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Introduo

No mbito da cadeira de Unidade de Transferncia VI, foi-nos pedido que

realizssemos uma fraco de uma auditoria energtica.

Ficamos responsveis pela identificao das zonas de sombreamento e

bem como a sua caracterizao includo as proteces pelo exterior e interior

(persianas exteriores e telas interiores, assim como vidros protegidos). E levantamento

dos equipamentos do piso -1.

Desta forma teremos que medir as fachadas para calcularmos as reas

das zonas de sombreamento e temos que proceder identificao dos locais onde

esto inseridos. Para as proteces interiores e exteriores, iremos medir os

envidraados e desta forma calcular a rea das persianas e das telas, bem como a

quantidade destas. Por ltimo iremos realizar o levantamento dos equipamentos bem

como a sua localizao.

Este trabalho pretende desenvolver competncias ao nvel da eficincia

energtica mais especificamente, como se realiza uma auditoria.

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Eficincia Energtica

A eficincia energtica pode ser definida como a optimizao do consumo de

energia. Antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um

percurso mais ou menos longo de transformao, durante o qual uma parte

desperdiada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre devidamente

aproveitada. A eficincia energtica pressupe a implementao de estratgias e

medidas para combater o desperdcio de energia ao longo do processo de

transformao: desde que a energia transformada e, mais tarde, quando utilizada.

A eficincia energtica acompanha todo o processo de produo, distribuio e

utilizao da energia, que pode ser dividido em duas grandes fases:

Transformao: A energia existe na Natureza em diferentes formas e, para ser

utilizada, necessita de ser transformada. Durante essa transformao, parte da energia

perde-se, gerando desperdcios prejudiciais para o ambiente. Parte destas perdas

inevitvel e deve-se a questes fsicas, mas outra parte perdida por mau

aproveitamento e falta de optimizao dos sistemas.

Esse desperdcio tem vindo a merecer a crescente ateno das empresas que

processam e vendem energia. Por outro lado, sendo a energia um bem vital s

economias, este tema faz parte da agenda poltica de vrios pases e tem vindo a

suscitar uma crescente inquietao da comunidade internacional.

Neste contexto, tm-se multiplicado as iniciativas para a promoo da

eficincia energtica. Empresas, governos e ONG por todo o mundo tm investido

fortemente na melhoria dos processos e na pesquisa de novas tecnologias energticas,

mais eficientes e amigas do ambiente, bem como no aproveitamento das energias

renovveis.

Utilizao: O desperdcio de energia no se esgota na fase de transformao ou

converso, ocorrendo tambm durante o consumo.

Nesta fase, a eficincia energtica frequentemente associada ao termo

"Utilizao Racional da Energia" (URE), que pressupe a adopo de medidas que

permitem uma melhor utilizao da energia, tanto no sector domstico, como nos

sectores de servios e indstria.

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Atravs da escolha, aquisio e utilizao adequada dos equipamentos,

possvel alcanar significativas poupanas de energia, manter o conforto e aumentar a

produtividade das actividades dependentes de energia, com vantagens do ponto de

vista econmico e ambiental.

Enquanto que, a eficincia energtica durante a transformao da energia

depende apenas de um nmero restrito de actores, nesta fase, depende de todos ns.

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Auditria Energtica

Uma Auditoria Energtica consiste numa abordagem horizontal de todos os

aspectos relacionados com o uso da energia, ou que de alguma forma contribuam para

a caracterizao dos fluxos energticos.

Como tal, auditoria energtica pode definir-se como um exame detalhado das

condies de utilizao de energia numa instalao. A auditoria permite conhecer

onde, quando e como a energia utilizada, qual a eficincia dos equipamentos e onde

se verificam desperdcios de energia, indicando igualmente solues para as anomalias

detectadas.

A auditoria energtica tem por objectivos;

Caracterizar e quantificar as formas de energia utilizadas;

Caracterizar a estrutura do consume de energia;

Avaliar o desempenho dos sistemas de gerao, transformao e

utilizao de energia;

Quantificar os consumos energticos por sector, produto ou

equipamento;

Relacionar o consumo de energia com a produo;

Estabelecer e quantificar potenciais medidas de racionalizao;

Especificar um plano de gesto de energia;

Analisar tcnica e economicamente as solues encontradas;

Propor um esquema operacional de gesto de energia;

Propor a substituio de equipamentos do processo por ouros mais

eficientes;

Propor a alterao de fontes energticas, caso de justifique;

Propor um plano de racionalizao para as aces e investimentos a

empreender.

Estas medidas sero integradas num plano estratgico de interveno que

definir claramente as medidas a tomar e os objectivos anuais a alcanar, no que

respeita reduo dos consumos energticos.

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Fases de uma auditoria de Energia

1. Preparao da interveno

2. Interveno local

3. Tratamento de dados

4. Elaborao do relatrio de auditrio

A auditoria que iremos realizar ser constituda apenas pela fase 1, na qual

realizada a recolha e anlise de informao documental, a anlise do processo

produtivo e energtico e a recolha de informaes relativas a equipamentos.

