enem – gramática & redação

7/25/2019 ENEM Gramtica & Redao

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Novo Acordo Ortogrfico Descomplicado

Acentuao Grfica

Segundo o Novo Acordo OrtogrficoQUANTO POSIO DA SLABA TNICA

1. Acentuam-se as oxtonas terminadas em A, E, O, "M", "M", "NS", seguidas ou no de S,inclusive as formas verbais uando seguidas de LO(s)ou LA(s). !amb"m recebem acento asoxtonas terminadas em ditongos abertos, como I, U, I, seguidos ou no de S

E!

Material organizado pelo professor Wagner Machado (Nacional de Uberlndia MG)Pgina 1


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ormarem slabas soin$os ou com S

E! 2u--o, Bu-s, ca-fe--na, ra--es, sa--da, e-go-s-ta.

IMPOTANTE

+or ue no acentuamos ba-i-n$a4, fei-u-ra4, ru-im4, ca-ir4, Ca-ul4, se todos so i4 e u4 tnicas,)ortanto $iatosD

+orue o i4 tnico de bain$a4 vem seguido de NE. O u4 e o i4 tnicos de ruim4, cair4 e Caul4formam slabas com m4, r4 e l4 res)ectivamente. 9ssas consoantes 6 soam forte )or naturea,tornando naturalmente a slaba tnica4, sem )recisar de acento ue reforce isso.

F. T4#%.

No se usa mais o trema em )alavras da lngua )ortuguesa. 9le s' vai )ermanecer em nomes )r')rios eseus derivados, de origem estrangeira, como >Gndc$en, %Gller, mGlleriano /neste caso, o G4 l&-se i40

H. A5#'6 D&7#4#'5&./

O acento diferencial )ermanece nas )alavras7

89# /)assado0, 8#/)resente0894 /verbo0, 84 /)re)osi?o0

Nas formas verbais, cu6a finalidade " determinar se a @I )essoa do verbo est no singular ou )lural7

SIN:ULA PLUAL

9le tem 9les t&m9le vem 9les v&m

9ssa regra se a)lica a todos os verbos derivados de ter4 e vir4, como7 conter, manter, intervir, deter,sobrevir, reter, etc.

http!!"""#infoescola#co$!acordo%ortogra&co!no'a%acentacao%gra&ca!

Material organizado pelo professor Wagner Machado (Nacional de Uberlndia MG)Pgina
http://www.infoescola.com/acordo-ortografico/nova-acentuacao-grafica/http://www.infoescola.com/acordo-ortografico/nova-acentuacao-grafica/


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http!!do"nload#ol#co$#br!edcacao!U*+,-dcacao,.onheca,as,no'as,regras,da,/efor$a,*rtogra&ca#pdf

http://download.uol.com.br/educacao/UOL_Educacao_Conheca_as_novas_regras_da_Reforma_Ortografica.pdfhttp://download.uol.com.br/educacao/UOL_Educacao_Conheca_as_novas_regras_da_Reforma_Ortografica.pdf


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Por que / Por qu / Porque ou Porqu? - Qual usar?

O uso dos porqus um assunto muito discutido e traz muitasdvidas. Com aanlise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porqus para que

no a!a mais impreciso a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos di"erenciados#

Quando "or a !un$o dapreposiopor +pronome interrogativo ou indefinidoque,possuir o signi"icado de %por qual razo& ou %por qual moti'o

()emplos# Por que'oc no 'ai ao cinema? *por qual razo+o sei por queno quero ir. *por qual moti'o+

Quando "or a !un$o da preposi$o por +pronome relativoque, possuir osigni"icado de %pelo qual& e poder ter as "le)es# pela qual, pelos quais,pelas quais.

()emplo# ei em por quemoti'o permaneci neste lugar. *pelo qual+

Por qu

Quandovier antes de um ponto, se!a "inal, interrogati'o, e)clama$o, o porqu dever vir acentuadoe continuar com o signi"icado de %por qual moti'o&,%por qual razo&.

()emplos# 0ocs no comeram tudo? Por qu?1ndar cinco quil2metros, por qu?0amos de carro.

Porque

http://www.brasilescola.com/gramatica/sanando-algumas-duvidas-linguisticas.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/preposicao.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/sanando-algumas-duvidas-linguisticas.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/preposicao.htm


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3conjunocausal ou e)plicati'a, com 'alor apro)imado de %pois&, %uma 'ezque&, %para que&.

()emplos# o "ui ao cinema porqueteno que estudar para a pro'a. *pois+o ' "azer intrigas porquepre!udicar 'oc mesmo. *uma 'ez que+

Porqu

3 substantivoe tem signi"icado de %o moti'o&, %a razo&. Vem acompanhado deartigo, pronome, adjetivo ou numeral.

