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EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR I: SAÚDE COLETIVA

Formação Básica Série/Período 1º Carga horária 40

Ementa Entendimento da relação entre os conceitos de Promoção Humana e de Promoção de Saúde que conduzem a ação e atuação dos profissionais da área da saúde. Compreensão do contexto que fundamenta as ações na saúde brasileira e mundial. Sistema Único de Saúde – SUS – como instrumento de promoção de saúde da população brasileira.

Bibliografia básica

BUSS, I.T.S.; HEIDMANN, M.C.P. de A; BOEHS, A, E; WOSNY, A. M.; MONTICELLI, M.

Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto e Contexto Enferm; 15(2):352-258, abri-jun. 2006.

Lei Orgânica da Saúde - n° 8080 de 19/09/90 e n.º 8142/90.

Bibliografia

Complementar

BARATA, R.B. e BRICEÑO-LEÓN (orgs). Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. 376 p. ISBN: 85-85676-81-7.

CNDSS, Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. As Causas Sociais das Iniqüidades em Saúde no Brasil. / Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde. – Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. 220 p. il., tab., graf.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174 p. (Saúde em debate; 163) ISBN 9788527106818.

CZERESNIA D, FREITAS, C.M (org.), Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003. p.39-53.

SCLIAR, M. História do Conceito de Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):29-41, 2007.

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COMPONENTE ESTATÍSTICA

Formação: Básica Série/Período: 1º Carga horária: 40

Ementa: Compreensão dos Conceitos fundamentais. Elaboração de Distribuições de frequência. Construção e Análise de tabelas e gráficos. Determinação e análise de Medidas de Tendência Central, de Medidas de Posição e Dispersão. Determinação e análise da Correlação entre variáveis. Determinação e Análise da Regressão entre variáveis. Caracterização e compreensão dos conceitos de Probabilidade. Análise de Técnicas de Contagem. Conceituação e estudo de Variáveis aleatórias e unidimensionais. Compreensão da Esperança Matemática. Estudo das Distribuições Discretas e contínuas. Estudo dos conceitos fundamentais de amostragem. Análise do teste de Hipóteses. Estudo da Estimativa estatística. Introdução à Teoria da Decisão. Utilização crítica dos conhecimentos aplicáveis a uma investigação de caso que envolva as relações étnicas raciais e ambientais.


CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. Volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à Administração. São

Paulo: Harbra, 1997.

Bibliografia

complementar

LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

LEVIN, Jack. FOX, James Alan. FORDE, David R. Estatística para

ciências humanas. 11 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

SILVER, Mick. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Coleção Schaum. 3 ed. São Paulo:

Pearson, 1993.

WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para

engenharia e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. P. 247 a

326.

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COMPONENTE ANATOMIA HUMANA


Ementa Descrição de todos os sistemas do corpo humano e identificação dos órgãos que compõem o sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino e sistema nervoso.


DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. . Anatomia básica dos sistemas orgânicos com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2000. 493p.

FATTINI, C.A. E DANGELO, J.C. Anatomia humana básica. Rio de Janeio, Atheneu, 2004.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, Guanabara, Koogan, 2002.

Bibliografia complementar

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 184 p.

HANSEN, John T.; LAMBERT, David R.; NETTER, Frank H.; OPPIDO, Terezinha (Trad.). . Anatomia clínica de Netter. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 688 p.

HERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p.

Putz Renate; Pabst Reinhard. Sobotta: atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v

TORTORA, G.J. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: ARTMED EDITORA, 2001.

DE TROTTA, T; GALVÃO SPINILLO, C. Tecnologias no aprendizado da Anatomia Humana: possíveis contribuições para o ensino da medicina. : Technologies in the learning of Human Anatomy: possible contributions to the teaching of medicine. InfoDesign: Revista Brasileira de Design da Informação. 11, 1, 1-20, Jan. 2014. ISSN: 18085377.

DE SOUSA LEAL LOPES, I; et al. Use of human cadavers in teaching of human anatomy in brazilian medical faculties. : Utilização de cadáveres humanos no ensino da anatomia humana nas faculdades de medicina do Brasil. Acta Scientiarum: Biological Sciences. 39, 1, 1-6, Jan. 2017. ISSN: 16799283.

EBOOK

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COMPONENTE BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA







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Ementa Origem e evolução celular. Modelos Celulares. Métodos de estudo da célula. Análise ultraestrutural e fisiológica da célula eucariótica. A célula como unidade fundamental do ser vivo e as interações de seus componentes. Composição química da célula. Sistemas de endomembranas. Produção e utilização de energia. Ciclo celular. Anatomia microscópica dos tecidos fundamentais e suas variedades: Tecido epitelial de revestimento e glandular; Tecido conjuntivo e suas variedades, Tecido muscular liso e estriado cardíaco e esquelético; Tecido nervoso. Ênfase morfofuncional e interdependência tecidual. Introdução a Embriologia: Gametogênese, Controle hormonal dos ciclos ovariano e uterino. Fecundação, Segmentação, Blastulação, Gastrulação, Neurulação. Anexos embrionários e organogênese.


ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 864p

DE ROBERTIS, Eduardo & HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p.

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p.


JUNQUEIRA, Luis Carlos, Uchoa. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro [s. n.] 2004. CD-ROM (4 CD)

JUNQUEIRA, Luis Carlos, Uchoa. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004. 488 P.

KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1o edição, Artes médicas, 2000.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume unico. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.

MOORE, K.L.; T.V.N. PERSAUD. Embriologia clínica. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2000.

ARTIGO

RUIZ TSUKAZAN, MT; et al. Câncer de pulmão: mudanças na histologia, sexo e idade nos últimos 30 anos no Brasil. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 43, 5, 363-367, Sept. 2017. ISSN: 18063713.

MENEZES, FH; et al. Comparações preliminares entre a histologia virtual ultrassonográfka in vivo e os achados histopatológicos da placa carotídea produto de endarterectomia. : Preliminary comparisons between in vivo ultrasonographic virtual histology and histopathological findings of endarterectomized carotid plaque. Jornal Vascular Brasileiro. 12, 3, 193-201, July 2013. ISSN: 16777301.

EBOOK


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COMPONENTE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Formação Básica Série/Período: 1º Carga horária: 40

Ementa Discutir de forma crítica a língua e a linguagem a partir da prática de produção, leitura e interpretação de textos relevantes para a formação acadêmica e para a futura vida profissional. Desenvolver a habilidade de analisar, sintetizar, criticar, deduzir, construir hipóteses, estabelecer relações, fazer comparações, detectar contradições, decidir e organizar ideias. Compreender a linguagem como produtora e mediadora cultural e perceber a aderência semântica étnico racial e determinada pelo contexto ou ambiente de produção existente.


