encontro de conselheiros da previ

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Adesão aos Princípios da Global Reporting Initiative – GRI O caso do grupo CPFL Energia Wilson Ferreira Jr. Encontro de Conselheiros da PREVI 2007 - 15 de junho de 2007

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  • 1. Adeso aos Princpios da Global Reporting Initiative GRI O caso do grupo CPFL Energia Wilson Ferreira Jr. Encontro de Conselheiros da PREVI 2007 - 15 de junho de 2007
  • 2. Agenda A evoluo da CPFL Energia nos ltimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalizao A introduo do tema da sustentabilidade na estratgia da CPFL Energia A aplicao das diretrizes da Global Reporting Initiative GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 2
  • 3. A Companhia Paulista de Fora e Luz, a CPFL Paulista, foi privatizada em 1997 Aquisio pelo consrcio VBC Energia, 521 Participaes(Previ) e Bonaire Participaes S.A. (Funcesp, Petros, Sistel e Sabesprev) Investimento na Aquisio: R$ 3.014 milhes 3
  • 4. A CPFL Paulista em 1997 Distribuio 1997 rea de Atuao Municpios n 234 Populao milhes 8,5 rea Km 90.440 Gerao UHEs 0 PCHs n 19 Potncia Instalada MW 155 Principais Indicadores e Resultados - 1997 Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Lquido (milhes) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhes) (R$ milhes) (R$ milhes) 18.024 4.403 2,4 437 770 349 1997 1997 1997 1997 1997 1997 Valores expressos em R$ constantes base 2004 4
  • 5. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista 5
  • 6. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 1998 Bandeirante 2000 Ceran 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan 2005 Clion e CPFL Sul 2006 CPFL Santa Cruz 2007 CMS Energy Brasil S.A. 6
  • 7. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 1998 Bandeirante 2000 Ceran 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan 2005 Clion e CPFL Sul 2006 CPFL Santa Cruz 2007 CMS Energy Brasil S.A. Reestruturaes e Cises 2 2000 CPFL Gerao 2001 CPFL Piratininga 7
  • 8. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 Constituies de empresas 3 1998 Bandeirante 2002 CPFL Energia 2000 Ceran 2003 CPFL Brasil e CPFL Centrais Eltricas S.A. 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan 2005 Clion e CPFL Sul 2006 CPFL Santa Cruz 2007 CMS Energy Brasil S.A. Reestruturaes e Cises 2 2000 CPFL Gerao 2001 CPFL Piratininga 8
  • 9. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 Constituies de empresas 3 1998 Bandeirante 2002 CPFL Energia 2000 Ceran 2003 CPFL Brasil e CPFL Centrais Eltricas S.A. 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan Construo de 6 Usinas 2005 Clion e CPFL Sul 2006 CPFL Santa Cruz 2007 CMS Energy Brasil S.A. Reestruturaes e Cises 2 2000 CPFL Gerao 2001 CPFL Piratininga 9
  • 10. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 Constituies de empresas 3 1998 Bandeirante 2002 CPFL Energia 2000 Ceran 2003 CPFL Brasil e CPFL Centrais Eltricas S.A. 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan Construo de 6 Usinas 2005 Clion e CPFL Sul Ampliao de Participaes 2 2006 CPFL Santa Cruz 2006 - RGE e Foz do Chapec 2007 CMS Energy Brasil S.A. Reestruturaes e Cises 2 2000 CPFL Gerao 2001 CPFL Piratininga 10
  • 11. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia apresentou um grande crescimento 1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Privatizao da CPFL Paulista Aquisies 11 Constituies de empresas 3 1998 Bandeirante 2002 CPFL Energia 2000 Ceran 2003 CPFL Brasil e CPFL Centrais Eltricas S.A. 2001 RGE e Semesa 2002 Foz do Chapec, Baesa e Enercan Construo de 6 Usinas 2005 Clion e CPFL Sul Ampliao de Participaes 2 2006 CPFL Santa Cruz 2006 - RGE e Foz do Chapec 2007 CMS Energy Brasil S.A. Reestruturaes e Cises 2 Incorporaes 2 2000 CPFL Gerao 2007 Semesa e CPFL Centrais Eltricas so 2001 CPFL Piratininga Incorporadas na CPFL Gerao 11
  • 12. A estrutura acionria do grupo CPFL Energia hoje Mercado (1) 28,97% (2) 31,11% 12,65% 27,27% Distribuio Comercializao Gerao 100% 100% 99,76% 99,99% 100% 100% 100% Ativos Adquiridos da CMS Energy 100% 100% 65% 100% 25,01% 48,72% 51% Base: 30 de abril de 2007 1) Inclui 0,01% de outros 2) Reorganizao societria da VBC Energia cujo impacto na CPFL Energia foi o aumento no Mercado 12
  • 13. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia cresce substancialmente, alcanando presena expressiva no cenrio empresarial brasileiro Distribuio() 1997 2007 Municpios n 234 568 Populao milhes 8,5 18,5 rea Km 90.440 208.300 Gerao(1) rea de Atuao UHEs 0 8 - em operao 0 5 - em construo 0 3 PCHs n 19 33 Potncia Instalada MW 155 1.587 Comercializao(2) Clientes Livres n 90 Energia Vendia GWh 9.334 Principais Indicadores e Resultados(2) Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Lquido (milhes) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhes) (R$ milhes) (R$ milhes) 41.112 12.227 2.748 5,9 985 1.405 146% 128% 125% 178% 257% 303% 18.024 4.403 2,4 437 770 349 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 Base: Dez/06 / (1) Considera a CMS Energy Brasil S.A. / (2) No Considera a CMS Energy Brasil S.A. 13
