en dome trite eguas aula vet 2011

Distrbios uterinos em guas

Marco AlvarengaDep. Reproduo Animal e Radiologia Veterinria, FMVZ - UNESP, Botucatu, SP, BRASIL

Principais causas de subfertilidade em guas Problemas uterinos(15 % guas cria x ??? % TE)

Senilidade Associao de ambosEmbries) (Programas de Transferncia de

Trinta por cento guas em TE idosas ( > 20 anos)

Percentual de eguas em atividade reprodutiva natural x idade100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0

TE 30 %

%

2

4

6

8

10 12 14 16 18 20 22 24 26Idade

Baker, 1991

Eficincia Reproductiva x Idade70Fertilizao ate 50 dias MEP > 60%

Taxa de pario (%)

60 50 40 30

2010

01 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21

Idade (anos)

Baker, 1991

Eficiencia ReproductivaPrenhez/ ciclo (%) Jovens Velhas 65 32 Perdas (%) (das 12-50) 7 29

Vanderwall, 1990

EGUAS IDOSAS PROBLEMAS MECANISMO DE OVULACAO E OU MATURACAO DO OVOCITO

Ovcitos pos-ovulatrios de eguas jovens e velhasEstado Citoplasmtico

90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 Jvenes Viejas No Fragm entado Fragm entado

No fragmentado

fragmentado

Losinno, 2003

Eguas idosas apresentam elevado % Degeneracao Embrioes Tubricos

Jovem 48 hs Pos OV

Idosa 48 hs

Losinno, 2002

Hiptese: Podem ser fertilizados mas se degeneram

ETIOLOGIA DA ENDOMETRITE

RESPOSTA INFLAMATRIA APS COBERTURA

RESPOSTA INFLAMATRIA APS CONTAMINAO BACTERIANA(Conformao de Vulva + Contaminao smen)

(EspermatozideClula Estranha Organismo)

INTRODUO

COMO OCORRE CONTAMINACAO

BACTERIANA ? Flora vaginal rica em Bactrias Ambiente uterino saudvel = sem microflora

alterao conformao vulvar

Deslocamento de bactrias da vagina para dentro do utero

Newcombe, 1978; Hinrichs et al .,1988

BACTRIAS PATOGNICAS Capacidade de se aderir ao endomtrio Sobrevivem em ambientes adversos. Streptococcus zooepidemicus Escherichia coli

Pseudomonas aeruginosa Klebsiella pneumoniae

RESPOSTA UTERINA FISIOLGICA PS COBERTURA- Quando,como e por que ocorre??

OVARIO

OBJETIVOS > ELIMINAR EXCEDENTE SPTZ IMPORTANTE EQUILIBRIO ENTRE TRNSITO ESPERMTICO ATE OVIDUTO E MOMENTO DO INICIO E FINAL DA RESPOSTA INFLAMATORIA MECANISMOS DE DEFESA (PMNS E CONTRACAO UTERINA)

Crvi Vagin x a

DISTRBIOS DA RESPOSTA UTERINA PS COBERTURAOVARIO

RESPOSTA PRECOCE > FAGOCITAR ANTES> NO ADENTRAR OVIDUTORESPOSTA EXACERBADA > RESOLUAO TARDIA> SEMEN SEGUNDA IA OU EMBRIAO COMPROMETIDO

Crvi Vagin x a

guas normaisPlasmaMigrando

seminal

vasos >utero

tero

Contraes uterinas (PGF, OT)

Limpeza

Crvix

uterina48-72hs

Drenagem linftica

guas Susceptveis a endometritePlasma

seminal

tero SmenFALHAS Limpeza uterina > 96 hs Embrio Ambiente Inadequado

Modulao da inflamao

contraes uterinas

FALHA NA DRENAGEM LINFTICA

FALHA NA DRENAGEM LINFTICA

Mediadores inflamatrios

Desequilbrio expresso de Mediadores Inflamatrios -Citocinas Funo: manter a inflamao ativa e equilibrada

IL-8: fator quimiottico IL-10: inibe a produo de mediadores pr-inflamatrio

IL-6: pr-inflamatria/ apoptose de PMNs

Liberao excessiva de oxido ntrico

FAGOCITOSE> > NAO ELIMINACAO SECRECAO

PERSISTNCIA INFLAMAO

DIAGNSTICO DE ENDOMETRITESHISTRICO DEFINIR TIPO PROCESSO INFLAMATRIO PROCESSO CRNICO INSTALADO(INFILTRATIVO (Ativo ?) X DEGENERATIVO)

PROCESSO INDUZIDO APS AGRESSO

ASSOCIAO DOS DOIS

TESTE do ARNEM SEMPRE ASSOCIADO A M CONFORMAO

1/3 acima & 2/3 abaixo

Conformao vulvar

DIAGNSTICO DE ENDOMETRITES

Conformao vulvar

Sintomas

Endometrite

DIAGNSTICO DE ENDOMETRITES1-ACHADOS US ROTINA +++ (imediato e preciso)US FALSO NEGATIVO ENDOMETRITES ATIVAS CRNICAS!!!

