eixo 2 economia e desenvolvimento d 2.3 economia do setor ...§ão... · brasil investe 19% do pib,...
TRANSCRIPT
EIXO 2 – Economia e Desenvolvimento
D 2.3 – Economia do Setor Público (16h)
Raul Wagner dos Reis Velloso
19 de setembro de 2011
RV na ENAP [email protected]
19set2011
Poupança, Poupança, Investimento e
Crescimento do PIBPIB
1) Y = Cp + I + G – (M – X) = PIBDispêndio Interno (D.I.)
D.I. > Y � Def C/C BP > 0
Def. C/C BP
2) Y = Cp + I + G + (X – M)
3) Yd = Y – T + Tr + J
4) Yd = Cp + Sp
5) I = Ip + Ig
6) (3) e (4) ... Y – T + Tr + J = Cp + Sp
7) (1) e (5) em (6) ... Cp + Ip + Ig + G – (M – X) – T + Tr + J =Cp + Ip + Ig + G – (M – X) – T + Tr + J =
= Cp + Sp. Daí:
8) Ip = (T – Tr – J – Ig – G) + (M – X) + Sp
9) Sg = T – Tr – J – G (poup. em c/c do gov.)9) Sg = T – Tr – J – G (poup. em c/c do gov.)
10) (9) em (8) ...
Ip = (Sg – Ig) + (M – X) + Sp
Ip = (Sg – Ig) + (M – X) + Sp
Ip/Y � ∆PIB/PIB
Até 80s, Sg > Ig.Depois disso, inverso: Sg cai e fica menor que Ig, mesmo com Ig caindo. Em certos anos, Sg<0!!!! (inclusive 2009).Dados Sp/Y e tradicional restrição externa, única Dados Sp/Y e tradicional restrição externa, única saída sustentável para aumentar Ip/Y (e, portanto, ∆PIB/PIB), é aumentar o excesso de S sobre Ig. [Ou, então, aumentar (M-X)/Y temporariamente].
Saldo em conta-corrente, em % do PIB
Abr11: -2,25% do PIB
5,00
6,00
7,00
Taxa de poupança (% PIB) daUnião, Estados e Municíp ios
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
Taxa de investimento
-2,00
-1,00
0,00
INV PRIV = (POUP GOV - INV GOV) + DEF C/C DO BP + POUP PRIV
(POUP EXT)=
I/Y S/Y Tx.Cresc. Y
Brasil vs. China
Brasil 19% 17% 4,5% aa
(Potencial)
China 50% 55% 11% aa
China, que tem modelo econômico voltado para o investimento (além de se voltar para a demanda
externa via ênfase na indústria de transformação), poupa 55% do PIB e investe 50%
CO
NF
RO
NT
E
transformação), poupa 55% do PIB e investe 50% do PIB. (Sobram 5% do PIB que são investidos
em títulos dos EEUU). Graças a essa ênfase, tem crescido a 10% ao ano em média há trinta anos.
Brasil, em contraste, é voltado para o consumo
CO
NF
RO
NT
E Brasil, em contraste, é voltado para o consumo interno, principalmente o puxado pelos gastos
públicos correntes – especialmente transferências federais de previdência e assistência.
CO
NF
RO
NT
E
Brasil investe 19% do PIB, absorve algo próximo de 2% de poupança externa, ou seja, poupa internamente algo próximo seja, poupa internamente algo próximo
de 17% do PIB, e isso ocorre basicamente no setor privado. No setor público a poupança é próxima de zero, apesar da gigantesca carga tributária. Consequência: PIB cresce pouco �1994-2002: taxa média de 2,6% a.a.Taxa sustentável pós 2003: 4,5% a.a.
Déficit público e seu financiamento
Ip = (Sg – Ig) + (M – X) + Sp
(Restrição básica em épocas de paz...)
Sg = T – Tr – J – G (poup. em c/c do gov.)
