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ANO I 1 DEZ. 08 B B B o o o l l l e e e t t t i i i m m m P P P a a a r r r o o o q q q u u u i i i a a a l l l d d d e e e S S S ã ã ã o o o P P P e e e d d d r r r o o o d d d a a a C C C o o o v v v a a a Em princípio… Em Movimento… Notícias E o Advento aconteceu Um Presépio em Família A Esperança Que salva A Coroa de Advento Oração para a Ceia de Natal

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Page 1: Em Notícias E o Advento Um Presépio A Esperança A Coroa de ... · do presépio, para reviverem, através da música, os acontecimentos tão belos que deram origem ao Natal

ANO I

Nº 1

DEZ. 08 BBBooollleeetttiiimmm PPPaaarrroooqqquuuiiiaaalll dddeee SSSãããooo PPPeeedddrrrooo dddaaa CCCooovvvaaa

Em princípio…

Em Movimento…

Notícias

E o Advento aconteceu

Um Presépio em Família

A Esperança Que salva

A Coroa de Advento

Oração para a Ceia de Natal

Page 2: Em Notícias E o Advento Um Presépio A Esperança A Coroa de ... · do presépio, para reviverem, através da música, os acontecimentos tão belos que deram origem ao Natal

ESTAMOS A COMEÇAR Começamos neste Natal a edição do nosso Boletim Paroquia: São muitas as razões para ele existir e o nome que escolhemos quis resumitodas: é um espaço de união com toda a paróquia, de partilha de opiniões e sugestões, de reflexão e de interiorização, de notícias e projectos, de novidades e história, da muita que queremos dar à nossa comunidade.

O Poço

das minas, luga rocha para retirar o pão de cada dia, onde subiam e desciam os mineiros para se sujarem na dignidade dum trabalho muito duro e saírem cdo dia, gratjornada;trabalho e de suor mas, também, de camaradagem e união. O nosso jornal também quer ser o mesmo: nele subiremos nos nossos muito trabalhados e desceremos às realidades de um, encontraremos o nosso trabalho com o trabalho de muitos porque somos muitos os que fazemos a Igreja em S. Pedro da Cova. O Poço

encontra a água e, no tempo em que ela não chegava encanada, era ocomum onde se ia bulíquido para as lides domésticas ou para regar a horta, lugar de encontro, de conversa, de namoros e de casamentos, também lugar de esclarecer questões e, quem sabe de dar à língua, boa ou má. Exceptuando esta última, o nosso boletim seráencontro, de conversa, de partilha e, iremos tentar, encontrar uma água viva que satisfaça outras nossas sedes. Está, assim apresentado o nosso projecto. Sucede a outros projectos que já existiram na paróquia mas que agora se querem reuum instrumento de unidade e de ligação pastoral. Para isso, formamos uma equipa que há mais de um mês está a trabalhar e a pensar e que é apresentada na fi

ESTAMOS A COMEÇAR

Começamos neste Natal a edição do nosso Boletim Paroquia:

São muitas as razões para ele existir e o nome que escolhemos quis resumitodas: é um espaço de união com toda a paróquia, de partilha de opiniões e sugestões, de reflexão e de interiorização, de notícias e projectos, de novidades e história, da muita que queremos dar à nossa comunidade.

O Poço. Assim lhe cdas minas, lugar de entrar na luta com a rocha para retirar o pão de cada dia, onde subiam e desciam os mineiros para se sujarem na dignidade dum trabalho muito duro e saírem cdo dia, gratos a Santa Bárbara pela jornada; um poço, portanto, de trabalho e de suor mas, também, de camaradagem e união. O nosso jornal também quer ser o mesmo: nele subiremos nos nossos muito trabalhados e desceremos às realidades de um, encontraremos o nosso trabalho com o trabalho de muitos porque somos muitos os que fazemos a Igreja em S. Pedro da Cova.

O Poço. Também é o lugar onde se encontra a água e, no tempo em que ela não chegava encanada, era ocomum onde se ia bulíquido para as lides domésticas ou para regar a horta, lugar de encontro, de conversa, de namoros e de casamentos, também lugar de esclarecer questões e, quem sabe de dar à língua, boa ou má. Exceptuando esta última, o nosso boletim será encontro, de conversa, de partilha e, iremos tentar, encontrar uma água viva que satisfaça outras nossas sedes.

Está, assim apresentado o nosso projecto. Sucede a outros projectos que já existiram na paróquia mas que agora se querem reunir num só para ser mais um instrumento de unidade e de ligação pastoral. Para isso, formamos uma equipa que há mais de um mês está a trabalhar e a pensar e que é apresentada na fi

ESTAMOS A COMEÇAR

Começamos neste Natal a edição do nosso Boletim Paroquia: o Poço

São muitas as razões para ele existir e o nome que escolhemos quis resumitodas: é um espaço de união com toda a paróquia, de partilha de opiniões e sugestões, de reflexão e de interiorização, de notícias e projectos, de novidades e história, da muita que queremos dar à nossa comunidade.

. Assim lhe chamamos. É o poço ar de entrar na luta com

a rocha para retirar o pão de cada dia, onde subiam e desciam os mineiros para se sujarem na dignidade dum trabalho muito duro e saírem cansados para a luz

os a Santa Bárbara pela um poço, portanto, de

trabalho e de suor mas, também, de camaradagem e união. O nosso jornal também quer ser o mesmo: nele subiremos nos nossos muito trabalhados e desceremos às realidades de um, encontraremos o nosso trabalho com o trabalho de muitos porque somos muitos os que fazemos a Igreja em S.

. Também é o lugar onde se encontra a água e, no tempo em que ela não chegava encanada, era ocomum onde se ia buscar olíquido para as lides domésticas ou para regar a horta, lugar de encontro, de conversa, de namoros e de casamentos, também lugar de esclarecer questões e, quem sabe de dar à língua, boa ou má. Exceptuando esta última, o nosso

o mesmo: lugar de encontro, de conversa, de partilha e, iremos tentar, encontrar uma água viva que satisfaça outras nossas sedes.

Está, assim apresentado o nosso projecto. Sucede a outros projectos que já existiram na paróquia mas que agora

nir num só para ser mais um instrumento de unidade e de ligação pastoral. Para isso, formamos uma equipa que há mais de um mês está a trabalhar e a pensar e que é apresentada na ficha técnica.

ESTAMOS A COMEÇAR

Começamos neste Natal a edição do o Poço.

