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Eficiência Energética O Sistema de Certificação Energética e o seu Impacto Energia 2020, FCUL, 8 Fevereiro 2010

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Eficiência EnergéticaO Sistema de Certificação Energética e o seu Impacto

Energia 2020, FCUL, 8 Fevereiro 2010

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Certificados Energéticos e de QAI

• Ponto de situação do SCE

• Medidas de melhoria nos certificados

• Presença e divulgação do SCE

2

Etiqueta de Desempenho Energético• 9 classes (de A+ a G)

Certificado informa de um modo simples e directo

Classificação energética Uma casa eficiente pode consumir menos de ¼ do consumo de referência

Classe energética Comparação com consumo de referência

A+ 25% ou menos do consumo de referência

A Entre 26% a 50%

B 51% a 75%

B- 76% a 100%

C 101% a 150%

D 151% a 200%

E 201% a 250%

F Entre 251% a 300%

G Mais de 300% consumo de referência

Edi

fício

s no

vos

Edi

fício

s ex

iste

ntes

Consumo referência

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Certificados Energéticos e de QAI

• Ponto de situação do SCE

• Medidas de melhoria nos certificados

• Presença e divulgação do SCE

Emissão mensal de CEs/DCRs ronda os 15000 registos70% correspondem a edifícios existentes

DCRs – Declaração de Conformidade Regulamentar

CEs – Certificado Energético e da Qualidade do Ar InteriorNota: Uma DCR corresponde a um CE emitido em fase de projecto. Em edifícios novos,

um CE só é emitido no final da obra.

DCRs – Declaração de Conformidade Regulamentar

CEs – Certificado Energético e da Qualidade do Ar InteriorNota: Uma DCR corresponde a um CE emitido em fase de projecto. Em edifícios novos,

um CE só é emitido no final da obra.

Classes A e B predominam nos novos edifíciosCerca de 60% dos edifícios existentes abaixo do limiar aplicável a novos edifícios (B-)

Cerca de metade dos edifícios certificados são recentesMais de 80% dos edifícios construídos antes de 2000 são classe C ou inferior

Fonte: ADENE, registo central do SCE. Certificados de edifícios existentes registados até final de 2009.Fonte: ADENE, registo central do SCE. Certificados de edifícios existentes registados até final de 2009.

Grande maioria dos edifícios novos já prevê solar térmicoSituação inverte-se nos edifícios existentes: apenas 5% com sistemas instalados

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Certificados Energéticos e de QAI

• Ponto de situação do SCE

• Medidas de melhoria nos certificados

• Presença e divulgação do SCE

Propostas de medidas de melhoria nos certificadosSão a ferramenta indutora de impacto da certificação energética

Descrição sucinta das oportunidade de

melhoria identificadas

Descrição sucinta das oportunidade de

melhoria identificadas

Intervalos para:Redução da facturaCusto investimentoPeríodo de retorno

Intervalos para:Redução da facturaCusto investimentoPeríodo de retorno

Nova classe energética se todas as medidas assinaladas forem implementadas

Nova classe energética se todas as medidas assinaladas forem implementadas

Impacto das medidas de melhoria (certificados emitidos no 1º semestre 2009)Se todas as medidas sugeridas pelos PQs nos certificados fossem implementadas…

40% dos edifícios estão acima do limite mínimo para edifícios novos

86% dos edifícios poderiam ficar acima do limite mínimo para edifícios novos

2/3 das medidas propostas incidem sobre AQS, Aquec. e Solar Necessidade de reforço do estudo de medidas conducentes redução das necessidades energéticas

Informação no certificado

Informação no certificado

Edifícios mais eficientes

Edifícios mais eficientes

• Investimento de €1250 a €6500 por fracção

• Tempo de retorno médio de 6 to 11 anos

• Potencial de economia de 0,4 tep/ano por fracção (energia primária)

Propostas de medidas de melhoria incidem sobre:

Principais desafios actuaisApós arranque do sistema de certificação, importa agora…

Sistema de Certificação Energética e de QAI

• Certificados Energéticos e de QAI

• Ponto de situação do SCE

• Medidas de melhoria nos certificados

• Presença e divulgação do SCE

CasA+ - Simulador de melhorias de desempenho energéticoInterface simplificada. Disponível em suporte “smartboard”, quiosque e internet

Portugal considerado um caso de sucesso na certificaçãoEstudo da ECEEE aponta Portugal como exemplo a seguir

Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Plano de Eficiência Energética: que impactos na Economia?ENERGIA 2020

Coordenação : Apoio :

1Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima da média europeia

138

148

143

127

120 120

90

110

130

150

1997 2005 2007 (E)

Portugal

Média EU-27

Intensidade Energética de Portugal e média europeiaEnergia final / PIB

(Toneladas Equivalentes de Petróleo por milhão de euros de PIB)

NOTA: PIB a preços constantes de 2000Fonte: Eurostat; Balanços Energéticos (DGEG); Análise ADENE/DGEG

+11+28

+23

X Desvio

Target 2015

2Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Portugal Eficiência 2015 Resumo

Foram definidos 12 Programas abrangentes para actuar nas várias vertentes da eficiência energética

• Adopção de novas tecnologias e processos organizativos bem como mudanças de comportamentos e valores, que conduzam a tipologias e hábitos de consumo mais sustentáveis.

