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Energia nº 30 Março 2016 SOBRE O BOLETIM O boletim Energia traz informações sobre os principais atos administrativos, normativos e textos legais relacionados à regulamentação do setor de energia elétrica no Brasil. Este boletim é preparado pelos integrantes da área de Energia de Pinheiro Neto Advogados, sob coordenação de Marcos Chaves Ladeira e José Roberto Oliva Jr. As informações contidas neste boletim têm caráter apenas informativo e não refletem a opinião do escritório a propósito de qualquer operação ou negócio específicos. Se desejar informações mais detalhadas, queira contatar, por favor, nossos advogados ou visitar o nosso website: www.pinheironeto.com.br. Para indicar outros destinatários que possam ter interesse pelo conteúdo deste boletim, solicitamos o envio do nome completo e endereço de e-mail para [email protected], por favor. Acesso rápido Clique no título da seção desejada para acessá-la rapidamente Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) Distribuição Comercialização Outros temas Ministério de Minas e Energia (“MME”) Geração Leilões Presidência da República (Casa Civil) Transmissão Decisões de Diretoria da ANEEL Geração Transmissão Distribuição Comercialização Audiências Públicas (AP) e Consultas Públicas (CP) Glossário

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Energia nº 30

Março 2016

SOBRE O BOLETIM

O boletim Energia traz informações sobre os principais atos administrativos,

normativos e textos legais relacionados à regulamentação do setor de energia

elétrica no Brasil.

Este boletim é preparado pelos integrantes da área de Energia de Pinheiro Neto

Advogados, sob coordenação de Marcos Chaves Ladeira e José Roberto Oliva Jr.

As informações contidas neste boletim têm caráter apenas informativo e não

refletem a opinião do escritório a propósito de qualquer operação ou negócio

específicos. Se desejar informações mais detalhadas, queira contatar, por favor,

nossos advogados ou visitar o nosso website: www.pinheironeto.com.br.

Para indicar outros destinatários que possam ter interesse pelo conteúdo deste

boletim, solicitamos o envio do nome completo e endereço de e-mail para

[email protected], por favor.

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Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”)

Distribuição

Comercialização

Outros temas

Ministério de Minas e Energia (“MME”)

Geração

Leilões

Presidência da República (Casa Civil)

Transmissão

Decisões de Diretoria da ANEEL

Geração

Transmissão

Distribuição

Comercialização

Audiências Públicas (AP) e Consultas Públicas (CP)

Glossário

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Energia nº 30

Março 2016

- 2 -

AGÊNCIA NACIONAL DE

ENERGIA ELÉTRICA

(“ANEEL”)

Distribuição

Alocação de cotas de

garantia física às

distribuidoras

Resolução Normativa nº 702, de 01 de março de 2016

Altera a Resolução Normativa ANEEL 631, que dispõe

sobre os critérios e procedimentos para revisão da

locação de cotas de garantia física e de potência às

concessionárias de distribuição.

Acesso ao texto

Comercialização

Leilão A-5 de 2016 Resolução Homologatória nº 2.031, de 29 de março de

2016

Aprova o Edital do Leilão nº 01/2016- ANEEL - A-5 de

2016 e seus Anexos, referente à compra de energia

elétrica proveniente de novos empreendimentos de

geração, a partir de fontes hidrelétrica, eólica e

termelétrica - a carvão, a gás natural em ciclo

combinado e a biomassa, destinada ao Sistema

Interligado Nacional - SIN, no Ambiente de

Contratação Regulada - ACR, e estabelece as TUST e

as TUSDg de referência para as centrais geradoras que

participarem do aludido certame.

Acesso ao texto

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Março 2016

- 3 -

Outros temas

Regulação tarifária Resolução Normativa nº 703, de 15 de março de 2016

Aprova o Módulo 4 e Submódulo 6.1 do PRORET;

Revoga as Resoluções ANEEL 491, 492, 493, 494 e 495

de 20.11.2001, 089 de 18.02.2002 e 184 de

09.04.2003 e as Resoluções Normativas ANEEL 153 de

14.03.2005, 189 de 06.12.2005 e 255 de 06.03.2007;

Altera a redação dos parágrafos 53 e 54 do item 4.7,

do Submódulo 3.1 e os incisos III e V, parágrafo 21,

do item 6.2, do Submódulo 11.1 do PRORET; bem

como, altera o caput e exclui os parágrafos 6º, 7º e 10

do artigo 14 da Resolução ANEEL 223 de 29.04.2003.

Acesso ao texto

Acesso aos módulos do PRORET

Resolução Normativa nº 704, de 22 de março de 2016

Aprova o Submódulo 8.4 e a revisão dos Submódulos

8.1, 8.2 e 8.3 do PRORET - Procedimentos de

Regulação Tarifária, que definem as regras de reajuste

e revisão tarifária das permissionárias de serviço

público de distribuição de energia elétrica e minuta de

termo aditivo ao contrato de permissão

Acesso ao texto

Acesso aos módulos do PRORET

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Março 2016

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MINISTÉRIO DE MINAS

E ENERGIA (“MME”)

Geração

Cálculo de garantia

física

Portaria nº 101, de 22 de março de 2016

Definir, na forma do Anexo a presente Portaria, a

metodologia de cálculo da garantia física de energia de

novos empreendimentos de geração de energia elétrica

do Sistema Interligado Nacional - SIN.

Acesso ao texto

Portaria nº 103, de 23 de março de 2016

Definir, na forma do Anexo à presente Portaria, as

premissas gerais a serem utilizadas na aplicação da

metodologia definida na Portaria MME no 101, de 22 de

março de 2016, no que diz respeito ao cálculo da

garantia física de energia de novas Usinas Hidrelétricas

- UHE e novas Usinas Termelétricas - UTE despachadas

centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema

Elétrico - ONS.

Acesso ao texto

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Março 2016

- 5 -

Leilões

Leilão A-5 de 2016 Portaria nº 42, de 01 de março de 2016

Altera o Parágrafo único do artigo 1º e o parágrafo 11-

A do artigo 2º da Portaria MME 382 de 12.08.2015;

bem como revoga o artigo 1º da Portaria MME 542 de

17.12.2015.

