elementos da conjuntura atual e cenÁrios para 2015 … · lucro líquido de r$ 28,5 bilhões no...
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ELEMENTOS DA CONJUNTURA ATUAL E CENÁRIOS PARA 2015
ITAPEMA, 08.10.14“O AVANÇO SOCIO ECONÔMICO DO BRASIL É UM “O AVANÇO SOCIO ECONÔMICO DO BRASIL É UM IMENSO DESAFIO. QUE VALE A PENA”
DOIS MOMENTOS DA EXPOSIÇÃO
�Elementos atuais da conjuntura
�Prognósticos para 2015�Prognósticos para 2015
ELEMENTOS DA CONJUNTURA: INDÚSTRIA
� Produção industrial total cresceu 0,7% em julho em relação ao mês anterior (reversão dos resultados negativos dos últimos meses)
� Mas frente a julho de 2013, a indústria geral recuou 3,6%; a indústria extrativa cresceu 5,6% recuou 3,6%; a indústria extrativa cresceu 5,6% mas a indústria de transformação recuou 4,7%.
� Nos últimos doze meses (de agosto de 2013 a julho de 2014): indústria geral recuou de 1,2%
� O número de pessoal ocupado na indústria geral nos últimos dozes meses (agosto/13 a julho/14) caiu 2,2%
COMÉRCIO
� O comércio varejista registrou queda de 1,1% nas vendas e de 0,7% na receita nominal na comparação entre os meses de julho e junho de 2014
Nos últimos dozes meses, as vendas � Nos últimos dozes meses, as vendas aumentaram em 4,3% e a receita em 10,8%
� Neste período, das dez atividades pesquisadas, oito registraram expansão. O segmento que mais cresceu foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 10,4%
FATORES QUE FAZEM CRESCER O
COMÉRCIO
� Baixas taxas de desemprego e o crescimento da massa salarial devem continuar contribuindo para o crescimento do consumo das famílias
� As entidades representantes do setor estimam crescimento de 4,0% para todo ano de 2014
� Problema: parte do crescimento do consumo “vaza” para o exterior em função da política cambial
SETOR FINANCEIRO (CRÉDITO E JUROS)
� O volume de crédito concedido na economia, em comparação com o PIB em agosto foi de 55,1%
� O saldo total das operações de crédito chegou � O saldo total das operações de crédito chegou a R$ 2,86 trilhões (56,8%) no mês de agosto/14
� Elevação de 11,1% nos últimos doze meses� A taxa básica de juros (Selic) está em 11,0%,
inalterada desde abril/14
SETOR FINANCEIRO (INADIMPLÊNCIA E LUCROS)
� Inadimplência (atraso superior a 90 dias) se mantém estável em 3,0% para todos os períodos analisados
� Os seis maiores bancos em atividade no país (BB, CEF, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC), tiveram CEF, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC), tiveram lucro líquido de R$ 28,5 bilhões no primeiro semestre deste ano, alta de 14,3% em doze meses
� Apesar do excelente resultado obtido pelos bancos no primeiro semestre, eles continuam promovendo forte ajustes no emprego: no primeiro semestre foram cortados 4,9 mil postos de trabalho
FINANÇAS PÚBLICAS (PRIMÁRIO E DÍVIDA
PÚBLICA)
� Entre janeiro a agosto, o saldo é positivo do superávit primário foi de R$ 10,2 bilhões
� No mesmo período de 2013, o superávit era de R$ 54 bilhões.de R$ 54 bilhões.
� Como a meta para este ano é 1,9% do PIB, cerca de R$ 99 bilhões, o governo terá que rever a meta estabelecida
� A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) alcançou, em agosto, R$ 1,81 trilhões (35,9%) do PIB
SETOR RURAL
� O PIB do setor do agronegócio deverá registrar crescimento de 3,8% em 2014
� Em 2013, o PIB do setor cresceu 3,92%, atingindo R$ 1,1 trilhão, equivalentes a 22,5% do PIB total.
