elaboração de pareceres técnico-científicos - 4ª edição

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  • MINISTRIO DA SADESecretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos

    Departamento de Cincia e Tecnologia

    Braslia DF

    2014

    DIRETRIZES METODOLGICAS

    4 edio

  • MINISTRIO DA SADESecretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos

    Departamento de Cincia e Tecnologia

    Braslia DF

    2014

    DIRETRIZES METODOLGICAS

    4 edio

  • Impresso no Brasil/Printed in Brazil

    Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Cincia e

    Tecnologia.

    Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de Cincia e Tecnologia. 4. ed. Braslia : Ministrio da Sade, 2014.

    80 p. : il.

    ISBN 978-85-334-2185-1

    1. Metodologia. 2. Trabalhos tcnicos. 3. Avaliao de tecnologias em sade. I. Ttulo.

    CDU 614:001.8

    Catalogao na fonte Coordenao-Geral de Documentao e Informao Editora MS OS 2014/0591

    Ttulos para indexao

    2014 Ministrio da Sade.

    da Sade: .

    Este trabalho foi desenvolvido no mbito do termo de cooperao n 47 entre o Departamento de Cincia e Tecnologia e a

    Organizao Panamericana da Sade

    Tiragem: 4 edio 2014 1.000 exemplares

    Elaborao, distribuio e informaes:

    MINISTRIO DA SADE

    Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos

    Departamento Cincia e Tecnologia

    Coordenao-Geral de Gesto do Conhecimento

    SQN Quadra 2 Projeo C, trreo sala 04

    CEP: 70712-902 Braslia/DF

    Tel: (61) 3410-4199

    Site: www.saude.gov.br

    E-mail: [email protected]

    Superviso Geral:

    Carlos Augusto Gabrois Gadelha (SCTIE/MS)

    Antnio Carlos Campos de Carvalho (Decit/SCTIE/MS)

    Jorge Otvio Maia Barreto (Decit/SCTIE/MS)

    Organizao:

    Elaborao:

    Fernanda de Oliveira Laranjeira (DGITS/SCTIE/MS) 1 e 2

    edio

    Flvia Tavares Silva Elias (FIOCRUZ) 1, 2 e 3 edio

    Priscila Gebrim Louly (DGITS/SCTIE/MS) 2 e 3 edio

    Roberta Moreira Wichmann (DECIT/SCTIE/MS) 4 edio

    Rosngela Caetano (IMS/UERJ.) 1 e 2 edio

    Rosimary Terezinha de Almeida (PEB/COPPE/UFRJ) 1 e 2 edio

    Reviso Tcnica:

    Kathiaja Miranda Souza (DECIT/SCTIE/MS)

    Editorao:

    Eliana Carlan (Decit/SCTIE/MS)

    Jessica Alves Rippel (Decit/SCTIE/MS)

    Normalizao:

    Amanda Soares Moreira (CGDI/ Editora MS)

    -

  • Lista de siglas e abreviaturas

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    Adolec Base de dados de adolescentes e jovens

    ATS Avaliao de Tecnologias em Sade

    AUnETS Agencias y Unidades de Evaluacin de Tecnologas Sanitarias

    BDENF Base de dados de enfermagem

    Cenetec Centro Nacional de Excelencia Tecnolgica en Salud

    CMED Cmara de Regulao do Mercado de Medicamentos

    Conitec Comisso Nacional de Incorporao de Tecnologias

    Decit Departamento de Cincia e Tecnologia

    DeCS Descritores em Cincias da Sade

    DGITS Departamento de Gesto e Incorporao de Tecnologias em Sade

    ECR Ensaios clnicos randomizados

    EMA European Medicines Agency

    Emtree Descritores de assunto do EMBASE

    Fiocruz Fundao Oswaldo Cruz

    GT-ATS/CCTI/MS Grupo de Trabalho Permanente de Avaliao de Tecnologias em Sade do

    Conselho de Cincia, Tecnologia e Inovao

    ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios

    MS Ministrio da Sade

    NATS Ncleos de Avaliao de Tecnologias em Sade

    PSUR/RPF Periodic Safety Update Report ou Relatrio Peridico de Farmacovigilncia

    Rebrats Rede Brasileira de Avaliao de Tecnologias em Sade

    SCTIE Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicas

    SUS Sistema nico de Sade

    UERJ Universidade Estadual do Rio de Janeiro

    UFAM Universidade Federal do Amazonas

    UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

  • LISTA DE QUADROS

    Quadro 1 Exemplo de elaborao da pergunta do PTC com base no acrnimo PICO

    Quadro 2 Exemplo de elaborao da pergunta do PTC com base no acrnimo PICO

    Quadro 3 Busca por informaes epidemiolgicas

    Quadro 4 Informaes para descrio da tecnologia

    Quadro 7 Normalizao

    Quadro 8 Agncias selecionadas para busca de estudos em avaliao de

    tecnologias em sade

    Quadro 9 Fonte de informaes sobre segurana de medicamentos

    Quadro 10 Base de dados para tecnologias em sade

    Quadro 12 Ficha de acaliao das diretrizes metodolgicas: elaborao de

    23232426272938

    45454649

    59

  • LISTA DE FIGURAS

    Figura 2 Fluxograma de seleo dos estudos

    31323543

  • SUMRIO

    Apresentao

    1 Introduo

    3.1 Formato da apresentao

    3.1.1 Estrutura bsica

    3.2 Autores e revisores do documento

    3.4 Contexto

    3.5 Introduo e perguntas

    3.5.1 Populao

    3.5.2 Interveno

    3.5.3 Comparador

    3.5.5 Desfecho

    3.5.6 Tipos de estudo

    3.6 Informaes econmicas

    3.7 Termos de busca

    3.8 Bases de dados consultadas com estratgias de busca

    3.9 Seleo de estudos

    3.10 Caracterizao dos estudos selecionados

    3.12 Sntese de resultado por desfecho

    3.13 Qualidade da evidncia

    3.14 Recomendao

    3.16 Referncias

    3.17Anexos

    6 Demais fontes de informao sobre tecnologias em sade

    13

    15

    17

    19191920202022222222232526262828283031313233333436373838

    39

    4344

    45

    49

    50

  • 8 Estratgias educacionais para formao de pareceristas

    Referncias

    Glossrio

    AnexosAnexo A Exemplo de tabela descrevendo a estratgia de busca

    57

    59

    61

    65

    67676775

  • 13

    subsidiar a tomada de deciso, os resultados de um PTC podem sugerir a realizao de

    Avaliao de Tecnologias em Sade (ATS) mostrou-se uma das principais recomendaes

    maro de 2006. A padronizao de mtodos em ATS ocorre desde essa poca. Iniciou-

    da produo de estudos em ATS.

    A Rede Brasileira de Avaliao de Tecnologias em Sade (Rebrats) encampou esse

    n 2.915, de 12 de dezembro de 2011. A Rebrats tem como princpios norteadores a

    prestada.

    A implantao do processo de gesto de tecnologias no sistema de sade brasileiro,

    as aes em ATS no Brasil. Nesse caminho, as aes culminaram com a Lei n 12.401,

    tecnologias em sade no mbito do Sistema nico de Sade (SUS), atribuiu Comisso

    Nacional de Incorporao de Tecnologias (Conitec) a funo de incorporao, excluso

    ou alterao dessas tecnologias no SUS.

