em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

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Page 1: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Em discurso, Eliseu Padilha afirma que educação deve ser a maior

prioridade da nação

O deputado Eliseu Padilha, presidente

nacional da Fundação Ulysses Guimarães,

defendeu, hoje (25), em Plenário que a

educação, a produção do conhecimento,

deveria ser “a prioridade entre todas as

prioridades políticas”. Em suas colocações,

ele afirmou que “o conhecimento sempre

foi, desde os primórdios da vida em

sociedade, especialmente da Civilização

Ocidental, fator decisivo para o

desenvolvimento humano”.

Em especial sobre o Brasil, Padilha

observou que a situação da educação é

delicadíssima. E que, quanto a avaliação

dos sistemas de educação, entre todas as nações, o país tem amargado as

piores posições. “Assim tem sido no âmbito do BRIC, da América do Sul, da

América e de Organismos Internacionais”. E, em sua opinião, o tema educação

deve ser elevado ao mais alto nível de interesse do cidadão, da nação e do

Estado.

Além disso, ele destacou que a Constituição instituiu a participação direta do

cidadão brasileiro na definição e na gestão da Política Nacional para Educação.

Todavia, esse formalismo constitucional tem sido observado apenas para os

repasses financeiros, fundo a fundo entre os entes federados. “A existência do

Conselho é condição para viabilizar a transferência dos recursos, mas a

condução da Política Educacional pelo cidadão ainda é apenas uma

esperança”, observou.

Padilha chamou a atenção também para o fato de que “o Brasil, na Civilização

do Conhecimento, está tendo muita dificuldade para inserir-se no mercado

globalizado dado que o nível educacional médio de sua população é,

relativamente, baixo”.

“Não podemos mais perder tempo e oportunidades. Não podemos continuar

fazendo mais do mesmo. A educação brasileira necessita de uma verdadeira

Revolução”, afirmou Eliseu Padilha.

Leia abaixo a íntegra do discurso:

Page 2: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Senhor Presidente !

Senhores Deputados Membros da Mesa Diretora !

Senhoras e Senhores Deputados !

Meus cocidadãos Gaúchos e Brasileiros !

Volto à tribuna da Casa da Nação Brasileira – a Câmara dos Deputados – para

falar, parlamentar, sobre aquela que precisa ser, que desde sempre deveria ter

sido, mas não a foi, a prioridade entre todas as nossas prioridades políticas: A

Educação / A produção do Conhecimento.

O conhecimento sempre foi, desde os primórdios da vida em sociedade,

especialmente os da Civilização Ocidental, fator decisivo para o

desenvolvimento humano.

A conceituação da soberania da Cidade Estado, tão importante desde a Grécia

Antiga, sofreu profunda redefinição nas últimas décadas do século XX. Os

avanços provocados pela acumulação do conhecimento ocasionou o florescer

da Globalização da Comunicação e, logo a seguir, da Globalização da

Economia.

Com o Globo Terrestre ao alcance da informação e da economia globalizadas,

mais do que nunca antes, o Conhecimento se tornou decisivo para o

desenvolvimento e a melhoria das condições da vida do cidadão e das nações.

Estados com nação mais desenvolvida ocupa posição de vanguarda nas

relações sócio políticas internas e, principalmente, no concerto internacional.

Page 3: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

A competitividade entre os cidadãos do intramuros da Cidade Estado – Dentro

dos limites territoriais do Estado Soberano – cedeu lugar à competitividade

entre os indivíduos e entre os Estados em cada centímetro quadrado do Globo

Terrestre. A competição é ampla geral e irrestrita entre todos, principalmente

no campo econômico, vale dizer na produção e acumulação da riqueza

material.

A globalização da Economia, aguçando e extremando a competitividade,

valorizou ainda mais a acumulação do conhecimento pelo cidadão e pela

nação. Na última década foi irreversivelmente constatado e reconhecido que

estamos vivendo a Civilização do Conhecimento. Isto é: a comprovação da

incorporação da acumulação do conhecimento passou a ser o primeiríssimo

referencial para a valorização do cidadão e dos bens por ele produzidos.

Portanto, a inserção na Economia Globalizada e a melhoria das condições de

vida da Nação passou a ser ditada pelo seu nível médio de conhecimento.

