energia eólica: estado atual e perspectivas · • energias renováveis na questão energética...
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11
Energia EólicaEnergia Eólica: : Estado Atual Estado Atual e e PerspectivasPerspectivas
www.cresesb.cepel.br
•• Energias Renováveis na Questão EnergéticaEnergias Renováveis na Questão Energética
•• EnergiasEnergias EólicaEólica–– Estado Atual Estado Atual e e perspectivasperspectivas–– Programas Programas em em andamentoandamento–– LegislaçãoLegislação
Energia Eólica: Estado Atual e Energia Eólica: Estado Atual e PerspectivasPerspectivas
22
O Sol envia para a O Sol envia para a Terra energia Terra energia
equivalente a cercaequivalente a cercade 10.000 vezes o de 10.000 vezes o consumo mundial consumo mundial dede energia brutaenergia bruta
O Sol,O Sol, Fonte InesgotávelFonte Inesgotável
•• A A energia incidente na superfície terrestreenergia incidente na superfície terrestre é é maismais de 10000 de 10000 vezes maiorvezes maior queque oo atual consumoatual consumo global deglobal de energia primáriaenergia primária..
•• TodasTodas asas fontes fontes renováveisrenováveis dede energiaenergia, em , em maior ou menor maior ou menor graugrau, , derivam da energia derivam da energia do sol.do sol.
33
Balanço da RadiaçãoBalanço da Radiação Solar Solar
Fonte: Revista Ciência HojeA Energia que vem do Sol
Tecnologias em Tecnologias em FocoFoco((energia renovável complementarenergia renovável complementar))EólicaEólica
Solar Solar FotovoltaicaFotovoltaica
Solar Solar TérmicaTérmica
Biomassa Biomassa
Pequenas CentraisPequenas CentraisHidroelétricasHidroelétricas
OutrasOutras: : GeotérmicasGeotérmicas, , MarésMarés, , Células Combustíveis Células Combustíveis etc.etc.
44
Uso da Energia: AtualUso da Energia: Atual
PETRÓLEOCOMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS GÁSNUCLEAR
HIDRÁULICAOUTRAS
RENOVÁVEIS
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
SUPRIMENTO DE ENERGIA: MUNDO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
SUPRIMENTO DE ENERGIA: BRASIL
PETRÓLEOCOMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS GÁSNUCLEAR
HIDRÁULICAOUTRAS
RENOVÁVEIS
Uso da Energia: AtualUso da Energia: Atual
55
PETRÓLEOCOMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS GÁS NUCLEARHIDRÁULICA
OUTRASRENOVÁVEIS
BRASILMUNDO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
%
BRASIL x MUNDOBRASIL x MUNDOUso da Energia: AtualUso da Energia: Atual
19711980
19902000
20102020
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
DEMANDA DE ENERGIA - MUNDO(milhões de tep)
Ano
Uso da Energia: TendênciaUso da Energia: Tendência
66
Uso da Energia: TendênciaUso da Energia: Tendência
FONTE: Informativo da Eletronuclear FONTE: Informativo da Eletronuclear -- agosto 2001agosto 2001
19711980
19902000
20102020
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
EMISSÕES DE CO2 - MUNDO(milhões de toneladas)
Ano
Uso da Energia: Meio AmbienteUso da Energia: Meio Ambiente
77
020406080
100120140160180200
Países
Brasil
Australia
México
Canadá
UcrâniaJapão
China
Rússia
Un. Eur.
