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Ementário Redimensionado com Ajustes

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTUDOS FILOSÓFICOS CNCC 45

EMENTA

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da

Filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a

compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios

libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Do senso comum ao bom senso; Os mitos; A origem da filosofia; Os filósofos de Mileto; I princípio

universal de todas as coisas; Unidade e imobilidade do ser; Dialeticidade do ser; Valorização da

razão e da ética; Hegel e Karl Marx; Contextualização da filosofia moderna; Filosofia e educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. São

Paulo: Moderna, 1996.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 10 ed. São Paulo: Ática, 1998. 440 p.

DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976.

HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, [s.d].

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, c1999. 511 (Os pensadores)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marshall. . Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo:

Companhia das Letras, c1982. 360 p.

MOUTINHO, Luiz. Sartre: Existencialismo e Liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.


LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EI 60

EMENTA

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos

formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.


1. Acepções de Texto, Escrita e da Leitura, narrações de fatos e história;

2. Diferentes destinatários, diversos significados e múltiplas leituras;

3. Estratégias e Modalidades de leitura;

4. Leitura, recepção e a formação de leitores e de produtores de textos;

5. Diferentes gêneros e tipologias textuais;

6. Estratégias argumentativas e narrativas;

7. Elementos da Produção Textual: Processos e etapas da Leitura e da Redação (conceito, roteiro,

passos, atos, estrutura, etc.)/Desenvolvimento de idéias para os textos/Estrutura do período e do

parágrafo (formas de ordenação e do desenvolvimento do parágrafo)/ A formulação da conclusão;

8. Concepções de coesão e de coerência na análise e na produção de textos;

9. Aspectos formais e estilísticos: conhecimentos lingüísticos;

10.A leitura e sua contribuição para a análise e produção de textos em diferentes meios;

11.Produção, leitura e divulgação;

12.A produção de Texto e a Reforma Ortográfica.


BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que è como se faz. 19 ed. São Paulo: Loyola, 2005.

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. 5 ed. São Paulo:

Contexto, 2003. 158 p. (Caminhos da lingüística ).

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvan. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 243 p.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3 ed. Cascavel: Assoeste,

1987.

KLEIMAN, Angela. . Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9 ed. Campinas,SP: Pontes, 2004.

KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora Contexto,1997.


ALVARADO, Maite; PAMPILHO, Gloria. Oficinas de criação literária: com as mãos na massa.

Argentina: Livros do Tati, 1990.

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith, et alli. Linguagens, espaços e tempos no ensinar a aprender. Rio

de Janeiro: DP&A, 2000.

ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001.

______ Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 10 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sócio lingüística. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2000.

FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos Estudantes.

Petrópolis: Vozes, 1992.


ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS CNCC 60

EMENTA

Estuda a Lingüística no seu percurso histórico – dos gregos à contemporaneidade. Analisa as

contribuições das diversas teorias lingüísticas para a investigação dos usos da língua.


1. Definição da lingüística;

2. Abrangência dos estudos lingüísticos;

3. A definição da língua sob a perspectiva social, biológica, neurológica e comunicativa;

4. O diálogo da lingüística com outras ciências;

5. Áreas similares à lingüística;

6. A lingüística como ciência – os procedimentos;

7. O início da lingüística na Grécia;

8. A expansão dos Estudos Lingüísticos na Grécia e a influência Romana;

9. Os estudos lingüísticos no Renascimento – a abordagem particular e a universal – os estudos

gramaticais;

10. A lingüística no século XIX - desenvolvimento do método comparativo;

11. O papel da analogia;

12. Desenvolvimento da lingüística histórica;

13. Mudanças fonética, sintática e semântica;

14. A escola de Praga e o funcionalismo;

15. A pragmática;

16. A lingüística estrutural na Europa e nos Estados Unidos;

17. A gramática gerativa e a contribuição de Chomsky;

18. A lingüística descritiva - normas e procedimentos de análise;

19. A lingüística teórica;

20. Lingüística aplicada e contribuição para o ensino de língua.


CÂMARA J., Mattoso. História da lingüística. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1979.

FIORIN, José Luiz. Introdução à lingüística: I. objetos teóricos. 2 ed. São Paulo: Contexto 2003.

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993.


MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução a linguística: domínios e fronteiras,

volume 1. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

SAUSSURE, Ferdinand de; BALLY, Charles; SECHEHAYE, Albert; RIEDLINGER, Albert. Curso de lingüística geral. 10 ed. São Paulo: Cultrix, 2003.


CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 3 ed. rev. e

ampl. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1982 192 p.

CHOMSKY, Noam. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Lisboa: Caminho, 1994.

FROMKIN, Victoria e RODMAN, Robert. Introdução à linguagem. Trad. Isabel Casanova. Coimbra:

Livraria Almedina, 1993.

LANGACKER, Ronald W. . A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais

4 ed. Petrópolis: Vozes, 1980.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I EI 45

EMENTA

Introdução a Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos. Estrutura e

apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo, etc.) Normas

para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de roteiros para

apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Significação.

Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1 Orientações gerais para o estudo na universidade;

2 Leitura: importância; natureza; o que se deve ler e como; tipos de leitura

3 Análise de textos;

4 Esquema

5 Fichamento

6 Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 6023 / 2002 – Referências / NBR 10520 / 2002 –

Citações.

7 Síntese

8 Resumo

9 Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 14724 / 2006 – Trabalhos Acadêmicos –

superestrutura.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 151 p.

BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222 p.

FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. 15 ed. São Paulo: Olho

D'Água, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica.

São Paulo: Atlas. 1985.


RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32 ed. Petrópolis (RJ): Vozes,

2004.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,

c1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2007. 304 p


DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1993.

SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica . 10 ed. Rer. amp.

Porto Alegre: Sulina, 1992.


ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS EI 45

EMENTA

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da

antropologia para estabelecer a sua influencia nas diversas manifestações da linguagem.


1. Dimensão de cultura e de linguagem;

2. Objetivos do ensino de conteúdos sócio antropológicos;

3. Noção de tempo, espaço e memória na perspectiva da formação de grupos sociais;

4. Aspectos antropológicos do conteúdo curricular;

5. Variação linguística e suas consequências sociais;

6. Teorias da Cultura: Evolucionismo, difusionismo, funcionalismo, estruturalismo.


MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6. ed Rio de Janeiro:

Rocco, 2000

MATTA, Roberto da. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6.

ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001

MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 2 ed. São Paulo. Atlas, 1987.

NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas. 1985


BAGNO, Marcos. Nada na Língua é Por Acaso. São Paulo: Parabola, 2007.

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia. São Paulo. Contexto, 2010

MOLICA, Maria Cecília Maria, Maria Luiza Braga (orgs). Introdução à sociolinguística: o tratamento

da variação 3 ed. São Paulo: Contexto, 2007

SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário

Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.


ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL CNCC 60

EMENTA

Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos

textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes

concepções, bem como a dialética localismo X universalismo.