E o conhecimento, como sabemos, só é acumulado pelo estudo. Pela

dedicação de tempo e de esforço pessoal à atividade de estudar.

Na organização política das nações, desde seu início, foi reservada ao Estado

a competência para a definição das políticas que devem ser adotadas para

garantir, a cada um e a todo cidadão, o acesso ao conhecimento.

Os níveis de prioridade nacional para condicionar o cidadão à necessária

acumulação de conhecimento varia de Estado para Estado. Há Estados mais

modernos que superam os Estados mais antigos e Estados com igual tempo de

organização política que são díspares entre si. O que tem determinado o

estágio do nível médio de conhecimento da população de um determinado

Estado é o nível de prioridade conferido ao seu processo de produção e

acumulação do conhecimento, que entre nós é denominado EDUCAÇÃO.

Alto nível de prioridade para a EDUCAÇÃO resultará em alto nível de produção

e acumulação de conhecimento. É o mesmo que dizer: Alto nível de

EDUCAÇÃO equivale a alto nível de competitividade, em favor do cidadão

beneficiário e dos produtos por ele produzidos.

Agora, com a competitividade globalizada e com a vivência da Civilização do

Conhecimento, a EDUCAÇÃO é decisiva para a garantia de melhoria nas

condições de vida da população.

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados e Cidadãos Brasileiros!

Pois é precisamente sobre a EDUCAÇÃO no Brasil, sobre a nossa

EDUCAÇÃO, é que pretendo chamar a atenção de todos.

Este é um tema político por excelência.

Page 4: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Este é um tema que diz respeito,

hoje mais do que sempre, aos mais

elevados interesses do cidadão, da

nação e do Estado(Da Pólis).

Chamo a atenção para o fato de

que o interesse maior na EDUÇÃO

é do cidadão e da nação. Ao

Estado, que eles integram, foi

deferida a competência para

administrá-la politicamente, na

forma que melhor possa defender

os interesses nacionais.

O constituinte de nossa Carta Magna ora em vigor, sentido que o Estado

necessitava de uma maior participação da Nação, para alcançar os objetivos

do Sistema Educacional, institui a participação direta do cidadão brasileiro na

definição e na gestão da Política Nacional para a Educação. É fruto desta

inclusão a atual configuração do Conselho Municipal, do Conselho Estadual e

do Conselho Nacional Educação. Conselhos estes, compostos por cidadãos

indicados por seus pares, que tem a competência de elaborar o Plano

Municipal, o Estadual e o Nacional de Educação e fiscalizar sua execução, nos

três níveis da Federação. Portanto, na ficção do constituinte, a EDUCAÇÃO é

politicamente regida pela Democracia Participativa, vale dizer com a

participação direta do maior interessado nela, o cidadão.

Infelizmente, como sabemos, o formalismo constitucional tem sido observado

apenas para viabilizar os repasses dos recursos financeiros, fundo a fundo,

entre os entes federados. Mas a condução da Política Educacional pelo

cidadão, teleologia constitucional, ainda é apenas uma esperança.

O certo é que nós não temos, desde o império, especialmente em tempos de

República, conferido à Educação a indispensável prioridade.

Com a Globalização da Informação e da Economia, especialmente com o

alvorecer da Civilização do Conhecimento, tem se mostrado, a cada dia, mais

preocupante o nível médio de conhecimento de nossa Nação.

Olhando para nossa pauta de exportações notamos que, ano a ano, vamos

perdendo espaço e mercado para a exportação de nossos produtos

manufaturados. Na exata medida em que a qualificação e o preço dos produtos

são decisivos para o mercado globalizado, estamos perdendo mercado para

produtores mais qualificados.

Na Meca da representação da indústria nacional, a CNI, já se fala, há anos, em

desindustrialização. Mão de obra pouco qualificada gera produtos para os

Page 5: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

quais, na Civilização do Conhecimento, não há mercado. O passo seguinte à

desindustrialização é o desemprego no setor.

Graças à mãe natureza e a algumas pessoas e a órgãos de alta qualificação,

sob a gestão de visionários, como por exemplo, a EMBRAPA e a

PETROBRAS, orgulhos da Gestão Publica Brasileira, estamos, por enquanto,

equilibrando as contas nacionais com a exportação das chamadas

“commodities”. Minérios, petróleo, carnes e grãos.

Até quando poderemos depender só da natureza?