� O destaque do primeiro semestre deste ano foi a pecuária, com crescimento de 5,52%
� Aumento no setor primário é explicado pelo crescimento da produtividade no campo (“da porteira para dentro”), decorrente de avanços tecnológicos
SETOR RURAL
� Volume exportado de produtos do agronegócio, no primeiro semestre de 2014, gerou receitas de US$ 50 bilhões
� Projeções de longo prazo apontam que a � Projeções de longo prazo apontam que a produção de grãos deverá passar de 193,6 milhões de toneladas entre 2013/2014, para 252,4 milhões de toneladas em 2024,
� Aumento de 58,8 milhões de toneladas (30,4%)
INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS
DIVULGADOS RECENTEMENTE
� O Brasil saiu do Mapa da Fome da ONU
� Segundo a Pnad-IBGE, a renda média mensal das famílias subiu 3,4% acima da inflação em 2013
� Segundo a mesma pesquisa, o rendimento médio real dos assalariados aumentou 3,8% em termos reaisassalariados aumentou 3,8% em termos reais
� Entre 2004 e 2013 a renda média da população cresceu 35% acima da inflação. A renda média real dos 10% mais pobres elevou-se em 73%. A renda dos 50% mais pobres avançou 60% além da inflação
� 36 milhões de pessoas saíram da miséria, graças à política de recuperação do Salário Mínimo e os programas sociais, como o Bolsa Família
INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS
� A taxa de desemprego atingiu seus patamares mais baixos da história
� As altas taxas de juros e o câmbio valorizado tem beneficiado o setor financeiro e os rentistas em detrimento do setor produtivodo setor produtivo
� A desindustrialização, em parte provocada pelos problemas apontados acima, precisa ser estancada
ELEMENTOS DO CENÁRIO ECONÔMICO
PARA 2015
� Em economia, qualquer previsão sobre o futuro tem grande chance de estar errada
� Os imprevistos sempre ocorrerão e estes podem mudar o rumo dos acontecimentospodem mudar o rumo dos acontecimentos
� Mas também há fatores determinantes, persistentes e conhecidos que tendem a condicionar o futuro comportamento da economia
� O cenário no Brasil, obviamente, irá depender do projeto que ganhar as eleições
LEMBRAM DA TEMPESTADE PERFEITA QUE
VIRIA DEPOIS DA COPA?
� A combinação de:� Crise cambial� ●Fuga de capitais●Pressão inflacionária� ●Pressão inflacionária
� ●Desemprego � Geralmente quem espalha este tipo de
informações são os especuladores� O atual caso da Petrobrás é ilustrativo
NA ECONOMIA MUNDIAL AINDA HÁ O
RISCO DE UMA NOVA CRISE MUNDIAL
� Na zona do euro é grande a desproporção entre a valorização dos ativos (títulos, ações, etc.) e a curva do emprego e do consumo
� ● Estima-se que nos EUA grandes corporações tenham uns US$ 7 trilhões queimando em caixa, à procura de uns US$ 7 trilhões queimando em caixa, à procura de fatias da riqueza real para uma transfusão de lastro
� ● Com a economia semi estagnada há seis anos, há o risco de novas bolhas especulativas
� ● A dívida bruta dos governos da Área do Euro subiu de 88,2% do PIB em 2011 para 95,2% em 2013, com projeção para 95,9% em 2014
MAS O BRASIL POSSUI ENORME CAPACIDADE DE
RESISTIR À CRISE MUNDIAL
� Reservas de moedas internacionais (USS 380 bilhões)
� Estoque de petróleo e gás que valem cerca de R$ 5 trilhões
Água e alternativas energéticas� Água e alternativas energéticas
� Crescimento contínuo da renda das famílias nos últimos dez anos e a constituição de um dos maiores mercados de massa do planeta (maior ativo)
� Dívida pública sob controle
� Menor taxa de desemprego da história
DIFICULDADES NÃO SÃO TRIVIAIS PARA 2015
� Baixo crescimento� Baixa taxa de investimento� Uma das mais elevadas taxas de juros do
