el papel de los movimientos sociales en la agroecologia

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TEMA: EL PAPEL DE LOS MOVIMIENTOS SOCIALES EN LA AGROECOLOGIA Grupo de agroecologia Capim Limo: um ponto na rede de articulao agroecologica de dentro da universidade Renan Paraiso Garcia Guimares; Mara Sagnori de Mattos; Lusa Abreu Genes y Natalia SantAnna da Silva A ps-graduao como estmulo pesquisa e disseminao da agroecologia nos movimentos sociais brasileiros Fernanda Savicki de Almeida; Aline Korosue; Marina Bustamante Ribeiro; Valdirene Soares Machado e Clarilton Edzard Davoine Cardoso Ribas Agroecologia e reforma agrria: duas faces da mesma moeda Ricardo Serra Borsatto y Maristela Simes do Carmo La perspectiva de agroecologa de los lderes del sector de produccin del MST Roberto Toshio Tsukahara y Edzard Clarilton Ribas Davoine Cardoso Ecovida-manizales como aporte en la construccin del movimiento agroecolgico colombiano Sandra Santoyo S y Jose Humberto Gallego A Escuelas campesinas de Agroecologa: estrategia social para la soberana alimentaria en el eje cafetero colombiano Aida Milena Garca Arenas Agricultura urbana en el predio El molino, delegacin Iztapalapa del Distrito Federal Baruch Xocoyotzin Chamorro Cobaxin Movimientos ecosociales campesinos en Mxico Pedro Muro Bowling

Grupo de Agroecologia Capim Limo: Um ponto na rede de articulao agroecologica de dentro da Universidade1

Renan Paraso Garcia Guimares, 2Mara Sagnori de Mattos, 3Lusa Abreu Genes, 4Natalia SantAnna da Silva1

Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. [email protected] 2 Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de [email protected] 3 Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de [email protected] 4 Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de [email protected] No ano de 2006, por iniciativa de estudantes do curso de biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no intuito de estudar e praticar a agroecologia e sua relao com a conservao da biodiversidade e do homem com a natureza assuntos no amplamente abordados em nenhum currculo desta Universidade - foi criado o grupo de agroecologia Capim Limo. Atravs do amadurecimento em sua organizao e do acmulo de conhecimentos, houve um interesse na aproximao com outros movimentos e articulaes de agroecologia, agricultores familiares, setores universitrios e da sociedade, o que fortaleceu o grupo, ampliando o entendimento sobre as dimenses sociais da agroecologia. Disto se concluiu que a Agroecologia, se compreendida como parte de um sistema abrangente de aes socioambientais articuladas em rede, e no como uma iniciativa isolada, incorpora em si, as dimenses de um movimento social que expressa conflitos entre diferentes atores nos quais esto em disputa modelos de sociedade. Neste sentido, as organizaes com este foco, tem um papel importante na criao de espaos e estratgias relacionadas campos de ao comum, como reforma agrria e economia solidria. No contexto acadmico, a concretizao da articulao do grupo Capim Limo com outros atores se deu na construo coletiva de uma feira agroecologica semanal e paralelamente na insero de uma disciplina de agroecologia no currculo universitrio, alm de seminrios, cursos e encontros cada vez mais freqentes que reafirmam o papel dos estudantes e da prpria universidade em discutir determinadas questes e trazer para a sociedade solues participativas.

