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Page 1: Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuárialicitacao.infraero.gov.br/arquivos_licitacao/2008/SRGR/021_GRAD-2... · As instalações estão de acordo com a NBR 8160/99 Sistemas

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO SUDESTE - SRGR

AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS -GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO - SBGR ROD. HÉLIO SMIDT, S/Nº - GUARULHOS - SP - CEP 07141-970 FONE (11) 6445-3251 - FAX(11)6445-4013

SITUAÇÃO FÍSICA DE ÁREA

POSTO DE COMBUSTÍVEIS O empreendimento compreende uma área de 1.942,00 m², localizado no Sistema Viário de acesso ao Aeroporto Internacional de São Paulo/ Guarulhos. Adequação e reativação de toda a área destinada aos serviços de venda de combustíveis automotivos, assim como reforma do prédio existente, troca de cobertura, remoção dos tanques destinados à armazenagem dos produtos derivados de petróleo e álcool e análise de solo para atendimento às normas ambientais. Arquitetura A área será entregue com acabamentos de: Edificação Piso: Lajota cerâmica 20x20 cm ferrugem Parede: Alvenaria pintada de branco na parte interna e revestimento de azulejos verdes (15x15 cm) Forro: Alvenaria pintada de branco Área Externa Coberturas: Metálicas sobre as duas ilhas de bombas. Piso Externo: Concreto Sanitário/ Vestiário Piso: Cerâmico 30x30 cm cor chumbo Parede: Azulejos 15x15 cm branco Forro: alvenaria pintada de branco Acessórios: Louças sanitárias - Banheiro dos funcionários com – 2 chuveiros elétricos, 1 bacia sanitária com válvula de parede e

2 lavatórios suspensos. Apenas um lavatório funciona. Necessidade de manutenção geral. - Depósito de materiais com uma ligação de água Ø 25 mm com torneira e medidor de consumo

geral. - W.C. feminino – 1 lavatório suspenso e 1 bacia sanitária com válvula de parede, ambos em bom

estado. - W.C. masculino – 1 lavatório suspenso e 1 bacia sanitária com válvula de parede e 1 mictório,

todos em mau estado de conservação. Instalações Hidráulica Água fria As instalações estão de acordo com a NBR 5626/98 Instalação predial de água fria.

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Esgoto Sanitário As instalações estão de acordo com a NBR 8160/99 Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. Proteção contra incêndio Próximo às bombas de combustíveis existem duas carretas de Pó Químico, cap. 25 Kg, cada. As demais áreas deverão ser protegida por extintores adequados ao risco inerente ao uso do ambiente, de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, e circular 1º do Instituto de Resseguro do Brasil. Tancagem Todos os tanques subterrâneos de armazenamento de combustíveis deverão ser substituídos por já terem atingido quinze anos. Os novos tanques e instalações deverão cumprir as normas NBR 13785/03 e 14722/01. De acordo com a CETESB deverá haver a chamada reforma completa. Instalação de no mínimo 02 (dois) compressores destinados a capacitar o posto para o abastecimento de Gás Natural Veicular – GNV.

Instalações Elétricas

O local dispõe de quadro geral de entrada no centro de medição, com alimentador trifásico 220 / 380 V de 150 mm² (0,6 / 1kV) e neutro de 70mm², procedente do circuito 52/4 da subestação SVI-012, que passa por uma chave seccionadora geral de entrada com fusíveis de 400 A, 500 Vca, fusíveis do tipo NH-2, ref. CSNH-2 de e depois pelos TC’s que indiretamente alimentam um medidor da General Eletric de Watthora Polifásico modelo D58. Esses cabos alimentadores passam por outra chave seccionadora com especificações aparentemente idênticas a anteriormente citada, de onde saem dois conjuntos de cabos de 35 mm² / 750V em paralelo que passam por duas chaves seccionadoras e, saem de uma com 50 mm² / 750V e da outra com 35mm² / 750V para alimentar os quadros que fazem a distribuição da elétrica para outros quadros e a para instalação elétrica da área. – cito como referência o projeto ELE-021 da pasta 127 da PETROBRAS, agora atualizado pelos dados citados.