• Medidas com incidência em tecnologia e inovação nos sectores de Transportes, Residencial &Serviços, Indústria e Estado e incidência de medidas comportamentais nas áreas de Comportamentos Sociais, Incentivos e Fiscalidade.

As medidas permitem alcançar 10% de eficiência energética até 2015• 10% vs. 8% previstos para 2015 na Directiva 2006/32/CE dos Serviços Energéticos• Permitindo mitigar o crescimento da factura energética em 1% por ano até 2015

3Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015 Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética

Transportes IndústriaResidencial e Serviços Estado

Comportamentos

Fiscalidade

Incentivos e Financiamento

Renove Carro1

Fundo de Eficiência Energética12

Mobilidade Urbana2

Sistema Eficiência Transportes3

Renove Casa & Escritório4

Sistema Eficiência Edifícios5

Renováveis na Hora e Programa Solar6

Sistema Eficiência Indústria7 E3: Eficiência

Energética Estado8

Programa Mais9 Operação E10

Fiscalidade Verde11

Tecno-logias

Compor- tamentos

Adopção Acção Organização ValoresAlavancas

4Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Programa Renove Casa & Escritório Principais medidas e objectivos

ObjectivoObjectivoTornar o parque actual de equipamentos domésticos (electrodomésticos e iluminação) mais eficiente quer por via da substituição directa quer através do desincentivo à compra de novos equipamentos com performances energéticas significativamente inferiores às melhores práticas já existentes no mercado, quer por via do estímulo a uma mudança de comportamentos na aquisição e no consumo de energia.

Tornar o parque actual de equipamentos domésticos (electrodomésticos e iluminação) mais eficiente quer por via da substituição directa quer através do desincentivo à compra de novos equipamentos com performances energéticas significativamente inferiores às melhores práticas já existentes no mercado, quer por via do estímulo a uma mudança de comportamentos na aquisição e no consumo de energia.

Substituição deequipamentos

Substituição deequipamentos

Desincentivo à aquisição de novos equipamentos ineficientes

Desincentivo à aquisição de novos equipamentos ineficientes

Programa Renove+ Electrodomésticos: cheque para substituição de equipamentos antigos por novos

• €100 para equipamentos classe por A++

• €50 para equipamentos A+

Cheque Eficiência e crédito bonificado para substituição de equipamentos

Financiamento de programas de troca de lâmpadas, termoacumuladores e outros equipamentos (PPEC)

• Phase-out de lâmpadas incandescentes até 2015

Programa Renove+ Electrodomésticos: cheque para substituição de equipamentos antigos por novos

• €100 para equipamentos classe por A++

• €50 para equipamentos A+

Cheque Eficiência e crédito bonificado para substituição de equipamentos

Financiamento de programas de troca de lâmpadas, termoacumuladores e outros equipamentos (PPEC)

• Phase-out de lâmpadas incandescentes até 2015

Taxa sobre as lâmpadas ineficientes

Proibição da comercialização de equipamentos de classes mais baixas

• Frigoríficos – Classe E e inferiores

• Ar Condicionado – COP < 2,5

• Balastros electromagnéticos

Informação sobre “whole-life- cycle cost”

Taxa sobre as lâmpadas ineficientes

Proibição da comercialização de equipamentos de classes mais baixas

• Frigoríficos – Classe E e inferiores

• Ar Condicionado – COP < 2,5

• Balastros electromagnéticos

Informação sobre “whole-life- cycle cost”

• Substituição de 1M de electrodomésticos até 2015

• Substituição de 1M de electrodomésticos até 2015

• Substituição de 5M de lâmpadas incandescentes por CFLs até 2015

• Substituição de 5M de lâmpadas incandescentes por CFLs até 2015

Medidas de remodelação Medidas de remodelação

Intervenção no parque de edifícios a necessitar de remodelação:

• Medida Janela Eficiente - incentivo à instalação de janelas eficientes (vidro duplo e estruturas com corte térmico):

• Medida de colocação de isolamentos, interiores/exteriores:

Medida Calor Verde - Incentivo à instalação de:

• Recuperadores calor

• Bombas de calor (COP >=4)

Intervenção no parque de edifícios a necessitar de remodelação:

