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    Paracelso e os Elementais

    Para o clebre alquimista medieval Paracelso, da mesma maneira que anatureza visvel habitada por um nmero infinito de seres, a contraparteinvisvel e espiritual da natureza habitada por um a hoste de serespeculiares - aos quais ele deu o nome de elementais e que posteriormenteforam chamados espritos da natureza.

    Paracelso dividiu essa populao dos elementos em quatro grupos distintos:gnomos (habitantes do aspecto energtico da terra), ondinas (habitantes doaspecto energtico da gua), silfos (habitantes do ar) e salamandras (dofogo). Ele afirmava que eram criaturas realmente vivas, muito semelhantesao ser humano na forma, e que habitavam seus prprios mundos, invisveispara ns porque os sentidos subdesenvolvidos, degenerados, dos homenseram incapazes de funcionar para alm das limitaes dos elementos maisdensos.

    De acordo com Paracelso, os elementais no seriam nem criaturas espirituaisnem materiais, embora compostos de uma substncia que pode ser chamadade ter. Em suma, esses seres ocupariam um lugar entre os homens e osespritos. Por essa razo tambm no seriam imortais, mas quandomorressem simplesmente se desintegrariam, voltando ao elemento do qualoriginalmente tinham se individualizado. Segundo ele, os elementaiscompostos do ter terrestre so os que vivem menos; os do ar, os que vivemmais. A durao mdia de vida fica entre os 300 e 1.000 anos. Muitosafirmam erroneamente que tais criaturas sejam incapazes dedesenvolvimento espiritual. J na doutrina gnstica se diz que dentro de cadaelemental, no importa seu grau evolutivo dentro do Raio Elemental, possuiuma Essncia Espiritual, uma Chispa Divina, to divina quanto a Essnciahumana.

    As civilizaes da Grcia, de Roma, do Egito, da China e da ndia acreditavamimplicitamente em stiros, espritos e duendes. Elas povoavam o mar com

    sereias, os rios e as fontes com ninfas, o ar com fadas, o fogo com lares epenates, a terra com faunos, drades e hamadrades. Esses espritos danatureza eram tidos em alta conta, e a eles eram dedicadas oferendas.Ocasionalmente, dependendo das condies atmosfricas ou da sensibilidadedo devoto, eles se tornam visveis. Bom nmero de autoridades de opinioque muitos dos deuses cultuados pelos pagos eram na verdade esseshabitantes dos reinos mais sutis da natureza, pois acreditava-se que muitosdesses invisveis eram de estatura imponente e maneiras majestosas. Osgregos chamavam alguns desses elementais de daemon, especialmente osdas ordens mais altas, e os cultuavam.

    Introduo ao Mundo dos Elementais

    Em snscrito, Deva significa "Ser Brilhante". Essa palavra deu origem aotermo Deus, Divindade. Devas so os seres elementais evoludosencarregados da dinamizao de grandes reas como: mares, florestas,cadeias de montanhas, grandes rvores, tendo a seu encargo a instruo deseres menores no trabalho da natureza. No Ocidente so chamados de AnjosElementais ou Regentes da Natureza.Segundo os msticos e sensitivos os Elementais so constitudos de umamatria luminosa etrea (um tnue material autoluminoso) e sua forma seapresenta semelhante humana. As variaes de sua conscincia evolutiva ,

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    produzem mudanas na colorao e luminosidade e at interfere na suaprpria forma.

    Elementais da Terra

    So os Gnomos (responsveis pelo reino mineral ) e Duendes (responsveispelo reino vegetal ).O domiclio dos elementais da terra so as matas fechadas, rochas e smargens das lagoas. Como os seus corpos so feitos de substncia etreafina. Geralmente possuem suas moradias dentro da terra, prximas superfcie. Vivem em casas e devido sua constituio etrea tm afaculdade de atravessar rvores , rochas , portas e janelas fechadas.Cuidam com carinho das flores e plantas, rvores e arbustos alegrando-se acada flor que desabrocha. O tamanho dos gnomos varia entre 40 e 100centmetros. Sua aparncia assemelha-se muito dos humanos maisrsticos. Eles adoram, como todos os seres da natureza, imitar os afazeresdos humanos.

    Alguns dos Regentes supremos deste Reino Etrico da Terra so: Gob,Arbarman, Kitichi, Brahma.

    Elementais da Agua

    Ondinas (do mar e da gua doce), Ninfas (da gua doce) , Sereias e Trites(do alto-mar).Ondinas: Vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas prximo alagoas e nos pingos de chuva. Trabalham na gua doce e salgada . Tm opoder de retirar das guas a energia que lhe d luminosidade, o que permiteao homem, por muitas vezes, perceb-los em forma de um leve "facho de luz"sobre a superfcie da gua.Sereias: So elementais conhecidos como metade mulher e metade peixe,desde os tempos antigos correm lendas de que tm o poder de encantar ehipnotizar o homem com seu canto. Trabalham nas profundezas dos mares e

    oceanos e vm sua superfcie quase sempre.Ninfas:- So elementais que se assemelham s ondinas, porm um poucomenores, e tm seu hbitat nas guas doces. Apresentam-se geralmente comtons azulados e, assim, as ondinas emitem luminosidade. A diferena bsicaentre uma e outra encontra-se na docilidade e beleza das ninfas, queparecem "voar" levitando sobre as guas em um bal singular.

    Alguns dos Regentes Elementais so: Nicksa, Varuna, Narayana.

    Elementais do ar

    Os Silfos e as Slfides so, dentre os elementais, os que mais se aproximam

    da concepo que geralmente fazemos dos anjos e fadas. Eles correspondem fora criadora do ar (que fonte de toda energia vital ). A mais suave dasbrisas, assim como o mais violento dos furaces e tempestades, soresultado de seu trabalho. Nem todos os silfos trabalham e vivemobrigatoriamente na atmosfera. Muitos possuem elevada inteligncia etrabalham para criar o ar e correntes atmosfricas adequadas vida naTerra. Os Silfos servem no domnio dos cus e das nuvens, e so responsveispela circulao e purificao do ar. So capazes de expandir e contrair seuscorpos quando necessrio ao seu trabalho.

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    Gurus-Devas deste Reino Etrico do Ar: Parvati, Mikael, Ehecatle

    Elementais do fogo

    As Salamandras, ou Espritos do fogo, vivem no ter atenuado. Sem elas, ofogo material no pode existir. Elas reinam no fogo com o poder detransformar e desencadear nossas emoes. As Salamandras, segundo osespecialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir at seis metros dealtura. Suas expresses, quando percebidas, so aparentemente rgidas eseveras. Dentro de todas as formas, estes seres adquirem formas capazes dedesenvolver pensamentos e emoes. Esta capacidade derivou do contatodireto com o homem e da presena deles em seu cotidiano. Por tal motivo, assalamandras desenvolveram foras positivas, capazes de bloquear vibraesnegativas ou no produtivas, permitindo um clima de bem-estar ao homem.S no nos contatam mais devido a nosso lamentvel estado mental.