I Unidade

1- Relação entre literatura e sociedade: influências e transfigurações da realidade;

2- Conceito de identidade;

3- Conceito de identidade nacional;

4- Identidades e etnocentrismo;

5- Conceito de nação, estado e estado-nação;

II Unidade

1- Conceituar e compreender o local e o universal;

2- Conceituar e compreender o local e o universal no fazer literário;

3- Compreender o papel da literatura na formação da identidade nacional brasileira;

4- Características de uma literatura nacional;

III Unidade

1- Expoentes da literatura brasileira considerados basilares para a compreensão de propostas de

identidade nacional / Gregório de Matos e a preocupação com os temas da cidade do Salvador / José

de Alencar e a proposta indianista / Euclides da Cunha e separação do Brasil em Civilização e

Barbárie / Afonso Henriques de Lima Barreto e o nacionalismo policarpiano / Jorge Amado e seu

romance tese: Tenda dos Milagres, um Brasil negro-mestiço


AMADO, Jorge. Dona Flor e Seus Dois Maridos. 1 ed. São Paulo: Martins Editora, 1966.

______. Gabriela Cravo e Canela: crônica de uma cidade do interior. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,

1989.

AMADO, Jorge. O Compadre de Ogun. Rio de Janeiro: Record, 1995.

______. A morte e a morte de Quincas Berro D’água. Rio de Janeiro: Record, 1996.

______. Tenda dos Milagres. Rio de Janeiro: Record, 2000.

______. Seara Vermelha. Rio de Janeiro: Record, 1987.


BARRETO, Lima. Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Ática. 2002.

________. Clara dos Anjos. São Paulo: Ática: 2002.

CUNHA, Euclides. Os Sertões: campanha de Canudos. São Paulo: Martin Claret, 2004.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. 45 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

MOISÉS, Massaud. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1995.


ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática, 1989.

BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. Editora da Universidade: UFGRS, 1982.

BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998, p.105-128.

LEITE, Dante Moreira. O Caráter Nacional Brasileiro: história de uma ideologia. São Paulo:

Pioneira, 2001.

LEITE, Gildeci de Oliveira. Tenda dos Milagres: identidade, cultura, ficção e história. Seminário

Permanente de Pesquisadores Baianos. Fundação Clemente Mariani. 2003.

SAID, Edward W. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. Companhia das Letras: São

Paulo, 1990.

SEIXAS, Cid. O sumiço da santa, síntese do romance urbano de Jorge Amado. In:____ Triste

Bahia, Oh! Quão Dessemelhante. Salvador: EGBA, 1996, p. 83 – 93.

______. O Jeito da Gesta Crioula: Jorge Amado e o canto épico da mestiçagem. VII Congresso da

ABRALIC. UFBA, p.25-27, Julho de 2000.

______. Cadernos de Sala de Aula: Três temas dos anos trinta. UEFS: Feira de Santana, 2003.

SODRE, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. 7 ed. DIFEL: São Paulo, 1981.

RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.

RAILLARD, Alice. Conversando com Jorge Amado. Rio de Janeiro: Record, 1992.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo São Paulo: Brasiliense, 1984.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II EI 45

EMENTA

Fundamentos da Metodologia Científica. Técnicas para elaboração e trabalhos científicos e

acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT) (Resenha). Elaboração e

apresentação de seminários (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador; Linguagem e

ideologia. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1. Concepções do tema norteador: Linguagem e Ideologia

2. Leitura e análise de textos científicos

3. As normas técnicas: ABNT: NBR 6023 / 2002 / ABNT: NBR 10520 / 2002 / ABNT: NBR 14724 /

2006

4. Resumo: usos e formas

5. Resenha: usos e formas

6. Seminários interdisciplinares e socialização


BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Fernandes e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4 ed. (Rev. e amp.). Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,

1996. 96 p.

FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho

D`agua, 1995. 127 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.

São Paulo: Atlas. 1985. 238 p.

RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1978. 121 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,

1982, 170 p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez:

Autores Associados, 1996. 272 p



SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 10 ed. Rev. amp.

Porto Alegre: Sulina. 1992.


CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO CNCC 60

EMENTA

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, oportunizando ao aluno, a

partir da sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fluição estética que as

diversas linguagens são capazes de produzir.


1. Definição de escrita;

2. O sentido da história no texto;

3. A Semiologia: o texto e espaço neutro;

4. Literatura e Psicanálise;

5. Estudo Técnico e convencional na arte;

6. A intertextualidade;

7. A intertextualidade nos provérbios;

8. O sentido da literatura na arte cinematográfica.


BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: literatura e historia /. São Paulo: Atica, 1995.

DANTAS, José Maria de Souza; MOREIRA, Almir. Linguagem, literatura e comunicação. 5. ed. rev.

e atual Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GONÇALVES FILHO, Antenor Antonio. Língua portuguesa e literatura brasileira. São Paulo: Cortez,

1991

MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. 6 ed. São Paulo: Cultrix, 1992. 520 p.


BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980.

______. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, 1988.

BERISTÁIN, H. Dicionario de retórica y poética. México: Porrúa, 1997.

FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991.

MOISÉS, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1978.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III EI 45

EMENTA

Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação da

ciência. Normas NBR/ABNT. Orienta para a construção de trabalhos científicos e acadêmicos e na

introdução para a elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador:

Múltiplas Linguagens. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1 O conhecimento e seus níveis: Ciência: conceito, natureza, componentes, aspectos, classificação;

Verdade, evidência e certeza; Tipos de conhecimento: científico, empírico, filosófico e teológico.

2 Pesquisa: conceitos e tipos;

3 Palestras: conceito/ formatação e organização;

4 Artigo: conceito e superestrutura;

5 Artigo: análise e produção;

6 Leitura de textos científicos, para verificação do emprego de citações segundo a NBR 10520 e

produções de referências segundo a NBR 6023.


BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 222 p.




2004


c1982.


Cortez, 2007. 304 p.



Porto Alegre: Sulina, 1992.


PRÁTICA PEDAGÓGICA III FD 105

EMENTA

Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional. Pedagogia de Projetos, Projetos

Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de Currículo numa perspectiva histórica e suas

interferências no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.


1. Revisando conceitos, entendendo a prática docente;

2. Os diferentes contextos de ensino;

3. Os níveis de planejamento;

4. Planejamento: o que é e para que serve?

5. As diferentes dimensões do planejamento;

6. Plano de curso: o que é para que serve?

7. O que é o currículo?

8. A pedagogia de projetos;

9. O espaço da sala de aula: antes, durante e depois;

10. O planejamento da aula: o que considerar?


AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola 1999.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas,

SP: Mercado de Letras, 1997.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do português. Porto Alegre: R.S:

Mercado Aberto, 1991.

DEMO, Pedro. Ranços e Avanços (da nova LDB). São Paulo: Papirus, 1997.

DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa – Polêmicas do Nosso Tempo. Campinas, SP: Autores

Associados, 1995.

GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico.



GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo:

Mercado de Letras, 1996.

______. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora Contexto, 1997.

MALEARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre:



ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial,

2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1997b.

MENEGOLLA, Maximiliano. SANT´ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?

Petrópolis: Vozes, 1993.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia de Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao

desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6 ed. São Paulo: Erica, 2001.

PERRENNOUD, Philippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artmédicas, 2002.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Plano de ensino aprendizagem e projeto

educativo. São Paulo: Libertad, 1994.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto Político-Pedagógico: uma construção possível.

Campinas: Papirus, 1995.

ZANDA WAIS, Ana. Estratégia de leitura: como decodificar sentidos não literais na linguagem

verbal. Porto Alegre: Sagra, 1990.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. da F. Rosa. Porto

Alegre: ArtMed, 1998.


PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FD 30

EMENTA

Aborda as contribuições das relações entre Psicologia e Educação para uma fundamentação

científica do estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua compreensão e explicação, o

planejamento e execução de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esforços para

resolver dificuldades e problemas que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos

relativos aos processos de comunicação interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a

práxis pedagógica.


TEMA I

1. Psicologia conceito e fundamentos: Introdução à Psicologia e Educação / O conceito de Educação

/ O conceito de Aprendizagem / O conceito de Ensino / Concepções psicológicas do

desenvolvimento, educação e aprendizagem humana: a) Concepção inatista / b) O interacionismo de

Jean Piaget / c) A abordagem sócio-cultural de Vygotsky / d) A abordagem dialética do

desenvolvimento humano de Wallon e) A abordagem de Pichon-Rivière

TEMA II

2. Psicologia e Educação: Procedimentos didáticos / O papel do professor de língua portuguesa e

literaturas / Problemas de aprendizagem: diagnóstico e tratamento / O enfoque psicopedagógico / A

construção do conhecimento em sala de aula.


BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e aprendizagem escolar. Porto alegre: ARTMED,

2003.

BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18 ed. São Paulo: Summus, c1992. 117p.

MILHOLLAN, Frank; FORISHA, Bill E.Skinner x Rogers: maneiras constrastantes de encarar a

educação. 3 ed. São Paulo: Summus, 1978

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: Walon – Teorias Psicog. Em Discussão. 13 ed. São Paulo:

Summus, 1992.


AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na Sala de Aula. RJ: Summus Editorial, 2000.

______. Erro e Fracasso na Escola: Alternativa Teórica Prática. RJ: Summus Editorial. 2000.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

DAVIS, C e OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação São Paulo: Cortez, 1990.

GOULART, I.B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1987.

HENNEMAN, R.H. O que é Psicologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio Editora, 1975.

PENTEADO, W.M.A (org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1985.


CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA CNCC 60

EMENTA

Estuda as obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas

ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.


1. Textos teóricos, sobre as noções de cânone e contexto; Características que compõem a literatura

brasileira; Aspectos sócio-culturais da literatura brasileira; Textos literários da literatura brasileira.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

CÂNDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 2 vls. São Paulo: Martins, 1999.

______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Queiroz, 2000.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG,

1999.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca produções culturais, 1999.

FORSTER. E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1974.

MENDILOW, A. A. O tempo e o romance. Porto Alegre: Globo, 1972.

PAES, José Paulo. O lugar do outro, ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999.

SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. Rio de

Janeiro: Rocco, 2000.


CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 2003.

______. Ficção e Confissão: ensaios sobre Graciliano Ramos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

CARR, Edward Hallet. O que é história? São Paulo: Paz e Terra, 2002.

JAMESON, Fredric. O inconsciente político. A narrativa como ato socialmente simbólico. Trad.

Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Ática, 1992.


NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988.

PAES, José Paulo. Transleituras. São Paulo: Ática, 1995.

PIGLIA, Ricardo. O laboratório do escritor. Trad. Josely Vianna Batista. São Paulo: Iluminuras,

1994.

REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de narratologia. 2 ed. Coimbra: Almeida, 1990.

SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1982.


PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FD 105

EMENTA

Discute as Tecnologias da Comunicação e Informação com ênfase em Educação à Distância no

ensino de Língua Portuguesa e Literaturas. Estuda a Ludicidade no processo de mediação da

aprendizagem, bem como as metodologias no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas.


1. Tecnologias da Comunicação e Informação / As Tecnologias da Comunicação e Informação, a

escola e os professores / As Tecnologias da Comunicação e Informação e a Educação: a questão da

exclusão digital.

2. Tecnologias e Ensino de Língua e Literaturas / Informática na educação: uma questão técnica ou

pedagógica? / Possibilidades educativas da informática / Reflexões sobre os softwares educacionais /

Educação à Distância: desafios e possibilidades / Entrelaçamento de Língua e Literatura com as

tecnologias: mobilizando competências.


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 11 ed. São Paulo:

Pioneira, 1997.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e historia da cultura . 7

ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relatos de uma professora. 12. reimpr. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1995.

SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 9 ed. São Paulo: Ática,

1992 95 p. (Fundamentos v. 10)

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa. Porto Alegre:

Mercado Alberto, 1984.


ANDRADE, Eugênia Thereza de. HYPERLINK "http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=024"

Corpo e fantasia no processo do conhecimento. Série Idéias nº 10, São Paulo: FDE, 1992. p.

110-121.

BECKER, Fernando. HYPERLINK "http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=011" O que é construtivismo? Série Idéias nº 20, São Paulo: FDE, 1994. p. 87-93.

BENJAMIN, Walter; MAZZARI, Marcus Vinicius. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São

Paulo: Summus, 1984.

BEHRENS, Marilda Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente.

In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T. ; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

BELLEI, Sérgio Luiz Prado. O livro, a literatura e o computador. São Paulo: EDUC: Florianópolis,

SC: UFSC, 2002.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Secretaria de Educação

Fundamental. Brasília, 1997.

CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R.S:


D’ÁVILA, Cristina Maria. Pedagogia cooperativa e educação à distância: uma aliança possível.

Revista FAEEBA/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I. v. 1 (jan./jun.,

1992)- Salvador: UNEB, 1992.

MOURA, Tania Maria de Melo. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos:

contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. Maceió: EDUFAL, 1999.

OLIVEIRA, Marta Kohl. HYPERLINK "http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dea_a.php?t=002"

Vygotsky e o papel das interações sociais na sala de aula: reconhecer e desvendar o mundo.

João Carlos Martins. Série Idéias nº 28. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ROSENDAHL, Zeny; CORRÊA, Roberto Lobato. Literatura, música e espaço. Rio de Janeiro:

EdUERJ, 2007. 150p.

SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica Pós – LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.

