efectividade: o programa nacional de controlo da tuberculose em anÁlise teodoro briz / ensp teodoro...

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE Teodoro Briz / ENSP Teodoro Briz / ENSP Teodoro Briz Teodoro Briz MD, MSc, PhD MD, MSc, PhD ciesp/ENSP ciesp/ENSP , , PHTM-LA //UNL ; OPSS PHTM-LA //UNL ; OPSS IHMT, 17 de Dezembro de 2010 IHMT, 17 de Dezembro de 2010 efectividade efectividade O PROGRAMA NACIONAL DE O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE EM ANÁLISE Adapt ação para o Portal do OPSS Adapt ação para o Portal do OPSS

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

Teodoro BrizTeodoro BrizMD, MSc, PhDMD, MSc, PhD

ciesp/ENSP ciesp/ENSP , , PHTM-LA //UNL ; OPSS PHTM-LA //UNL ; OPSS

IHMT, 17 de Dezembro de 2010IHMT, 17 de Dezembro de 2010

efectividadeefectividade

O PROGRAMA NACIONAL DE O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSECONTROLO DA TUBERCULOSE

EM ANÁLISEEM ANÁLISE

Adaptação para o Portal do OPSS

Adaptação para o Portal do OPSS

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

perspectiva epidemiológicaperspectiva epidemiológica

que efectividade ?que efectividade ?

que determinantes da efectividade ?que determinantes da efectividade ?

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSEPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSPAdaptado de: Global tuberculosis control: a short update to the2009 report.Geneva, World Health Organization; WHO/HTM/TB 2009

Taxa de Incidência estimada de Tuberculose, 2008Taxa de Incidência estimada de Tuberculose, 2008 ,10,10-5-5 habitantes habitantes

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSPhttp://pathmicro.med.sc.edu/fox/myctub1.jpg http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sneeze.JPG

DOENTES BACILÍFEROSDOENTES BACILÍFEROS

DISRUPÇÕES SOCIAIS DISRUPÇÕES SOCIAIS

INEFICIÊNCIAS DOS SERVIÇOS INEFICIÊNCIAS DOS SERVIÇOS

DOENÇAS E EXPOSIÇÕES DEBILITANTESDOENÇAS E EXPOSIÇÕES DEBILITANTES

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

A tuberculose e o seu controlo decidem-se na “linha da frente”, junto das A tuberculose e o seu controlo decidem-se na “linha da frente”, junto das populações populações - condicionados pelo funcionamento social e dos serviços - condicionados pelo funcionamento social e dos serviços

casos novoscasos novos novas infecções novos novas infecções novos casos novoscasos novos

22

1010

7722

2222 ... 1 ?... 1 ?

44

bacilíferosbacilíferospulmonarespulmonares

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

RESULTADOSRESULTADOS

EfeitosEfeitos EfeitosEfeitos

ImpactesImpactes ImpactesImpactes

SISTEMA DE SAÚDE

• acções programadas

PRODUTOSPRODUTOS

NECESSIDADESNECESSIDADES

problemasproblemas

DINÂMICA DINÂMICA

POPULACIONALPOPULACIONAL

CONTEXTO PARA O CONHECIMENTO E A ACÇÃOCONTEXTO PARA O CONHECIMENTO E A ACÇÃO

sobre os problemas

sobre as necessidades

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

InstrumentosInstrumentos EFICAZES EFICAZES

Aplicados de modo Aplicados de modo EFICIENTEEFICIENTE

Conduzem a programas Conduzem a programas EFECTIVOSEFECTIVOS

++

==

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

PROBLEMA / NÍVEL DE PROBLEMA / NÍVEL DE SAÚDESAÚDEcasos novos casos novos

de de tuberculosetuberculose

Nível de SaúdeNível de Saúde ProblemasProblemas

NECESSIDADES DE SAÚDE NECESSIDADES DE SERVIÇOSNECESSIDADES DE SAÚDE NECESSIDADES DE SERVIÇOS

redução de nº de casos detecção e cura de bacilíferos redução de nº de casos detecção e cura de bacilíferos bacilíferos bacilíferos

Programa / Serviços

Muda exposição ao Muda exposição ao factorfactor

(( nº c nº casos bacilíferos)asos bacilíferos)

