ÍNDICES DE INFLAÇÃOACUMULADO

NOV DEZ NO ANO 12 meses

IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07

INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28

ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46

IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54

IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67

VALORES DE REFERÊNCIA

Indicadores R$

Salário Mínimo (2015) 880,00

UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641

Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14

Salário Família R$ 33,16

Seguro-desemprego (09) R$ 954,21

POUPANÇA (DIA)

NOVEMBRO ........................... 0,3389%DEZEMBRO ............................ 0,2674%JANEIRO ................................. 0,2961%FEVEREIRO .............................. 0,3595%MARÇO .................................. 0,3005%ABRIL ...................................... 0,2733%MAIO ...................................... 0,2926%JUNHO ................................... 0,3072%JULHO .................................... 0,2932%AGOSTO ................................. 0,3523%SETEMBRO ............................. 0,3070%

FGTS

IMPOSTO DE RENDABase Alíquota Parcela a

de Cálculo (%) deduzir (R$)

Até R$1.787,11 - Isento

De R$ 1.787,11

até 2.679,29 7,5 134,08

De R$ 2.679,30

até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44

até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções: R$ 179,71 por dependen-tes. Aposentados com 65 anos ou maistêm direito a dedução extra deR$1.787,77 no benefício recebido daprevidência pública ou privada.

OURODia 5/1 - BM&F

145,50

(*) “NOVA POUPANÇA”MEDIDA PROVISÓRIA

Nº 567/12 DE 03/05/2012

FEVEREIRO ... FEVEREIRO *

01 0,6327 .............. 0,6327

02 0,6619 .............. 0,6619

03 0,6912 .............. 0,6912

04 0,7208 .............. 0,7208

05 0,7214 .............. 0,7214

06 0,7291 .............. 0,7291

07 0,6995 .............. 0,6995

08 0,6798 .............. 0,6798

09 0,6466 .............. 0,6466

10 0,6466 .............. 0,6466

11 0,6855 .............. 0,6855

12 0,6852 .............. 0,6852

13 0,689 .................. 0,689

14 0,6278 .............. 0,6278

15 0,6168 .............. 0,6168

16 0,6095 .............. 0,6095

17 0,6501 .............. 0,6501

18 0,6728 .............. 0,6728

19 0,6826 .............. 0,6826

20 0,6682 .............. 0,6682

21 0,6415 .............. 0,6415

22 0,615 .................. 0,615

TR - FATOR/CARNÊS*Dia Fator19/01 ..................................... 0,0127815620/01 ..................................... 0,0127625621/01 ..................................... 0,0129610422/01 ..................................... 0,0127937823/01 ..................................... 0,0128139124/01 ..................................... 0,0127942625/01 ..................................... 0,0128269226/01 ..................................... 0,0127837627/01 ..................................... 0,0128535428/01 ..................................... 0,01286942

*Somente pagamento no vencimento

DOMINGO, 7 DE FEVEREIRO DE 2016OPINIÃO2

INFORMAL

REFLEXÃOSer bom não é ser idiota, bondade é uma virtude que algunsidiotas não entendem.

TRÊS VETOSTrês vetos e dois projetos estão previstos na Ordemdo Dia da 4ª Reunião Ordinária que será realizada,excepcionalmente, na quarta-feira, após o feriado doCarnaval. Inicialmente, será apreciado o Veto Totalao Projeto de Lei Complementar 22/2015, de autoriado vereador Wilson de Araújo Rocha, o Wilson da En-genharia (PSDB), que dispõe sobre a alteração do Art.36 da Lei Complementar nº 66/2009, instituindo o tri-ênio, adicional por tempo de serviço pago a cada trêsanos aos servidores municipais. Os parlamentares tam-bém devem apreciar o Veto Total ao Projeto de Lei93/2015, de autoria do vereador Antonio Carlos Ri-beiro, o Carlão Motorista (PDT), que dispõe sobre osoterramento do cabeamento suspenso existente emárea urbana de Santa Bárbara d'Oeste. O terceiro vetoprevisto na pauta de votação é o Veto Total ao Pro-jeto de Lei 109/2015, de autoria do vereador FelipeSanches (PSC), que proíbe o corte de energia elétri-ca, água e gás canalizado por falta de pagamento semprévia comunicação ao usuário.