()emplos# O porqu de no estar con'ersando porque quero estarconcentrada. *moti'o+4iga-me um porqupara no "azer o que de'o. *uma razo+

ttp#//555.rasilescola.com/gramatica/por-que.tm

1ssim, temos#

http://www.infoescola.com/portugues/uso-dos-porques/

http://www.brasilescola.com/gramatica/conjuncao.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/substantivo.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htmhttp://www.infoescola.com/portugues/uso-dos-porques/http://www.brasilescola.com/gramatica/conjuncao.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/substantivo.htmhttp://www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htmhttp://www.infoescola.com/portugues/uso-dos-porques/


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Curiosidades

Casos mais frequentes de pronncias diferentes da lngua padro:



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O uso da crase

A crase caracteriza-se como a fuso de duas vogais idnticas, relacionadas ao emprego da preposio a!

com o artigo feminino a "s#, com o a! inicial referente aos pronomes demonstrativos $ aquela "s#, aquele

"s#, aquilo e com o a! pertencente ao pronome relativo a qual "as quais#. %asos estes em que tal fuso se

encontra demarcada pelo acento grave ": '"s#, 'quela, 'quele, 'quilo, ' qual, 's quais.

(rata-se de uma particularidade gramatical de relevante import)ncia, dado o seu uso de modo frequente.

*iante disso, compreendermos os aspectos que lhe so peculiares, +em como sua correta utilizao ,

so+retudo, sinal de competncia lingustica, em se tratando dos preceitos conferidos pelo padro formal

que norteia a linguagem escrita.

que se mencionar que esta competncia lingustica, a qual se restringe a crase, est condicionada aos

nossos conhecimentos acerca da regncia ver+al e nomimal, mais precisamente ao termo regente e termo

regido. 0u se1a, o termo regente o ver+o ou nome que e2ige complemento regido pela preposio a!, e

o temo regido aquele que completa o sentido do termo regente, admitindo a anteposio do artigo a"s#.

%omo e2plicitamente nos revela os e2emplos a seguir:

3efiro-me a"a# funcionria antiga, e no a"a#quela contratada recentemente.

3efiro-me ' funcionria antiga, e no 'quela contratada recentemente.

4otamos que o ver+o referir, analisado de acordo com sua transitividade, classifica-se como transitivo

indireto, pois sempre nos referimos a algum. %onstatamos que o fen5meno se aplicou mediante os casos

anteriormente mencionados, ou se1a, fuso da preposio a 6 o artigo feminino "'# e com o artigo

feminino a 6 o pronome demonstrativo aquela "'quela#.

A fim de ampliarmos nossos conhecimentos so+re as circunst)ncias em que se requer ou no o uso da

crase, analisaremos:

O termo regente deve prescindir!se de complemento regido da preposio "a#$ e o temo regido

deve admitir o artigo feminino "a# %s&:

72emplos:

As informa8es foram solicitadas ' diretora.

"preposio 6 artigo#



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7ntregamos a encomenda 'quela menina.

"preposio 6 pronome demonstrativo#

;remos 'quela reunio."preposio 6 pronome demonstrativo#

locu8es adver+iais: 's vezes, ' tarde, ' noite, 's pressas, ' vontade...

> locu8es prepositivas: ' frente, ' espera de, ' procura de...

> ?ocu8es con1untivas: ' proporo que, ' medida que.

Casos passveis de nota:

2 *m virtude da /eterog(nea posio entre autores$ o uso da crase torna!se optativo quando se referir

a locu0es adver'iais que representem meio ou instrumento)

72emplos:

0 marginal foi morto a +ala pelos policiais. "@oderamos dizer que ele foi morto a tiro#

arcela redige todos os seus tra+alhos a mquina. "@oderia ser a lpis#

2 Constata!se o uso da crase se as locu0es prepositivas 3 moda de$ 3 maneira de apresentarem!seimplcitas$ mesmo diante de nomes masculinos)

72emplos:

(enho compulso por comprar sapatos ' ?uis BC. "' moda de ?us BC#

> 4o se efetiva o uso da crase diante da locuo adver+ial a dist)ncia!.

4a praia de %opaca+ana, o+servamos a queima de fogos a dist)ncia.



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*ntretanto$ se o referido termo se constituir de forma determinada$ teremos uma locuo

prepositiva) 4ediante tal ocorr(ncia$ a crase est confirmada)

72emplo:

0 pedestre foi arremessado ' dist)ncia de cem metros.

! De modo a evitar o duplo sentido$ fa5!se necessrio o emprego da crase)

72emplo:

7nsino ' dist)ncia.

7nsino a dist)ncia.

*m locu0es adver'iais formadas por palavras repetidas$ no / ocorr(ncia da crase)

72emplo:

7la ficou frente a frente com o agressor.

Casos em que no se admite o emprego da crase:

Antes de voc'ulos masculinos)

72emplos:

As produ8es escritas a lpis no sero corrigidas.

7sta caneta pertence a @edro.

Antes de ver'os no infinitivo)

72emplos:

7le estava a cantar quando seu pai apareceu repentinamente.

4o momento em que preparvamos para sair, comeou a chover.

Antes de numeral)

*.emplo:

%egou a cento e vinte o nDmero de feridos daquele acidente.



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72emplos:

0s livros foram entregues a mim.

*ei a ela a merecida recompensa.