EUA
Uso da Energia: Meio AmbienteUso da Energia: Meio AmbienteEMISSÕES DE CO2 - 1950-1999
(bilhões de toneladas)
EmissãoEmissão de COde CO22de de Diversas TecnologiasDiversas Tecnologias
Fonte: "Renewable Energy Resources: Opportunities and Constraints 1990-2020" -World Energy Council - 1993
Extração Construção Operação TotalPlanta convencional de queima de carvão 1 1 962 964Planta de queima de gás 0 0 484 484Pequenas hidrelétricas - 10 - 10Energia eólica - 7 - 7Solar fotovoltaico - 5 - 5Grandes hidrelétricas - 4 - 4Solar térmico - 3 - 3Lenha (Extração programável) -1.509 3 1.346 -160
TecnologiasEmissões de CO2 nos estágios de produção de
energia (ton/GWh)Extração Construção Operação Total
Planta convencional de queima de carvão 1 1 962 964Planta de queima de gás 0 0 484 484Pequenas hidrelétricas - 10 - 10Energia eólica - 7 - 7Solar fotovoltaico - 5 - 5Grandes hidrelétricas - 4 - 4Solar térmico - 3 - 3Lenha (Extração programável) -1.509 3 1.346 -160
TecnologiasEmissões de CO2 nos estágios de produção de
energia (ton/GWh)
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Uso da Energia: Custos de Externalidades*Uso da Energia: Custos de Externalidades*(centavos de dólar por kWh)(centavos de dólar por kWh)
Carvão: 1,94 a 14,60Turbina a gás: 0,97 a 3,89Nuclear: 0,19 a 0,58Fazenda Eólica: 0,05 a 0,24
*Estimativa de custos para a sociedade e para o ambiente *Estimativa de custos para a sociedade e para o ambiente decorrentes de uso de combustíveis fósseis e nucleares,decorrentes de uso de combustíveis fósseis e nucleares,não incluindo lixo nuclear e custos de desativação.não incluindo lixo nuclear e custos de desativação.
Estudo da UE, ExtermE Estudo da UE, ExtermE -- WSJ WSJ -- 20022002
Emissão Emissão COCO22 nono Brasil por SetoresBrasil por Setoresde de ConsumoConsumo dede EnergiaEnergia em 1994em 1994
14 15.2
3.5
12.5
72.3
93.3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Ton
CO
2
Energético Residencial Comercial ePúblico
Agropecuário Industrial Transporte
Setores de Consumo de Energia
Fonte: Energia e Desenvolvimento Sustentável -1998
99
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama• Crescimento da demanda, em termos absolutos, por diferentes fontes de energia, excetuando-se a energia nuclear que permanece estável com tendência a decréscimo.
• Em termos relativos ao crescimento do Produto Interno Bruto mundial a demanda por energia tem diminuído, indicando um crescimento econômico menos intensivo em energia mas ainda assim não suficiente para reverter a tendência de crescimento absoluto de consumo.
• As emissões de CO2 na atmosfera acompanham tendência de crescimento da demanda por energia (entre 1970 e 1995 passou de cerca de 15.000 para
cerca 22.000 milhões de toneladas).
• As energias renováveis tem tido um crescimento constante porém ainda tem uma participação pequena
na matriz energética mundial.
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama
1010
Um quadro de crescimento da demanda de energia leva a algumas consequências, sendo as mais
importantes:
•Esgotamento, a médio prazo, dos recursos energéticos não renováveis
• Impactos ambientais, tanto em termos de emissão de CO2 com potencial de alteração do equilíbrio, em nível
global, do balanço energético do sistema terra-sol - com consequentes mudanças climáticas - quanto em termos
de resíduos sólidos de difícil absorção pelos mecanismos de regeneração da natureza, ambos com potencial de
afetar seriamente as condições de vida no planeta.
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama
A busca de soluções para a problemática energética passa atualmente por três caminhos:
• Busca de fontes renováveis de energia menos agressivas
ao meio ambiente.
• Melhoria da eficiência energética dos diversos
equipamentos transformadores de energia.
• Combate ao desperdício energético.
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama
1111
• Estes caminhos não são mutuamente excludentes mas sim intimamente inter-relacionados
• Todos envolvem um maior conhecimento, por parte do utilizador final, dos recursos energéticos emudanças de comportamento da sociedade.
• No horizonte mais próximo os combustíveis fósseise a energia nuclear continuarão a ter participação predominante na matriz energética mundial.
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama
• O Brasil é particularmente bem dotado de recursos energéticos renováveis. Além de atualmente ter cerca70% de suas necessidades de energia elétrica supridas por hidroelétricas, tem grande potencial de utilizaçãode energia solar (térmica e fotovoltaica), eólica e biomassa
• Não devemos esquecer das cerca de 15 milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica no Brasil.