SILVA, Marco. Educação na cibercultura: o desafio comunicacional do professor presencial e

online. Revista FAEEBA/ Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I. v. 1

(jan./jun., 1992)- Salvador: UNEB, 1992.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV EI 45

EMENTA

Estuda o Método Científico na Educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e

acadêmicos; Estrutura de Relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos científicos

(ABNT). Estudo Interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Sociedade. Orienta e articula a

socialização de trabalhos desenvolvidos durante o semestre.


1. Conhecimento científico X Senso comum: características;

2. Verdade sintática, semântica e pragmática;

3. Critérios de cientificidade;

4. Caráter hipotético do conhecimento científico;

5. Verdade e certeza: em que consiste a verdade, a certeza e a evidência;

6. Estudos da mente em relação à verdade;

7. Espécies e graus de certeza;

8. Etapas do projeto de pesquisa.


BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.


D`agua, 1995. 127 p.


São Paulo: Atlas . 1985.


2004.


c1982.




Porto Alegre: Sulina, 1992


LÍNGUA E CULTURA LATINAS CNCC 60

EMENTA

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando sua estrutura interna e

direcionando-a para a compreensão do Português, assim como a contribuição dos romanos nos

aspectos lingüísticos e culturais.


I Unidade

1. A língua latina e sua formação sócio-histórica;

2. Fonologia latina;

3. Alfabeto,pronúncia e acentuação;

4. Morfologia nominal: gênero, número e caso;

5. Classificação temática dos substantivos;

6. Substantivos de Primeira Declinação ou tema em a;

7. Verbo Sum.

II Unidade

1. A romanização e a expansão do latim;.

2. Substantivos de Segunda Declinação ou tema em o;

3. Implicação da Primeira e Segunda Declinações na língua portuguesa;.

4. Classificação temática dos adjetivos;

5. Adjetivos de Primeira Classe ou tema em a / o;

6. Conjugação dos verbos regulares na voz ativa (Introdução);

7. Verbos de Primeira Conjugação ou tema em a.

III Unidade

1. A organização político-cultural de Roma;

2. A arte romana;

3. O legado romano para a contemporaneidade;

4. Substantivos de Quarta Declinação ou tema em u;

5. Substantivos de Quinta Declinação ou tema em e;

6. Verbos de Segunda Conjugação ou tema em e;

7. A etimologia latina na formação da língua portuguesa;

8. Tradução de texto.


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina: curso único e completo. 29 ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa:

Porto Editora, 1997. 256 p

BERGE, Damião; CASTRO, Ludovico M. Gomes de; MULLER, Reinaldo. ARS latina. 23 ed

Petrópolis: Vozes, 1988. 3 v.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5 ed. São Paulo: Ática, 2004. 109 p.

GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: UNB, 1997.

REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. 3 ed. rev. e ampl. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2000. 169 p.


COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.

GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. A teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1997.

MADVIG. J.N. Gramatica latina. Transladada do alemão para português por Augusto Epiphanio

da Silva Dias. Porto: Typographia de Manuel José Pereira, 1872. x, 440.p.

MEILLET, A MENDRYES, J. Traité de grammaire comparée dês langues classiques. 2. ed. revue

et augmentée par J. Vendryes. Paris: Honoté Champion, 1953. xx, 779p.

______. GOELZER, Henri. Grammaire comparée du grec et du latin: syntaxe. Paris: Armand colin,

1897. v. 1. 448 p.

PALMER, L. R. Introducción al latín. 2 ed. Barcelona: Ariel, 1988.

RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.

RÓNAI, Paulo. Gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1986.


ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA CNCC 60

EMENTA

Estuda de forma seletiva autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção

contemporânea brasileira.


1. O processo criador em Literatura:novos experimentos na Literatura Brasileira;

2. O narrador pós-moderno e os vários centrismos da narrativa;

3. A constituição da personagem de ficção;

4. Fragmentação da escrita e “falência” da linguagem;

5. A crítica pós-estruturalista;

6. Tendências da ficção Brasileira Contemporânea.


MORICONI, Ítalo. (org.) Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio: Objetiva, 2000.

SANTIAGO, Silviano. Em Liberdade. Rio: Paz e Terra, 1981.

______. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.


ANDRADE, Oswald. Manifesto antropófago. In: Revista do livro. Rio: número 16, 1959.

BLOCH, Arnaldo. Talk Show. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DICK, Philip K. Do androids dream of electric sheep? New York: Ballantine Books, 1968.

FIGUEIREDO, Rubens. São Paulo: As palavras secretas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

LEÃO, Lúcia. Ensaios a dois. Rio: 7 Letras, 2002

LISBOA, Adriana. Sinfonia em branco. Rio: Rocco, 2001

MALLMANN, Max. Síndrome de Quimera. Rio: Rocco, 2000.

MOUTINHO, Marcelo. Memória dos barcos. Rio: Rocco, 2001.

MORICONI, Ítalo. A provocação pós-moderna -- razão histórica e política da teoria hoje. Rio:

Diadorim, 1994.

OLIVEIRA, Nelson de (org.). Geração 90: manuscritos de computador. São Paulo: Boitempo, 2001.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V EI 45

EMENTA

Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de projetos de

pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema

norteador: Linguagem e História. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos

durante o semestre.


1 Pesquisa acadêmica: conceito, passos, classificação. O processo de pesquisa;

2 Elementos da pesquisa acadêmica: Pesquisa Acadêmica: projeto e planejamento. Pesquisa de

campo. O projeto de pesquisa: planejamento. Projeto de pesquisa / Redação do projeto de pesquisa.

Normas para redação dos trabalhos.

3 Pesquisa bibliográfica. Técnicas de pesquisa bibliográfica: Fases da pesquisa bibliográfica. Como

delinear uma pesquisa bibliográfica;

4. Artigo científico: estrutura, conteúdo, tipos. Trabalhos didáticos/artigo científico / Artigo científico:

produção / Monografia: conceitos, características, objetivos, tipos, estrutura, escolha do tema,

esquema. Trabalhos didáticos/monografia. Diretrizes para elaboração de uma monografia científica.




D’agua, 1995. 127 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.



2004


c1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2007. 304 p




Porto Alegre: Sulina. 1992.


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FD 105

EMENTA

Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino

Fundamental de 5ª a 8ª séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das

práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos

de ensino e extensão.


1. Fundamentos para o Ensino de Língua Portuguesa: Objetivos e concepções do ensino de língua

portuguesa/literatura / Contribuição dos PCN’S para o ensino de Língua Portuguesa (uma abordagem

crítica)

2. A formação do professor e sua práxis em sala de aula: A postura do professor frente à realidade: o

professor como sujeito de transformação / A mediação docente e a prática reflexiva no ensino de

Língua Portuguesa e Literaturas / O perfil do professor de Língua Portuguesa/Literatura e o estágio

curricular supervisionado.

3. O estágio como possibilidade de ressignificação da prática docente: O estágio supervisionado

enquanto um momento de aproximação da realidade e atividade teórica / As diferentes concepções

de estágio / Um olhar crítico sobre a organização e estrutura do espaço educacional do ensino médio

e fundamental / A sala de aula de Língua Portuguesa e Literatura: que espaço é este?