São muitas as razões para ele existir e o nome que escolhemos quis resumi-las todas: é um espaço de união com toda a paróquia, de partilha de opiniões e sugestões, de reflexão e de interiorização, de notícias e projectos, de novidades e história, da muita vida que queremos dar à nossa comunidade.

hamamos. É o poço ar de entrar na luta com

a rocha para retirar o pão de cada dia, onde subiam e desciam os mineiros para se sujarem na dignidade dum trabalho

ansados para a luz os a Santa Bárbara pela

um poço, portanto, de trabalho e de suor mas, também, de camaradagem e união. O nosso jornal também quer ser o mesmo: nele subiremos nos nossos muito trabalhados e desceremos às realidades de cada um, encontraremos o nosso trabalho com o trabalho de muitos porque somos muitos os que fazemos a Igreja em S.

. Também é o lugar onde se encontra a água e, no tempo em que ela não chegava encanada, era o lugar

scar o necessário líquido para as lides domésticas ou para regar a horta, lugar de encontro, de conversa, de namoros e de casamentos, também lugar de esclarecer questões e, quem sabe de dar à língua, boa ou má. Exceptuando esta última, o nosso

o mesmo: lugar de encontro, de conversa, de partilha e, iremos tentar, encontrar uma água viva que satisfaça outras nossas sedes.

Está, assim apresentado o nosso projecto. Sucede a outros projectos que já existiram na paróquia mas que agora

nir num só para ser mais um instrumento de unidade e de ligação pastoral. Para isso, formamos uma equipa que há mais de um mês está a trabalhar e a pensar e que é

cha técnica.

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todas: é um espaço de união com toda a paróquia, de partilha de opiniões e sugestões, de reflexão e de interiorização, de notícias e projectos,

vida que queremos dar à nossa comunidade.

hamamos. É o poço ar de entrar na luta com

a rocha para retirar o pão de cada dia, onde subiam e desciam os mineiros para se sujarem na dignidade dum trabalho

ansados para a luz os a Santa Bárbara pela

um poço, portanto, de trabalho e de suor mas, também, de camaradagem e união. O nosso jornal também quer ser o mesmo: nele subiremos nos nossos muito trabalhados

cada um, encontraremos o nosso trabalho com o trabalho de muitos porque somos muitos os que fazemos a Igreja em S.

. Também é o lugar onde se encontra a água e, no tempo em que

lugar necessário

líquido para as lides domésticas ou para regar a horta, lugar de encontro, de conversa, de namoros e de casamentos, também lugar de esclarecer questões e, quem sabe de dar à língua, boa ou má. Exceptuando esta última, o nosso

o mesmo: lugar de encontro, de conversa, de partilha e, iremos tentar, encontrar uma água viva

Está, assim apresentado o nosso projecto. Sucede a outros projectos que já existiram na paróquia mas que agora

nir num só para ser mais um instrumento de unidade e de ligação pastoral. Para isso, formamos uma equipa que há mais de um mês está a trabalhar e a pensar e que é

Mas, esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podemnos contactar na Igreja ou, então, para [email protected] Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos inaugurar proximamente onde visitado, além de muitas mais informações sobre a paróquia e a sua vida. Uma última pacomprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa com a alegria e a vitalidade que desejamos. No Natal de Jesus, também Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para todos.

Mas, o Poço esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podemnos contactar na Igreja ou, então, para [email protected] Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos inaugurar proximamente onde visitado, além de muitas mais informações sobre a paróquia e a sua vida. Uma última pacomprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa com a alegria e a vitalidade que desejamos. No Natal de Jesus, também Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para todos.

é de todos e para todos, por isso, esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podemnos contactar na Igreja ou, então, para [email protected] .

Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos inaugurar proximamente onde visitado, além de muitas mais informações sobre a paróquia e a sua vida.

Uma última palavra para a equipa que se comprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa com a alegria e a vitalidade que desejamos.

No Natal de Jesus, também Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para

é de todos e para todos, por isso, esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podemnos contactar na Igreja ou, então, para

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Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos inaugurar proximamente onde O Poço

visitado, além de muitas mais informações sobre a

lavra para a equipa que se comprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa com a alegria e a vitalidade que desejamos.

No Natal de Jesus, também O Poço

Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para

Pe. Fernando Rosas

é de todos e para todos, por isso, esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podemnos contactar na Igreja ou, então, para

Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos

O Poço pode ser visitado, além de muitas mais informações sobre a

lavra para a equipa que se comprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa com a alegria e a vitalidade que desejamos.

O Poço quis nascer. Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para

Pe. Fernando Rosas

é de todos e para todos, por isso, esperamos todas as colaborações que nos quiserem enviar e todas serão publicadas se couberem nos nossos critérios e logo que tenham espaço. Podem-nos contactar na Igreja ou, então, para

Juntamente com este jornal, está a ser criada uma página da paróquia na internet que vamos

pode ser visitado, além de muitas mais informações sobre a

lavra para a equipa que se comprometeu neste projecto, que é de parabéns e de encorajamento pois, muito trabalho nos espera, e um trabalho continuado para chegar a cada casa

nascer. Longa vida a O Poço e muitos bons frutos, é o que todos desejamos. E, já agora, Bom Natal para

Pe. Fernando Rosas

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PASTORAL DA FAMÍLIA Estamos a tentar formar um Grupo Paroquial de Pastoral Familiar. Já se reunirão alguns casais mas precisamos de mais… E também os casais se precisam de reunir para reflectir a sua vida e organizar o nosso serviço aos noivos, aos pais que pedem o Baptismo para as crianças e outras iniciativas que promovam a Família. A próxima reunião está marcada para dia 17 de Janeiro, sexta-feira, pelas 21.30 H. e este aviso serve de convite para nos reunirmos, organizarmos e trabalharmos.

REUNIÕES DE CATEQUISTAS No próximo dia 17 de Janeiro vão reunir-se todos os Catequistas da Paróquia na Igreja, pelas 21.30 H. Estes encontros são para reflectirmos sobre o nosso serviço às crianças e às famílias e para coordenar a Catequese em toda a Paróquia.

FESTA DE S. VICENTE Como é tradição, no dia 22 de Janeiro, celebraremos o Dia de S. Vicente com a Eucaristia na Igreja de S. Vicente (em Beloi) às 20.00 H. Era bom que a tradição nos levasse a maior sentido de comunidade e nos tornasse mais irmãos uns dos outros. Todos estamos convidados.

REUNIÕES COM OS PAIS DAS CRIANÇAS DA CETEQUESE Também com os pais das crianças da Catequese teremos algumas reuniões. Eles são os primeiros responsáveis da educação cristã dos seus filhos e teremos muito para conversar sobre os objectivos, métodos e metas para a nossa Catequese. Esperamos muito que os pais mostrem interesse e que contribuam para um melhor crescimento das crianças. Na Igreja de Nossa Senhora de Fátima será no próximo dia 24 de Janeiro, Sábado, às 16.00 H. Na Igreja de Nossa Senhora das Mercês será no dia 31 de Janeiro, Sábado, às 15.00 H.