Senhor Presidente!

Este é um tema eminentemente político e, como tal, é um tema de competência

desta Casa. Da Nação. Dos representantes da Nação, entre os quais nós nos

encontramos.

Permitam Excelências que aqui, neste ponto, eu traga à nossa reflexão uma

das tantas lições de um dos mestres dos mestres em EDUCAÇÃO, JEAN

PIAGET:

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer

coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram.

Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da

educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e

não aceitar tudo que a elas se propõe.”

A Constituição da República e a necessidade fazem com que a Nação assuma

a dianteira sobre a Política Nacional da Educação. Cabe aos Governos a

implementação de tal Política. Grandes têm sido os esforços dos governantes

nos três níveis da Federação, mesmo assim, dado o modelo que adotamos, os

resultados tem ficado muito aquém do necessário.

Com a Globalização já mencionada, a competição entre os cidadãos e as

nações é absoluta. É plena. E, nas várias tabelas de avaliação dos sistemas de

educação, entre as nações, nós temos amargado as piores posições. Assim

tem sido no âmbito do BRIC, da América do Sul, da América e

Internacionalmente.

Solicitei a Tabela que segue em anexo, onde esta lançada a classificação dos

20 (Vinte) Estados com melhor classificação, no confronto internacional, nas

áreas de EDUCAÇÃO, IDH, RENDA PER CAPTA, PIB, ENSINO SUPERIOR e

MENOR CORRUPÇÃO. As fontes informativas citadas são de respeitabilidade

internacional.

Page 6: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Tal Tabela demonstra que tem uma relação direta a melhor posição na

Educação com o melhor IDH, melhor RENDA PER CAPTA e mais ENSINO

SUPERIOR. Ela mostra, também, que o nível de CORRUPÇÃO verifica nos

Estados é INVERSAMENTE PROPORCIONAL ao nível da EDUCAÇÃO.

Leio apenas os 10 Estados mais bem colocados nos vários itens, pois a Tabela

completa esta em anexo.

Quero, no entanto, chamar a atenção da posição do Brasil, nos vários

indicadores:

- EDUCAÇÃO, entre 65 Estados avaliados. . . 55ª Posição;

- IDH. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84ª Posição;

- RENDA PER CAPTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78ª Posição;

- PIB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6ª Posição;

- ENSINO SUPERIOR.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não Participa:

- CORRUPÇÃO, entre 178 Estados. . . . . . . . . 69ª Posição.

Como estamos vendo Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Brasileiras e Brasileiros, nossa situação é muito preocupante.

Não podemos perder mais tempo e oportunidades. Não podemos continuar

fazendo mais do mesmo. A EDUCAÇÃO brasileira necessita de uma

verdadeira REVOLUÇÃO.

Concluímos, há poucos dias, na Câmara dos Deputados, a votação e a

aprovação do novo PNE – Plano Nacional de Educação, para todos os

brasileiros nos próximos dez anos, Projeto de Lei número PL 8035/10. Agora

ele vai para a Casa Revisora, o Senado Federal.

Projetamos sair dos aproximadamente cinco por cento do PIB, aplicados na

EDUCAÇÃO nos últimos anos, para alcançarmos sete por cento nos próximos

cinco anos e chegarmos a dez por cento ao final de dez anos. Projetamos um

respeitável crescimento de cem por cento em dez anos.

Isto, isoladamente, resolverá nosso grave problema na EDUCAÇÃO? Mantidas

as atuais condições certamente que não. Continuará igual. Pode até piorar

porque a demanda reprimida é muito grande.

O exemplo que colhemos da Política Educacional dos Estados que ponteiam o

Ranking da EDUCAÇÃO no mundo nos indica que:

Page 7: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

1º - Os Estados que nas últimas décadas apresentaram grandes

resultados em EDUCAÇÃO, implantaram um Plano Educacional projetado para

várias décadas – China, Coreia do Sul, Chile e outros – que está diretamente

vinculado ao respectivo Plano Nacional de desenvolvimento.

Não pode deixar de ser registrado o fato de que em matéria de

EDUCAÇÃO, de mudar a cultura de uma nação, o tempo tem que ser medido

por geração ou gerações. Isto é: A Revolução que precisamos fazer vai

consumir décadas. Depois de a iniciarmos, que ainda não a iniciamos, até lá. . .