Acesso ao texto

Habilitação técnica Portaria nº 102, de 22 de março de 2016

Estabelecer as condições para Cadastramento de

empreendimentos de geração em leilões de energia

nova, de fontes alternativas e de energia de reserva

junto à Empresa de Pesquisa Energética - EPE, com

vistas à Habilitação Técnica para participação em

leilões de energia elétrica.

Acesso ao texto

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Março 2016

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PRESIDÊNCIA DA

REPÚBLICA (CASA CIVIL)

Transmissão

Interligação ao sistema Decreto nº 8.695, de 21 de março de 2016

Altera o Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998, que

regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica

e define as regras de organização do Operador

Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei nº

9.648, de 27 de maio de 1998.

Acesso ao texto

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Março 2016

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DECISÕES DE DIRETORIA

DA ANEEL

Geração

Assunto: Pedido de

impugnação, com

pedido de efeito

suspensivo, interposto

pela Associação

Brasileira de Geração de

Energia Limpa – Abragel

em face de decisão da

Câmara de

Comercialização de

Energia Elétrica – CCEE,

proferida em sua 845ª

Reunião, referente aos

procedimentos para

exclusão de agentes do

Mecanismo de

Realocação de Energia –

MRE.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Pedido de Impugnação interposto pela

Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa –

Abragel e, no mérito, negar-lhe provimento, para

manter, na íntegra, a decisão do Conselho de

Administração – CAd da Câmara de Comercialização de

Energia Elétrica – CCEE, que decidiu manter as Usinas

indicadas na decisão judicial que deferiu parcialmente

a antecipação dos efeitos da tutela, nos autos do

processo nº 67918-16.2015.401.3400, em trâmite na

17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito

Federal, como participantes do Mecanismo de

Realocação de Energia – MRE em 2016, enquanto

vigorar a decisão judicial.

Assunto: Alteração do

cronograma de

suprimento previsto nos

Contratos de

Comercialização de

Energia no Ambiente

Regulado – CCEARs

referentes à Usina

Termelétrica – UTE

Maracanaú I, outorgada

à Maracanaú Geradora

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

indeferir as solicitações de alteração do cronograma de

suprimento previsto nos Contratos de Comercialização

de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs referentes

à Usina Termelétrica – UTE Maracanaú I e de

afastamento de aplicação da Resolução Normativa nº

595/2013, tendo em vista que os fatos alegados não

foram reconhecidos como excludentes de

responsabilidade para o atraso no início do suprimento

da energia gerada pela Usina.

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Março 2016

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de Energia S.A. por

meio da Portaria nº

360/2007 do Ministério

de Minas e Energia –

MME, localizada no

município de

Maracanaú, estado do

Ceará.

Assunto: Requerimento

Administrativo

interposto pela Central

Energética Palmeiras

S.A., com vistas ao

incremento do Custo

Variável Unitário – CVU

da Usina Termelétrica –

UTE Palmeiras de Goiás

devido à adição de

biodiesel ao óleo diesel,

em atendimento ao

disposto no Despacho

nº 2.142/2015.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu não

acatar o pleito de reajuste da parcela do Custo do

Combustível – Ccomb do Custo Variável Unitário – CVU

da Usina Termelétrica – UTE Palmeiras de Goiás em

decorrência da adição de biodiesel ao óleo diesel,

permanecendo, portanto, inalterada a homologação de

que trata o Despacho n° 2.142/2015.

Assunto: Alteração da

Potência Instalada e do

regime de exploração da

Usina Termelétrica –

UTE Costa Bioenergia,

outorgada à Costa

Bioenergia Ltda.,

localizada no município

de Umuarama, estado

do Paraná; alteração do

regime de exploração

para Produtor

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

alterar a potência da Usina Termelétrica – UTE Costa

Bioenergia de 15.000 kW para 30.000 kW por meio da

implantação de mais uma unidade geradora e de seu

sistema de transmissão de interesse restrito; e (ii)

alterar o regime de exploração da Costa Bioenergia

Ltda. de Autoprodutor para Produtor Independente de

Energia Elétrica – PIE, bem como estabelecer o

percentual de redução de 50% (cinquenta por cento),

a ser aplicado às Tarifas de Uso dos Sistemas Elétricos

de Transmissão e de Distribuição – TUSTs e TUSDs,

enquanto a potência injetada na rede elétrica for

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Independente de

Energia – PIE; e

estabelecimento do

percentual de redução a

ser aplicado às Tarifas

de Uso dos Sistemas

Elétricos de Transmissão

e de Distribuição –

TUSTs e TUSDs.

menor ou igual a 30.000 kW, incidindo na produção e

no consumo da energia comercializada pela UTE.

Assunto: Aplicação da

Subcláusula 4.1 do

Termo de Compromisso

de Ajuste de Conduta –

TAC da Usina

Termelétrica – UTE

Parnaíba II.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

determinar que Câmara de Comercialização de Energia

Elétrica – CCEE aplique a Subcláusula 4.1 do Termo de

Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC aprovado

pelo Despacho nº 4.402/2014, da seguinte forma: (i)

o montante de geração alocada de Maranhão III, a que

se refere o item I da subcláusula 4.1 do TAC aprovado

pelo Despacho n° 4.402/2014, deve ser obtido pela

diferença entre o valor da potência instalada e da soma

da geração própria de Maranhão IV e V multiplicado

pelo fator de comprometimento com os Contratos de

Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente

Regulado – CCEARs dessas Usinas; e (ii) que seja

recontabilizado o período entre a data da publicação do

TAC até o dia da publicação do ato decorrente desta

decisão considerando o disposto no item “i”.