MISSA DO GALO Este ano, a nossa Igreja Matriz abrirá as suas portas de par em par, à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, para que juntos celebremos o nascimento de Jesus de uma forma mais intensa e verdadeira. Esta Missa do Galo será presidida pelo nosso pároco, Padre Fernando Rosas, e animada por um grupo coral constituído por elementos de todos os corais que têm como missão exercer o ministério de cantores nas diferentes igrejas da nossa paróquia. Uma vez que se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a Missa do Galo é uma forma de darmos as boas-vindas a Jesus, Salvador do mundo, que nasceu para se dar totalmente à Humanidade. A sua luz atravessa os séculos, os seus ensinamentos de paz, de amor, de fraternidade e de união perpetuam-se através das gerações, dando sentido à nossa vida. Por isso, merece, com certeza, que deixemos o conforto das nossas casas, enfrentemos o frio ou a chuva, para nos reunirmos, em família, ao seu redor e, ao som de flautas e trombetas, anunciarmos ao mundo a Sua chegada, ou seja, a vinda do Messias, Rei do Mundo, a razão de ser do verdadeiro Natal.

CONCERTO DE NATAL

Grupos corais da nossa paróquia convidam a uma tarde diferente No próximo dia 28 de Dezembro, pelas 15 horas, realizar-se-á, na Igreja Matriz, um Concerto de Natal animado pelos grupos corais da nossa paróquia. Nesse dia, a Igreja celebra a Sagrada Família de Jesus, Maria e José, revivendo-se ainda a visita que os pastores fizeram a um Menino muito especial que havia nascido na manjedoura de um estábulo em Belém. A voz de um anjo anunciou-lhes a Boa Nova e eles correram a contemplar o Salvador do Mundo… Assim, este concerto será também um bom pretexto para juntarmos as famílias da nossa paróquia à volta do presépio, para reviverem, através da música, os acontecimentos tão belos que deram origem ao Natal. Convidamos, por isso, pais e filhos, avós e netos, padrinhos e afilhados, enfim, toda a família, a passar uma tarde diferente ao som de cânticos natalícios interpretados, certamente, com muita alegria.

CONCERTO DE REIS No dia 10 de Janeiro será a vez do Orfeão de S. Pedro da Cova, juntamente com a Orquestra Ligeira de S. Pedro da Cova nos oferecer a sua música num Concerto de Reis. Mais uma oportunidade para encher a nossa Igreja e a nossa noite com os sons que nos vêm do Presépio. Terá início às 21.00 H. e a entrada é livre.

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PROCISSÃO DE SANTA BÁRBARA Era uma noite de inverno que se seguia a uma tarde de chuva. Ninguém acreditava que a chuva parasse e muitos tiveram medo do frio. Outras, poucas dezenas de valentes, fizeram-se ao caminho e, com mais ou menos fé, seguiram de velas acesas da Igreja até ao nicho de Santa Bárbara. Foi no seu dia próprio: 4 de Dezembro. Talvez a memória das Minas nos merecesse mais atenção e Aquela que muitas vezes inspirou confiança aos que andavam a tirar o carvão do fundo tivesse direito a maior devoção. Afinal, as Minas, não sem muito sacrifício, fizeram muito a esta terra. Já não há mineiros mas há muitos que cresceram comendo o pouco que elas davam. Para o ano, será que vamos ser mais?

VENDA DE NATAL Aproveitando esta época de troca de presentes, a paróquia organizou uma Venda de Natal que está ainda a funcionar na cripta da Igreja. Tem sido um sucesso e muitos aderirão trazendo muitas coisas e, até, oferecendo dinheiro. Agradecemos muito o vosso interesse e a vossa colaboração. Todo o dinheiro que juntamos está a ser usado para pagar as alterações que temos feito na Igreja: arranjo dos móveis, montagem da Secretaria Paroquial, nova instalação sonora, etc. Ainda falta muito mas, pela generosidade que se tem visto, certamente que pagaremos tudo em breve. Muitos aproveitaram para visitar a cripta e verificar o seu estado: está a precisar de obras urgentes. Disso, falaremos em breve. Para já: muito obrigado.

PREPARAÇÂO PARA O CRISMA Iniciamos no passado mês de Novembro as Catequeses de preparação para o Sacramento do Crisma. Neste momento estão 54 pessoas inscritas e não admitimos mais inscrições pois, já fizemos cinco encontros. É uma boa oportunidade de aprofundar os conhecimentos sobre a nossa fé, reconhecer a sua importância para a nossa vida e ser mais responsáveis pela construção da Igreja que somos. Desejamos que todos aproveitem o melhor possível para podermos celebrar o Crisma em Julho ou Setembro de 2009.

MAGUSTO CORAL No passado dia 24 de Novembro, dia em que se celebrou a Solenidade de Nossa Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, realizou-se, na cripta da Igreja Matriz, um magusto que juntou todos os grupos corais da paróquia à volta da mesma fogueira. Não faltaram as castanhas assadas no lume perfumado feito de caruma e de pinhas dos nossos montes, o caldo verde e a sopa de nabos: iguarias deliciosas, generosamente preparadas por cozinheiras muito especiais. Os mais novos mostraram a sua energia e cantaram durante toda a tarde, enquanto os mais crescidos puseram a conversa em dia, aproveitando a ocasião para se conhecerem melhor. E porque S. Martinho personifica a solidariedade, o amor ao próximo e a luz do Amor de Deus que nascerá para todos, este magusto, já um pouco tardio, foi também um bom pretexto para a preparação do Advento e do Natal. Assim, o Senhor Padre Fernando Rosas lançou algumas ideias a pôr em prática por todos os grupos, ao longo desta época tão rica e especial: coroa do advento, Missa do Galo e Concerto de Natal foram alguns dos assuntos brevemente tratados, para que afinemos o nosso trabalho pelo mesmo compasso, exercendo, assim, o nosso ministério de cantores ao som da mesma melodia, num sinal de união e de partilha.