A Ps-graduao como estmulo pesquisa e disseminao da Agroecologia nos Movimentos Sociais brasileiros Fernanda Savicki de Almeida, Aline Korosue, Marina Bustamante Ribeiro, Valdirene Soares Machado e Clarilton Edzard Davoine Cardoso RibasUniversidade Federal de Santa Catarina/Universidade Federal de Pelotas [email protected], [email protected], [email protected] A produo caseira e uso de plantas medicinais, aromticas e condimentares - PMACs fazem parte do cotidiano de todas as famlias assentadas do MST da Regio Nordeste de SC. Essa prtica representa no apenas a valorizao da cultura camponesa como tambm enfrentamento a indstria transnacional farmacutica e fortalecimento da agricultura camponesa agroecolgica. No entanto, importante ressaltar que essa compreenso ainda no est clara no conjunto das famlias, uma vez que esto inseridas numa regio produtora de tabaco e de madeira para celulose e indstria moveleira. Contudo, essa prtica produtiva de PMACs importante orientao estratgica da direo do MST da regio, bem como para a emancipao produtiva dessas famlias. Atualmente, o mais importante a ser trabalhado no fomento produo de PMACs, justamente traspassar a produo artesanal para escala comercial e avanar nos estudos referentes anlise da cadeia na regio. Para tanto, est em processo de desenvolvimento um mtodo participativo de manejo, monitoramento e anlise dos sistemas produtivos baseados nos cultivos medicinais, visando sanar esse obstculo e promover maior autonomia, alm de ampliao de renda dessas famlias camponesas assentadas. Ressalta-se que esse mtodo almeja compreender a complexidade das relaes agroecossistmicas para alm da dimenso econmico-produtiva.

Agroecologia e reforma agrria: duas faces da mesma moeda1

Ricardo Serra Borsatto e 2Maristela Simes do Carmo

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Faculdade de Engenharia Agrcola, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. [email protected] Faculdade de Tecnologia de Itapetininga (FATEC), Brasil. [email protected] 2 Faculdade de Engenharia Agrcola, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. [email protected] Faculdade de Cincias Agronmicas (UNESP), Brasil. [email protected] Na ltima dcada o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), movimento social que luta pela reforma agrria no Brasil, vem mudando de forma radical o seu discurso rumo a uma proposta mais coerente com as diretrizes preconizadas pela Agroecologia. Dentro deste contexto, o intuito do presente trabalho debater, a partir de uma abordagem terico-histrica, a apropriao do conceito Agroecologia, como bandeira, na luta pela reforma agrria defendida pelo MST, assim como alguns resultados desse processo. Para tanto, realiza pontes tericas entre as concepes clssicas relativas ao papel do campesinato nas sociedades contemporneas, com os discursos e as aes praticadas pelo MST. Por fim, conclui que a Agroecologia, para o MST, vai muito alm da dimenso produtiva, por estar fortemente vinculada a um questionamento poltico. Infere-se tambm que, com a adoo desse discurso, emerge um importante paradoxo que esse movimento social ter que enfrentar em algum momento prximo. Como um movimento de massa (com organicidade similar aos movimentos sindicais), onde o centralismo democrtico sempre foi a forma poltica decisria, lidar com uma nova situao baseada na Agroecologia, que tem como um de seus fundamentos de sustentao a autonomia dos camponeses, caracterstica to cara a esse segmento social?

La perspectiva de agroecologa de los lderes del sector de produccin del MST1

Roberto Toshio Tsukahara e 2Edzard Clarilton Ribas Davoine Cardoso2

UFSC. [email protected] UFSC, coordenador do -Laboratrio de Educao do Campo e Estudos da Reforma Agrria. [email protected]