4. Redimensionando o ensino de Língua Portuguesa e Literatura: Organização e execução de

propostas que contribuam para melhoria do ensino aprendizagem de Língua Portuguesa e

Literaturas.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 8. ed.

Campinas (SP): Papirus, 2002. 139p.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 8 ed. Cascavel, Pr:

ASSOESTE, 1984. 125 p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. 14 ed. Porto Alegre Mediação 1998. 197 p.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a

língua que se ensina. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2003. 94p


BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:

estágio supervisionado. 2. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomsom, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:

Papirus, 1991.

MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.


LÍNGUA E LITERATURAS LATINAS CNCC 60

EMENTA

Estuda a língua e as fontes literárias do Latim, focalizando a sua influência no panorama literário

português.


I Unidade

1. A literatura latina e seu período clássico;

2. Revisão das declinações dos substantivos:

2.1. Primeira declinação ou tema em a / Segunda declinação ou tema em o / Quarta declinação ou

tema em u / Quinta declinação ou tema em e;

3. Revisão das classes dos adjetivos: Primeira classe ou tema em a/o.

4. Revisão dos verbos regulares na voz ativa: Primeira conjugação ou tema em a / Segunda

conjugação ou tema em e;

II Unidade

1. A poesia latina e suas vertentes: Satírica / Dramática / Lírica / Épica / Didática;

2. Substantivos de terceira declinação ou tema em i ou consoante;

3. Adjetivos de segunda classe ou tema em i ou consoante;

III Unidade

1. A prosa de ficção na latinidade argêntea;

2. A conjugação dos verbos regulares na voz passiva;

3. Voz passiva e agente da passiva;

4. Palavras invariáveis: preposição, advérbio, conjunção;

5. A literatura latina cristã;

6. Tradução dos textos;


ALMENDRA, Maria Ana; FIGUEIREDO, José Nunes de. Compêndio de gramática latina. Lisboa:

Porto Editora, 1997.

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 1985.

BERGE, Damião. ARS Latina. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 1988 p.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 5 ed. São Paulo: Ática, 2004.

GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília: UNB,

c1997. 202 p.


COMBA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981.

GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. 2. ed. revista. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1995..

PALMER, L. R. Introducción al latín. 2 ed. Barcelona: Ariel, 1998.

RAVIZZA, P. João. Gramática latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1987.

RONAI, Paulo. Não Perca seu Latim. Terceira ed. São Paulo: Nova Fronteira, 1980.

SMITH, F Kinchin. Aprenda sozinho Latim. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1972


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FD 105

EMENTA

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos

para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas

pedagógicas direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos

comunitários.


1. O Estágio II no Curso de Letras – contextualização / reflexão: da teoria à prática: Estágio:

diferentes concepções;

2. A escola como ponto de partida e de chegada nos estágios e nas ações de formação contínua de

professores;

3. A sala de aula, seus conflitos e contradições

4. Concepções de ensino, língua, gramática, erro, literatura

5. Instrumentalização para a etapa de observação

6. Conhecimento do espaço selecionado para realização do estágio de observação: estrutura física,

pedagógica e gestão;

7. Observação de aulas em classes de Ensino Fundamental e Médio contemplando atividades de

leitura, produção de textos, análise lingüística e estudos literários.

8. Socialização e discussão sobre as práticas pedagógicas observadas

9. Roteiro para elaboração do estudo de caso

10. Mini-aulas evidenciando as propostas de melhoria da qualidade do ensino de língua portuguesa /

Fundamentos para o Ensino de Língua Portuguesa / Refletindo sobre a prática da aula de língua

portuguesa / Objetivos do ensino de língua portuguesa / Os eixos norteadores do ensino de língua

portuguesa / Contribuição dos PCN’S para o ensino de Língua Portuguesa (uma abordagem crítica).

11. A formação do professor e sua práxis em sala de aula: A postura do professor frente à realidade:

o professor como sujeito de transformação / A formação do professor de Língua portuguesa: “ um

perfil”.

12. A importância do planejamento nas ações pedagógicas: O projeto didático: Necessidade e

possibilidade do planejamento / Concepções de planejamento / Elementos constituintes do

planejamento / Planejamento à luz de projeto pedagógico: concepções e elementos constituintes /

Elaboração do projeto de estágio / Planejamento e preparação do material didático para as oficinas

pedagógicas.

13. Sistematização da prática pedagógica: Elementos constituintes do Relatório de Estágio /

Planejamento do Seminário de Socialização das Experiências de Estágio


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 8 ed.

Campinas (SP): Papirus, 2002. 139p.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 8 ed. Cascavel, PR:

ASSOESTE, 1984. 125 p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. 14 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. 197 p.



BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 2 ed. rev. São paulo: Pioneira Thomsom, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.

Campinas: Papirus, 1991.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1986.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, Paraná :

Assoeste, 1984.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à

Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.


MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes,

1996.

MENDES, Edleise; CASTRO, Maria Lúcia Souza (orgs.). Saberes em português: ensino e formação

docente. Campinas, São Paulo: Pontes, 2008.

PIMENTA, Cézar Coll. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São

Paulo: Cortez, 1994.

RANGEL, Mary. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 12 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1990.

SÍRIO, Possenti. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras,

1996.


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI EI 45

EMENTA

Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas

ciências sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática com objeto de pesquisa, com

vistas ao TCC. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do

tema norteador: Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicada a Língua e Literatura e/ou ao

ensino de Língua e Literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre.


1. Projeto de pesquisa: metodologia (tipos de pesquisa e métodos e técnicas/revisão);

2. Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 6023 / 2002 – Referências;

3. Projeto de pesquisa: estrutura (revisão).

4. Projeto de pesquisa: revisão de bibliografia ou antecedentes de pesquisa;

5. Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10520 / 2002 – Citações.

6. Projeto de Pesquisa: teoria de base;

7. Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10520 / 2002 – Citações (continuação);

8. Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 14724 / 2006 – Trabalhos Acadêmicos –

superestrutura


BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.


D`agua, 1995. 127 p.




2004

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982.

SEVERINO, Antônio Joaquim. . Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2007 304 p




Porto Alegre: Sulina. 254 p.


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FD 105

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª série, na

área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para

otimização do ensino da língua materna.


1. Estágio Supervisionado no Curso de Letras – Contextualização / reflexão: da teoria á prática

(Objetivos; Características; Fases Constituintes: Observação, diagnóstico, co-participação e

regência);

2. Instrumentalização para o trabalho docente;

3. Planejamento pedagógico contemplando atividades de: leitura, produção de textos, análise

lingüística e estudos literários;

4. Roteiro para elaboração do relatório de estágio;

5. Orientação para preparação da atividade de Avaliação do Estágio.


AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.



______ (org.). Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (terceiro e

quarto ciclos do ensino fundamental): Língua Portuguesa. Brasília: MEC/EC, 1998.