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NAS MÃOS DE DEUS

• António Carvalho de Oliveira 52 anos

• Defensor Martins Marques 78 anos

• António Martins 81 anos

• António Jesus Rocha 70 anos

• Docinda Helena Teixeira da Silva 56 anos

• Manuel Martins Gonçalves 50 anos

• Ana Ferreira Aguiar 80 anos

• José Vítor da Silva Lage 55 anos

• Ana Martins França 76 anos

• Nelson Pinto Nogueira 72 anos

• Manuel dos Santos Silva 61 anos

• Maria Beatriz dos Santos 57 anos

• Manuel Maria dos Santos 77 anos

• Maria Felícia da Conceição 81 anos

• Zeferino Ribeiro Ramos 65 anos

Damos graças a Deus pelas suas vidas e rezamos para que Deus, cheio de misericórdia, os receba no calor da Sua bondade.

CÔNGRUA PAROQUIAL

Entre o fim e o princípio dum ano, é costume oferecer a Côngrua ao Pároco. Trata-se duma oferta para a sua sustentação que deve corresponder a um dia de salário/rendimento. Este ano, todas essas ofertas serão destinadas às obras na cripta. Desse donativo e de outros será passado recibo para fins fiscais. Os envelopes estão à disposição na sacristia. Obrigado

PARABÉNS AOS ESCUTEIROS Foi no dia 13 de Dezembro que a Eucaristia às 19.00 H. teve um tom diferente com a presença do nosso Agrupamento de Escuteiros. Estavam quase todos a dar graças a Deus pelos seus 20 anos e a pedir coragem, disponibilidade e fé para o futuro. Mostraram algumas fotos do passado para fortalecer os que irão fazer o Agrupamento no presente e no futuro. Depois da Missa houve um jantar com os pais dos Escuteiros e muitos antigos Escuteiros que mataram as saudades…

FILHOS DE DEUS No mês de Novembro entraram para a Igreja pelo Baptismo:

• Ruben Ferreira de Carvalho • Inês Cardoso Barbosa • João Pedro Ferreira Gonçalves • Leandro Filipe Pereira Soares

São muito bem-vindos à nossa Fé e todos nos comprometemos a ajudá-los a encontrar Deus, viver no Seu amor e alegrar-se com as graças que Ele nos dá.

DE MÃOS DADAS Durante o mês de Novembro, celebraram o Matrimónio:

• Nuno Ricardo Costa Silva e Sílvia Raquel de Sousa Oliveira

Celebrar o Amor diante de Deus é reconhecer que Ele é a fonte de todo o Amor e também o Mestre que vos ensinará a amar para encontrardes uma felicidade verdadeira.

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A COROA DE ADVENTO A Coroa do Advento, com a sua forma circular, simboliza o amor eterno de Deus por todos e a nova aliança com a humanidade. Recorda-nos também a coroa de espinhos, símbolo da entrega total de Jesus Salvador, morto por nós na cruz. Feita de ramagens verdes, a coroa é também sinal de esperança na vinda do Messias. As quatros velas representam as quatro semanas do Advento, tempo de preparação do Natal, ou seja, a caminhada que devemos fazer até ao dia da vinda de Jesus, luz do mundo, que nascerá para nós, dissipando as trevas do pecado! Este percurso de preparação interior, simbolizado pelas velas que, por etapas, vão sendo acesas, está ainda relacionado com a caminhada do povo de Deus pelo deserto, que tantas vezes pecou e caiu, mas, animado pela esperança na terra prometida, ergueu-se e continuou a sua caminhada, crescendo progressivamente na fé e no amor a Deus… Esta tradição é oriunda dos países nórdicos da Europa, onde, no Inverno rigoroso, feito de neve e gelo, apenas os pinheiros mantêm a sua ramagem verde, num sinal de que a natureza afinal não morreu. Na Alemanha, algumas comunidades religiosas, na noite fria de Natal, faziam uma espécie de vigília, reunindo-se em círculo, à volta de uma fogueira. Mais tarde, na impossibilidade de continuarem a realizar este ritual, trouxeram a tradição para dentro de casa, tecendo uma coroa com ramos de abeto e enfeitando-a com flores e velas. À volta dela, a família reunia-se, rezava, meditava, enfim, preparava o Natal. No início do século XX, esta tradição difundiu-se e os católicos começaram a usá-la nas suas casas e nas igrejas. Os missionários nórdicos que partiam em missão pelo mundo, espalhando a fé cristã, foram responsáveis pela introdução deste costume tão rico em muitas comunidades religiosas. Assim, neste Advento, em todas as igrejas da nossa paróquia, ao som do mesmo cântico do Padre Ferreira dos Santos (“Vinde, Senhor Jesus, e Salvai-nos”), reunimo-nos em redor da coroa, que, num tempo em que impera o materialismo, nos recorda os valores simples e, por isso, profundos do verdadeiro Natal.

Fernanda Albertina

E O ADVENTO ACONTECEU!

Chegara o Advento… O Centro Comercial ostentava há já demasiado tempo cores luminosas e o gasto “Jingle Bells” convidava às compras natalícias… Apesar da crise, a caixa registadora exibia diante dela uma fila interminável de gente impaciente. A funcionária dobrava as peças com gestos mecânicos e cara fechada… Lá fora, o dia soalheiro convidava a um passeio entre as últimas folhas doirados pelo Outono… Apetecia tanto aquecer as mãos com um cartucho de castanhas quentes! Olhei a fila irritadiça… Desisti… Não valia a pena! Menos um trapo e, afinal, perfeitamente dispensável! Fugi à multidão apressada que se acotovelava diante das montras numa ânsia consumista desmedida. As luzes garridas e o ar condicionado faziam -me dores de cabeça e foi então que meu olhar encontrou a luz radiosa e singela de Ana! Um sorriso instantâneo brotou entre nós e o abraço de imediato aconteceu! “Mãe, é a minha catequista!”. Ao contrário da menina, a mãe escondeu de mim a face, fingindo não escutar a frase feliz nascida daquele encontro inesperado. Senti-me inexplicavelmente pequenina e envergonhada, pois compreendi de imediato o motivo daquele gesto atrapalhado… Pus o meu melhor sorriso e usei de toda a minha diplomacia… A Ana abandonara a catequese… A Ana! A menina cujos olhos cintilavam como estrelas adventícias de Belém sempre que tinha a oportunidade de folhear a Bíblia Sagrada! A Ana! A menina que pintara a sua mão de verde no painel que dizia “Quero seguir-Te” com uma convicção especial… A Ana deixara a catequese! Enquanto a mãe esclarecia, usando argumentos tão gastos como o “Jingle Bells” que irritantemente recomeçara a tocar, a menina apertava-me a mão, dizendo-me em silêncio o quanto desejava regressar à catequese! As razões da mãe desfiavam diante de mim sem que as estranhasse. A Ana tinha crescido muito! Estava muito alta! Ia parecer uma noiva quando fizesse a comunhão solene! Além disso, os tempos estavam difíceis, não podia gastar dinheiro com mais uma festa! A primeira comunhão é que era importante! Era a idade da inocência! Ela não tinha continuado e não lhe fizera nenhuma diferença…