PROJETOSEntre os projetos, o primeiro a ser apreciado é a Proposta deEmenda à Lei Orgânica Municipal 04/2015, que dá nova re-dação ao artigo 174 da Lei Orgânica do Município, de autoriado vereador Giovanni Bonfim (PDT), com apoiamento. Pelanova redação, além da obrigação de divulgar com antece-dência as audiências públicas realizadas pela AdministraçãoMunicipal para a discussão de projetos, essas audiênciasdeverão ficar disponíveis, em áudio e vídeo, nos portais ofici-ais da Prefeitura e Câmara Municipal em até uma semanaapós o evento.Por fim, de autoria do vereador Antonio Car-los Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), será apreciado o Pro-jeto de Lei 95/2015, que dispõe sobre a vacinação domiciliarà pessoa idosa, deficiente físico e deficiente mental, duranteas campanhas realizadas no município de Santa Bárbarad'Oeste, sempre que houver a impossibilidade de desloca-mento do munícipe.

ESTACIONARA ACIA (Associação Comercial e Industrial de Ame-ricana) está orientando os estacionamentos parti-culares a cumprir com a nova maneira de cobrar pelouso das vagas, desde sexta deve ser fracionado, enão mais praticado a cada hora cheia. A nova lei,que permite a cobrança dos estacionamentos a cada15 minutos, foi sancionada pelo governador GeraldoAlckmin e começou a vigorar . De acordo com a lei, ovalor cobrado nos primeiros 15 minutos deverá sero mesmo nas frações seguintes e, obrigatoriamente,deverá representar a parcela proporcional ao custoda hora cheia. O Executivo tem 60 dias para regula-mentá-la, período que os estabelecimentos têm parase adequar.

de Santa Bárbara d´Oeste

Data de Fundação: 07/Setembro de 1985

Diretores: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal

Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334

Editor: Marcos Antonio de Oliveira

Distribuição regional:

Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré

Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo.

JORNAL DIÁRIO DE SANTA BÁRBARA

Escritório e Redação:

Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030

Telefones/Pabx: (19) 3455-6630

E-mail: diariosbo@terra.com.br

Francisco R. de Godoy

PERIGO:

A erosão de uma dasmargens do Córrego Mollon

vem preocupando osmoradores do bairro São

Joaquim. De acordo com aDefesa Civil de Santa Bárbara

d'Oeste, o local já vem sendomonitorado para evitar

danos maiores.

@CARTA

São publicadas as opiniões de leitores sobre temasde interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo

20 linhas, com espaços, medidos pelo Word.As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes,190 ou por e-mail diariosbo@terra.com.br com nome

completo, endereço, profissão, RG e telefone.

CRISE HÍDRICAFalar da crise hídrica é assunto batido, mas nunca é tarde

voltarmos ao tema aguçando a memória para que não nosesqueçamos das lições deixadas pelo terrível episódio dafalta de água. Precisamos alertar nossos governantes danecessidade de investir em obras que possam minimizar oproblema nas épocas de estiagem, mas tem projetos im-portantes que precisam sair do papel. Não podemos acharque tudo está normalizado com a abundância das chuvasde verão. Falta muito ainda para chegarmos aos níveis sa-tisfatórios dos reservatórios. Á população cabe a conscien-tização do grave problema e continuar economizando nouso doméstico, não se esquecendo do velho recado "se eco-nomizar, não vai faltar".

JOÃO BENTO

Em quem você se espelha?NIVALDO J SILVA

Ao digitar no Google "o que é mentor?

" encontramos a seguinte definição:Pessoa que serve a alguém de guia,

de sábio e experiente conselheiro. Pes-soa que inspira, estimula, cria ou orienta(ideias, ações, projetos, realizações etc.).

Dessa definição eu gostaria de ficar so-mente com a parte sobre a pessoa queinspira, será o tema que discutiremos, dei-xando a questão de mentor para um ou-tro artigo.

Em um mercado competitivo, temos ohábito de pensar que somente o mais es-perto é que deve ser admirado, no en-tanto, muitas vezes um empresário quesegue seus valores e princípios conseguevencer a crise de maneira surpreenden-te, o que nos leva a pensar:

"Como foi que ele[a] conseguiu? "Conheço empresários que são calmos,

calculistas, planejadores e que aproveitamsua equipe para somar, não somente co-brando e exigindo, mas orientando e acom-panhando. Com essa calma, conseguemaproveitar melhor as oportunidades e,mesmo que não consigam crescer, conse-guem ao menos evitar ou não sentir tantoa queda. É claro que existem momentosem que não ficamos calmos, algumas ve-zes o calor da emoção nos leva a falamosmais do que devemos e a perder. Não pre-

cisamos ser arrogantes para vencer navida, muito menos desejar o mal a alguém,mesmo que até pareça o certo, não é?