BRITO, Luiz Percival Leme. A Sombra do Caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas,


HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.


MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo:

Martins Fontes, 1989.




MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no ensino do português: a língua que se fala e a

língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Normas e uso na língua

portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.


POSSENTI, Sírio Por que ( não ) Ensinar Gramática na Escola. Campinas, SP: ALB, Mercado de

Letras, 1996.

ROSING, Tania M. K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º e 2º e 3º Graus. Porto Alegre:


SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Trad. Cláudia Schilling – 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TRAVAGLIA, Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º

Graus.São Paulo: Cortez, 1996.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre: ArtMed, 1998


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII EI 30

EMENTA

Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas diversas

modalidades com vistas à elaboração do TCC. Orienta e articula a socialização dos trabalhos

realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ciência.


1. Pesquisa e produção de um trabalho monográfico;

2. Pesquisa de campo: execução da pesquisa;

3. Coleta e elaboração dos dados;

4. Relação de trabalhos científicos: Objetividade, impessoalidade, estilo, clareza e concisão;

5. Normas da ABNT;

6. Relatório de Pesquisa;

7. Monografia: conceito, características, objetivos, estrutura.




D`agua, 1995. 127 p.




2004


c1982


Cortez, 2007 304 p




Porto Alegre: Sulina. 254 p.


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV FD 105

EMENTA

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua

Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização do

ensino da língua materna.


1. Discussões referentes à Educação e ao papel do professor;

2. Orientação para as atividades de observação, co-participação e regência;

3. Orientação para a construção do projeto pedagógico para o ensino de língua materna no Ensino

Médio;

4. Orientação para elaboração de relatório e/ou memorial.


AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino.



______ (org.). Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (terceiro e

quarto ciclos do ensino fundamental): Língua Portuguesa. Brasília: MEC/EC, 1998.

BRITO, Luiz Percival Leme. A Sombra do Caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas,


GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.

HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escola à universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.


MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo:

Martins Fontes, 1989.



MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no ensino do português: a língua que se fala e a

língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Normas e uso na língua

portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003.


POSSENTI, Sírio Por que ( não ) Ensinar Gramática na Escola. Campinas, SP: ALB, Mercado de

Letras, 1996.

ROSING, Tania M. K. Ler na escola: para ensinar literatura no 1º e 2º e 3º Graus. Porto Alegre:


SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TRAVAGLIA, Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º Graus-

São Paulo: Cortez, 1996.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

COMPONENTES ADICIONAIS


ÉTICA CNCC 45

EMENTA

Aborda o comportamento humano no contexto das escolas sob o prisma hermenêutico da ética e

sinaliza para parâmetros educacionais baseados em uma axiologia de valores humanizadores.


1. Contextualizar a ética no panorama filosófico, cultural e social;

2. Posicionar-se criticamente frente aos dilemas contemporâneos;

3. Articular a Ética Material Aristotélica e a perspectiva Sócio-Histórica;

4. O campo ético moral;

5. Compreensão da ética na perspectiva filosófica- a construção da racionalidade e reflexão crítica;

6. Compreensão das condutas morais como reguladoras das relações sociais;

7. Delinear as principais teorias éticas.


CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e Direitos Humanos: desafios

contemporâneos. SP: ED Casa do Psicólogo, 2006.

MAIORINO, F. A intertextualidade ética para além do Código de Ética do Psicólogo. [s.l]: Texto

mimeo. 2005.

VALLS,Álvaro. O que é ética. SP: Ed Brasiliense, 2008.


CARVALHO, J.M. Problemas e teorias da ética contemporânea. RS: Ed EDIPUCRS, 2002.

PEREIRA, O. O que é moral¿. SP: Ed Brasiliense. 2009.

BANCO DE DADOS E SISTEMAS DE BUSCAS NA INTERNET

INDEX PSI http://www.bvs-psi.org.br/

SCIELO http://www.scielo.br

SABER USP http://www.saber.usp.br/

LATTES CNPQ http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/index.jsp

REVISTA PSICOLOGIA BRASIL http://www.psicologiabrasil.com.br/index.php

BIBLIOTECA VIRTUAL TEMÁTICA http://www.prossiga.br/bvtematicas/

Projeto Ética e Cidadania do MEC. Disponível

<http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/index.html> Acesso em outubro/2008

http://www.bvs-psi.org.br/

http://www.scielo.br/

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/index.jsp

http://www.psicologiabrasil.com.br/index.php

http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/index.html


ESTUDO DA LITERATURA AFRICANA CNCC 30

EMENTA

Estuda o projeto e ideológico das literaturas africanas, enfatizando a questão da busca de identidade

e a tensão entre literatura e história.


1. Identidade e ideologia na literatura africana;

2. A literatura africana e seus principais autores Africanos: Ngwenya Malangatana; Agostinho neto;

Barbeitos Arlindo; Lemos Gouvêa; Khan Gulamo.


CAMPOS, Maria do Carmo Sepúlveda; SALGADO, Maria Teresa. África & Brasil: letras e laços. São

Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.

GALDINO, Daniela. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. Tessitura azeviche: diálogos

entre as literaturas africanas e a literatura brasileira. Ilhéus, BA: Editus, 2008. 148p

HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 317 p

FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.

M'BOKOLO, Elikia. África Negra: história e civilizações. Salvador, BA: São Paulo, SP: Casa das

Áfricas, EDUFBA; 2009.


CANDIDO, A. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1973.

COUTINHO, Afrânio. Caminhos do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Pallas/INL, 1980.

FERREIRA, Manue. A aventura crioula, 3 ed. rev., Lisboa, Plátano, 1985.

______. O discurso no percurso africano I, Lisboa, Plátano, 1989.


LARANJEIRA, Pires.– De letra em riste. Identidade, autonomia e outras questões nas literaturas de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, Porto: Afrontamento, 1992.

______; SIMÕES, Maria João e XAVIER, Lola Geraldes (orgs.) - Cinco povos, cinco nações. Estudos de literaturas africanas. Actas do Congresso Internacional de Literaturas Africanas de

Língua Portuguesa (Fac. de Letras da Universidade de Coimbra, 8 - 11 Out., 2003). Lisboa: Novo

Imbondeiro, 2006.

LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais, Lisboa: Colibri, 2003.

______. Oralidades & escritas nas literaturas africanas, Lisboa: Colibri, 1998.

LIMA, L.C. Teoria da Cultura de Massas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

MARGARIDO, Alfredo - Estudos sobre literaturas das nações africanas de língua portuguesa, Lisboa: A Regra do Jogo, 1980.

MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Vozes,

1981.

PIZARRO, Ana. Palavra, literatura, cultura. Campinas: UNICAMP, 1994. 3. vol.


ESTUDOS LITERÁRIOS BRASILEIROS CNCC 30

EMENTA

Estudo seletivo de autores, obras e questões relevantes para compreensão da ficção contemporânea

brasileira.