Atrevi-me e expliquei que a Igreja não precisa de inocentes incultos, mas sim de fiéis esclarecidos e dinâmicos. Expliquei que a ostentação do vestido e do aparato da festa eram perfeitamente dispensáveis. Falei-lhe dos valores cristãos que ficam para toda a vida e ajudam a edificar seres humanos mais solidários e responsáveis. Falei, falei, falei… E de repente, ali, no centro comercial, no meio da multidão enfastiada e sobretudo desnorteada, o Advento aconteceu! A Ana regressou à catequese! Traz uma Bíblia pequenina como ela dentro de um saquinho colorido e anda a aprender a lê-La, a compreendê-La, a saboreá-La, a amá-La! Um dia, quando for grande e se deparar com uma encruzilhada de caminhos tortuosos, esses ensinamentos hão-de ajudá-la a guiá-la por sendas direitas!

Fernanda Albertina

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Alguns dirão – dizem-no sempre! - que dessa forma nada de substancial se conseguirá, que o poder continuará nas mesmas mãos, que as pessoas teimarão em voltar-se para os holofotes e a inebriar-se no culto dos sentidos. Mas dizer isso é ignorar as lições que a história dos homens nos dá. É ignorar que foi um pequeno gesto de uma simples costureira negra que se chamava Rosa Parks, no 1º de Dezembro de 1955, numa pequena cidade racista dos Estados Unidos, que teve a capacidade de comover um simples pastor, Martin Luther King Jr. e desencadear num processo que, volvidos apenas 53 anos, colocaria um negro na presidência da Casa Branca. Dizer isso é esquecer pessoas como Gandhi, Madre Teresa, Ir. Roger e tantas outras que conhecemos e com as quais contactamos todos os dias que, a partir da sua simplicidade nos ensinam o que a vida tem de grandioso. E dizer isso é, fundamentalmente, não conhecer Jesus Cristo. É não perceber porque Deus escolheu ser o mais pequeno de entre os pequenos quando poderia ter escolhido ser o maior de entre os maiores. É não entender a importância das pequenas coisas, dos pequenos gestos, que não somos chamados a salvar o mundo mas apenas a responder à primeira pergunta que Deus (nos) coloca na Sagrada Escritura: “onde estás?” Gn 3, 9 Hoje, passados mais de dois mil anos, ao celebrarmos o nascimento do Menino, é importante que tenhamos a capacidade de reconhecer nos mais pequenos o Emanuel, o Deus que escolheu habitar entre nós. É importante que tenhamos a coragem de assumir o nosso papel de portadores da esperança e levá-la àqueles que, agora como há dois mil anos, acreditam em coisa nenhuma. É importante que tenhamos o desassombro de olhar nos olhos de alguém, seja ele quem for, e sabermos que aí habita Deus. Mas é igualmente importante que tenhamos a humildade necessária para reconhecer o ainda tanto que nos falta fazer quando o Senhor nos colocar a pergunta que colocou a Caim: “Onde está o teu irmão?” Gen 4, 9 Tenhamos a coragem da esperança.

José Armando

A ESPERANÇA QUE NOS SALVA Foi na esperança que fomos salvos. Ora uma esperança naquilo que se vê não é esperança. Mas, se é o que não vemos que esperamos, então é com paciência que o temos de aguardar. (Rom 8,24-25) Agora como há dois mil anos, esperança anda nas bocas do mundo. É natural. Depois de passarmos mais de uma década a brincar ao Tio Patinhas, assistimos, incrédulos, à derrocada de um mundo alicerçado no cifrão e no facilitismo. A história diz-nos que é justamente nestas alturas que se anseia por um qualquer messias: uma personagem forte, luminosa, que irradie confiança e convicção, que conviva de perto com o poder, que tenha a coragem e o desassombro de nos mostrar o que teimamos não ver: a luz ao fundo do túnel. A história repete-se. Como não poderia deixar de ser. Uns vêm a oportunidade de se renovarem os “amanhãs que cantam” esquecendo que a única coisa que se escutou nesse futuro que se tornou um negro presente foi gemidos de dor, desespero e desencanto. Outros, porém, advogam a construção de uma sociedade nova, com novos valores, alicerçada na modernidade e no bem-estar individual, o que, traduzido, significa apenas que será construída sobre o relativismo e ausência de compromisso. É mais do mesmo. Ao simplex do consumo sucede o simplex dos valores para que ninguém fique traumatizado. Perante esta situação, nós, o cristão interrogamo-nos. E começamos a duvidar se teremos lugar neste mundo. Como viver fora do mundo nunca foi opção para os cristãos - “Vós sois o sal da terra.” Mt 5, 13 – tentemos encontrar a nossa resposta voltando a nossa atenção, não para os vários messias que vão andando por aí, mas para Aquele que veio para nós. E tiremos as devidas ilações. Quando muitos persistem em olhar para o brilho dos holofotes, para o ruído excessivo que provoca o inebriamento dos sentidos, tenhamos nós – ao menos nós – a capacidade de olhar para o que verdadeiramente interessa: a vida vivida e tantas vezes sofrida de quem permanece longe da festa, de quem se esconde na sombra com vergonha que possa ser reconhecido. É aí, justamente aí, que está o nosso lugar. Junto daqueles que, como o Menino, não têm lugar nos melhores hotéis nem se fazem acompanhar de uma multidão eufórica que luta pelo privilégio de ser visto a dar palmadinhas nas costas. É aí, precisamente aí, nas sombras e nas franjas da vida, que somos chamados a levar o Menino, a identificar-nos com Ele, a reconhecê-Lo no Outro, no que sofre, no que não tem outra alternativa senão estender a mão.