EFEITOEFEITO conseguido conseguido Efeito desejadoEfeito desejado

IMPACTEIMPACTE conseguidoconseguido Impacte esperadoImpacte esperado

POPULAÇÃO

EFECTIVIDADE do programa ~

ORGANIZAÇÃO

CAUSAS VULNERÁVEIScasos bacilíferos

contagiando pessoas vulneráveis

CONTROLO DA TUBERCULOSE na população – MODELO LÓGICOCONTROLO DA TUBERCULOSE na população – MODELO LÓGICO

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

Apreciação epidemiológica críticaApreciação epidemiológica crítica + + investigação da avaliaçãoinvestigação da avaliação

ÍNDICE DA APRESENTAÇÃOÍNDICE DA APRESENTAÇÃO

métodosmétodos

resultados resultados - efectividade e seus determinantes- efectividade e seus determinantes

~ o programa~ o programa

~ a realização~ a realização

- visão global- visão global

- enfoques: espaciotemporal, determinantes do sucesso terapêutico- enfoques: espaciotemporal, determinantes do sucesso terapêutico

PNTPNT – caso de “ – caso de “ situação-tracersituação-tracer ” ”

conceito e interesse: “ ver através do sistema de saúde ”conceito e interesse: “ ver através do sistema de saúde ”

http://farm1.static.flickr.com/110/283397827_f071de4335_m.jpg

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

métodosmétodos

APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA / .../ ...

exercício de apreciação crítica global e independente da situaçãoexercício de apreciação crítica global e independente da situação

1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )

2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à situação analisada, a partir das mesmas fontessituação analisada, a partir das mesmas fontes

3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos

base de conhecimentobase de conhecimento

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

métodosmétodos

APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA / .../ ...

exercício de apreciação crítica global e independente da situaçãoexercício de apreciação crítica global e independente da situação

1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )

2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à situação analisada, a partir das mesmas fontessituação analisada, a partir das mesmas fontes

3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos

base de conhecimentobase de conhecimento

11>> História Natural da Doença História Natural da Doença

22>> identificação e organização dos meios de controlo identificação e organização dos meios de controlo

33>> tecnologia de intervenção por programas tecnologia de intervenção por programas

relatórios de progresso e análises, nacionais erelatórios de progresso e análises, nacionais e

supranacionais. supranacionais.

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

métodosmétodos

APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA / .../ ...

exercício de apreciação crítica global e independente da situaçãoexercício de apreciação crítica global e independente da situação

1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )

2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à situação analisada, a partir das mesmas fontessituação analisada, a partir das mesmas fontes

3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos

base de conhecimentobase de conhecimento

> integração qualitativa de peças de informação, visando obter um sentido > integração qualitativa de peças de informação, visando obter um sentido inteligível e útil do conjunto da evidênciainteligível e útil do conjunto da evidência

> > semelhanças, complementaridades, dissemelhançassemelhanças, complementaridades, dissemelhanças

base de conhecimento finalbase de conhecimento final

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

métodosmétodos

APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA / .../ ...

exercício de apreciação crítica global e independente da situaçãoexercício de apreciação crítica global e independente da situação

1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e1 - selecção cuidada de fontes terciárias de informação acreditadas e estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )estudos credíveis ( OMS, ECDC, DGS, INE )

2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à2 - id. parâmetros que se tomam como padrões de referência externos à situação analisada, a partir das mesmas fontessituação analisada, a partir das mesmas fontes

3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos3 - ponderação da qualidade das fontes e do métodos

base de conhecimentobase de conhecimento

produção e transferência de conhecimento aos decisoresprodução e transferência de conhecimento aos decisores

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

reforço com pequenas investigações “ad hoc”, ex:reforço com pequenas investigações “ad hoc”, ex:

ANÁLISE ESPACIOTEMPORAL ( e.g. incidência, determinantes da incidência )ANÁLISE ESPACIOTEMPORAL ( e.g. incidência, determinantes da incidência )

-- modelo desenvolvido por Kulldorff -- modelo desenvolvido por Kulldorff (1997)(1997)

-- novos desenvolvimentos por Nunes C e Gomes D-- novos desenvolvimentos por Nunes C e Gomes D