• Medida Janela Eficiente - incentivo à instalação de janelas eficientes (vidro duplo e estruturas com corte térmico):

• Medida de colocação de isolamentos, interiores/exteriores:

Medida Calor Verde - Incentivo à instalação de:

• Recuperadores calor

• Bombas de calor (COP >=4)

• Janelas eficientes: 200 mil fogos• Isolamento Térmico:100 mil fogos• Aquecimento Eficiente: 200 mil

fogos

• Janelas eficientes: 200 mil fogos• Isolamento Térmico:100 mil fogos• Aquecimento Eficiente: 200 mil

fogos

Renovação de equipamentode escritório

Renovação de equipamentode escritório

Sistema de amortizações fiscais aceleradas para aquisição de equipamentos de elevada eficiência

• Portáteis

• Fotocopiadores eficientes

• Impressoras centralizadas e multi-funções

• Equipamentos de arrefecimento

Programa de informação e divulgação de soluções eficientes (energy star)

Sistema de amortizações fiscais aceleradas para aquisição de equipamentos de elevada eficiência

• Portáteis

• Fotocopiadores eficientes

• Impressoras centralizadas e multi-funções

• Equipamentos de arrefecimento

Programa de informação e divulgação de soluções eficientes (energy star)

• Penetração de equipamentos de elevada eficiência nas novas aquisições de:

• 10% em 2010;• 20% em 2015;

• Penetração de equipamentos de elevada eficiência nas novas aquisições de:

• 10% em 2010;• 20% em 2015;

5Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios Principais medidas e objectivos

ObjectivoObjectivoMelhorar o desempenho energético dos edifícios, através da melhoria da classe média de eficiência energética do parque edificado, mediante a implementação do Sistema de Certificação Energética Melhorar o desempenho energético dos edifícios, através da melhoria da classe média de eficiência energética do parque edificado, mediante a implementação do Sistema de Certificação Energética

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios

(SCE)

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios

(SCE)Eficiência nos edifícios residenciaisEficiência nos edifícios residenciais

Implementação faseada do Sistema de Certificação Energética de acordo com o definido na respectiva regulamentação legal, nomeadamente:

• 1ª fase – a partir de 1 de Julho de 2007- aos novos grandes edifícios de habitação e de serviços (>1.000 m2) ou grandes remodelações

• 2ª fase – a partir de 1 de Julho de 2008 - a todos os edifícios novos de habitação e serviços independentemente da área ou fim

• 3ª fase – a partir de 1 de Janeiro de 2009 - aos edifícios existentes para habitação e serviços, aquando da celebração de contratos de venda e locação ou cuja área seja superior a 1.000 m2

Implementação faseada do Sistema de Certificação Energética de acordo com o definido na respectiva regulamentação legal, nomeadamente:

• 1ª fase – a partir de 1 de Julho de 2007- aos novos grandes edifícios de habitação e de serviços (>1.000 m2) ou grandes remodelações

• 2ª fase – a partir de 1 de Julho de 2008 - a todos os edifícios novos de habitação e serviços independentemente da área ou fim

• 3ª fase – a partir de 1 de Janeiro de 2009 - aos edifícios existentes para habitação e serviços, aquando da celebração de contratos de venda e locação ou cuja área seja superior a 1.000 m2

Alinhamento progressivo da fiscalidade com a classe de eficiência energética dos edifícios

•Em sede de IRS, bonificação em 10% dos benefícios associados ao crédito habitação em sede de IRS para edifícios classe A/A+

Acesso a crédito bonificado para implementação das medidas de eficiência energética e reabilitação previstas no certificado energético

Alinhamento progressivo da fiscalidade com a classe de eficiência energética dos edifícios

•Em sede de IRS, bonificação em 10% dos benefícios associados ao crédito habitação em sede de IRS para edifícios classe A/A+

Acesso a crédito bonificado para implementação das medidas de eficiência energética e reabilitação previstas no certificado energético

Eficiência nos ServiçosEficiência nos Serviços

Obrigatoriedade para edifícios > 1.000 m2• Realização de auditoria de energética de 6

em 6 anos e inspecções periódicas a caldeiras e sistemas de ar condicionado

• Plano de manutenção e técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemas de climatização

Dinamização da instalação de sistemas de monitorização e gestão de energia

• Obrigatória em equipamentos com potência >100kW (monitorização) e 200kW (gestão)

Incentivo à cogeração através da dinamização de estudos de viabilidade

• Obrigatória para edifícios >10.000 m2 dos sectores de saúde, turismo e comércio

Regulamentação sobre iluminação com máximo de W/m2 consoante as utilizações

Obrigatoriedade para edifícios > 1.000 m2• Realização de auditoria de energética de 6

em 6 anos e inspecções periódicas a caldeiras e sistemas de ar condicionado

• Plano de manutenção e técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemas de climatização