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UM PRESÉPIO EM FAMÍLIA! Nunca o Natal foi tão badalado como nos tempos que correm… O consumismo desenfreado agarra-se a símbolos de um falso Natal cujo objectivo é apenas instigar ao consumo cego, oco de sentidos, frívolo, fugaz… Um Natal que, passada a azáfama dos festejos e a corrida aos presentes de última hora, se esvai em nada… Todos preparámos a árvore que cada ano que passa é mais original… Todos alimentamos junto dos mais novos a figura do Pai Natal, ajudando assim, inconscientemente, a tão conhecida empresa multinacional Coca-Cola a publicitar o seu produto de forma grátis e a ganhar mais uns milhões… Todos corremos atrás do presente ideal e esquecemos a figura central do Menino Jesus, que nasceu pobre, numa manjedoura de um estábulo frio em Belém… A figura simples e forte deste Menino, que punha no sapatinho dos mais pequeninos um presente (tão valorizado porque era raro), desapareceu e foi substituída pelo velhinho obeso, vestido de vermelho, que, com as suas renas, distribuiu presentes e mais presentes, normalmente daqueles que rapidamente são esquecidos e passam a fazer parte do cesto de trastes inúteis que se amontoam no sótão ou na garagem…

Na catequese, assim que começa o Advento, começamos a preparar a vinda do Messias. Normalmente, começo com uma pergunta: “Lá em casa já começaram a preparar o Natal?”. Chovem “sins” felizes: o pinheiro já está montado, o Pai Natal pendurado na varanda, os enfeites espalhados pela sala já brilham! A lista interminável de pedidos egocêntricos já está feita! “E o presépio? Já está montado?”. O silêncio instala-se: são poucos aqueles que têm um presépio em casa… Normalmente, é no primeiro ano que mais se nota este quase que desconhecimento relativamente a esta tradição tão portuguesa, tão bela, tão cristã

Com o passar dos tempos, as crianças passam a valorizar mais este símbolo, pois na catequese montámos sempre um presépio, pretexto para motivarmos para a preparação da vinda do Salvador: uma preparação que se quer interior e não exterior e materialista! Descobri há pouco tempo que esta tradição nasceu no século XIII e que foi S. Francisco de Assis o responsável pela criação do primeiro presépio, moldado em argila, em 1223. Nesse ano, S. Francisco resolveu festejar o Natal na floresta, onde montou um presépio transportando para o local uma manjedoura, um boi e um burro. O seu objectivo era explicar às pessoas simples do campo o nascimento de Jesus. Durante a Idade Média, este gesto começou a ser repetido e rapidamente se espalhou por toda a Europa e, mais tarde, pelos quatro cantos do mundo. O Papa João Paulo II, no dia 12 de Dezembro de 2004, afirmava: “ O presépio constitui uma representação familiar e muito expressiva de Natal. É um elemento da nossa cultura e da arte mas, antes de mais nada, é um sinal de fé em Deus". Assim, este ano, lanço um desafio: vamos montar um presépio em família! Peguem nos miúdos e vão ao monte buscar musgo! Aproveitam uma tarde chuvosa e fria de Domingo para construírem o vosso presépio! Não importa se as figuras são de barro ou de porcelana! Não importa se são toscamente desenhadas em cartão de uma caixa de sapatos! Não importa se é “sacado” da Net! O que importa é que mãe, pai e filhos deixem a televisão, a consola, o telemóvel e construam um presépio com as suas mãos! Não é o presépio, afinal, um hino à família?! Fernanda Albertina

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O ADVENTO: Palavra que nos propõe para uma predisposição no ACREDITAR. É o político que nos garante um amanhã melhor, forjando números e palavras enganosas ou mais ou menos sofisticadas, para não serem entendíveis por todos. É o banqueiro que nos alicia de "milhentas" mentiras para comprarmos um determinado "conforto" que, num curto espaço de tempo, concluímos ter-se tornado num desconforto horrível e duradoiro.

É o dirigente sindical que propõe as mais diversas alternativas de "luta", para se conseguir determinados objectivos, apenas porque quer segurar o seu lugar, normalmente em condições acima do normal.

É o empresário que estuda todos os processos legais, para despedir um colaborador, "com as mãos abanar" e admitir outro em condições que não são perceptíveis mas, que a necessidade de um emprego obriga a aceitar.

São muitos outros cuja função verdadeira e única seria de conduzirem homens , mulheres e crianças, com uma palavra estimulante, um conselho amigo, uma ajuda social, etc.

Em fim uma PALAVRA SÉRIA e de ESPERANÇA. Mas o ADVENTO, é e será sempre um Tempo de esperança n’O que há-de vir. Nesse Tempo, nesse Espaço, nessa Palavra, nesse SER, a nossa Fé leva-nos a acreditar. Mas a ACREDITAR MESMO.

É triste este tempo em que já necessitamos de sublinhar de repetir e entoar com mais ênfase, as palavras, para que elas tenham propriedade, de tão abastardadas que se encontram.

A FÉ. A nossa Fé, nunca pode ser enganada ou defraudada, porque ela tem os seus alicerces NAQUELE que esperamos, que o ADVENTO prepara e que vai chegar, que já chegou e nunca fugiu. ESSE não é político, dirigente sindical, empresário ou um qualquer, mas o ÚNICO que tem uma Mensagem verdadeira e uma Obra real que convence, cativa e salva.

Para todos um Santo Natal que, não esteja dependente de palavras e obras enganadoras mas SALVÍFICAS.

Vitor Almeida

A CRISE SOCIAL – O ADVENTO - A FÉ Falar de crise, tornou-se um espaço e uma frase comum, em qualquer dos ambientes que nos encontremos, mesmo em situações em que nos esforçamos para não falar dela e principalmente , não sentir dela os seus efeitos.

E, tornou-se o tal lugar e frase tão comuns porque, ela está connosco, já faz parte da nossa vida, no quotidiano.

Qualquer acção que tomemos, de imediato, está presente a realidade dos efeitos desse "monstro" que é a crise.

Sempre houve crises ao longo dos tempos. Com características bem diferentes das de hoje, também menos propagada e com efeitos diferentes, devido principalmente, aos meios de comunicação, também estes muito diferentes do passado.

Contudo, dos vários tipos de crise que hoje sentimos, é, na verdade, a crise económico/financeira aquela que não nos sai do pensamento ou pelo menos aquela, de um modo geral, que mais rapidamente nos ocupa um espaço no nosso pensamento e mais influi o nosso modo de ser ou de estar.

A crise económica/financeira, mexe connosco de uma maneira tão intensa que, não chega a ser preciso manifestá-la, no nosso querer mas, somente no nosso ver.

Se acreditar-mos no números e palavras que, todos os dias nos metem pela" portas dentro" , através dos diversos meios de comunicação, chegamos, rapidamente, à conclusão, deprimente conclusão, de que tudo é uma ilusão, que a instabilidade é continuada e que a esperança, de uma vida económico/financeira, não é " a última a morrer".

