emissÕes de carbono · 2013-10-25 · emissÕes de carbono estudo comparativo entre sistemas avac...

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EMISSÕES DE CARBONO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS AVAC EM AMBIENTE HOSPITALAR VIGAS ARREFECIDAS E VENTILOCONVECTORES INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SEMINÁRIO FILIPE VENTURA TEIXEIRA DUARTE, ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A. AUDITÓRIO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

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EMISSÕES DE CARBONO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS AVAC EM AMBIENTE HOSPITALAR

VIGAS ARREFECIDAS E VENTILOCONVECTORES

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SEMINÁRIO

FILIPE VENTURA

TEIXEIRA DUARTE, ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A.

AUDITÓRIO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS

LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

ORDEM DOS ENGENHEIROS

COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

O que é a Inovação?

> Do latim innovatio, -onis > Introdução de uma mudança, de uma novidade em dado domínio

> Acto ou efeito de inovar. A inovação é condição do progresso.

INTRODUÇÃO 01 Inovação

Definição do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea – Academia das Ciências de Lisboa, Verbo

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

Projecto de edifício hospitalar Oportunidade Desafio

> Construção e exploração durante 30 anos

> Sistema AVAC

Nível de ruído Eficiência energética Operações de manutenção / inoperabilidade Relação custo-benefício

> Substituição de ventiloconvectores por vigas arrefecidas

> Aplicação de vigas arrefecidas nos hospitais portugueses

Alteração das “Especificações Técnicas para instalações de AVAC – ET 06/2008” da ACSS

INTRODUÇÃO 01 Oportunidades e desafios

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

Ventiloconvector

- Ventilador - Filtro no retorno - Tabuleiro condensados

Viga arrefecida

- Sem ventilador / filtro / tabuleiro - Efeito indução: ar novo UTAN - Sem desumidificação - Controlo de condensação

> Constituição

INTRODUÇÃO 01 Equipamentos terminais

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> Vantagens

Unidade de baixo perfil Condições de difusão do ar Ausência de motores e filtros

Ausência de condensados / acumulação de partículas

Redução de custos de manutenção

> Desvantagens

Condições de pressão do ar primário Sem capacidade de desumidificação Maiores tempos de resposta Custo de investimento inicial superior

Vigas arrefecidas

Flexibilidade de integração arquitectónica Melhor distribuição do ar interior Maior longevidade do equipamento Menor nível de ruído Redução de consumo de energia eléctrica Redução de actividades de manutenção Menor risco de contaminação bacteriana (legionella)

Pressão adicional na UTAN Desumidificação adicional na UTAN Não recomendado para cargas térmicas variáveis e irregulares

INTRODUÇÃO 01

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

> Redução de emissões

Protocolo de Quioto Pacote Energia-Clima: 20-20-20 Directiva Comunitária EPDB Sistema de Certificação Energético (SCE)

> Mercado de emissões

Penalizações por incumprimento

> Avaliação de emissões

Desenvolvimento de ferramentas de cálculo Vantagem competitiva para o decisor

Impacte ambiental INTRODUÇÃO 01

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> Análise de ciclo de vida (LCA)

1. Fabrico de equipamentos 2. Transporte de equipamentos 3. Energia consumida em fase de exploração 4. Actividades de manutenção 5. Desperdícios de fim de vida

> Factores de emissão e incerteza

Potencial de aquecimento global (GWP) Materiais, transporte, energia e desperdícios Adaptação à realidade nacional

MÉTODO Bilan Carbone

[ADEME]

Gás natural 0,068 kgCeq / kWh 7% [ADEME, ERSE]

Electricidade 0,116 kgCeq / kWh 15% [ADEME, APA]

MÉTODOS 02 Emissões de carbono

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

> Necessidades térmicas anuais

Método de cálculo expedito Baseado nos decretos-leis n.º 40/90 e 118/98 (antigo RCCTE e RSECE ) Perfis anuais de ocupação, iluminação e equipamentos Base de dados climáticos: Solterm Grau-dia e Humidade-dia

> Consumos de energia eléctrica e gás

Eficiências indicadas pelos fornecedores de equipamentos

CONCEITO INOVADOR Humidade-Dia

MÉTODOS 02 Consumos energéticos

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

> Período de Arrefecimento

> Período de Aquecimento

Xb – humidade absoluta base Xj – humidade absoluta ar exterior à hora j

Desumidificação

Humidificação

bj

jbj

bj

arref

TT,0

TT,24

TT

GD

bj

jbj

jb

aquec

TT,0

TT,24

TT

GD

bj

jbj

jb

hum

XX,0

XX,24

XX

HD

Tb – temperatura base Tj – temperatura ar exterior à hora j

Definição de Grau-Dia: [INMG/LNEC. Temperaturas Exteriores de Projecto e Número de Graus-Dias. 1989]

bj

jbj

bj

desum

XX,0

XX,24

XX

HD

MÉTODOS 02 Grau-dia e Humidade-dia

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

MÉTODOS 02 Grau-dia e Humidade-dia

> Procedimento de cálculo

Definição do período de arrefecimento / aquecimento

Critério da média diária de temperaturas exteriores (Solterm)