ANÁLISE ETIOLÓGICA ( e.g. determinantes da incidência, ... do (in)sucesso terapêutico )ANÁLISE ETIOLÓGICA ( e.g. determinantes da incidência, ... do (in)sucesso terapêutico )

APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA APRECIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CRÍTICA ... /... /

métodosmétodos

INVESTIGAÇÃO DA AVALIAÇÃOINVESTIGAÇÃO DA AVALIAÇÃO

avaliabilidade do PNTavaliabilidade do PNT

possibilidade de se atribuírem efeitos e impactes ao programapossibilidade de se atribuírem efeitos e impactes ao programa

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

DGS - Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose. Diário da República. DGS - Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose. Diário da República. 218 2ªSérie (20-09-1995). 11304-6218 2ªSérie (20-09-1995). 11304-6

Várias circulares normativas -Várias circulares normativas - pormenores técnicos importantes pormenores técnicos importantes

SVIG-TBSVIG-TB

Relatórios anuais de progressoRelatórios anuais de progresso

Pequena equipa de coordenaçãoPequena equipa de coordenação

Atravessa o sistema de saúde na vertical ( ~ Atravessa o sistema de saúde na vertical ( ~ tracer tracer ))

Enquadramento: programa da OMS para o controlo da tuberculose Enquadramento: programa da OMS para o controlo da tuberculose (Stop TB)(Stop TB)

Incentivos: relatórios anuais da OMS e do ECDC, Dia Mundial da TuberculoseIncentivos: relatórios anuais da OMS e do ECDC, Dia Mundial da Tuberculose

O PROGRAMA PROPRIAMENTE DITO:O PROGRAMA PROPRIAMENTE DITO:

resultadosresultados - PROGRAMA - PROGRAMA

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

O PROGRAMA PROPRIAMENTE DITO:O PROGRAMA PROPRIAMENTE DITO:

APRECIAÇÃOAPRECIAÇÃO

Expressão escrita:Expressão escrita:

+ conteúdo mínimo necessário e operante+ conteúdo mínimo necessário e operante

- muito disperso- muito disperso

- formulário e bd SVIG a melhorar- formulário e bd SVIG a melhorar

Enquadramento/articulação OMS Enquadramento/articulação OMS ++ ECDC ECDC

+ excelente+ excelente

+ relatórios anuais+ relatórios anuais

Coordenação:Coordenação:

+ boa+ boa- equipa demasiado pequena- equipa demasiado pequena

É desejável:É desejável:

TEXTO DE BASE ÚNICO E COMPLETO DO TEXTO DE BASE ÚNICO E COMPLETO DO PNTPNT

+ ACTUALIZAÇÕES+ ACTUALIZAÇÕES

+ RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES ANUAIS+ RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES ANUAIS

resultadosresultados - PROGRAMA - PROGRAMA

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

resultadosresultados - IMPACTE - IMPACTE

fonte: Antunes & Antunes, 1998.

CASOS NOVOS CASOS NOVOS

Taxa de Incidência de Tuberculose Taxa de Incidência de Tuberculose notificada, 1950-2009notificada, 1950-2009,, 1010-5-5 habitantes habitantes

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

20082009 = -8%

2565 casos

“nº real” ou 100%

~ 2820

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

CASOS NOVOS CASOS NOVOS

Taxa de Incidência de Tuberculose notificada, 2000, 2004 e 2009Taxa de Incidência de Tuberculose notificada, 2000, 2004 e 2009 , , 1010-5-5 habitantes habitantes

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

resultadosresultados - IMPACTE - IMPACTE

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

Nº de Freguesias de Alto Risco por regiões em 2002 e 2006Nº de Freguesias de Alto Risco por regiões em 2002 e 2006

2002 ~78 2006 ~422002 ~78 2006 ~42

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2008)

resultadosresultados - IMPACTE - IMPACTE

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

resultadosresultados - EFEITO- EFEITO

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

GRAU DE ENDEMIAGRAU DE ENDEMIA

Taxa de Incidência de Tuberculose notificada, por grupos de Taxa de Incidência de Tuberculose notificada, por grupos de idadeidade, , 2000 e 2009, 2000 e 2009, 1010-5-5 habitantes habitantes

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

GRAU DE ENDEMIAGRAU DE ENDEMIA

Taxa de Incidência de Tuberculose notificada Taxa de Incidência de Tuberculose notificada **, por sexo e , por sexo e grupos de idade, 2003, grupos de idade, 2003, 1010-5-5 habitantes habitantes

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2003

resultadosresultados - EFEITO- EFEITO

* 41 x 10-5

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

resultadosresultados - DESEMPENHO- DESEMPENHO

2001 e 20022001 e 2002

DETECÇÃO > 95% ?DETECÇÃO > 95% ?