    Seus Mestres Regentes so: Samael, Agni, Rudra.

    Transcrito da Revista Allan Kardec.

    Divaldo Franco responde sobre os elementais, fadas, duendes, gnomos,silfos, elfos, stiros, etc

    - Existem os chamados Espritos elementais ou Espritos da Natureza?Divaldo P. Franco Sim, existem os espritos que contribuem em favor dodesenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as pocas eles foramconhecidos, identificando-se atravs de nomenclatura variada, fazendo partemitolgica dos povos e tornando-se alguns deles deuses , que se faziamtemer ou amar.

    - Qual o estgio evolutivo desses espritos?

    DPF Alguns so de elevada categoria e comandam os menos evoludos, quese lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal egeral, na condio de auxiliares daqueles que presidem aos fenmenos daNatureza.

    - Ento eles so submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada deEspritos?

    DPF De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menorinteligncia, tornam-se responsveis por inmeros fenmenos ou contribuempara que os mesmos aconteam. Os que se fixam nas ocorrncias inferiores,mais materiais, so, portanto, pela prpria atividade que desempenham,mais atrasados submetidos aos de grande elevao, que os comandam eorientam.

    - Estes Espritos se apresentam com formas definidas, como por exemplofadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, stiros, etc?

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    DPF Alguns deles, seno a grande maioria dos menos evoludos, que aindano tiveram reencarnaes na Terra, apresentam-se, no raro, com formasespeciais, pequena dimenso, o que deu origem aos diversos nomes nassociedades mitolgicas do passado. Acreditamos pessoalmente, porexperincias medinicas, que alguns vivem o Perodo Intermedirios entre asformas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnaeshumanas.

    - Quer dizer que j passaram ou passam, como ns, Espritos humanos, porciclos evolutivos, reencarnaes?

    DPF A reencarnao lei da Vida atravs de cujo processo o psiquismoadquire sabedoria e desvela o seu Deus interno. Na questo no. 538 de OLivro dos Espritos, Allan Kardec interroga: Formam categoria especial nomundo esprita os Espritos que presidem os fenmenos da Natureza? Seroseres parte ou Espritos que foram encarnados como ns? E os Benfeitoresda Humanidade responderam: Que foram ou que sero.

    - Algum dia sero ou j foram homens terrestres?

    DPF Os mais elevados j viveram na Terra, onde desenvolveram grandesaptides. Os outros, menos evoludos, reencarnar-se-o na Terra ou outrosmundos, aps se desincumbirem de deveres que os credenciem moral eintelectualmente, avanando sempre, porque a perfeio meta que a todosos seres est destinada.

    - O elementais so autctones ou vieram de outros planetas?

    DPF Pessoalmente acreditamos que um numero imenso teve sua origem naTerra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contriburem com oprogresso do nosso planeta.

    - Que tarefas executam?

    DPF Inumerveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens.Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos,terremotos... interferindo nos fenmenos normais da Natureza sob ocomando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, queno exerce ao direta sobre a matria. Ele encontra agentes dedicados emtodos os graus da escala dos mundos, como responderam os VenerandosGuias a Kardec, na questo 536-b de O Livro dos Espritos.

    - Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?

    DPF Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que

    fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasadosoferecem utilidade ao conjunto no suspeitando sequer que soInstrumentos de Deus.

    - Ns no os vemos normalmente. Isto significa que no se revestem dematria densa?

    DPF O conceito de matria na atualidade, muito amplo. A suainvisibilidade aos olhos humanos, a algum indivduo, demonstra que sejam

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    constitudos de maneira equivalente aos demais espritos da Criao.Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que soperceptveis somente aos mdiuns, as pessoas de percepo especial, qualocorre tambm com os Espritos Nobres, que no so detectados porqualquer pessoa destituda de faculdade medinica.

    - Qual o habitat natural desses Espritos?

    DPF A erraticidade, o mundo dos Espritos , pertencendo a uma classeprpria e, portanto, vivendo em regies compatveis ao seu grau deevoluo. Misturam-se aos homens e vivem, na grande maioria, na prpriaNatureza, que lhes serve de espao especial.

    - Uma das grandes preocupaes da humanidade, atualmente, apreservao do equilbrio ecolgico. Qual a atitude ou providncia quetomam quando a Natureza desrespeitada pelos homens?

    DPF Quando na infncia do desenvolvimento, susceptveis s reaes maisprimitivas, tornam-se agressivos e revoltados. medida que evoluem, fazem-se benignos e se apiedam dos adversrios da vida em qualquer forma pelaqual esta se expressa. Assim, inspiram a proteo Natureza, odesenvolvimento de recursos que a preservem, , a sua utilizao nobre emfavor da vida em geral, em suma, fazem pela Natureza o que gostariam quecada qual fizesse por si mesmo.

    Como nao podia deixar de ser, posto agora o contido no Livro dos Espiritosacerca do assunto. Com a palavra Allan Kardec e a Falange da Verdade:

    Ao dos Espritos nos fenmenos da Natureza

    536. So devidos a causas fortuitas, ou, ao contrrio, tm todos um fimprovidencial, os grandes fenmenos da Natureza, os que se consideram como

    perturbao dos elementos?

    "Tudo tem uma razo de ser e nada acontece sem a permisso de Deus."

    a) - Objetivam sempre o homem esses fenmenos?

    "s vezes tm, como imediata razo de ser, o homem. Na maioria dos casos,entretanto, tm por nico motivo o restabelecimento do equilbrio e daharmonia das foras fsicas da Natureza."

    b) - Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primria,nisto como em tudo; porm, sabendo que os Espritos exercem ao sobre amatria e que so os agentes da vontade de Deus, perguntamos se alguns

    dentre eles no exercero certa influncia sobre os elementos para os agitar,acalmar ou dirigir?

    "Mas evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus no exerce aodireta sobre a matria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus daescala dos mundos."

    537. A mitologia dos antigos se fundava inteiramente em idias espritas,com a nica diferena de que consideravam os Espritos como divindades.

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    o vosso acanhado esprito ainda no pode apreender em seu conjunto!"

    559. Tambm desempenham funo til no Universo os Espritos inferiores eimperfeitos?

    "Todos tm deveres a cumprir. Para a construo de um edifcio, no concorretanto o ltimo dos serventes de pedreiro, como o arquiteto?" (540)

    Irmaos, gostaria de frisar esta resposta da Falange da Verdade (letra a dapergunta 537): Dia vir em que recebereis a explicao de todos essesfenmenos e os compreendereis melhor.

