efeito donÍveldecarunchamento domilhosobre a ...vol. 19 nq 3 1990 181 efeito...

5
Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DO NÍVEL DE CARUNCHAMENTO DO MILHO SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE SUA PROTEÍNA E ENERGIA PARA sutsos EM CRESCIMENTO Darei Clementino Lopes 1, Juarez Lopes Donzele 1, Júlio Calvelli Alvarenga2!J Renato de Alencar Fontes'! e Antômo Assis Vieira RESUMO - Um lote de milho, varieda- de BR-300, foi preparado no Centro Na- cional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS) da EMBRAPA em Sete Lagoas, MG, para se obter os tratamentos deseja- dos, ou seja, 5,0%; 20,0%; 30,0% e 50,~% de carunchamento, obtidos através de rrus- tura entre um lote carunchado artificial- mente pelo Sitophilus zeamays (Motschuls- ky, 1855)e outro não carunchado. O teste de digestibilidade foi conduzido na Granja EPAMIG 1 em Ponte Nova, MG. Utilizando-se 12 suínos landrace, ma- chos inteiros, alojados em gaiolas de meta- bolismo em um delineamento experimental em blocos casualizados com quatro trata- mentos (TI = 5,0%: T2 = 20,0%; T3 = 30,0% e T4 = 50,0% de carunchamento) e três repetições, com peso inicial médio de 36,0kg. Os resultados do experimento sobre a digestibilidade do milho com suínos, em vários níveis de carunchamento (5%; 20%: 30% e 50%) não mostraram diferença esta- tística (P > 0,05) quanto a matéria seca digestível, nitrogênio absorvido e nitrogê- nio retido em relação ao ingerido, enquanto a energia digestível e aenergia metabolizá- vel reduziram-se linearmente devido aos tratamentos com suínos na fase de cresci- mento. Termos para indexaçâo: Milhocarunchado, nitrogênio, energia e suíno-crescimento 1 - Pesquisadores da EP/WIG-CP.216 - 36.570 - Viçosa. MG 2 - Pesquisadores da EMBRAPA - Viçosa - Sete Lagoas. MG 3 - Estudante de PÓ9-graduaçâo - UFV - Viçosa. MG Level of Wormy on the Digestive Value of Com to Growing Pig ABSTRACT Five lots of com, variety BR-300 with decay levels due to wormy of 3%, 20% and 50% were prepared using non-decayed com and other lot decayed infested by ar- tificial application of womy. The digestibi- lity test was realized at the Experimental Farm EPAMIG at the Ponte Nova-MG, with twelve Landrace boars (Weight 36,0 kg) used in tOOgrowing period. The ani- mals were kept in individual metabolic ca- ges, in randomizes experimental design with four treatments (TI = 5%; T2 = 20%; T3 = 30% and T4= 50%) of wormy and tree replicates. The digestibility data with levei of wor- my of the com (5%, 20%, 30% and 50%) there was not difference (P > 0,05) in the digestibility of dry matter, nitrogem absorption and nitrogen retention. Howe- ver the digestible energy and metabolizable energy was affected from the rise in wor- mylevelofcom. Key Words: Wormy com, digestibility, nitrogen, energy and growing swine INTRODUÇÃO O milho é a cultura que ocupa a maior área cultivada no Brasil com uma rodu- ~ lD co o

Upload: others

Post on 08-Jan-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A ...Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A DIGESTIBILIDADE DESUAPROTEÍNA EENERGIA PARA sutsos EMCRESCIMENTO

Vol. 19 NQ 3 1990 181

EFEITO DO NÍVEL DE CARUNCHAMENTO DO MILHO SOBRE ADIGESTIBILIDADE DE SUA PROTEÍNA E ENERGIA PARA sutsos

EM CRESCIMENTO

Darei Clementino Lopes 1, Juarez Lopes Donzele 1, Júlio Calvelli Alvarenga2!JRenato de Alencar Fontes'! e Antômo Assis Vieira