Uso de Energia: PanoramaUso de Energia: Panorama
1212
“Do ponto de vista ambiental, a sustentabilidade do desenvolvimento depende,
entre outras medidas, da contenção dasemissões de gases poluentes, da conservaçãodas condições agricultáveis do solo, da não
contaminação das águas, da exploraçãoracional dos recursos fósseis e da melhor
utilização dos recursos renováveis”
Uso de Energia: ConclusãoUso de Energia: Conclusão
Energia e Desenvolvimento SustentávelInstituto de Economia da UFRJ,ELETROBRÁS, MME - 1998
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1980 1988 2000 2030
FotovoltaicaEólicaGeotérmicaTermosolar - GásTermosolar - ParabólicosBiomassa
Evolução dos Custos de Energias Evolução dos Custos de Energias RenováveisRenováveis (US$/(US$/MWhMWh))
1313
Maturidade Maturidade ee Custos das TecnologiasCustos das Tecnologias
Em comparação de custos deve-se levarem conta o da rede de distribuição
TECNOLOGIAP
OT
EN
CI
AL
(GW
)
TA
MA
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Wh)
EF
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IA
DEMONSTRADA(GRID)
MÉDIA(GRID)
SOLARFOTOVOLTAICA -
0.05A
10.000
- INTERMITENTE- GRID EOFF-GRID COMERCIAL
(OFF-GRID)
ALTA(OFF-GRID)
4.000a
9.000
4a
20 0.
250a
500
10a18
TORRECENTRAL
-30.000
A200.000
- BASE- GRID
PRÉ COMERCIALALTA
1.000a
4.800
4a
230.
100a
250
15a30
CILINDROS - 50.000- BASE- GRID
COMERCIAL ALTA
2.600a
5.000
4a
23 0.
130a
250
15a30
HE
LIO
TÉ
RM
ICA
DISCOS -20a
50
- BASE-GRID EOFF-GRID
DEMONSTRADA MÉDIA
800a
5.100
15a
230.
100a
250
15a30
EÓLICA 30 300 a 2000
-INTERMITENTE-GRID EOFF-GRID COMERCIAL ALTA
700a
1.200
4a
12 0.
35a
120
25a45
BIOMASSA 27.7
10a
50.000
-BASE-GRID EOFF-GRID
COMERCIAL ALTA
500a
2.500
6a
12
20a
100
38a
78
25a35
PCH’s
50A
1.000
-VARIÁVEL-GRID EOFF-GRID
COMERCIAL ALTA
1.000a
3.000
6a
150.
35a
102
60a85
Mercado PotencialMercado Potencial ((MundialMundial))TECNOLOGIA TAMANHO DO
MERCADO (MW)NATUREZA HORIZONTE
TEMPORALFATORES
RESTRITIVOSFATORES
FACILITADORES
MÉDIOA
-EDIFÍCIOS-INDÚSTRIAS-PAÍSES EMDESENVOLVIMENTO
LONGOPRAZO
SOLAR
FOTOVOLTAICA
1995 375
2010 6.300-SISTEMAS ISOLADOS CURTO PRAZO
ASPECTOSECONÔMICOS
EINSTITUCIONAIS
-PREÇOS DEENERGIA X PREÇOSDOS SISTEMAS-NICHOS DEMERCADO
MÉDIOA
HELIOTÉRMICA
1995 300
2010 3.000
-GRANDESCONSUMIDORES(CONCESSIONÁRIAS,INDÚSTRIAS) LONGO
PRAZO
APECTOSECONÔMICOS
EINSTITUCIONAIS
-PREÇOS DEENERGIA X PREÇOSDOS SISTEMAS-PROJETOSMODULARES-NICHOS DEMARCADO
EÓLICA1997 6.800
2010 37.700
-CONCESSIONÁRIAS
-SISTEMAS ISOLADOSCURTO PRAZO
ASPECTOSECONÔMICOS
EINSTITUCIONAIS
-PREÇOS DEENERGIA X PREÇOSDOS SISTEMAS-PROJETOSMODULARES
BIOMASSA
1999 13.000
2005 16.400
-PEQUENOS SISTEMASISOLADOS ECONCESSIONÁRIAS
CURTO ALONGOPRAZO
-INTEGRAÇÃO NOSISTEMA
-ASPECTOSINSTUCIONAIS
-REGULATÓRIOS
-AMBIENTAIS
PCH’s1998 17.500
2010 30.000
-PEQUENOS SISTEMASISOLADOS-CONCESSIONÁRIAS
CURTOPRAZO
-INSTITUCIONAIS
-REGULATÓRIOS
-ECONÔMICOS
DESENVOLVIMENTODA TECNOLOGIA
1414
ComparaçãoComparação dodo Potencial TécnicoPotencial Técnicodosdos SistemasSistemas dede Energia RenovávelEnergia Renovável
TECNOLOGIA
“BREAKTHROUGHS”
TECNOLOGIASESPERADOS
IMPACTOAMBIENTAL
RECURSOS BÁSICOS(PRIMÁRIOS)