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

DIMENSÕES TÁCTICASDIMENSÕES TÁCTICAS

Taxas de Detecção e de Sucesso TerapêuticoTaxas de Detecção e de Sucesso Terapêutico

20082008

DETECÇÃO ~ 91%DETECÇÃO ~ 91%

SUCESSO TERAPÊUTICO ~ 87%SUCESSO TERAPÊUTICO ~ 87%

Incongruência problemática

Incongruência problemática

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

2001 e 20022001 e 2002

DETECÇÃO ~ 95%DETECÇÃO ~ 95%

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

DIMENSÕES TÁCTICASDIMENSÕES TÁCTICAS

Taxas de Sucesso TerapêuticoTaxas de Sucesso Terapêutico

20082008

DETECÇÃO ~ 91%DETECÇÃO ~ 91%

SUCESSO TERAPÊUTICO ~ 87%SUCESSO TERAPÊUTICO ~ 87%

resultadosresultados - DESEMPENHO- DESEMPENHO

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP(Portugal, Ministério da Saúde, DGS e Delphine Sauvageot, 2010)

DIMENSÕES TÁCTICASDIMENSÕES TÁCTICAS

Demoras medianas: 1ºs sintomas Demoras medianas: 1ºs sintomas 1ª consulta 1ª consulta começo do tratamento começo do tratamento

2000 - 20092000 - 2009

aprox. aprox. 5 SEMANAS, estável5 SEMANAS, estável

aprox. aprox. 1 SEMANA, estável1 SEMANA, estável

aprox. aprox. 6 SEMANAS, estável6 SEMANAS, estável

( ~ 1 a 2 contágios novos por caso contagioso em ( ~ 1 a 2 contágios novos por caso contagioso em espera )espera )

1ºs sintomas 1ºs sintomas 1ª consulta 1ª consulta

1ª consulta 1ª consulta começo do tratamento começo do tratamento

1ºs sintomas1ºs sintomas começo do tratamentocomeço do tratamento

resultadosresultados - DESEMPENHO- DESEMPENHO

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)

DIMENSÕES TÁCTICASDIMENSÕES TÁCTICASMulti-resistências Multi-resistências ( ( PROXIPROXI ~ Sucesso Terapêutico ) ~ Sucesso Terapêutico )

resultadosresultados - DESEMPENHO- DESEMPENHO

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

VIH / SIDAVIH / SIDA

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

2009 ~ 13%

Lisboa ~ 20%

Adaptação por Luisa Couceiro, 2009

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Adaptação por Luisa Couceiro, 2009

Tub. Indicativa ~ 40% /SIDA

VIH / SIDAVIH / SIDA

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

TOXICODEPENDÊNCIATOXICODEPENDÊNCIA

Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2007Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2007

(13%)

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Page 29: Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE Teodoro Briz / ENSP Teodoro Briz MD, MSc, PhD ciesp/ENSP, PHTM-LA //UNL ; OPSS

Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

IMIGRANTESIMIGRANTES

PAÍSES DEPAÍSES DEPREVALÊNCIA ELEVADAPREVALÊNCIA ELEVADA

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2010)Adaptação por Luisa Couceiro, 2009

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

IMIGRANTESIMIGRANTESCasos novosCasos novos

2003-20072003-2007

(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2008)

(11%)

( 2009 ~ 15% )( 2009 ~ 15% )

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

STRESS SOCIALSTRESS SOCIAL

ALCOOLISMOALCOOLISMO

TABAGISMOTABAGISMO

DOENÇAS DEBILITANTES (que não VIH)DOENÇAS DEBILITANTES (que não VIH)