O'servao:

@elo fato de os pronomes de tratamento relativos ' senhora, senhorita e madame admitirem artigo, o uso

da crase est confirmado no a! que os antecede, no caso de o termo regente e2igir a preposio.

(odos os mritos foram conferidos ' senhorita @atrcia.

O uso da crase na indicao de /oras 8 dicas relevantes

6al ocorr(ncia lingustica perfa5!se de aspectos especficos

0 uso da crase, sem dDvida, representa um dos entraves que acometem um grande nDmero de usurios do

sistema lingustico. %ontudo, vale dizer que esse +icho monstruoso!, aos poucos vai se redefinindo e

adquirindo novas concep8es mediante o desenvolvimento de determinadas ha+ilidades, como, por

e2emplo, a prtica constante da leitura.

4esse nterim, o que se encontra em 1ogo o que chamamos de mem=ria visual, pois ao esta+elecermos

contato com esta ou aquela palavra, passamos a internaliz-la, tendo em vista todos os seus aspectos,

so+retudo no que tange ' ortografia. 4esse sentido, nada que algumas dicas tam+m no representem um

valioso +enefcio, no verdadeF @ara tanto, faamos primeiramente uma +reve retomada acerca do

conceito de crase e, em seguida, nesse estudo, priorizaremos o uso dela em se tratando da indicao de

horas.


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e aquilo!.

7m termos gerais, recomenda-se utilizar crase antes das locu8es femininas, se1am essas prepositivas "'

espera de...#, con1untivas "' proporo que, ' medida que...# ou adver+iais "'s vezes, ' noite...#. Assim

sendo, integrando essas Dltimas est a indicao de horas, representadas por:

+amos 3s ;/

C4.s#.4 .

P.4. $>

E#%8/*

2$ . s; P.$/!

2#'G # S; P.$/!

A 8./.4. S; P.$/ 4#8#/# .46&-, #'6; "." .'6#s . 8./.4. S; P.$/ ? %#4. 84#8s&;, /-* N; s# $s.54.s#!

O>S9CAO7

S# #'G="."=? "." (5% 54.s#)!

S# #'G="#"=? "." (s#% 54.s#)!

2$ :4?5&.=2#'G . :4?5&.

2$ . S.'6. C.6.4&'.=2#'G # S.'6. C.6.4&'.

1ACULTATI2O O USO DA CASE

a0 Antes de 9uro)a, Jsia, Jfrica, 9s)an$a, ran?a, 3nglaterra, Eolanda.



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E#%8/*

ui a ran?a ou fui P ran?a

ou a 9uro)a ou ou P 9uro)a

b0 Antes de )ronomes )ossessivos com substantivo claro

9xem)lo7

*irigiu-se P min$a casa. *irigiu-se a min$a casa

c0 Antes de nomes )r')rios femininos de )essoa

9xem)lo7

As alusQes eram feitas P Sebastiana

As alusQes eram feitas a Sebastiana

d0 At" a-

9xem)lo7

9le foi at" P feira

9le foi at" a feira

%aria foi at" P igre6a

%aria foi at" a igre6a

A!9NO7

Observe ue o em)rego de A!R A temos ue )restar aten?o na clarea ou verificar o conte8do do ue se uer dier.

e6a o exem)lo7

A gua inundou a rua at" P casa de %anuela /a gua c$egou )erto da casa de %anuela0

Se no $ouvesse o sinal da crase, o sentido ficaria ambguo.

A gua inundou a rua at" a casa de %anuela /inundou inclusive a casa de %anuela0.

NO SE USA A CASE) A'6#s # '%#s # 5&.#s

O>S9CAO7

Os '%#s # 5&.#s '; >% .5%8.'G.s # .46&- 7#%&'&'!

E#%8/*

I4#%s . 146./#F.!

2/6.4#%s . N.6./!



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1%s . M.'.$s!

1$& . B4.s/&.!

NO!A - No )odemos esuecer de ue se os nomes de cidades tiverem ad6untos, ento $aver a crase.

E#%8/*

I4#%s /&'. 146./#F.!

) A'6#s # '%#s # 8.s#s, #s6. $ 8ss#ssJ#s, $# '; .%&6#% .46&- #7&'& 7#%&'&'!

E#%8/*

14.% . C$.!

U% -4$8 # H#'s 7& . >'&.!

2/6.4#%s '.%#'6# . P#4'.%$5!

) A'6#s .46&- &'#7&'& "$%."!

E#%8/*

2.%s . $%. 4#$'&;

T#%s # &4 . $%. 7#s6.

R) A'6#s # 84'%#s 4#/.6&s

E#%8/*

E&s . %$/G#4, . 5$H. #%84#-.. #'&.%s '.6&s

O>S9CAO7

S' existe crase antes do )ronome relativo K=59K sendo o KaK )ronome demonstrativo.

E#%8/*

E&s . %&'G. G&s64&. # $64. $# 7#F 4#7#4>'5&.

#7&4=%# $# 5%84#& '6#%

Aten?o7

!odo )ronome relativo tem um substantivo /ex)resso ou no0 como antecedente.

