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Revista de estilo de vida, natureza e esporte.

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Estilo de vida, natureza e esporte

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Novembro 2015

Fotografia Marcelo Carmo

EQUIPE

Diretor GeralMARCELO SCHOUBEK

Direção de ArteBRUNO JUSTE

EditorMARCELO CARMO

FotógrafosBRUNO JUSTE, MARCELO CARMO E MARCELO SCHOUBEK

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CONTEÚDO

03 COMIDA DE FACULDADE

05 FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA

07 ATLETAS DE FIM DE SEMANA

09 BELEZAS DA NATUREZA

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Foto: Marcelo Schoubek

Foto: Marcelo Carmo

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COMIDA DE FACULDADE

Não é novidade para ninguém que co-mida de faculdade é saborosa. E no CEUNSP não poderia ser diferente.

A cantina destinada aos alunos e funcionários da instituição começa bem cedo a preparar aquilo que todo bom aluno gosta: um delicioso lanche! No cardápio há desde um pão de queijo até o ma-ravilhoso lanche de bacon. E, este, começa a ser prepa-rado logo cedo. Uma chapa quase que completa prepara o ingrediente principal do x-bacon. O cheiro deixa até os mais vegetarianos dos vegetarianos com água na boca. Essa é uma ótima opção para o aluno, do ponto de vista financeiro, pois o quitute não é caro. A torcida do coração é que não fica muito feliz. Com uma população cada dia mais obesa, este pode ser o lado negativo desta história. A aluna Kauanne, estudante do curso de fotografia, aprovou o lanche de bacon. “É delicioso. Se pudesse come-ria todo dia. É o melhor lanche de bacon que ja comi!”, diz. O dono do estabelecimento, o Sr. Miguelito, disse que por dia são vendidos em média 50 lanches. “O que aju-da no faturamento e a manter o preço baixo, é que os es-tudantes sempre pedem uma coca-cola para acompanhar, que dá uma boa margem frente ao custo do lanche”.

“É delicioso. Se pudes-se comeria todo dia. É o melhor lanche de bacon que ja comi!”

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Foto: Bruno Juste

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FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA

Como tudo na vida, aquilo que almeja-mos construir deve ser fundado em alicerces bem consolidados. É a base, o suporte para que essa construção resista às intem-péries do tempo, e, porque não dizer também, os percalços do mercado de trabalho nos tempos atuais? Fundação construída por pedreiros e canteiros nome dado aos profissionais que trabalham com pedras, o granito bru-to empregado nas fundações que passaram a sustentar a fábrica BRASITAL, grandes edifícios que abrigaram maquinaria inglesa, teares que realizavam todas as etapas da fabricação de tecidos dos mais variados. Este complexo industrial teve grande impor-tância para a população saltense, pois era responsável por apro-ximadamente um terço da população da época. Também foi um alicerce para o crescimento e avanço tecnológico regional.Suas plantas foram elaboradas por engenheiros e trazidas da Itália. Hoje, toda esta arquitetura enche os olhos e é tombada pelo Patrimônio Histórico da cidade de Salto. Em uma área com cento e noventa mil metros quadrados e área construída de sessenta mil metros quadrados, arquitetura de estilo “britânico manchesteriano” com alusão ao estilo arqui-tetônico comum em Manchester, na Inglaterra, nasce a BRASITAL. Seus tijolos vermelhos à vista, sem revestimentos e so-bre um alicerce robusto capaz de suportar as enchentes do Rio Tietê, que a margeia. Granito bruto que bem trabalhado e as-sentados que como previsto resistiram a duas grandes enchen-tes nos anos de 1929 e 1983. Assim deu-se a construção do complexo industrial que hoje abriga o Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, o CEUNSP, do qual faz parte a FCAD, Faculdade de Comunica-ção, Artes e Design. Enfatizado o alicerce pelo fato de ser, como já mencio-nado, de suma importância em uma obra e temos aqui a oportu-nidade de apreciá-lo, pois grande parte dele está exposto dado ao relevo do terreno do local.

