2011/05/1-introducao-mare-e-uma-fonte-natural.html

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http://pt.slideshare.net/carlosbaccan/gerao-biomassa - acessado no dia 20/01/2015

http://folhadoaco.com.br/conteudos/1332/Governo%20admite%20possibilidade%20de%20racionamento%20de%20energia – acessado no dia 27/01/2015