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Assunto: Alteração de

cronograma de

implantação da Central

Geradora Solar

Fotovoltaica – UFV

Cedro I, localizada no

município de São Luiz

de Montes Belos, estado

de Goiás.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

retificar a Resolução Autorizativa nº 5.342/2015,

excluindo-se o cronograma de implantação e incluindo

os termos constantes da Resolução Normativa nº

564/2013, estabelecendo o prazo limite de 36 meses,

a partir da sua publicação, para entrada em operação

comercial da Central Geradora Solar Fotovoltaica – UFV

Cedro I; e (ii) determinar que a Superintendência de

Concessões e Autorizações de Geração – SCG analise

a revisão da Resolução Normativa nº 564/2013, para

aplicação a empreendimentos de UFVs.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela Central

Geradora Eólica Colônia

S.A. em face do Auto de

Infração nº 7/2014,

lavrado pela Agência

Reguladora de Serviços

Públicos Delegados do

Estado do Ceará –

ARCE, que aplicou

penalidade de multa em

decorrência de

fiscalização do

cumprimento do

cronograma de

implantação da Central

Geradora Eólica – EOL

Colônia.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer e, no mérito, indeferir o Recurso

Administrativo interposto pela Geradora Eólica Bons

Ventos da Serra I S.A. em face do Auto de Infração nº

3/2015, lavrado pela Agência Reguladora de Serviços

Públicos Delegados do Estado do Ceará – ARCE, que

aplicou penalidade de multa no valor de R$ 21.745,12

(vinte e um mil, setecentos e quarenta e cinco reais e

doze centavos) em decorrência de fiscalização do

cronograma de implantação de obras.

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Assunto: Requerimento

Administrativo

interposto pela Enel

Green Power

Damascena Eólica S.A.,

com vistas ao

recebimento, em face

de conexão provisória

da Central Geradora

Eólica – EOL

Damascena, de receita

fixa em condição de

apta e de contabilização

da energia gerada na

Conta de Energia.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

estabelecer: (i) o prazo de 30 dias para entrada em

operação comercial da Central Geradora Eólica – EOL

Damascena; (ii) a revogação da declaração de apta da

EOL Damascena caso a Usina não entre em operação

comercial no prazo estipulado no item anterior; (iii)

que a contabilização da energia gerada pelas EOLs

Damascena e Dois Riachos, por meio da conexão do

acesso provisório compartilhado autorizado, seja feita

de forma que a eventual restrição de injeção impacte

prioritariamente a EOL Dois Riachos; e (iv) que a EOL

Damascena mantenha seu pagamento de Tarifas de

Uso dos Sistemas Elétricos de Transmissão – TUST e

não faça pagamento adicional de Tarifas de Uso dos

Sistemas Elétricos de Distribuição – TUSD à Companhia

de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba.

Assunto: Requerimento

Administrativo

interposto pela Santo

Antônio Energia S.A. –

Saesa, com vistas à

análise dos Encargos de

Uso do Sistema de

Transmissão – EUSTs da

Usina Hidrelétrica – UHE

Santo Antônio.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

deferir parcialmente o Requerimento Administrativo

interposto pela Santo Antônio Energia S.A. – Saesa

para apuração dos Encargos de Uso do Sistema de

Transmissão – EUSTs conforme a disponibilização das

instalações de transmissão necessárias ao escoamento

de potência da Usina Hidrelétrica – UHE Santo Antônio

desde o início da contratação em dezembro de 2011

até novembro de 2013, quando entrou em operação o

Bipolo 1 e cessaram as limitações do sistema de

transmissão; e (ii) autorizar o Operador Nacional do

Sistema Elétrico – ONS a compensar, nas apurações

mensais de encargos e serviços futuras, o valor de R$

37.935.286,17 (trinta e sete milhões, novecentos e

trinta e cinco mil, duzentos e oitenta e seis reais e

dezessete centavos), a preços de junho de 2015, à

favor da Saesa, referente aos EUSTs cobrados a maior

nos períodos em que houve limitação na capacidade de

transmissão e o Montante de Uso do Sistema de

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Março 2016

- 12 -

Transmissão – MUST cobrado pelo ONS foi superior ao

MUST correspondente ao número de unidades

geradoras em operação comercial da UHE Santo

Antônio.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela

Eletrobras Amazonas

Geração e Transmissão

de Energia S.A. – AmE-

GT em face do

Despacho nº 240/2016,

emitido pela

Superintendência de

Regulação e Estudos do

Mercado – SRM e pela

Superintendência de

Regulação dos Serviços

de Geração – SRG, que

anuiu a repactuação do

risco hidrológico no

Ambiente de

Contratação Regulada –

ACR referente à Usina

Hidrelétrica – UHE

Balbina.

Decisão:A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

Eletrobras Amazonas Geração e Transmissão S.A. –

AmE-GT em face do Despacho nº 240/2016, emitido

pela Superintendência de Regulação e Estudos do

Mercado – SRM e pela Superintendência de Regulação

dos Serviços de Geração – SRG, que anuiu à

repactuação do risco hidrológico no Ambiente de

Contratação Regulada – ACR da Usina Hidrelétrica –

UHE Balbina, e, no mérito, dar-lhe parcial provimento

para: (i) postergar o pagamento do prêmio de risco

decorrente da repactuação do risco hidrológico da

AmE-GT, referente à UHE Balbina, por 2 anos e 10

meses, a partir de 1º de janeiro de 2016, considerando

o total repactuado; (ii) alterar o Termo de Repactuação

da UHE Balbina, anexo ao Despacho nº 240/2016, para

considerar o início do recolhimento do prêmio de risco

a partir de 1º de novembro de 2018; (iii) determinar

que a assinatura do Termo de Repactuação alterado e

a desistência das ações judiciais deverão observar o

prazo constante no art. 12 da Resolução Normativa nº

684/2015; e (iv) autorizar a Câmara de

Comercialização de Energia Elétrica – CCEE a devolver

os valores recolhidos à Conta Centralizadora dos

Recursos de Bandeiras Tarifárias – CCRBT, referente às

competências de janeiro e fevereiro de 2016, pelo

prêmio de risco definido em conformidade com o Termo

de Repactuação ao qual o Despacho nº 240/2016

anuiu.