Reformulação das expressões de cálculo

Validação do período de arrefecimento / aquecimento – D.L. 80/2006

Definição da estação convencional de arrefecimento Valores tabelados: Grau-dia de aquecimento / Duração da estação de aquecimento

minmedia

minmediaarref

jpTTse,0

TTse,1f

maxmedia

maxmediaaquec

jp TTse,0

TTse,1f

intposetbj

jbj

jbaquec

jpaquec

T|TT,0

TT,24

TTf

GD

intposetbj

jbj

bjarref

jparref

T|TT,0

TT,24

TTf

GD

0GDXX,0

XX,24

XXf

HD

jarrefbj

jbj

bjarref

jpdesum

0GDXX,0

XX,24

XXf

HD

jaquecbj

jbj

jbarref

jphum

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

> Edifício hospitalar a construir em Faro

> Internamento hospitalar: ala Sul-Este (3 pisos)

> 106 espaços a climatizar

APLICAÇÃO 03 Ambiente hospitalar

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

Equipamento terminal (ET):

Ventiloconvector Viga Arrefecida

APLICAÇÃO 03 Sistema AVAC

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> Localização dos equipamentos terminais em quarto de internamento

Ventiloconvector

- Configuração tipo “quarto de hotel”

Viga arrefecida

- Instalada no centro do quarto

APLICAÇÃO 03 Equipamentos terminais

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Parâmetros do sistema VC VA

Eficiência de ventilação 80% 100%

Temperatura ar primário [ºC]

Arrefecimento 22 15

Aquecimento 20 20

Temperatura água [ºC]

Fria 7 / 12 14 / 19

Quente 80 / 60 60 / 40

> Condições de cálculo

APLICAÇÃO 03 Equipamentos terminais

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

> Definição do período

Arrefecimento: Tmédia diária ≥ 20ºC

Aquecimento: Tmédia diária ≤ 15ºC

Período arrefecimento

Jan. Mar. Maio Jul. Set. Nov.Fev. Abril Jun. Ago. Out. Dez.

Período aquecimento

Jan. Mar. Maio Jul. Set. Nov.Fev. Abril Jun. Ago. Out. Dez.

APLICAÇÃO 03 Grau-dia e Humidade-dia

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UTAN-VC

GDarref, base 22ºC = 268 ºC.dia

GDaquec, base 20ºC = 1008 ºC.dia

UTAN-VA

GDarref, base 15ºC = 700 ºC.dia

GDaquec, base 20ºC = 1008 ºC.dia

> Grau-dia aplicado às condições de insuflação do ar novo

UTAN - VC

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

35.0

40.0

0 1460 2920 4380 5840 7300 8760

Tempo [h]

Te

mp

era

tura

[ºC

]

Temperatura exterior ARREF: Text - Tins UTAN

AQUEC: Tins UTAN - Text ARREF: Tbase

AQUEC: Tbase

UTAN - VA

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

35.0

40.0

0 1460 2920 4380 5840 7300 8760

Tempo [h]

Te

mp

era

tura

[ºC

]

Temperatura exterior ARREF: Text - Tins UTAN

AQUEC: Tins UTAN - Text ARREF: Tbase

AQUEC: Tbase

APLICAÇÃO 03 Grau-dia e Humidade-dia

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UTAN-VC

HDdesumid, base 11,9 g/kg = 55 g/kg.dia

HDhumid, base 5,8 g/kg = 9 g/kg.dia

UTAN-VA

HDdesumid, base 9,4 g/kg = 149 g/kg.dia

HDhumid, base 5,8 g/kg = 9 g/kg.dia

> Humidade-dia aplicado às condições de insuflação do ar novo

UTAN - VC

0.0

4.0

8.0

12.0

16.0

20.0

0 1460 2920 4380 5840 7300 8760

Tempo [h]

Hu

mid

ad

e [g

/kg

]

Hum. exterior DESUM: Hbase (arref.)

HUM: Hbase (aquec.) DESUM: Hext - Hins (arref.)

HUM: Hins - Hext (aquec.)

UTAN - VA

0.0

4.0

8.0

12.0

16.0

20.0

0 1460 2920 4380 5840 7300 8760

Tempo [h]

Hu

mid

ad

e [g

/kg

]

Hum. exterior DESUM: Hbase (arref.)

HUM: Hbase (aquec.) DESUM: Hext - Hins (arref.)

HUM: Hins - Hext (aquec.)