GUIMARÃES, Thelma. Comunicação e linguagem. página 216 a 221, SP: Pearson, 2012.

HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete. Práticas de Escrita para o Letramento no Ensino Superior. SP: Pearson, 2012.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade: In DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA. Maria Auxiliadora (orgs.) Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.

Bibliografia

complementar

FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Textos. São Paulo: Vozes, 3 ª ed., 2003.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

KLEIMAN, Â. Texto e Leitura: aspectos cognitivos da leitura. Campinas - SP: Pontes, 2002.

MACHADO, A.M. (coord.) et. al. Planejar Gêneros Acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005, col. Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, vol.3.

MACHADO, A.M. (coord.) et. al. Resenha. São Paulo: Parábola, 2ª ed., 2005, col. Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, vol. 2.

MACHADO, A.M. (coord.) et. al. Resumo. São Paulo: Parábola, 2ª ed., 2005, col. Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, vol. 1.

ARTIGO

DE LOURDES FARIA DOS SANTOS PANIAGO, M; PANIAGO ROCHA, L. A ARTIFICIALIDADE DA LÍNGUA EM AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL. Linguarum Arena: Revista do Programa Doutoral em Didáctica de Línguas da Universidade do Porto. 8, 93-110, Jan. 2017. ISSN: 16478777.

DUQUE DE MOURA, MM; LISBÔA GUIMARÃES, MB; LUZ, M. Tocar: atenção ao vínculo no ambiente hospitalar. : Touch: attention to the bounds in the hospital setting. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 17, 45, 393-404, Apr. 2013. ISSN: 14143283.

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EBOOK


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COMPONENTE NUTRIÇÃO E PROFISSÃO

Formação PROFISSIONALIZANTE Série/Período: 1º Carga horária: 40

Ementa Introdução à Ciência da Nutrição: objeto de estudo e trabalho do nutricionista; histórico da nutrição: surgimento e evolução da profissão; prática profissional: a atuação do nutricionista nas diversas áreas; o nutricionista e a equipe multidisciplinar. Estudo da ética de atuação do nutricionista. Regulamentação do exercício profissional e código de ética do nutricionista. Papel das entidades representativas da categoria profissional.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Histórico do Nutricionista no Brasil. São Paulo: Atheneu, 1989.

BERLINGER, Giovanni. Ética da Saúde São Paulo: HUCITEC, 1996.

VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr. [online]. 2002, vol.15, n.2, pp. 127-138.


BERLINGER, Giovanni. Questões de Vida – Ética, Ciências, Saúde. São Paulo: Editora HUCITEC, APCE, CEBES, 1993.

VIANA, S.V. Nutrição, trabalho & sociedade. Uma identidade profissional em conflito. São Paulo/Salvador: HUCITEC - EDUFBA, 1996.

MEHEDFF, N.G. A política pública de qualificação profissional. Coleção CIEE n° 37, São Paulo, 2000.

BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo: HUCITEC, 1996.

RESOLUÇÃO CFN N°380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do Nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Disponível em: http://www.crn8.org.br/uploads/arquivo/3c29f26b0e84d95380bdc8ab8dc7e838.pdf.

RESOLUÇÃO CFN N° 334/2004 Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/codigo/codigo%20de%20etica_nova%20redacao.pdf



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http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/codigo/codigo%20de%20etica_nova%20redacao.pdf

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COMPONENTE FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA


Ementa Equilíbrio ácido-base. Acidose e alcalose. Membranas: difusão e osmose, transporte passivo e ativo. Membranas excitáveis - potencial de repouso, potencial de ação. Bioeletrogênese. Introdução ao estudo da Fisiologia humana (fisiologia celular). Homeostasia e sistemas de controle fisiológicos Fisiologia dos sistemas: Nervoso; Cardiovascular; Respiratório, Digestório, Renal, Endócrino, Urinário e Reprodutor.


BERNE, Robert M.; LEVY, Mattew N (Editor). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000. 1034 p.

GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. . Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 973 p

SILVERTHORN, Dee Unglaub; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 816 p.

Bibliografia

complementar

ADAMS, Annette; PIMENTEL, Ary; ABREU, Isabela Maria de; ALONSO, Juliano Gaeschlin (Trad.). O maravilhoso corpo humano. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2001. 400 p.

DURAN, Jose Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 318 p

GANONG, William F. Fisiologia Médica. 19. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2000. 623 p.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.

HERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

Formação Complementar Semestre 1º Carga Horária 20

Ementa Realização de atividades extraclasse para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso crítico e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional. Disciplina que permite a flexibilização curricular, para promover a competência e o saber em nutrição, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

Bibliografia O estudante deverá consultar as referências bibliográficas de acordo com a orientação do professor responsável pela atividade e da demanda gerada ao longo da sua permanência em atividades acadêmicas complementares , focalizando aperfeiçoamento acadêmico cognitivo e afetivo. As referências bibliográficas coincidirão com as referências das disciplinas do currículo do curso, dependendo da área da atividade na qual o aluno estiver inscrito.

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COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR II: CULTURA ALIMENTAR


Ementa Conceito de cultura. Diálogos entre o biológico e o social (natureza/cultura). Diversidade cultural alimentar. Alimentação como patrimônio cultural e como marcador de identidade. Alimentação em relação à experiência concreta de cada sujeito. A experiência da doença e a alimentação. Dietas alternativas, baseadas em modismos, fatores culturais, religiosos, psicossociais.


FREITAS, MCS., FONTES, GAV., and OLIVEIRA, N., orgs. Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura [online]. Salvador: EDUFBA, 2008. 422 p. ISBN 978-85-232-0543-0.

CANESQUI, A.M. (org.) Antropologia e nutrição: um diálogo possível. / organizado por Ana Maria Canesqui e Rosa Wanda Diez Garcia. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005

MINTZ, S.W. Comida e Antropologia: uma breve revisão. RBCS Vol. 16 nº 47 outubro/2001.

Bibliografia

complementar

FREITAS, M.C.S.; SILVA, D.O. (Orgs). Narrativas sobre o comer no munda da vida. Salvador: EDUFVA, 2014.

LAUAND, J.; CHASSERAUX P.N.C. “Comida de alma”, antropologia e educação. Convenit. Internacional, 8 jan-abr 2012, CEMOrOc-Feusp / IJI - Univ. do Porto. Disponível em: http://www.hottopos.com/convenit8/47-54JeanPri.pdf.