SOLARFOTOVOLTAICA ALTOS BAIXOS
DEPENDENTES DA SITUAÇÃOGEOGRÁFICA, ESTAÇÕES DO ANO ECICLO DIÁRIO
HELIOTÉRMICA MÉDIO BAIXOSDEPENDENTES DA SITUAÇÃOGEOGRÁFICA, ESTAÇÕES DO ANO ECICLO DIÁRIO
EÓLICA BAIXOS BAIXOSDEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO EVARIAÇÕES AO LONGO DO ANO
BIOMASSA BAIXOS BAIXOS DEPENDENTES DA EXISTÊNCIA DERECURSOS
PCH’s BAIXOS BAIXOS DEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO E DOUSO DA ÁGUA
Energia Energia EólicaEólica::AplicaçõesAplicações
1515
Catavento –Bombeamento d’água
• Residências• Fazendas• Aplicações Remotas
Aplicações da Energia EólicaAplicações da Energia Eólica
Pequeno Porte(≤≤ 10 kW)
• Residências• Fazendas• Aplicações Remotas
Intermediário(10-250 kW)
• Sistemas Híbridos• Geração
Distribuída
Grande Porte (250 kW - 2+MW)• Fazendas Eólicas• Geração Distribuída
Aplicações da Energia EólicaAplicações da Energia Eólica
1616
Aerogeradores Aerogeradores de de grande portegrande porte
Desenvolvimento de pesquisas em energia eólica de grande porte após a 2a Guerra Mundial;
Iniciativa de vários países como França, Dinamarca, EstadosUnidos, Rússia, Alemanha e Inglaterra em pesquisas de grandes aerogeradores;
Retomada de investimentos em energia eólica, após os choques do petróleo na década de 70, na diversificação da geração de energia.
O Programa Federal de Energia Eólica (1971), dos EUA, promoveu o desenvolvimento eólico em várias regiões, além de pesquisas de novas concepções e materiais utilizados nos aerogeradores.
Aerogeradores Aerogeradores de de grande portegrande porte
Turbina Eólica de Brush (1888 - 1908)
•Potência de 12 kW•Rotor com 17 m de diâmetro•Torre de 18m e 144 pás.•Acionamento de lâmpadas incandescentes
1717
Aerogeradores Aerogeradores de de grande portegrande porte
Turbina Eólica Balaclava(1931 - 1934)
•Potência de 100 kW•Torre de 30m e 2 pás.•Interligação com a rede•Posicionamento via trilhos
Aerogeradores Aerogeradores de de grande portegrande porte
Turbina Eólica Smith-Putnam (1941 - 1945)
•Potência de 1.25 MW•Rotor com 53.3 m de diâmetro•Torre de 33.3m e 2 pás.•Interligação com a rede
1818
Aerogeradores Aerogeradores de de grande portegrande porte
Turbina Eólica de GedserDinamarca - 1977
200kW
Turbina MOD-5BEstados Unidos - 1987
3.5 MW
Turbina Eixo VerticalEstados Unidos (1984-1987)
625 kW
Evolução comercial das turbinas eólicasEvolução comercial das turbinas eólicas
Fonte: DEWIFonte: DEWI
1919
Energia Eólica Energia Eólica e o e o Meio AmbienteMeio Ambiente
•• UtilizaçãoUtilização do Solo do Solo para para Atividades AgrícolasAtividades Agrícolas
•• EmissãoEmissão de Gasesde Gases
•• EmissãoEmissão de de RuídoRuído
•• ImpactoImpacto VisualVisual
•• Impacto sobre Impacto sobre a Faunaa Fauna
Evolução Evolução do do Custo da Energia EólicaCusto da Energia Eólica
• Redução significativa dos custos da energia eólica:• Redução dos custos das turbinas eólicas;
• Turbinas cada vez maiores, com torres cada vez mais altas;
• Melhoria da tecnologia e nos métodos de produção;
• Melhoria na eficiência e na disponibilidade;
• Queda nos custos de operação e manutenção.
