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scrituração Fiscal Digital FD - Contribuições Junho de 2012

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Palestra Receita Federal em junho-2012 EFD Contribuições

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Page 1: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Escrituração Fiscal DigitalEFD - Contribuições

Junho de 2012

Page 2: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD – Contribuições - CRONOGRAMA DE ENTREGA:

ABRIL / DEZ 2011

JANEIRO / 2013

JULHO / 2012

PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL Entrega Facultativa

PJ FINANCEIRAS E EQUIPARADAS(BLOCO H)

PIS / COFINS: PJ LUCRO PRESUMIDO(BLOCO F)

PERIODO DE APURAÇÃO OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA:

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012

MARÇ0 / 2012

CONT. PREVIDENCIÁRIA – RECEITAS(BLOCO P)

JANEIRO / 2012

PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL(BLOCOS A, C, D e F)

Page 3: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD – Contribuições – Pessoas Jurídicas Dispensadas:

(*) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012

Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) *

Pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda, cuja soma do PIS/Pasep e da Cofins seja menor ou inferior a R$ 10.000,00 *

Pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades *

órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas *

Pessoas jurídicas sujeitas ao Imposto de Renda com base no Lucro Presumido, em relação aos meses em que não tenha auferido ou recebido receitas

Page 4: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES - BLOCOS DA ESCRITURAÇÃO

DIGITAL

Bloco Descrição0 Abertura, Identificação e ReferenciasA Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)F Demais Documentos e Operações

HOperações de Pessoas Jurídicas Componentes do SistemaFinanceiro, Seguradoras, Previdëncia Privada e Planos de Saúde

M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINS

P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

1 Complemento da Escrituração9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Page 5: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-Contribuições: PVA x Tabelas

CFOP

PVA

C S T

Tipos de Créditos Tipos de Contribuições

Bases de Cálculo do Crédito

Produtos Monofásicos

Cadastros: EstabelecimentosClientesFornecedoresItens

Créditos da Agroindústria

Produtos Subs. Tributária

Operações com Suspensão

Produtos com Alíquota 0

Operações com Isenção

Operações Sem Incidência

NCM

Page 6: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PVA – Escrituração das

Operações:

Importação de arquivo:

Arquivo “txt” elaborado pelo contribuinte

Edição de dados no PVA:

Edição completa da escrituração (dados

cadastrais, operações geradoras de receitas,

operações geradoras de créditos, etc),

mediante digitação no próprio Programa

Validador e Assinador (PVA)

Page 7: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ Lucro Presumido – Regime de

Caixa:

As pessoas jurídicas submetidas ao regime de tributação

com base no lucro presumido somente poderão adotar o

regime de caixa, para fins da incidência da contribuição

para o PIS/PASEP e COFINS, na hipótese de adotar o

mesmo critério em relação ao imposto de renda das

pessoas jurídicas e da CSLL.

Art. 20 da MP nº 2.158-35, de 2001

Page 8: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ Lucro Presumido – Regime de

Caixa:A pessoa jurídica, optante pelo regime de tributação com optante pelo regime de tributação com

base no lucro presumidobase no lucro presumido, que adotar o critério de

reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou

direitos ou de prestação de serviços com pagamento a prazo

ou em parcelas na medida do recebimento e mantiver a

escrituração do livro Caixa, deverá:

I - emitir a nota fiscal quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço;

II - indicar, no livro Caixa, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento.

Instrução Normativa SRF nº 104, de 1998

Page 9: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Escrituração da PJ -Lucro presumido:

Registros de Apuração:

•1 – Regime de Caixa1 – Regime de Caixa – Escrituração consolidada (Registro F500)– Escrituração consolidada (Registro F500)

•2 – Regime de Competência2 – Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro F550) - Escrituração consolidada (Registro F550)

•9 – Regime de Competência9 – Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base nos - Escrituração detalhada, com base nos registros dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”registros dos Blocos “A”, “C”, “D” e “F”

Registros de Controle da Escrituração:

• Registro 1900Registro 1900 - Consolidação dos documentos emitidos no período

• Registro F525 – Demonstração da origem da receita recebida (Específico para o Regime de caixa)

Page 10: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES: Pessoa Jurídica do Lucro PresumidoEFD-CONTRIBUIÇÕES: Pessoa Jurídica do Lucro Presumido

X

F525

1900

F550

1900

BLOCO A

BLOCO C

BLOCO D

BLOCO F

CADASTRO

REGIME DE COMPETÊNCIAREGIME DE CAIXA

F500

Page 11: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Registros da Escrituração