  • 14. Agenda A evoluo da CPFL Energia nos ltimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalizao A introduo do tema da sustentabilidade na estratgia da CPFL Energia A aplicao das diretrizes da Global Reporting Initiative GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 14
  • 15. No mundo tradicional da gesto empresarial, a projeo do desempenho futuro se fazia como uma extrapolao natural do desempenho passado: A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos Empresa S.A. Projeo de Faturamento (R$) Realizado 200 150 100 1997 2002 2007 2012 15
  • 16. No mundo tradicional da gesto empresarial, a projeo do desempenho futuro se fazia como uma extrapolao natural do desempenho passado: A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos Empresa S.A. Projeo de Faturamento (R$) Realizado Projetado 250 200 150 100 1997 2002 2007 2012 16
  • 17. Entretanto, as coisas no acontecem mais assim hoje. Porque um novo cenrio se imps s empresas, trazendo riscos de crises e escndalos corporativos, com fortes impactos em seus resultados Hoje, escndalos corporativos destroem a reputao e o valor das empresas 17
  • 18. Entretanto, as coisas no acontecem mais assim hoje. Porque um novo cenrio se imps s empresas, trazendo riscos de crises e escndalos corporativos, com possveis impactos em seus resultados Ambiente Interno Ambiente Externo Moral e valores Fraudes enfraquecidos Problemas com a contbeis qualidade de produtos e servios Assdio Aquecimento Empresa S.A. Global Criminalidade e Violncia Falta de Desigualdade transparncia na Social informao Catstrofes ambientais 18
  • 19. Tambm porque no mundo globalizado, a importncia das empresas cresce de forma exponencial, aumentando as expectativas da populao em relao a elas Cada vez mais, espera-se das empresas uma postura responsvel e cidad, correspondente sua importncia no cenrio global Ranking Pases/Empresas PIB/Vendas1 1 EUA 8.708.870 2 Japo 4.395.083 5 Reino Unido 1.373.612 11 Mxico 474.951 14 Austrlia 389.691 Dos 100 maiores agentes econmicos 23 General Motors 176.556 em nvel global, 51 so empresas 24 Dinamarca 174.363 25 Wal Mart 166.809 27 Ford Motors CO. 162.558 Aquisies e fuses devem aprofundar esse quadro 28 Daimler-Chrysler 159.985 29 Polnia 154.146 31 Indonsia 140.964 37 Mitsui 118.555 38 Mitsubishi 117.765 40 GE 111.630 42 Portugal 107.716 43 Royal Dutch/Shell 105.366 Cotao de R$ 2,15/ US$ 1 Fonte: Compromisso social e Gesto Empresarial - 2002 1 Valores em milhes de dlares 19
  • 20. Assim, atualmente o sucesso no passado no mais garantia de um futuro promissor. O controle das variveis intervenientes est muito mais difcil. E as dimenses intangveis da realidade empresarial tm hoje muito mais fora Empresa S.A. Projeo de Faturamento (R$) Realizado 200 150 100 1997 2002 2007 2012 20
  • 21. Atualmente o sucesso no passado no mais garantia de um futuro promissor. O controle das variveis intervenientes est muito mais difcil. E as dimenses intangveis da realidade empresarial tm hoje muito mais fora Empresa S.A. Projeo de Faturamento (R$) Previsto Realizado 250 200 150 100 Realizado 50 1997 2002 2007 2012 21
  • 22. Esta nova realidade global tem afetado de forma significativa o mundo empresarial Escndalos corporativos corroem a credibilidade e a reputao das empresas. Algumas tm seus negcios abalados durante dcadas. Outras, simplesmente desapareceram Danos ambientais Fraudes Sonegao Contbeis Escndalos financeiros Marca a expresso da cultura e da identidade empresarial e reflete a dinmica de relaes entre a empresa e seus pblicos A marca s adquire valor tangvel quando consegue criar valor para todas as partes interessadas 22
  • 23. Agenda A evoluo da CPFL Energia nos ltimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalizao A introduo do tema da sustentabilidade na estratgia da CPFL Energia A aplicao das diretrizes da Global Reporting Initiative GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 23
  • 24. Planejamento Estratgico, Processo de Gesto e Sustentabilidade Os expressivos resultados atingidos nesses ltimos 10 anos no bastam para, no mundo atual, assegurar a continuidade de resultados sustentveis Outras dimenses da administrao devem ser consideradas, pois, cada vez mais, variveis intangveis impactam, positiva ou negativamente, os resultados empresariais Ciente disso, a CPFL Energia assumiu o desafio de incorporar em seus processos de planejamento e de gesto o tema da sustentabilidade 24
  • 25. Agenda da Sustentabilidade no grupo CPFL Energia B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos 25