    Tal lei inclui a anlise baseada em evidncias como fundamental tomada de deciso,

    com a edio atualizada da Diretriz Metodolgica de Elaborao de PTC do Ministrio

    Apresentao

    13

  • 14

    Ministrio da Sade

    avaliao de tecnologias em sade e orientar a elaborao de pareceres tcnico-

    empreendidos para a estruturao e disseminao da Avaliao de Tecnologias em

    Sade no Brasil.

    A atualizao para a 4 edio foi elaborada pelos tcnicos do Ministrio da

    Desenvolvimento e Padronizao Metodolgica da Rebrats e encontra-se disponvel

    em .

  • 15

    1 INTRODUO

    15

    tecnologias sem melhorias nos resultados em sade (OTA, 1994; GARBER, 2001). Em

    populao. Assim, os gestores da sade se veem pressionados em um cenrio de

    sade e o impacto sobre os servios de sade para orientarem a tomada de deciso

    Avaliao de Tecnologias em Sade.

    procedimentos, sistemas organizacionais, educacionais, de informaes e de suporte,

    a sade so prestados populao (GOODMAN, 1998).

  • 16

    Ministrio da Sade

    Estudos de ATS, envolvendo mtodos de reviso rpida da literatura, so elaborados em

    diversos pases, levando de trs a seis meses para serem concludos. A padronizao de

    como pblico-alvo os tcnicos do Ministrio da Sade, das demais esferas do SUS, da

    em Sade (NATS) de hospitais, demandantes de solicitaes de incorporao de

    avaliao de tecnologias em sade em geral.

    de leitura em ingls; familiaridade com internet para realizar buscas estruturadas

    epidemiologia clnica.

  • 17

    2 QUANDO ELABORAR UM PARECER TCNICO-CIENTFICO?

    O PTC o primeiro passo no processo de avaliao de demandas para a incorporao

    de novas tecnologias e de novas aplicaes para tecnologias j existentes no sistema

    Nesta situao, o PTC apresenta os resultados de uma primeira avaliao para

    impactos clnico, econmico e social da tecnologia. Neste caso, o PTC pode sugerir a

    ainda no incorporadas ao SUS, mesmo disponveis para uso no pas. Ao contrrio,

    se propem adaptaes ou novos usos, em fase de potencial obsolescncia, pela

    selecionados, bem como a reviso por especialistas e gestores envolvidos com

    produo de um PTC esto expostos no Anexo A.

    O contedo do PTC deve ser breve, redigido em mdia em 20 pginas, acrescido dos

    anexos. Deve considerar alguns pontos fundamentais: a pergunta a ser respondida

    ser avaliada; a descrio mnima do mtodo; as evidncias disponveis; os resultados

    encontrados e as recomendaes.

  • 18

    Ministrio da Sade

    preciso observar as seguintes regras:

    As abreviaturas devem ser evitadas, exceto as amplamente conhecidas (por

    extenso em seu primeiro uso.

    Comum Brasileira para medicamentos).

    conforme item 3.3.

    Portanto, devem compreender o mtodo adotado, averiguar as fontes de informao e

    das informaes e contextualizar as recomendaes em termos de implicaes para

    Os resumos em portugus e em ingls devem ser inseridos no incio do documento,

    com extenso de at uma pgina (350 palavras) e redigidos em linguagem acessvel

    ao leitor no especializado. Quando possvel, sugere-se disponibiliz-lo em espanhol.

  • 19

    3 ETAPAS DA ELABORAO DE UM PARECER TCNICO CIENTFICO

    () para evitar duplicidades.

    metodologia, elaborao da sntese dos achados, interpretao e recomendao.

    As recomendaes apontadas no presente documento esto baseadas em

    Nesta parte esto descritos: a estratgia de busca, os critrios de seleo e excluso

    priorizando as evidncias de acordo com uma tabela de evidncias.

    3.1 Formato da apresentao

    Os PTC devem ser redigidos em tamanho 12 ou arial tamanho 11.

    em folha de tamanho A4.

    3.1.1 Estrutura bsica

    Capa

    Folha de rosto

    Contracapa

    Sumrio

    Introduo: descrio da pergunta e seus detalhamentos, incluindo aspectos regulatrios

    Informaes econmicas

    Bases de dados consultadas com estratgias de busca

  • 20

    Ministrio da Sade

    Seleo de estudos

    Caracterizao dos estudos selecionados

    Sntese dos resultados

    Qualidade da evidncia

    Recomendao

    Referncias

    Anexos

    Concluso

    Ttulo/pergunta

    Populao-alvo

    Tecnologia

    Comparador

    Resumo dos resultados dos estudos selecionados

    Qualidade da evidncia

    Desfecho __________________________ ( ) Alta ( ) Moderada ( ) Baixa ( ) Muito baixa

    Desfecho __________________________ ( ) Alta ( ) Moderada ( ) Baixa ( ) Muito baixa

    Desfecho __________________________ ( ) Alta ( ) Moderada ( ) Baixa ( ) Muito baixa

    Desfecho __________________________ ( ) Alta ( ) Moderada ( ) Baixa ( ) Muito baixa

    Sntese de informaes econmicas

    3.2 Autores e revisores do documento

    e-mail

    e/ou telefone).

  • 21

    trabalho, o tema e a concluso do estudo. Inferncias similares so feitas pelo nome

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    Posio: Autor principal ( ) Coautor ( ) Orientador/Supervisor ( ) Parecerista Ad hoc ( )

    Outros: ________________________

    Sim No

    b) Organizao governamental ou no-governamental

    c) Produtor, distribuidor ou detentor de registro

  • 22

    Ministrio da Sade

    e) Comit, sociedade ou grupo de trabalho

    f) Outro grupo de interesse

    Concluso

    3.4 Contexto

    3.5 Introduo e pergunta

    ou desfechos em sade de interesse (mortalidade, morbidade, efeitos adversos,

    P - I - interveno: menciona a tecnologia avaliada no PTC.C -ou placebo, por exemplo.

  • 23

    O -

    Se a interveno for um tratamento:

    EXEMPLO: Para pacientes com infarto agudo do miocrdio com supra do segmento ST o

    Quadro 1 Exemplo de elaborao da pergunta do PTC com base no acrnimo PICO

    Se a interveno for um teste de diagnstico:

    EXEMPLO: Para as mulheres entre 25 e 60 anos, com citologia onctica alterada,

    Quadro 2 Exemplo de elaborao da pergunta do PTC com base no acrnimo PICO

    incluindo prevalncia, incidncia, mortalidade, gravidade da condio de sade e carga

    de doena (caso haja informaes sobre este parmetro). Devem ser mencionadas

    prevalncias diferenciadas para gnero, etnia, idade, gravidade da condio de sade,

    comorbidades, assim tambm os fatores relacionados a desigualdades em sade.

    Populao Interveno Comparao Outcome (desfecho)

    Pacientes com infarto

    agudo do miocrdio com

    supra do segmento ST

    stent

    taxa de mortalidade

    taxa de re-infarto

    Populao Interveno Comparao Outcome (desfecho)

    Mulheres entre 25 e

    60 anos, com citologia

    teste para deteco do

    Papilomavrus humano

    por captura hbrida

    Colpocitologia com

    Papanicolaou

    Acurcia (sensibilidade/

    taxa de mortalidade por

    cncer de colo de tero

    taxa de cncer de colo de

    tero

    mudana de conduta

    Fonte: elaborao prpria.