MACIEL, M. E. Cultura e Alimentação ou o que tem a ver os macaquinhos de Koshima com Brillat-Savarin? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 7, n. 16, p. 145-156, dezembro de 2001.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 14ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

DIEZ-GARCIA, R. W. Um enfoque simbólico do comer e da comida nas doenças. Revista de Nutrição da PUCCAMP, Campinas, v. 5, n. 1, p. 70-80, 1992.

http://www.hottopos.com/convenit8/47-54JeanPri.pdf

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COMPONENTE GENETICA

Formação Básica Semestre 2º Carga Horária 40

Ementa Introdução à genética de procariotos, estrutura e função do material genético e sua organização, transcrição, tradução e estrutura de cromossomos. Mecanismos básicos da hereditariedade, interação dos genes com o ambiente na formação do fenótipo final dos organismos. Padrões hereditários monogênicos, digênicos e suas extensões, herança com alelos múltiplos, modificações nos padrões hereditários básicos. Métodos de estudo em genética e teste de hipóteses genéticas. Erros inatos do metabolismo. Distúrbios com herança multifatorial. Bases moleculares de doenças hereditárias. Genética do câncer. Freqüência do aparecimento de doenças hereditárias. Agentes Mutagênicos. Introdução à Biologia Molecular. Nutrigenômica e Nutrigenética. Alimentos transgênicos.

Bibliografia

básica

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Artmed Editora:Porto Alegre, RS. 2001.

BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. . Genética humana. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 459 p

MIR, Luis. GENÔMICA. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p


ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. . Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. 1463 p

CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 47, Águas de Lindóia, SP, 2001 out. 2-5). . A genética no século XXI / desafios. Águas de Lindóia: Sociedade Brasileira de Genética, 2001. CD-ROM

CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 50, Florianópolis, SC, 7 a 10 de setembro 2004). . 50 anos desvendando a genética. Florianópolis, SC: Sociedade Brasileira de Genética, 2004. CD-ROM

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume unico. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.

MOTTA, Paulo A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 174 p.

COMPONENTE BIOQUÍMICA ESTRUTURAL E METABÓLICA


Ementa Conhecimento das bases moleculares dos organismos vivos. Conceito de biomoléculas e sua classificação em unidades monoméricas e em macromoléculas. Interações químicas entre as biomoléculas com a água e conceito de pH e sistemas tampões. Compreensão dos níveis de organização supramolecular das biomoléculas na constituição das organelas celulares. Relação entre estrutura e funções biológicas das proteínas, carboidratos e lipídios. Metabolismo celular. Vias de síntese e degradação de carboidratos, proteínas e lipídeos. Colesterol e Lipoproteínas. Inter-relações metabólicas no organismo animal. Bioquímica hormonal. Metabolismo do Ferro e hemoglobina.

Bibliografia CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2. ed.

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Básica Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. 446 p. ISBN 8573070986

LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 975 p.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 1596 p.

Bibliografia

complementar

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 752 p.

CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar (org.). Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 182 p.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360 p

STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Bioquímica: aulas práticas. 6. ed. Curitiba: UFPR, 2001. 177 p. (Série: Didática 41).

ARTIGO

INGA JÁCOME, MC; et al. Peripheral Inflammatory Markers Contributing to Comorbidities in Autism. Behavioral Sciences (2076-328X). 6, 4, bs6040029, Dec. 2016. ISSN: 2076328X.

GASPAROTTO, J; et al. Supplementation with vitamin A enhances oxidative stress in the lungs of rats submitted to aerobic exercise. Applied Physiology, Nutrition & Metabolism. 40, 12, 1253-1261, Dec. 2015. ISSN: 17155312.

EBOOK



COMPONENTE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA


Ementa Estudo dos grupos de microorganismos (fungos, bactérias e vírus) focalizando sua morfologia, fisiologia, bioquímica, genética, patogenia, taxonomia, bem como de metodologias de isolamento e identificação microbiana. Manipulação correta de materiais potencialmente contaminados e normas de biossegurança. Estudo de métodos de assepsia, desinfecção e esterilização de materiais utilizados em laboratório microbiológico. Estudo dos agentes antimicrobianos, focalizando o mecanismo de ação e resistência dos





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microorganismos. Estudo da taxonomia, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos, protozoários e artrópodes que atingem o homem no Brasil.


CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428 p.

TRABULSI, Luíz Rachid . Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p

Bibliografia

complementar

AMATO NETO, Vicente; GRYSCHEK, Ronaldo Cesar Borges; AMATO, Valdir Sabbaga; TUON, Felipe Francisco. . Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 434 p

DE CARLI, Geraldo Attilio. . Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001. 810 p.

Doenças infecciosas e parasitárias : aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle - guia de bolso / elaborado por Gerson Oliveira Pena [et al]. - Brasília : Ministério da Saúde :Fundação Nacional de Saúde, 1998. 220 p. Disponível em: http://www.control-lab.com.br/pdf/manual_doenca_infecciosa.zip

JAWET TORTORA, Gerard J.; VAINSTEIN, Marilene Henning; SCHRANK, Augusto (Cons., super. , rev. técn.). Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 894 p.

LACAZ, Carlos da Silva; PORTO, Edward; MARTINS, José Eduardo Costa. . Tratado de micologia médica Lacaz. São Paulo: Sarvier, 2002. 1104 p.

OMS Pranchas diagnóstico de parasitas intestinais. 2000

REY, Luís. . Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p

COMPONENTE IMUNOLOGIA E PATOLOGIA


Ementa Descrição dos mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Principais características de cada mecanismo, suas interações, processos de regulação e funções dos sistemas de defesa nas doenças mais comuns no corpo humano. Crescimento e diferenciação celular. Respostas orgânicas frente a agentes agressores químicos, físicos, infecciosos e traumáticos. Inflamação. Morte celular. Regeneração. Neoplasias. Inflamação. Distúrbios Hídricos e Hemodinâmicos.


BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.

MURPHY, Kenneth; LAMBERT, Ana Paula Franco (Trad.). Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 884 p.

RUBIN, Emanuel; GORSTEIN, Fred; RUBIN, Raphael; SCHWARTING,

http://www.control-lab.com.br/pdf/manual_doenca_infecciosa.zip

http://www.control-lab.com.br/pdf/manual_doenca_infecciosa.zip

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Roland; STRAYER, David; TARANTO, Giuseppe; COUTO, Lélis Borges do; MOTTA, Paulo A.; JACOBSON, Roxane Gomes dos Santos (Trad.). Rubin, Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 2006. 1625 p

Bibliografia

complementar

ABBAS, Abul K.; ANDREW H. LICHTMAN; JORDAN S. POBER. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 486 p.