1979US$ 400,00/MWh
2003US$ 35 - 120,00/MWh
2020
EVOLUÇÃO DO MERCADO MUNDIALEVOLUÇÃO DO MERCADO MUNDIAL
Potência Anual InstaladaEuropa, Mundo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Po
tên
cia
anu
al i
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alad
a, M
WIn
stal
led
Cap
acity
per
Yea
r, M
W
0
4500
9000
13500
18000
22500
27000
31500
36000
Po
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cia
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alad
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um
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MW
Accu
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W
Instalação anual européiayearly installed capacity in EuropeInstalação anual mundialyearly installed capacity world-widePotência acumulada na Europacumulated capacity in EuropePotência acumulada no mundocumulated capacity world-wide
Fonte: DEWIFonte: DEWI
2121
Os 10 Países Líderes do Mundo em 2002
Alemanha44,9%
Espanha20,7%
Dinamarca7,3%
EUA5,9%
Austrália&Nova ZelândiaZealand1,6% Itália
1,5%
Grécia1,4%
Índia3,0%
Holanda3,0%
Japão1,8%
Resto do mundo8,7%
Potência eólica instalada em2002 em porcento
Fonte: DEWIFonte: DEWI
Instalação Total dos 10 Países Líderesdo Mundo (fim de 2002)
Source: BTM consult, DK, DEWI
China1,5%
Grécia1,4%
Resto do mundo8,5%
Grã-Bretanha1,8%
Itália 2,5%
Holanda2,3%
Índia5,3%
Dinamarca9,0%
Estados Unidos14,6%
Espanha15,7%
Alemanha37,4%
Total = 32.039 MW
2222
As 10 Companhias Líderes do Mundo em 2002
Source: BTM consult, DK, DEWI
Others5,0%Ecotècnia (ES)
1,6%RePower (GE)3,0%
Nordex (GE)6,8%
Bonus (DK)6,8%
GE Wind Energy (US)8,6%
NEG Micon (DK)13,9% Gamesa (ES) +
Made (ES)14,8%
Enercon (GE)17,9%
Vestas (DK)21,6%
Situação na Alemanha
30.06.2003
2323
0
400
800
1.200
1.600
2.000
2.400
2.800
3.200
3.600
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Cap
acid
ade
inst
alad
a p
or
ano
, MW
0
1.555
3.110
4.665
6.220
7.775
9.330
10.885
12.440
13.995
Cap
acid
ade
acu
mu
lad
a, M
W
2° Semestre /second half of the year
1° Semestre /first half of the year
Potência Acumulada / cumulated capacity
Fonte: DEWIFonte: DEWI
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Po
tên
cia
mé
dia
, k
W/t
urb
ina
Potência média por turbina instalada na Alemanha
Potência média por turbina instalada na Alemanha
Fonte: DEWIFonte: DEWI
2424
Cota dos Tamanhos de Aerogeradores na Potência Instalada por Ano
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
60,1
m -
90
m
48,1 m - 60 m
32,1 m - 48 m
< 16 m
22,1 m - 32 m
16,1 m - 22 m
Co
ta d
e n
ova
s in
stal
açõ
es p
or
ano
, %
-
Diâmetro do rotor
Fonte: DEWIFonte: DEWI
O O Desenvolvimento Desenvolvimento do do Mercado AlemãoMercado Alemão
Década de 80 - Indústria eólica muito pequena
• 300 milhões de Marcos para P&D em novos geradores (1974 a 1988)• Forte influência do acidente de Chernobil em 1986• 1989 - Direcionamento intensivo das verbas para o desenvolvimento
do mercado, devido à forte pressão ambiental
Década de 90 - Desenv. industrial e programas subsidiados
• Programa de Demosntração de 250 MW (1990) comaerogeradores de 100 kW
• Lei de Alimentação de Eletricidade (1991)• Lei das Energias Renováveis (2000)
2525
Energia Eólica na Alemanha Energia Eólica na Alemanha -- 19991999
Número de Turbinas Eólicas 7,879.00 1,676.00
Capacidade Instalada (MW) 4,444.51 1,567.68
Média da Potência Instalada (kW/unid.) 564.10 935.40
Posição Geral em 31/12/1999
Somente em 1999
Número de Turbinas Eólicas 7,879.00 1,676.00
Capacidade Instalada (MW) 4,444.51 1,567.68
Média da Potência Instalada (kW/unid.) 564.10 935.40
Posição Geral em 31/12/1999
Somente em 1999
Fonte: DEWI, 2000
8.5 *108.5 *1066 MWhMWh..anoano
2%2% da Energia Consumidada Energia Consumidana Alemanha na Alemanha em 1999em 1999
Turbinas Instaladasao longo dos anos
Turbinas Instaladasao longo dos anos
Potência Instaladaao longo dos anos
