elite - julho de 2014
DESCRIPTION
Renner Herrmann - Desenvolver funcionários agrega valorTRANSCRIPT
Desenvolver funcionários agrega valor Qualifi car as equipes é a fi losofi a da Renner Herrmann
Brasil, uma grande escola de gestão de fi nançasEntrevista com Agnaldo Pereira
A participação do CENEX no ESARH 2014
Informativo do Centro de Excelência Empresarial
Julho/2014
ConselheirosPresidente Alexandre RandonRandonVice-presidenteJader Luis HilzendegerGKN do BrasilTitularesAlceu Paz de AlbuquerqueThyssenKrupp ElevadoresDisneu San ago Junior Dana IndústriasCris ne Karnoppi VasquesDHB Global Sistemas Automo vosCarla Regina Sampaio AvilaJohn Deere BrasilEloir Ambos da SilvaCMPC Celulose RiograndenseFrancisco Deppermann FortesGerdau Aços LongosJoão Ba sta de ZorziCambará – Produtos FlorestaisJorge Luiz Silva LogemannSLC Par cipaçõesJosé Victor BassoRenner HerrmannOsmar Antônio PiolaMarcopoloPaulo Farina TodeschiniPaulo Ricardo dos SantosAgrale
SuplentesAlexandro Nunes CoelhoCambará – Produtos FlorestaisCris ni OliveiraDana IndústriasSandro Stedile AngeliAgraleDenise Casagrande da RochaGerdau Aços LongosEduardo Silva LogemannSLC Par cipaçõesEdnilson Afonso ReisGKN do BrasilFrancisco Borges Alves BuenoCMPC Celulose RiograndenseIrina EberhardtMarcopoloLeandro PiresJohn Deere BrasilLuis Antônio OselameRandonLuiz Carlos MandelliDHB Global Sistemas Automo vosPaulo Augusto WeberThyssenKrupp ElevadoresRosângela ValvassoriRenner HerrmannVirgínia Jaqueline FarinaTodeschini
Diretores EleitosAline Medeiros dos SantosGKN do BrasilAirton Luiz FleckSLC Par cipaçõesCris ne Karnoppi VasquesDHB Global Sistemas Automo vosGilberto José PedroniMarcopoloVanderlei NovelloRandon SuperintendentePaulo Tadeu Löw Bandeira
Sócias Mantenedoras
Informa vo do CENEX - Centro de Excelência Empresarial Av. Dr. Nilo Peçanha, 2825 conj. 607 - CEP 91330-001 Porto Alegre - RS - Brasil - Fone/Fax: (51) 2111.1060
Execução: Virtus Jornalismo e ComunicaçãoAv. Carlos Gomes, 141/410 - Porto Alegre - RS Fone/Fax: (51) 3328.5243 Jornalista Responsável: Isabel Pacini Teixeira (MTb 7374/33/11) Redação: Aline Buaes
Projeto Grá co: Mariana Goron Tasca - Diagramação: Carla Cadó Vielmo Dietrich - Tiragem: 2.500 exemplares - Distribuição gratuita
AgraleCMPC Celulose RiograndenseCambará Produtos FlorestaisDana IndústriasDHB Global Sistemas Automo vosGerdau GKN do Brasil
John Deere BrasilMarcopoloRandonRenner HerrmannSLC Par cipaçõesThyssenKrupp ElevadoresTodeschini
Depoimentos
“Par cipar do PDEC 96 foi uma experiência enriquecedora. O Programa possui uma metodologia de ensino constru va, em que as ferramentas e os conceitos são estruturados de forma a se complementarem ao longo dos módulos. Todos os par cipantes são es mulados a contribuir a vamente e há sempre muita dis-cussão e re exão. O conteúdo dos módulos é abrangente e relevante, permi ndo uma avaliação profunda das habilidades e necessidades de desenvolvimento. O PDEC oferece conceitos e ferramentas para que possamos compreender melhor os relacionamentos interpessoais (começando pelo próprio indivíduo) e trabalhar para estreitá-los e fortalecê-los de forma a obter resultados superiores.”