  • 26. Provendo direcionamento para todos os colaboradores B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Introduo dos temas da Monitoramento dos Definio clara, para Utilizao de critrios de Responsabilidade e da impactos futuros das todos os profissionais, natureza tica nos Sustentabilidade no decises das empresas dos direcionadores da processos decisrios das planejamento estratgico em seus pblicos de ao empresarial empresas do grupo do grupo relacionamento Viso Processo de Monitoramento do Misso Planejamento Processo Decisrios Impactos nos Valores Estratgico stakeholders Polticas de Gesto 26
  • 27. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Implantao do Sistema de Implantao do cdigo de tica e Seminrios de reflexo sobre Gesto e Desenvolvimento da de conduta empresarial tica tica na CPFL Energia Natureza do Cdigo de tica Formalizao de Compromissos Empresariais Explicitao das responsabilidades em relao aos nossos Parceiros Guia para a tomada de Decises Balizas para orientar as aes dos profissionais 27
  • 28. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Implantao do Sistema de Implantao do cdigo de tica e Seminrios de reflexo sobre Gesto e Desenvolvimento da de conduta empresarial tica tica na CPFL Energia Sistema de Gesto e Desenvolvimento da tica Fundamentos Conceituais: A tica deve ser assumida como um programa operacional, como qualquer outro A tica deve ter uma qualidade institucional, transformando-se em cultura organizacional e constituir-se em uma propriedade, mais do que uma marca ou etiqueta da empresa A busca da qualidade tica da CPFL adquire um carter de formalidade, oficialidade e institucionalidade com a implantao do Sistema de Gesto e de Desenvolvimento da tica Objetivos: Evitar transgresses e prevenir desvios ao Cdigo de tica da CPFL Promover o desenvolvimento da qualidade tica em todas as aes da empresa Consolidar a incorporao do contedo do Cdigo na cultura organizacional da CPFL 28
  • 29. Orientando as condutas dos profissionais B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Implantao do Sistema de Implantao do cdigo de tica e Seminrios de reflexo sobre Gesto e Desenvolvimento da de conduta empresarial tica tica na CPFL Energia Seminrios de Reflexo sobre tica Leitura orientada do Cdigo de tica Suporte dos Filsofos Mrio Srgio Cortella e Alpio Casali PUC/SP Participao de 1.700 colaboradores e outros stakeholders Temas tratados: Sustentabilidade Respeito para com todas as pessoas Respeito Diversidade: combate discriminao Combate ao Assdio de qualquer natureza Preservao do Meio Ambiente 29
  • 30. Disseminando prticas desejveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Realizao de Seminrios Padronizao e certificao de Programa de formao de especficos nas reas de risco processo de trabalho lideranas ticas na CPFL tico Distribuio e Comercializao de Energia Eltrica ISO 9001:00 Servio de Teleatendimento para Consumidores de Energia Eltrica Operao do Sistema Eltrico de Transmisso ISO 14001:04 Coleta de Informaes Processamento e Apurao dos Indicadores Tcnicos e Comerciais da Qualidade de Fornecimento de Energia Eltrica OHSAS 18001:99 Convivncia da Rede de Distribuio Urbana de Energia Eltrica com o Meio Ambiente SA 8000:01 Distribuio e Comercializao de Energia Eltrica Distribuio e Comercializao de Energia Eltrica ISO 9001:00 Servios de Distribuio de Energia Eltrica ISO 9001:00 Gerao Hidrulica de Energia Eltrica Operao do Sistema de Gerao de Energia Eltrica ISO 14001:04 Gerao Hidrulica de Energia Eltrica OHSAS 18001:99 Gerao Hidrulica de Energia Eltrica SA 8000:01 Gerao Hidrulica de Energia Eltrica 30
  • 31. Disseminando prticas desejveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Realizao de Seminrios Padronizao e certificao de Programa de formao de especficos nas reas de risco processo de trabalho lideranas ticas na CPFL tico Formao de Lideranas ticas na CPFL Preparao de um grupo seleto de colaboradores: 60 pessoas Segmentos diferenciados do pblico interno Potenciais Membros de futuros Sub-comits de tica: Possvel Descentralizao do Comit 31
  • 32. Disseminando prticas desejveis entre os profissionais do grupo CPFL B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Realizao de Seminrios Padronizao e certificao de Programa de formao de especficos nas reas de risco processo de trabalho lideranas ticas na CPFL tico Seminrios Especficos para as reas de Risco Mapeamento das atividades de risco tico na empresa Cuidados especiais para processos onde seja maior o risco de desvios e transgresses ticas Preveno de crises de imagem ou escndalos corporativos Monitoramento permanente das atividades de risco: Sofisticao dos procedimentos e rotinas visando minimizar a incidncia de transgresses e maximizar o desenvolvimento tico da empresa Realizao de mdulos de formao especficos 32