    Fonte: elaborao prpria.

  • 24

    Ministrio da Sade

    Para obter essas informaes, os autores devem consultar bancos de dados

    existentes no Quadro 3, preferencialmente oficiais. Adicionalmente, os autores

    Quadro 3 Busca por informaes epidemiolgicas

    Fonte Endereo eletrnico

    Rede Interagencial de Informaes para a Sade

    Organizao Mundial de Sade

    Tbuas Completas de Mortalidadepopulacao/tabuadevida/2011/default.shtm>

    Projeo da Populao do Brasil por sexo e idade: 1980-

    2050 (Reviso 2008)populacao/projecao_da_populacao/2008/

    default.shtm>

    em 01.07.2012

    populacao/condicaodevida/ams/2009/

    default.shtm>

    raciais.shtm>

    mortalidade/default.shtm>

    Crianas e Adolescentes (Indicadores Sociais 1997)populacao/criancas_adolescentes/default.shtm>

    Nacional por Amostra de Domiclios, PNAD) e

    complementados por outras fontes nacionaisindicadoresminimos/default_minimos.shtm>

    Anlise das condies de vida da populao brasileira

    2012 indicadoresminimos/sinteseindicsociais2012/

    default.shtm>

    populacao/indic_sociosaude/2009/default.shtm>

    CENSO 2010

    at 2011 contexto/conrmi/tabES.htm>

    Fonte: elaborao prpria.

  • 25

    Devem ser mencionados: o tipo de tecnologia sob avaliao (diagnstica,

    preventiva, teraputica, em termos de sua funo no processo de cuidado,

    diferentes indicaes, contraindicaes e riscos conhecidos e descritos na literatura

    sobre o tema.

    aspectos farmacocinticos e farmacodinmicos de sua estrutura e aplicao,

    forma de apresentao, posologia e outros aspectos comuns a tais substncias.

    Estas informaes podem estar disponveis no ambiente eletrnico da Agncia

    o MICROMEDEX para as informaes farmacolgicas (acesso pelo Portal Sade

    Baseada em Evidncias).

    Para procedimentos diagnsticos, clnicos ou cirrgicos importante tambm

    Alm disso, deve ainda ser descrito o espao de prtica onde a tecnologia ou

    dever ser utilizada, bem como a necessidade de capacitao profissional para

    de outras tecnologias associadas diagnsticas ou teraputicas necessidade

    de ambientes especiais, etc.). Essas informaes podem ser obtidas nas normas

    tcnicas (Associao Brasileira de Normas Tcnicas CB26), instruo de uso do

    Care Research Institute (plataforma de acesso restrito), disponvel em: .

    Dependendo da complexidade da descrio da tecnologia, ela pode ser anexada

    ao PTC, constando apenas informaes bsicas no documento principal no tpico

  • 26

    Ministrio da Sade

    Medicamentos Endereo

    Bula de medicamentos autorizados pela Anvisaanvisa/home/medicamentos>

    Produtos para sade

    Anvisa rotulagem e instrues de uso de produtos

    para sade anvisa/home/medicamentos>

    SomaSUS sistema de apoio elaborao de projetos

    restrito mediante assinatura)

    destina a tecnologia avaliada, atentando para o nvel, estadiamento ou gravidade

    da doena e respectivas linhas de cuidado. A comparao deve ser sempre a(s)

    tecnologia(s) disponvel(is) no SUS ou na sade suplementar, se for o caso, para

    a mesma situao clnica. Quando disponvel, deve-se acrescentar fluxograma

    contendo algoritmo de manejo recomendado pelo SUS ou sade suplementar.

    Tais informaes sobre a prtica clnica recomendada podem ser obtidas

    em diretrizes nacionais, e no caso do SUS nos Protocolos Clnicos e Diretrizes

    Teraputicas (PCDT) do Ministrio da Sade. Se no houver diretrizes nacionais

    disponveis, deve-se consultar diretrizes internacionais, sendo recomendada a

    latino-americanas, americanas e europeias.

    Deve-se descrever a tecnologia a ser avaliada, esclarecendo primeiramente

    se possui ou no registro no rgo regulador brasileiro (Anvisa) ou em rgos

    de acordo com os registros.

    Se a pergunta a ser respondida pelo PTC diz respeito a uma nova indicao da

    Para obter essa informao, no caso de medicamentos, deve-se consultar a bula

    autorizada pela Anvisa. Nesses casos, sugere-se consulta ao manual Monitoramento

    saude.gov.br/rebrats>).

    Quadro 4 Informaes para descrio da tecnologia

    Fonte: elaborao prpria.

  • 27

    Registro de Tecnologia Endereo

    php>

    European Medicines Agency:

    Regulatory Agency:

    Frana Agence Franaise de Securit Sanitaire des

    Produits de Sant (AFSSAPS):

    Sweden Medical Products Agency:

    Danish Medicines Agency:

    Para saber se um medicamento possui ou no registro na Anvisa, o autor

    Quando se tratar de produtos para a sade, o ambiente eletrnico da Anvisa tambm

    www.saude.gov.br

    Clicar na aba Servios

    Na coluna Consulta a Banco de Dados, escolha a opo Medicamentos

    Consulte as opes disponveis

    www.saude.gov.br

    Clicar na aba Servios

    Na coluna Consulta a Banco de Dados, escolha a opo Produtos para a Sade

    Consulte as opes disponveis

    Fonte: elaborao prpria.

    Quadro 5 Pesquisa de registro da tecnologia

  • 28

    Ministrio da Sade

    3.5.5 Desfecho

    Os resultados em sade devem ser claramente especificados no PTC.

    sistemticas de ensaios clnicos randomizados (ECR) bem delineados. Em segundo,

    so preferidos os ECR. Os nveis menores contemplam estudos de coorte, caso-

    familiaridade com os delineamentos epidemiolgicos.

    A estratgia de localizao de estudos est detalhada no tpico 3.8. Ateno

    especial deve ser dada ao identificar diretrizes clnicas e/ou recomendaes sobre

    na identificao de desfechos importantes para os pacientes e de comparadores

    das tecnologias em anlise.

    tecnologias ou intervenes (por exemplo, procedimentos cirrgicos ou programas

    de sade) raramente so investigadas por este tipo de estudo, comum para os

    disponveis nas fases iniciais do ciclo de vida das tecnologias. Assim, outros tipos

    o PTC. Se aspectos de segurana precisam ser investigados, sugere-se adoo de

    dados de prtica clnica, informaes sobre segurana de pacientes e estudos

    observacionais e ensaios clnicos fase iv.

    3.6 Informaes econmicas

    Devem ser citados os preos por unidade de compra da tecnologia analisada e das

    alternativas sob comparao. Para as tecnologias em uso pelo sistema de sade,

    deve-se estimar este valor pela mdia ponderada de preos do ltimo ano, por

  • 29

    meio dos valores disponveis no Banco de Preos em Sade ().

    Se estes preos no estiverem disponveis, no caso de medicamentos, deve-

    se considerar o valor aprovado pela Cmara de Regulao do Mercado de

    Medicamentos CMED, mais especificamente o Preo Fbrica, ICMS 18%. J no

    caso de produtos para sade, pode ser consultado o COMPRASNET, portal de

    um edital proposto pelo proponente e pode variar de acordo com cada descrio

    solicitada. Outra fonte de preos de produtos para sade a Ferramenta de

    Alm do preo unitrio, importante informar os fatores potenciais a serem

    considerados para uma futura anlise de impacto oramentrio, por exemplo, a

    tecnologias e procedimentos complementares, investimento em infraestrutura e

    gasto de capital. Quando esses valores no estiverem disponveis, deve-se mesmo

    assim citar e descrever as possveis fontes de gastos. Para anlise mais aprofundada

    de custos, os autores do PTC precisam recomendar uma futura elaborao de

    anlise econmica completa.