> Mais determinantes da incidência > Mais determinantes da incidência (não estudados aqui)(não estudados aqui)::

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes do sucesso terapêutico> determinantes do sucesso terapêutico

(adaptação por Inês Mendes)

MDR e XDR: aval - 24 mesesMDR e XDR: aval - 24 meses

SUCESSO TERAPÊUTICO E GRUPOS DE RISCO ACRESCIDOSUCESSO TERAPÊUTICO E GRUPOS DE RISCO ACRESCIDO 2007, 2008, 20092007, 2008, 2009

interferências nos resultadosinterferências nos resultados - DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO- DETERMINATES EXTERNOS DO CONTROLO

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSPPortugal, Ministério da Saúde, DGS, 2009; Nunes Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2009; Nunes etet al. 2007 al. 2007

>50>50

20-4920-49

<20<20

2003 2008

> incidência> incidência

Taxas de incidência notificada de tuberculose em Portugal 2003, 2008Taxas de incidência notificada de tuberculose em Portugal 2003, 2008e e cluster-mapcluster-map 2000-2004 2000-2004 (10(10-5-5).).

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

2000-2004

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSPPortugal, Ministério da Saúde, DGS, 2009; Nunes Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2009; Nunes etet al. 2007 al. 2007

> incidência> incidência

2000-2004

Taxas de incidência notificada de tuberculose em Portugal 2003, 2008Taxas de incidência notificada de tuberculose em Portugal 2003, 2008e e cluster-mapcluster-map 2000-2004 2000-2004 (10(10-5-5).).

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP(Portugal, Ministério da Saúde DGS, 2006)

FreguesiasFreguesiasdede

alto riscoalto risco

20052005

> incidência> incidência ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Adaptado de Couceiro L, 2009

VIH / SIDAVIH / SIDA

Tuberculose – taxa de incidência

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2010Portugal, Ministério da Saúde, DGS, 2010

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Adaptado de Couceiro L, 2009

VIH / SIDAVIH / SIDA

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Adaptado de Couceiro L, 2009

Tuberculose – taxa de incidência

ImigraçãoImigração

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> determinantes da incidência> determinantes da incidência

Adaptado de Couceiro L, 2009

ImigraçãoImigração

ResultadosResultados / impacte / impacte - - enfoque espaciotemporal enfoque espaciotemporal

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> do insucesso terapêutico, 2000-2007> do insucesso terapêutico, 2000-2007

Variable Odds Ratio Odds Ratio CI (95%)Sociodemographic / economic determinants

Foreign-bornForeign-born 3,9103,910 (2,443 ; 6,260)HomelessnessHomelessness 3,9193,919 (1,651 ; 9,302)

Individual risk factorsAlcohol abuseAlcohol abuse 2,8892,889 (1,869 ; 4,468)(1,869 ; 4,468)

Clinical determinantsTreatment duration <165 daysTreatment duration <165 days 1930,1331930,133 (418,621 ; 8899,247)(418,621 ; 8899,247)Outcome of the previousTB Outcome of the previousTB treatmenttreatment Treatment completedTreatment completed 5,8185,818 (2,698 ; 12,546)(2,698 ; 12,546) InterruptionInterruption 60,61560,615 (8,427 ; 435,982)(8,427 ; 435,982) FailureFailure 67,34567,345 (27,655 ; 163,996)(27,655 ; 163,996) ChronicChronic 12,05412,054 (4,290 ; 33,870)(4,290 ; 33,870)HIV co-infectionHIV co-infection 5,1735,173 (2,863 ; 9,349)(2,863 ; 9,349)

Adaptado de Mendes I et al.: TUBERCULOSIS CONTROL IN PORTUGAL AND TREATMENT SUCCESS. Explanatory dimensions of treatment outcome and its predictive ability. ESCAIDE, Lisboa, 11 Nov 2010.

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

que determinantes da efectividade ou ameaças ao controlo ?que determinantes da efectividade ou ameaças ao controlo ?

que efectividade ?que efectividade ?

que desempenho ?que desempenho ?