Registros de Cadastro0110 Regime de Apuração da Contribuição

0140 Cadastro dos Estabelecimentos da Pessoa Jurídica

Registros de ApuraçãoF500 Apuração das Contribuições Cumulativas - Regime de Caixa

F550 Apuração das Contribuições Cumulativas - Regime de Competência

Registros de ControleF525 Consolidação da Receita Recebida - Regime de Caixa

Page 12: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Registros da Escrituração

(Cadastro EFD-C)

Registro 0000 99.999.999/0001-91

(Estabelecimentos)

Registro 0140 99.999.999/0001-91 99.999.999/0002-72 99.999.999/0003-53

(Receita Total)

Registro F500 CST 01 - Receita Tributada CST 01 - Receita Tributada CST 01 - Receita Tributada

Registro F500 CST 04 - Rec. Monof. Alíq Zero CST 04 - Rec. Monof. Alíq Zero CST 04 - Rec. Monof. Alíq Zero

Registro F500 CST 05 - Receita Subst. Tributaria CST 05 - Receita Subst. Tributaria CST 05 - Receita Subst. Tributaria

Registro F500 CST 06 - Receita Alíquota Zero CST 06 - Receita Alíquota Zero CST 06 - Receita Alíquota Zero

Page 13: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 14: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 15: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Saídas / Receitas Recebidas

no Mês:

R$ 1.000.000,00 – Revenda de Produtos Tributáveis

R$ 500.000,00 – Revenda de Produtos Tributáveis a Alíquota Zero

R$ 800.000,00 – Revenda de Produtos Monofásicos

R$ 70.000,00 – Revenda de Produtos Subs. Tributária (Cigarros)

R$ 200.000,00 – Transferência de Mercadorias

Page 16: Efd contribuies-junho2012-receita federal

DACON – Ficha de Apuração da ContribuiçãoDACON – Ficha de Apuração da Contribuição

Page 17: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST

[Receitas]

Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 18: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES:PJ Lucro Presumido – Regime de Caixa

Produtos Diversos

Frutas eVerduras

Cerveja eRefrigerante Cigarros

01 REGISTRO F500 F500 F500 F50002 VL_RECECEBIDO_CAIXA 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,00

03 CST_PIS 01 06 04 0504 VL_DESCONTO_PIS 0,00 0,00 0,00 0,0005 VL_BASE CALCULO_PIS 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,0006 ALIQUOTA_PIS 0,65% 0,00% 0,00% -07 VALOR_PIS 6.500,00 - - -

08 CST_COFINS 01 06 04 0509 VL_DESCONTO_COFINS 0,00 0,00 0,00 0,0010 VL_BASE CALCULO_COFINS 1.000.000,00 500.000,00 800.000,00 70.000,0011 ALIQUOTA_COFINS 3% 0,00% 0,00% -12 VALOR_COFINS 30.000,00 - - -

Linha 01 Linha 05 Linha 06 Linha 11DACON - FICHAS 08A e 18A

EFD - PIS/COFINS

mlsfarias
Não confundir SPED Fiscal PIS/Cofins com SPED Fiscal ICMS/IPI
Page 19: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 20: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PJ – Lucro Presumido – Edição no PVA:

Page 21: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES - BLOCOS DA ESCRITURAÇÃO

DIGITAL

Bloco Descrição0 Abertura, Identificação e ReferenciasA Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)F Demais Documentos e Operações

HOperações de Pessoas Jurídicas Componentes do SistemaFinanceiro, Seguradoras, Previdëncia Privada e Planos de Saúde

M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINS

P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

1 Complemento da Escrituração9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Page 22: Efd contribuies-junho2012-receita federal

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE

RECEITAS – BLOCO P:

 Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) 99.999.999/0001-91

Registro P100 (Visão CNPJ) 99.999.999/0001-91 99.999.999/0002-72 99.999.999/0003-53

Registro P110 (Detalhamento) 6101.20.00 6103.22.00 6115.10.14

Registro P110 6103.22.00 6104.32.00 6115.29.20

Registro P110 6104.19.20 6104.62.00

Registro P110 6114.20.00

Page 23: Efd contribuies-junho2012-receita federal

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE

RECEITAS – BLOCO P:

 Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) R$ 125.000,00 => DCTF

Contribuição Apurada, por Estabelecimento

Registro P100 (Visão CNPJ) R$ 40.000,00 R$ 50.000,00 R$ 35.000,00

Receita Bruta Mensal, por NCM/ProdutoRegistro P110 (Detalhamento) R$ 1.000.000,00 R$ 800.000,00 R$ 1.800.000,00