    Agora, uma visao esoterica sobre o assunto:

    O Reino Elemental est na base da corrente evolutiva da Terra e trabalha emestreita colaborao com o reino dvico que, sob certos aspectos intermedeiao seu relacionamento com todo a vida planetria. O ter est intimamenteligado a esse reino, que se constitui de foras inerentes substncia mesmados nveis de conscincia e por isso est presente em todo o cosmos , nasdiferentes etapas da sua manifestao, embora tenha maior relevo nas fasesde materializao, no arco descendente do processo evolutivo. Quandoestimuladas para o cumprimento das tarefas, essas foras tomam a forma deseres. Devido atual densidade da terra, a humanidade pouco sabe arespeito desse reino, apesar de ter alguma notcia acerca dos elementais daterra, da gua, do fogo e do ar. No ciclo vindouro lhe ser dado maiorconhecimento sobre ele.

    ELEMENTAIS - Foras das substncia-vida dos planos de existncia douniverso. Esses seres elementais so gerados dos elementos da Natureza:terra, gua, fogo, ar e ter, mas quanto mais prximos dos mundosabstratos, de modo mais lmpido refletem o que lhes imanente.

    Deus, por interferncia amorosa de Seres de Luz que trabalham de forma aunificar os universos em nome do Amor Divino, concedeu a trs Reinos,paralelamente, a oportunidade de evoluo. Estes trs Reinos so:Elemental, Anglico e Humano.Elementais so os dinamizadores das energias das formas na Natureza.O Reino elemental aprende a controlar a energia atravs do pensamento,mantendo um determinado padro ou molde/matriz.

    Os elementais evoluem desde os seres microscpios a Construtores dasformas. Eles exteriorizam toda forma, incluindo os corpos humanos,montanhas, rios, etc.; eventualmente alcanam o estado de um poderosoElohim ou uma Veladora Silenciosa.Os seres dos Elementos foram criados para servir humanidade, atravs de

    seu prprio trabalho especfico. pelo esforo e pelo uso de sua vida queesses seres nos suprem com as vestes de carne que usamos, com a gua quebebemos, com o alimento to abundantemente fornecido; com o ar querespiramos e com todas as coisas de que necessitamos para sustentar-nos naTerra. O Plano Divino de Vida providencia para que o homem seja servido comAMOR e, em troca, retorne AMOR, GRATIDO e BNOS aos SeresElementais.

    So os pensamentos e sentimentos ruinosos da prpria humanidade os

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    causadores de todas as expresses destruidoras apresentadas por esseselementais em forma de furaces, vendavais, ressacas, terremotos. Todas asavalanches da Natureza so, meramente, uma tentativa dos seres elementaisde projetar PARA FORA, a impureza e discrdia que o homem tem imposto oudepositado sobre eles-esses abnegados seres que vos vem servindo pormilhes de sculos.

    A matria usada, que depositada dentro da terra e das guas, a energiaimpura que se espalha no ar, causam uma presso de criaes humanas, nosomente no prprio homem, como tambm no Reino Elemental.

    Em geral esses entes so desfeitos ao conclurem sua tarefa, mas algunssubsistem at que, por no estarem vivifivados pelo impulso que os criou, sedissolvam em sua substncia de origem. H seres elementais constitudosartificialmente pelo homem (encarnado ou no), ou por outras entidadesautoconscientes, por meio da fora do pensamento ou do desejo. Chegam aatuar no plano fsico-etrico, s vezes interferindo positiva ou negativamenteno trabalho dos devas. Essas criaes do psiquismo humano serodissolvidas pela lei da purificao e, no prximo ciclo planetrio, os membrosdesta humanidade, por estarem em contacto com a prpria mnada, poderocolaborar de modo mais efetivo com o Plano Evolutivo. A maior parte dosseres elementais com que o homem se relacionou at hoje foram os da terrae os da gua. Estes respondem a estmulos do plano astral, ao passo que osdo ar e do fogo tem maior sintonia com a energia eltrica mental. Como osseres elementais so corporificaes da substncias dos mundos das formas,esto sujeitos a impulsos involutivos, devido s foras caticasprofundamente infiltradas nos planos materiais na presente fase da Terra.Sua participao em trabalhos de magia engendrados pelo homem evidenciaesse fato. A elevao da conscincia humana dissipar as iluses que emgrande parte tem caracterizado o seu contacto com os elementais. Assim, orelacionamento com esses seres, ainda misteriosos para a maioria, advir doconhecimento espiritual e perder a conotao fantasiosa e em certos casos

    utilitarista que lhe foi atribuda. As leis que ordenam as combinaes detomos e molculas so reflexos das que regem as inter-relaes das foraselementais. Uma das implicaes negativas das experincias com energiaatmica empreendidas pela cincia moderna o desequilbrio do reinoelemental, base da manifestao deste universo planetrio. Todavia, emgeral, os que insistem nessas aes destruidoras consideram a vida dinmicae pulsante do reino elemental produto da imaginao. O contacto conscienteda humanidade futura com os elementais deve dar-se por intermdio doreino dvico, e no diretamente.

    A histria nos conta sobre esses seres, desde a mais remota antiguidade. E,os antepassados de toda a humanidade legaram inmeros relatos a respeitodos mesmos.

    No incio, nos primrdios da humanidade, os seres da natureza, encarregadosde cada elemento, cuidaram para que tudo fosse feito com exatido e ordem:

    a)- ATerra ainda numa massa de gases de matria incandescente radioativa,coube aos elementais do fogo executarem seu trabalho;

    b)- Na poca dos grandes ventos, os elementais do ar, zelaram pela evoluodesses gases de modo a tornar o ambiente apto a receber formas de vida:

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    c)- Quando esses gases se precipitaram sobre a gua, os elementais da guamodificaram o aspecto denso desse lquido;

    d)- Ento, iniciou-se a solidificao, surgindo aos poucos os continentes queforam fertilizados pelos elementais da terra.

    Como vemos, a criao representa um todo inseparvel, formando umacorrente cujos elos no podem ser rompidos, se no quisermos provocar umacatstrofe de carter irremedivel.

    Alguns espiritos me ensinaram que nossas formas-pensamento tambempoderiam ser consideradas como elementais, mas de uma outra categoria,pois que seriam construes nossas, pela nossa fora criativa. Poderiamosalimenta-las (pela simples constncia do pensamento) ou dissolve-las (peloesquecimento da idia).Dessa forma, poderiamos plasmar seres que conseguiriamos utilizar a nossoservio. Tal o fundamento que muitos magos utilizam, principalmente osditos magos negros. Plasmam seres, que obviamente no possuemconsciencia, e sero seus instrumentos na manipulao das energias danatureza.

    Dependendo da fora mental que utilizamos nestas construes, a forma-pensamento levar mais ou menos tempo para dissipar-se e ns seremosresponsveis por todas as consequencias benignas ou malignas de talformao mental.

    A ttulo de ilustrao, eu mesma tive provas deste processo em uma situaofamiliar por que passamos.