GOMES, Ivan Lourenço; MOREIRA, Merléa Chagas (Rev.). Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 596 p.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran: patologia - bases patológicas das doenças volume 1. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2010. 491 p. ISBN 9788535268041.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 414 p.

TRENDS IN IMMUNOLOGY: formerly immunology today. Londres: Elsevier Science,2001-. Mensal. ISSN 1471-4906.

COMPONENTE CULTURA E SOCIEDADE


Ementa Desenvolvimento de conhecimentos de temática de atualidade historicamente construídos e contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais, econômicos e políticos da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania. Percepção do homem junto à sociedade suas relações étnicas raciais e apropriações/ interações ao meio ambiente.


BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006.

Bibliografia

complementar

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3.ed. São Paulo: Ed. USP, 2000.

MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008.

ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2003.

SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, vol.20, n.2 (gênero e educação) (jul./dez. 1995), p.71-99.

SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES II


Ementa Realização de atividades extraclasse para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso crítico e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional.

Disciplina que permite a flexibilização curricular, para promover a competência e o saber em nutrição, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

Bibliografia O estudante deverá consultar as referências bibliográficas de acordo com a orientação do professor responsável pela atividade e da demanda gerada ao longo da sua permanência em atividades acadêmicas complementares, focalizando aperfeiçoamento acadêmico cognitivo e afetivo. As referências bibliográficas coincidirão com as referências das disciplinas do currículo do curso, dependendo da área da atividade na qual o aluno estiver inscrito.

COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR III: GASTRONOMIA E NUTRIÇÃO

Formação Profissional Série/Período 3º Carga horária 40

Ementa Gastronomia e nutrição. Terminologia e abrangência da gastronomia. Tipos de serviços á mesa. Etiquetas á mesa. Mis-en-place. Mercado de alimentos e bebidas: planejamento e administração de empreendimentos gastronômicos. Cortes básicos. Bases e molhos. Gastronomia hospitalar. Gastronomia nacional e internacional.


FLANDRIN, J. L., MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.

SLOAN, D. Gastronomia, Restaurantes e Comportamento do Consumidor. Ed. Manole, 2005. 245 p.

WAYNE, G. Culinária profissional. 6. Ed. São Paulo: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual.

Bibliografia

complementar

BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. 8. Ed. São Paulo: SENAC, 2010

FRANCO, A. De caçador a Gourmet: uma história da Gastronomia. 5 ed. São Paulo: SENAC, 2010SEBESS, M. Técnicas de Cozinha Profissional. 3. Ed. São Paulo: SENAC, 2010

VASCONCELLOS, F. et al. Menu: Como Montar um Cardápio Eficiente.Ed.Roca. 1a.ed. 2002, 70 p.

WRIGHT, J.; TREUILLE, E. Le cordon bleu: todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2014

COMPONENTE METODOLOGIA CIENTÍFICA


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Ementa Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar estudo do estado da arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador de investigação.


CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org). Construindo o saber metodologia científica: fundamentos e técnicas. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

UNIVERISDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-científicos. – 3. Ed. - Curitiba : UTP, 2012

Bibliografia

complementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

COMPONENTE NUTRIÇÃO HUMANA E BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES

Formação Profissional Semestre: 3º Carga Horária: 120

Ementa Conceitos de Nutrição: fases da nutrição e funções dos alimentos. Leis fundamentais da alimentação. Estudo dos macronutrientes e dos micronutrientes: propriedades, funções, digestão absorção, metabolização e necessidades nutricionais, carências e toxicidade. Água e eletrólitos: funções, necessidades, meios intra e extracelular. Densidade nutricional e calórica dos alimentos. Requerimentos e Recomendações nutricionais: DRIs. Biodisponibilidade de nutrientes. Cálculo das necessidades energéticas.


SAMPAIO, HAC e SABRY, MOD. Nutrição Humana - Auto avaliação e revisão. SP, RJ e BH. Atheneu, 2000.

MAHAN,L.K.; ESCOTT-STUMP. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. Roca,1998.

IOM. Dietary Reference Intakes. Recomendações de ingestão de macronutrientes,flúido, eletrólitos, vitaminas e elementos. Disponíveis em PDF.

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BRINQUES, G. B. Bioquímica humana aplicada à nutrição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (disponível em e-book na Biblioteca Virtual)

COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 5ª ed - revisada e atualizada. Barueri, SP: Manole, 2016. (disponível em e-book na Biblioteca Virtual)

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 3ª. Ed, 2002.

ROSS, A.C. et al. Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. Barueri, São Paulo: Manole, 11ª ed, 2016. (disponível em e-book na Biblioteca Virtual)

SIZER, F e WHITNEY, E. Nutrição - Conceitos e Controvérsias. Manole, 2003.

COMPONENTE BIOQUÍMICA E ANÁLISE DE ALIMENTOS


Ementa Técnicas de amostragem e preparo da amostra para análise. Métodos e Técnicas para determinações gerais de constituintes em alimentos. Composição centesimal dos alimentos e formulação de Tabela de Informação Nutricional. Bioquímica dos alimentos: água nos alimentos, bioquímica da carne, leite, ovos, cereais e vegetais. Reações de interesse em carboidratos, lipídeos e proteínas. Processos oxidativos e pigmentos naturais.


BOBBIO, Florinda Orsati. Introdução a química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1992.Instituto Adolfo Lutz (coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea).

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos de Análise de Alimentos. Metha, 1999.

DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L; FENNEMA, Owen R. Química de alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2010. 900 p. ISBN 9788536322483 (broch.)


BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsati. Qúimica do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Varela, 2001. 143 p.

SOUZA, Therezinha Coelho de. Alimentos: propriedades físico químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1991. 55 p.

IAL. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Disponível em: www.ial.sp.gov.br/

BRASIL. ANVISA. Resolução RDC n. 360/03 - Rotulagem Nutricional. Brasília, 2003.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008. 278 p.

http://www.ial.sp.gov.br/

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COMPONENTE TÉCNICA DIETÉTICA

Formação Profissional Semestre 3º Carga Horária 80

Ementa Técnicas de seleção, preparo e armazenamento de: cereais, hortaliças, frutas, leguminosas, laticínios, ovos, carnes, óleos, gorduras e açúcares. Conservação e preservação dos nutrientes no preparo dos alimentos. Técnicas de pesos e medidas de alimentos. Indicadores de alimentos. Receita Padrão, Ficha Técnica de preparações e produtos alimentícios.


ORNELAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7 ed. São Paulo/Rio de Janeiro, Atheneu, 2001.

PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, SP: Manole, 2003.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, H. O. Química do processamento de Alimentos. 3ª ed. São Paulo, Livraria Varela; 2001.


BOBBIO, P. A.; BOBBIO, H. O. Química do processamento de Alimentos. 3ª ed. São Paulo, Livraria Varela; 2001.

DOMENE, S. M. A. Técnica dietética: teoria e aplicações. Guanabara Koogan, 2011.

PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos. Fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008. (Biblioteca virtual)

TEICHMAN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5ª ed. Caxias do Sul, Educs, 2001.

TEICHMAN, I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul, Educs, 2000.

Tabela brasileira de composição de alimentos – TACO. NEPA/UNICAMP. 4. ed. rev. e ampl.. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2011.

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES III





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COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR IV: ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS


Ementa Objetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação. Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial. Estrutura e organização do laboratório de análise sensorial. Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras. Análise estatística e interpretação dos resultados.


DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 3. ed. rev. e ampl. Curitiba: Champagnat, 2013.

INSTITUTO ADOLF LUTZ. Análise Sensorial. 4 ed. Brasília: ANVISA, 2005.

ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P. (Ed.). Avanços em análise sensorial - Avances en análisis sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.


MINIM, V. P. R. ANÁLISE SENSORIAL: Estudos com consumidores. Viçosa, MG: UFV, 2006. 225 p.

MONTEIRO, C. L. B.. Técnicas de avaliação sensorial. 2.ed. Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 1984. 101p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de análise sensorial dos alimentos e bebidas [NBR 12994]. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1993. 2 p.

ANZALDÚA-MORALES, Antonio. La evaluación sensorial de los alimentos en la teoría y la prática. Zaragoza: Acribia, 1994. xv, 198p.

PALERMO,J. R. Análise Sensorial - Fundamentos e Métodos. 2 ed. Atheneu: São Paulo, 2014. Disponível como e-book.

COMPONENTE HIGIENE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS


Ementa Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos em alimentos. Infecção e Intoxicação alimentar. Alterações e deterioração de alimentos. Amostragem e. Análise microbiológica de alimentos. Higiene de alimentos: técnicas de higienização e controle microbiológico em alimentos, utensílios, equipamentos e área física de Unidades de Alimentação e Nutrição. Vigilância sanitária de alimentos. Legislação em Alimentos. Boas Práticas de Manipulação.


FRANCO, B. D. G. de M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.

GERMANO, M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 5. Ed. São Paulo: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual)

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela , 2012.

18


ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviços de Refeições para Coletividade. 11ª ed. 2015.

BRASIL. Resolução nº275 de 21 de outubro de 2002. Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2002.

BRASIL. Portaria nº216 de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2004.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013

TONDO, E. C.; BARTZ, S. Microbiologia e Sistemas de Gestão da Segurança dos Alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012. 263p

COMPONENTE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL


Ementa Definição de avaliação nutricional e estado nutricional. Instrumentos e indicadores do estado nutricional. Triagem nutricional. Anamnese nutricional como ferramenta para avaliação nutricional. Métodos de avaliação nutricional de coletividades e protocolos do SISVAN. Avaliação dietética: métodos quantitativos e qualitativos. Técnicas e padronização das técnicas de avaliação antropométrica e de composição corporal nos diferentes ciclos de vida: crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e em condições especiais (amputados, Down). Avaliação Bioquímica e interpretação de exames bioquímicos relacionados com o estado nutricional. Avaliação clínica: aplicação, interpretação e diagnóstico dos sinais e sintomas clínicos. Diagnósticos de Nutrição. Avaliação nutricional subjetiva global (ANSG): aplicação e interpretação.


BABIAK, M. R. V. Introdução ao diagnóstico nutricional. São Paulo: Atheneu, 1997.

PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A.; BENZECRY, E.H.; GOMES, M.C.S; COSTA, V.M. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Atheneu, 2000.

VASCONCELOS, F.A.G. Avaliação Nutricional de Coletividades. Editora da UFSC, 2a ed., Florianópolis, 1995.

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BRASIL (MINISTÉRIO DA SAÚDE). Orientações para coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN. Ministério da Saúde, 2011. Link para download: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf

BRASIL. Orientações para Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2015. Link para download: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/marcadores_consumo_alimentar_atencao_basica.pdf

DUARTE, A.C.; CASTELLANI, F.R. Semiologia Nutricional. São Paulo: Metha, 2002.

STUMP, S. E. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Manole,1999.

RAMOS, L.R; CENDOROGLO, M.S. Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Manole, UNIFESP, 2ª ed, 2011.

COMPONENTE EMPREENDEDORISMO

Formação Profissional Série/Período 7º Carga horária 40

Ementa Empreendedorismo. Cultura Empreendedora. Características e Oportunidades. Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras. Inovação e Criatividade. Administração do Crescimento da Empresa. Importância do Plano de Negócio. Agentes incentivadores do Empreendedorismo.


MAXIMIANO; ANTONIO CESAR AMARU. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

RASSOLINI FILHO; EDELVINO. Empreendedorismo: Dicas e planos de negócios para o século XXI. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 3ª Ed, 2003.

SERTEK; PAULO. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 5ªEd, 2011.

STADLER; ADRIANO E COL. Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: IBPEX, 2012.

Bibliografia

complementar

Apostila SEBRAE – http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/797332C6209B4B1283257368006FF4BA/$File/NT000361B2.pdf

DEGEN; RONALD JEAN. O empreeendedor : empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2009.

DEGEN; RONALD JEAN. O empreendedor. Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

MAXIMIANO; ANTONIO CESAR AMARU. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

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COMPONENTE PSICOLOGIA DA SAÚDE


Ementa Noções de psicologia aplicada à nutrição. A formação e o desenvolvimento do Psiquismo Humano na perspectiva sócio-histórica. A relação cliente/nutricionista no atendimento cínico. Distúrbios alimentares: vigorexia, anorexia, bulimia, compulsão e obesidade.

Bibliografia

básica

BARBOSA, V.L.P. Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência – Exercício, Nutrição e Psicologia. São Paulo: Metha, 2003.

BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo. Martins Fontes. 1998.

CORDAS, T.A. Anorexia e Bulimia. Porto Alegre. Artes Médicas, 1998.


BOCK,A., FURTADO, O. e TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: Uma Introdução ao estudo de Psicologia. Ed. Saraiva São Paulo 13a. Ed. 2000.