Registro P110 R$ 1.700.000,00 R$ 1.200.000,00 R$ 1.700.000,00

Registro P110 R$ 1.300.000,00 R$ 1.500.000,00

Registro P110 R$ 1.500.000,00

Page 24: Efd contribuies-junho2012-receita federal

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE

RECEITAS:

Page 25: Efd contribuies-junho2012-receita federal

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE

RECEITAS:

Page 26: Efd contribuies-junho2012-receita federal

APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE

RECEITAS:

Page 27: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES - BLOCOS DA ESCRITURAÇÃO

DIGITAL

Bloco Descrição0 Abertura, Identificação e ReferenciasA Documentos Fiscais - Serviços (ISS)C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI)D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS)F Demais Documentos e Operações

HOperações de Pessoas Jurídicas Componentes do SistemaFinanceiro, Seguradoras, Previdëncia Privada e Planos de Saúde

M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINS

P Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

1 Complemento da Escrituração9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Page 28: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES:Escrituração Detalhada

[Regimes Cumulativo e Não-Cumulativo]

SERVIÇOSMERCADORIAS /PRODUTOS

OUTRAS OPERAÇÕES

A100 C100 F100

SPED FISCAL(ICMS / IPI)

mlsfarias
Não confundir SPED Fiscal PIS/Cofins com SPED Fiscal ICMS/IPI
Page 29: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-Contribuições: PVA x Tabelas

CFOP

PVA

C S T

Tipos de Créditos Tipos de Contribuições

Bases de Cálculo do Crédito

Produtos Monofásicos

Cadastros: EstabelecimentosClientesFornecedoresItens

Créditos da Agroindústria

Produtos Subs. Tributária

Operações com Suspensão

Produtos com Alíquota 0

Operações com Isenção

Operações Sem Incidência

NCM

Page 30: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES – DEMONSTRAÇÃO DOS

CRÉDITOSDACON EFD - Contribuições (Créditos de PIS e Cofins)

FICHAS 06A E 16A REGISTROS

01.Bens para Revenda C100 C190 F100

02.Bens Utilizados como Insumos C100 C190 F100

03.Serviços Utilizados como Insumos A100 / C100 D500 F100

04.Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica C500

05.Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de PJ A100 F100

06.Despesas de Aluguéis de Maquinas/Equipamentos Locados de PJ A100 F100

07.Despesas de Armazenagem e Fretes na Operação de Venda A100 D100 F100

08.Despesas de Contraprestações de Arrendamento Mercantil A100 F100

09.Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ Encargos de Depreciação F120

10.Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ o Valor de Aquisição F130

11.Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias F120

12.Devoluções de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65% A100 / C100 C190 F100

13.Outras Operações com Direito a Crédito F100

14.BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS M105

15.Créditos a Descontar à Alíquota de 1,65% M100

16. Créditos Calculados a Alíquotas Diferenciadas C100 C190 F100

17. Créditos Calculados por Unidade de Medida de Produto C100 C190 F100

18. Crédito Presumido da Subcontratação de Transporte de Cargas D100 F100

19. Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura F150

20. Créditos da Atividade Imobiliária F205 F210

21. Outros Créditos a Descontar F100

22. Ajustes Positivos de Créditos M110/M510

23. (-) Ajustes Negativos de Créditos M110/M510

Page 31: Efd contribuies-junho2012-receita federal

CRÉDITOS INFORMADOS NO DACON

CRÉDITOS INFORMADOS NO DACON

PVA – EFD Contribuições

PVA – EFD Contribuições

MODELO ATUALMODELO ATUAL PROJETO SPED PROJETO SPED

Arquivo para FiscalizaçãoArquivo para Fiscalização

NF AQUISIÇÕES

NF AQUISIÇÕESCUSTOSCUSTOS DESPESASDESPESAS

NF AQUISIÇÕES

NF AQUISIÇÕES

CUSTOSCUSTOS DESPESASDESPESAS

CREDITO

VALIDADO

CREDITO

VALIDADO

CREDITO VALIDADOCREDITO VALIDADO

CREDITO

NÃO VALIDADO

(Multa ou Contribuição)

CREDITO

NÃO VALIDADO

(Multa ou Contribuição)

xx

Page 32: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST

[Receitas]

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 33: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST

[Receitas]

Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 34: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD- CONTRIBUIÇÕES – Códigos CST

[Aquisições/Custos]

Código Descrição 50 a 56 Operação com Direito a Créditos Básicos da Não Cumulatividade 60 a 67 Operação com Direito a Créditos Presumidos

70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção 72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada 99 Outras Operações

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 35: Efd contribuies-junho2012-receita federal

PIS e COFINS – CFOP Geradores de CréditoRegistros C170 (Nota Fiscal) e C191/195

(consolidação) Código CFOP

Descrição CFOP Geradores de créditos, informados nos Registro C170 (Doc. Fiscal) e C191/C195 (Consolidação de Doc. Fiscais)

Aquisição de Bens para Revenda - Código 01:

1102 Compra para comercialização

1113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

1117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

1118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

1121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

1251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

1403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.)