2º - No Plano Educacional dos Estados bem sucedidos a parte mais

importante é a que diz respeito com a valorização da carreira do PROFESSOR.

Em tais países o Professor é um dos profissionais que recebem as melhores

remunerações. Lá a Carreira do Magistério é atrativa. Neles os quadros melhor

qualificados e/ou que sonham com boas condições materiais, para si e para

sua família, podem optar pela Profissão de Professor.

Hoje, entre nós, a remuneração do Professor em início de carreira, pode

vir a ser várias vezes inferior à de um comerciário.

Portanto temos que reconhecer e corresponder a esta realidade: Não

havendo atratividade para a Carreira de Professor, o Magistério não podendo

contar com os quadros mais qualificados, não vamos fazer a necessária

Revolução Educacional.

Resumindo, precisamos sim de grandes investimentos na EDUCAÇÃO, mas tal

investimento só amparará os indispensáveis avanços, no nível de

conhecimento médio da população, se contar com os melhores quadros. Com

quadros que saibam e possam pensar.

Paulo Freire, que muito tem auxiliado à construção, à acumulação e à

multiplicação do conhecimento com suas genuínas lições, nos ensina:

“Só, na verdade, quem pensa certo, mesmo que, às vezes, pense errado, é

quem pode ensinar a pensar certo.”

Senhor Presidente !

O Brasil, na Civilização do Conhecimento, está tendo muita dificuldade para

inserir-se no mercado globalizado, dado que o nível educacional médio de sua

população é, relativamente, baixo.

De outra parte nosso país necessita, com urgência, preparar a nação para

elevar seus patamares no IDH, na RENDA PER CAPTA, etc.

Page 8: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Como já vimos, só um Plano Educacional para longo prazo e vinculado às

vocações naturais do país, pode promover a elevação estável no nível médio

de conhecimento da População.

Então, por um lado temos urgência e, por outro, sabemos que necessitaremos

de décadas para atingirmos os níveis necessários no conhecimento médio da

população.

O que, como e quando vamos FAZER ?

Esta é a resposta que tem que ser construída por toda a Nação Brasileira,

diretamente, participando nos conselhos das escolas de seus filhos e nos

Conselhos de Educação.

Só a cidadania, consciente desta grande necessidade e da impostergabilidade

de tal decisão, poderá construir os atalhos necessários para levar os brasileiros

ao encontro de seu efetivo e sustentável desenvolvimento.

Repito ainda uma vez: Este é um tema de interesse da Nação, antes de ser um

tema de interesse e responsabilidade do Governo. O Governo deve ser o

executor – a caixa de ressonância – da efetiva vontade da Nação.

A Nação precisa e necessita se engajar na construção da necessária saída

para nossa EDUCAÇÃO. Os exemplos internacionais estão aí. A premência do

tempo está estampada em nossos indicadores e na dificuldade crescente para

nos constituirmos em atores importantes no mundo globalizado da Civilização

do Conhecimento.

Cada brasileiro, em todos os estados e municípios da Federação, terá que

participar diretamente deste processo de Revolução na EUCAÇÃO. Para este

caso, neste momento, a Democracia Representativa cederá lugar ante a

prioridade da Democracia Participativa. Temos que mudar o nível de prioridade

conferido à educação ou ela não mudará e, como as outras nações continuarão

avançando, assim acontecendo a tendência será de que entregaremos a

nossos filhos e netos um Brasil em que eles terão que enfrentar maiores

dificuldades do que estas que hoje nós enfrentamos.

Senhoras e Senhores Deputados. Brasileiros.

Não sou um pessimista. Ao contrário, sou um realista e um otimista.

Provoco esta reflexão porque como diz o Provérbio Chinês:

“É melhor passar por ignorante uma vez, do que permanecer ignorante para

sempre.”

Sou sim um otimista quanto ao futuro dos brasileiros e do Brasil.

Page 9: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

Estou sendo veemente nesta reflexão porque sonho sim em entregar aos meus

descendentes um Brasil ainda melhor e isto só será possível se melhorarmos,

muito e rapidamente, nosso nível médio da Educação/do Conhecimento.

Concluo trazendo mais uma vez as palavras de PAULO FREIRE:

“...para mim, é impossível existir sem sonho. A vida na sua totalidade me

ensinou como grande lição que é impossível assumí-la sem risco.”