Helcio A. Kigu Fitesa NãoTecidos
“O CENEX foi um divisor na minha vida pro ssional e pessoal, uma oportunidade de autoconhecimento, aprendizado e fortalecimento das minhas convicções. O convívio com colegas e instrutores de al ssimo nível proporcionou excelentes discussões e trocas de experiências. A aplicabilidade do conteúdo esteve sempre muito presente. Vivencio diariamente situações abordadas nas aulas e nas dinâ-micas em grupo. Em conversas com meu pai, Vilson Wentz, execu vo com mais de 30 anos de experiência e par cipante do PDE-SLC 02, percebo que, nestes tempos de constantes transformações, algo permanece igual: o CENEX con nua um grande formador de líderes em um mundo cada vez mais carente deles.”
Vilson Wentz Jr.Dana Indústrias
“Tive uma agradável surpresa com minha par cipação no PDEC, em 2013. Residi por sete anos na África do Sul e, quando retornei, fui convidado pela Marcopolo a par cipar do Programa. A condição de longa expatriação exigia um período de adaptação pro ssional e pessoal, e o comprome mento de seis meses com o CENEX me assustou. Ao nal, ve uma experiência memorável que deixou re e-xões que me orientam a ser uma pessoa melhor. Tivemos excelentes instrutores e a integração da turma foi fantás ca. Os conteúdos explorados possibilitaram um desenvolvimento na gestão interpessoal que di cilmente conseguimos obter na universidade, inclusive em nível de pós-graduação ou mestrado, e as trocas de experiências com os colegas também contribuíram posi vamente para o desen-volvimento.”
João Paulo Pohl LedurMarcopolo
03Ju
lho
A par r desta edição, o Elite passa a circular com o projeto grá co totalmente renovado. O design foi criado pela equipe de comunicação do CENEX com o obje vo de tornar o informa vo ainda mais claro, moder-no e atra vo, além de ajustar-se às diretrizes da sua nova iden dade visual. O site do CENEX também foi renovado com esse mes-mo obje vo. Con ra: www.cenex.com.br.
CENEX participa do ESARH 2014
Modernizando asferramentas de comunicação
Maior evento de gestão de pessoas da América La na reuniu pro ssionais de oito países em Gramado/RS
Felicidade no trabalho e a perspec va de futuro para a sociedade pós-indus-trial foi o tema da conferência de encer-ramento do famoso sociólogo italiano Domenico De Masi, que encerrou a 19ª edição do Encontro Sul-Americano de Recursos Humanos – ESARH 2014. O CENEX esteve presente no evento, entre os dias 19 e 21 de maio, em Gramado/RS, com um estande na Feira de Co-nhecimentos e Serviços, junto a outras 40 empresas expositoras do Brasil e da América La na. Os seminários, confe-rências, painéis e vivências, conduzidos por mais de 60 especialistas do Brasil e do Exterior, foram reunidos em torno de três eixos temá cos: Gestão da Com-plexidade, Engajamento e Liderança Facilitadora. A edição 2014 celebrou os 38 anos de realização do evento, que deve ocorrer novamente em 2016.
Notícias
Presidente do Conselho,
Alexandre Randon, e a
execu va do CENEX, Lucia
Raota
Sociólogo italiano Domenico De Masi encerra o ESARH 2014
<< O trabalho do gestor de nanças hoje é muito mais di cil pela quan dade e velocidade
das informações >>
Brasil, uma grande escola de gestão de fi nanças
<< O traba nanças hojepela quan d
das inf
Entrevista
Consultor e professor de nanças com ampla experiência pro ssional, tendo atuado como execu vo em empresas como Control Data Corpora on, Control Data do Brasil, Gille e do Brasil, Souza Cruz, BNDES e Banco Fininvest, Agnaldo Santos Pereira é o instrutor do CENEX responsável pelo módulo Gestão Financeira, do Programa de Desenvolvimento de Execu vos da John Deere – PDE-JD. Além de ser Ph.D. em Finanças pela Florida Chris an University e mestre em Administração com especialização em Finanças pelo IBMEC, é autor do livro “Finanças Corpora vas” e coautor de “Cálculo Financeiro e Análise de Projetos”. Con ra a entrevista exclusiva concedida ao Elite:
Agnaldo Santos Pereira
Quais são as principais tendên-cias hoje na área de organização de nanças?