mundomundo� Taxa de inflação elevada, no limite superior da
meta� Déficit em transações correntes crescente
INFLAÇÃO
� Com o real apreciado, a inflação deverá continuar sob controle, apesar de elevada
� O Brasil deve completar 12 anos cumprindo o a meta inflacionária (ainda que no limite a meta inflacionária (ainda que no limite superior)
OUTROS ELEMENTOS DO CENÁRIO (ÚLTIMO
SLIDE DESTE DEBATE)
� Setor financeiro, com juros elevados de 11%, continuará faturando alto, pois concentrará suas atividades na tesouraria, e ficará satisfeito com lucros recordes
� Necessidade do Brasil melhorar produtividade da indústria ganhará força
� Colada com esse debate deve vir o tema da competitividade e da redução de custos
� O debate produtividade x valorização de salários ganha força
� Debate sobre política de valorização do mínimo a partir de 2016 ganha força (nível de crescimento e inflação serão fundamentais nesta discussão)
SEGUNDO ESTUDO DO BANCO MUNDIAL DIVULGADO NO DIA 10 DE
SETEMBRO (NA AUSTRÁLIA)
� Brasil e a África do Sul conseguiram a reverter a situação generalizada de desemprego que ceifou 60 milhões de vagas em todo o mundo a partir da crise de 2008
� Há um aumento das desigualdades salariais e de � Há um aumento das desigualdades salariais e de rendimentos em muitos países do G20 e Brasil e África do Sul são um dos poucos a reverter essa situação dizendo que o país teve melhor desempenho do que os países desenvolvidos do G20
� Será preciso criar 600 milhões de novos postos de trabalho em todo o mundo até 2030 apenas para lidar com o aumento da população
BILHÕES DE RAZÕES PARA A
IRRITAÇÃO DOS “RENTISTAS”
� Em 2002 governo federal transferiu 14,2% do PIB aos ricos detentores da dívida pública (que equivalia a quase dois terços do PIB)do PIB)
� Atualmente, a ---"Dívida Líquida do Setor Público" representa um terço do PIB e o governo paga na forma de juros o equivalente a 5% do PIB (verdadeira fortuna)
Porque os rentistas estão inconformados dado que escl
� Quem levou R$ 570 bilhões de reais em 2002 como juro da dívida pública, recebeu R$ 248 bilhões no ano passado
� A economia de R$ 322 bilhões na despesa com � A economia de R$ 322 bilhões na despesa com ricos foi direcionada para: investimento em infraestrutura urbana (portos, aeroportos, estradas, saneamento) e para o gasto social (valorização do salário mínimo, Bolsa Família, programa Minha Casa, Minha Vida)
� Esta elite rentista tem “bilhões” de razões para querer mudar de governo
Porque os rentistas querem mudar de governo
� R$ 200 bilhões é o gasto médio do país na rubrica de juros pagos aos rentistas da dívida pública (nas três esferas da federação) nos últimos anos
� Representa uns 5% do PIB. É mais de dez vezes o custo do Bolsa Família (que beneficia 55 milhões de brasileiros)
� É quatro vezes o que custaria a implantação da tarifa zero no transporte coletivo das grandes cidades brasileiras
Porque os rentistas querem mudar de governoblema
� É dezoito vezes mais o que o programa ‘Mais Médicos’ deve investir até final de 2014
� Com o dinheiro destinado ao rentismo em um ano daria para fazer 18 vezes o Mais Médicos. Hoje o Mais Médicos já atende cerca de 50 milhões de Mais Médicos já atende cerca de 50 milhões de brasileiros
RECLAMAM, MAS...LUCROS DO ITAÚ NO
SEGUNDO TRIMESTRE
� R$ 4,899 bilhões de lucro líquido, valor 36,7% superior ao do mesmo trimestre de 2013
� Razões do aumento do lucro: aumento das margens de ganho nos empréstimos (por margens de ganho nos empréstimos (por causa dos maiores juros)
� E queda na inadimplência, que implicou provisões menores para perdas com calote
� Ué, mas a economia não ira explodir neste ano?