Vejamos alguns exemplos: MENOS PODER DE COMPRA= Maior débito. Mais fome. Menos conforto. MAIS DESEMPREGO = Menos esperança de uma vida económico/financeira melhor. Menor realização. Menor estímulo para viver. MAIOR ENDIVIDAMENTO= Necessidade de uma vida mais longa na satisfação dos compromissos. Maior pressão física e psíquica na vida do dia-a-dia em família. Maior risco para um equilíbrio saudável da família. MAIOR NÍMERO DE "LARES" SEM FAMÍLIA= Uma grande quantidade de jovens que se "juntam", sem se casarem, pelo menos pelo civil, as leis que não protegem as famílias e a sua continuidade. Falta de responsabilidade para com os valores morais e civis. O HOMEM E A PALAVRA = Descredibilidade total. O engano dos mais fracos. O desprezo pelos humildes. A valorização dos " espertos ". A distribuição dos seus erros por todos os inocentes.

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NOVO PASTOR NOVA VIDA

Os leitores do ex. Jornal da “Voz da Comunidade”, dispersos por várias partes do país e estrangeiro, doravante vão habituar-se a conviver com um novo jornal com o título “O POÇO”,devidamente estruturado e editado presumo que mensalmente. O anterior jornal, revelou-se um instrumento de leitura de textos, artigos e opiniões várias, durante mais de dois anos. Esses textos, incidiam basicamente sobre o quotidiano da população, factos passados e históricos da freguesia, do concelho e do país. Com a tomada de posse do Padre Rosas, da Paróquia da freguesia, achou por bem, “limpar a Igreja Matriz” que pelos vistos, estava infestada de mofo e bolores. Por outro lado, sugeriu… que o actual, jornal se apresentasse com outro Título “O POÇO” contribuindo para a união e pacificação de toda a Comunidade da freguesia, o que anteriormente não acontecia. Como humilde colaborador deste órgão de comunicação, espero e desejo que apareçam mais, no sentido de contribuir com as suas opiniões, para estimular e valorizar os seus conteúdos. Não prevejo alterações substanciais na feitura do jornal, todavia estou com curiosidade em saber, qual a adesão dos nossos leitores ao “POÇO”. Esta nova fase de cordialidade visível na população da freguesia, é um factor de normalização. Porém não sejamos excessivamente optimistas, ainda existe ligeiros resquícios do passado que, com o tempo tudo voltará à normalidade, com a presença activa do novo PASTOR. O novo Jornal “O POÇO”, sugere-me outro poço que não este mas, o Poço de S. Vicente que existia nas “defuntas” Minas de Carvão da freguesia de S. Pedro da Cova, onde o meu saudoso pai trabalhou 40 anos, a manusear com maestria os Vagões/ como lhe chamavam, introduzindo-as ou retirando-as do Elevador/Jaula, como eram conhecidas estas máquinas.

Graças a Deus, este nosso “POÇO”, que vos falo, não é de S. Vicente. Bom seria que fosse porque, eliminaria quase 100% de analfabetismo existente na época, nos trabalhadores das Minas, onde se incluía o meu progenitor. No meu entendimento, ao folhear as páginas do novo Jornal, os seus textos trarão mais confiança no futuro aos cidadãos da nossa terra, com união, fraternidade empatia e civismo. Estes adjectivos, desde alguns anos a esta parte não existiam, por factos ocorridos anteriormente, sobejamente conhecidos de toda a Comunidade. Nestas circunstâncias, os crentes estão disponíveis, para repor novamente os valores da fé cristã que, por razões óbvias alguns se afastaram do rebanho, por culpa do pastor.

Oliveira de Sousa

MENOS LIBERDADE RELIGIOSA NO MUNDO

Mais de 60 países em todo o mundo violam “gravemente” a liberdade religiosa. O número é lançado no “Relatório 2008 - Liberdade Religiosa no Mundo”, publicado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).

Segundo a publicação, disponível agora na sua versão portuguesa, os casos mais dramáticos no período estudado registaram-se na Índia, Paquistão, Arábia Saudita e Eritreia, nações onde a liberdade de culto é negada de maneira mais violentas e nas quais os crentes são perseguidos, nalguns casos até à morte.

Esta nova edição do "Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo" retrata uma situação crítica, a nível mundial, da liberdade de culto. Os conflitos militares, o terrorismo e as ditaduras contribuíram, entre outras causas, para as situações mais alarmantes.

O relatório analisa a situação da liberdade religiosa em cada país, com base nos testemunhos de representantes da Igreja local, documentos oficiais, artigos de agências de notícias e outros media especializados em assuntos religiosos, bem como nas informações fornecidas por organizações de direitos humanos.

O estudo assinala que a perseguição religiosa está a aumentar em todo o mundo. Entre as principais preocupações apresentadas, está a da Índia, que piorou nos últimos anos, apesar de a Constituição reconhecer a liberdade religiosa.

(in Ecclesia)

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O Ano Paulino, proclamado por Bento XVI com início em 28 de Junho de 2008 e termo em 29 de Junho de 2009, é-nos oferecido como uma feliz e eficaz oportunidade para que, à luz do seu exemplo e da sua entrega à causa do Evangelho, possamos aprofundar a consciência da nossa responsabilidade e compromissos apostólicos e “progredir na busca humilde e sincera da plena unidade de todos os membros do Corpo Místico de Cristo”, conforme as próprias palavras do Santo Padre”. É impressionante o seu itinerário desde perseguidor da Igreja até apóstolo das Nações. Tudo começou com o seu encontro, a caminho de Damasco, quando foi posto em causa o sistema de valores de que se orgulhava e que abandonou como “perda, diante do bem superior que é o conhecimento do meu Senhor, Jesus Cristo” (Fil. 3, 8). A partir daí, a sua vida passa por uma total renovação e adquire um ritmo alucinante marcado pela consciência de uma obrigação que lhe foi imposta e que o leva a exclamar: “ai de mim, se eu não evangelizar!”

D. Manuel Clemente

FIZERAM ESTE BOLETIM Fernanda Albertina Costa Correia Fernando José Teixeira Oliveira Fernando Silvestre Rosas Magalhães João Vasco Castro Rodrigues José Armando Coimbra de Pinho Vitor Damião França Almeida Arranjo Gráfico:

Rui Pombares (www.token.pt)

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA Ferial (2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial Dominical: Sábado: 19.00 H. na Igreja Paroquial

Domingo: 8.00 H. na Igreja Paroquial

9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima

10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês

11.00 H. na Igreja Paroquial Horários especiais:

24 de Dezembro: a Missa será às 9.00 H. (não haverá às 19.00 H.) 24 de Dezembro: 24.00 H. Missa do Galo na Igreja Paroquial 25 de Dezembro – NATAL: não haverá Missa às 8.00 H. Haverá Missa às 19.00 H. na Igreja Paroquial Mantêm-se às 9.00 H na Senhora de Fátima e às 10.00 H. na Senhora das Mercês. 31 de Dezembro: a Missa será às 9.00 H. (não haverá às 19.00 H.) 01 de Janeiro – SANTA MARIA MÃE DE DEUS: não haverá Missa às 8.00 H. Haverá Missa às 19.00 H. na Igreja Paroquial Mantêm-se às 9.00 H na Senhora de Fátima e às 10.00 H. na Senhora das Mercês.