Legislao

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Portaria n.66/2014. D.R. n.50, Srie I de 2014 03 12

Define o sistema de avaliao dos tcnicos do sistema de certificao energtica dos

edifcios (SCE) e aprova as adaptaes ao regime jurdico de cerificao para acesso e

exerccio da actividade de formao profissional, aprovado pela portaria n851/2010,

de 6 de Setembro.

Declarao de rectificao n.3/2014. D.R. n.22, Srie I de 2014 01 31

Rectifica a Portaria n.349 D/2013, de 2 de Dezembro, dos ministrios do ambiente,

ordenamento do territrio e energia e da solidariedade, emprego e segurana social

que estabelece os requisitos de concepo relativos qualidade trmica da envolvente

e eficincia dos sistemas tcnicos dos edifcios novos, dos edifcios sujeitos a grande

interveno e dos edifcios existentes, publicada no Dirio da Republica n233, 1

srie, 2 suplemento, em 2 de Dezembro de 2013 .

Despacho (extracto) n.15793-L/2013. D.R. n.234, 3 suplemento, serie II de 2013

12 03

Procede publicao da metodologia de apuramento da viabilidade econmica da

utilizao ou adopo de determinada medida de eficincia energtica, prevista no

mbito de um plano de racionalizao energtica.

Despacho (extracto) n.15793-F/2013. D.R. n.234, 3 suplemento, serie II de 2013

12 03

Procede publicao dos parmetros para o zoneamento climtico e respectivos

dados.

Decreto-Lei n.118/2013. D.R. n.159, serie I de 2013 08 20

Aprova o sistema de certificao energtica dos edifcios, o regulamento de

desempenho energtico dos edifcios de habitao e o regulamento de desempenho

energtico dos edifcios de comrcio e servios, e transpem a directiva

n.2010/31/EU, do Parlamento Europeu e Conselho, de 19 de Maio de 2010, relativa

ao desempenho energtico dos edifcios.

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Descrio das mquinas

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Laboratrio de Civil:

Fig. 1 Projector de Slides Fig. 2 No identificada

Fig.3 Prensa Hidrulica Fig.4 Prensa Hidrulica

8

Fig. 5 Prensa Hidrulica Fig. 6 - Betoneira

Fig. 7 - Agitador Fig. 8 Balana Analtica

9

Fig. 9 Agitador de Peneiras Fig. 10 - Forno

Fig. 11 Berbequim Pneumtico

Fig. 12 - Hotte

10

Fig. 13 Placa Trmica Fig. 14 Balanas Analticas

Fig. 15 No Identificada Fig. 16 No Identificada

Fig. 17 Bisnagas de Cola Quente

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Laboratrio de Investigao e Desenvolvimento:

Fig. 18 No Identificada Fig. 19 Arca Frigorfica

Fig. 20 No Identificada Fig. 21 No Identificada

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Fig. 22 No Identificada

Fig. 23 No Identificada

Fig. 24 - Aspirador

Fig. 25 No Identificada

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Fig. 26 - Computador Fig. 27 Localizao das Mquinas

Fig. 28 Localizao das Mquinas

Fig. 29 Localizao das mquinas

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Oficinas:

Fig. 30 No Identificada

Fig. 31 No Identificada

Fig. 32 No Identificada

32

Fig. 33 Localizao das Mquinas

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Fig. 34 Fresadora

Fig. 35 - Calandra

Fig. 36 Mquina de Corte

Fig. 37 Localizao das Mquinas

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Fig. 38 Localizao das Mquinas

Fig. 39 Rebarbadora Fig. 40 - Berbequim

Fig. 41 Tico-Tico Fig. 42 - Berbequim

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Fig. 44 Mquina de Soldar Fig. 43 No Identificada

Fig. 45 Engenho de Furo

Fig. 46 - Torno

Fig. 47 - Rebarbadora

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Concluso

Atravs da realizao deste trabalho conseguimos compreender de melhor

forma no que consiste a eficincia energtica e como se realiza uma auditoria.

Com o levantamento dos dados dos equipamentos, chegamos concluso que

existe imensas falhas nesse campo, uma vez, que existe muita falta de informao

relativa s suas caractersticas, nomeadamente: sua potncia, ao seu fabricante, ao

seu modelo, entre outras. Esta falta de informao, dificulta bastante a realizao da

auditoria.

Relativamente s persianas exteriores e s telas interiores, tivemos alguma

dificuldade no levantamento destas, no 3 piso, pois as salas estavam fechadas o que

no nos permitiu visitar e identificar as mesmas.

Em relao s reas sombreadas, a dificuldade com que nos deparamos foi o

facto de no conseguirmos nenhuma planta onde estivesse presente a escala e as

medidas, desta forma, tivemos nos que realizar essa medio, o que nos atrasou o

trabalhou.

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Bibliografia

http://www.edp.pt/pt/particulares/auditoriaenergetica/Pages/auditoriaenerg%C3%A9tica.asp

x

https://energia.edp.pt/particulares/servicos/eficiencia-energetica/auditoria-energetica.aspx

http://www.adene.pt/textofaqs/auditoria-energetica

http://www.eficiencia-energetica.com/

http://www.portal -eficienciaenergetica.com.pt/

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