    Quadro 6 Pesquisa de preos da tecnologia

    Medicamentos Endereo

    Cmara de Regulao do Mercado de Medicamentos

    (CMED/Anvisa)

    Banco de Preos em Sade (BPS) do Ministrio da Sade

    Procedimentos

    Mdicos, da Associao Mdica Brasileira

    Produtos para sade

    BIONEXO (Acesso restrito)

    COMPRASNETbr/>

    Ferramenta de consulta de preos de produtos para

    sade Anvisa

    Fonte: elaborao prpria.

  • 30

    Ministrio da Sade

    3.7 Termos de busca

    Em um primeiro momento, sugere-se utilizar os termos empregados na formulao

    da pergunta PICO para localizar os vocabulrios usados nas ferramentas de busca e

    os seus sinnimos. O uso desses termos importante, pois so usados para indexar

    (catalogar) os artigos cientficos nas bases de dados. Dessa forma, h padronizao

    na indexao e a busca na base de dados torna-se mais eficiente. Normalmente, o

    uso de termos referentes populao de interesse e a interveno em estudo j

    so suficientes.

    Os vocabulrios disponveis so:

    DeCS

    Emtree (acesso restrito)

    ser usado, o DeCS contempla um dicionrio de vocabulrios em portugus e em

    A estratgia de busca no deve ser restrita somente ao vocabulrio controlado.

    chave, para tornar a busca mais abrangente. Quando for necessrio recorrer aos

    o stio do Thesaurus ().

    Definido os termos, o autor do PTC elabora uma estratgia de busca recorrendo

    aos operadores booleanos para a combinao dos termos. Os operadores

    booleanos so universais e servem para realizar as seguintes combinaes:

    AND: para interseo (relao entre dois ou mais assuntos, ex.: diabetes

    OR: para soma (soma entre dois ou mais assuntos, ex.: Obesidade OR

    sobrepeso).

    NOT: para excluso (excluso de um assunto compreendido pelo outro, ex.:

    Para cada base de dados deve-se explicitar a estratgia de busca, conforme

    exemplo demonstrado no Anexo.

  • 31

    3.8 Bases de dados consultadas com estratgias de busca

    cada etapa, recomenda-se especificar a estratgia de busca realizada de modo a

    permitir sua reproduo. A figura abaixo ilustra as etapas desse processo.

    3.9 Seleo de estudos

    Os critrios de incluso de estudos no PTC devem ser claramente mencionados,

    a partir da busca traada no item anterior, por exemplo:

    Desenho do estudo: revises sistemticas, ensaios clnicos randomizados,

    disponveis para o tema a ser analisado;

    Populao ou subgrupos de interesse: problema de sade, gravidade do

    problema, idade, gnero e etnia;

    Busca por parecer anteriormente realizado1

    2

    3

    4

    6

    5

    Busca por estudos em andamento

    Busca por sinopses baseadas em evidncias

    Busca por diretrizes clnicas e recomendaes

    agncias de avaliao de tecnologias em sade,

    estudos de avaliao econmica baseadas em

    Busca por estudos primrios

    (acesso restrito)

    restrito)

    (acesso

    restrito)

    (acesso restrito)

    (via Portal Peridicos

    Capes)

    Fonte: elaborao prpria.

  • 32

    Ministrio da Sade

    Interveno ou tecnologia avaliada;

    Desfechos (resultados em sade): mortalidade, morbidade, incidncia de

    Assim como os critrios de seleo, tambm devem ser descritos os critrios de

    excluso dos estudos, bem como o nmero de estudos encontrados e os motivos

    ser utilizado para demonstrar a seleo dos estudos.

    Figura 2 Fluxograma de seleo dos estudos

    3.10 Caracterizao dos estudos selecionados

    os resultados sejam apresentados em forma de tabela contendo uma breve descrio

    no texto do parecer.

    Publicaes adicionais

    Publicaes aps a

    remoo das duplicatas

    Publicaes

    completo elegveis

    Estudos includos

    Duplicadas excludas

    Publicaes excludas,

    completo excludos,

    Ele

    gib

    ilid

    ad

    eIn

    clu

    s

    oS

    ele

    o

    Fonte: elaborao prpria.

  • 33

    de tabela, contendo uma breve descrio do texto do parecer. Conforme detalhado no

    um desfecho, como a presena de heterogeneidade, evidncia indireta, impreciso,

    vis de publicao, magnitude do efeito, efeito implausvel de confundimento e

    gradiente dose-resposta (GUYATT et al., 2008c).

    3.12 Sntese de resultados por desfecho.

    risco,

    recomenda-se apresentar o nmero de estudos e as medidas de heterogeneidade

    (se aplicvel). No caso de estudos primrios, recomenda-se apresentar o nmero de

  • 34

    Ministrio da Sade

    3.13 Qualidade da evidncia

    priorizado na anlise.

    de efeito. Por outro lado, se uma evidncia muito baixa, futuros estudos com

    Desfecho:

    __________________

    ( ) Alta

    ( ) Moderada

    ( ) Baixa

    ( ) Muito baixa

    Desfecho:

    __________________

    ( ) Alta

    ( ) Moderada

    ( ) Baixa

    ( ) Muito baixa

    Desfecho:

    __________________

    ( ) Alta

    ( ) Moderada

    ( ) Baixa

    ( ) Muito baixa

    Desfecho:

    __________________

    ( ) Alta

    ( ) Moderada

    ( ) Baixa

    ( ) Muito baixa

  • 35

    as evidncias. Inicialmente, evidncias provenientes de estudos randomizados so

    evidncia so descritos a seguir.

    limitaes metodolgicas no delineamento e conduo dos estudos sugerindo alta

    No

    Considere evidncia de

    No

    No

    No

    Considere evidncia de

    baixa ou muito baixa

    Sim

    Sim

    Considere evidncia de

    Considere evidncia de

    ou alta

    Sim

    Sim

    Qual o delineamento da melhor

    Ensaio clnico randomizado

    muito baixa

    ou alta

    Estudo observacional

    Figura 3 Fluxograma para graduao da qualidade da evidncia

    Fonte: elaborao prpria.

  • 36

    Ministrio da Sade

    a interveno (por exemplo, doses baixas em comparao a doses altas de um

    parte dos estudos ou apenas pelo acaso. Quando h heterogeneidade fundamental

    seja por diferenas na populao, nas intervenes, comparadores ou nos desfechos.

    3.14 Recomendao

    interveno em sade. parte obrigatria e feita conforme os itens abaixo:

    ( ) Favor

    ( ) Incerta

    ( ) Contra

  • 37

    Quando h menos clareza sobre a relao entre efeitos desejveis e indesejveis,

    populao-alvo.

    Alm das informaes destacadas nos estudos encontrados, outros parmetros

    de desempenho da tecnologia em estudo precisam ser ponderados. Recomendvel

    curto, mdio e longo prazo.

    da morbidade.