O medidor de energia elétrico instalado no conjunto de medição, deverá ser substituído pelo medidor eletrônico saga 2000 (medição indireta). Poderá ser necessário ajuste ou substituição dos TC´s.

Existem cinco quadros dentro da concessão alimentados pelo quadro do centro de medição: - O quadro QFG com entrada trifásica de 35 mm² / 750V, com chave faca geral de 100 A da qual saem dois conjuntos de cabos trifásico em paralelo para duas chaves seccionadoras. Esse quadro alimenta os dois quadros de bombas e um compressor trifásico com 5 CV de potência, apresentados nos projetos ELE-020 e ELE-010 (pasta 127 da PETROBRAS). Os dois quadros de bombas têm cada um uma chave faca geral de 100 A e cabos alimentadores de 16 mm² / 750V. - Os dois quadros de Luz também têm cada um, uma chave faca de 100 A geral de entrada. A alimentação trifásica de um dos quadro é de 50 mm² / 750V e do outro de 35 mm² / 750V. Os quadros de distribuição de energia e de medição devem ser readequados ou substituídos, de modo a conter dispositivo geral de manobra e proteção contra contatos indiretos (DR) de 30 mA corretamente dimensionado, e disjuntores gerais e parciais de proteção dos circuitos que atendam às

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prescrições das normas NBR 5410, NBR 5459, NBR IEC 60439-1, NBRNM60898 e NBR IEC 60947-2 (padrão europeu).

A fiação que será utilizada na reforma do posto deverá ser no mínimo de seção nominal # 2,5 mm², e atender às prescrições da NBR NM 247-3, respeitando o código de cores INFRAERO, preto, branco, vermelho, azul e verde para as fases R, S, T, neutro e terra respectivamente, e o condutor de retorno com a mesma cor da fase.

Deverão ser lançados novos cabos alimentadores dos quadros, com isolamento de 0,6/1kV, substituindo os antigos de 750 V, seguindo o padrão de código de cores já mencionado.

A iluminação feita nas dependências interna, usam-se luminárias com lâmpadas fluorescentes do tipo PL e algumas lâmpadas incandescentes. Na área externa, de um lado temos quatro fileiras de luminárias, com cada fileira contendo sete luminárias cada uma, e cada luminária contendo 2 lâmpadas fluorescentes de 40W, totalizando 28 luminárias com 56 lâmpadas fluorescentes; como do outro lado externo temos a mesma configuração, então teremos no total 2x28=56 (nº total de luminárias) e 2x56=112 (nº total de lâmpadas).

Na iluminação externa há mais dois postes com três lâmpadas de vapor de sódio ou mercúrio em cada um, que iluminam o estacionamento de carros. Fazendo o balizamento externo, temos 39 postes pequenos, usando cada um, lâmpadas compactas de 23 W e 15 W.

As instalações para distribuição de energia elétrica deverão ser executadas segundo as prescrições da NBR 5410, acrescentadas de procedimentos padronizados INFRAERO.

Instalações Telefônicas e de Dados

Na caixa de telefonia que se localiza ao lado do conjunto de medição, chega dois pares telefônicos com uma linha (ramal) e um cabo Furukawa CTI 50 com uma linha para o telefone público. Essa primeira linha telefônica ou ramal é utilizada em seis máquinas de cartões de crédito, além de ser usada no telefone do escritório. Não há nenhum cabo de rede de dados nessa caixa de telefonia. O Concessionário deverá contatar a CMGR-5 – Encarregadoria de Atividade de Comercialização de Navegação Aérea e Telecomunicações e a TIGR – Gerência de Tecnologia da Informação da Superintendência Regional do Sudeste, para disponibilização de linhas telefônicas e pontos da rede de dados. Sistema DAI O posto não possui sistema de detecção de alarme de incêndio.

Instalações de Exaustão / Ar Condicionado

Não há instalações. O Concessionário deverá instalar sistema de ar condicionado ou aparelhos individuais.

Infra-estrutura para Instalações

As instalações elétricas e de telefonia/rede de dados do posto, incluindo suas infra-estruturas, deverão ser substituídas ou refeitas de modo a se adequar às normas vigentes.