O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL
INDEPENDENTE
� Independência do Banco Central garante um poder fora de todo controle democrático, aos bancos e ao sistema financeiro
� Banco central pode desconsiderar o projeto do governo eleito
� Dirigentes têm mandato por tempo determinado, com a soberania intocável de um ministro do Supremo Tribunal Federal
� Eles vão decidir sobre taxa de juros e política monetária, portanto sobre o emprego, o salário, a renda
O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL
INDEPENDENTE
� A autonomia do Banco Central Europeu foi um instrumento indispensável para que o sistema financeiro saísse preservado da crise de 2008 na EuropaEuropa
� População enfrenta uma recessão prolongada, que o mundo não conhecia desde 1929
� No centro da crise, encontra-se o Banco Central Europeu, que é independente dos eleitores dos países-membros e funciona como um colegiado autônomo
O DEBATE SOBRE O BANCO CENTRAL
INDEPENDENTE
� Enquanto milhões de europeus amargam o desemprego, o corte nos gastos públicos e em investimentos, o BCE continua praticando uma política contrária ao crescimento
� O argumento do BCE neste período tem sido o cuidado com a alta da inflação, que nunca chegou a 1%
� A política se reduziu a um faz-de-conta incapaz de interferir no núcleo de decisões econômicas, dominado pela troika, constituída pelo BCE, pelo FMI e pela Comissão Europeia
OPÇÕES DO BRASIL
� Entre 2008 e 2013, o Brasil obteve a criação de 11 milhões de empregos formais. No mesmo período o mundo registrou a destruição de 62 milhões de postos de trabalho.
O Brasil vai conseguindo – como poucos países no � O Brasil vai conseguindo – como poucos países no mundo – reduzir a pobreza e a bárbara desigualdade de renda
� Nas economias que seguem as orientações do receituário neoliberal, o quadro tem sido o de rebaixamento dos direitos sociais e do trabalho, em meio ao maior desemprego, pobreza e concentração de renda
PRESSUPOSTOS DE ALGUMAS PROPOSTAS
ALTERNATIVAS À POLÍTICA ECONÔMICA ATUAL
� Combate à inflação deveria ocorrer através da elevação drástica da taxa de juros e valorização cambial
� Terapia de choque (tarifaço de combustíveis, energia elétrica,etc.)
Corte nos gastos públicos (suspensão dos concursos, � Corte nos gastos públicos (suspensão dos concursos, arrocho salarial no funcionalismo, menos recursos para as áreas sociais, menor investimento público)
� Em síntese: a recessão como meio de contenção do tamanho do mercado de trabalho, provocando aumento do desemprego e o rebaixamento do nível de remuneração
� Contenção dos reajustes do salário mínimo
JÁ VIMOS ESSE FILME
� Esse filme já passou nos anos 1990 no Brasil, quando a base da pirâmide social foi a que pagou pelo custo do ajuste econômico, sem sucesso sustentável no tempo
� O país hoje se reinventa, apostando em projeto de desenvolvimento melhor para o conjunto do seu povo, desenvolvimento melhor para o conjunto do seu povo, não obstante as contradições que apresenta
� A compreensão deste momento constitui tarefa substancial de todos aqueles que acreditam que o Brasil pode e merece muito mais, não menos (apud Márcio Pochmann).
CONJUNTO DE PROPOSTAS DA CNI
� 42 estudos com propostas. São milhares de páginas e alto grau de detalhamento
� Ampla reforma tributária
� Mudança na política de reajuste do salário mínimo, atrelando os ganhos ao aumento da produtividade
� Mudanças na legislação trabalhista� Mudanças na legislação trabalhista
� A questão tributária é a mais destacada no rol de estudos (unificação tributos, desoneração tributária completa de investimentos e exportações, reduzir custo tributário, etc.)