P.4. s# s.#4 s# #&s6# 54.s# $ '; &.'6# # $% 84'%# 4#/.6&, ##=s# s$s6&6$&4 #ss# .'6#5##'6# 84 $%s$s6.'6& %.s5$/&'!

-Se o KaK se transforma em KaoK, $aver crase antes do )ronome relativo.

P4?%, s# "." 8#4%.'#5# &'./6#4. $ s# 64.'s74%. #% "" #'6; '; G.#4< 54.s#, ? 84#8s&; 8$4. $84'%# #%'s64.6&

E#%8/*

O 5/?-& . $# %# 4#7&4 84#5&s. # 847#ss4 ('; s# $s. 54.s#)

O 4#s6.$4.'6# . $# %# 4#7&4 84#5&s. # #%84#-.s ('; s# $s. 5.s#)



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A %$/G#4 . $#% %# 4#7&4 ? . &4#64. 5/?-& ('; G< 54.s#)

O G%#% . $#% %# 4#7&4 ? 847#ss4 5/?-& ('; s# $s. 54.s#)

2#H. 5% .6#';*

A rua em ue moro " )er)endicular P ue vai dar na )ra?a /usa-se crase0

A 5.44#&4. $./ .s8&4 ? ./%#H.. 84 6s ($s.=s# . 54.s#)

) A'6#s # 84'%#s &'6#44-.6&s

E#%8/*

A $# 8#ss. s# 4#7#4# 5>

A $./ %#'&'. .4#%s 5.44

) A'6#s # 84'%#s 8#ss.&s # 74%.s # 64.6.%#'6

E#%8/*

N; &F#% '.. . #/.!

Q$#4 7./.4 . 2ss. ##4#'ss&%.!

D&4&H=%# . 2ss. S#'G4&.!

9xce?o feita )ara a )alavra sen$ora, sen$orita, dona, usa-se crase.

E#%8/*

Cefiro-me P sen$ora.

Cefiro-me P excelentssima sen$ora.

Cefiro-me P sen$orita ue est ali.

0 Na ex)resso a distS9CAO7

S# . 8./.4. &s6'5&. #s6 #6#4%&'.., #7&'&., #'6; G.#4< 54.s#!

E#%8/*

O .45 #s6.. &s6'5&. # $.4#'6. %#64s!

O$&.% s s#$s -4&6s &s6'5&. # $F#'6s %#64s!

O 6&4 7& &s6'5&. # 64&'6. %#64s!



23/47

E/. '.%4. &s6'5&. 5#46.!

= A'6#s . 8./.4. $# #s6 ' 8/$4./ # 84#5#&. # %#4. 84#8s&; "." ' s&'-$/.4

E#%8/*

Ass&s6&%s . 5#'.s %.4.&/Gs.s!

Es6.. s$H#&6 . 84&.J#s!

1./#& . %$&6.s 8#ss.s!

N; $ . 7#s6.s!

#7&4=%# . %.s /&'.s!

V = D&.'6# # 8./.4. # s#'6& &'#7&'&* $%., 5.., 5#46., $./$#4, 6., ./-$%.!

9xem)lo7

1./$ . $./$#4 8#ss.!

D&ss# . 5.. %$/G#4!

A&s$ . $%. %#'&'.!

O>S9CAO7

N; 8#%s #s$#5#4 # $# #% s# 64.6.' # "$%.", 4#7#4&'=s# . "G4.", 5/5.=s# . 54.s#!

E#%8/*

W = A'6#s # '%#s %.s5$/&'s

E#%8/*

1./#& . Xs?!

L$.%s . D#$s!

S. . s#4& C/?-&!

= D&.'6# # #4( 2#4 ? 5's. 8./.4. %.s5$/&'. )

E#%8/*

1&5$ . #4 '.&s!

Es6# .' s$ 4&-. . #s6$.4!

= N.s #84#ssJ#s 74%..s 5% . 4#8#6&; %#s% 6#4%, (%#s% s#' '%# 7#%&'&', 84 s# 64.6.4 #8$4. 84#8s&;)

E#%8/*

D# G4. . G4.!



24/47

:6. . -6.!

C.4. . 5.4.!

14#'6# . 74#'6#!

P.46# . 8.46#!

A$44. . .$44.!

1.5# . 7.5#!

B5. . 5.!

= N; G.#4< 54.s# .'6#s #*

E#%8/*

E/., #/.s, %&%, 6&, #s6., #s6.s, #ss., #ss.s, 5#46., 5#46.s, 6., 6.s, '#'G$%., ./-$%., ./-$%.s!!! '; .5#&6.%.46&-!

E#%8/*

M$#& . #ss. 5&.#!!!

D#& . $% #/G&'G 6 %#$ 5.4&'G!

1- *iante da )alavra casa na ace)?o de morada, resid&ncia. #onstitui erro crasear o TaK antes da )alavra casa, em)regadacom o sentido de lar, resid&ncia, domiclio, desacom)an$ada de outros determinantes

E#%8/*

E$ $ . 5.s.!

2/6.4#& 5# . 5.s.!