A área está sofrendo muitas mu-danças. Primeiro pela velocidade da informação e a adoção de sistemas que tratam essa informação com cada vez mais celeridade, como os sistemas de ERP. Outro elemento é a necessidade de o pro ssional entender a importância de resoluções muito rápidas, processan-do inúmeras informações e entendendo como conectá-las para tomar uma de-cisão. Isso tudo sem desconsiderar que ele precisa entender um pouco de todas as áreas, desde recursos humanos – pois estamos sempre lidando com pes-soas – até logís ca, nanças, marke ng e vendas, entre outras. O pro ssional de nanças precisa ser bastante eclé- co, ir muito além do conhecimento
meramente nanceiro. Hoje o trabalho de um gestor de nanças é muito mais di cil do que no passado: pela quan -dade e pela velocidade das informações e pela necessidade de entender tudo que acontece no mundo e como isso repercute na empresa.
Quais são as diferenças culturais mais signi ca vas entre Brasil e Esta-dos Unidos na área de nanças?
Aqui no Brasil é muito mais di cil de trabalhar, por isso o gestor nanceiro tem que ter um jogo de cintura muito maior. Nos Estados Unidos, há uma facilidade enorme para trabalhar, pois o gestor nanceiro possui uma ó ma qualidade de informação, dados de várias fontes, com qualidade e regras estáveis. No Brasil, as mudanças de regras ocorrem pra camente todos os dias se considerarmos, por exemplo, as alterações nos impostos em âmbito municipal, estadual e federal. E temos ainda essa di culdade da tecnologia, por exemplo, com relação à banda larga da nossa internet, que não é tão larga quando comparada com a dos Estados Unidos e demais países desenvolvidos.
Há muitos execu vos brasileiros atuando no Exterior?
O Brasil está virando uma grande escola de gestão de nanças devido ao
ambiente de instabilidade não apenas dos governos, que mudam as regras a toda hora, mas também das empresas, que nem sempre cumprem o combina-do, entre outros fatores. Assim, temos muitos brasileiros atuando no Exterior, principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e França. Claro que esse movimento para a Europa diminuiu um pouco com a crise econômica. Muitos execu vos também vão para a Ásia, mas a di culdade da língua reduz bas-tante esse uxo. Para a América La na, os execu vos vão apenas em casos de transferência, quando trabalham em mul nacionais e são promovidos para assumirem cargos mais altos. Mas o grande foco de atuação dos execu vos de nanças brasileiros no Exterior é os Estados Unidos, principalmente nos grandes centros nanceiros do país.
<< O Brasil está virando uma grande
escola de gestão de nanças devido
ao ambiente de instabilidade dos
governos e também das empresas >>
Quais são os obje vos do módulo Gestão Financeira, do Programa de De-senvolvimento de Execu vos da John Deere – PDE-JD?
O obje vo do módulo é fazer com que as pessoas entendam as conse-quências das decisões que tomam do ponto de vista nanceiro. Em todas as áreas, desde vendas até recursos huma-nos, passando por suporte e marke ng, entre outras, todas as decisões têm consequências nas nanças. Trabalha-mos os principais conceitos nanceiros, como análise de indicadores, capital de
giro, negociações dos prazos, diferenças entre os pos de taxas de juros, méto-dos de cálculo de retorno etc. O obje- vo é atender a todos os públicos, não
apenas aquele que trabalha com nan-ças. Este vai aproveitar o módulo para rever ou aprofundar conceitos. Já para quem nunca estudou nada da área, o módulo é importante para explicar as consequências das decisões tomadas pelas empresas, como a de nição dos prazos de venda, por exemplo.
Quais ensinamentos os alunos levam para a vida pessoal?
Sempre há re exões que vão para a vida pessoal, pois as pessoas começam a pensar em coisas que não pensavam antes, começam a car mais ligadas no processo decisório de compra, por exemplo. Sempre há bene cios para a vida dos alunos, como aprender a calcular os juros embu dos em uma compra, aprender a de nir se uma taxa de desconto é boa ou ruim e outras coisas do dia a dia, como os cálculos de rentabilidade de aplicações nanceiras, os juros na hora da captação de recursos para comprar um carro, uma casa ou fazer um emprés mo. Os par cipantes do módulo aprendem a entender o quan-to de fato está custando uma opera-ção, que às vezes é diferente do que está escrito no contrato.
Qual é o conteúdo básico dos seus livros “Finanças Corpora vas” e “Cálcu-lo Financeiro e Análise de Projetos”?