Potência Instaladaao longo dos anos
Participação da Energia Eólica Gerada por Ano no Consumo Elétrico na Alemanha (Jun. 2003)
EstadoFederal
Consumo deEnergia
GWh
Energia EólicaGeradaGWh
Participação da EnergiaEólica
%
Schleswig-Holstein 13 053 3 859 29.6
Mecklenburg-Vorpommern 6 039 1 348 22.3
Niedersachsen 47 528 7 129 15.0
Alemanha Total 491 243 24 830 5.05
Fonte: DEWIFonte: DEWI
2626
Previsão do Desenvolvimento da Energia Eólica
Previsão do desenvolvimento no mundo
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Ano
Po
tên
cia
inst
alad
a p
or
ano
, M
W
Reihe3Reihe2Reihe1
Mundo e EuropaEuropa sem AlemanhaAlemanha
2010
28%63%
9%
200611%
46%
43%
2000
37%13%
50%
© Hamburg Messe und Congress GmbH, 2002Fonte: DEWIFonte: DEWI
2727
Previsão do desenvolvimento no mundo
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Ano
Po
tên
cia
inst
alad
a, M
W
Reihe1Reihe2Reihe3
Mundo e EuropaEuropa sem Alemanha Alemanha
2010
18%
39%
43%
2006
26%
42%
32%
2000
33%
41%
26%
© Hamburg Messe und Congress GmbH, 2002
Fonte: DEWIFonte: DEWI
AA Energia EólicaEnergia Eólica nono BrasilBrasil
2828
Usina da Taíba - 5 MW(10x 500kW)São Gonçalo de Amarante – CE
0.03% da potência instalada0.03% da potência instalada
Estado AtualEstado Atual dasdas Aplicações EólicasAplicações Eólicas nono BrasilBrasil
Total de Projetos: 91 usinasPotência Total: 6.20 GW
Total de Projetos: 91 usinasPotência Total: 6.20 GW
Usinas Autorizadas pelaUsinas Autorizadas pela ANEELANEEL
2929
COMPLEMENTARIDADE SAZONALCOMPLEMENTARIDADE SAZONAL
48175252 5068
3997
2489
16981401 1201 1062 1188
1946
3487
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Vaz
ão (
m3
/s)
A C A R A U
B I T U P I T Á
C O F E C O
M U C U R I P E
P A R A C U R U
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
GW
hExemplos de possíveis parques eólicos no litoral
do Ceará (3000MW)
Exemplos de possíveis parques eólicos no litoral
do Ceará (3000MW)
Vazão afluente no reservatório de
Sobradinho, 1931/92(média de 2.7MW/m3/s)
Vazão afluente no reservatório de
Sobradinho, 1931/92(média de 2.7MW/m3/s)
Complementaridade SazonalComplementaridade SazonalRegião NordesteRegião Nordeste
3030
CUSTOSCUSTOSEE
ESTIMATIVA DE MERCADOESTIMATIVA DE MERCADO
Altamente dependentes do regime de ventos
Grandes empreendimentos: US$ 35 a 60/MWh
Médios empreendimentos: US$ 45 a 80/MWh
Pequenos empreendimentos: US$ 70 a 120/MWh
Custos
3131
EstimativaEstimativa de Mercadode Mercado((considerandoconsiderando--se se os fatores atuaisos fatores atuais))
• Otimista (com muitos fatores indutores)
1000 MW (até 2004) + 500 MW em 2005
20% ao ano de crescimento até 2022 ⇒ 65 GW
• Realista (+) (com poucos fatores indutores)
1000 MW (até 2004) + 500 MW em 2005
10% ao ano de crescimento até 2022 ⇒ 24GW
• Realista (-) (com muito poucos fatores indutores)
1000 MW (até 2004) + 500 MW em 2005
5% ao ano de crescimento até 2022 ⇒ 15GW
O POTENCIAL EÓLICO BRASILEIRO
3434
LegislaçãoLegislaçãoProdutor Independente Produtor Independente e e AutoprodutorAutoprodutorDECRETO N 2.003, de 10 de setembro de 1996
RegistroRegistro de de PCH’sPCH’sRESOLUÇÃO ANEEL Nº 394, 395 de 4 de dezembro de 1998RESOLUÇÃO ANEEL Nº112 de 18 de maio de 1999
Valores NormativosValores NormativosRESOLUÇÃO Nº 248 de 06 de maio de 2002
Benefício daBenefício da CCCCCCLEI Nº 9.648, de 27 de maio de 1998RESOLUÇÃO ANEEL Nº 245, de 11 de agosto de 1999
Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.905, de 2000Substitutivo ao Projeto de Lei nº 2.905, de 2000Lei do SenadoLei do SenadoLei 10438 de 26 de abril de 2002Lei 10438 de 26 de abril de 2002
3535
•• Do Do que trataque trata
•• Importância para Importância para o o desenvovimento das desenvovimento das energias renováveis complementares energias renováveis complementares no no BrasilBrasil
•• Estado atualEstado atual
Lei 10438 Lei 10438 -- abril abril 20022002
•• Do Do que trataque trata??