D&4&-&=%# .84#ss. . 5.s.!

O>S9CAO7

Se a )alavra casa tiver ad6unto adnominal, determinando-a, usaremos a crase.

E#%8/*

2/6#& 5.s. # P#4!

D&4&-&=%# 5.s. # M.4&.!

I4#& 5.s. . M#.!

2/6.4#& 5# 5.s. # %#$ 8.&!

I4#& /- C.s. M&'#&4.!

D&4&-&=%# .84#ss. ./#-4# 5.s.!

1F - *iante da )alavra terra /determinada0 no sentido de terra firme ou c$o firme, usaremos a crase.

E#%8/*

O 548 7& #/& 6#44.!



25/47

2/6.4#& 6#44. '# 7$& .6&F.!

6#44. $# ? . 6#44.!

2/6.4#& 6#44. '# '.s5&!

O>S9CAO7

A 8./.4. "6#44." ' s#'6& # "/6." ('. /&'-$.-#% '


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1 - Su6eito

9xem)lo7

A menina saiu

: - Ob6eto direto

9xem)lo7

#om)rei a casa

@ - Ad6unto adnominal

9xem)lo7

Os meninos, as meninas, todos )assaram.

--------------------------------------------------------------------------------

d0 *iante dos demonstrativos7 a, auele, auela, auilo, usa-se a crase no KaK de auela, no KaK de auilo, no KaK de auele.

9xem)lo7

Ceferiu-se Puele ue estava ali.

Assist&ncia Puelas )obres meninas.

Obedecia Puela exig&ncia.

e0 O substantivo feminino )ode estar subentendido

9xem)lo7

Su6eitou a rima do )rimeiro verso P do segundo

f0 *iante de )ossessivo em refer&ncia a substantivo oculto

9xem)lo7

g0 +ara evitar ambigGidade7

9xem)lo7

%orrer P fome.

+egar P un$a.

Ceceber P bala

#osturar P mo

endo P vista.

%atar P fome.

aer P vela.



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$0 *iante de locu?Qes constitudas de feminino )lural.

9xem)lo

Us vees, Ps ocultas, Ps claras, Ps escondidas, Ps uatro da man$, Ps a)al)adelas, Ps )ressas, Ps tontas, Ps voltas, Psex)ensas, Ps escuras, Ps cegas, Ps direitas, Ps mil maravil$as, Ps moscas, Ps ordens, etc

i0 Antes de nomes masculinos, subentendendo-se as )alavras femininas KmodaK ou KmaneiraK

9xem)lo7

9le veste P Coberto #arlos

!em estilo P Cui

ou cantar P Silvio #aldas.

*an?as P cossaco.

%acarro P italiana.

60 *iante de locu?Qes constitudas do substantivo feminino singular

9xem)lo7

U toa, P roda, P es)era, P for?a, P )arte, P mingua de, P larga, P uma $ora, P noite, P guisa de, P )rocura de, P )ressa, Pvontade, P )ro)or?o ue, P )rova, P rao de, P medida ue, P es)reita, P baila, P falta de, P cun$a, P direita, P guisa de, Pdis)osi?o de, P esuerda, P merc& de, P margem, P tona, P tarde, P surdina, P sorrelfa, P sombra, P sa8de, P risca, P revelia,P rao de, P r"dea solta, P custa de, etc.

V0 Antes de numeral, referindo-se a K$oraK7

9xem)lo7

Sairei P uma $ora da man$

K9screveu duas lin$as de res)osta, e P uma $ora da tarde a)eava-se de um tlburiK.

/%ac$ado de Assis-A %o e a Buva-)g. 1WH0

KSucedia, muito ami8de, encetar eu a min$a banca de estudo P uma ou Ps duas $oras da anteman$.K

/Cui >arbosa-9logios Acad&micos-)g. @HX0

l0 Antes de nome )r')rio de )essoa, )recedido de )re)osi?o, se o tratamento for ntimo ou familiar.

9xem)lo7

KOfereci um romance P damaK.

K=uanto P SaraK.

%ac$ado de Assis-Eist. Com


28/47


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"Onde# e "Aonde# indicam lugar$ entretanto$ no podem ser utili5ados no mesmo

conte.to$ pois indicam$ respectivamente$ locali5ao e movimento)

@ara no errar, o ideal entender quando usar onde e aonde, pois um deve ser usado no sentido de localizao, e o outro, node movimento

uitas palavras ou e2press8es da ?ngua @ortuguesa causam dDvidas ao falante, onde! e aonde! so

e2emplos disso. ;sso acontece porque a lngua coloquial uma variante espont)nea, que no se detm ao

uso das regras, sendo utilizada em situa8es informais.

Euando o conte2to pede formalidade, se1a na escrita ou na fala, o adequado usar a lngua culta, que

regida pela gramtica normativa "padro da lngua#. 7ntretanto, muitas pessoas desconhecem as regras da

norma culta e, por isso, utilizam ondeeaondesem o menor critrio.