RESUMO - Um lote de milho, varieda-de BR-300, foi preparado no Centro Na-cional de Pesquisa de Milho e Sorgo(CNPMS) da EMBRAPA em Sete Lagoas,MG, para se obter os tratamentos deseja-dos, ou seja, 5,0%; 20,0%; 30,0% e 50,~%de carunchamento, obtidos através de rrus-tura entre um lote carunchado artificial-mente pelo Sitophilus zeamays (Motschuls-ky, 1855) e outro não carunchado.O teste de digestibilidade foi conduzido

na Granja EPAMIG 1 em Ponte Nova,MG. Utilizando-se 12 suínos landrace, ma-chos inteiros, alojados em gaiolas de meta-bolismo em um delineamento experimentalem blocos casualizados com quatro trata-mentos (TI = 5,0%: T2 = 20,0%; T3 =30,0% e T4 = 50,0% de carunchamento) etrês repetições, com peso inicial médio de36,0 kg.Os resultados do experimento sobre a

digestibilidade do milho com suínos, emvários níveis de carunchamento (5%; 20%:30% e 50%) não mostraram diferença esta-tística (P > 0,05) quanto a matéria secadigestível, nitrogênio absorvido e nitrogê-nio retido em relação ao ingerido, enquantoa energia digestível e a energia metabolizá-vel reduziram-se linearmente devido aostratamentos com suínos na fase de cresci-mento.Termos para indexaçâo: Milho carunchado,nitrogênio, energia e suíno-crescimento

1 - Pesquisadores da EP/WIG-CP.216 - 36.570 - Viçosa. MG2 - Pesquisadores da EMBRAPA - Viçosa - Sete Lagoas. MG3 - Estudante de PÓ9-graduaçâo - UFV - Viçosa. MG

Level of Wormy on the Digestive Value ofCom to Growing Pig

ABSTRACT

Five lots of com, variety BR-300 withdecay levels due to wormy of 3%, 20% and50% were prepared using non-decayedcom and other lot decayed infested by ar-tificial application of womy. The digestibi-lity test was realized at the ExperimentalFarm EPAMIG at the Ponte Nova-MG,with twelve Landrace boars (Weight 36,0kg) used in tOOgrowing period. The ani-mals were kept in individual metabolic ca-ges, in randomizes experimental designwith four treatments (TI = 5%; T2 =20%; T3 = 30% and T4= 50%) of wormyand tree replicates.The digestibility data with levei of wor-

my of the com (5%, 20%, 30% and 50%)there was not difference (P > 0,05) in thedigestibility of dry matter, nitrogemabsorption and nitrogen retention. Howe-ver the digestible energy and metabolizableenergy was affected from the rise in wor-my level of com.

Key Words: Wormy com, digestibility,nitrogen, energy and growing swine

INTRODUÇÃO

O milho é a cultura que ocupa a maiorárea cultivada no Brasil com uma rodu-

~lDcoo

Page 2: EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A ...Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A DIGESTIBILIDADE DESUAPROTEÍNA EENERGIA PARA sutsos EMCRESCIMENTO

182

ção aproximada de 20 milhões de toneladaspor ano, segundo informações do Ministé-rio da Agricultura. É um alimento de ca-racterísticas econômico-sociais muito im-portantes. Juntamente com o feijão e o ar-roz constitui a composição cotidiana dadieta das populações de baixa renda. No to-cante à alimentação dos animais, sempre foio principal alimento para suínos e aves.Entretanto, é um produto muito suscep-

tível ao ataque de pragas, tanto na culturacomo nos grãos armazenados, alterandoa sua composição quúnica e, conseqüente-mente, o seu valor nutritivo. CARVALHO(1978) cita que as principais pragas queatacam o milho armazenado são Sitophiluszeamays (Motschulsky, 1855) e Sitotrogacerealela (Olivier, 1819). IRABAGON(1959) cita que as maiores indicações doefeito do carunchamento sobre a qualidadedo milho armazenado podem ser observa-das pelas análises quúnicas de seus compo-nentes e por teste com animais. Mostrou queo teor de proteína do milho infestado tendea aumentar, encontrando 8,81; 8,88 e9.06%, após um mês de estocagem e 9,0%;10,69% e 12,38% após quatro meses deestocagem de 250 g de milho em tempera-turas de 15,5°C; 21° e 26°, repectivamente.IRABAGON (1959) demonstrou que,

quando os prejuízos causados ao milho peloSitophiIus são de 25,9% de perda de peso, ovalor' nutritivo do milho desaparece (Tabela1).Com o avanço da tecnologia de produção

e o uso de computadores na formulação derações, torna-se necessário conhecimento

REV. soe. BRAS. zoar.