  • 33. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Relatrio de agresses Implantao dos comits Sistema de avaliao da Sistema de automatizao marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamaes/ empresariais internos pesquisas) Comits de Controle de Riscos Empresariais Comits Comit de Planejamento Estratgico de Suporte Comit do Sistema de Gesto Integrado - SGI: Qualidade dos Processos Comit de Gesto e Desenvolvimento da tica: Prticas e Condutas Gesto Comit de Divulgao: Transparncia e Integridade das Informaes Anlise e identificao - Eventos indesejveis prvia de possveis - Efeitos adversos - Impactos sociais - Impactos ambientais Focos de - Impactos econmicos Atuao Monitoramento dos impactos das - Impactos na qualidade dos produtos e servios decises da empresa - Riscos segurana e sade ocupacional nos parceiros - Riscos de investimento - Riscos segurana da populao - Atendimento e informaes ao cliente 33
  • 34. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Relatrio de agresses Implantao dos comits Sistema de avaliao da Sistema de automatizao marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamaes/ empresariais internos pesquisas) Sistema de Avaliao dos Processos Internos (Programa da Auditoria Interna) Todos engajados na melhoria Continuamente contnua e refinamento de melhorado 5 OTIMIZADO processos Indicadores consistentes e bons, metas e Previsvel plano baseados em dados, processos Controlado 4 GERENCIADO integrados e alinhados Padronizado Processos padronizados e controlados Consistente 3 ESTRUTURADO Processos principais definidos, Compromissos e recursos balanceados Metodologia Disciplinado 2 DEFINIDO adaptada pela CPFL no Indefinido Conceito de processo ausente, refgio de heris e modelo do 1 INICIAL bombeiros COBIT Imprevisvel 34
  • 35. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Relatrio de agresses Implantao dos comits Sistema de avaliao da Sistema de automatizao marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamaes/ empresariais internos pesquisas) Sistema de Automatizao dos Controles Internos (Governana Corporativa/SOX) 120 processos e sub-processos de negcio mapeados e documentados 1.112 atividades de controle testadas Verificao e adequao dos processos e controles internos 35
  • 36. Buscando Controlar Riscos Futuros B. Orientar as Condutas A. ESTRATGIA DE C. Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Prticas D. Controlar Riscos Relatrio de agresses Implantao dos comits Sistema de avaliao da Sistema de automatizao marca de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamaes/ empresariais internos pesquisas) ndice de Favorabilidade de Mdia CPFL Paulista 4% 4% 3% 3% 9% 5% 3% 2% 2% 4% 96% 96% 97% 97% 91% 95% 97% 98% 98% 96% 2003 2004 2005 2006 Janeiro Fevereiro M aro Abril M aio M et a Positivo/Neutro Negativo 36
  • 37. Agenda A evoluo da CPFL Energia nos ltimos 10 anos O novo ambiente empresarial na globalizao A introduo do tema da sustentabilidade na estratgia da CPFL Energia A aplicao das diretrizes da Global Reporting Initiative GRI como instrumento de reporte dos resultados da CPFL Energia 37
  • 38. Da viso integrada e estratgica da sustentabilidade aos Reports qualificados Orientar as A viso de sustentabilidade da CPFL Energia Condutas compe a estratgia da empresa integrando os diversos aspectos da vida ESTRATGIA DE empresarial. Prover Disseminar direcionamento Prticas SUSTENTABILIDADE Por isso a necessidade de reportar as aes de sustentabilidade e responsabilidade Controlar Riscos corporativa, com o mesmo rigor das demais reas estratgicas. A Global Reporting Initiative (GRI) trouxe para a sustentabilidade o mesmo rigor e excelncia dos relatrios financeiros Desde o surgimento da GRI, a CPFL Energia a utiliza como uma de suas ferramentas de report 38
  • 39. CPFL Energia e os Relatrios de Sustentabilidade A CPFL Energia foi a primeira empresa do setor eltrico brasileiro a incorporar as diretrizes da Global Reporting Initiative GRI em seu Relatrio Anual 2002 2003 2004 2005 2006 Em 2007 a CPFL Energia est publicando o Relatrio em consenso com os Princpios e Diretrizes da G3, lanadas em 2006 Os relatrio anuais da CPFL Energia esto no site: www.cpfl.com.br/ri 39
  • 40. GRI Global Reporting Initiative A GRI foi constituda em 1997, em (Amsterd Holanda) A GRI prope um conjunto de diretrizes, composto por Princpios e Indicadores, para a elaborao de Relatrios de Sustentabilidade, que integrem, de forma equilibrada, as dimenses Econmica, Ambiental e Social (Triple Bottom Line) Entre 1998 e 2005, foram apresentadas 295 empresas com 2.195 Relatrios de Sustentabilidade para anlise da GRI: 324 relatrios receberam o in accordance da GRI Apenas 13, dos 44 relatrios apresentados por 8 empresas brasileiras, estavam de acordo com as diretrizes da GRI Os 4 relatrios apresentados pela CPFL Energia, entre 2003 e 2006, receberam o in accordance Evoluo dos Princpios e Indicadores GRI 2000: G1 - 1a. Verso dos Princpios e Diretrizes 2002: G2 - 2a. Verso dos Princpios e Diretrizes e 1a. Verso de Indicadores 2006: G3 - 3a. Verso dos Princpios e Diretrizes e 2a. Verso de Indicadores 40