Altera dispositivos das Altera dispositivos das Leis Leis importantes para importantes para oofuncionamentofuncionamento do do setor elétrico brasileiro setor elétrico brasileiro e e DISPÕE SOBRE FONTES ALTERNATIVAS DISPÕE SOBRE FONTES ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA, RENOVÁVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA, UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA, PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA, INSTITUI A CONTA DE INSTITUI A CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO E DÁ DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
3636
Artigo 3º: Proinfa - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Eólica, PCH e Biomassa)
1ª fase (3300 MW) : Eólica 1100 MW
Contrato de compra de energia por 15 anos com a Eletrobrás através de chamadapública
Tarifa: valor econômico da tecnologia a ser definidopelo Executivo - piso de 80% da tarifa média nacional [ aproximadamente R$100,00].
Os valores pagos pela energia serão rateados entretodos os consumidores finais do sistema interligadoproporcionalmente ao consumo verificado.
Fonte: Dario Schultz - Copel e Lei 10438
Artigo 3º: Proinfa -
2ª fase: depois de atingidos os 3300 MW, as 3 fontes deverão suprir 10% do consumo anual de energia elétrica até 2022.
Contratos de compra de energia de 15 anos com a Eletrobrás, mediante
programação anual de modo que as 3 fontes atendam igualmente a 15% do incremento de consumo anual.
Tarifa: valor da energia competitiva - A diferença para o valor econômico da tecnologia serácreditada pela Conta de DesenvolvimentoEnergético (máximo 30% por fonte).
Fonte: Dario Schultz - Copel e Lei 10438
3737
Artigo 23º: Reserva Global de Reversão - RGR
Parágrafo 4º: A Eletrobrás poderá utilizar os recursos da RGR para financiar projetos de usinas eólicas, solar, abiomassa e PCH
•• Importância para Importância para o o desenvovimento das desenvovimento das energias renováveis complementares energias renováveis complementares no no BrasilBrasil
-- Incorpora as energias alternativas renovIncorpora as energias alternativas renovááveis veis (e(eóólica, solar, biomassa e pchlica, solar, biomassa e pch’’s) s) àà legislalegislaçãção o bbáásica do setor elsica do setor eléétrico brasileiro.trico brasileiro.
3838
•• Importância para Importância para o o desenvovimento das desenvovimento das energias renováveis complementares energias renováveis complementares no no BrasilBrasil
-- compulsoriedade na aquisicompulsoriedade na aquisiçãçãoo
•• Estado atualEstado atual
Consulta PúblicaRevisão do Decreto
Publicação dos Valores EconômicosChamada Pública
Seleção de ProjetosAssinatura de Contrato (até 26/04/2004)
3939
Energias RenováveisEnergias Renováveis e a e a Proposta Proposta de de Modelo Institucional Modelo Institucional do do Setor ElétricoSetor Elétrico
•• Estabelece em suas diretrizes para Energias Renováveis que nos Estabelece em suas diretrizes para Energias Renováveis que nos processos de licitação para expansão do parque gerador uma parteprocessos de licitação para expansão do parque gerador uma partedeverá ser destinada às novas fontes renováveis de forma a atingdeverá ser destinada às novas fontes renováveis de forma a atingir,ir,
no menor prazo de tempo possível, participação destas fontes em no menor prazo de tempo possível, participação destas fontes em 10%10%do consumo anual de energia elétrica. Devedo consumo anual de energia elétrica. Deve--se considerar, na se considerar, na
contratação destas fontes, que o impacto sobre as tarifas não excontratação destas fontes, que o impacto sobre as tarifas não exceda 0,5%ceda 0,5%e que os acréscimos acumulados não superem 5% quando comparadose que os acréscimos acumulados não superem 5% quando comparadoscom o crescimento baseado exclusivamente em fontes convencionaiscom o crescimento baseado exclusivamente em fontes convencionais..