� permitir a redução do limite de uma hora para repouso ou alimentação por meio de acordo ou convenção coletiva
� Concessão de férias coletivas em até três períodos anuais
� Autorização para trabalho aos domingos e feriados para todos os setores
� Reforma na Previdência Social
Comparativo do Reajuste do Salário Mínimo na regra atual com a regra proposta pela CNI (PIB per capita)
Salário Mínimo
(Regra atual)
Reajuste Regra
atual (%)
(arredondado)
INPC (%)
[ano
anterior]
PIB (%) [dois
anos
anteriores]
Salário Mínimo
(Regra CNI)
Reajuste Regra
CNI (%) (não
arredondado)
INPC (%)
[ano
anterior]
PIB Per capita
(%) [dois anos
anteriores]
abr/03 240,00R$ - - - 240,00R$ - - -
mai/04 260,00R$ 8,33 7,06 2,7 259,82R$ 8,26 7,06 1,2
mai/05 300,00R$ 15,38 6,61 1,1 276,48R$ 6,41 6,61 -0,2
abr/06 350,00R$ 16,67 3,21 5,7 297,24R$ 7,51 3,21 4,3
Regra atual Regra CNI
Data de
reajuste
abr/06 350,00R$ 16,67 3,21 5,7 297,24R$ 7,51 3,21 4,3
abr/07 380,00R$ 8,57 3,30 3,2 312,70R$ 5,20 3,30 1,9
mar/08 415,00R$ 9,21 4,98 4,0 336,71R$ 7,68 4,98 2,7
fev/09 465,00R$ 12,05 5,92 6,1 373,15R$ 10,82 5,92 4,9
jan/10 510,00R$ 9,68 3,45 5,2 401,32R$ 7,55 3,45 4,1
jan/11 545,00R$ 6,86 6,47 0,6 420,86R$ 4,87 6,47 -1,6
jan/12 622,00R$ 14,13 6,08 7,5 473,81R$ 12,58 6,08 6,5
jan/13 678,00R$ 9,00 6,20 2,7 511,71R$ 8,00 6,20 1,8
jan/14 724,00R$ 6,78 5,54 0,9 540,57R$ 5,64 5,54 0,1
Acumulado - 116,66 58,82 39,7 - 84,52 58,82 25,7
Elaboração: Dieese
Evolução do PIB do Brasil
*Última estimativa Bacen – Relatório Focus
Fonte: IBGE
Elaboração: DIEESE
d2
Slide 35
d2 Modificar o PIB, 2013 é 2,5%dieese; 01/08/2014
Variação real anual do PIB (em %)Países selecionados, 2013
INFLAÇÃO ACUMULADA 12 MESES POR DATA-BASE
INPC/IBGE E PROJEÇÃO 2014
Fonte: IBGE, Bacen
BALANÇA COMERCIAL (FOB) em US$ milhões
* 1º quadrimestre de 2014Fonte: Ipeadata. Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex)Elaboração: DIEESE
Taxa Selic – fixada pelo COPOM (em % a.a)
MERCADO DE TRABALHO
Evolução do Emprego e Renda
Taxa de desemprego – Brasil e Regiões Metropolitanas
Evolução do Salário Mínimo RealBrasil, maio 2005 – janeiro 2014
Base: Maio/2005=100
Evolução do Emprego, Massa Salarial Real e Remuneração Média Real¹dos Trabalhadores Formais Brasil, 2005 a 2012
31,433,2
35,237,6
39,441,2
44,146,3 47,5 48,9
Crescimento de Empregos Formais - Brasil - 2002 a 2013 (em milhões)
Crescimento70,7% no período5,9% média anual
28,7 29,531,4
33,2
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)
1.200,001.350,001.500,001.650,001.800,001.950,002.100,002.250,002.400,00
Evolução da Remuneração Média dos OcupadosFormais e do Salário Mínimo Nacional - Brasil - 2002 a
2013 (R$ de Dez/2013)
Aumento Real32,7% no período
Aumento Real
81,5% no período
6,8% médio anual
0,00150,00300,00450,00600,00750,00900,00
1.050,001.200,00
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Vl Médio Remun Dez (R$ de Dez/2013) Vl SM Dez (R$ de Dez/2013)
32,7% no período2,7% médio anual
Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)
28,7 29,531,4 33,2
35,237,6
39,441,2
44,146,3 47,5 48,9
Crescimento de Empregos Formais - Brasil - 2002 a 2013 (em milhões)
10,5 10,7 11,5 12,1 12,7 13,7 14,2 14,6 15,5 16,1 16,0 16,2
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Jovens (15 a 29 anos) Geral
Fonte: RAIS/MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)
1,2 1,31,4 1,5
1,61,7 1,8 1,8
2,0 2,1 2,12,2
Crescimento de Empregos Formais - Santa Catarina - 2002 a 2013 (em milhões)
Jovens: Crescimento
59,8% no período5,0% média anual
0,5 0,5 0,6 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8
1,2
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Jovens (15 a 29 anos) Geral
Fonte: RAIS/MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)
900,01.050,01.200,01.350,01.500,01.650,01.800,01.950,02.100,02.250,0
Evolução da Remuneração Média dos Ocupados Formais - Santa Catarina - 2002 a 2013 (R$ de Dez/2013)
Aumento Real41,5% no período
0,0150,0300,0450,0600,0750,0900,0
1.050,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Vl Médio Remun Dez (R$ de Dez/2013)
Fonte: MTE. (Elaboração: Dieese – Subseção na Fetiesc)
41,5% no período3,5% média anual