  • 41. Principais alteraes introduzidas pelo G3 Alinhamento com as novas Incorporao de ferramentas de exigncias dos organismos dilogo que permitam ir alm da reguladores do mercado de simples prestao de capital e mercado financeiro informaes Incorporao de indicadores Maior nfase nas prticas de para ampliar a comparabilidade gesto e no apenas nos entre empresas de segmentos processos de atividades diferentes 41
  • 42. As diretrizes da GRI contemplam 11 Princpios Transparncia - relato realista das metas alcanadas ou no e das dificuldades encontradas pela empresa Incluso - descrio da viso e das expectativas de todos os stakeholders da empresa Verificabilidade das informaes e dos dados apresentados Relevncia das informaes e dos indicadores relatados Abrangncia das atividades e impactos provocados pela empresa Contexto de Sustentabilidade relao das dimenses econmica, social e ambiental relatadas com os resultados do negcio Exatido das informaes e dados apresentados pela empresa Neutralidade e equilbrio entre as informaes econmicas, sociais e ambientais apresentadas Comparabilidade dos indicadores de desempenho com empresas do setor ou de outros setores Clareza e facilidade de compreenso das informaes e dos dados apresentados Regularidade na publicao dos Relatrios 42
  • 43. Abrangem, ainda, 79 Indicadores referentes a 34 Aspectos, englobando as trs Dimenses do triple bottom line INDICADORES DIMENSO ASPECTOS Quantidade Essenciais Adicionais (Totais) (Obrigatrios) (No Obrigatrios) ECONMICA 3 9 AMBIENTAL 9 30 50 29 SOCIAL 22 40 43
  • 44. Os Indicadores de Performance do GRI: Medio do Impacto ou do Esforo da Organizao nos Aspectos Econmicos, Ambientais e Sociais Impactos Econmicos Ambiental: Prticas de Sociedade: Diretos: Emprego e Trabalho Decente: Comunidade Materiais Clientes Suborno e corrupo Emprego Energia Contribuies polticas Fornecedores Relaes de trabalho/gesto Competio e precificao gua Empregados Sade e segurana Provedores de capital Biodiversidade Diversidade e Responsabilidade de Emisses, efluentes e Produto: Setor pblico oportunidade gasto Fornecedores Sade e segurana do Produtos e servios Direitos Humanos: cliente Cumprimento Estratgia e Ao Produtos e servios Transporte No-discriminao Propaganda Geral Liberdade de associao e Respeito privacidade negociao coletiva Trabalho Infantil Trabalho forado Prticas disciplinares Prticas de seguridade Direitos indgenas 44
  • 45. GRI Indicadores Completos: Desempenho Econmico DESEMPENHO ECONMICO PRESENA NO MERCADO Valor econmico direto gerado e distribudo, incluindo receitas, custos operacionais, Variao da proporo do salrio mais EC1 remunerao de empregados, doaes e EC5 baixo comparado ao salrio mnimo outros investimentos na comunidade, lucros local em unidades operacionais importantes acumulados e pagamentos para provedores de capital e governos Implicaes financeiras e outros riscos e Polticas, prticas e proporo de gastos EC2 oportunidades para as atividades da EC6 com fornecedores locais em unidades organizao devido a mudanas climticas operacionais importantes Cobertura das obrigaes do plano de EC3 penso de benefcio definido que a Procedimentos para contratao local e organizao oferece proporo de membros de alta gerncia EC7 recrutados na comunidade local em Ajuda financeira significativa recebida do EC4 unidades operacionais importantes governo 45
  • 46. GRI Indicadores Completos: Desempenho Econmico IMPACTOS ECONICOS INDIRETOS Desenvolvimento e impacto de investimentos em infra-estrutura e EC8 servios oferecidos, principalmente para benefcio pblico, por meio de engajamento comercial, em espcie ou atividades pro bono Identificao e descrio de impactos econmicos indiretos (A) EC9 significativos, incluindo a extenso dos impactos 46 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 47. GRI Indicadores Completos: Desempenho Ambiental MATERIAIS EN1 Materiais usados por peso ou volume EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem BIODIVERSIDADE EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primria EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte primria EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservao e eficincia Iniciativas para fornecer produtos e servios com baixo consumo de (A) EN6 energia, ou que usem energia gerada por recursos renovveis, e a reduo na necessidade de energia resultante dessas iniciativas (A) EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as redues obtidas GUA EN8 Total de retirada de gua por fonte (A) EN9 Fontes hdricas significativamente afetadas por retirada de gua (A) EN10 Percentual e volume total de gua reciclada