•• A partir de 2005 só poderão participar dos processos licitatóriA partir de 2005 só poderão participar dos processos licitatóriososempresas que comprovem índice de nacionalização de pelo menosempresas que comprovem índice de nacionalização de pelo menos
90% em equipamentos e serviços.90% em equipamentos e serviços.
O O Futuro das Fontes RenováveisFuturo das Fontes Renováveis de de EnergiaEnergia
4040
ConclusõesConclusõesGrandes avanços ocorreram Grandes avanços ocorreram em em várias frentes nos últimos anosvárias frentes nos últimos anos, , mas mas ainda são necessários avançosainda são necessários avanços em em algumas áreas para algumas áreas para o o pleno pleno desenvolvimento da energia eólica desenvolvimento da energia eólica no no BrasilBrasil..
• Maior integração de esforços;
• Necessidade de pesquisa cooperativa (redes de
tecnologia);
• Suporte financeiro com garantia de recursos de médio
prazo;
• Detalhamento dos inventários;
• Aperfeiçoamentos em Legislação: Regulatória e/ou
Mandatória e de impostos para equipamentos
• Formação de recursos humanos
“O carvão, e o petróleo não serão os reis da energia
mundial para sempre. Não é mais uma tolice olhar o
sol, o vento e para as ondas do mar”
The Economist
“A idade da pedra não acabou porque acabaram as
pedras; não é necessário que o petróleo acabe para
entrarmos em uma nova era de energia”
SHELL
ConclusõesConclusões: : últimas notíciasúltimas notícias
4141
“Ás vezes ser moderno é olhar para trás”
Gilberto Gil
ConclusõesConclusões: : últimas notíciasúltimas notícias
Hamilton Moss Jorge [email protected] [email protected]
(21) 2598-6387 (21) 2598-6133
Centro de Referência para Energia Solar e Eólica S. S. Britohttp://www.cresesb.cepel.br/
CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétricahttp://www.cepel.br/
4242
• Exclusão dos custos ambientais no preço das energias convencionais
• Baixos valores de compra de energia pelos operadores;
• Necessidade de política Fiscal para equipamentos associados às renováveis
Energias Renováveis BarreirasEnergias Renováveis Barreirasde de MercadoMercado
• Rigidez das estruturas institucionais, políticas eregulamentares;
• Convicção de que as tecnologias de utilizaçãode renováveis são caras, de risco elevado.
Energias Renováveis BarreirasEnergias Renováveis Barreirasde de MercadoMercado
4343
•• Do Do que trataque trata??
…… introduz relevantes alterações no PL original. Trata dauniversalização do serviço público de energia elétrica,proporcionando ao Poder Executivo instrumentos capazes deconcretiza-la quer pelo estabelecimento de metas quer pelacontratação de novos agentes sob regime de permissão paraatuarem em áreas já concedidas. Incorpora mecanismo deinserção de energias alternativas renováveis, estabelecendoobjetivo e metas para a participação dessas fontes na MatrizEnergética Nacional. Atua sobre o desenvolvimento energéticonacional estabelecendo mecanismos de estímulos à geração deenergia. Finalmente, aborda em vários dispositivos mecanismosque visam impedir a concentração empresarial no setor.
Deputado José Carlos Aleluia Relator
•• Importância para Importância para o o desenvovimento das desenvovimento das energias renováveis complementares energias renováveis complementares no no BrasilBrasil
-- criacriaçãção da CDE, Conta de Desenvolvimento o da CDE, Conta de Desenvolvimento EnergEnergééticotico
4444
•• Principais virtudesPrincipais virtudes
• Incorporação das ER à legislação básica do SEIncorporação das ER à legislação básica do SE•• Compra compulsóriaCompra compulsória•• Critérios de RemuneraçãoCritérios de Remuneração•• Identificação de fonte de recursosIdentificação de fonte de recursos
•• Principais problemasPrincipais problemas
• Incorporação das ER à legislação básica do SE: Incorporação das ER à legislação básica do SE: Tramitação complexaTramitação complexa
•• Lei também incorpora carvão e gás no CDELei também incorpora carvão e gás no CDE