1652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

2102 Compra para comercialização

2113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil

2117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

2118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem

2121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

2251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização

2403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.)

2652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização

3102 Compra para comercialização (Importação)

3251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização (Importação)

3652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização (Importação)

Aquisição de Bens Utilizados como Insumo - Código 02:

1101 Compra para industrialização ou Produção Rural

1111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial

1116 Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro

1120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

1122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente

1126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeito ao ICMS

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 36: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-CONTRIBUIÇÕES – Escrituração por

Nota Fiscal Nº Campo Descrição1

Texto fixo contendo "C170" C170

2 Número seqüencial do item no documento fiscal 13 Código do item (campo 02 do Registro 0200) - NCM 657478844 Descrição complementar do item como adotado no 5 Quantidade do item 2.0006 Unidade do item(Campo 02 do registro 0190) Unid7 Valor total do item (mercadorias ou serviços) 100.000,008 Valor do desconto comercial / exclusão9 Código Fiscal de Operação e Prestação 2101

16 Código da Situação Tributária referente ao PIS. 5017 Valor da base de cálculo do PIS 100.000,0018 Alíquota do PIS (em percentual) 0,016521 Valor do PIS 1.650,0022 Código da Situação Tributária referente ao COFINS. 5023 Valor da base de cálculo da COFINS 100.000,0024 Alíquota do COFINS (em percentual) 0,076027 Valor da COFINS 7.600,0028 Código da conta analítica contábil debitada/creditada 30.019.200

mlsfarias
Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal.E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos.A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais.Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel.
Page 37: Efd contribuies-junho2012-receita federal

CLASSIFICAÇÃO DOS

CRÉDITOS

CST NATUREZA DO CRÉDITO TRIBUTADAS NÃO-TRIBUTADAS DA EXPORTAÇÃO

50 Vinculado Exclusivamente a Receitas

51 Vinculado Exclusivamente a Receitas

52 Vinculado Exclusivamente a Receitas

53 Vinculado Concomitantemente a Receitas

54 Vinculado Concomitantemente a Receitas

55 Vinculado Concomitantemente a Receitas

56 Vinculado Concomitantemente a Receitas

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EFD-Contribuições – Escrituração das Vendas com NF-e:

NCM

Item PRODUTO A 8703.22.10

C180

Rec. Bruta Mensal R$ 20.000.000,00

C185 C185 C185 C185

CST

VENDA TRIBUTÁVEL (CST 01)

VENDA ALÍQUOTA ZERO

(CST 06)

VENDA COMSUSPENSÃO (CST 09)

EXPORTAÇÃO (CST 08)

CFOP 5101 5101 5101 7101

VALOR ITEM R$ 11.000.000,00 R$ 560.000,00 R$ 5.440.000,00 R$ 3.000.000,00

BASE DECÁLCULO

R$ 10.000.000,00 R$ 560.000,00

ALÍQUOTA 7,6% 0 - -

COFINS R$ 760.000,00 R$ 0,00

Page 39: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD-Contribuições – Escrituração das Aquisições:

C190 Item INSUMO "X" NCM = 8714.99.10

VL Mensal Aquisição R$ 85.000.000,00

C195 C195 C195 C195

Fornecedor Fornecedor PJ "A" Fornecedor PJ "B" Fornecedor Merc. Ext. Fornecedor PJ "X"

CST 56 56 56 70

CFOP 1101 1101 3101 1101

Valor do Item R$ 22.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 28.000.000,00

Base de Cálculo R$ 22.000.000,00 R$ 15.000.000,00 R$ 20.000.000,00

Alíquota 7,6% 7,6% 7,6%

COFINS R$ 1.675.000,00 R$ 1.140.000,00 R$ 1.520.000,00

Page 40: Efd contribuies-junho2012-receita federal

EFD CONTRIBUIÇÕES: Validação de Dados –

Registro C170

QUADRO COMPARATIVO DE BLOCOS - SPED

REGISTRO C170 (Visão Documento) ou C190 (Visão Consolidada) Registro 0111 - Tabela de Receita Bruta para Fins de Rateio

Descrição Receita Bruta Especificação

"C170 / C190" 2.500.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Tributada Merc. Interno

65747884 (Matéria-Prima) 1.000.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Não Tributada MI