    Agora a viso da minha querida Umbanda sobre os elementais:

    Os Elementais

    Os elementais so uma classe de seres espirituais que ns Umbandistasdevemos conhecer.Reproduzimos abaixo um captulo do livro - Mediunidade - de Edgard Armondque trata sobre o tema em questo.Muito do assunto tratado foi redigido com subsdios retirados do livro "OReino dos Deuses" de G.Hodson.Este pequeno texto no esgota o assunto e esperamos somente que sirvapara que amplie a viso espiritual de outros irmos iniciados na Umbanda einstiguea curiosidade para maiores pesquisas.Nos que militamos na Umbanda mantemos muito sintonia com esses seres

    como vocs podero verificar abaixo.Neste orbe denso que habitamos, podemos traar duas linhas demarcatrias,separando planos de atividades espirituais diferentes: a dos seres elementaise a dos espritos humanos.Esta demarcao um simples recurso de objetivao do assunto, parafacilitar sua compreenso, nada havendo de rgido, delimitado, no espao,porque tudo no Universo se interpenetra e as separaes desta espcie sosempre simplesmente vibratrias. Assim, o plano da matria fsica possui

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    vibrao mais lenta que o da matria etrea e, dentro do mesmo plano, amesma lei se manifesta, separando os sub-planos e assim por diante.Cada plano habitado pela populao espiritual que lhe for prpria, segundoo estado evolutivo e a afinidade especfica vibracional de cada uma; tambm sabido que entidades habitantes de um plano no podem invadir planos devibrao diferente, salvo quando de planos superiores, que podem transitarpelos que lhes esto mais abaixo.

    O PLANO DOS ELEMENTAIS

    Os Elementais so seres singulares e misteriosos, multiformes, invisveis,sempre presentes em todas as atividades da Natureza, alm do plano fsico.So veculos da Vontade Criadora, potencializadores das foras, leis eprocessos naturais. Sua existncia constatada por muitos e ignorada pelamaioria.

    Em sntese, podemos dizer que eles so os executores das manifestaes doinstinto entre os animais, levando-os a agir desta ou daquela maneira, sendoessa uma de suas mais teis e interessantes tarefas. Eles mesmos, cada umno seu gnero, so o instinto simples, natural, impulsivo, violento eespontneo em ao.

    Da serem perigosos quando utilizados pelos homens no campo das paixesnaturais, cuja exacerbao produzem a limites imprevisveis.Em muitos pontos, confundem-se com os deuses mitolgicos e das religiesprimitivas.Geralmente so controlados e conduzidos por "almas grupo", designaoambgua que significa "elementos polarizadores", gnios da prpria espcie.Os povos antigos se referiram a eles no passado, e milhares os viram e aindaos vem, quando so videntes, ou quando exteriorizados do corpo fsico; efarta a literatura espiritualista que os noticia; e, no prprio Espiritismo, hreferncias sobre eles, que so, alis, figuras vivas e familiares aos mdiunsvidentes e de desdobramento.

    "Possuem um metabolismo intra-luminoso de grande velocidade; sotransmissores de energias espiritualizantes para as substncias dos planosinferiores da Natureza, no campo fsico, e formadores das grandes correntesde energia reduzida, que utilizam como espritos da Natureza.""Os mundos etreos, onde se manifestam, so formados de matria rarefeitade maior ou menor densidade."

    Formam vrias classes, cada uma delas com seus prprios habitantes, nosprprios planos, todos se interpenetrando, como no arco-ris, isto : os demenor densidade interpenetrando os de densidade mais pesada.

    "Atuam em diferentes planos: no fsico, no emocional e no mental inferior,quando a forma predomina sobre a energia; no mental superior e na vontade

    individual, quando predomina a vida e o ritmo, a se reduzindo essnciaconcentrada, formando os arqutipos.""Todos os processos criativos, a saber: a criao, a evoluo, a vivificao e aforma, so assistidos por hostes desses seres, que agem sob a vigilncia deum ser maior, responsvel, condutor, considerado, como j dissemos, o deus,o gnio da espcie. Exemplo: o deus da montanha, o deus do mar, etc., comonas mitologias em geral."O ser elemental vivo e vive no astral. Segundo sua espcie, incorpora ospensamentos e as idias dos homens e as executam como se fossem

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    prprias. Realizada uma, apropria-se de outra, que tambm executa e assimpassam a atuar ininterruptamente, tornando-se perigosos por sereminconscientes, sem discernimento para distinguir o bem do mal. So seres emincio de evoluo.

    Encontram-se em toda parte: na superfcie da terra, na atmosfera, nas guas,nas profundidades da sub-crosta, junto ao elemento gneo. Invisveis aosolhares humanos, executam infatigvel e obscuramente um trabalho imenso,nos mais variados aspectos, nos reinos da Natureza, junto aos minerais, aosvegetais, aos animais e aos homens."A forma desses seres muitssimo variada, mas quase sempre aproximadada forma humana. O rosto pouco visvel, ofuscado quase sempre peloresplendor energtico colorido que o envolve."

    "Os Centros de Fora que, no ser humano so separados, nos elementais sejuntam, se confundem, se somam, formando um ncleo global refulgente, doqual fluem inmeras correntes e ondulaes de energias coloridas, tomandoformas de asas, braos, cabeas... "Podem ser classificados em duascategorias gerais: os elementais fictcios e os naturais.

    AS LARVAS MENTAIS

    Os primeiros so conhecidos como "larvas", criaes mentais, formaspensamento, que exigem trs elementos essenciais para subsistirem: umasubstncia orgnica, uma forma aparencial e uma energia vital.

    Existem substncias plsticas etreas que permitem sua criao; a formadepende do sentimento ou da ao mental que inspirou sua criao e oelemento vital que os anima vem do reservatrio universal da energiacsmica.

    A vida das larvas durar na medida da energia mental ou passional emitidano ato da criao e poder ser prolongada desde que, mesmo cessada a fora

    criadora inicial, continuem elas a serem alimentadas por pensamentos,idias, vibraes da mesma natureza, de encarnados ou desencarnados,existentes na atmosfera astral, que superlotam de ponta a ponta,multiplicando-se continuamente.

    O ser pensante cria sempre, consciente ou inconscientemente, lanando naatmosfera astral diferentes produtos mentais.

    A criao consciente depende do indivduo sintonizar-se ou vibrar nomomento, na onda mental que corresponde a determinada criao (amor,dio, luxria, cime, etc.) e por isso essa forma de criao raramente normal, habitual, porque no fcil determinar a forma da larva quecorresponde idia ou ao sentimento criador; mas, a vontade adestrada,

    impulsionando a idia ou o sentimento, pode realizar a criao que tem emvista e projet-la no sentido ou direo visada, para produzir os efeitosdesejados.A larva, quando um desejo, uma paixo ou um sentimento forte, secorporifica, recebe vida mais longa que a larva simplesmente mental que,quase sempre, tem uma alimentao mais restrita, a no ser quandoprojetada por pessoa dotada de alto poder mental, ou por grupos de pessoasnas mesmas condies.