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Março 2016

- 13 -

Assunto: Recurso

Administrativo, com

pedido de efeito

suspensivo, interposto

pela Santo Antônio

Energia S.A. – Saesa

em face do Despacho nº

480/2016, emitido pela

Superintendência de

Regulação Econômica e

Estudos de Mercado –

SRM e pela

Superintendência de

Regulação dos Serviços

de Geração – SRG, que

negou anuência à

repactuação do risco

hidrológico no Ambiente

de Contratação

Regulada – ACR

referente à Usina

Hidrelétrica – UHE

Santo Antônio.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer e dar provimento parcial ao Recurso

Administrativo interposto pela Santo Antônio Energia

S.A. – Saesa em face do Despacho nº 480/2016,

emitido pela Superintendência de Regulação

Econômica e Estudos de Mercado – SRM e pela

Superintendência de Regulação dos Serviços de

Geração – SRG, que anuiu à repactuação do risco

hidrológico no Ambiente de Contratação Regulada –

ACR da Usina Hidrelétrica – UHE Santo Antônio, para:

(i) excluir a energia da ampliação da UHE Santo

Antônio, 122,7697 MWméd, do montante passível de

repactuação que passará a ser de 1.552,60 MWmédios;

e (ii) postergar o pagamento do prêmio de risco por um

prazo de 9 anos e 4 meses.

Assunto: Aprovação do

Edital e respectivos

Anexos do Leilão nº

1/2016-ANEEL,

denominado Leilão “A-5”

de 2016, destinado à

contratação de energia

elétrica proveniente de

empreendimentos de

geração para início de

suprimento em 1º de

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

aprovar o Edital do Leilão nº 1/2016-ANEEL e seus

Anexos (Leilão A-5 de 2016), destinado a contratar

energia elétrica proveniente de empreendimentos de

geração a partir das fontes hidrelétrica, eólica e

termelétrica a carvão, a gás natural em ciclo

combinado e a biomassa, com início de suprimento em

1º de janeiro de 2021; e (ii) estabelecer as Tarifas de

Uso do Sistema de Transmissão – TUSTs e as Tarifas

de Uso do Sistema de Distribuição – TUSDg aplicáveis,

conforme o caso, às centrais geradoras participantes

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Março 2016

- 14 -

janeiro de 2021,

consolidado após

contribuições.

apresentadas na

Audiência Pública nº

79/2015.

do Leilão nº 1/2016-ANEEL.

Assunto: Pedido de

Impugnação formulado

pela Petrobras

Distribuidora S.A. – BR

Petrobras em face do

Edital do Leilão nº

2/2016-ANEEL,

destinado à aquisição de

energia elétrica e

potência associada de

agente vendedor nos

Sistemas Isolados.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer, por tempestiva, da impugnação ao Edital do

Leilão nº 2/2016-ANEEL formulada pela Petrobras

Distribuidora S.A. – BR Petrobras e, no mérito, dar-lhe

parcial provimento, na forma decidida pelo Presidente

da Comissão Especial de Licitação.

Assunto: Recurso

Administrativo, com

pedido de efeito

suspensivo, interposto

pela Energética Barra

Grande S.A em face do

Despacho nº 341/2016,

emitido pela

Superintendência de

Regulação Econômica e

Estudos de Mercado –

SRM e pela

Superintendência de

Regulação dos Serviços

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer e dar provimento ao Recurso Administrativo

interposto pela Energética Barra Grande S.A. – Baesa

em face do Despacho n° 341/2016, emitido

conjuntamente pelas Superintendência de Regulação

Econômica e Estudos de Mercado – SRM e de

Regulação dos Serviços de Geração – SRG, de modo a:

(i) anuir a repactuação do risco hidrológico da Baesa,

referente à Usina Hidrelétrica – UHE Barra Grande nos

termos do aditivo ao Termo de Repactuação nº

117/2016, anexo ao Voto do Diretor-relator; (ii)

condicionar a eficácia do Termo de Repactuação à (ii.1)

renúncia, de modo irrevogável e irretratável, ao direito

de discutir, na via administrativa, arbitral e judicial,

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Março 2016

- 15 -

de Geração – SRG, que

negou a anuência da

repactuação do risco

hidrológico no Ambiente

de Contratação

Regulada – ACR

referente à Usina

Hidrelétrica – UHE Barra

Grande.

suposta isenção ou mitigação de risco hidrológico

relacionadas ao Mecanismo de Realocação de Energia

– MRE e (ii.2) não alteração das cláusulas contratuais

de compra e venda de energia atualmente vigentes

entre Baesa e CPFL Geração de Energia S.A. e esta

última e as distribuidoras Companhia Paulista de Força

e Luz – CPFL Paulista e Companhia Piratininga de Força

e Luz – CPFL Piratininga, de modo a garantir a

neutralidade econômico-financeira dos consumidores

cativos dessas distribuidoras com relação ao contrato

original firmado entre Baesa e CPFL Paulista e entre

Baesa e CPFL Piratininga; (iii) determinar à Câmara de

Comercialização de Energia Elétrica – CCEE para

monitorar o registro dos contratos entre Baesa e CPFL

Geração e entre CPFL Geração e CPFL Paulista / CPFL

Piratininga, desde a data da sub-rogação até o término

dos contratos, de modo a identificar movimento que

possa configurar prejuízo ao consumidor final,

especialmente referente à coincidência de

sazonalização e modulação desses contratos.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela Energest

S.A. em face do

Despacho nº 243/2016,

emitido pela

Superintendência de

Regulação e Estudos do

Mercado – SRM e

Superintendência de

Regulação dos Serviços

de Geração – SRG, que

negou a anuência da

repactuação do risco

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

Energest S.A. em face do Despacho nº 243/2016,

emitido conjuntamente pelas Superintendências de

Regulação e Estudos do Mercado – SRM e de Regulação

dos Serviços de Geração – SRG, que negou a anuência

da repactuação do risco hidrológico no Ambiente de

Contratação Regulada – ACR da Requerente, referente

à Usina Hidrelétrica – UHE Mascarenhas, para o

montante vinculado aos Contratos de Comercialização

de Energia Elétrica no Ambiente Regulado – CCEARs do

2° Leilão de Energia Existente, para, no mérito, negar-

lhe provimento, mantendo integralmente o ato

recorrido.