O primeiro aborda nanças para as empresas: atributos básicos que o gestor precisa para gerenciar qual-quer po de negócio, pequeno, médio ou grande. Já o segundo é uma obra voltada para a área de projetos, na qual abordamos técnicas para analisar o retorno dos projetos, explicando conceitos, técnicas e metodologias para montá-los e calcular em quanto tempo deverão dar retorno nanceiro. Falamos “deverão”, usando o tempo futuro, porque o retorno nanceiro nunca é garan do. Existem técnicas para u lizar cálculos com diferentes possibilidades.
05Ju
lho
PDEC 99 PDEC 101 PDEC 102 PDEC 104Relações Interpessoais 18 a 21/03 05 a 08/05 19 a 22/05 21 a 24/07Construção de Equipes 14 a 16/04 02 a 04/06 25 a 27/06 18 a 20/08Administração do Poder e da Liderança nas Organizações 14 a 16/05 30/06 a 02/07 21 a 23/07 17 a 19/09Líder Coach 09 a 11/06 04 a 06/08 18 a 20/08 13 a 15/10Estratégia de Negociação 17 e 18/07 01 e 02/09 15 e 16/09 10 e 11/11Processo de Mudança Organizacional 13 a 15/08 01 a 03/10 13 a 15/10 08 a 10/12
Veja onde são realizados os módulos dos Programas do CENEXHotéis conveniados
Bavária Sport HotelRua da Bavária, 543Gramado/RSFone: (54) 3286-1362Site: www.hotelbavaria.com
Weiand Turis HotelAvenida Sete de Setembro, 745Lajeado/RSFone: (54) 3714-8500Site: www.weiandhotel.com.br
PDCM 03Comunicação & Relacionamentos 22 a 24/10Comunicação & Liderança 19 a 21/11
PDLI 09Coaching 08 e 09/05Liderando a Transformação Organizacional 02 e 03/06Gestão da Inovação 17 e 18/07Liderança Educadora 21 e 22/08
PDEC 100 PDEC 105Relações Interpessoais 07 a 10/04 14 a 17/07Construção de Equipes 07 a 09/05 13 a 15/08Administração do Poder e da Liderança nas Organizações 02 a 04/06 08 a 10/09Líder Coach 30/06 a 02/07 06 a 08/10Estratégia de Negociação 04 e 05/08 03 e 04/11Processo de Mudança Organizacional 01 a 03/09 01 a 03/12
Hotel Fazenda Santa MônicaRua Marcelo Patrão Seba, 188Louveira/SPFone: (19) 3878-8800Site: www.hotelfazendasantamonica.com.br
PDLI
PDCM
PDEC
SP
PDEC
RS
Programa de Desenvolvimento de Executivos – Série Comportamental – Edição RS
Programação 2014
Cronograma
Programa de Desenvolvimento de Executivos – Série Comportamental – Edição SP
Programa de Desenvolvimento de Líderes Inovadores
Programa de Desenvolvimento de Comunicação Metassistêmica
Participantes
Programa de Desenvolvimento de Execu vos – Série Comportamental – PDEC 99
FAZENDA PARNAÍBAPaulo Roberto da Silva Pereira Filho
FITESA NÃOTECIDOSCarla Ferreira Morel
GERDAU AÇOS LONGOSLauro Nicolau de Souza Fleck
JOHN DEERE BRASILAndré Luis BalestrinBayard Silva Centeno JuniorFábio Lages FigueiraFrancisco Lopes do NascimentoJoão Paulo Franco SiqueiraJonas Reckziegel
Larissa de AbreuLucieli Della FlóraMarcelo Bubolz LarrosaNestor José KöhlerVitor Hugo Moreira Castro Junior
RANDON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOSAntonio Carlos Ru ato
RANDON IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕESAnderson FontanaGuilherme Rigo Adami
SLC AGRÍCOLAFrancis Sanini Weber
TELASULEzequiel Brollo
TRANSPORTADORA KALINCAKalinca MonteiroKamila Monteiro
Programa de Desenvolvimento de Execu vos – Série Comportamental – PDEC 100
FRAS-LEDaniel Bere a PiccoliFábio Moreno Mendonça
GERDAUDouglas Cardoso da SilvaNelson Dias de Morais Junior
JOHN DEERE BRASILAdriana Mar ns de Souza BarbosaAirton Pereira DuarteAna Paula Petean JanowskiAugusto César Duarte de GodoiBárbara Hartmann BucciCarlos Alberto ChitolinaDirceu Fridriczwiski Borges
Fabiano Augusto Ribeiro TosoHugo Marcondes de Aguiar MeloIsabela Romano Rocha AranovichJe erson Cris ano CorrentLudmila RosaLuiz Humberto da SilvaWanderson Steves Rabelo de Alcantara