DATTILIO,F.M. e FREEMAN, A.(org.) Estratégias cognitivas e comportamentais para intervenção em crises (vol.1) Editorial Psy II 1995.

RANGÉ, B. (org) Psicoterapia Comportamental e Cognitiva de Transtornos Psiquiátricos. Editorial Psy II, 1995.

ARTIGO

CERQUEIRA-SILVA, S; DESSEN, MA; COSTA JÚNIOR, ÁL. As contribuições da ciência do desenvolvimento para a psicologia da saúde. : The contributions of developmental science to the health psychology. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 16, 1S, 1599-1609, Mar. 2011. ISSN: 14138123.

BARUFI FERNANDES, LF; DE MATTOS SILVARES, EF; DE OLIVEIRA SANTOS MIYAZAKI, MC. Caracterização da população atendida em ambulatório de Psicologia da Saúde de um hospital-escola. : Characterization of the population served in a psychology ambulatory of a hospital-school. Contextos Clínicos. 10, 2, 145-156, July 2017. ISSN: 19833482.

BARUFI FERNANDES, LF; DE MATTOS SILVARES, EF; DE OLIVEIRA SANTOS MIYAZAKI, MC. Caracterização da população atendida em ambulatório de Psicologia da Saúde de um hospital-escola. : Characterization of the population served in a psychology ambulatory of a hospital-school. Contextos Clínicos. 10, 2, 145-156, July 2017. ISSN: 19833482.

EBOOK










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COMPONENTE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS NUTRICIONAIS


Ementa Métodos de conservação de alimentos. Processamento de alimentos. Princípios básicos do desenvolvimento de novos produtos alimentícios: geração de ideias, conceituação ou briefing de produto, código de rotulagem, controle de qualidade e conceitos básicos de marketing de produtos. Tecnologia da produção de cárneos, lácteos, cereais, vegetais e bebidas. Embalagens para alimentos. Aditivos alimentares.


BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1992.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª Ed. Livraria Atheneu, 1994.

KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos – planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.


BARUFALD, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: USP, 1998.

CÂNDIDO, L. M.B; CAMPOS, A. M. Alimentos para Fins Especiais: Dietéticos. São Paulo: Varela, 1996.

GRAWFORD, A.M. Alimentos - seleção e preparo. 2ª Ed., Editora Record, 1985, 383 p.

CHEFTEL, J.C.; CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los alimentos. vol. 1 e 2, Editora Acribia, 1992.

VICENZI, R. Apostila de Tecnologia dos Alimentos. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B0b2QD3_5bd9NlVKdGhDNzN6QjQ/view

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV


Ementa Realização de atividades extraclasse para possibilitar o exercício do pensamento, da reflexão, do senso crítico e da criatividade como forma de gerar habilidade profissional adicional. Disciplina que permite a flexibilização curricular, para promover a competência e o saber em nutrição, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.


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COMPONENTE FITOTERÁPICOS, ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRACÊUTICOS


Ementa Fitoterapia e Fitomedicina, alimentos funcionais e nutracêuticos: legislação; metabólitos secundários biologicamente ativos; propriedades funcionais e clínicas dos fitoterápicos, alimentos funcionais e nutracêuticos e sua aplicação em distúrbios nutricionais.


ANVISA - Resolução nº 16, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico de Procedimentos para registro de Alimentos e ou Novos Ingredientes, constante do anexo desta Portaria.

ANVISA - Resolução nº 19, de 30 de abril de 1999. Aprova o Regulamento Técnico de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem.

ANVISA - Resolução RDC nº 48, de 16 de março de 2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos.

RESOLUÇÃO CFN Nº 525, DE 25 DE JUNHO DE 2013

RESOLUÇÃO CFN Nº 556, DE 11 DE ABRIL DE 2015


KATZUNG, Bertram G.; VOEUX, Patricia Lydie; SILVA, Penildon (Trad.). Farmacologia básica & clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1054 p

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325 p

Artigo - MORAES F. P. e COLLA, L. M / Revista Eletrônica de Farmácia Vol 3 (2), 99-112, 2006

COMPONENTE INTERAÇÃO FÁRMACO-NUTRIENTE


Ementa Conceitos de farmacologia, formas farmacêuticas, absorção de fármacos via oral, anorexígenos, fórmulas emagrecedoras, vitaminas, suplementos alimentares, quimioterapia. Interpretação da interação de fármacos-nutrientes.


DALE, R. Farmacologia. 5º ed. Editora Guanabara Koogan, 2004

DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS – DEF – 2006

RANG, Humphrey P.; DALE, M. Maureen; RITTER, James M.; FLOWER, Rod J. . Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; ARONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos. Cálculos e conceitos em farmacologia. 12. ed. São Paulo: Senac, 2007. 124 p. (Apontamentos Saúde )

HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 552 p.

TOZER, Thomas N.; COSTA, Teresa Dalla; PALMA, Eduardo C.; PEDRONI, Helen (Trad.). Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 336p.

HARDMAN, Joel G (Ed.). . Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR V: CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS

Formação Complementar Semestre: 5º Carga Horária: 40

Ementa Programas e ferramentas da qualidade: 5S, 5W1H, Check list, Diagrama de Ishikawa PDCA. Sistemas de Gestão da qualidade: ISO 9001. Sistema de Gestão da Segurança do Alimento: APPCC, ISO 22000, NBR 15635:2015.


WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 108 p. (Série ferramentas da qualidade

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011

GUIA de verificação do sistema APPCC. 2. ed. Brasília, DF: Serviço nacional de aprendizagem industrial - SENAI, 2000. 61


ISO 9001:2015(en). Quality management systems — Requirements

ISO 22000:2005(en). Food safety management systems — Requirements for any organization in the food chain

ABNT NBR 15635:2015 . Serviços de alimentação — Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. 2. ed. Curitiba, PR: IBPEX, 2010.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as mais modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São Paulo: Atlas, 2001. 311 p

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COMPONENTE GESTÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO


Ementa Noções básicas de administração; aplicação da administração na gestão de UAN. Definição, tipos, estrutura organizacional e administrativa dos diversos tipos de UAN. Identificação e planejamento de lactário e banco de leite humano. Planejamento físico e funcional de UAN. Programa de alimentação do trabalhador. Planejamento operacional de refeições. Segurança do trabalho em UAN. Administração de recursos humanos, financeiros e materiais. Gestão de pessoas e legislação trabalhista. Atendimento ao cliente.