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Energia nº 30

Março 2016

- 16 -

hidrológico no Ambiente

de Contratação

Regulada – ACR da

Requerente, referente à

Usina Hidrelétrica – UHE

Mascarenhas, para o

montante vinculado aos

Contratos de

Comercialização de

Energia Elétrica no

Ambiente Regulado –

CCEARs do 2° Leilão de

Energia Existente.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela Energia

Sustentável do Brasil

S.A. – ESBR em face do

Despacho nº 578/2016,

emitido pela

Superintendência de

Regulação Econômica e

Estudos de Mercado –

SRM e pela

Superintendência de

Regulação dos Serviços

de Geração – SRG, que

anuiu a repactuação do

risco hidrológico no

Ambiente de

Contratação Regulada –

ACR da Recorrente,

referente à Usina

Hidrelétrica – UHE Jirau,

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

Energia Sustentável do Brasil S.A. – ESBR em face do

Despacho nº 578/2016, emitido conjuntamente pelas

Superintendências de Regulação e Estudos do Mercado

– SRM e Regulação dos Serviços de Geração – SRG,

que anuiu à repactuação do risco hidrológico no

Ambiente de Contratação Regulada – ACR da

Recorrente, referente à Usina Hidrelétrica – UHE Jirau,

e deu outras providências, e, no mérito, dar-lhe parcial

provimento para: (i.a) postergar o pagamento do

prêmio de risco decorrente da repactuação do risco

hidrológico da ESBR, referente à UHE Jirau, por 9 anos

e 7 meses para os compromissos do Leilão estruturante

e por 11 anos e 3 meses para os compromissos do

Leilão A-3, de 2011; (i.b) indeferir a alteração do

montante elegível à repactuação para o compromisso

dos Contratos de Comercialização de Energia no

Ambiente Regulado – CCEARs originados a partir do

Leilão A-3, de 2011; e (i.c) rejeitar a inclusão de

subcláusula para aditamento do Termo de Repactuação

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Março 2016

- 17 -

e deu outras

providências.

a partir de eventual decisão judicial sobre excludente

de responsabilidade; (ii) e não conhecer do pedido de

parcelamento dos débitos do Generating Scaling Factor

– GSF referentes a 2015, por se tratar de matéria

estranha aos autos.

Assunto: Adequação

dos sistemas de

transmissão de

interesse restrito e dos

cronogramas de

implantação das Usinas

Termelétricas – UTEs

MC2 Governador

Mangabeira, MC2 Santo

Antônio de Jesus, MC2

Sapeaçú, MC2 Camaçari

2, MC2 Camaçari 3 e

MC2 Nossa Senhora Do

Socorro, outorgadas,

respectivamente, por

meio das Portarias nº

492/2009, 491/2009,

490/2009, 483/2009,

457/2009 e 466/2011,

localizadas no município

de Candeias, estado da

Bahia.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

conhecer e negar provimento aos pleitos formulados

pelo Grupo Bertin Energia no tocante ao

reconhecimento de excludente de responsabilidades

para postergação do cronograma e do início do período

de suprimento dos Contratos de Comercialização de

Energia no Ambiente Regulado – CCEARs atrelados aos

empreendimentos de geração Usinas Termelétricas –

UTEs MC2 Camaçari 2, MC2 Camaçari 3, MC2

Governador Mangabeira, MC2 Sapeaçu, MC2 Nossa

Senhora do Socorro e MC2 Santo Antônio de Jesus,

ficando mantidas as datas para início do suprimento do

CCEAR constantes do Despacho nº 4.111/2012; (ii)

declarar perda de objeto ao pedido de alteração das

configurações de transmissão solicitada nos termos da

Carta GER-49, de 23/01/2013; (iii) instaurar processo

administrativo específico para avaliar a execução da

Garantia de Fiel Cumprimento; e (iv) dar continuidade

ao processo administrativo de revogação da outorga

das UTEs MC2 Camaçari 2, MC2 Camaçari 3, MC2

Governador Mangabeira, MC2 Sapeaçu, MC2 Nossa

Senhora do Socorro e MC2 Santo Antônio de Jesus.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pelas

empresas UTE MC2

Camaçari 2 S.A., UTE

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

revogar a autorização para implantação e exploração

das Usinas Termelétricas – UTEs MC2 Camaçari 2, MC2

Camaçari 3, MC2 Governador Mangabeira, MC2 Nossa

Senhora do Socorro, MC2 Santo Antônio de Jesus e

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Março 2016

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MC2 Camaçari 3 S.A.,

UTE MC2 Governador

Mangabeira S.A., UTE

MC2 Nossa Senhora do

Socorro S.A., UTE MC2

Santo Antônio de Jesus

S.A. e UTE MC2

Sapeaçu S.A. em face

dos Termos de

Intimação nº

1.004/2014,

1.005/2014,

1.001/2014,

1.006/2014,

1.003/2014 e

1.002/2014, lavrados

pela Superintendência

de Fiscalização dos

Serviços de Geração –

SFG mediante delegação

de competência da

Diretoria da ANEEL, nos

termos da Portaria

ANEEL nº 951/2008,

com proposta de pena

de revogação da

autorização em face de

descumprimento do

cronograma de

implantação das Usinas

Termelétricas – UTEs

MC2 Camaçari 2, MC2

Camaçari 3, MC2

Governador Mangabeira,

MC2 Nossa Senhora do

Socorro, MC2 Santo

MC2 Sapeaçu; e (ii) determinar à Superintendência de

Concessões e Autorizações de Geração – SCG que

analise o cabimento de aplicação de outras sanções

administrativas aos agentes UTE MC2 Camaçari 2 S.A.,

UTE MC2 Camaçari 3 S.A., UTE MC2 Governador

Mangabeira S.A., UTE MC2 Nossa Senhora do Socorro

S.A., UTE MC2 Santo Antônio de Jesus S.A. e UTE MC2

Sapeaçu S.A.

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Março 2016

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Antônio de Jesus e MC2

Sapeaçu.