JACTOHamilton Ribeiro dos SantosMarcos Mendonça AukarNorberto Cesar SgavioliRuy Satoru ShinyashikiVinicius Tadashi Pavão Miyahara
RANDON IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕESMarcelo de Carvalho
RENNER HERRMANNJuliano Jardel de Souza
BRUNING TECNOMETALRudy Lorenz
E. ORLANDO ROOS COMÉRCIO DE CEREAISRicardo Antonio Gallina
ÉVORAMariana Salle Mar ns Costa
FERRAMENTAS GERAISSérgio Rigon
FITESA NÃOTECIDOSPedro Gabriel Argemi
FRAS-LEOdilon Madruga
FREIOS CONTROILWaldyr Eraldo Schneider Junior
JOHN DEERE BRASILAntônio da Silva RochaLeandro Freitas Pires
MONTE BRAVO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOSMarcelo Halmel
RENATO RENCK & MAGRISSO ADVOGADOS ASSOCIADOSRenato Romeu Renck Junior
RENNER HERRMANNJarbas Luis da Silva MaltaSandro Mochnacz
SLC AGRÍCOLARoberto Acauan de Araujo Junior
TERRAMAR FLORESTALIolanda Rubbo Silveira
Programa de Desenvolvimento de Execu vos – Série Comportamental – PDEC 101
Renner Herrmann: desenvolvendo funcionários para agregar valor à empresa
Empresa
Quali car as equipes, promover o aprendizado individual e organizacional e, assim, agregar valor ao produto e à empresa. Essa é a loso a de desen-volvimento de pessoas de um grupo empresarial com mais de 85 anos de tradição, cuja história de dedicação e perseverança começou em 1927, em um pequeno galpão no bairro Navegantes, em Porto Alegre/RS. Foi lá que a Renner Herrmann iniciou sua produção de n-tas, esmaltes e vernizes.
Da extração de pigmentos em um moedor de café nos anos 1920 à expansão para novos mercados inter-nacionais, o grupo Renner Herrmann construiu uma marca forte, sinônimo de qualidade. São atualmente seis empresas de diversos segmentos, da fabricação de ntas e embalagens metálicas a la cínios e madeira, cerca de dois mil colaboradores espalhados por unidades industriais no Brasil, Chile, Estados Unidos e Itália, além de centros de distribuição no México, na Espanha
e na França. Hoje, quase 40% da receita da corporação vem das unidades de fora do Brasil.
Em 2013, a Renner Herrmann contabilizou 48 horas de treinamento por funcionário, dado que demonstra o inves mento da empresa na quali -cação de seus colaboradores por meio de programas especí cos de cunho técnico, comportamental e de gestão. “Acreditamos que um funcionário com maior nível de desenvolvimento atuará promovendo o aprendizado individual e organizacional, gerando maior e cácia e qualidade e agregando valor ao pro-duto e à empresa”, explica Rosângela Valvassori, gerente de RH corpora vo do grupo.
CENEX: “salto” no amadurecimento
dos gestoresSócia Mantenedora desde a fun-
dação do CENEX, em 1986, a Renner
Herrmann considera seus Programas como importantes aliados no desen-volvimento dos seus gestores. O PDEC – Programa de Desenvolvimento de Execu vos – Série Comportamental, por exemplo, é requisito para todos os cargos de gestão das empresas do grupo. Já os demais Programas do CENEX complementam o desenvol-vimento dos execu vos de acordo com as necessidades iden cadas em seus planos individuais ou os desa- os a eles propostos em sua trilha de
aprendizado.“O grande diferencial dos Progra-
mas do CENEX é sua abordagem, que propicia um ‘salto’ no amadurecimen-to das competências de liderança por conta de três fatores fundamentais: es mulo ao autoconhecimento, aporte de conhecimentos de gestão e a oportunidade de estabelecer uma rede de desenvolvimento com exe-cu vos de empresas de excelente nível”, elogia Rosângela.
Planta industrial da Renner Herrmann em Bolonha, na Itália
<< Em 2013, foram 48 horas de treinamento
por funcionário >>