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menos duas ora0es, 1 que as ora8es ad1etivas comp8em um dos tipos do perodo composto por

su+ordinaoH

I - A funo sinttica do relativo onde! sempre de ad1unto adver+ial de lugar, portanto, muito cuidado

com o uso indiscriminado dessa palavra. J um a+surdo, mas ela tida como coringa! para muitos,

quando no se sa+e que relativo utilizar, eis que surge a palavrinha mgica!, como se essa possusse

mDltiplas fun8es. CuidadoE Atente para isso$ sua funo B de ad1unto adver'ial de lugar$ portanto$ s-

deve ser utili5ada nesse casocia.

%-ara marcar estrangeirismo @3uando no h5 opo de it5licoA. 0xemplo:

Baa o 9bacC up; para no correr o risco de perder os ar3uivos.

http://exame.abril.com.br/


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&-ara delimitar o t>tulo de uma obra. 0xemplo:

94s D Eimens8es da omunicao 2erbal; @,einaldo -assadoriA

0sclarecida as dvidas de como usar+ surge outra+ a de como pontuar. omo *azer a pontuao de *orma ade3uada

3uando temos as aspas 9no meio do caminho;?

Fimples+ a *rase comea e termina com aspas? 0nto o ponto *ica dentro das aspas. 0xemplo:

9Go H o mais *orte de uma espHcie 3ue sobrevive nem o mais inteligente+ mas a3uele 3ue consegue responder

melhor I mudana.; harles Earwin

derdo 3ue a pessoa 3ue voc7 H;.

http!!eRa$e#abril#co$#br!carreira!noticias!Jando%e%co$o%sar%aspas%e$%$%teRto

Farticularidades de alguns sinais de pontuao:

%)&$ %


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2 +eparar as ora0es inerentes a um perodo muito e.tenso$ principalmente se em uma delas 1/ouver a presena da vrgula)

72: *os mais de cem funcionrios daquela empresa, apenas uma pequena porcentagem no concordoucom as recentes decis8esH o restante, todos aderiram 's novas ideias.

2 +eparar ora0es coordenadas assindBticas que e.primam rela0es de sentido entre si)72: As queimadas destruram a vegetaoH todos os animais silvestres foram mortos.

2 +u'stituir$ de modo facultativo$ a vrgula em ora0es coordenadas sindBticas adversativas)

72: 4o concordava com as opini8es dos colegasH contudo, respeitava-as.

2 +eparar ora0es coordenadas sindBticas conclusivas$ sendo que as con1un0es se encontrampospostas ao ver'o)

72: A famlia era responsvel pela garotaH precisava, portanto, de proteg-la em todas as circunst)ncias.

2 +eparar itens de uma enumerao e artigos relacionados a decretos$ sentenas$ peti0es$ dentreoutros)

Art. 5. Todos so iguais perante a lei! sem distin"o de #ual#uer nature$a! garantindo-se aos%rasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviola%ilidade do direito & vida! & li%erdade! &igualdade! & seguran"a e & propriedade! nos termos seguintes:

' - (omens e mul(eres so iguais em direitos e o%riga")es! nos termos desta *onstitui"o;'' - ningu+m ser, o%rigado a fa$er ou deiar de fa$er alguma coisa seno em virtude de lei;''' - ningu+m ser, su%metido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;' - + livre a manifesta"o do pensamento! sendo vedado o anonimato;P...Q

Constituio Iederal de =>@@)

Dois-pontos [ : ]:

(em por finalidade introduzir palavras, e2press8es ou frases no intento de esclarecer, desenvolver oue2plicar melhor uma passagem anteriormente citada.


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*urante a aula, o aluno perguntou ' professora:- Euando sero entregues os resultados referentes ao +imestre anteriorF7la respondeu-lhe:- 7m +reve.

2 Demarcar uma e.plicao ou sequ(ncia)

72: 7ram muitos os requisitos para o pleito daquela vaga de emprego: possuir um ano de e2perincia nocargo, ter ha+ilitao e disponi+ilidade de horrio.

Ponto de interroga"o [ 3 ]:

tili5ado no final das frases interrogativas diretas$ indicando tam'Bm outros sentimentos por parte doemissor$ tais como: surpresa$ indignao ou revelando uma e.pectativa diante de um determinadoconte.to lingustico)

72emplos:

0 quF 4o trou2e a encomenda que lhe pediF@or que no compareceu ' festa de aniversrioF

Ponto de eclama"o [ 4 ]:

Lsado nas seguintes circunst)ncias:

2 Depois de frases que retratem ordem$ indiquem espanto$ admirao$ surpresa$ dentre outrossentimentos)72emplos:

4ossaR 4o esperava v-lo aqui.(enha confianaR 0+ters um =timo resultado.

2 Ap-s inter1ei0es e vocativos)

AhR 4o me venha com este discurso fDtil.S seiR oi voc, garotinho espertoR

2 Diante de frases que e.primam dese1o)

Tuarda-me


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- aparece entre oraes de sujeitos diferentes:Ex: O tempo estava nublado, e o piloto desistiu do vo.