Chegamos então à seguinte inquieta-ção: de qual exemplo estamos falando?Boa questão, pois no nosso dia-a-dia pas-samos por vários momentos diferentesligados à religião, educação, profissional,de relacionamentos pessoais e várias ou-tras situações.... Devemos acordar pelamanhã, agradecer o dia que temos e ba-talhar, mas o que nos motiva a sair dacama para vencer os desafios? A família?Os negócios? Qual é o seu desafio? Qualé a sua motivação?

Inicio, na próxima semana, mais umaturma de empreendedorismo na UNISAL.A primeira questão que farei será: Qual éo seu plano de vida para os próximosanos? E para esse ano? E acrescentareiessa que estamos discutindo: Em quemvocê se espelha?

Durante duas palestras que assisti re-centemente, passaram o vídeo da Beyon-ce - I was here, em uma o debate foi fo-cado mais na questão humanitária. Naoutra, como estávamos discutindo empre-endedorismo, foi focado no sentido de quemarca deixaremos nesse mundo. Pesqui-sem no Youtube e assistam, vale a pena,se puder coloque o volume no máximo.

Desde que nascemos nos espelhamosem pessoas para nos desenvolvermos e

criarmos nossa identidade. Ética, moral,justiça, violência, educação, paciência sãocaracterísticas que podem nos influenci-ar e são percebidas em pessoas próxi-mas como pais, irmãos e parentes. Essassão pessoas que também crescem/cres-ceram como profissionais e como pesso-as todos os dias. Temos que aceitar o fatoque todos possuem defeitos, devemosentão absorver o que as pessoas têm debom em seus exemplos e hábitos. Pode-mos nos espelhar nos pequenos hábitoscomo não jogar o lixo no chão, agradecerum garçom com um obrigado, olhar noolho quando alguém está falando ou pres-tar atenção a quem está junto.

Enfim, todos os dias descubro mais pes-soas de personalidades fortes que possoseguir, mas como pessoa eu me espelhono meu pai e na minha mãe. E você, emquem você se espelha? Fica aqui essa per-gunta para pensar e como sempre, contecomigo!

Fiquem com DEUS.

nnnnn Nivaldo J Silva, é Consultor na NJSConsultoria, Fundador da startup myBgui-de, Mestre em Engenharia de Produçãopela UNIMEP, Professor Titular de Plane-jamento Estratégico e Empreendedoris-mo na UNISAL e diretor do CIESP de San-ta Bárbara d´Oeste. Blogwww.NJSconsultoria.blogspot.com.br.

A importância daadoção do compliance

RENATO DILLY CAMPOS Vivemos um momento inédito na his-

tória do Brasil, em que as atenções, fis-calizatórias e midiáticas, estão amplamen-te direcionadas à criminalidade econômi-ca e empresarial.

A mudança substancial do Direito Pe-nal Brasileiro, que passou a proteger bensjurídicos coletivos, em detrimento da ex-clusiva proteção aos bens jurídicos indivi-duais, certamente é a mola mestra pordetrás de todo este movimento.

Surgiram novas leis, que, ao contráriodas normas penais tradicionais, permitemque os Magistrados tenham maior liber-dade de interpretação da regra, o quereduziu fortemente a segurança e a pre-visibilidade das decisões judiciais.

Neste contexto, foi editada no ano de2013 a Lei nº 12.846, chamada de Lei An-ticorrupção, prevendo penalidades de se-veridade extrema para condutas da em-presa em negócios com entes públicos eseus agentes, como a multa de até 20%do faturamento bruto da empresa no exer-cício anterior ao da instauração do pro-cesso administrativo, a dissolução com-pulsória da empresa, etc.

São penalidades, diga-se, aplicáveisa praticamente todos os tipos societári-os previstos em nosso ordenamento ju-rídico pátrio, e aplicadas independente-mente do porte e da capacidade finan-ceira da empresa.

Diante deste quadro, tornou-se imperi-osa a prevenção das condutas ilícitas oudelitivas, por meio de um conjunto de prá-

ticas que o direito brasileiro, importando otermo americano, denominou de compli-ance, ou seja um conjunto de mecanis-mos e procedimentos internos de integri-dade, auditoria e incentivo à denúncia deirregularidades e a aplicação efetiva decódigos de ética e de conduta, cuja exis-tência e efetividade deve ser levada emconsideração na aplicação das sançõesadministrativas previstas na Lei 12.846.

Este mecanismo afigura-se como po-deroso aliado na árdua tarefa de minimi-zação dos riscos empresariais derivadosdesta nova ordem jurídica, implacavel-mente dirigida a qualquer empresa, pe-quena, média ou de grande porte.

nnnnn Renato Dilly Campos é advogado doescritório Andrade Silva Advogados