Ip = - [Ig – (T – Tr – J – G)] + (M – X) + Sp
Sg
Sp
Sup. Prim. = T – Tr – Ig – G = Sg + J - Ig
NFSP = J – Sup. Prim = (Bt – Bt-1)
NFSP=déficit público Troca J por Ig
Financiamento do déficit
BC Ativo Passivo(Estoques Ativo PassivoDIV B
M
Def Nom =
(Estoques) INTRODUZINDO
monopólio emissão de moeda
Juros devidoss/B
Def Nom = Def Prim + iB
Def Nom = Def Prim + i.B = Acr DIV = Acr B + Acr M
(Fluxos)
Financiamento do déficit-Juros
recebidos
INTRODUZINDO outros bancos públicos, possibilidad e de o governo emprestar, monopólio compra reservas, tomar dívida externa e outras
dívidas internas. E o conceito de DÍVIDA LÍQUIDA (d e ativos financeiros)
BC (+ BNDES etc.)Ativo Passivo
RESTITPRIV
DEP
DM
recebidoss/At
TITPRIVDIVLIQ
DM
ODI
+Juros devidoss/Div
M
Def Prim
Def Nom = Def Prim + iB = Acr DIVLIQ = Acr B+Acr MDividindo por Y = PIB:
Derivando uma expressão para o crescimento da dívid a líquida, a fim de determinar o superávit primário de equilíbrio, ou s eja, qual o sup.prim. que
estabiliza a razão DL/PIB, dado o estoque inicial d e DL e sob hipóteses quanto ao custo implícito da dívida e a taxa de cre scimento do PIB.
Def Nom/Y = Def Prim/Y + iB/Y = (Acr B)/Y + (Acr M)/Y
d + ib = (Acr B)/Y + (Acr M)/Y (*)
Mas:
Dividindo por Y = PIB:
(minúsculas--> div.por Y)
Mas:
Acr (B/Y) = [(Acr B)Y - B(Acr Y)/Y]/YY
Acr (B/Y) = (Acr B)/Y - B/Y(Acr Y)/Y
Acr b = (Acr B)/Y - gb--->(Acr B)/Y = Acr b + gb (**)
Por analogia: (Acr M)/Y = Acr m + gm (***)
(**) e (***) em (*)...
d + i.b = Acr b + g.b + Acr m + g.m
==> Acr b = d + (i - g).b - g.m - Acr m
onde b = B/Y, de = def prim/Y, i = custo implícito da onde b = B/Y, de = def prim/Y, i = custo implícito da dívida líquida, g = tx.cresc.PIB, m= M/Y
(Tx. Juros Real Impl . – ∆ ∆ ∆ ∆ PIB) * DL (t -1)
Superávit Primário de EquilíbrioATUALMENTE:
(Tx. Juros Real Impl . – ∆ ∆ ∆ ∆ PIB) * DL (t -1)
10 - 4,5 * 40
2,2% do PIB
SAINDO DO “NÓ FISCAL” DE 2003
5
6
7
2
3
4
5
-1
0
1
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Tx.Cr.PIB Média 95-03 Média 2004-10 PIB Potencial
Ajuste fiscal
1995.01 a 2010.12 2002.11 a 2010.12
“MODELO” DE CRESCIMENTO DO CRESCIMENTO DO GASTO CORRENTE
37%16%
8%
6% 0%
1987 Assist.Social
17%
16%
9%
15%
7%8%
12%
10%
2010 Outras Correntes
Pessoal ativo
Investimento
7%
39%
8%INSS
Saúde
Inat.& Pension.
Assist.Social
50 milhões
Velhos subsídios
50% do gasto da União
Só 11% dos gastos cobertos por contribuições
ESTRUTURA DO GASTO DO INSS(em % do total)(em % do total)
41,4 1 SM28,8 ATC28,8 ATC29,8 RISCO
etc.2009
etc.
(Elevada participação de subsídios a pessoas)
O “resumo da ópera” é que os investimentos da União em Transportes caíram fortemente dos anos setenta até o início dos anos noventa, e têm oscilado desde então em torno de 0,2% do PIB, marca essa que representa apenas algo ao redor de 1/10 dos níveis observados nos anos setenta.
Como fica claro no gráfico abaixo, o estado das rodovias sob gestão estatal se deteriorou fortemente nos últimos trinta anos, e desde 2003 cerca de 80% dessas estradas tem sido classificado como Deficiente, Ruim e Péssimo.