- no tem sentido de adio:Ex: A senhora apertou a campainha, e ningum veio atender. ( o e tem valor de conjuno adversativa)

Isolar oraes intercaladas.

Ex: E o ladro, perguntei eu, foi condenado ou no?

Isolar oraes adjetivas explicativas.Ex: As frutas, que estavam maduras, caram no cho.

Isolar oraes adverbiais.Ex: Fiquei to alegre com esta idia, que ainda agora me treme a pena na mo. (Machado de Assis)

Isolar oraes reduzidas.

Ex: Para serenar a roda, propus novo chope.(Cyro dos Anjos)

ttp#//555.mundoeducacao.com/gramatica/uso-'irgula.tm

0le tem+ eles t7m'() *+A- ./C(E*/

26/03/13 11:45

Tratamos da acentuao do verbo vir e logo surgiu a dvida: e o verbo ter?

http://www.mundoeducacao.com/gramatica/uso-virgula.htmhttp://www.mundoeducacao.com/gramatica/uso-virgula.htm


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De fato, ele segue a mesma regra do verbo vir. Na terceira do singular, ele

tem (sem acento e, na terceira do !lural, eles t"m (com acento. # !ronncia

$ a mesma, a distino $ a!enas gr%fica. & seus derivados?

&'atamente como os derivados de vir, os derivados de ter t"m acento agudo

na terceira do singular e acento circunfle'o na terceira do !lural. #ssim: elecont$m, eles cont"m ele det$m, eles det"m ) e assim !or diante. Todas

essas formas de terceira !essoa (do singular e do !lural so o'*tonas terminadas

em +em.

http!!thaisnicoleti#blogfolha#ol#co$#br!261!6!2!ele%te$%eles%te$!

3nfo9scolaZ +ortugu&sZ

Fronomes DemonstrativosP4'%#s #%'s64.6&s so a3ueles 3ue situam pessoas ou coisas em relao Is tr7s pessoas

do discurso. 0ssa localizao pode se dar no tempo+ no espao ou no prJprio texto.9xem)lo7

Voc deveria ouvir estedisco de vinil.

O )ronome esteno exem)lo acima, refere-se ao substantivo disco, localiando-o )r'ximo P )essoa uefala /1I )essoa0.

2#H.%s $% $.4 5% s 84'%#s #%'s64.6&s ./'-$. 846$-$#s.*

+CONO%9S *9%ONS!CA!3OS

P#ss.s 2.4&


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@I auele aueles auela auelas auilo

So tamb"m )ronomes demonstrativos

- o, a, os, as, uando euivalem a isto, isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas;

Ex: Imagino oque ela j sofreu. (aquilo!

- mesmo e"r#"rio, uando refor?am )ronomes )essoaisou faem refer&ncia a algo ex)ressoanteriormente[

Ex: Eu mesmavi a cena re"etir-se.

- tal e semel$ante, uando euivalem a esse, essa, aquela.

Ex: Em taisocasi%es & "reciso "rudncia. (essas!

*mprego dos pronomes demonstrativos9m rela?o ao es)a?o

- 9ste/s0, esta/s0 e isto indicam o ue est )erto da )essoa ue fala7

Ex: Este rel#giode 'olso que eu estou usando "ertenceu ao meu av.

- 9sse/s0, essa/s0 e isso indicam o ue est )erto da )essoa com uem se fala7

Ex: )am*e, "asse-me essa revista que est "erto de voc.

- Auele/s0, auela/s0 e auilo indicam o ue est distante tanto da )essoa ue fala uanto da )essoacom uem se fala7

Ex: +l$em aquela casa

9m rela?o ao tem)o

- 9ste/s0, esta/s0 e isto indicam o tem)o )resente em rela?o P )essoa ue fala7

Ex: Esta tarde irei ao su"ermercado faer as com"ras do ms.

- 9sse/s0, essa/s0 e isso indicam o tem)o )assado )r'ximo ao momento da fala7

Ex: Essa noite dormi mal, tive "esadelos $orrveis.

- Auele/s0, auela/s0 e auilo indicam um afastamento no tem)o, tem)o remoto7

Ex: /aquele tem"o, os jovens de famlias ricas iam estudar na 0ran1a.

=uando so usados como referente

- 9ste/s0, esta/s0 e isto faem refer&ncia a algo sobre o ual ainda se vai falar7

http://www.infoescola.com/portugues/pronomes-pessoais/http://www.infoescola.com/portugues/pronomes-pessoais/http://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/http://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/http://www.infoescola.com/portugues/pronomes-pessoais/http://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/http://www.infoescola.com/portugues/pronome-demonstrativo/


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Ex: 2*o estes os assuntos que temos a tratar: o aumento dos salrios, as f&rias dos funcionrios e as

$oras extras.

- 9sse/s0, essa/s0 e isso faem refer&ncia a algo ue 6 foi citado anteriormente7

Ex: 2ua "artici"a1*o nas +lim"adas de )atemtica, isso & o que mais desejamos agora.