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    Os sacerdotes egpcios, por exemplo, criavam larvas para defenderem astumbas dos mortos, animando-as de uma vida prolongada e elas seprojetavam sobre os violadores de tmulos, provocando-lhes perturbaesgraves e at mesmo a morte.

    OS ELEMENTAIS NATURAIS

    Quanto aos elementais naturais, eles formam agrupamentos inumerveiscompreendendo seres de vida prpria, porm essencialmente instintiva quevo desde os micrbios, de durao brevssima, at os chamados Espritos daNatureza, que classicamente so agrupados nos Reinos, sob os nomes degnomos (elementais da terra) , silfos (elementais do ar) , ondinas (elementaisdas guas) e salamandras (elementais do fogo) e todos eles interessam aostrabalhos medinicos do Espiritismo.Os elementais da terra se agrupam em numerosas classes: os da floresta, dasgrutas, da subcrosta, dos areiais, dos desertos, das plancies, das regiesgeladas, etc., cada espcie desempenhando determinado trabalho, sob asuperviso de esprito desencarnado, trabalhos esses que vo desde aproteo de animais at a produo de determinados fenmenos naturais.

    Os ndios e aborgenes de vrias regies do globo mantm com eles relaesestreitas: no derrubam mato nem iniciam suas estaes de caa sem antesevocarem os gnios que presidem essas atividades: fazem suas evocaespreviamente batendo nos seus tambores sagrados, em meio a cerimniasbrbaras e, quando o gnio surge entre eles, muitas vezes completamentematerializado, fazem-lhe roda em torno e danam e cantam durante longotempo.

    Como simples ilustrao e curiosidade acrescentamos os seguintes detalhes:os povos nrdicos, nas grandes noites de seus invernos polares, que durammeses, no isolamento de suas residncias, comunicam-se com esses seres,batendo pancadas no cho em determinados ritmos ou, em havendo

    mdiuns, por ligao direta de vidncia ou audio; assim se comunicam comparentes e amigos nas regies desertas fora da civilizao e se orientamsobre diferentes assuntos de interesse.

    Os lapes comumente mantm esses contatos: so despertados por essesseres quando dormem, remetem avisos, pedem auxlio nas enfermidades, soprotegidos na caa e na pesca e outros at os utilizam para fazer transaescuriosas, como essa de venderem vento a terceiros, como garantia denavegao segura, para o que mandam que o interessado amarre nosmastros, pedaos de panos, nos quais do certo nmero de ns para tornar aembarcao conhecida, bem visvel aos elementos escalados para a proteo,ns que os navegantes vo desmanchando aos poucos, na medida em que ovento cessa e vo precisando dele nesta ou naquela direo.

    No so raras as oportunidades de examinar esses seres diretamente, emsesses espritas bem organizadas e dirigidas por pessoas competentes, poisesses seres, por serem inconscientes, so perigosos. Os gnomos, porexemplo, so figuras feias, pequenos, cobertos de pelos, formas grosseiras equase sempre deixam no ambiente do trabalho, cheiros fortes de mato, deterra, de animais silvestres.

    Neste campo, vrias coisas, pois, podem ocorrer, nos trabalhos de vidncia e

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    nos desdobramentos.1 - o mdium v uma forma astral, que pode ser uma simples criao mentalde espritos alheios, encarnados ou desencarnados, ou de instrutores que seutilizam da ideoplastia para desenvolvimento medinico ou para transmissode idias prprias;2 - o mdium v formas criadas, representando, simbolicamente, desejos oupaixes humanas;3 - o mdium v seres elementais reais de qualquer das diferentescategorias em que se agrupam.

    Para saber se conduzir e dar informaes corretas, os mdiuns precisamconhecer inmeros detalhes da vida espiritual e esta uma das fortes razesque justificam esta publicao.M.LOPES

    Eleonora, na sua mensagem do dia 18 voc faz meno a formas pensamentoque poderiam plasmar seres que ficariam a nosso servio. Eu sempre entendique poderamos plasmar situaes boas ou ruins quando alimentamos por

    muito tempo uma idia fixa.

    Ser que voc poderia falar mais sobre o assunto? Assim como voc, estoutendo alguns problemas pessoais e estou atribuindo isto a forma como estouconduzindo a situao. um tanto estranho e assustador as vezes.

    Estou lendo o livro Assistncia Fraterna de Alzira Bessa Frana Amui eLuciano Sivieri Varanda que tem me ajudado muito. Apesar de ser um livrodirecionado a evangelizadores tenho me identificado comportamentalmentecom algumas situaes que precisam ser revistas e redirecionadas.

    Penso que conhecendo melhor o assunto torna-se mais fcil, ou menos difcil,trabalhar o problema.

    Deise,O nosso pensamento uma expresso menor do Pensamento Divino.Portanto, temos tambm poder de criar atravs de nossa mente.

    Imagine que voc usa conscientemente esta fora mental para criar um serpara te proteger, por exemplo. Voc escolhe a forma dele, o nome, suascaractersticas e alimenta com o pensamento consciente esta forma. Depoisde algum tempo, esta forma estar to cheia de sua energia mental querealmente a proteger.Porm, se voc esquece que criou esta forma, no mantm seu pensamentonela, ela vai perdendo esta energia e se dissipando. Na verdade esse ser s

    existir enquanto vc o alimentar com sua energia mental. Porm, enquantoele existir tambm obedecer ao comando mental que voc lhe der.

    Em alguns templos esotricos, pedido que faamos pirmides de luz aonosso redor, de forma que refletissem as negatividades e estas noconseguissem nos atingir.Caso voc queira mais algum detalhe, me mande uma mp que eu te dareioutros exemplos.Espero ter conseguido ajudar.

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    Pessoal, achei este estudo sobre formas-pensamento tambm. Muito legal eesclarecedor.

    FORMAS PENSAMENTO

    Aps a morte de Helena P. Blavatsky, em 1981, os seus discpulos C.W.Leadbeater e Annie Besant deram a lume o livro TOUGHT FORMS (FORMASPENSAMENTO), lanado, no Brasil, pela Editora Hippolyte Baraduc, naexpectativa de confirmar, como realmente confirmaram, as informaescolhidas atravs da vidncia. Os pensamentos-emoes, irradiados por umapessoa manifestam-se em determinadas formas e cores. Observou-se que ocontedo moral dos pensamentos determinava as formas. dio, amor,felicidade, agressividade, medo, frustrao, cada sentimento produziaimagem distinta, especfica. Leadbeater e Annie Besant concluram que aspesquisas que realizavam poderiam revolucionar a Cincia que, finalmente,poderia envolver-se no estudo sobre os fenmenos psquico. Mas, a Cincia

    jamais se interessou por esse tipo de pesquisa, salvo isoladas investigaes(algumas notveis) a cargo de cientistas do porte de T. Fukurai, o francsComandante Darget e o alemo Albert Schrenk-Notzeig, os dois ltimosnotveis experimentadores no campo da ectoplasmia.