ABREU, E.S. DE; SPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003.

MEZOMO, I.F.B. Administração de Serviços de Alimentação. São Paulo:ATHENEU, 1994.

TEIXEIRA S.F.M.G. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: ATHENEU,1997.


AGUIAR, O.B.; KRAEMER, F.B.; MENEZES, M.F.G. Gestão de Pessoas em Unidade de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2013.

KINTON, Ronald. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. 703 p.

SANT’ANNA. H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012

TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 7 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2009 (Biblioteca virtual)

VAZ, C. S. Alimentação de Coletividade: Uma abordagem gerencial. Manual prático do gestor de serviços de refeições coletivas. Brasília, 2003.

COMPONENTE NUTRIÇÃO NOS CICLOS DE VIDA


Ementa Caracterização das condições fisiológicas durante a gestação e lactação, lactente, pré-escolar, escolar e adolescente, adulto e idoso, inserindo-as nos contextos psicológicos, sociais e econômicos. Fundamentos teóricos para o diagnóstico nutricional nestas fases, necessidades nutricionais, análise e cálculo de dietas, prescrição de esquemas alimentares e registro de informações. Compreensão integralizada dos indivíduos nesses estados fisiológicos especiais sem ignorar a realidade em que vivem durante a prática assistencial. Promoção de Saúde em cada fase do desenvolvimento fisiológico. Apresentação da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de 1ª Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL).

25


VÍTOLO, M. R. Nutrição: da gestação à adolescência. Rio de janeiro: Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2003.

MAHAN, L.K..; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed – São Paulo: Editora Roca, 2010.

EUCLYDES, M. P. Nutrição do Lactente. 2ª ed. Viçosa : Livraria Editora Universidade Federal de Viçosa, 2000.


PHILIPPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição (2a edição revisada). Manole (E-book disponível da Biblioteca Virtual)

RAMOS, L.R; CENDOROGLO, M.S. Geriatria e Gerontologia. São Paulo: Manole, UNIFESP, 2ª ed, 2011 (E-book disponível na Biblioteca Virtual)


SANTIAGO, L.S. Manual de aleitamento materno. Baureri,São Paulo: Manole, 2013. (disponível em e-book na Biblioteca Virtual)

WEFFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, São Paulo: Manole. E-book disponível na Biblioteca Virtual.

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES V





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COMPONENTE NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA


Ementa Padrões alimentares e sua relação com o processo saúde-doença. Doenças carências, doenças crônicas não transmissíveis, programas de intervenção e prevenção. Papel e atribuições do nutricionista em Saúde Pública. Perfil alimentar e nutricional da população. Segurança alimentar. Políticas de alimentação e nutrição. Programas de intervenção nutricional. Sistema de vigilância alimentar e nutricional. Planejamento social em Nutrição. Metodologias Participativas. Vivências de Rodas de Conversa. Abastecimento Alimentar Urbano. Guias Alimentares.


BATISTA-FILHO, M., RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1):S181-S191, 2003. BELIK, W. Perspectivas para segurança alimentar e nutricional no Brasil. Saúde e Sociedade v.12, n.1, p.12-20, jan-jun 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 84 p.: il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Indicadores de Vigilância Alimentar e Nutricional: Brasil 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 142 p.: il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de orientações sobre o Bolsa Família na Saúde – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 68 p.: il.

DE ANGELIS. R. C. Fome Oculta-Impacto na Saúde da População Brasileira. Atheneu. 1999.

ESCODA, M.S.Q. Para a crítica da transição nutricional. Ciência & Saúde Coletiva, 7(2):219-226, 2002. FREITAS, M.C.S., PENA, P.G.L. Segurança alimentar e nutricional: a produção do conhecimento com ênfase nos aspectos da cultura. Rev. Nutr., Campinas, 20(1):69-81, jan./fev., 2007. GALEAZZI, M. A. M. (org.) Segurança Alimentar e Cidadania. A Contribuição das Universidades Paulistas. Mercado de Letras, 1996.

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, saúde e comunidade. Editora Metha, 1999.

PRADO, S.D. et al. Alimentação e nutrição como campo científico autônomo no Brasil: conceitos, domínios e projetos políticos. Rev. Nutr., Dez 2011, vol.24, no.6, p.927-938. SOUZA, E.B. Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cadernos UNIFOA, edição nº 13, agosto/2010, TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo. Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640 p. ISBN 9788577710744.

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BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Plano Brasil sem Miséria n seu município. Brasília, 2013 BRASIL.Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. – Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012. GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, saúde e comunidade. Editora Metha, 1999. LEVY, Renata Bertazzi et al. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev. Saúde Pública. 2012, vol.46, n.1, pp. 06-15. Epub 20-Dez-2011. ISSN 0034-8910. OPAS/OMS. A saúde no Brasil. 1998. Brasília.

UNICEF. Situação Mundial da Infância. Brasília : UNICEF, 1998.

UNICEF. Situação Mundial da Infância. Saúde Materna e Neonatal. UNICEF, 2009.

COMPONENTE PROJETO INTERDISCIPLINAR VI: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL


Ementa Concepções da educação. A educação nutricional como instrumento da prática profissional do nutricionista. Métodos e técnicas de ensino aplicado à educação nutricional. Atividades lúdicas. Hábitos alimentares. Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes (NBCAL).

Bibliografia

básica

GAMA, I; RODRIGUES, P. Vamos brincar do quê? Um guia de jogos e brincadeiras para qualquer idade e ocasião. A Girafa. 2004.

LINDEN, S. Educação Nutricional - Algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela Editora, 2005.

STÜRMER, J.S. Reeducação alimentar na família- Da gestação à adolescência. Petrópolis, Editora Vozes, 2004.


GOUVEIA, E.L.C. Nutrição Saúde e Comunidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

ZIMERMAN, D.E.; OSORIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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COMPONENTE FISIOPATOLOGIA E TERAPIA NUTRICIONAL


Ementa Fisiopatologia, tratamento clínico, cirúrgico e dietético nas seguintes doenças: obesidade e cirurgia bariátrica, dislipidemias, doenças cardiovasculares (DCV), hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes melitus I e II, síndrome metabólica, doenças pulmonares (DPOC), transtornos alimentares, fenilcetonúria, osteoporose. Fisiopatologia, terapia nutricional, tratamento clínico e cirúrgico nas seguintes doenças: doenças do trato digestório alto e baixo, fístulas do TGI, disfagia e doenças neurológicas, doenças hepatobiliares, pancreatites, nefropatias (IRA, IRC e litíase renal), neoplasias, condições de imunossupressão (AIDS, queimados, pacientes críticos). Interação fármaco-nutriente em cada uma das condições clínicas mencionadas. Classificação das dietas utilizadas em meio hospitalar. Suporte nutricional oral, enteral e parenteral e legislação específica para atuação dos profissionais da EMTN. Fórmulas apropriadas para cálculo de necessidade energética e recomendações proteicas. Métodos para registro em prontuários modelo SOAP.