- 9ste e auele so em)regados uando se fa refer&ncia a termos 6 mencionados, como se exem)lificaa seguir7

Ex: 3edro e 3aulo s*o alunos que se destacam na classe: este "ela ra"ide com que resolve os exerccios

de )atemtica, aquele "ela criatividade na "rodu1*o de textos.

ON!9S7#9C92A, Yilliam Coberto.Portugus: Linguagens: volume 2: ensino mdio\ Yilliam Coberto #ere6a,!$erea #oc$ar %agal$es. ; F. ed. ; So +aulo7 Atual, :WWF.

CO#EA B3%A, #arlos Eenriue da. 4ramtica /ormativa da 5ngua 3ortuguesa7 )refcio de Serafim da

Silva Neto. ; FI ed. ; Cio de 2aneiro7 2os" Ol]m)io, :WWH.



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Colocao Fronominal

J a parte da gramtica que trata da correta colocao dos pronomes o+lquos tonos na frase.7m+ora na linguagem falada a colocao dos pronomes no se1a rigorosamente seguida, algumas normasdevem ser o+servadas, so+retudo, na linguagem escrita.

Dicas:*.iste uma ordem de prioridade na colocao pronominal: =J tente fa5er pr-clise$ depois mes-clise eem ltimo caso$ (nclise)

Fr-clise

J a colocao pronominal antes do ver+o. A pr=clise usada:

=& 7uando o ver'o estiver precedido de palavras que atraem o pronome para antes do ver'o)


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& Ora0es iniciadas por palavras interrogativas)

72.: Euem te fez a encomendaF

& Ora0es iniciadas por palavras e.clamativas)

72.: Euanto se ofendem por nadaR& Ora0es que e.primem dese1o %ora0es optativas&)

72.: Eue *eus o a1ude.

4es-clise

J a colocao pronominal no meio do ver+o. A mes=clise usada:

=& 7uando o ver'o estiver no futuro do presente ou futuro do pretBrito$ contanto que esses ver'os

no este1am precedidos de palavras que e.i1am a pr-clise)

72emplos:

3ealizar-se-, na pr=2ima semana, um grande evento em prol da paz no mundo.4o fosse os meus compromissos, acompanhar-te-ia nessa viagem.

KncliseJ a colocao pronominal depois do ver+o. A nclise usada quando a pr=clise e a mes=clise no forempossveis:

=& 7uando o ver'o estiver no imperativo afirmativo)

72.: Euando eu avisar, silenciem-se todos.

& 7uando o ver'o estiver no infinitivo impessoal)

72.: 4o era minha inteno machucar-te.

& 7uando o ver'o iniciar a orao)

72.: Cou-me em+ora agora mesmo.

& 7uando /ouver pausa antes do ver'o)

72.:


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Colocao pronominal nas locu0es ver'ais

=& 7uando o ver'o principal for constitudo por um particpio

a& O pronome o'lquo vir depois do ver'o au.iliar)

72.: aviam-me convidado para a festa.'& +e antes da locuo ver'al /ouver palavra atrativa$ o pronome o'lquo ficar antes do ver'oau.iliar)

72.: 4o me haviam convidado para a festa.

Dicas:+e o ver'o au.iliar estiver no futuro do presente ou no futuro do pretBrito$ ocorrer a mes-clise$desde que no /a1a palavra atrativa antes dele)

72.: aver-me-iam convidado para a festa.

& 7uando o ver'o principal for constitudo por um infinitivo ou um gerndio:

a& +e no /ouver palavra atrativa$ o pronome o'lquo vir depois do ver'o au.iliar ou depois do ver'oprincipal)72emplos:

*evo esclarecer-lhe o ocorrido/ *evo-lhe esclarecer o ocorrido.7stavam chamando-me pelo alto-falante./ 7stavam-me chamando pelo alto-falante.

'& +e /ouver palavra atrativa$ o pronome poder ser colocado antes do ver'o au.iliar ou depois dover'o principal)72emplos:

4o posso esclarecer-lhe o ocorrido./ 4o lhe posso esclarecer o ocorrido.4o estavam chamando-me./ 4o me estavam chamando.

O'serva0es importantes:*mprego de o$ a$ os$ as

=& *m ver'os terminados em vogal ou ditongo oral$ os pronomes: o$ a$ os$ as no se alteram)*.emplos:

%hame-o agora.*ei2ei-a mais tranquila.

& *m ver'os terminados em r$ s ou 5$ estas consoantes finais alteram!se para lo$ la$ los$ las)

72emplos:

"7ncontrar# 7ncontr-lo o meu maior sonho."iz# i-lo porque no tinha alternativa.

& *m ver'os terminados em ditongos nasais %am$ em$ o$ 0e$ 0e$&$ os pronomes o$ a$ os$ as alteram!se para no$ na$ nos$ nas)72emplos:

%hamem-no agora.@8e-na so+re a mesa.

& As formas com'inadas dos pronomes o'lquos: mo$ to$ l/o$ no!lo$ vo!lo$ formas em desuso$ podemocorrer em pr-clise$ (nclise ou mes-clise)



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72.: 7le mo deu. "7le me deu o livro#

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enem – gramática & redação

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