efeito das condições climáticas nas edificações

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  • 7/24/2019 Efeito das Condies Climticas nas Edificaes

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    Defnio, causas, consequncias, exemplos,ormas de diagnstico e de reparo.

    EFEIT! D"!

    #$DI%&E!#'I()TI#"!

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    MICROCLIMA E

    MACROCLIMA O microclima corresponde ao conjunto de condies fsicas (umidade, temperatura

    esto submetidos os indivduos de uma espcie em particular. O macroclima referecondies do ambiente em !eral.

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    $ *+E (I##'I("I$TEFEE...- O microclima muito mais vari"vel que o macroclima, visto que as estruturas de c

    esto bem mais sujeitas a uma maior ou menor variao de fatores como umidade etemperatura em certas "reas.

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    +( EE(/'...

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    #lima $rio

    #lima &uente e 'mido%

    #lima &uente e eco%

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    TEMP

    rincas devido dilatao trmicada laje de cobertura. Os raios

    solares incidindo diretamente sobrea laje de cobertura, produ* muitocalor. +m dias quentes de vero alaje de cobertura atin!etemperaturas altas, # ou mais.

    s materiaisdiminuem duno da 1atemperatura

    Os raios solares incidindodiretamente sobre a laje decobertura produ*em muito calor.+m dias quentes de vero,

    principalmente nas latitudes bai/as,isto , entre a lin0a do r1pico e do+quador, a laje de cobertura atin!etemperaturas altas, # ou mais.2sso fa* a laje dilatar.

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    +( EE(/'...

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    /"!! " /"!! /"" E/" DE TI$#"!3 3 4asso abrir a trica com a esmeril0adeira eltrica%

    5 4asso +stender uma tela de 4olister e aplicar acabamento.

    6 4asso 7plicar uma demo de $undo preparador de paredes base d8a!ua ap1s escovar epoeira% 9 4asso 7plicar elatrinca%

    : 4asso 7plicar uma demo de uvinil uvifle/%

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    EFEIT!

    /"T'4#I5!DE#E$TE

    ! D"+(ID"DE

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    I$FI'T"%6 2nfiltrao e ;a*amento no teto

    O va*amento nas cal0as ou nos tubos de queda, causadospor erros de projeto, e/ecuo ou manuteno, ocasionammanc0as nos forros e paredes, !oteiras, escorrimento de "!uapeas paredes e o sur!imento de mofo.

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    7"8"(E$T! E( /I!! E/"EDE!

    E9orescncia+floresc>ncias so dep1sitos cristalinos de quesur!em na superfcie do revestimento, como pisos,paredes e tetos, e aparecem quando os saissol?veis nos componentes das alvenarias ou nasplacas cer@micas so transportados pela "!uautili*ada na construo. +sses sais em contato com

    o ar se solidificam, causando dep1sitos. +msituaes com ambientes constantementemol0ados e com al!um tipo de sais de difcilseca!em, estes dep1sitos apresentam-se com umaAe/sudaoB na superfcie.

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    7"8"(E$T! E( /I!! E/"EDE!

    #omo Cesolver o problemaDEtili*ar uma escova de ao para limpar o

    local

    Favar com bastante "!uaEtili*ar al!um produto qumico para efetuar a

    retirada

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    7"8"(E$T! E( /I!! E/"EDE! O sur!imento de bolor est" diretamente li!ado e/ist>ncia

    de um alto teor de umidade. G comum o emboloramento emparedes umedecidas por infiltrao de "!ua ou va*amento detubulaes. O emboloramento nada mais do que umaalterao que pode ser constatada macroscopicamente nasuperfcie de diferentes materiais, sendo conseqH>ncia dodesenvolvimento de microor!anismos pertencentes ao !rupo

    dos fun!os. 7ssim, como todos os or!anismos vivos, estespossuem seus desenvolvimentos afetados com as condiesambientais, sendo a umidade um fator essencial. Odesenvolvimento de fun!os em revestimentos e/ternoscausa alterao esttica formando manc0as escurasindesej"veis em tonalidades preta, marrom e verde, ou

    ocasionalmente, manc0as claras esbranquiadas ou

    7"8"(E$T! E( /I!! E

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    7"8"(E$T! E( /I!! E/"EDE! #omo evitar o problemaD

    7inda na fase de projeto, !arantir

    ventilao, iluminao e insolaoadequadas aos ambientes2deali*ar a diminuio de risco de

    condensao nas superfcies internas doscomponentes

    +vitar riscos de infiltrao de "!ua

    atravs de paredes, pisos eIou tetos. #omo solucionar o problemaD+fetuar a limpe*a da superfcie com o

    uso de solues fun!icidasrocar os materiais contaminados por

    outros resistentes ao de crescimento

    /"T'5I"! DE#E$

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    /"T'5I"! DE#E$D" ("E!I"

    7 c0amada maresia caracteri*a-se

    pela !rande quantidade de onscloretos presentes na atmosferamarin0a. 7 mistura desses ons coma umidade e os demaiscomponentes da "!ua do mar (saisde ma!nsio, sais de c"lcio,bioor!anismos etc.), quandocarre!ada pelos ventos ou pelaimpulso provocada pela pr1priaarrebentao, intera!e comos materiais e/postos na orla de

    diversas maneiras.

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    ("E!I" 7s madeiras a!lomeradas (compensados) podem sofrer ataques de micror!anismos e

    apodrecer. 7 umidade elevada dos ambientes sujeitos a sua ao causa a

    deteriorao acentuada, e s ve*es r"pida, das superfcies coladas (tapetes, papis deparede, junes de piso etc.).

    obre os metais, a maresia a!e desfavoravelmente= nas esquadrias de alumnio,

    aparecem pontos de ataque, com o sur!imento de uma o/idao branca emal!unscasos, que indica um des!aste locali*ado% nos aos e li!as de ferro, em !eral, oataque muito mais severo, ocorrendo ferru!ens fr"!eis, que podem ser destacadascom pequeno esforo manual.

    7 maresia ataca ainda a composio qumica do concreto, tornando-o mais poroso econdutor. 7ssim, as ferra!ens interiores so i!ualmente atin!idas e enferrujam,aumentando de volume. 2sso fa* com que partes do reboco se despre!uem, podendoprovocar acidentes. #omo combater o problemaD 4ara combater o problema a alternativa optar pelo uso de madeiras, pelo menos

    nos cai/il0os de janelas, portas e acabamentos em !eral, alm de fa*er amanuteno peri1dica das estruturas para no precisar arcar com custos

    astronJmicos de recuperao de ferru!ens, infiltraes etc.