1. Aspectos da crítica literária contemporânea;

2. Aspectos da literatura afro-brasileira;

3. Leitura e interpretação de obras e autores.


ASSIS, Machado de. Bons dias. São Paulo: Hucitec, 1997. p 62-64;

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura brasileira. 41 ed. São Paulo: Cultrix, 1994;

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: ma introdução. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

FONSECA, Maria Nazaré Soares. Literatura negra, literatura afro- brasileira: como responder à

polêmica? In: LIMA, Maria Nazaré & SOUZA, Florentina. (Orgs). Literatura Afro- Brasileira. Centro de Estudos Afro- Orientais. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006, p. 09-38.

HALL, Stuart. Da Diáspora – identidade e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardiã

Resende, ET. AL. Belo Horizonte: UFMG; Brasília Representações da UNESCO no Brasil, 2003.


BARRETO, Lima. Histórias e sonhos. São Paulo: Ática, 1998.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das ultimas décadas da escravidão. São

Paulo: Companhia das letras. 1990.

COMPAGNON,A. O Demônio da Teoria – Literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto

Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

FONSECA, Maria Nazareth Soares. Poéticas afro- brasileira Afro- descendente. Belo Horizonte:

Maza: PUC Minas, 2002, p. 19- 36.


NOVAS TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO CNCC 45

EMENTA

Utiliza o computador e a tecnologia no processo educativo e em suas implicações pedagógicas e

sociais. Vivencia situações práticas e reflete, criticamente, sobre o uso das tecnologias-multimeios na

educação e no processo de ensino-aprendizagem.


1. Conceito de automação e informação;

2. A importância da Informática/novas tecnologias na educação;

3. Atuação e formação do professor;

4. As diversas modalidades da Informática na educação (computador como meio e como fim);

5. Utilização de softwares para escritório como ferramentas pedagógicas;

6. Edição e formatação de textos para fins de trabalhos acadêmicos;

7. Utilização da Internet;

8. Noções básicas de navegação e busca de informações;

9. Temas e aplicações emergentes de tecnologias educacionais aplicada em sala de aula.


KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, 2001. 80 p. - (Princípios ; 184)

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de

Janeiro: Editora 34, [s.d.].

MORAN, José Manoel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

NOVAS tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 7 ed Petrópolis (RJ): Vozes,

2001. 220.

SANCHO, Juana Maria. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre, RS: Artmed,

2006.

OBS: Outras indicações bibliográficas poderão ocorrer durante o curso mediante necessidade.


ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane. Educação e Tecnologia: Trilhando Caminhos. Salvador: Editora

UNEB, 2003.

CADOZ, Claude. Realidade Virtual. Trad. Paulo Goya. Série Domínio. São Paulo: Ática, 1997.

LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do Pensamento na era da Informática.

Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de janeiro: Ed. 34, 1996.

______. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

______, A máquina do universo: criação, conquista e cultura informática. Trad. Bruno C. Magne.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

MARQUES, Mario Osório. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijuí:

UNIJUI, 1999. 216p. (Coleção Fronteiras da Educação)

OLIVEIRA, João Batista Araujo e. Perspectivas da tecnologia educacional. São Paulo: Livraria

Pioneira Editora, 1975.

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem / com futuro. Campinas: Papirus, 1996.

SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre:

Arte Médicas, 1994.

SANDHOLTZ, Judith Haymore; Ringstaff,Cathy; Dwyer, David C. Ensinando com tecnologia:

criando salas da aula centradas nos alunos. Trad. Marcos Antônio Guirado Domingues. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.

XAVIER, R. Cláudio S. O computador e suas especificidades: Novos modos do fazer e do

aprender. In. Unisaber. Lauro de Freitas/Ba: UNIBAHIA, Vol. 2, Julho 2001.


LITERATURA E TEMÁTICA ÉTNICO-RACIAL CNCC 30

EMENTA

Estuda textos de literaturas de língua portuguesa que aborda a questão étnico-racial, visando o

resgate e a valorização do povo negro, assim como a sua contribuição para a formação da cultura

brasileira.


1. Percursos históricos da literatura negra;

2. Concepções de Literatura negra;

3. Construções de Identidades negras através de obras literárias;

4. Alguns autores (as) e obras negros (as);

5. Poesia e prosa negras contemporâneas.


BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1998.

BROOSKSHAW, David. Raça & cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado aberto, 1983.

FONSECA, Maria Nazareth Soares; FIGUEREDO, Maria do Carmo Lanna (Org.) Poéticas afro- brasileiras. Rio de Janeiro: Belo Horizonte; PUC/Minas; Mazza Ed, 2002.

GOMES, Heloísa Toller. O negro e o romantismo brasileiro. São Paulo: Atual, 1988.

JOBIM (Org.) José Luis. Palavras da crítica. Tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de

Janeiro: Imago Ed/ Biblioteca Pierre Menard, 1992.


CAMPOS, Maria Consuelo Cunha. Escrita e militância: a escritora negra e o movimento negro

brasileiro. In: http://www.amulhernaliteratura.ufsc.br. Acesso em 10/10/2007.

SANTIAGO, Silviano. O cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.

SOUZA, Florentina Silva. Afrodescendência em Cadernos Negros e Jornal do MNU. Belo

Horizonte: Autentica, 2005.

http://www.amulhernaliteratura.ufsc.br/


ESTUDO DE TEXTOS POPULARES CNCC 30

EMENTA

Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de compreensão

de suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando aspectos subjacentes dos diversos textos.


1. Os contos de fadas e o folclore (fadas, duendes, gigantes e outros seres);

2. Diversidade formal e temática das narrativas populares;

3. Folclore e a estética literária;

4. A história da literatura de cordel e o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento;

5. Os “pliegos de cordel” ou “pliegos sueltos” da Espanha;

6. Principais autores e origens no Brasil: De Salvador para o NE e do NE para o Brasil;

7. Os Cordéis e cotidiano, episódios históricos, lendas e temas religiosos;

8. Estrutura do Cordel.


GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 5. ed São Paulo: Ática, 1997. HOLANDA, A. B. Dicionário Aurélio Escolar da Língua Portuguesa. 1 ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1988.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. 2.ed. São Paulo (SP): Cortez, 1993. XIMENES, Sérgio Barcellos. Minidicionário EDIOURO da Língua Portuguesa. Completo 2 cores .

Ed. Brasil (EDIOURO).


AFANAS'EV, Aleksandr (Org.). Sal. In: ______. Contos de fadas russos. Tradução Dinah de Abreu

Azevedo. São Paulo: Landy, 2002. vol. 2. p. 55-61.

______. A Baba Yaga. In: ______. Contos de fadas russos. Tradução Dinah de Abreu Azevedo.

São Paulo: Landy, 2002. vol. 2. p. 219-223.

ASBJØRNSEN, Peter & MOE, Jørgen (Sel.). Os meninos que encontraram os trolls na floresta Hedal.