e reutilizada 47 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 48. GRI Indicadores Completos: Desempenho Ambiental BIODIVERSIDADE Localizao e tamanho da rea possuda, arrendada ou EN11 administrada dentro de reas protegidas, ou adjacente a elas, e reas de alto ndice de biodiversidade fora das reas protegidas Descrio de impactos significativos na biodiversidade de EN12 atividades, produtos e servios em reas protegidas e em reas de alto ndice de biodiversidade fora das reas protegidas (A) EN13 Habitats protegidos ou restaurados (A) EN14 Estratgias, medidas em vigor e planos futuros para a gesto de impactos na biodiversidade Peso de resduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Conveno da Basilia13 (A) EN15 Anexos I, II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resduos transportados internacionalmente 48 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 49. GRI Indicadores Completos: Desempenho Ambiental EMISSES, EFLUENTES E RESDUOS EN16 Total de emisses diretas e indiretas de gases de efeito estufa, por peso EN17 Outras emisses indiretas relevantes de gases de efeito estufa, por peso Iniciativas para reduzir as emisses de gases de efeito estufa e as (A) EN18 redues obtidas EN19 Emisses de substncias destruidoras da camada de oznio, por peso EN20 NOx, SOx e outras emisses atmosfricas significativas, por tipo e peso EN21 Descarte total de gua, por qualidade e destinao EN22 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primria EN23 Nmero e volume total de derramamentos significativos Nmero de espcies na Lista Vermelha da IUCN e em listas (A) EN24 nacionais de conservao com habitats em reas afetadas por operaes, discriminadas pelo nvel de risco de extino Identificao, tamanho, status de proteo e ndice de biodiversidade (A) EN25 de corpos dgua e habitats relacionados significativamente afetados por descartes de gua e drenagem realizados pela organizao relatora 49 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 50. GRI Indicadores Completos: Desempenho Ambiental PRODUTOS E SERVIOS Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e servios e a EN26 extenso da reduo desses impactos Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relao ao EN27 total de produtos vendidos, por categoria de produto CONFORMIDADE Valor monetrio de multas significativas e nmero total de sanes no- EN28 monetrias resultantes da no-conformidade com leis e regulamentos ambientais TRANSPORTE Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros (A) EN29 bens e materiais utilizados nas operaes da organizao, bem como do transporte de trabalhadores GERAL (A) EN30 Total de investimentos e gastos em proteo ambiental, por tipo 50 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 51. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social EMPREGO Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e LA1 regio Nmero total e taxa de rotatividade de empregados, por faixa etria, LA2 gnero e regio Benefcios oferecidos a empregados de tempo integral que no so (A) LA3 oferecidos a empregados temporrios ou em regime de meio perodo, discriminados pelas principais operaes RELAES ENTRE OS TRABALHADORES E A GOVERNANA Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociao LA4 coletiva Prazo mnimo para notificao com antecedncia referente a mudanas LA5 operacionais, incluindo se esse procedimento est especificado em acordos de negociao coletiva 51 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 52. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social SADE E SEGURANA NO TRABALHO Percentual dos empregados representados em comits formais de segurana e sade, compostos por gestores e por trabalhadores, que ajudam no (A) LA6 monitoramento e aconselhamento sobre programas de segurana e sade ocupacional LA7 Taxas de leses, doenas ocupacionais, dias perdidos, absentesmo e bitos relacionados ao trabalho, por regio Programas de educao, treinamento, aconselhamento, preveno e controle LA8 de risco em andamento para dar assistncia a empregados, seus familiares ou membros da comunidade com relao a doenas graves (A) LA9 Temas relativos a segurana e sade cobertos por acordos formais com sindicatos 52 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 53. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social TREINAMENTO E EDUCAO Mdia de horas de treinamento por ano, por funcionrio, discriminadas por LA10 categoria funcional Programas para gesto de competncias e aprendizagem contnua que (A) LA11 apiam a continuidade da empregabilidade dos funcionrios e para gerenciar o fim da carreira Percentual de empregados que recebem regularmente anlises de (A) LA12 desempenho e de desenvolvimento de carreira 53 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 54. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Composio dos grupos responsveis pela governana corporativa e LA13 discriminao de empregados por categoria, de acordo com gnero, faixa etria, minorias e outros indicadores de diversidade LA14 Proporo de salrio base entre homens e mulheres, por categoria funcional 54