    Efeitos indesejveis (deletrios populao-alvo): reaes adversas; dor/desconforto

    Caso necessrio, pode-se recomendar o monitoramento da tecnologia em estudo.

    de deciso, deve-se recomendar a realizao de outros estudos, tais como uma reviso

  • 38

    Ministrio da Sade

    Outra indicao possvel da recomendao dos autores se for o caso, diz respeito

    anlise mais completa de aspectos no abordados, pode-se recomendar a realizao

    precisar ser atualizado (normalmente dois anos).

    Orientaes para os servios;

    3.16 Referncias

    pois proporcionam a integridade das informaes. As referncias empregadas na

    elaborao do PTC so apresentadas com base nas instrues e regras da ABNT ou

    facilitada pelo uso de gerenciadores de referncias.

    Quadro 7 Normalizao

    3.17 Anexos

    Opcionalmente, o parecerista pode incluir o detalhamento do mtodo adotado

    na elaborao do parecer e/ou dos resultados encontrados nos estudos (tabelas,

    ilustraes, etc.). Esse aspecto imprimir mais transparncia ao processo de elaborao

    do documento.

    Normalizao

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    Norma CB26 (Acesso Restrito)

    Fonte: elaborao prpria.

  • 39

    4 SOLICITAO DE PARECERES TCNICO-CIENTFICOS E OUTROS

    ESTUDOS DE ATS

    do Departamento de Cincia e Tecnologia, preconizou-se o seguinte formulrio:

    Formulrio para solicitao de estudos em avaliao de tecnologias em sade

    um mecanismo para a Rede Brasileira de Avaliao de Tecnologias em Sade (Rebrats)

    * Preenchimento Obrigatrio

    ; e

    * Eu posso ser contatado para mais esclarecimentos, se necessrio.

    ( ) Sim ( ) No

    Passo 1 de 5

    sistemas organizacionais, educacionais, de informao e de suporte e os programas e protocolos

    A descrio da tecnologia deve ser cuidadosa e completa. A populao a ser atendida refere-se s

    indicaes da tecnologia.

    * Tecnologia em sade que deve ser avaliada:

    * Populao atendida:

  • 40

    Ministrio da Sade

    Passo 2 de 5 Sero considerados os seguintes critrios de priorizao:

    doenas, agravos ou problemas.

    refere-se s possveis alteraes, de aumento ou reduo, nos custos de procedimentos/intervenes

    geradas e aumento de acesso aos servios.

    e infraestrutura) atualmente disponveis para um grupo de doenas e agravos, para uma doena

    5. Demanda social/judicial Exigncia de aes do Estado: refere-se anlise da existncia de

    avaliada ou rapidamente incorporada. Relaciona-se tambm anlise da necessidade de tomada de

    deciso reguladora, de incorporao ou de abandono da tecnologia, bem como sua consonncia com a

    * Importncia da pesquisa ou necessidade de evidncia para o SUS:

    milhes com olanzap ina para o atendimento de aproximadamente 20 mil

    ao judicial.

    Exemplo 2: no Brasil, a doena de Chagas endmica e a prevalncia da infeco

    * Evidncias disponveis sobre tema:

    tecnologias.

    Exemplo 2: no existem diretrizes baseadas em evidncias sobre o manejo

    Passo 3 de 5

    * Nome:

    * E-mail:

    * Telefone (com DDD):

    * Estado:

  • 41

    Passo 4 de 5

    Administrao direta do Ministrio da Sade

    Agncia Reguladora

    Secretaria Estadual ou Municipal de Sade

    Universidade, hospital de ensino ou centro de

    Prestador de servio de sade

    Ministrio Pblico

    Operadoras de planos de sade

    Filantrpica

    Fundao

    Organizao No Governamental

    Empresa Privada

    Empresa Pblica

    Administrao Pblica

    Outros

    Passo 5 de 5

    Informaes adicionais:

    econmica, diretriz clnica, etc.).

  • 43

    5 FLUXO DE ELABORAO, REVISO E ATUALIZAO DO PARECER

    TCNICO-CIENTFICO

    uma reviso gestora. Os critrios das revises tambm esto descritos abaixo.

    e envi-lo junto com o PTC corrigido.

    A todo momento surgem novas tecnologias e novos estudos so publicados. Com

    O prazo para a incorporao de uma tecnologia pelo Ministrio da Sade (englobando

    dias, conforme previsto na lei 12.401/2011. Assim, busca-se elaborar o PTC em 90 dias,

    incluindo o prazo para as revises. Para estar em consonncia com o prazo previsto na

    elaborados em um prazo similar.

    Demandante Recebimento da demanda

    Elaborao do PTC

    Reviso por especialista

    aps reviso

    Reviso gestora

    Envio de PTC para o demandante

    Fonte: elaborao prpria.

  • 44

    Ministrio da Sade

    Reviso por especialista

    Analisa o contedo referente ao componente clnico da condio de sade;

    Reviso gestoraAnalisa a clareza das medidas de resultado;

  • 45

    6 DEMAIS FONTES DE INFORMAO SOBRE TECNOLOGIAS EM SADE

    Agncias Endereo

    Agencias y Unidades de Evaluacin de Tecnologas

    Sanitarias AUnETS (Espanha)

    NICE (Reino Unido)

    (Reino Unido)

    Fonte de informaes Observao Endereo

    Periodic Safety Update Report

    ou Relatrio Peridico de

    Farmacovigilncia PSUR/RPF,

    disponveis na GFARM

    Busca por novos sinais de

    segurana

    Bula do medicamento e Drugdexbitos br>

    Regulatrias em diversos pases

    no perodo

    Agncia Regulatria de

    Medicamentos dos EUA Food

    Agncia Regulatria de

    Medicamentos da Europa

    European Medicines Agency

    (EMA)

    Quadro 8 Agncias selecionadas para busca de estudos em avaliao de tecnologias em sade

    Quadro 9 Fonte de informaes sobre segurana de medicamentos

    Fonte: elaborao prpria.

    Fonte: elaborao prpria.

  • 46

    Ministrio da Sade

    Base Endereo Acesso/Observaes

    Medlinepubmed >

    Livre. Busca por novos sinais de segurana

    EMBASE

    Restrito. Regulatrias em diversos pases no

    perodo

    Informao em

    enfermagem,

    educao em sade,

    social. Acesso via

    Portal Peridicos

    Capes.

    PsycINFO relacionadas. Acesso via Portal Peridicos

    Capes.

    Web of Science

    Todas as reas do conhecimento contm

    dados de patentes. Acesso via Portal

    Peridicos Capes.

    SCOPUShome.url>

    Acesso via Portal Peridicos Capes

    SPORTDiscusgov.br>

    Cincias do esporte, psicologia,

    administrao, sociologia, histria,

    sade e recreao. Acesso via Portal

    Peridicos Capes.

    LILACS

    Acesso via Portal Sade Baseada em

    Evidncias.

    SciFindergov.br>

    Base mais ampla. Acesso via Portal

    Peridicos Capes.

    Scielophp>

    Livre.

    PEDro/

    Physiotherapy

    Evidence au/>

    Livre.

    Evidencemcmasterhealthforum.org/

    healthsystemsevidence-en>

    Google Acadmico Livre

    Clearinghouse Livre.

    Bandolierbandolier/>

    Livre.

    Acesso via Portal Sade Baseada em

    Evidncias.

    Quadro 10 Base de dados para tecnologias em sade

  • 47

    Base Endereo Acesso/Observaes

    ACP Journal Club Restrito.