APLICAÇÃO 03 Grau-dia e Humidade-dia

ORDEM DOS ENGENHEIROS

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Equipamento M T S A > 1A

Ventiloconvector (VC)

Limpeza filtro G4 x

Substituição filtro G4 5

Rebobinagem de motor 3

Viga Arrefecida (VA)

Limpeza de alhetas x

UTAN

Substituição de filtro x (G4) x (F5) x (F7)

Substituição de baterias 20

Substituição de motores 5

M – Mensal T – Trimestral S – Semestral A - Anual

> Periodicidade das actividades de manutenção

APLICAÇÃO 03 Actividades de manutenção

ORDEM DOS ENGENHEIROS

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> Tempo médio de vida útil

Vigas arrefecidas Ventiloconvectores UTAN Electrobombas

30 anos 15 anos 15 anos 10 anos

APLICAÇÃO 03 Actividades de manutenção

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> Arrefecimento

ΔT da UTAN-VA: decréscimo das necessidades sensíveis da VA VA sem capacidade térmica latente: carga adicional na UTAN-VA

> Aquecimento

Ar novo como principal contributo

Arrefecimento:

140.6

83.3

37.1

87.0

21.949.4

22.9

0

50

100

150

200

250

Ventiloconvector Viga Arrefecida(MWh / ano)

Lat. UTAN

Lat. terminal

Sens. UTAN

Sens. terminal

Aquecimento:

106.285.0

4.04.0

3.0

3.7

0

50

100

150

200

250

Ventiloconvector Viga Arrefecida(MWh / ano)

Lat. UTAN

Lat. terminal

Sens. UTAN

Sens. terminal

- 19,3% - 1,3%

RESULTADOS 04 Necessidades térmicas anuais

ORDEM DOS ENGENHEIROS

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> Redução de consumos no sistema com vigas arrefecidas

Ausência de motores no equipamento terminal Eficiência de ventilação

Consumo eléctrico:

53.3 52.6

6.3 6.2

20.8

69.3

62.8

3.7

3.0

0

25

50

75

100

125

150

175

200

Ventiloconvector Viga Arrefecida(MWh / ano)

Humidificador

Ventiladores UTAN

Ventiladores Terminal

Bombas Aquec.

Bombas Arref.

Chiller

Consumo gás:

114.892.7

0

50

100

150

200

Ventiloconvector Viga Arrrefecida(MWh / ano)

Caldeira

- 18,5% - 19,3%

RESULTADOS 04 Consumos de energia

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> Ventiloconvector: 8,3 ton Ceq / un 14%

> Viga Arrefecida: 6,7 ton Ceq / un 13%

Emissões de carbono:

0

2

4

6

8

10

Ventiloconvector Viga Arrefecida(ton Ceq / un)

Desperdícios fim de vida

Actividades manutenção

Energia consumida

Transporte equipamento

Materiais fabrico

Contributo da energia consumida:

95%

- 19,6%

RESULTADOS 04 Emissões de carbono

ORDEM DOS ENGENHEIROS

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

UTAN

VC ou VA

Bombas

Bombas UTAN

VC

Bombas

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Anos

tonC

eq

Ventiloconvector

Viga Arrefecida

RESULTADOS 04 Emissões de carbono

> Variação em função da substituição dos equipamentos

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- VC: filtros

- UTAN:

motor e bat.

- VC: filtros

- UTAN:

motor e bat.

- VC: filtros

- UTAN:

motor e bat.

- VC: filtros

- UTAN:

motor e bat.

Rebobinagem motores VC

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Anos

tonC

eq

Ventiloconvector

Viga Arrefecida

RESULTADOS 04 Emissões de carbono

> Variação em função da substituição dos consumíveis

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LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

Substituição de ventiloconvectores por vigas arrefecidas

> Consumos e emissões de carbono Redução de consumo de energia eléctrica 18,5%

Ferramentas de cálculo desenvolvidas

Redução de consumo de gás 19,3%

Redução de emissões de carbono – 30 anos 19,6%

EM AMBIENTE HOSPITALAR

Análise Comparativa

MÉTODO EXPEDITO

Escolher

MELHOR SOLUÇÃO

- De fácil utilização - Poupança de tempo

- Satisfação das necessidades do cliente / indústria

CONCLUSÕES 05

ORDEM DOS ENGENHEIROS

COLÉGIO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

LISBOA, 09 DE OUTUBRO DE 2013

A Tecnologia já existia.

Onde está a Inovação?

> Aplicação de vigas arrefecidas nos hospitais portugueses > Análise de ciclo de vida, com base em emissões de carbono,

para apoio à decisão na selecção de sistemas AVAC > Humidade-dia para estimar necessidades térmicas latentes

CONCLUSÕES 05

FILIPE VENTURA

OBRIGADO