100.000,00 1.500.000,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Exportação

56 (Trib + N-Trib +Exp) 0,00 Receita Bruta Cumulativa

1,65% 5.000.000,00 Receita Bruta Total

1.650,00 825,00Créditos Vinculados a Receitas Tributadas - Mercado Interno

330,00Créditos Vinculados a Receitas Não Tributadas

495,00Créditos Vinculados a Receitas da Exportação

CST_PIS

ALIQ_PIS_

VL_PIS (Cred)

Campo

REG

COD_ITEM

VL_BC

Page 41: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Arquivo Original da EFD –

Contribuições:

arquivo com todas as informações relativas à

EFD-Contribuições (Blocos de Operações + Bloco

de Apuração)

Registro 0000: Tipo de Escrituração – Indicador

0

Prazo para Transmissão de Arquivos Originais

da EFD-Contribuições:

Até 10º dia útil do 2º mês

subsequente

Page 42: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Arquivo Retificador da EFD –

Contribuições:

Novo arquivo com todas as informações

relativas à EFD-PIS/Cofins

Informar o numero de recibo da EFD-PIS/Cofins

retificada

Registro 0000: Tipo de Escrituração –

Indicador 1

Prazo para Transmissão de Arquivos

Retificadores: - EFD-PIS/COFINS de 2011: Até

30 de dezembro de 2012

- EFD-PIS/COFINS de 2012: Até 30 de

dezembro de 2013

Page 43: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Leiaute e Guia Prático da EFD-

Contribuições:

Disciplinado nos Atos Declaratórios Executivo

Cofis/RFB nº 31, 34 e 37, de 2010, nº 11 e 24, de

2011 e nº 20, de 2012.

Guia Prático da EFD - orientações sobre a geração

dos dados concernentes à EFD: Disponível no site da

RFB

O leiaute da EFD está organizado em blocos de

informações dispostos por tipos de documentos e

detalhados por registros

Page 44: Efd contribuies-junho2012-receita federal

http://www.receita.fazenda.gov.br/sped

Page 45: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Guia Prático

Page 46: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados – Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 47: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados - Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 48: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Leiaute

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação

dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela

de Blocos

A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o

respectivo registro de abertura indicará a presença

ou a ausência de dados informados

Registros dispensados - Identificados como “OC”

nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD-

Contribuições

Page 49: Efd contribuies-junho2012-receita federal

 

Legislação

SPED:

Decreto nº 6.022/2007

MP nº 2.200-2/2001

EFD – PIS/COFINS:

IN RFB nº 1.052/2010

[IN RFB nº 1.085/2010, 1.161/2011 e 1.218/2011]

ADE Cofis/RFB nº 34 e 37, de 2010.

ADE Cofis/RFB nº 11 e 24, de 2011.

IN RFB nº 1.252/2012

ADE Cofis/RFB nº 20, de 2012.

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Page 54: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Programa Validador e Assinador

- PVA

Validação de consistência de leiaute

Assina e verificação a autenticidade

da assinatura

Envio do arquivo

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Programa Validador e Assinador

- PVA

Importar Arquivo da Escrituração

Verifica Inconsistências da EFD

Editar Registros da Escrituração

Gerar Arquivo para Transmissão

Assinatura Digital do Arquivo

Transmissão do Arquivo

Emissão do Recibo de Transmissão

Page 56: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Certificação Digital

Assinatura Digital - garantia de autenticidade,

de integridade e de validade jurídica da EFD-

Contribuições

O arquivo assinado digitalmente tem validade

jurídica para todos os fins, nos termos dispostos

na MP-2200-2/2001

Page 57: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Certificação Digital

Poderão assinar a EFD-Contribuições:

e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ da

Pessoa Jurídica

e-CPF do representante legal da empresa no

cadastro CNPJ

Pessoa Física ou Pessoa Jurídica com procuração

eletrônica cadastrada no site da RFB

Page 58: Efd contribuies-junho2012-receita federal

Guarda das informações

O contribuinte deverá conservar pelo menos uma

cópia do arquivo da escrituração pelo prazo

decadencial ou para o reconhecimento de direitos

creditórios.

Prazo mínimo de 5 anos

Todos os documentos contábeis e fiscais

relacionados com a EFD-Contribuições deverão ser

conservados pelo prazo previsto para comprovar os

valores escriturados.

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ReceitanetB

X

Sistema capaz de transmitir arquivos da base da

Receita Federal diretamente para contribuintes

Download no site da Receita Federal

Permite o download da EFD do próprio

contribuinte enviada ao ambiente nacional

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Obrigado!

Equipe EFD Contribuições

[email protected]