Assunto: Requerimento

Administrativo, com

pedido de medida

cautelar, interposto

pelas empresas

Parnaíba I Geração de

Energia S.A. e Parnaíba

II Geração de Energia

S.A., com vistas à não

aplicação de multas

previstas no Termo de

Compromisso de Ajuste

de Conduta – TAC n°

1/2014 quanto à sanção

por falta de combustível

para as Usinas

Termelétricas – UTEs

Maranhão III, IV e V.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

conhecer e dar provimento ao pedido de providência

cautelar interposto pelas empresas Parnaíba I Geração

de Energia S.A. e Parnaíba II Geração de Energia S.A,

para suspender a aplicação de penalidades previstas no

Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta – TAC

N° 1/2014 por falta de combustível para as Usinas

Termelétricas – UTEs Maranhão III, IV e V, incluindo a

suspensão do Termo de Notificação nº 867/2015,

emitido pela Camâra de Comercialização de Energia

Elétrica – CCEE; e (ii) determinar que a CCEE e o

Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS se

abstenham de aplicar qualquer medida que implique

penalidade por descumprimento do TAC N° 1/2014, em

função de suposta falta de combustível, antes da

decisão final da Diretoria da ANEEL.

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Transmissão

Assunto: Transferência

de instalações da

Subestação Henry

Borden à Companhia de

Transmissão de Energia

Elétrica Paulista – Cteep

e à Companhia

Piratininga de Força e

Luz – CPFL Piratininga,

bem como

Decisão:A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

determinar a transferência, da Empresa Metropolitana

de Águas e Energia S.A. – Emae para a Companhia

Piratininga de Força e Luz – CPFL Piratininga, das

instalações da Subestação Henry Borden com

características de sistema de distribuição de energia

elétrica, em até 90 dias após a publicação do ato

decorrente desta decisão; (ii) determinar a

transferência da Emae para a Companhia de

Transmissão de Energia Elétrica Paulista – Cteep das

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Março 2016

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estabelecimento da

parcela adicional de

Receita Anual Permitida

– RAP referente à

operação e manutenção

de instalações de

transmissão transferidas

à Cteep, em função da

incorporação das

instalações da

Subestação Henry

Borden classificadas

como Rede Básica.

instalações listadas na Tabela 1 do voto do Diretor-

Relator, em até 90 após a publicação do ato decorrente

desta decisão; (iii) determinar a inclusão do encargo

de uso calculado com base no Montante de Uso do

Sistema de Transmissão – MUST de 69,67 MW no

Contrato de Uso do Sistema de Transmissão – CUST a

ser celebrado entre a Emae e Operador Nacional do

Sistema – ONS; (iv) determinar a inclusão do encargo

de uso calculado com base no Montante do Uso do

Sistema de Distribuição – MUSD de 58,03 MW no

Contrato de Uso do Sistema de Distribuição – CUSD a

ser celebrado entre a Emae e a CPFL Piratininga; (v)

determinar a atualização do MUST e do MUSD, com

efeitos retroativos à data da modificação, caso ocorra

modificação na garantia física da Usina Hidrelétrica –

UHE Henry Borden ou na potência dos geradores

instalados; e (vi) estabelecer os valores da parcela

adicional de Receita Anual Permitida – RAP, totalizando

R$ 518.545,03, a preço de junho de 2014, referentes

à operação e à manutenção das instalações de

transmissão da Subestação Henry Borden transferidas

à Cteep, à qual a Transmissora fará jus a partir da

transferência não onerosa das instalações.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela

Transmissora Aliança de

Energia Elétrica S.A. –

Taesa em face do Auto

de Infração nº 10/2015,

lavrado pela

Superintendência de

Fiscalização Econômica

e Financeira – SFF, que

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – Taesa

para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo

integralmente a penalidade de multa imposta pelo Auto

de Infração nº 10/2015, lavrado pela Superintendência

de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF, no valor

de R$ 15.777,51 (quinze mil, setecentos e setenta e

sete reais e cinquenta e um centavos), correspondente

ao percentual de 0,0099954% aplicado sobre o

faturamento da Concessionária entre os meses de

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Março 2016

- 21 -

aplicou penalidade de

multa em virtude de

irregularidades

verificadas no envio do

Balanço Mensal

Patrimonial – BMP.

julho/2012 e junho/2013, deduzidos o Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e a Prestação de Serviços –

ICMS e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer

Natureza – ISS, totalizando um montante de R$

157.847.202,93 (cento e cinquenta e sete milhões,

oitocentos e quarenta e sete mil, duzentos e dois reais

e noventa e três centavos). A Diretoria decidiu, ainda,

que para efeitos de recolhimento da multa devem ser

observadas as disposições do art. 24 parágrafo único,

e art. 25 da Resolução Normativa nº 63/2004.

Assunto: Requerimento

Administrativo, com

pedido de medida

cautelar, interposto

pelas empresas Linhas

de Xingu Transmissora

de Energia S.A. – LXTE

e Linhas de Macapá

Transmissora de Energia

S.A. – LMTE, com vistas

à não realização dos

descontos no

pagamento base

previstos na Resolução

Normativa nº 270/2007.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer e dar provimento ao Requerimento

Administrativo, com pedido de medida cautelar,

interposto pelas Linhas de Xingu Transmissora de

Energia S.A. – LXTE e Linhas de Macapá Transmissora

de Energia S.A. – LMTE, para suspender a cobrança do

valor do desconto relativo ao período de atraso na

entrada em operação constante da Resolução

Normativa nº 270/2007, até a decisão do mérito do

pedido de excludente de responsabilidade.