Invest. federal em transportes
8x + baixo que 70s
Velhos subsídios
45
50 milhões
50% do gasto (G) da União
46
Só 11% de G cobertos por contribuições
1,2% de G2010
47
Novos subsídios
48
17,5
19,5005
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
Juros Nominais, % PIB
11,5
13,5
15,5
4,0
dez-
03
mar
-04
jun-
04
set-
04
dez-
04
mar
-05
jun-
05
set-
05
dez-
05
mar
-06
jun-
06
set-
06
dez-
06
mar
-07
jun-
07
set-
07
dez-
07
mar
-08
jun-
08
set-
08
dez-
08
mar
-09
jun-
09
set-
09
dez-
09
mar
-10
jun-
10
set-
10
dez-
10
mar
-11
7,5
9,5
Tx.Impl.DL Selic
317350
Reservas (liq. Intl.)
US$ Bi.
Custo do carregamento das reservas internacionais
37,8234564350
100
150
200
250
300
317 - 38 = 279279 x 1,63 = 455
455 x 0,12 = R$ 55 bi. ou
US$ Bi.
0
1970
.12
1972
.01
1973
.02
1974
.03
1975
.04
1976
.05
1977
.06
1978
.07
1979
.08
1980
.09
1981
.10
1982
.11
1983
.12
1985
.01
1986
.02
1987
.03
1988
.04
1989
.05
1990
.06
1991
.07
1992
.08
1993
.09
1994
.10
1995
.11
1996
.12
1998
.01
1999
.02
2000
.03
2001
.04
2002
.05
2003
.06
2004
.07
2005
.08
2006
.09
2007
.10
2008
.11
2009
.12
2011
.01
55/3657,4 = 1,5% do PIB
10/5:
2009 R$ 100 bi.2010 802011 55
10/5:2011 55
Total 235 bi.
235 x (12 – 6) = R$
14 bi. ou 0,4%
51
14 bi. ou 0,4% do PIB.
Tendência à apreciação cambial
Desindustrialização
Qnt = Cnt
NT T
Ct = Qt + (M-X)Ct = Qt + (M-X)
1) M=X = 0
2) Sobe a absorção: M-X > 0
Absorção = Cnt + Ct = Qnt + Qt
2) Sobe a absorção: M-X > 0
Absorção = Cnt + Ct > Qnt + Qt
Absorção = Cnt + Ct = Qnt + Qt + (M-X)>0
Não comercializáveis
Dado o aumento de demanda agregada (gastos correntes), quais os impactos sobre os vários setores?
Mão-de-obraCapitais
PreçosNC/PreçosIT
Não comercializáveis
(Serviços etc.)
Indústria de transformação
(Só via produção interna.(Só via produção interna.Esta terá de subir, ou então P sobe.
Consumo cresce menos)
(Preços determinados fora do País. Importações
sobem, produção cai para expandir NC. Consumo
cresce mais)
200,0
220,0
240,0
260,0
0,008
0,009
0,010
“Proxy”do índice de preços ind.transformação (US$)
140,0
160,0
180,0
200,0
0,005
0,006
0,007
Índice de preços de não comercializáveis
(R$)
80,0
100,0
120,0
0,003
0,004
1994
.12
1995
.03
1995
.06
1995
.09
1995
.12
1996
.03
1996
.06
1996
.09
1996
.12
1997
.03
1997
.06
1997
.09
1997
.12
1998
.03
1998
.06
1998
.09
1998
.12
1999
.03
1999
.06
1999
.09
1999
.12
2000
.03
2000
.06
2000
.09
2000
.12
2001
.03
2001
.06
2001
.09
2001
.12
2002
.03
2002
.06
2002
.09
2002
.12
2003
.03
2003
.06
2003
.09
2003
.12
2004
.03
2004
.06
2004
.09
2004
.12
2005
.03
2005
.06
2005
.09
2005
.12
2006
.03
2006
.06
2006
.09
2006
.12
2007
.03
2007
.06
2007
.09
2007
.12
2008
.03
2008
.06
2008
.09
2008
.12
2009
.03
2009
.06
2009
.09
2009
.12
2010
.03
2010
.06
2010
.09
2010
.12
2011
.03
IPCA Comerc./TC/Pr.Commod. IPCA Não comerc.Dez94 Maio11
Não comercializáveisCommodities
Preços determinados fora do País
Não comercializáveis
(Serviços etc.)