    Cochrane Librarycochrane/>

    Restrito.

    Uptodateindex.html>

    Restrito via assinatura

    DynamedAcesso via Portal Sade Baseada em

    Evidncias.

    Care Series

    Acesso via Portal Sade Baseada em

    Evidncias.

    Trip database Livre

    Centre for Reviews

    (CRD)

    Livre

    Clinical Trials Livre

    portal/site/ims>

    Restrito. Contm registros de tecnologias

    de sade em suas diversas fases e traz

    informaes sobre mercado mundial,

    por regio do mundo e pas, por fases

    relacionadas.

    Integritygov.br>

    Restrito. Mercado e Pipe Line. Base

    voltada anlise do pipeline de

    desenvolvimento de frmacos (P&D).

    Integra informaes sobre estudos

    vias e alvos, biomarcadores, modelos

    Derwent

    gov.br>

    Informaes em patentes. Combinao de

    Derwent World Patents Index, a Patents

    pode ser usado para localizar patentes

    de desenvolvimento. Pode ser acessada

    atravs do portal da Capes.

    ECRI (Emergency

    Care Research default.aspx> biomdicos

    Rebrats Livre

    default.aspx>Livre

    Livre

    Livre

    sites dos membros

    Desenvolvida no laboratrio do

    Livre

    SCIRUS Livre

  • 48

    Ministrio da Sade

    Base Endereo Acesso/Observaes

    CENETEC Para

    estudos de

    biomdicos

    Livre

    AAMI

    Para estudos de

    biomdicos

    Restrito

    BBO Livre

    ADOLEC Base

    de dados de

    adolescentes e

    jovens

    Livre

    BDENF Livre

    Concluso

    Fonte: elaborao prpria.

  • 49

    7 AVALIAO DA QUALIDADE DE PARECERES TCNICO-CIENTFICOS

    mesmo sem completarem todos os critrios abordados. Ao preencher o formulrio,

    ITEM Sim Parcialmente No

    Informaes preliminares

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    9.1 Estratgias de busca*

    9.2 Bases de dados*

    9.3 Perodo de tempo*

    9.4 Restrio de idioma*

    9.5 Uso de estudos primrios*

    9.6

    9.7 Lista de referncia completa dos estudos includos*

    9.8 Critrios de incluso*

    9.9 Critrios de excluso*

    *Caso responda parcialmente ou no, registrar comentrios:

    10

    10.1

  • 50

    Ministrio da Sade

    10. 2

    10.3tabela de resultados etc.)*

    10.4acordo com a tecnologia avaliada (RR, RRR, NNT, OR, etc.),

    *Caso responda parcialmente ou no, registrar comentrios:

    Outros aspectos Sim Parcialmente No

    11

    12As concluses/recomendaes do PTC foram claramente

    13

    As recomendaes do autor apresentam relevncia clnica

    14

    *Caso responda parcialmente ou no, registrar comentrios:

    15

    Concluso

    Fonte: Adaptado do checklist

    No PTC devem estar inclusos o cargo de trabalho do(s) autor(es), endereo, telefone

    e e-mail para contato.

  • 51indicados os prprios autores ou membros de um comit (se for o caso) ou outras

    declarado no PTC.

    Sua incluso altamente recomendvel em todos os PTC para ampliar a difuso

    estudos selecionados e recomendaes.

  • 52

    Ministrio da Sade

    A elaborao da pergunta, com clareza e preciso, essencial para a construo do

    (populao de interesse), a tecnologia ou interveno a ser avaliada, as tecnologias

    Neste item, o revisor dever analisar se os detalhes com relao busca por

    de modo a assegurar uma viso geral da melhor evidncia disponvel, priorizando as

    algoritmo empregado, incluindo os descritores, as palavras-chave, suas combinaes

    apresentados em forma de tabela. O uso de dados primrios e de outras fontes de

    informao devem ser detalhados. Alm disso, os critrios de incluso e de excluso

    de estudos no PTC devem ser descritos clara e detalhadamente.

    busca por evidncia foram cumpridas de forma apropriada e, se no foram, oferecer

    (9.2) Bases de dados, (9.3) Perodo de tempo, (9.4) Restrio de idioma, (9.5) Uso de

    completa dos estudos includos, (9.8) Critrios de incluso, (9.9) Critrios de excluso.

  • 53

    das O PTC deve descrever os resultados relevantes dos estudos, analisar suas

    referente avaliao, apresentao e interpretao dos resultados dos estudos

    selecionados. Neste item (10), o revisor dever observar se os detalhes com relao

    dever conferir se estas etapas foram cumpridas de forma apropriada e, se no

    da evidncia devem ter sido apresentados em forma de tabela.

    Os resultados dos estudos considerados no PTC devero ter sido apresentados em

    Na apresentao dos resultados dos estudos, o autor do PTC dever ter usado

    medidas de resultado apropriadas de acordo com a tecnologia avaliada (RR: razo

    de risco, OR: razo de chances, NNT: nmero necessrio para tratar, NND: nmero

  • 54

    Ministrio da Sade

    OUTROS ASPECTOS

    selecionada para responder pergunta formulada na avaliao; devem ser claras e,

    Os autores do PTC podero ter elaborado, se for o caso, consideraes sobre a

    formuladas pelas agncias internacionais de avaliao de tecnologias em sade.

    lacunas de conhecimento sobre o tema, assim como aponte avaliaes a serem

    realizadas no futuro.

    Quando as concluses do PTC apontarem para a existncia de muitas evidncias disponveis

    autores, se for o caso, diz respeito elaborao de uma anlise econmica completa.

  • 55

    nveis primrio, secundrio ou tercirio de sade, no mbito da promoo, preveno

    ou recuperao de sade, no Sistema nico de Sade ou na Sade Suplementar.

    comparao entre o contexto inicial apontado pelo autor (Questo 6).

  • 57

    8 ESTRATGIAS EDUCACIONAIS PARA FORMAO DE PARECERISTAS

    da Rebrats promovem cursos de curta durao para disseminao e consolidao do

    tenham certa familiaridade com e edio de texto.

    seguintes tpicos:

    Introduo a Avaliao de Tecnologias em Sade

    Apresentao e papel do PTC

    Formulao de perguntas para o PTC

    Terminologia de busca

    Busca em bases secundrias

    Busca em bases primrias

    Sntese dos resultados

    Qualidade da evidncia

    Recomendao

    seguintes informaes:

    Pergunta formulada

    Estratgia de busca

    Sntese dos resultados

    Qualidade da evidncia e recomendao

  • 58

    Ministrio da Sade

    A depender da necessidade do solicitante do curso, a programao pode contemplar

    os seguintes tpicos:

    Avaliao econmica em sade

    Busca por patentes

    Comparao indireta

    Epidemiologia aplicada a ATS

    Estudos de no-inferioridade

    Anlise de impacto oramentrio

    Priorizao de tpicos em ATS

    Qualidade de vida

  • 59

    9 CONSIDERAES FINAIS

    tcnicos do Ministrio da Sade e baseados nessas diretrizes, orienta-se acessar o

    ambiente eletrnico da Rede Brasileira de Avaliao de Tecnologias em Sade: .

    conceitos e mtodos das Diretrizes Metodolgicas: Elaborao de Pareceres Tcnico-

    do Ministrio da Sade, suas agncias e demais nveis de administrao do SUS e da

    sade suplementar) esto convidados a responder e remeter-nos sugestes e dvidas,

    pelo e-mail: , visando reavaliao peridica do documento.