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Foto: Bruno Juste

Foto: Marcelo Carmo

Foto: Marcelo Schoubek

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ATLETAS DE FIM DE SEMANA Com certeza você conhece algum atleta de fim de semana. Aquele que tira apenas um ou dois dias para fazer exercícios pela semana inteira, ou para praticar alguma modalidade esportiva. Para especialistas, realizar uma ati-vidade só no fim de semana é melhor que não fazer nada, mas é preciso saber respeitar os próprios limites. O professor e doutor em Educação Física Raul San-to Oliveira [CREF 001984-G/SP], do Centro de Medicina e Atividade Física e do Esporte da Unifesp (Cemafe), afirma que o perigo está na intensidade. Como exemplo, Olivei-ra cita a atitude de muitos homens que, quando chega o sábado, querem jogar futebol como se fossem o Neymar. “Quem age assim está correndo riscos de sofrer lesões ou até problemas cardiovasculares”, alerta Oliveira. O primeiro cuidado começa antes da atividade. Aquecimento e alongamento são fundamentais, por isso, Oliveira recomenda que sejam destinados 15 minutos para isso. “Para elevar a temperatura, a pessoa pode fazer ca-minhada ou trote. Se a atividade for na piscina, entrar e sair da água repetidas vezes também ajuda”. Oliveira reforça que o corpo todo deve ser alonga-do, mas sem forçar. “No alongamento a pessoa não pode sentir dor. Se você não consegue encostar as mãos no chão sem dobrar os joelhos, não tem problema, vá até o seu limite”. O ortopedista George Bitar aponta a falta de

preparo e técnica dos atletas de fim de semana como os principais motivos para as frequentes lesões. “As lesões musculares são as mais frequentes porque, geralmente, as articulações e músculos não estão fortalecidos para um grande impacto. No futebol, por exemplo, tem gente que quer chutar com mais força do que tem”. Para quem joga futebol as lesões mais verificadas são fratura ou luxação dos dedos, distensão do tornozelo, distensão muscular na coxa e rompimento do ligamento do joelho. “ A maioria desses problemas acontece na praia. As pessoas acham que podem jogar descalças. A areia dura funciona como uma quadra normal. O correto seria jogar comum tênis ou chuteira especial”. O especialista ainda alerta que a teimosia pode intensificar a lesão.“ Na empolgação do jogo, as pessoas não respeitam o próprio limite. O sinal de alerta do corpo muitas vezes é ignorado. Quando sentir dor, é preciso parar imediatamente a atividade”. E não pense que procurar um massagista ajuda. Mexer no que está quieto pode piorar a situação. Bittar ex-plica que algumas lesões necessitam de repouso e, quando são forçadas, podem progredir para um grau mais grave. Outro erro é tomar analgésicos. O remédio irá mascarar os sintomas e,sem sentir dor, a pessoa continuará forçando o membro lesionado. O ortopedista diz que o ideal é colocar gelo no local onde está doendo e se a dor persistir, procu-rar um profissional.

Foto: Marcelo Carmo

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Foto: Marcelo Schoubek

Foto: Bruno Juste

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Foto: Marcelo Schoubek

Foto: Bruno Juste

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Um belo roteiro de viagem para praias paradisía-cas é conhecer Angra dos Reis.Encontramos cenários exu-berantes e passeios de tirar o fôlego. Para os mais aventureiros, recomendo o cami-nho por Cunha/SP, recomenda-se um veículo 4x4, pois de Cunha até Paraty enfrentamos uma estrada “Off Road” em um trecho montanhoso, curvas e ribeirões. Se por ventura der de chover, veículos de tração simples (4x2) correm o grande risco de atolar. Saindo de São Paulo, siga pela Dutra (BR 116) até Guaratinguetá, acesse a Rod. Paulo Virgílio (SP 171) até a cidade de Cunha onde finda-se o asfalto e inicia-se o tre-cho de estrada de terra que te leva até a cidade de Paraty, seguindo pela Rodovia Gov. Mário Covas (BR 101) chegará a Angra dos Reis: Seu destino. Se quiser optar por um caminhos naus tranquilo, siga para BR 116 até a cidade de Volta Redonda/RJ, acesse a Estrada da Campanha (VRD 001) após Getulândia acesse a RJ 155, chegará a Angra dos Reis, onde encontrará várias opções de pousadas e Hotéis, além de ótimas operadoras de mergulho. Angra oferece passeios a uma variada gama de ilhas, com praias maravilhosas, cachoeiras e excelentes pontos de mergulho, com uma fauna marinha exuberante.Diversão garantida para você e sua família.

BELEZAS DA

NATUREZA

Foto: Marcelo Carmo

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Foto: Marcelo Schoubek

Foto: Marcelo Schoubek

Foto: Bruno Juste

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Foto: Bruno Juste

Foto: Marcelo Carmo

Foto: Marcelo Carmo

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