    Por volta de 1910, o Dr. Fukurai realizou uma srie de experincias comum grupo de mdiuns. Solicitava que transferissem smbolos da escrita

    japonesa para uma chapa fotogrfica, usando to somente a fora dopensamento. O mtodo do Dr. Fukurai antecipava, em anos, o que seriautilizado com o sensitivo americano Ted Serios.

    Considerava-se, assim, o pensamento como uma forma de energia, queconseguia imprimir nas chapas fotogrficas, diretamente, imagens e signos.

    O xito dessas revolucionrias experincias no conseguiu, porm,sensibilizar os setores ortodoxos da Cincia oficial. Houve, at acerba reaoao trabalho do Dr. Fukurai, por parte de seus colegas da UniversidadeImperial do Tquio. A ignorncia, o preconceito, o esprito de sistema, e avelha e perniciosa inveja sempre se constituram obstculos aos avanoscientficos. Na atualidade, o estudo dos fenmenos psquicos, promovidopelos encarnados (vivos) e desencarnados (mortos), tem avanadoconsideravelmente. Criaram, at, em Laboratrio, o termo PSI, retirado daletra grega de igual nome, por Thouless e Wiesner, para designar qualquerespcie de conhecimento que se no coaduna com as leis cientficas usuais.Estabeleceram uma diviso:

    PSI GAMA (ou Mentais)

    PSI KAPA (ou Fsicos)

    Em 1969, dezembro, a American Association for the Advancement ofScience aceitou a afiliao da Parapsychological Association. O fatorepresenta o coroamento de longa e penosa luta desde os tempos gloriososdas pesquisas psquicas. Tem-se como provada a realidade dos fenmenos detelepatia, da clarividncia, da precognio e da psicocinesia. Mas, deve-sefazer justia ao Mestre Allan Kardec. Ele foi o responsvel direto econsciencioso de todo o processo de investigao em torno do homem e da

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    alma, a partir do momento em que lanou, em Paris, O LIVRO DOSESPRITOS, a 18 de abril de 1857.

    Hctor Durville (1848-1923) continuador da obra do magnetizado Baro DuPotet, realizou extraordinrias experincias sobre o desdobramentoespiritual. Escreveu uma obra clssica a respeito do magnetismo, de parceriacom Paul C. Jogot. Certa ocasio, uma mdium levada por Hctor Durville aoestado sonamblico descreveu o seguinte:

    A paciente pensa, o mdium l.

    No posso ouvir a sua voz, mas vejo seus pensamentos como espciede raios de luz saindo de seu crebro; eles emanam de sua prpria alma; ns,almas livres, conseguimos ver com incrvel facilidade as vibraes que a almaemite, atravs do organismo fsico, ao pensar.

    Eis por que motivo almas mais adiantadas podem ler nossos pensamentos,a eles reagindo conforme o teor de que os mesmos se revestem. Em escalamenor, claro, pode-se identificar o fenmeno da Natureza. Cleve Backster,pioneiro da moderna pesquisa sobre o comportamento dos vegetais, admiteque eles possuem, ainda que a nvel primrio, um tipo de percepo cujomecanismo uma incgnita. Aps uma srie de demoradas experincias,Cleve Backster (com o seu Polgrafo) comeou a ter acesso ao fantsticouniverso emocional das plantas. Constatou que uma planta domstica svezes escolhe uma pessoa que se encontra na sala e comea a produzir, noPolgrafo, um padro grfico que reproduz, perfeio, as batidas cardacasda pessoa tomada como modelo. As plantas sabem quando devem encenarum desmaio estratgico. Quando um cientista canadense visitou Backster,para observar suas experincias, as plantas no se manifestaram. Enquantoo pesquisador estrangeiro permaneceu no ambiente, as plantas no seprontificaram a cooperar, percebendo que algo determinara o

    procedimento das plantas, perguntou ao canadense se seus trabalhos, dealgum modo, envolviam violncias contra as plantas. A resposta deixou-oespantado. Sim, eu as levo ao forno, a fim de obter o seu peso seco paraanlise. Pouco tempo depois da partida do visitante, as plantas retomaramas suas surpreendentes manifestaes.

    O tema sobretudo fascinante e perturbador. E no adianta apelar-separa os j surrados rtulos parapsicolgicos. Eles no explicam coisanenhuma. Admitindo-se que as revelaes de Leadbeater e Annie Besant nose sustentam na iluso, devendo ser tratadas como autnticos fenmenos,deve-se concluir que as formas-pensamento que ambos viram so compostasde uma matria sutil, capazes de se movimentar. Vejamos o que esses

    expoentes da Teosofia informam a respeito: Se os pensamento de algumesto concentrados em outra pessoa, a forma criada por tais pensamento,dirige-se na direo dessa pessoa. Se os pensamentos de algum estoconcentrados no prprio emitente, ento eles ficam sua volta, sempreprontos a influenci-lo. Ele finaliza: O homem viaja pela vida dentro de uminvlucro de pensamentos que ele mesmo cria.

    Alguns cientistas, ao longo de suas pesquisas, perceberam que existe umainquestionvel relao entre o pensamento e a matria. O fsico Niels Bhr

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    chegou a afirmar que se quisermos interpretar corretamente a mecnicados quantas, suas experincias, e seus paradoxos, temos de aceitar opensamento como uma ao puramente fsica.

    Einstein, por sua vez, admite que do conceito de que a matria umfantasma eletrnico, at a idia de que o pensar uma imagem-pensamentoque se materializa, no existe um grande passo.

    H algum tempo, o Fsico Marcel Vogel, da Califrnia, realizouexperincias utilizando-se mtodos espectogrficos, destinados a medir umaseqncia de pensamentos concentrados, e expressar os resultadosgraficamente. Vogel publicou os resultados de suas notveis erevolucionrias experincias em 1973.

    Vem-se se observando, pois, que os fenmenos antes estudados epraticados pelo Ocultismo, constituem objeto das preocupaes dos grandescientistas, que no medem esforos para penetrar-lhes a natureza ntima deseus mecanismos. Na verdade, o que antes andava no terreno da superstio matria de laboratrio. Afinal de contas, a fenomenologia espiritual tem asua gnese na prpria Lei natural. E o pensamento , nada mais nada menos,que a expresso do ser espiritual quer esteja vivenciando uma existnciacorprea ou incorprea. Ambos, como afirmou Allan Kardec, tm condiesde provocar idnticos fenmenos dependendo das circunstncias ambientais.

    CARLOS BERNARDO LOUREIRO

    Em Nosso lar, pg 279, uma breve aluso aos espritos elementais e suaajuda ao nosso plano.