mais profundo sobre o valor nutritivo domilho, principalmente porque ainda é oprincipal componente das rações dos suí-nos. E sabido que muitos fatores podeminfluir na composição quúnica e valores deenergia e proteína deste alimento. Entreoutros, podem-se citar origem do milho,variedade, processamento, idade do animalutilizado na avaliação e principalmente oataque de pragas e doenças do milho (ED-WARDS & DUTHIE, 1970; BAYLEY etalii, 1974; LODHI et alii, 1976 e COSTAet alii, 1970).Devido à importância do milho na ali-

mentação de suínos e a escassez de infor-mação sobre o seu valor nutritivo quandocarunchado, propôs-se este trabalho com oobjetivo de determinar os valores de diges-tibilidade da matéria seca, proteína e ener-gia em vários níveis de carunchamento,com suínos em crescimento.

MATERIA L E MÉTODOSo experimento foi conduzido na granja

EPAMIG-l Fazenda Experimental dePonte Nova, MG.Foram utilizados 12 suínos landrace, ma-

chos inteiros, alojados em gaiolas de meta-bolismo semelhantes àquelas descritas porPEKAS (1968), colocadas em um abrigocom meia parede coberto com telhas deamianto. Os animais foram distribuídos in-dividualmente nas gaiolas de metabolismo,em um delineamento experimental em blo-cos casualizados, com quatro tratamentos etrês repetições, com peso médio inicial de36,0 kg. Os tratamentos usados foram: TI

Tabala 1 - Ganho de peso de animais de laboraI6r!o (ratos) ap6s 25 dias de alimentação com tmaração com 80% do milho com diferentes teores de qualidade em funçao do ataque dE! In-setos

Qualidade do milho(% perda de peso)

Ganho de peso(%)

Ganho de peso(Gramas)

1.002,506,8225,90

+ 4,580+ 3,233+ 1,387- 1,442

1007141- 31

Fonte: IRABAGON. (1959)

Page 3: EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A ...Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A DIGESTIBILIDADE DESUAPROTEÍNA EENERGIA PARA sutsos EMCRESCIMENTO

VaI. 19 ~"-..Q 1990

= milho com 5% de carunchamento; T2 =milho com 20% de carunchamento; T3 =milho com 30% de carunchamento e T4 =milho com 50% de carunchamento.A ração usada foi constituída apenas de

milho moído (fubá) que foi fornecido a ca-da animal em quantidade diária em funçãodo tamanho metabólico de cada animal(kgO,75), ou seja, cada animal recebeu 80 gde fubá por unidade de tamanho metabólicopor dia. O período experimental foi de 15dias, sendo sete dias de adaptação às raçõesexperimentais, três dias de uniformizaçãodo alimento e cinco dias de coleta. As ra-ções foram fornecidas duas vezes ao dia(8h e 15h) e a água foi fornecida após asrefeições, à vontade.

Método usado foi o de coleta total de fe-zes (sem marcador) e uma alfquota de uri-na. semelhante à descrita por ALVAREN-GA et aIii (1979). Após à colheita, as fezeseram condicionadas em sacos plásticos in-dividuais, armazenados em congelador du-rante o período de coleta, enquanto a urinaera condicionada em recipientes plásticosque eram armazenados em geladeira. Nofinal da coleta, as fezes eram homogeneiza-das e secas em estufa a 60°C para análisesposteriores.As análises do milho moído (fubá), fezes

e urina foram realizadas no laboratório de

183

Nutrição Animal do Departamento de Zo-otecnia do C.C.A. da UFV. As determina-ções de matéria seca foram feitas segundoo método descrito por LENKEIT & BEC-KER (1956). A energia bruta foi determi-nada na bomba calorimétrica tipo PARR.As análises de nitrogênio (realizadas emaparelho mícro-Kjeldhal), conforme méto-do descrito pela A.O.A.C. (1970).