Os eletrodutos a serem instalados de forma aparente sobre elementos construtivos da edificação (lajes, pilares, paredes, etc.) ou embutidos em paredes construídas de alvenaria, devem ser de aço-

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carbono, sendo permitido, em algumas situações especiais, eletrodutos de aço flexíveis com revestimento em PVC, conhecidos como “sealtube”.

Excepcionalmente, embutidos no contra-piso, serão permitidos eletrodutos e acessórios de PVC rígidos, rosqueáveis, classe B, conforme a norma ABNT NBR 6150 – “Eletrodutos de PVC rígido”. Em hipótese alguma, será permitida a instalação no piso de dutos flexíveis (mangueiras ou “tigreflex”) e / ou tipo soldável, classes A ou B, conforme a mesma norma. Cabe ressaltar que as caixas de passagem para utilização em lajes de teto, devem ser reforçadas com “orelhas” metálicas, adequadas para tal finalidade.

Para os eletrodutos, os diâmetros nominais mínimos a serem respeitados são os seguintes (além das prescrições de normas específicas):

- energia, sonorização, informação de horas, e circuito fechado de TV: DN 20;

- informativo de vôo, telemática, dados, telefonia e DAI: DN 25.

O uso eventual de luvas de aperto, conhecidos como “unidut’s”, devem ser de acordo com o tipo de eletroduto e com vedação para utilização em áreas sujeitas a ação de intempéries, podendo ser sem vedação, para utilização em áreas não sujeitas a ação de intempéries. Não será permitido a utilização de conexões não rosqueadas em eletrodutos que tenham, também, a eventual função de sustentação de luminárias.

Concessionário terá que fazer inspeção no local. O acabamento da área interna e do luminoso externo, a complementação das instalações, a decoração e as demais necessidades para o funcionamento da atividade deverão ser executadas pelo concessionário, que será responsável pelos custos decorrentes. A aprovação dos projetos e a supervisão dos serviços serão de responsabilidade da INFRAERO. Poderá ainda ser instalado um local para Loja de Conveniência, onde este servirá de ponto para venda de produtos alimentícios, bebidas, higiene pessoal e artigos de papelaria, revistas, livros, etc. Porém não será permitida a atividade de cocção e frituras no local, proibição extensiva ao uso de chapas ou similares, devendo o Concessionário trabalhar com produtos naturais, sendo admitido para este último caso, o uso de microondas ou fornos elétricos, desde que não exalem excessivos odores e fumaças para o ambiente, a critério exclusivo da INFRAERO tal quantificação.

Meio Ambiente

O concessionário será responsável pelos impactos ambientais decorrentes de ações das atividades regularmente desenvolvidas na área dada em concessão, arcando com todos os ônus resultantes.

O desenvolvimento e a implantação das medidas mitigatórias dos impactos ambientais exigidos pelos órgãos competentes e/ou pela INFRAERO são, também, de responsabilidade do licitante adjudicatário.

Prazos Máximos:

05 dias: contados a partir do início do contrato, para retirada das condições específicas para elaboração dos projetos 10 dias: contados a partir do início do contrato, para agendamento de reunião com a Coordenação de Obras, para esclarecimentos gerais e consulta prévia referente ao projeto. 25 dias: contados a partir do início do contrato, para apresentação do Projeto. 45 dias: contados após a entrega do Projeto Executivo, para análise e aprovação da INFRAERO.

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05 dias: contados após a aprovação do Projeto Executivo, para apresentação de lista contendo nome e nº do registro geral de cada profissional que atuará na(s) área(s). 75 dias: para início da obra, contados a partir do início do contrato. 06 meses: para término da obra, contados a partir do início do contrato.

Relação de desenhos a serem fornecidos para o Concessionário:

GUA/GRL/900.MI-045 ARQ- 002 ARQ- 005 ARQ- 016 ARQ- 017 ARQ- 018 ELE- 010 ELE- 020 ELE- 021 HID-001 - antigo concessionário HID-002 – antigo concessionário HID-003 – antigo concessionário HID-005 – antigo concessionário Guarulhos, 02/07/2008.