BRAUN, C. A.; ANDERSON, C. M. Fisiopatologia: alterações funcionais na saúde humana. Porto Alegre: Artmed Editora, 2009.

MAHAN, L.K..; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª ed – São Paulo: Editora Roca, 1998.

WAITZBERG, D.L. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica., 3ª ed – São Paulo: Editora Atheneu, 2000.


CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. Manole, 2ª ed, 2005. (disponível em e-book na Biblioteca Virtual)

MARTINS, C. Terapia nutricional enteral e parenteral: manual de rotina técnica. Curitiba: Nutroclínica, 2000.


SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada,1ª ed., Barueri, SP: Ed. Manole, 2003.

WIDTH, M.; COSENDEY, C.H. (Trad.). MDS: manual de sobrevivência para nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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COMPONENTE NUTRIÇÃO ESPORTIVA


Ementa Bioquímica e Fisiologia do Exercício; Avaliação Nutricional do atleta; Dieta e orientação nutricional do atleta; Hidratação e Suplementação no Exercício, Abordagem multidisciplinar na nutrição esportiva.


ASTRAND, P.O. & RODHAL, K. Tratado de Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro, Interamericana, 1980.

FISBERG, R. M.; SLATER, B. V.; COLUCCI, A. C. A.; PHILIPPI, S. T. Alimentação equilibrada na promoção da saúde. Organizado por: Lilian Cuppari Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina - Nutrição clínica do adulto:ed. 1 ed., São Paulo:, Manole, 2002, v. 1, p. 47-54

McArdle, W.D.: Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Interamericana, 1995.


GUYTON, A.G. Fisiologia humana. Rio de Janeiro, Interamericana, 1981. Lancha Jr, A. H. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São Paulo, Atheneu, 2002.

LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Sarvier, São Paulo, 1991 Mahan L K, Escott-STUMP S, Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Roca, 2002.

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI





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7º Período

COMPONENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II E III


Ementa Rotinas do nutricionista e prática profissional supervisionada nas áreas de atuação (Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição, Saúde Coletiva e Nutrição Clínica), considerando as ações e atividades regulamentadas para o exercício profissional, ética, habilidades cognitivas, senso crítico e criatividade.

Bibliografia A bibliografia compreenderá todas as publicações relacionadas neste currículo, inclusive periódicos.

COMPONENTE NUTRIÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS


Ementa Conceito, história e métodos da prática baseada em evidências para saúde individual e coletiva. Especificidades da prática baseada em evidências no campo da nutrição.

Definição do tema e desenvolvimento do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).


GREENHALGH, Trisha. Como ler artigos científicos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

NORMAS TÉCNICAS: ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ACADÊMICO-CIENTÍFICO. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná: UTP, 3ª edição, Revisada e Atualizada. 2012. Disponível em: http://www.utp.br/normastecnicas/

SACKETT, David L. et al. Medicina Baseada em Evidências – Prática e Ensino. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.


HULLEY, Stephen B. ET al. Delineando a pesquisa clínica: Uma abordagem epidemiológica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MARCOPITTO, Luis Francisco; SANTOS, Francisco R. Gonçalves. Um guia para o leitor de artigos científicos na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia-Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

SPECTOR, Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VOLPATO, G. Publicações científicas. 3 ed. São Paulo: cultura Acadêmica, 2008.

http://www.utp.br/normastecnicas/

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COMPONENTE OPTATIVA: LIBRAS


Ementa Língua Brasileira de Sinais Libras: Contextualização da Língua Brasileira de Sinais. Caracterização do indivíduo surdo e sua relação no contexto social. Conceitos básicos e prática comunicacional em LIBRAS. Aspectos históricos, culturais e comunicacionais e suas implicações na interação com surdos. Acessibilidade e tecnologias.


A SURDEZ: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. 192 p.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. 125 p.

STOCK, Irene M; STROBEL, Karin Lilian. Brincando e aprendendo com libras: língua brasileira de sinais. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 1999. 84 p

Bibliografia

complementar

BRASIL. Legislação de libras : lei n. 10.436, decreto n. 5.626, lei n. 12.319. Brasília: Congresso Nacional, 2005. 9 p. Disponível em : <http://www.libras.org.br/leilibras.php>. Acesso em : 3 abr. 2013.

CICCONE, Marta. Comunicação total: introdução - estratégia. A pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. 176 p.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. 94 p. (Programas nacionais de apoio à educação de surdos) disponível em : <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em : 10 jan. 2007.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 270 p.

COMPONENTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII





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COMPONENTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Ementa Elaboração de um projeto de pesquisa no formato de artigo científico e apresentação oral do mesmo sob orientação presencial e individual para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, com a finalidade de se desenvolver pesquisas em qualquer área da nutrição.


ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Champagnat, 2000. 102 p.

NETO, B.B., SCARMINIO, I.S., BRUNS, E.R. Como fazer experimentos - pesquisa e desenvolvimento na ciência e indústria – UNICAMP, 2ª. Ed., 2002.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Champagnat, 2008. 102 p.

STEPHEN B. H, STEVEN R., CUMMINGS, W., GRADY, D., HEARST N.; NEWMAN T.B. Delineando a pesquisa clínica – Uma abordagem epidemiológica. Artmed, 2ª. Ed., 2003.

Bibliografia

complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 165 p.

Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná: UTP, 2ª edição, 2006. Disponível em: http://www.utp.br/legislacao_normas/NormasTecnicas.pdf

LEFÈVRE, Fernando; LEFÈVRE, Ana Maria. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005. 256 p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. 108 p

OLIVEIRA, Claudionor dos Santos. Metodologia científica, planejamento e técnicas de pesquisa: uma visão holística do conhecimento humano. São Paulo: LTR, 2000.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV, V E V


Ementa Rotinas do nutricionista e prática profissional supervisionada nas áreas de atuação (Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição, Saúde Coletiva e Nutrição Clínica), considerando as ações e atividades regulamentadas para o exercício profissional, ética, habilidades cognitivas, senso crítico e criatividade.

Bibliografia A bibliografia compreenderá todas as publicações relacionadas neste currículo, inclusive periódicos.

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