Dinamização da instalação de sistemas de monitorização e gestão de energia

• Obrigatória em equipamentos com potência >100kW (monitorização) e 200kW (gestão)

Incentivo à cogeração através da dinamização de estudos de viabilidade

• Obrigatória para edifícios >10.000 m2 dos sectores de saúde, turismo e comércio

Regulamentação sobre iluminação com máximo de W/m2 consoante as utilizações

• 1 em cada 15 lares com classe energética eficiente (B- ou superior)

• 1 em cada 15 lares com classe energética eficiente (B- ou superior)

• 30% do parque > B- em 2015• 50% das grandes reparações A• 30% do parque > B- em 2015• 50% das grandes reparações A

• Residencial: 200 mil fogos/ano certificados• Serviços: 20 mil fracções/ano certificadas• Residencial: 200 mil fogos/ano certificados• Serviços: 20 mil fracções/ano certificadas

6Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Renováveis na Hora Principais medidas e objectivos

ObjectivoObjectivo

Promover a substituição do consumo de energia não renovável por energia renovável através da maior facilidade de acesso a tecnologias de micro-geração e de aquecimento solar Promover a substituição do consumo de energia não renovável por energia renovável através da maior facilidade de acesso a tecnologias de micro-geração e de aquecimento solar

Renováveis na Hora:Micro-geração

Renováveis na Hora:Micro-geração

Renováveis na Hora:Programa Solar Térmico

Renováveis na Hora:Programa Solar Térmico

Sistema simplificado de registo para instalação de micro-geração renovável até 5 kW

• 10 MW por ano a crescer a 20%/ano

Obrigatoriedade de instalação 2 m2 de solar térmico para aceder à tarifa bonificada

• Estimado em cerca de 1m2 por kW instalado

Isenção de licenciamento camarário para pequenas instalações

Sistema simplificado de registo para instalação de micro-geração renovável até 5 kW

• 10 MW por ano a crescer a 20%/ano

Obrigatoriedade de instalação 2 m2 de solar térmico para aceder à tarifa bonificada

• Estimado em cerca de 1m2 por kW instalado

Isenção de licenciamento camarário para pequenas instalações

Campanhas de divulgação

Programa “Renove – Solar Térmico”

• Apoio à revitalização de equipamentos de solar térmico existentes

Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico

• Benefício fiscal até 30% do investimento em sede de IRS

Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios

Programas orientados a segmentos específicos

• Habitações Sociais

• Piscinas e Balneários

• Condomínio Solar

Campanhas de divulgação

Programa “Renove – Solar Térmico”

• Apoio à revitalização de equipamentos de solar térmico existentes

Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico

• Benefício fiscal até 30% do investimento em sede de IRS

Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios

Programas orientados a segmentos específicos

• Habitações Sociais

• Piscinas e Balneários

• Condomínio Solar

• 165 MW de capacidade instalada • 165 MW de capacidade instalada • 1 em cada 15 edifícios com Solar Térmico• 1 em cada 15 edifícios com Solar Térmico

7Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Impacto esperado por Programa

300

170

223 28

180

19949

58

512 2549 1.792

0

500

1.000

1.500

2.000

RenoveCarro

MobilidadeUrbana

Sistema deEficiênciaEnergética

nosTransportes

Operação E Renove Casa& Escritório

Sistema deEficiência

Energéticanos Edifícios

Renováveisna Hora ePrograma

Solar

Operação E Sistema deEficiênciaEnergética

na Indústria

MedidasRetroactivas

EficiênciaEnergéticano Estado

Total

Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado Impacto total

Fonte: Análise ADENE/DGEG

Programas 4, 5 e 6 correspondem a 24 %

do impacto total

8Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

A implementação do plano no Ano 1, permitiu ganhos de eficiência de 119 mil TEP (cerca de 7% do objectivo a 2015)

Monitorização Preliminar : PNAEEFonte: Agência para a Energia (ADENE)Data : 13-Mar-09Área Programa Real 2008 Objectivo 2010 Objectivo 2015Transportes Renove carro 14.933 90.894 298.188

Mobilidade Urbana 654 131.033 169.837Sistema Efic. Energ.Transportes 14.891 88.461 222.988

Residencial&Serviços Renove Casa&Escritório 13.592 70.119 179.613Certificação Energética Edifícios 4.313 67.353 198.822Renováveis na Hora /Prog. Solar 1.114 18.475 49.471

Indústria SGCIE 69.651 161.962 536.356Estado 25 13.999 49.371Comportamentos Operação E 0 93832Total 119.173 642.296 1.798.477% Execução 6,6%

Nota : O Real de 2008, contabiliza os ganhos efectivos anualizados