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

PNT actualmente e tendênciaPNT actualmente e tendência

mais que suficiente, mas sucesso terapêutico a melhorarmais que suficiente, mas sucesso terapêutico a melhorar

SVIG-TB a melhorarSVIG-TB a melhorar

impacte precisa ser melhor impacte precisa ser melhor VIH ? Dependências ? Imigração ? VIH ? Dependências ? Imigração ?

efeito com boa tendênciaefeito com boa tendência

co-ocorrências > VIH, toxicodependência, stress socialco-ocorrências > VIH, toxicodependência, stress social

tratamento > início +rápido, completo, dirigido por TSAtratamento > início +rápido, completo, dirigido por TSA

taxa de detecção > associada a factores de risco de adoecer ?taxa de detecção > associada a factores de risco de adoecer ?

+ve, -ve

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

PNT e controlo 2009PNT e controlo 2009 positivopositivo

> O > O PNTPNT respeita a respeita a DOTSDOTS e é facilmente verificável e é facilmente verificável

> Tem um desempenho razoável> Tem um desempenho razoável

> A equipa de coordenação é competente e colaborante> A equipa de coordenação é competente e colaborante

> A incidência está a diminuir firmemente > A incidência está a diminuir firmemente

> Os prestadores são dedicados e competentes> Os prestadores são dedicados e competentes

> O > O PNTPNT está em progresso contínuo está em progresso contínuo

> O > O PNTPNT é um óptimo modelo para outros programas de é um óptimo modelo para outros programas de intervençãointervenção

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

> As taxas de detecção distritais não são conhecidas > As taxas de detecção distritais não são conhecidas ( expt. Lx )( expt. Lx )

> A validade interna do > A validade interna do SVIGSVIG pode precisar de ser melhorada pode precisar de ser melhorada

> Os casos pulmonares perdidos e os atrasos no início do tratamento estão a > Os casos pulmonares perdidos e os atrasos no início do tratamento estão a alimentar a transmissão e a arriscar resistênciasalimentar a transmissão e a arriscar resistências

> O > O PNTPNT é vulnerável a ameaças externas é vulnerável a ameaças externas ( HIV, toxidep., imigrantes, pobreza )( HIV, toxidep., imigrantes, pobreza )

> O > O PNTPNT é muito vulnerável a percalços da organização e functionamento dos é muito vulnerável a percalços da organização e functionamento dos

CSPCSP

> A comunicação entre prestadores e a cultura das comunidades têm que ser> A comunicação entre prestadores e a cultura das comunidades têm que ser

melhoradasmelhoradas

PNT e controlo 2009PNT e controlo 2009 a melhorara melhorar

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

DGS - Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose. Diário da República. DGS - Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose. Diário da República. 218 2ªSérie (20-09-1995). 11304-6218 2ªSérie (20-09-1995). 11304-6

Várias circulares normativas -Várias circulares normativas - pormenores técnicos importantes pormenores técnicos importantes

SVIG-TBSVIG-TB

Relatórios anuais de progressoRelatórios anuais de progresso

Pequena equipa de coordenaçãoPequena equipa de coordenação

Atravessa o sistema de saúde na vertical ( ~ Atravessa o sistema de saúde na vertical ( ~ tracer tracer ))

Enquadramento: programa da OMS para o controlo da tuberculose Enquadramento: programa da OMS para o controlo da tuberculose (Stop TB)(Stop TB)

Incentivos: relatórios anuais da OMS e do ECDC, Dia Mundial da TuberculoseIncentivos: relatórios anuais da OMS e do ECDC, Dia Mundial da Tuberculose

O PROGRAMA COMO “SITUAÇÃO-O PROGRAMA COMO “SITUAÇÃO-TRACERTRACER””

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

Rev Port S. Pública, vol 27, nº 1 – Janeiro – Junho 2009

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

obrigadoobrigadoTeodoro BrizTeodoro Briz

MD, MSc, PhDMD, MSc, PhD

ciesp/ENSPciesp/ENSP, , PHTM-LA // UNL ; OPSS PHTM-LA // UNL ; OPSS

IHMT, 17 de Dezembro de 2010IHMT, 17 de Dezembro de 2010

A. Fonseca AntunesA. Fonseca Antunes

Carla NunesCarla Nunes

Dulce GomesDulce Gomes

Patrícia FilipePatrícia Filipe

Luisa CouceiroLuisa Couceiro

Inês MendesInês Mendes

Osvaldo SantosOsvaldo Santos

Joana AlvesJoana Alves

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

ComplementosComplementos

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Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

What is DOTS? What is DOTS? DOTS (Directly Observed Treatment, Short-course)DOTS (Directly Observed Treatment, Short-course) has been identified by the World Bank as has been identified by the World Bank as one of the most cost-effective one of the most cost-effective health strategies availablehealth strategies available..