Muito Obrigado a todos!

CLASSIFICAÇÃO EDUCAÇÃO/

CONHECIMENTO

IDH

GLOBAL

2011

RENDA PER

CAPITA

(EM

DÓLARES)

PIB POR

PAÍSES

(MILHÕES

DE USD)

ENSINO

SUPERIOR

(% DA

POPULAÇÃO)

CORRUPÇÃO

1º China (Shangai) Noruega

0,943

Luxemburgo

89.992

Estados

Unidos

15.094.025

Islândia

63,1

Dinamarca/

Nova

Zelândia/

Cingapura

(9,3)

2º Hong Kong Austrália

0,929

Catar

88.919

China

7.298.147

Polônia

49%

Finlândia/

Suécia

(9,2)

3º Finlândia Holanda

0,910

Macau

77.607

Japão

5.869.471

Finlândia

48,5

Canadá

(8,9)

4º Singapura Estados

Unidos

0,910

Noruega

61.882

Alemanha

3.577.031

Nova Zelândia

47,6

Holanda

(8,8)

5º Coréia do Sul Nova Zelândia

0,908

Singapura

61.103

França

2.776.324

Dinamarca

47,3

Austrália/

Suíça

(8,7)

6º Japão Canadá Kuait Brasil Irlanda Noruega

Page 10: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

0,908 54.654 2.492.908 45,0 (8,6)

7º Canadá Irlanda

0,908

Brunei

50.506

Reino Unido

2.417.570

Noruega

43,4

Islândia/

Luxemburgo

(8,5)

8º Nova Zelândia Principado de

Liechtenstein

0,905

Hong Kong

49.990

Itália

2.198.730

Holanda

42,8

Hong Kong

(8,4)

9º China (Taiwan) Alemanha

0,905

Suíça

49.151

Rússia

1.850.401

Portugal

42,6

Irlanda

(8,0)

10º Austrália Suécia

0,904

Estados

Unidos

48.442

Canadá

1.736.869

Suécia

39,9

Áustria/

Alemanha

(7,9)

11º Holanda Suíça

0,903

Emirados

Árabes

48.222

Índia

1.676.143

Eslováquia

38,9

Barbados/

Japão

(7,8)

12º Principado

de Liechtenstein

Japão

0,901

Holanda

42.834

Espanha

1.493.513

Japão

38,8

Quatar

(7,7)

13º Suíça Hong Kong

0,898

Áustria

42.225

Austrália

1.488.221

Reino Unido

38,7

Reino Unido

(7,6)

14º Estônia Islândia

0,898

Irlanda

41.543

México

1.154.784

Estados Unidos

36,5

Chile

(7,2)

15º Alemanha Coréia do Sul

0,897

Suécia

41.300

Coréia do Sul

1.116.247

Itália

35,0

Bélgica/

Estados

Unidos

(7,1)

16º Bélgica Dinamarca

0,895

Dinamarca

40.983

Indonésia

845.680

República

Tcheca

34,9

Uruguai

(6,9)

17º Macau Israel Canadá Países Baixos Espanha França

Page 11: Em discurso, eliseu padilha afirma que educação deve ser a maior prioridade

0,888 40.440 840.433 32,4 (6,8)

18º Polônia Bélgica

0,886

Austrália

39.438

Turquia

778.089

Suíça

31,4

Estônia

(6,5)

19º Islândia Áustria

0,885

Alemanha

39.211

Suíça

636.059

Hungria

29,4

Eslovênia

(6,4)

20º Noruega França

0,884

Bélgica

38.605

Arábia

Saudita

577.595

Alemanha

23,4

Emirados

Árabes/

Chipre

(6,3)

BRASIL

55 ª Posição

(401 pontos)

84 ª Posição

(0,718)

78ª Posição

(10.720)

6 ª Posição

(2.492.908

Brasil não

participou

Brasil

69ª posição

(3,7)

(FONTE: Relatório

PISA 2009 –

participaram 65

países)

(FONTE:

PNUD

BRASIL –

Relatório

2011)

(FONTE:

Banco

Mundial 2011)

(FONTE: FMI

2011)

(FONTE: OCDE

– Relatório

2000-2009)

(FONTE:

Transparency

International –

“Corruption

Perceptions

Index 2010”

(Participaram

178 países)