HORÁRIO DA SECRETARIA PAROQUIAL A Secretaria Paroquial está instalada junto da entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e funciona de 2ª a Sábados das 15.00 H. às 19.00 H. O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira das 16.30 H. às 18.30 H. Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.

CONTACTOS Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja 4510-283 SÃO PEDRO DA COVA Tel.: 938 539 139 e-mail do Pároco: [email protected] e-mail do Boletim Paroquial: [email protected]

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Reunida a família à volta da mesa, é tempo

de salientar o Presépio. Simples ou grande,

brilhante

do nosso jantar, é por causa de Jesus que

esta noite nos transforma.

Acendemos uma pequenina vela

para lembrarmos essa importância

e damos início à nossa oração:

Alguém lê:

Do Evangelho de S. Lucas (2,3 Todos iam recensear

sua própria cidade.

Também José, deixando a cidade de

Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia,

à cidade de David, chamada Belém,

por ser da casa e linhagem de David,

a fim de se recensear com Maria,

sua esposa, que

E, quando eles ali se encontravam,

completaram

e teve o seu filho primogénito,

que envolveu em panos e recostou numa

manjedoura, por não haver lugar para

eles na hospedaria.

E todos rezam:

Reunida a família à volta da mesa, é tempo

de salientar o Presépio. Simples ou grande,

brilhante ou humilde, é o Presépio o centro

do nosso jantar, é por causa de Jesus que

esta noite nos transforma.

Acendemos uma pequenina vela

para lembrarmos essa importância

e damos início à nossa oração:

Alguém lê:

Do Evangelho de S. Lucas (2,3

Todos iam recensear

sua própria cidade.

Também José, deixando a cidade de

Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia,

à cidade de David, chamada Belém,

por ser da casa e linhagem de David,

a fim de se recensear com Maria,

sua esposa, que

E, quando eles ali se encontravam,

completaram-se os dias de ela dar à luz

e teve o seu filho primogénito,

que envolveu em panos e recostou numa

manjedoura, por não haver lugar para

eles na hospedaria.

E todos rezam:

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa. Queremos darnos dês a coragem de nos perdoarmos e de nos amarmos paraFaltaPara esses pedimos que os protejas ou lhes dês a alegria dum Natal eterno.Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o anoe Tu possas sempre tomar parte da nossa vida. Senhor Jesus que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Reunida a família à volta da mesa, é tempo

de salientar o Presépio. Simples ou grande,

ou humilde, é o Presépio o centro

do nosso jantar, é por causa de Jesus que

esta noite nos transforma.

Acendemos uma pequenina vela

para lembrarmos essa importância

e damos início à nossa oração:

Do Evangelho de S. Lucas (2,3-

Todos iam recensear-se, cada qual à

sua própria cidade.

Também José, deixando a cidade de

Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia,

à cidade de David, chamada Belém,

por ser da casa e linhagem de David,

a fim de se recensear com Maria,

sua esposa, que se encontrava grávida.

E, quando eles ali se encontravam,

se os dias de ela dar à luz

e teve o seu filho primogénito,

que envolveu em panos e recostou numa

manjedoura, por não haver lugar para

eles na hospedaria.

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa. Queremos darnos dês a coragem de nos perdoarmos e de nos amarmos para construirmos uma família mais unida.Falta-nos sempre alguém à mesa nesta noite. Para esses pedimos que os protejas ou lhes dês a alegria dum Natal eterno.Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o anoe Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

Senhor Jesus que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Reunida a família à volta da mesa, é tempo

de salientar o Presépio. Simples ou grande,

ou humilde, é o Presépio o centro

do nosso jantar, é por causa de Jesus que

Acendemos uma pequenina vela

para lembrarmos essa importância

-7):

se, cada qual à

Também José, deixando a cidade de

Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia,

à cidade de David, chamada Belém,

por ser da casa e linhagem de David,

a fim de se recensear com Maria,

se encontrava grávida.

E, quando eles ali se encontravam,

se os dias de ela dar à luz

e teve o seu filho primogénito,

que envolveu em panos e recostou numa

manjedoura, por não haver lugar para

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa. Queremos dar-te lugar aqui para que ilumines a nossa família, nos dês a coragem de nos perdoarmos e de nos amarmos

construirmos uma família mais unida.nos sempre alguém à mesa nesta noite.

Para esses pedimos que os protejas ou lhes dês a alegria dum Natal eterno.Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o anoe Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

Senhor Jesus que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Reunida a família à volta da mesa, é tempo

de salientar o Presépio. Simples ou grande,

ou humilde, é o Presépio o centro

do nosso jantar, é por causa de Jesus que

se, cada qual à

Também José, deixando a cidade de

Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia,

por ser da casa e linhagem de David,

se encontrava grávida.

se os dias de ela dar à luz

que envolveu em panos e recostou numa

manjedoura, por não haver lugar para

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa.

te lugar aqui para que ilumines a nossa família, nos dês a coragem de nos perdoarmos

construirmos uma família mais unida.nos sempre alguém à mesa nesta noite.

Para esses pedimos que os protejas ou lhes dês a alegria dum Natal eterno.Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o anoe Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

Senhor Jesus que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa.

te lugar aqui para que ilumines a nossa família, nos dês a coragem de nos perdoarmos

construirmos uma família mais unida.nos sempre alguém à mesa nesta noite.

Para esses pedimos que os protejas ou lhes dês a alegria dum Natal eterno.Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o anoe Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

Senhor Jesus que és Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Senhor Jesus Cristo, nascido em Belém, nós te agradecemos teres chegado até nós e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa.

te lugar aqui para que ilumines a nossa família, nos dês a coragem de nos perdoarmos

construirmos uma família mais unida. nos sempre alguém à mesa nesta noite.

ou lhes dês a alegria dum Natal eterno. Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos possa acontecer ao longo de todo o ano e Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

e te pedimos que nasças também hoje na nossa casa. te lugar aqui para que ilumines a nossa família,

Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos

e Tu possas sempre tomar parte da nossa vida.

te lugar aqui para que ilumines a nossa família,

Que a alegria desta noite e a partilha que experimentamos