Commodities
PreçosNC/PreçosC+PreçosIT
Indústria de
transformação
0,007
0,008
0,009
0,010
300,0
350,0
400,0
Índice de preços de
commodities em US$
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
100,0
150,0
200,0
250,0
em US$
0,000
0,001
0,002
0,0
50,0
1994
.12
1995
.04
1995
.08
1995
.12
1996
.04
1996
.08
1996
.12
1997
.04
1997
.08
1997
.12
1998
.04
1998
.08
1998
.12
1999
.04
1999
.08
1999
.12
2000
.04
2000
.08
2000
.12
2001
.04
2001
.08
2001
.12
2002
.04
2002
.08
2002
.12
2003
.04
2003
.08
2003
.12
2004
.04
2004
.08
2004
.12
2005
.04
2005
.08
2005
.12
2006
.04
2006
.08
2006
.12
2007
.04
2007
.08
2007
.12
2008
.04
2008
.08
2008
.12
2009
.04
2009
.08
2009
.12
2010
.04
2010
.08
2010
.12
2011
.04
IPCA Não comerc. Pr.Commod. IPCA Comerc./TC/Pr.Commod.
PIB da ind. transformação e PIB (base 100 = 1947)
Média: 18,2%
Média: 24,3%
Média: 17,3%
58Fonte: IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP e Decomtec/FIESP.
Brasil: Produção industrial
2
3
4
5
3,6%
2,1%
Taxa de crescimento média anualizada do consumo agregado nos EEUU
-3
-2
-1
0
1
1996
-I19
96-I
II19
97-I
1997
-III
1998
-I19
98-I
II19
99-I
1999
-III
2000
-I20
00-I
II20
01-I
2001
-III
2002
-I20
02-I
II20
03-I
2003
-III
2004
-I20
04-I
II20
05-I
2005
-III
2006
-I20
06-I
II20
07-I
2007
-III
2008
-I20
08-I
II20
09-I
2009
-III
2010
-I20
10-I
II20
11-I
Antes Depois
-5
-4
-3
Média 2008-I/2009-II Antes -1,1%Depois -2,2%
PIB Europa 2011: antes 1,9%, hoje 1,6%; 2012: antes 1,7%, depois 1,3% a.a.
4,70
4,90
5,10
Expectativas de mercado sobre o PIB 2011-15 (em %)
4,56
4,52
4,39
4,10
4,30
4,50
3,67
3,83
3,50
3,70
3,90
03/0
9/20
0915
/09/
2009
24/0
9/20
0905
/10/
2009
15/1
0/20
0926
/10/
2009
05/1
1/20
0916
/11/
2009
25/1
1/20
0904
/12/
2009
15/1
2/20
0924
/12/
2009
06/0
1/20
1015
/01/
2010
26/0
1/20
1004
/02/
2010
17/0
2/20
1026
/02/
2010
09/0
3/20
1018
/03/
2010
29/0
3/20
1008
/04/
2010
19/0
4/20
1029
/04/
2010
10/0
5/20
1019
/05/
2010
28/0
5/20
1009
/06/
2010
18/0
6/20
1029
/06/
2010
08/0
7/20
1019
/07/
2010
28/0
7/20
1006
/08/
2010
17/0
8/20
1026
/08/
2010
06/0
9/20
1016
/09/
2010
27/0
9/20
1006
/10/
2010
18/1
0/20
1027
/10/
2010
08/1
1/20
1018
/11/
2010
29/1
1/20
1008
/12/
2010
17/1
2/20
1028
/12/
2010
06/0
1/20
1117
/01/
2011
26/0
1/20
1104
/02/
2011
15/0
2/20
1124
/02/
2011
09/0
3/20
1118
/03/
2011
29/0
3/20
1107
/04/
2011
18/0
4/20
1129
/04/
2011
10/0
5/20
1119
/05/
2011
30/0
5/20
1108
/06/
2011
17/0
6/20
1129
/06/
2011
08/0
7/20
1119
/07/
2011
28/0
7/20
1108
/08/
2011
17/0
8/20
1126
/08/
2011
PIB 2011 PIB 2012 PIB 2014 PIB 2015 PIB 2013