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El estudio se propone verificar el diseo de los lderes del MST del Estado del Espritu Santo en relacin con los nacionales y Agroecologa. Para comprobar los lmites y posibilidades de adopcin de la agro-ecologa en los asentamientos de reforma agraria, por lo que el trabajo contribuya en la construccin de una metodologa eficaz y adecuada para la divulgacin de la propuesta en comparacin con el concepto de agroecologa de los lderes del MST. Se concluye que hay un diseo coherente de la agroecologa de administracin con las familias asentadas, han comprensin crtica del desarrollo de la agricultura en Brasil y los efectos adversos a la salud ambiental y humana, agroecologa saben, dicen que es posible a la produccin ecolgica, todas las advertencias necesarias para un cambio de paradigma, porque se trata de un nuevo edificio dentro de la edad. Todava hay una definicin terica de la agroecologa en el MST, a pesar de que tienen la conviccin de que nadie quiere a la agricultura, el medio rural y la sociedad, impulsada por el agronegocio. La agroecologa se considera til en la lucha por la reforma agraria es muy importante para la acumulacin de fuerzas de las organizaciones de base a travs de una nueva relacin con el medio ambiente, los ingresos y la calidad de vida y proporciona la resistencia de los campesinos asentados. Afirman que hubo avances significativos en el MST y debe ser un tema transversal en la metodologa de la masa que debe ser lenta, gradual y segura, teniendo en cuenta: la respuesta econmica, las condiciones materiales locales, la cooperacin agrcola, y la calificacin de poltico y tcnico. La consolidacin de la agro-ecologa slo se producir con la realizacin de la reforma agraria y la cooperacin y ser el resultado de un proceso histrico de ruptura, de confrontacin y lucha. Palabras clave: Agroecologa, movimiento social, el MST.

ECOVIDA-Manizales como aporte en la construccin del movimiento agroecolgico colombiano1

Sandra Santoyo S. y 2Jose Humberto Gallego A.

2

Universidad de Caldas. Programa sociologa. [email protected] Universidad de Caldas. Facultad de Ciencias Agropecuarias Departamento de Desarrollo Rural [email protected]

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ECOVIDA es una propuesta diseada por el Jardn Botnico de la Universidad de Caldas hace ms de 10 aos, la cual ha evidenciado las alternativas diseadas por las comunidades rurales en cuanto a la bsqueda de la soberana en diferente aspectos: tecnolgicos, energticos, polticos y alimentarios. Demostrando cmo los mercados locales pueden ser una alternativa a la produccin convencional del sistema capitalista. En el escenario de ECOVIDA se convocan a organizaciones campesinas, comunidades de base, asociaciones rurales, las cuales desde diversas regiones del pas cada dos aos y durante tres das, comparten sus avances y retrocesos en lo concerniente a la organizacin, produccin y comercializacin de productos orgnicos, como una forma de aprendizaje colectivo para fortalecer el proceso agroecolgico a travs de la formacin campesino a campesino y del intercambio de experiencias con expertos en temas tcnicos, sociales y polticos, que sustentan y fortalecen el propsito de la agroecologa como propuesta de permanencia en los territorios. Este encuentro ha permitido adems, hacer visibles diversos procesos comunitarios agroecolgicos a nivel nacional, siendo reconocido entre quienes hoy han adoptado una produccin ecolgica y los consumidores, dando como resultado que ms de 300 experiencias puedan ser ejemplo de resistencia, innovacin y de desarrollo rural en el pas. Su permanencia durante los das de encuentro permite que estudiantes, campesinos, indgenas, afro colombianos, tcnicos y profesionales puedan intercambiar experiencias para generar procesos de resiliencia y de recuperacin de la sabidura popular como sustento para la construccin de una nueva sociedad y una nueva produccin.

Las escuelas campesinas de agroecologa: estrategia social para la soberana alimentaria en el Eje Cafetero Colombiano Aida Milena Garca ArenasInstituto de Investigaciones Ambientales. Universidad Tecnolgica de Pereira [email protected] Las Escuelas Campesinas de Agroecologa (ECA), son organizaciones de ncleos familiares campesinos conformadas en promedio por diez familias, que sustentan su produccin agrcola bajo el enfoque agroecolgico; priorizan como estrategia de calidad de vida la seguridad y la soberana alimentaria; consolidan su organizacin por medio del dilogo de saberes y la extensin de campesino a campesino1; reivindican la proteccin de los recursos naturales y la consolidacin de la cultura campesina como canales para mejorar la calidad de vida del habitante rural. El objetivo de esta ponencia es reflexionar sobre como las ECA desarrollaron estrategias locales para garantizar la seguridad y soberana alimentaria en un contexto local. Para esto, se realiz por medio de cinco estudios de caso en el Eje Cafetero Colombiano, la indagacin de cmo las comunidades campesinas de las ECA recreaban una nueva figura de organizacin comunitaria, abordaban la transmisin del conocimiento de forma horizontal, consolidaban propuestas de agricultura alternativas, promovan estructuras sociales diversas dentro del ncleo familiar y llevaban a la praxis un ejercicio de discusin poltica sobre la soberana alimentaria, dentro de un contexto de monocultivo cafetero y minifundio. Es as como se postulan las ECAS como la estrategia social para recrear propuestas de desarrollo local ms equitativos, amigable con el ambiente y con una propuesta poltica de soberana alimentaria a nivel predial.