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Março 2016

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Distribuição

Assunto: Requerimento

Administrativo

interposto pela

Companhia Estadual de

Distribuição de Energia

Elétrica – CEEE-D, com

vistas à anulação dos

efeitos retroativos

proferidos no Despacho

nº 4.504/2014 e

validação dos efeitos a

partir da data de

publicação do referido

Despacho.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu não

conhecer, haja vista que exaurida a esfera

administrativa, do Pedido de Reconsideração

interposto pela Companhia Estadual de Distribuição de

Energia Elétrica – CEEE-D em face do Despacho nº

4.504/2014, e manter, na íntegra, a decisão nele

contida. A Diretoria decidiu, ainda, conhecer do pedido

de recontabilização apresentado pela Piratini Energia

S.A. e, no mérito, dar-lhe provimento para determinar

que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica –

CCEE recontabilize, em nome da Piratini Energia S.A.,

a energia elétrica gerada pela Usina Termelétrica – UTE

Piratini entre 30 de julho e 19 de novembro de 2014,

observando os seguintes parâmetros: (i) adesão

retroativa da Piratini Energia S.A. à CCEE; (ii) cadastro

retroativo do ponto de medição da UTE Piratini,

utilizando o parecer de localização vigente em março

de 2015; (iii) modelagem retroativa da UTE Piratini no

SigaCCEE/CliqCCEE, utilizando as características

técnicas vigentes em março de 2015; (iv) inserção dos

dados de medição pelo Agente de medição no Sistema

de Coleta de Dados de Energia Elétrica – SCDE, por

meio de notificações de dados de medição para

contabilização da energia; (v) apuração de eventuais

penalidades à CEEE-D por exposição ao Mercado de

Curto Prazo – MCP no período recontabilizado; e (vi)

vedação de registro de contratos pela UTE Piratini entre

30 de julho e 19 de novembro de 2014.

Assunto: Pedido de

Reconsideração

interposto pela

Amazonas Distribuidora

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Pedido de Reconsideração interposto pela

Amazonas Distribuidora de Energia S.A. em face do

Despacho nº 123/2016, e, no mérito, dar-lhe

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Março 2016

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de Energia S.A. em face

do Despacho nº

123/2016, que

determinou às Centrais

Elétricas Brasileiras S.A.

– Eletrobras que, na

condição de gestora do

Fundo Setorial da Conta

de Consumo de

Combustíveis – CCC,

procedesse, nas faturas

a serem pagas à

Recorrente, a

compensação do valor

de R$ 301.478.358,48

(trezentos e um

milhões, quatrocentos e

setenta e oito mil,

trezentos e cinquenta e

oito reais e quarenta e

oito centavos) e deu

outras providências.

provimento e determinar que o valor definido neste

Despacho, de R$ 301.478.358,48 (trezentos e um

milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, trezentos e

cinquenta e oito reais e quarenta e oito centavos), a

preço de 1º de dezembro de 2015, seja compensado

nas faturas a serem pagas à Amazonas Distribuidora

de Energia S.A., entre abril e dezembro de 2016,

atualizado mensamente pela Taxa Selic até o mês da

devolução.

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Comercialização

Assunto: Pedido de

Reconsideração, com

pedido de efeito

suspensivo, interposto

pela Eagle

Comercializadora de

Energia S.A. em face do

Despacho nº

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Pedido de Reconsideração interposto pela

Eagle Comercializadora de Energia S.A. em face do

Despacho n° 4.512/2014, por meio do qual foi aplicada

a penalidade de revogação da autorização da

Recorrente para atuar como agente comercializadora

de energia elétrica, e, no mérito, dar-lhe provimento,

para anular o Despacho nº 4.512/2014, deixando de

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Março 2016

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4.512/2014, por meio

do qual foi aplicada a

penalidade de

revogação da

autorização da

Recorrente para atuar

como agente

comercializadora de

energia elétrica.

dar continuidade a processo punitivo que objetive

aplicar à Eagle sanção administrativa por inatividade

no registro de Contratos de Compra e Venda de Energia

Elétrica – CCVEEs por mais de 24 meses, pela

superveniência do novo regime jurídico da atividade de

comercialização de energia elétrica positivado na

Resolução Normativa nº 678/2015.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela São

Fernando Energia I

Ltda. em face ao Auto

de Infração nº

1.001/2015, lavrado

pela Superintendência

de Fiscalização

Econômica e Financeira

– SFF, que aplicou

penalidade de multa em

decorrência do

descumprimento do

inciso I do art. 17 da

Convenção de

Comercialização de

Energia Elétrica,

instituída pela Resolução

Normativa nº 109/2004.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

São Fernando Energia I Ltda. em face ao Auto de

Infração nº 1.001/2015, lavrado pela Superintendência

de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF, e manter

a multa de R$ 2.466.109,12 (dois milhões,

quatrocentos e sessenta e seis mil, cento e nove reais

e doze centavos), a ser recolhida conforme a legislação

vigente.

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Março 2016

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Assunto: Pedido de

Reconsideração

interposto pela Santo

Antônio Energia S.A. –

Saesa em face do

Despacho nº

1.250/2015, que negou

provimento ao pedido

de postergação do início

de suprimento dos

Contratos de

Comercialização de

Energia Elétrica no

Ambiente Regulado –

CCEARs da Usina

Hidrelétrica – UHE

Santo Antônio.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Pedido de Reconsideração interposto pela

Santo Antônio Energia S.A. – Saesa em face do

Despacho nº 1.250/2015, para, no mérito, negar-lhe

provimento.

Assunto:

Operacionalização da

Liquidação Financeira do

Mercado de Curto Prazo

– MCP da Câmara de

Comercialização de

Energia Elétrica – CCEE,

relacionada aos efeitos

da repactuação do risco

hidrológico.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu afastar

a aplicação do §4º-A do art. 10 da Resolução

Normativa nº 552/2002 no que tange ao pagamento

dos débitos do Mercado de Curto Prazo – MCP, do

período de março a dezembro de 2015, referentes às

liminares de Generating Scaling Factor – GSF extintas

em razão da repactuação do risco hidrológico nos

termos da Lei nº 13.203/2015, permitindo: (i) a

cobrança dos débitos em até seis liquidações, a partir

da liquidação de janeiro de 2016, com obrigação de

pagamento mínimo de um sexto do valor total do

débito apurado, utilizando-se eventuais créditos no

MCP detidos pelos agentes devedores com o objetivo

de acelerar a amortização da dívida; (ii) a atualização

do saldo devedor remanescente, no período desde a

liquidação de janeiro de 2016 até o pagamento integral

do débito, utilizando-se a taxa de juros de 1% ao mês,

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Março 2016

- 26 -

pro rata-die, além de corrigido pelo IGP-M; e (iii) a

consideração do pagamento da obrigação mínima na

apuração da inadimplência da liquidação em que esse

pagamento estiver inserido, aplicando-se as

penalidades administrativas correspondentes. A

Diretoria decidiu ainda declarar a perda de objeto dos

demais pleitos relacionados aos impactos das liminares

do risco hidrológico na liquidação do MCP.