6,316,50
7,00
Expectativas de mercado sobre a inflação em 2011-15 (em %)
5,33
4,88
4,784,66
4,50
5,00
5,50
6,00
3,50
4,00
03/0
9/20
0916
/09/
2009
28/0
9/20
0908
/10/
2009
21/1
0/20
0903
/11/
2009
13/1
1/20
0925
/11/
2009
07/1
2/20
0917
/12/
2009
30/1
2/20
0912
/01/
2010
22/0
1/20
1003
/02/
2010
17/0
2/20
1001
/03/
2010
11/0
3/20
1023
/03/
2010
05/0
4/20
1015
/04/
2010
28/0
4/20
1010
/05/
2010
20/0
5/20
1001
/06/
2010
14/0
6/20
1024
/06/
2010
06/0
7/20
1016
/07/
2010
28/0
7/20
1009
/08/
2010
19/0
8/20
1031
/08/
2010
13/0
9/20
1023
/09/
2010
05/1
0/20
1018
/10/
2010
28/1
0/20
1010
/11/
2010
23/1
1/20
1003
/12/
2010
15/1
2/20
1027
/12/
2010
06/0
1/20
1118
/01/
2011
28/0
1/20
1109
/02/
2011
21/0
2/20
1103
/03/
2011
17/0
3/20
1129
/03/
2011
08/0
4/20
1120
/04/
2011
04/0
5/20
1116
/05/
2011
26/0
5/20
1107
/06/
2011
17/0
6/20
1130
/06/
2011
12/0
7/20
1122
/07/
2011
03/0
8/20
1115
/08/
2011
25/0
8/20
11
IPCA 2011 Meta de inflação IPCA 2012 IPCA 2013 IPCA 2014 IPCA 2015
Juros e câmbio
5,00
6,00
7,00
14,0
16,0
18,0
5,4
1,59
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
0,000,0
2,0
jun.
95de
z.95
jun.
96de
z.96
jun.
97de
z.97
jun.
98de
z.98
jun.
99de
z.99
jun.
00de
z.00
jun.
01de
z.01
jun.
02de
z.02
jun.
03de
z.03
jun.
04de
z.04
jun.
05de
z.05
jun.
06de
z.06
Selic Real Tx.Câmbio Real Jul99/mai11
18,5
20,5
22,5
Ciclos de subida da Selic por congestionamento de gastos públicos correntes e investimentos privados
10,5
12,5
14,5
16,5
5,9
4,5
6,5
8,5
2001
M11
2002
M01
2002
M03
2002
M05
2002
M07
2002
M09
2002
M11
2003
M01
2003
M03
2003
M05
2003
M07
2003
M09
2003
M11
2004
M01
2004
M03
2004
M05
2004
M07
2004
M09
2004
M11
2005
M01
2005
M03
2005
M05
2005
M07
2005
M09
2005
M11
2006
M01
2006
M03
2006
M05
2006
M07
2006
M09
2006
M11
2007
M01
2007
M03
2007
M05
2007
M07
2007
M09
2007
M11
2008
M01
2008
M03
2008
M05
2008
M07
2008
M09
2008
M11
2009
M01
2009
M03
2009
M05
2009
M07
2009
M09
2009
M11
2010
M01
2010
M03
2010
M05
2010
M07
Tx. Real Juros de 1 ano (mercado)
Ingresso de capitais externos
Exportações 181,0 $bi.
IEDL 23,4IEDL 23,4Portfolio 44,5Renda Fixa 25,3
TOTAL 93,2
Def. C.Corrente 44,5(= 2,2% PIB)
20,000
30,000
40,000
50,000
60,000
70,000Investimento estrangeiro diretoempréstimos entre companhiasparticioação no capital
-10,000
0
10,000
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
40,000
60,000
80,000
investimento em carteirainvestimento em renda fixainvestimento em ações
-20,000
0
20,000
40,000
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
Fonte: AP&A no Fórum11
Apêndice