Agricultura urbana en el predio El Molino, Delegacin Iztapalapa del Distrito Federal Baruch Xocoyotzin Chamorro CobaxinDepartamento de Agroecologa. Universidad Autnoma Chapingo [email protected] Integrante del proyecto La Tabiquera http://www.agriculturaurbana.wordpress.com La Unin de Colonos, Inquilinos y Solicitantes de Vivienda A. C. Es una organizacin surgida a travs de movimientos sociales en 1984, con la finalidad de que las personas de escasos recursos tengan una casa digna. Despus de ms de dos dcadas de su formacin los problemas actuales son de alimentacin, educacin, cultura y salud. En este contexto los proyectos de agricultura urbana La Tabiquera y UCISV, tienen un origen pragmtico agroecolgico con la finalidad de coadyuvar en la buena alimentacin, la educacin ambiental, el uso productivo de lugares ociosos y/o basureros para formacin de una vida digna dentro de la poblacin de la Ciudad de Mxico. En el ao 2008, la Secretaria para el Desarrollo Rural y Equidad para las Comunidades, promovi la fundacin de varias unidades de produccin en la ciudad, sin embargo, no todas han tenido xito productivo como lo han hecho nuestros proyectos, manifestado en los diversos artculos periodsticos nacionales e internacionales, reportajes televisivos, y las mltiples visitas de personas con visin a reproducir algunas formas de organizacin y trabajo. Estos funcionan gracias a la participacin de al menos un representante de 25 familias, entre los que destacan: nios, jvenes, adultos, amas de casa, comerciantes, empleados, desempleados y profesionistas de clase media a baja. La forma de trabajar est compuesta por una asamblea general cada mircoles de semana, posteriormente se encuentran las comisiones de produccin vegetal; manejo y labranza del suelo; uso integral del agua; produccin animal y de administracin y gestin.

Movimientos Ecosociales Campesinos en Mxico1

Pedro Muro Bowling

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Departamento de Sociologa Rural, Universidad Autnoma Chapingo, [email protected]

En este trabajo se presentan y discuten los movimientos ecosociales protagonizados por los campesinos de las comunidades de Tepoztln, Morelos, y San Salvador Atenco, estado de Mxico, en defensa de sus recursos naturales, formas de vida, cultura y organizacin social. Estos movimientos se interpretan y explican a travs de las propuestas terico-metodolgicas del Neopopulismo Ecolgico y del Anlisis de Costos de Sufrimiento y de Significado.El Neopopulismo Ecolgico se deriva de la actualizacin de la prctica del populismo agrario histrico, que se propuso evitar la imposicin del capitalismo a travs de la movilizacin de las poblaciones campesinas que resultaran afectadas por ese modelo. Los Costos de Sufrimiento y de Significado fueron los que pagaron las referidas comunidades mexicanas al enfrentarse a los empresarios y a los gobiernos estatal y federal, que pretendieron imponer sobre ellas, en el caso de Tepoztln, un megaproyecto turstico, y en el de Atenco, la ampliacin del aeropuerto internacional de la ciudad de Mxico.