    " - No s o homem pode receber fluidos e emiti-los. As foras naturais fazemo mesmo, nos reinos diversos em que se subdividem. para o caso do nossoenfermo, precisamos das rvores. Elas nos auxiliaro eficazmente.Admirado da lio nova, segui-a silencioso. Chegados ao local onde se

    alinhavam enormes frondes, Narcisa chamou algum, com expresses que euno podia compreender. Da a momentos, oito entidades espirituaisatendiam-lhe ao apelo. Imensamente surpreendido, vi-a indagar daexistncia de mangueira e eucaliptos. Devidamente informada pelos amigos,que me eram totalmente estranhos, enfermeira explicou:- So servidores comuns do reino vegetal, os irmos que nos atenderam.E, vista de minha surpresa, rematou:- Como v, nada existe de intil na Casa de Nosso Pai. Em toda parte, se hquem necessite aprender, h quem ensine; e onde aparece a dificuldade,surge a Providncia. O nico desventurado, na obra divina, o espiritoimprevidente, que se condenou s trevas da maldade."

    Uma pergunta feita ao esprito Ramats acerca desse tema. A pergunta vemdo captulo VI do livro "Mensagens do Grande Corao", captulo chamado"Os elementais ou espritos da natureza". Este livro uma psicografia dasmdiuns Amrica Paoliello Marques e Wanda B. P. Jimenez. um livro dosespritos Ramats, Nicanor, Akenaton e Emmanuel juntos, com mensagensinclusive dos espritos Andr Luiz e Bezerra de Menezes. Dentre as muitasperguntas e respostas, tomo a liberdade de transcrever uma pergunta e suaresposta que vo "direto" ao ponto. O trecho aqui transcrito encontra-se s

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    pginas 129 e 130 da referida obra que est em minha posse. Tenho a quartaedio. Os "seres" a que se refere a pergunta abaixo, seriam os elementais.

    PERGUNTA: - Poderamos receber maiores esclarecimentos sobre a situaodesses seres? Devemos classific-los como espritos?

    RAMATS: - So embries de mentes humanas. Encarnaro primeiro entre osselvagens. Apresentam j esse condicionamento na sua unio com oselementos da Natureza e no fato de se esquivarem ao contato do homem

    preferindo a solido dos ambientes silvestres. Como estacionam em nvelelementar de evoluo mental, recuam diante do desconhecido at que lhescapte a confiana e ento tornam-se totalmente submissos, sem capacidadede discernir numa orientao prpria. No conseguem sobrepor-se mentemais poderosa que os comanda. Por isso h homens conhecedores dosmistrios do pensamento e da vontade que influem e dirigem os elementais

    para alcanar propsitos pessoais. Desejamos alert-los para o fato de queestes seres possuem a capacidade de formar hbitos e no se conformarofacilmente em modific-los se seus irmos mais desenvolvidos habituarem-nos a determinadas prticas. A responsabilidade de quem dirige seus

    poderes mentais enorme e carregar consigo o squito de de seuscolaboradores, suportando-lhes as tendncias, que ele prprio se incumbiude alimentar. Assim, aqueles que com objetivos pessoais dominam mentesembrionrias, certos ou errados em suas atividades, tero que suportar acompanhia e os riscos a que se ligam neste consrcio.

    Os elementais no existem para servir de companheiros serviais dohomem. A este, que est mais acima na escala de evoluo, que cabe dar equanto aos detalhes da orientao a que devem obedecer aquelas menteembrionrias, cumpre direo mais alta da vida fornec-la. justo que aonos imantarmos vida superior, dela absorvendo os benefcios, desejemosque todos os seres o faam tambm. No nos cabe porm usufruir de umaimantao perigosa de nossas mentes com as que so menos desenvolvidas,

    se o objetivo a obteno de vantagens imediatas. Se vos entregardes aestas prticas nocivas e com o correr da evoluo conseguirdes libertar-vosdo amor s coisas temporrias, ainda assim tereis que arcar com o nus deorientar um ser menos evoludo, responsabilidade que vos pesar, pois paraele ser muito mais difcil a libertao de hbitos cultivados, em virtude seseu baixo teor vibratrio.

    A situao dos elementais a de quem abre os olhos para a vida a fim deser enriquecido pela experincia que lhe surgir. So alegres, joviais edesconhecem os problemas morais que enredaram o homem em suassucessivas peregrinaes pela Terra. So almas "em branco" quando surgemencarnados aps o estgio no plano astral.

    No sofreram experincias; so crianas espirituais e isto pode ser sentidoainda na vibrao de simplicidade que caracteriza os selvagens.

    Os elementais, pois, so Centelhas de Vida individualizadas, com umaetapa primria de evoluo cumprida e outra maior e mais rica a ser vivida.So, portanto, espritos em escala sub-humana de evoluo.

    Espero ter contribudo com estas informaes. Abraos.

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    Elementais segundo a Fraternidade Rosa Cruz

    CAPTULO IOS TERES E AS LEIS DA NATUREZA

    Falar do ter como uma avenida de foras, no tem significado para a mentecomum, porque a fora invisvel. Mas, para um investigador do ocultismo,as foras no so meros nomes como vapor, eletricidade, etc.. Ele considera-os inteligentes em vrios graus, tanto sub como super humanos. O que nschamamos "Leis da Natureza" so inteligncias superiores que dirigem seresmais elementares, de acordo com certas regras planejadas para promover asua evoluo.

    Na Idade Mdia, quando muitas pessoas ainda eram dotadas de uns restos declarividncia negativa, elas falavam de duendes, gnomos ou fadas, quevagavam pelas montanhas e florestas. Estes eram os Espritos da gua quehabitavam rios e regatos e falavam tambm dos silfos que habitavam nasnvoas sobre fossos e charnecas como Espritos do Ar, mas pouco foi ditosobre as salamandras, pois eram Espritos do Fogo, portanto no tofacilmente detectadas nem to prontamente acessveis maioria daspessoas.

    As velhas histrias folclricas so agora consideradas como supersties,mas, na verdade, algum dotado de viso etrica pode ainda perceber ospequenos gnomos colocando a clorofila verde nas folhas das plantas e dandos flores a grande variedade de cores delicadas que encantam nossos olhos.

    Muitas e muitas vezes os cientistas tentaram dar uma explicao adequadasobre os fenmenos do vento e da tempestade, mas falharam,evidentemente, como tambm no tm sucesso quando procuram umasoluo mecnica para o que , na realidade, uma manifestao de vida. Seeles pudessem ver a multido de slfides esvoaando para l e para c,

    saberiam, quem, e o que responsvel pela inconstncia do vento; sepudessem apreciar uma tempestade no mar, do ponto de vista etrico,poderiam entender que o ditado "a guerra dos elementos" no uma fraseoca, pois o mar encapelado , realmente, o campo de batalha das slfides edas ondinas, e o uivo da tempestade o grito de guerra dos espritos no ar.

    As salamandras so encontradas por toda a parte e nenhum fogo ateadosem a sua cooperao, mas elas so muito mais ativas no subsolo. Soresponsveis pelas exploses e erupes vulcnicas.

    As classes de seres que mencionamos so ainda sub-humanas, mas todas, emalguma poca, iro atingir um estgio de evoluo correspondente aohumano, todavia sob circunstncias diferentes das em que ns evolumos.