TAMBM GUAS EM ANESTRO

PODE HAVER INFLAMAO SEM ACUMULO DE FLUIDO UTERINO VISVEL AO US 2-ACHADOS CITOLOGIA

3- ACHADOS BIPSIA ( CASOS CRNICOS )

Edema de tero Estrgeno ou Inflamao ???

Variaes Cclicas

Diestro

Estro

Edema Endometrial Grau 5 Hyper-Edema

ALTA CORRELAO COM INFLAMACO

Fluid

Avaliao ultrasonogrfica24 hs aps cobertura tero sem contedo

tero com fluido

Filme fluido intra-uterino

Mtodos de colheita (material citolgico)

Coletor Citologia / Swab


OBS: Cuidado para no contaminar a escova citolgica


Recuperao de material uterino


Confeco do esfregao Identificao da lmina

Interpretao do esfregao uterino

1, 2, 3- PMN-s

6, 7- Macrfago 8, 9- Hemcias 10- Cristais de Carbonato de calcio

4- Linfcitos 5- Eosinfilo



COLETA BIPSIA UTERINA

Fixar o material em Bouin ou Formol 10% (12 - 24 horas) Aps o tempo de permanncia no Bouin, por o material em alcool 70%

COLETA BIPSIA

Interpretao da Bipsia

GRAU I

GRAU 3

Terapia gua Susceptvel

DIMINUIR ESPERMATOZIDES CUIDADOS COBERTURA DIMINUIR BACTRIAS DIMINUIR INSEMINAES IMUNOMODULAR RESPOSTA INFLAMATRIA (Dexametasona)

IA COM BAIXA DOSE


CUIDADOS COBERTURA

IMUNOMODULAR RESPOSTA INFLAMATRIA (DEXAMETAZONA)40 MG EV 1 hora antes das IAs ou Coberturas


Lavado uterino ou OT 6 a 12 hs ps IA

Correo alterao conformao vulvar

Terapia gua Processo Infeccioso InstaladoLAVADO PR TERAPIA (Eliminar muco)

ANTIBITICOTERAPIA

MOMENTO E TEMPO DE TRATAMENTO

LOCAL X PARENTERAL

MICRORGANISMOS X DROGAS

PROCESSO DEGENERATIVO

Terapia aplicada a endometrite na guaProcedimento teraputico

AntibioticoterapiaLOCAL x PARENTERAL

Local- Ampicilina (2gr) - Enrofloxacina a 10% Parenteral

- Enrofloxacina- Borgal (Sulfa + Trimetropin))

- Ceftiofur (1gr) - Amicacina ( 1g)-Gentamicina (2gr) - Penicilina cristalina (10 milhes UI) - Aminoglicosdeos diluir 1:1

- Ceftiofur (2g)-Fluoconazol (FUNGICA)

ADERENCIAS UTERINAS APS INFUSAO ENROFLOXACINA

Figure 224.5 Endometrial cytology of a 5-yo Friesan mare presented tothe Veterinary Teaching Hospital, The Ohio State University. An excessive amount of fungal elements (yeast and hyphae) could be observed (x400 and x1000).

Figure 224.6 Endometrial cytology collected 48 h after initiation of treatment with daily uterine lavage, intrauterine infusion of Nacetylcysteine and systemic fluconazole. No fungal elements were observed; only neutrophils, red blood cells and endometrial cells are shown (x400 and x1000).

TERAPIA COM PEROXIDO DE HIDROGENIO (AGUA OXIGENADA)

LAVADOS COM SOLUCAO A 10%

INFUSAO SOLUCAO A 20% a 30%

REMOO DO BIOFILME UMA NOVA PREOCUPAO BIOFILMES PRODUZIDO PELA BACTERIA

PARA DIMINUIR PENETRAO ANTIBITICOS ACETILCESTINA- ( 3 AMPOLAS em 100 ML

DE VEICULO) FLUIMUCIL

TERAPIA COM PEROXIDO DE HIDROGENIO (AGUA OXIGENADA) + ACETILCISTEINA 80 ML VEICULO AQUOSO 2 AMPOLAS ACETILCISTEINA 20 ML AGUA OXIGENADA

Biofilmes

Imagem Biofilme US + Endoscopia

Filme biofilme endoscopia

US BIOFILMES

Correo de Angulao vulvar normal VULVOPLASTIATCNICA MONDINO MERCKT DOADORAS

Vulvoplastia

Correo

cirrgica do perneo

FILME VULVOPLASTIA

Cistos endometriais

Filme cistos gestao

Remoo de cistos uterinos

Pontos importantes da aula Por que guas idosas so subferteis? Diferenas na Etiopatogenia da endometrite e

nos tratamentos de acordo com etiologia Mtodos de diagnostico mais rotineiramente

utilizados e seus achados

MUITO OBRIGADO PELA ATENO

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