DOTSDOTS costs only US $3 - $7 for every healthy year of life gained. costs only US $3 - $7 for every healthy year of life gained. DOTS DOTS get people back to school, work and their families. get people back to school, work and their families.

The DOTS StrategyThe DOTS Strategy combines: combines:

> appropriate diagnosis of TB and registration of each patient detected, > appropriate diagnosis of TB and registration of each patient detected, followed by followed by

> standardized multi-drug treatment, > standardized multi-drug treatment, with a secure with a secure

> supply of high quality anti-TB drugs for all patients in treatment, individual patient > supply of high quality anti-TB drugs for all patients in treatment, individual patient

outcome evaluation to ensure cure outcome evaluation to ensure cure and and

> cohort evaluation to monitor overall programme performance.> cohort evaluation to monitor overall programme performance.

DOTS is THE MOST EFFECTIVE STRATEGY available for controlling the worldwide TB epidemic today.DOTS is THE MOST EFFECTIVE STRATEGY available for controlling the worldwide TB epidemic today.

DOTS is an inexpensive and highly effective means of treating patients already infected with TB and preventing new infections and the DOTS is an inexpensive and highly effective means of treating patients already infected with TB and preventing new infections and the development of drug resistance. Between 1995 and 2003, more than 17.1 million patients were treated under the DOTS strategy.development of drug resistance. Between 1995 and 2003, more than 17.1 million patients were treated under the DOTS strategy. Worldwide, 182 countries were implementing the DOTS strategy by the end of 2003, and 77% of the world's population was living in regions Worldwide, 182 countries were implementing the DOTS strategy by the end of 2003, and 77% of the world's population was living in regions where DOTS was in place. DOTS programs reported 1.8 million new TB cases through lab testing in 2003, a case detection rate of 45%, and where DOTS was in place. DOTS programs reported 1.8 million new TB cases through lab testing in 2003, a case detection rate of 45%, and the average success rate for DOTS treatment was 82%. WHO aims to achieve a 70% case detection rate of TB cases and cure 85% of those the average success rate for DOTS treatment was 82%. WHO aims to achieve a 70% case detection rate of TB cases and cure 85% of those detected by 2005. The U.N. Millennium Development Goals include targets to halve the 1990 TB prevalence and death rates by 2015.detected by 2005. The U.N. Millennium Development Goals include targets to halve the 1990 TB prevalence and death rates by 2015.

DOTS uses sound technologyDOTS uses sound technology——the successful components of TB controlthe successful components of TB control——and packages it with good management practices for widespread and packages it with good management practices for widespread use through the existing primary health care network.use through the existing primary health care network.The technical, logistical, operational and political aspects of DOTS work together to ensure its success and applicability in a wide variety of The technical, logistical, operational and political aspects of DOTS work together to ensure its success and applicability in a wide variety of contexts.contexts.

http://www.tbalert.org/worldwide/DOTS.php

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

SVIG-TBSVIG-TB

SVIG-TB

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Efectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISEEfectividade: O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA TUBERCULOSE EM ANÁLISE

Teodoro Briz / ENSPTeodoro Briz / ENSP

Failed – patient that has interrupted treatment for 2 months or more and returns with disease criteria

Defaulted – patient who previously had a positive microscopy or culture is still positive, or become positive, 5 months or more, following the beginning of treatment

Chronic – patient that, after a complete course of treatment, still has positive bacteriological results

Treatment completed – patient treated and declared as cured

DEFINITIONS

Adaptado de Mendes I et al.: TUBERCULOSIS CONTROL IN PORTUGAL AND TREATMENT SUCCESS. Explanatory dimensions of treatment outcome and its predictive ability. ESCAIDE, Lisboa, 11 Nov 2010.