RESUL TADOS E DISCUSSÃOOS resultados do experimento de digesti-

bilidade do milho com suínos nos vários ní-veis de carunchamento estão no Quadro 1.A. matéria seca digestível, nitrogênio ab-sorvido, nitrogênio retido em relação aoingerido não foram estatisticamente(P > 0,05) afetados pelos tratamentos, en-quanto a energia digestível (ED) e a energiametabolizãvel (EM) apresentaram reduçãolinear (P < 0,05) devido aos tratamentos.As equações de regressão Y = 3920-9,67x e Y = 3829 - 9,7lx em que Y re-presenta respectivamente, ED e EM e X -onível de carunchamento do milho indicamredução de 9,67 kcal de ED e 9,71 kcallkgde EM por cada aumento de 1% no nível decarunchamento.A digestibilidade da matéria seca, os va-

lores de energia digestível e de energiametabolizável tiveram um comportamentosemelhante aos dados obtidos em análise do

Quadro 1 - Dlgestlbilldade da matéria seca, protelna e energia da milho carunchada com sulnas na fa-se de crescimento

Itens Tratamentos

Consumo diário de matoseca-gConsumo nitrogênio diário-gConsumo energia bruta diária-kcalNitrogênio fecal diário-gNitrogênio urinário diário-gEnergia fecal diária-kcalEnergia urinária diária-kcalMatéria seca digestível-%Nitrogênio absorvido-%Nitrogênio retido (em relação ao ingerido)-%Energia digestível- kcalJkgEnergia metabolizável-kcallkg

1034,6914,45

43181,797,13

32711093,6487,3538,19

38983805

1026,8816,20

40742,157,48

40010892,3986,3340,59

35883476

1044,4517,48

39872,748,35

42411391,8385,3337,89

34633368

1007,5715,24

40471,947,19

35010593,1486,6640,51

37143627

Page 4: EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A ...Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A DIGESTIBILIDADE DESUAPROTEÍNA EENERGIA PARA sutsos EMCRESCIMENTO

184

milho por vários autores como LOPES etalii (1988), que mostraram não haver alte-ração no nível de matéria seca, mas ligeirodecréscimo no nível de energia bruta nomilho, à medida que aumenta o caruncha-mento. GEE (1972) que, em análise quími-ca do milho danificado por carunchos, ve-rificou que eles alimentam mais de proteínado milho do que de outros componentes,em segundo lugar, a maior destruição é deamido. Também, IRABAGON (1959) citaque a proporção de fibra, em relação a car-boidrato, é maior no milho carunchado doque no milho não-carunchado, e que o teorde fibra aumenta com o período de estoca-gem em temperaturas mais altas. FRAN-KEL (1943) cita que o caruncho preferealimentar-se do endosperma dos grãos demilho, e que o milho com alto teor de fibraé, sem dúvida, pouco atrativo para carun-cho. A digestibilidade da M.S. aproxima-sedaquelas obtidas do milho com suínos porHARMor~ et alii (1969), ALVARENGAetaiii 1979 e ROSTAGNO etalii 1983.O nitrogênio absorvido e retido, em

relação ao ingerido, não foram estatistica-mente diferentes devido aos tratamentos.Estas observações não coincidem com asanálises quúnicas de LOPES et alii (1988),que identificaram no milho com 5%, 20%,30%, 40% e 50% de carunchamento umaumento no nível de proteína (7,59%;8,24%; 8,61% e 9,13%). Com isto acredita-se que este aumento tenha sido provocadopela presença do próprio caruncho tritura-do junto com o milho, confirmando infor-mações de IRABAGON, (1959). Sendoesta uma proteína de baixa digestibilidade,com elevação principalmente de aminoáci-dos não essenciais para suínos.

CONCLUSÕES

Nas condições em que foi conduzido esteexperimento, pode-se concluir que o au-mento no nível de carunchamento não al-terou a digestibilidade da matéria seca e daproteína do milho, mas houve redução li-near no coeficiente da energia digestível eenergia metabolizável do milho com suínosna fase de crescimento.