  • 55. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social PRTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA Percentual e nmero total de contratos de investimentos significativos que HR1 incluam clusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a avaliaes referentes a direitos humanos Percentual de empresas contratadas e fornecedores crticos que foram HR2 submetidos a avaliaes referentes a direitos humanos e as medidas tomadas Total de horas de treinamento para empregados em polticas e (A) HR3 procedimentos relativos a aspectos de direitos humanos relevantes para as operaes, incluindo o percentual de empregados que recebeu treinamento NO DISCRIMINAO HR4 Nmero total de casos de discriminao e as medidas tomadas 55 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 56. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social LIBERDADE DE ASSOCIAO E NEGOCIAO COLETIVA Operaes identificadas em que o direito de exercer a liberdade de HR5 associao e a negociao coletiva pode estar correndo risco significativo e as medidas tomadas para apoiar esse direito TRABALHO INFANTIL Operaes identificadas como de risco significativo de ocorrncia de trabalho HR6 infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolio do trabalho infantil TRABALHO FORADO OU ANLOGO AO ESCRAVO Operaes identificadas como de risco significativo de ocorrncia de trabalho HR7 forado ou anlogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a erradicao do trabalho forado ou anlogo ao escravo 56
  • 57. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social PRTICAS DE SEGURANA Percentual do pessoal de segurana submetido a treinamento nas polticas ou (A) HR8 procedimentos da organizao relativos a aspectos de direitos humanos que sejam relevantes s operaes DIREITOS INDGENAS Nmero total de casos de violao de direitos dos povos indgenas e medidas (A) HR9 tomadas 57 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 58. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social COMUNIDADE SO1 Natureza, escopo e eficcia de quaisquer programas e prticas para avaliar e gerir os impactos das operaes nas comunidades, incluindo a entrada, operao e sada CORRUPO Percentual e nmero total de unidades de negcios submetidas a avaliaes de riscos SO2 relacionados a corrupo SO3 Percentual de empregados treinados nas polticas e procedimentos anticorrupo da organizao SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupo POLTICAS PBLICAS SO5 Posies quanto a polticas pblicas e participao na elaborao de polticas pblicas e lobbies Valor total de contribuies financeiras e em espcie para partidos polticos, polticos ou (A) SO6 instituies relacionadas, discriminadas por pas 58 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 59. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social CONCORRNCIA DESLEAL Nmero total de aes judiciais por concorrncia desleal, prticas de truste e (A) SO7 monoplio e seus resultados CONFORMIDADE Valor monetrio de multas significativas e nmero total de sanes no SO8 monetrias resultantes da no-conformidade com leis e regulamentos 59 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 60. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social SADE E SEGURANA DO CLIENTE Fases do ciclo de vida de produtos e servios em que os impactos na sade e PR1 segurana so avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e servios sujeitos a esses Procedimentos Nmero total de casos de no-conformidade com regulamentos e cdigos voluntrios Relacionados aos impactos causados por produtos e servios na (A) PR2 sade e segurana durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIOS Tipo de informao sobre produtos e servios exigida por procedimentos de PR3 rotulagem, e o percentual de produtos e servios sujeitos a tais exigncias Nmero total de casos de no-conformidade com regulamentos e cdigos (A) PR4 voluntrios relacionados a informaes e rotulagem de produtos e servios, discriminados por tipo de resultado Prticas relacionadas satisfao do cliente, incluindo resultados de (A) PR5 pesquisas que medem essa satisfao 60 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 61. GRI Indicadores Completos: Desempenho Social COMUNICAES DE MARKETING Programas de adeso s leis, normas e cdigos voluntrios relacionados a PR6 comunicaes de marketing, incluindo publicidade, promoo e patrocnio Nmero total de casos de no-conformidade com regulamentos e cdigos (A) PR7 voluntrios relativos a comunicaes de marketing, incluindo publicidade, promoo e patrocnio, discriminados por tipo de resultado CONFORMIDADE Nmero total de reclamaes comprovadas relativas a violao de (A) PR8 privacidade e perda de dados de clientes COMPLIANCE Valor monetrio de multas (significativas) por no-conformidade com leis e PR9 regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e servios 61 (A): Indicador Adicional No Obrigatrio