    Porm, atualmente, as inteligncias maravilhosas de que estamos falandocomo Leis da Natureza, conduzem os verdadeiros exrcitos de entidadesmenos evoludas que mencionamos.

    Para entendermos melhor o que estes vrios seres so e sua relao conosco,podemos dar o seguinte exemplo. Suponhamos que um mecnico estpreparando um motor e que um cachorro o esteja observando. Ele v ohomem no se trabalho, como ele usa as diversas ferramentas para moldarseu material, como, tambm, do ferro bruto, do ao, do bronze e de outros

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    metais, o motor lentamente vai tomando forma. O co um ser de umaevoluo inferior e no entende o objetivo do mecnico, mas ele v otrabalhador, seu esforo e o resultado daquilo que se apresenta como ummotor.

    Suponhamos, alm disso, que o cachorro fosse capaz de ver apenas osmateriais que lentamente mudam suas formas, que se unem e setransformam em um motor, mas que no pudesse ver o trabalhador e ver otrabalho que ele faz. O co estaria, ento, na mesma relao ao mecnicocomo ns estamos em relao s grandes inteligncias que chamamos Leisda Natureza e aos seus assistentes, os Espritos da Natureza, pois nscontemplamos as manifestaes de seu trabalho como fora movimentando amatria de diversos modos, mas sempre sob condies imutveis.

    No ter podemos tambm observar os Anjos, cujo corpo mais denso feitodesse material, como nosso corpo denso constitudo de gases, lquidos eslidos. Esses seres esto um grau alm do estgio da humanidade, comons estamos um grau na frente da evoluo animal. Contudo, ns nuncafomos animais como a nossa fauna atual, mas em um estgio anterior nodesenvolvimento de nosso planeta, tnhamos uma constituio como a dosanimais. Assim, os Anjos foram humanos, embora nunca tivessem tido umcorpo denso como o nosso, e nunca funcionaram em nenhum material maisdenso do que o ter. Em alguma poca, em uma condio futura, a Terratornar-se- novamente etrica. O homem ser semelhante aos Anjos.Portanto, a Bblia nos diz que o homem foi feito um pouco inferior aos Anjos(Hebreus, 2:7).

    Como o ter a avenida das foras vitais, criadoras, e como os Anjos so tohbeis construtores de ter, podemos facilmente compreender que eles estoaltamente preparados para serem os guardies das foras propagadoras dasplantas, dos animais e do homem. Em toda a Bblia podemos encontr-losnessa misso: Dois Anjos vieram at Abrao e anunciaram-lhe o nascimentode Isaac. Eles prometeram um filho ao homem que obedecera a Deus. Mais

    tarde, estes mesmos Anjos destruram Sodoma por abuso da fora criadora.Anjos profetizaram aos pais de Samuel e Sanso, o nascimento destesgigantes de crebro e msculos. O Anjo Gabriel (no o Arcanjo), anunciou aIsabel o nascimento de Joo; mais tarde ele apareceu tambm a Maria com amensagem que ela havia sido escolhida para dar luz a Jesus.Deixo aqui mais um texto sobre elementais, sob o aspecto esotrico

    INTRODUO

    Os quatro elementos - terra - agua - fogo e ar, so as bases de todaexistncia material. Foram criados para servir a humanidade: as salamandrasatravs do elemento fogo, as ondinas atravs da gua, as slfides e elfosatravs do ar e os gnomos atravs da terra.

    O Plano Divino previu que os elementais fossem servir amorosamente aoshumanos e assim, no incio das eras, a humanidade se encontravaintimamente ligada aos seres da natureza. Disso tomamos conhecimentoatravs de mitos e lendas.

    Os espritos da natureza so seres que tem semelhana com as correntes devidas humanas. Seus corpos muito mais delicados, luminosos etransparentes. Apesar de pertencerem, como os animais, s almas grupais,

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    detm um plano mais elevado de evoluo. Os espritos da natureza so maisparecidos com os humanos que os animais... Quanto mais se aprimoram,tanto mais perfeita ser sua aparncia.Os seres da natureza no so criativos, mas imitam as pessoas da suacircunvizinhana.

    O mundo etrico, bem como o astral, so esferas habitadas pelos espritos danatureza e tambm por outros seres. A substancia etrica e astral muitomais sutil do que a fsica. A vibrao mais elevada, e por isso, somenteperceptvel pessoas videntes. A possibilidade de transfigurao do mundoastral devida flexibilidade e delicadeza de sua substancia, sem limitesaparentes. Em comparao com o mundo fsico, a Energia Astral maisajustvel que a gua.

    Desta maneira, as formas astrais podem mudar de estrutura rapidamente.Esse mundo possui uma imensa riqueza de formas, que so visveis aos seushabitantes da mesma forma como os objetos so visveis no nosso mundo.So porm, transparentes e espalham ao seu redor uma Luz que ser maisluminosa e radiante quanto mais evoludo for o ser.

    Distinguimos 3 tipos de habitantes do mundo astral:1-Humanos2-No humanos3-Seres gerados artificialmente

    Ns humanos, agimos na esfera astral inconscientemente ou em nossossonhos, j que nosso corpo astral, tambm chamado emocional ousentimental, pertence a este plano.Existem no plano astral, sete planos diferentes que se perpassam e sediferenciam atravs de seu grau vibratrio.Quanto mais o ser humano conseguir libertar-se, ajustando sua conscincias vibraes elevadas e Luz, tanto mais elevada ser sua vibrao, atuandono plano astral correspondente.

    Uma pessoa dominada por desejos, cobia e paixes, cheia de vaidades esensibilidades ou melindres, que busca somente o sucesso pessoal, age noplano astral que lhe corresponde.

    Sentimentos e pensamentos criam formas-pensamentos, que so seresgerados artificialmente, e que se alimentam da fora do pensamento esentimento que lhes correspondem, seja da pessoa que o gerou ou de outros.So chamados de elementares. Agem de maneira positiva ou negativa,conforme a qualidade que tenham recebido de seu criador.

    Elementares so portanto, criaes do pensamento e sentimento humano, aocontrrio dos elementais, que se formam grupos elevados e inferiores de

    seres da natureza.

    Os Elevados Espritos da Natureza so os Poderosos Devas, que mantm asmontanhas, os mares e vastas regies sob sua irradiao.Os inferiores so formados pelos espritos da terra, gua, ar e fogo.Para eles no existe fora da gravidade e podem atravessar a matria, comomontanhas sem esforo.So responsveis pela atrao de Luz a terra, pela produo de alimentos,manuteno e embelezamento da natureza.

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    Devido s criaes negativas dos humanos, esses espritos so afastados desua verdadeira funo, gastando foras preciosas para tentar deter oudiminuir os efeitos negativos destas emanaes, e que acarreta secas,enchentes, e catstrofes de todo tipo.