REV. SOCo BRAS. ZOOT.

LITERATURA CITADA1. ALVARENGA, J.C.; COSTA, P.M.A.; ROS-

TAGNO, H.S.; SILVA, D.D.J. e SOUZA.M.A. Balanço da energia e da protelna dediferentes sorgos com suínos, Revista daSociedade Brasileira de Zootecnia.8(1): 152-170. 1979.

2. A.O.A.C. - Associatlon of OffIcial Agricultura!Chemlsls, Offlcfal methods of ana/ysis11thect., Washington, D.C. Ed. Bord.1970,1015p.

3. BAYLEY, H.S.; SLlNGER, S.J.; SUMMERS,J.D. e ASHTON, G.C. Factores influencingthe metabolizable energy value of rapeseedmeal; levei In diet, effects of steam-pale-ting, age of chid<, lenght of time on diet va-ríaty rapeseed and oll extration procedure.Joumal of Animal Science, 34(3):465-480.1974.

4. CARVALHO, R.P.L Danos, flutuaç4o, popu-lação e resist~ncfa de genótipos a H. zeaem milho. Jaboticabal-SP. 1978. 68p. (te-se de livre docência).

5. COSTA, P.M.A.; JENSEN, A.H. HARMON,B.G. e NORTON, B.G. The effects of roas-ting and roasting temperatures on the nutrl-tive value of com of swine. Joumal of Ani-mal Science, 42(2):365-374. 1976.

6. EDWARDS, D.C. e DUTHIE, I.F. Metaboliza-ble energy for broller chi&s of eleven sam-pies of field·beans. Joumal of Agric. ScL,76(2):257-269.1970.

7. GEE, W.P. The com weevll. BulL South. CaroAgric. exp. Sta. Clemron College n. 170.1972. 21p.

8. HARMON, B.G.; BECKER, D.E.; JENSEN,A.H. e BAKER, D.H; Nutrlent composltlonof com and soybean meaí, Joumal Anin.ScL, 28(4):457-464. 1969.

9. IRABAGON. T.A. Rica Weevil damage tostored com. Joumaf econ. Entom. Mena-sha, 17(6): 1130·6. 1959.

10. LENKEIT, W. e BECKER, M. inspeçAo e apre-ciaç40 de forragens Usboa. Ministério daEconomia de PortugaL BoI. Pec; n92-1956.152p.

11. LODHJ, G.N.; SINGH. D. & ICHPONANO,J.S. Varlatlon in nutrlent content of feedlngstuffs rich In protein and reassesment ofchemical method for metabollzable energyestlmatlon for poultry. Joumai Agric. Sci.,86(2):293-303. 1976.

12. LOPES, O.C.; !=ONTES, R.A.; ALVARENGA.J.C. e oONZELE, J. Perda de peso e mu-danças na composição qulmica do milhodevido ao carunchamento. L Revista da

Page 5: EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A ...Vol. 19 NQ 3 1990 181 EFEITO DONÍVELDECARUNCHAMENTO DOMILHOSOBRE A DIGESTIBILIDADE DESUAPROTEÍNA EENERGIA PARA sutsos EMCRESCIMENTO

Vol. 19 N"-'3' 1990

Sociedade Brasileira de Zootec.17(4):367-371.1988.

13. PATERNIAN~ E. Melhoramento e produçãode milho no BraslL In: Pragas do milho.Plraclcaba - SPIESALQ - 505-570. 1978.

14. PEKAS, J.C. Versatible swlne laboratory ap-paratus for physiologie and metabolie sni-dles. Joumal Anlm. Sei. 27(5):1303-1306.

185

1968.15. ROSTAGNO, H.s.; SILVA, D.J. COSTA,

P.M.A.; FONSECA, J.B.; SOARES, P.R.;PEREIRA, J.A.A. e SILVA, M.A. Composi-çéo de Alimentos e Exig~ncias Nutricionaisde Aves e Sufnos. (Tabelas Brasileiras).Viçosa-MG. UFV. p. 57. 1983.