  • 62. Desenvolvimento dos Indicadores da GRI na CPFL Energia Fluxo de Capital entre Gesto dos Impactos Prticas trabalhistas os diferentes Pblicos Ambientais Responsabilidade pelo Investimentos Produto Ambientais Sociedade Temas: Temas: Temas: Gerao de riqueza Consumo de materiais, Trabalho decente e energia e gua significativo Distribuio da riqueza Reduo dos impactos no Aes e conscientizao meio ambiente sobre produtos e servios Controle de emisses, Respeito e valorizao as efluentes e resduos diferenas Investimentos em Meio Investimento Social Ambiente Privado na comunidade Indicadores Indicadores Indicadores EC1 EN1 EN18 LA1 LA12 EN3 EN26 LA7 LA14 EN8 EN29 LA8 HR4 EN14 EN30 LA9 S01 LA10 62
  • 63. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Econmica Aspecto: Fluxo de Capital entre os Diferentes Pblicos Indicador EC1 Valor econmico direto gerado e distribudo Fluxo de Capital entre Receita Bruta (R$ milhes) Lucro Lquido (RS milhes) os diferentes Pblicos 51% N/A 12.227 1.404 9.549 10.907 279 70 8.082 103 1.334 279 14 918 Temas: 0 265 Gerao de riqueza -297 2003 2004 2005 2006 Distribuio da riqueza 2003 2004 2005 2006 Acionistas Retido Indicadores EC1 Fonte: Balano Social Ibase divulgado no Relatrio de Administrao da CPFL Energia 63
  • 64. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Ambiental Aspecto: Energia e gua Indicador: EN3 Consumo direto de energia Gesto dos Impactos Consumo direto de Energia (GJoule) Ambientais Notas: 97.618 1- O consumo de energia, em KWh foi convertido para GJ (109 J), multiplicando-se 95.386 pelo fator 0,0036 94.725 2- Consumo da CPFL Brasil est contabilizado na 92.465 CPFL Paulista 3- No est contabilizado o consumo nas usinas Temas: Consumo de materiais, energia e gua 2003 2004 2005 2006 Em 2007 foi reativado o programa CICE EN8 Consumo de gua Comisso Interno de Consumo de Energia e foi aprovada em Reunio de Diretoria a meta de reduo de 20% no consumo de Consumo Total de gua (m/ano) gua e de Energia para a sede e regionais 173.541 Notas: 148.291 153.455 Indicadores 121.506 2003: CPFL Paulista e CPFL Piratininga EN3 2004 e 2005: Incluso da CPFL Gerao EN8 2006: Incluso da RGE (100%) 2003 2004 2005 2006 64
  • 65. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Ambiental Aspecto: Mitigao de impactos ambientais EN26 Iniciativas para mitigar impactos ambientais Gesto dos Impactos Ambientais Adoo de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo: Programa de Repotenciao de PCHs Construo de Usinas hidreltricas com relao tima Capacidade Instalada X rea Inundada Temas: Habilitao de Crditos de Carbono Reduo dos impactos no meio ambiente Repotenciao UHE Monte de PCHs Claro Potencial de Comercializao at 2012 (toneladas de CO2 equivalente) 112 mil (*) 850 mil (**) Aprovao pela Comisso Interministerial 29/mai/06 22/set/06 de Mudana Global de Clima1 Preo Mdio de Compra (/tonelada) 12,6 10,0 Manifestao do CDM Out/06 Abr/07 Indicadores Clean Development Mechanism EN26 Faturamento Previsto 1,4 milho 8,5 milhes 1) rgo federal vinculado ao Min. da Cincia e Tecnologia, responsvel pela anlise dos projetos de MDL Mecanismo de Desenvolvimento Limpo 65
  • 66. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Ambiental Aspecto: Investimentos ambientais EN30 Total de gastos com proteo ambiental, por tipo EN30 Total de gastos com proteo ambiental, por tipo Investimentos Ambientais Investimentos em proteo ambiental (R$ mil) 57.242 1.013 47.932 13.810 Temas: 25.598 56.229 1.257 Investimentos em Meio 34.122 Ambiente 24.342 2004 2005 2006 Investimentos em programas ou projetos externos Investimentos relacionados com a operao Investimentos e Despesas 2006 Participao Preservao e/ou recuperao de ambientes degradados 61,84% Indicadores Outros projetos ambientais 19,75% EN30 Educao ambiental para colaboradores e administradores de entidades 8,29% Manuteno de processos operacionais 7,69% Educao ambiental para a comunidade 2,43% 66
  • 67. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 Programas e prticas para a sociedade Sociedade Programa Rede Comunidade: Regularizao de ligaes clandestinas Conscientizao dos clientes para uso racional e seguro da energia Temas: Investimento Social Privado na comunidade Regularizaes na CPFL 15.000 6.557 5.853 Indicadores 4.943 SO1 2.028 2002 2003 2004 2005 2006 67
  • 68. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimenso Social Aspecto: Investimento Social Privado SO1 Programas e prticas para a sociedade Sociedade Programa de Eficientizao Energtica em Hospitais: Diagnsticos energticos Eficientizao do sistema de iluminao Temas: Benefcios: Investimento Social