Assunto: Recurso

Administrativo

interposto pela VRE

Comercializadora de

Energia Ltda. em face

do Despacho nº

2.048/2015, emitido

pela Superintendência

de Concessões e

Autorizações de Geração

– SCG, que revogou o

Despacho nº

1.805/2012, o qual

autorizava a Recorrente

a atuar como

comercializadora de

energia.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu: (i)

conhecer do Recurso Administrativo interposto pela

VRE Comercializadora de Energia Ltda. em face do

Despacho nº 2.048/2015, emitido pela

Superintendência de Concessões e Autorizações de

Geração – SCG, para, no mérito, dar-lhe provimento;

e (ii) revogar o Despacho nº 2.048/2015, emitido pela

SCG.

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Março 2016

- 27 -

Assunto: Pedido de

Impugnação interposto

pela Ben Bioenergia

Geração e

Comercialização de

Energia do Nordeste

S.A. em face de decisão

emitida pela Câmara de

Comercialização de

Energia Elétrica – CCEE,

referente a

procedimento de

desligamento por

descumprimento de

obrigação.

Decisão: A Diretoria, por unanimidade, decidiu

conhecer do Pedido de Impugnação interposto pela Ben

Bioenergia Geração e Comercialização de Energia do

Nordeste S.A. em face de decisão do Conselho de

Administração – CAd da Câmara de Comercialização de

Energia Elétrica – CCEE que, em sua 793ª Reunião,

realizada em 29 de abril de 2015, determinou o

desligamento do agente a partir de 1º de maio de

2015, tendo em vista o inadimplemento de suas

obrigações relativas à liquidação financeira em

fevereiro e março/2015, para, no mérito, negar-lhe

provimento.

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Março 2016

- 28 -

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS (AP) E CONSULTAS PÚBLICAS (CP)

De sorte a assegurar transparência a suas respectivas ações, previamente à edição de

normativo ou regulamentação específica, a Agência Nacional de Energia Elétrica

(“ANEEL”) e o Ministério de Minas e Energia (“MME”), conforme o caso, promovem a

divulgação da minuta do texto da regulamentação para “audiência ou consulta pública”.

A partir da data de publicação de sua abertura no Diário Oficial da União, comentários e

sugestões podem ser submetidos através dos sites próprios, por quaisquer interessados,

durante o prazo assinalado, podendo ser realizadas sessões públicas. A regulamentação

torna-se vinculante após sua publicação na forma de “Resolução”, “Decreto”, “Portaria”

ou similar.

Audiência ou Consulta

Pública

Assunto Prazo de

Contribuição

ANEEL – AP nº 10/2016

Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos

16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010,

para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento de energia elétrica aos condomínios industriais.

De 03/03/2016 a 03/05/2016

ANEEL – AP nº 14/2016

Obter subsídios para aprimorar a regulamentação sobre as informações constantes na fatura de energia elétrica.

De 24/03/2016 a 21/06/2016

ANEEL – AP

nº 15/2016

Obter subsídios para a elaboração da Agenda Regulatória Indicativa da ANEEL para o biênio 2016-2018.

De 31/03/2016 a

29/04/2016

ANEEL – AP nº 16/2016

Obter subsídios para o aprimoramento da quarta revisão tarifária da Energisa Nova Friburgo e definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras da Distribuidora, para o período de 2017

a 2021.

De 06/04/2016 a 09/05/2016

ANEEL – AP nº 17/2016

Obter subsídios para o aprimoramento da quarta

revisão tarifária da Energisa Minas Gerais e definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras da Distribuidora, para o período de 2017 a 2021.

De 06/04/2016 a 09/05/2016

ANEEL – AP

nº 18/2016

Obter subsídios para dar publicidade aos resultados obtidos e proporcionar a verificação pela sociedade quanto à aplicação dos critérios estabelecidos na

De 06/04/2016 a

15/04/2016

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Energia nº 30

Março 2016

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Audiência ou Consulta

Pública Assunto

Prazo de Contribuição

Audiência Pública nº 38/2015, para o cálculo dos

limites dos indicadores de continuidade de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC e de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC a serem estabelecidos para as 7 distribuidoras sujeitas à prorrogação dos

contratos de concessão em 2016, nos termos da Lei nº 12.783/2013, do Decreto nº 8.461/2015 e da Medida Provisória nº 706/2015.

Reabertura da ANEEL – AP nº 77/2011

Obter subsídios para o aprimoramento da regulamentação pertinente à imposição de penalidades aos concessionários, permissionários, autorizados e demais agentes de instalações e serviços de energia elétrica, bem como às entidades responsáveis pela operação do sistema, pela

comercialização de energia elétrica e pela gestão de

recursos provenientes de encargos setoriais.

De 15/12/2011 a 15/02/2012

ANEEL – CP nº 001/2016

Obter subsídios para a proposta de adequação de procedimentos de comercialização aos termos da Resolução Normativa 688, de 1º de dezembro de 2015.

Até 18/04/2016

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Energia nº 30

Março 2016

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GLOSSÁRIO

ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica

CCEE: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

CNPE: Conselho Nacional de Política Energética

EPE: Empresa de Pesquisa Energética

MME: Ministério de Minas e Energia

ONS: Operador Nacional do Sistema Elétrico

Este boletim é desenvolvido pelos integrantes da área de Energia de Pinheiro Neto

Advogados, sob coordenação de Marcos Chaves Ladeira ([email protected]) e José

Roberto Oliva Jr. ([email protected]), com a colaboração de Carolina Queiroz P. D. de

Melo ([email protected]).