    Quadro 12 Ficha de acaliao das diretrizes metodolgicas: elaborao de pareceres

    Nome:

    Endereo:

    CEP: Cidade: UF:

    E-mail:

    Tel. Res: ( ) Tel. Cel: ( ) Tel. Com: ( )

    Critrios a serem avaliados Inadequado* Parcialmente adequado* Adequado

    Apresenta os conceitos de maneira fcil e

    Os mtodos descritos e propostos para a

    necessitam de mudanas.

  • 60

    Ministrio da Sade

    Questes abertas

    Comentrios gerais:

    Concluso

  • 61

    REFERNCIAS

    Site. Disponvel em: . Acesso em: 13 set. 2010.

    BRASIL. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. P

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    de setembro de 1990, para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade -

    d outras providncias.

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    ______. Lei n. 12.401, de 28 de abril de 2011. Altera a Lei no 8.080, de 19 de

    tecnologia em sade no mbito do Sistema nico de Sade - SUS.

    Unio

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    Insumos Estratgicos. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.

    ______. Portaria n. 2.690, de 5 de novembro de 2009

    Braslia: Ministrio da Sade, 2009.

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    Sade. Rumo a um modelo conceitual para anlise e ao sobre os determinantes sociais de sade. Brasil, 2005.

    how to use an overview. , Chicago,

    v. 272, n. 17, p. 1367-1371, 1994.

    Health technology assessment methodologies for developing countries

    SACKETT, D. L. et al. Medicina baseada em evidnciasAlegre: Artmed, 2003.

    Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, D. C., v. 35, n. 3, 2014. Disponvel em: .

    Acesso em: maio 2014.

    BMC Medical Research Methodology, London, v. 7, n. 10, 2007. Disponvel em: . Acesso em: maio 2014.

    core journal list. , London, v. 4, n. 4, 2004. Disponvel em:

    . Acesso em: maio 2014.

  • 65

    GLOSSRIO

    Acurcia:

    so avaliados os impactos clnicos, sociais e econmicos das tecnologias em sade,

    Avaliao Econmica em Sade: mbito da sade, referentes aos seus custos e aos efeitos sobre o estado de sade

    (BRASIL, 2005c).

    Custo em sade: um programa ou de um servio de sade, durante um perodo de tempo (BRASIL, 2005c).

    C

    das tecnologias em sade so medidas em unidades naturais em sade, tais como

    Custo unitrio: valor pago por unidade da tecnologia (BRASIL, 2005c).

    das tecnologias em sade so mensuradas como preferncias relacionadas sade,

    problema em condies reais de uso (OTA, 1978).

    problema em condies controladas de uso (OTA, 1978).

    Ensaio clnico controlado randomizado: estudos clnicos com seleo aleatria de

    Ensaio clnico controlado no randomizado: estudos clnicos sem seleo aleatria de

    Equidade: ausncia de diferenas injustas, evitveis ou remediveis na sade de

    a doena.

    cohort study estudo longitudinal onde o

    a incidncia de uma doena ou situao clnica entre os expostos e no expostos

  • 66

    Ministrio da Sade

    Impacto oramentrio: de uma nova tecnologia (interveno) em sade, dentro de um determinado cenrio

    JACQUES, 2003).

    Metanlise:

    Morbidade:

    Mortalidade: Obsolescncia tecnolgica: ao aparecimento de um modelo tecnologicamente superior.

    uma ferramenta de suporte gesto e deciso, baseada

    Qualidade de vida: no somente a ausncia de doena.

    Sensibilidade: verdadeiramente tm a doena.

    Tecnologia em sade: sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, programas e

    prestados populao (BRASIL, 2005a).

    Vis:

  • 67

    Anexo A Exemplo de tabela descrevendo a estratgia de busca

    Base Termos Medline (via Pubmed)

    Type] OR (randomized[Title/Abstract] AND controlled[Title/

    Abstract] AND trial[Title/Abstract]))

    (CRD)

    The Cochrane Library (via Bireme)

    Domnios Itens

    1.descrito(s).

    2.

    3.

    2. Envolvimento das

    partes interessadas

    4.

    5.Procurou-se conhecer as opinies e preferncias da populao-alvo

    (pacientes, pblico etc.).

    6.

    3. Rigor do

    desenvolvimento

    7.

    8. Os critrios para a seleo de evidncias esto claramente descritos.

    9.Os pontos fortes e limitaes do corpo de evidncias esto

    claramente descritos.

    10.Os mtodos para a formulao das recomendaes esto claramente

    descritos.

    11.na formulao das recomendaes.

    12.Existe uma relao explcita entre as recomendaes e as evidncias

    13.A diretriz foi revisada externamente por experts antes da sua

    publicao.

    14. Um procedimento para atualizao da diretriz est disponvel.

    4. Clareza da

    apresentao

    15.

    16.As diferentes opes de abordagem da condio ou problema de

    sade esto claramente apresentadas.

    17.

    ANEXOS

  • 68

    Ministrio da Sade

    5. Aplicabilidade

    18.A diretriz descreve os fatores facilitadores e as barreiras para a sua

    aplicao.

    19.A diretriz traz aconselhamento e/ou ferramentas sobre como as

    20.decorrentes da aplicao das recomendaes.

    21.A diretriz apresenta critrios para o seu monitoramento e/ou

    auditoria.

    6. Independncia

    editorial

    22.contedo da diretriz.

    23.

    a. Delineamento do estudo

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    Desfechos em sade

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    9. As medidas de desfecho em sade foram descritas de forma clara e so ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    Concluso

    Estudos de avaliao econmica.

  • 69

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ou de suposies, o uso dessas informaes deveu-se pela ausncia de evidncia de

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    Custos

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    20. Custos e desfechos futuros foram ajustados pela mesma taxa de desconto, e esta ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

  • 70

    Ministrio da Sade

    Resultados

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) No est claro

    priori

    realizao do estudo.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    para as eventuais divergncias encontradas.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    livros-texto, registros especializados, consulta a especialistas, outros contedos

    atuais e reviso das referncias dos estudos encontrados.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    4. O status de publicao (por exemplo, literatura cinzenta) foi usado como um dos ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    A lista de estudos includos e excludos foi apresentada.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    Concluso

    Estudos de avaliao econmica.

  • 71

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    5. Os grupos de tratamento e de controle eram semelhantes

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    Concluso

    Formulrio de Avaliao de Qualidade de Estudos Clnicos Randomizados

    De uma forma agregada, como uma tabela, foram fornecidos os dados dos

    dados socioeconmicos relevantes, estado da doena, durao, gravidade ou outras

    doenas foram apresentadas.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    A priori( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    na anlise e nas concluses da reviso e, explicitamente, na formulao das

    recomendaes.

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    exemplo, teste de regresso de Egger).

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

    ( ) Sim

    ( ) No

    ( ) Sem resposta

    ( ) No aplicvel

  • 72

    Ministrio da Sade

    6. A nica diferena entre os dois grupos foi o tratamento

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    7. Todos os resultados relevantes clinicamente foram

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    8. Qual o percentual de indivduos ou grupos recrutados ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    9. Todos os sujeitos foram analisados nos grupos para os

    tratar ITT).