In: ___. Contos populares noruegueses. Trad. Dinah de Azevedo. São Paulo: Landy, 2003. p. 9-

12.


CASCUDO, Luís da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 8. ed. São Paulo: Global, 2000.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil juvenil; Das origens indo européias ao Brasil contemporâneo. 4. ed. rev. São Paulo: Ática, 1991.

CURRAN , Mark J. A Literatura de Cordel. Recife: Editora Universitária/UFPE 1973

DICIONARIO DE AUTORES BAIANOS. FUNCULTURA: FUNDO DA CULTURA DA BAHIA

GOVERNO DA BAHIA. SECRETARIA DA FAZENDA CULTURA E TURISMO.

GRIMAL, Pierre. Dicionário da mitologia grega e romana. Tradução de Victor Jabouille. 2. ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.

GRIMM, Jacob e Wilhelm. Contos de Grimm. Trad. David Jardim Jr. Belo Horizonte: Villa Rica,

1994.

GRIMM, Irmãos. Contos e lendas. Tradução de Íside M. Bonini. São Paulo: Edigraf, 1961, 8 v.

JACOBS, Joseph (Sel.). A visão de MacConglinney. In: ______. Mais contos de fadas celtas.

Tradução Vilma Maria da Silva. São Paulo: Landy, 2002. p. 77-84.

LA FONTAINE, Jean de. O lobo e o cordeiro. In: MILLIET, Sérgio (Sel.). Obras primas da fábula

universal. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1957. p. 125-126 (trad. Malhão).

LITERATURA de Cordel. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel>.

Acessado em: 16/08/2009

MOUTINHO, José Viale (Org. e Sel.). A princesa serpente. In: ______. Contos populares russos.

São Paulo: Editora Landy, 2000. p. 45-56.


A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO CNCC 45

EMENTA

Avalia as estratégias de construção do sentido do texto, dando ênfase aos fatores de textualidade.


1. Análise textual (textos escritos e fílmicos);

2. Fatores pragmáticos da textualidade;

3. Critérios para a análise de Coesão e Coerência.


BRANDAO, Helena Hathusue Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. rev Campinas.

SP: Ed. da UNICAMP, 2004.

BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. 2. ed

São Paulo: Martins Fontes, 1992.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 14. ed. São Paulo:

Contexto, 2002.

_____. A coesão textual. 11. ed. São Paulo: Contexto, 1999.

VIEIRA, Alice. O prazer do texto: perspectivas para o ensino de literatura. São Paulo: EPU, 1990.


BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1981.

_______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. 1992.

BARROS, D. L. P. de. Contribuições de Bakhtin às teorias do discurso. In: Brait B. (org). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 1997.

_____ e FIORIN, J.L.(org.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. Campinas, SP: Editora da

Unicamp. 1997.

KATO, Mary A. No mundo da escrita – uma perspectiva psicolingüística. 3 ed. São Paulo: Ática.

1990.


LITERATURA E GÊNERO CNCC 45

EMENTA

Estuda as representações de gênero na literatura, discutindo as questões de alteridade.


1. Estudos medievais e relações de gênero;

2. O lugar da mulher no imaginário medieval e contemporâneo;

3. A representação feminina;

4. Vozes intelectuais femininas brasileiras e baianas;

5. Problemas de gênero: sujeito, identidade, igualdade/diferença de linguagem;

6. Crítica feminista.


FAGUNDES, Tereza Cristina Pereira Carvalho. Ensaios sobre gênero e educação. Salvador: UFBA

- Pro-Reitoria de Extensão, 2001

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 10.

ed Petrópolis RJ: Vozes, 2008.

REIS, Adriana Dantas. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador:

FCJA, Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000

SARDENBERG, Cecília M. B; VANIN, Iole M.; ARAS, Lina Maria Brandão de. Fazendo gênero na historiografia baiana. Salvador: NEIM/UFBA, 2001.


ALVES, B. M. e PITANGUY, J. O que é o Feminismo. São Paulo: Brasiliense, 1991.

ALVES, L. L. e BARSTED, B. M. Novos Padrões e Velhas Instituições: Feminismo e Família no

Brasil. In: Sociedade Brasileira e Contemporânea. São Paulo: Loyola, 1987.

ALVES, Z. M. M. B. Continuidades e Rupturas no Papel da Mulher Brasileira no Século XX. In: Psicologia: Teoria e Pesquisas, N.3. 2000. BRANCO, Lúcia Castello. O Que É Escrita Feminina. São Paulo, Brasiliense, 1991.

GOMES, Alessandra Leila Borges. “Amélia Rodrigues e a Condição Feminina no Final do Século XIX

na Bahia”. PASSOS, Elizete, ALVES, Ívia & MACÊDO, Márcia (org.). Metamorfoses: gênero na

perspectiva interdisciplinar. Salvador, UFBA/NEIM, 1998.


PROCESSOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL CNCC 45

EMENTA

Discute o processamento congnitivo empregado na atividade de produção do texto, o papel da

memória, do conhecimento e da situação.


1. Noções de produção;

2. Aspectos cognitivos da produção textual;

3. Concepção de produção e recepção;

4. Análise textual;

5. Mecanismos enunciantes.


BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 1992.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da

leitura. 4. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1987.

ZUMTHOR, Paul; FERREIRA, Jerusa Pires; FENERICH, Suely. Performance, recepção, leitura. 2.ed.

rev. ampl. São Paulo: Cosacnaify, 2007.


COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Prática de texto - língua portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2001.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 1997.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, [s.d.]

GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar ao texto: um manual de redação. Porto Alegre:

UFRGS, 2003.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1992.

VIANA, A Carlos et al. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 1998.


ESTUDOS LINGUÍSTICOS E CONTEMPORÂNEOS CNCC 30

EMENTA

Considera a evolução e a expansão das correntes lingüísticas contemporâneas e a avalia a

contribuição dessas correntes teóricas para formação e atuação do profissional de Letras.


1. As correntes lingüísticas contemporâneas: formalismo e funcionalismo;

2. A gramática funcional;

3. Gramaticalização;

4. O conceito de gramática de Hopper;

5. Estudos funcionalistas e ensino de língua.


BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 8. ed. rev. e atual São Paulo:

Nacional, 1984.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

10. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1982.

LEITE, Roberto Augusto Soares; NUNES, Amaro Ventura; ERMAN, Rosa. Comunicação interpretação. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1978.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos e. Contradições no ensino de português: a língua que se fala x a

língua que se ensina. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

VALENTE, André. Aulas de português: perspectivas inovadoras. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.


COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto, TEZZA, Cristóvão. Prática de texto - língua portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2001.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 1997.

GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar ao texto: um manual de redação. Porto Alegre:

UFRGS, 2003.


GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1986

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.

SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1992.

VIANA, A Carlos et al. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 1998.

ementário redimensionado com ajustes - uneb · reflete sobre o desenvolvimento das correntes...

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