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    10. Quando o estudo realizado em mais de um local ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    5. Os grupos de tratamento e de controle eram semelhantes

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    6. A nica diferena entre os dois grupos foi o tratamento

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    7. Todos os resultados relevantes clinicamente foram

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    Concluso

    Formulrio de Avaliao de Qualidade de Estudos de Coorte

  • 73

    Concluso

    Formulrio de Avaliao de Qualidade de Estudos de Caso-controle

    8. Qual o percentual de indivduos ou grupos recrutados ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    9. Todos os sujeitos foram analisados nos grupos para os

    tratar ITT).

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    10. Quando o estudo realizado em mais de um local ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    3. Os mesmos critrios de excluso foram usados para ambos

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    9. O status de exposio foi medido em uma forma padro,

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

  • 74

    Ministrio da Sade

    10. Os principais fatores de confuso em potencial foram ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    ( ) Bem coberto

    abordado

    ( ) Pouco abordado

    ( ) No abordado

    ( ) No reportado

    ( ) No aplicvel

    2. Forneceram explicitamente critrios de elegibilidade para assuntos no relatrio.

    3. Precisamente descreveram como os tratamentos foram administrados ou como os potenciais fatores

    4. Compararam resultados observados no grupo de comparao externo apropriado. Discutem possveis

    enviesamentos decorrentes de tal comparao.

    razoveis a este cenrio.

    estudos futuros.

    Concluso

    Fonte: (KEMPEN, 2011).

    Formulrio de Avaliao de Qualidade de Estudo de Srie de Casos/Estudos Epidemiolgicos

  • 75

    Ttulo

    Introduo

    Mtodos e Resultados

    Discusso

    Relatem reviso de literatura de outros casos semelhantes. Descrevem como

    diferente este caso.

    No futuro, poderiam ser feitas coisas de maneira diferente em um caso

    Fonte: (SORINOLA et al., 2004).

    Formulrio de Avaliao de Qualidade de Estudo de Relato de Casos

    Anexo C Histrico de desenvolvimento da Diretriz de 2006 at 2014

    O projeto de elaborao das Diretrizes Metodolgicas para Pareceres Tcnico-

    Tecnologias em Sade do Conselho de Cincia, Tecnologia e Inovao (GT-ATS/CCTI/

    em Evidncias, para elaborao deste documento. Aps a apresentao da proposta

    A primeira reunio para a elaborao de Diretrizes Metodolgicas para Pareceres

    princpios bsicos para as diretrizes metodolgicas, prazos e especialistas a serem

    25/07/2006 cuja proposta do documento foi apreciada por especialistas convidados e

    A primeira edio do documento, publicada em outubro de 2007, aps o teste de

    contextos em todo o Brasil, nos nveis federal, estadual e municipal do SUS e da Sade

    Suplementar. Alm disso, o documento tambm foi pactuado no Mercosul e serviu

    como base para o Guia de Elaborao de Avaliao de Tecnologia em Sade do

  • 76

    Ministrio da Sade

    A segunda edio, em 2009, teve base na experincia do Decit na Citec, na anlise

    de capacitao, realizadas em 2008, com aproximadamente 100 pessoas advindas das

    reas tcnicas do prprio Ministrio da Sade, de Secretarias Estaduais e Municipais de

    incorporao de tecnologias em sade, medicina baseada em evidncia e economia da

    sugestes de integrantes dos Ncleos de Avaliao de Tecnologias em Sade (NATS) e

    Rede Brasileira de Avaliao de Tecnologias em Sade Rebrats.

    12.401/2011, cuja importncia demarcada, principalmente, pela ausncia de

    publicaes anteriores semelhantes no Brasil e no Ministrio da Sade. Nessa edio,

    de Avaliao de Tecnologias em Sade Rebrats contriburam para retornar a dimenso

    de sntese de anlises econmicas no escopo do documento.

  • 77lvaro Atallah (Centro Cochrane do Brasil/UNIFESP)

    Alexandre Lemgruber (Anvisa)

    Fernanda de Oliveira Laranjeira (Decit/SCTIE/MS)

    Flvia Tavares Silva Elias (Decit/SCTIE/MS)

    Moacyr Roberto Nobre (AMB)

    Rosngela Caetano (IMS/UERJ)

    Rosimary Terezinha de Almeida (GEATS/ANS)

    Everton Nunes da Silva (Decit/SCTIE/MS)

    Mrcia Regina Godoy (Decit /SCTIE/MS)

    Priscila Gebrim Louly (Decit/SCTIE/MS)

    Colaboradores para Atualizao das Diretrizes Metodolgicas para Pareceres Tcnico-

    Cludia Regina de Oliveira Cantanheda (UNIMED/RJ)

    Diogo Penha Soares (Anvisa)

    Fernanda de Oliveira Laranjeira (Decit/SCTIE/MS)

    Flvia Tavares Silva Elias (Decit/SCTIE/MS)

    Francisco de Assis Acrcio (UFMG)

  • 78

    Ministrio da Sade

    Marcus Aurlio M. de Arajo (Anvisa)

    Maria Eduarda Santos Puga (Centro Cochrane do Brasil/UNIFESP)

    Priscila Gebrim Louly (Decit /SCTIE/MS)

    Silvana Mrcia Bruschi Kelles (UNIMED/MG)

    Suzana Alves da Silva (Fiocruz)

    Colaboradores na atualizao das Diretrizes Metodolgicas para Pareceres Tcnico-

    Aline Silveira Silva (Decit /SCTIE/MS)

    Andr Luis Ferreira da Silva (UFRGS/IATS)

    Diogo Penha Soares (Anvisa)

    Eduardo Coura Assis (Decit /SCTIE/MS)

    Eli Ila Gurgel Andrade (UFMG)

    Flvia Tavares Silva Elias (Decit /SCTIE/MS)

    Francisco de Assis Acrcio (UFMG)

    Luciane N. Cruz (UFRGS/IATS)

    Mrcia Pinto (IFF-RJ)

    Maria Auxiliadora de Souza Mendes Gomes (IFF-RJ)

    Maria Eduarda Santos Puga (Centro Cochrane do Brasil/UNIFESP)

    Mariama Gaspar Falco (Decit /SCTIE/MS)

  • 79

    Marisa da Silva Santos (INC-RJ)

    Mirian Carvalho de Souza (INCA-RJ)

    Myrian Machado Fernandes (INCA-RJ)

    Priscila Gebrim Louly (Decit/SCTIE/MS)

    Rimena Glucia Dias de Arajo (Decit/SCTIE/MS)

    Rondineli Mendes da Silva (SMS/RJ)

    Silvana M. Bruschi Kelles (UFMG)

    Colaboradores para Atualizao das Diretrizes Metodolgicas para Pareceres Tcnico-

    Aline Silveira Silva (DGITS/SCTIE/MS)

    Betnia Ferreira Leite (Decit/SCTIE/MS)

    CCATES/UFMG

    Dayane Gabriele Alves Silveira (Decit/SCTIE/MS)

    Fernanda de Oliveira Laranjeira (DGITS/SCTIE/MS)

    Flvia Tavares Silva Elias (Fiocruz)

    Marina Gonalves de Freitas (Decit/SCTIE/MS)

    Tas Galvo (UFAM)

  • Esta obra foi impressa em papel couch fosco 240 g/m (capa) e papel off set

    90 g/m (miolo) pela Nome da Grfica, em novembro de 2014. A Editora do

    Ministrio da Sade foi responsvel pela normalizao (OS 0591).