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EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA. PROFESSORA JUCIANE TEIXEIRA

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Page 1: Educacao Fisica Escolar

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA.PROFESSORA JUCIANE TEIXEIRA

Page 2: Educacao Fisica Escolar

• Objetivo: promover a adoção de um estilo de vida saudável, a partir do desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor.

• Metodologia: atividades relacionadas ao movimento humano, didaticamente organizadas de forma lúdica e funcional.

• Objeto de estudo: movimento humano, num contexto biopsicossocial.

• Relação com a aprendizagem: a maturação motora e neurológica da criança se dá através do refinamento das sensações e percepções – visual, auditiva, sinestésica (condição neurológica que implica ao cérebro a interpretação de sensações diversas), tátil e principalmente proprioceptiva (cinestesia). Quanto mais estímulos, melhor será o seu desenvolvimento integral.

Em síntese: a vivência em atividades físicas, provoca o desenvolvimento do processo de maturação motora e neurológica, otimizando o processo de aprendizagem.

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Como estimular o desenvolvimento da dimensão cognitiva:

• Explorar o conhecimento prévio;

• Trabalhar com demandas reais com objetos culturais reais (mídias impressas e digitais);

• Estimular a reflexão sobre o vivido (conhecimentos, valores, atitudes);

• Causar “desequilíbrios cognitivos”, possibilitando desafios que ampliem o conhecimento;

• Desenvolver o “aprender a aprender”: pergunta e resposta - pesquisa.

• Possibilitar a participação ativa, explorando diferentes vias de expressão (inteligências múltiplas).

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Como estimular o desenvolvimento da dimensão afetiva:

• Manter um ambiente emocional propício a aprendizagem;

• Valorizar e elogiar a conquista individual e coletiva;

• Criar momentos de atenção individualizada;

• Ajudar a reverter imagens de fracasso e falta de confiança na capacidade de aprender;

• Garantir atividades em que haja sucesso para que os educandos possam perceber o progresso;

• Fornecer informações sobre o desempenho e incentivar a reflexão sobre os progressos e desafios;

• Maximizar a alegria e minimizar o medo e frustração, criando uma “temperatura afetiva” de prazer.

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Como estimular o desenvolvimento da dimensão motora:

• Conhecer as características e desafios de cada etapa do desenvolvimento;

• Favorecer a experiência física (ambiente ricos em materiais), sendo desafiadoras e motivadoras para o levantamento de questões em busca de respostas;

• Criar condições para o desenvolvimento das necessidades intelectuais e afetivas;

• Propiciar a descoberta de capacidades individuais, valorizando a singularidade;

• Possibilitar a maturação biológica, respeitando as diferenças individuais e os diferentes ritmos de aprendizagem.

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RELAÇÃO EDUCADOR-EDUCANDOUm espaço para afeto e limites.

Page 7: Educacao Fisica Escolar

• Relacione-se com o educando como alguém que deseja compartilhar conhecimentos e experiências, agregando valor as aulas;

• Disponibilize-se para aprender com os educandos e com o próprio trabalho;

• Crie espaços na rotina para ouvir educandos: interesses, medos e etc;

• Cuide os gestos e palavras, pois deixam marcas nos educandos. Somos referência!

• Incentive o grupo e esteja atento as diferenças individuais;

• Estimule os educandos com mais dificuldades, num resgate de autoestima;

Page 8: Educacao Fisica Escolar

• Demonstre o afeto e alegria e, do mesmo modo sincero, a sua reprovação por alguma atitude;

• Seja próximo e afetivo, dê atenção e demonstre apreço pelos educandos, tanto no acerto como no erro;

• Registre os avanços realizados e forneça informações sobre o desempenho do educando: o que não sabia e aprendeu e o que ainda precisa aprender;

• Equilibre razão e emoção para não padronizar condutas, olhando cada educando como um ser único. Você é responsável pelo seu crescimento.

• Seja organizado! Dialogue, estabeleça combinados significativos. Faça um resgate da aula anterior e informe o que acontecerá na presente aula.

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CAPACIDADES FÍSICASTodas as aulas devem explorar as capacidades físicas.

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• Velocidade: É a capacidade de executar ações motoras em um mínimo espaço de tempo; demonstra a rapidez com que a pessoa se desloca. A agilidade se agrupa à velocidade na troca de direções e na execução de movimentos nas atividades (dinamismo). Pode ser desenvolvida com atividades de corridas como pega-pega, caçador, estafetas.

• Resistência: É a capacidade de resistir a uma ação ou esforço num máximo espaço de tempo com mínimo de fadiga. Divide-se em aeróbica (há uma boa oxigenação dos músculos e uma boa ventilação pulmonar) e anaeróbica (produção de ácido láctico, acarretando fadiga muscular, independente de uma boa ventilação pulmonar). Pode ser desenvolvida com atividades de corridas submáximas, como coelhinho sai da toca, cachorro e casa, ovo choco, pular corda.

• Força: É a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência. Pode ser desenvolvida com atividades de trepa-trepa, suspensão do próprio corpo, tração (puxar e empurrar), pirâmide de cordas, arremessos e chutes de bolas gradativamente mais pesadas.

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• Flexibilidade: Qualidade Física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, sem o risco de provocar lesões. O alongamento é a forma de trabalho que visa a manutenção dos níveis de flexibilidade; e o flexionamento (alongamento com maior intensidade) é a forma de trabalho que visa obter uma melhora de flexibilidade, podendo na falta de uma boa orientação, causar lesões (como no caso de alongamentos em duplas com os alunos, onde um quer ver o outro gritar de dor ou por revidar).

• Coordenação: É o refinamento dos movimentos; é determinado pelo processo de orientação e de regulação dos movimentos. É desenvolvida em todas as atividades em que a noção de tempo, espaço e direção é priorizada.

• Ritmo: É o movimento compassado. Pode ser desenvolvido nas rodas cantadas, com e sem recursos materiais, nas brincadeiras como capitão manda, marcha soldado, danças.

• Equilíbrio: É a capacidade de assumir e sustentar o corpo sobre uma base, contra a lei da gravidade. Pode ser dinâmico se em movimento (caminhar sobre um banco, cordas, bambolês, meio fio da calcada, etc), estático em posições paradas (aviãozinho, João bobo, apoio de apenas um dos pés, ponta de pés) e o recuperado após um salto ou parada brusca.

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DESENVOLVIMENTO MOTORConhecer minimamente as fases do desenvolvimento motor para planejar as atividades adequadas.

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Desenvolvimento motor é uma contínua alteração no comportamento motor ao longo do ciclo da vida, realizado pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente (GALLAHUE;OZMUN, 2003).

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A RODA COMO INSTRUMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO Prof.ª Esp. Juciane Teixeira e Prof.º Esp. Edilson Ferreira Gonçalves

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Áreas de Atuação Pedagógica

• Integração social: oportunidade de intervenções.

• Desenvolvimento psicomotor: movimento, juízo crítico, autoavaliação;

• Atividades físicas educativas: aptidão física.

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Proposta Pedagógica

• É aquela em que a criança vacile diante das dificuldades, mas sinta-se motivada, com seus recursos atuais a superá-las.

• A potencialização do sujeito de forma integral não acontece por si só, é preciso uma intenção por parte do professor .

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Organização das Intervenções

• Parte inicial: roda lúdica e de conversa, com sensibilização e combinados.

• Parte principal: movimento de ação-reflexão-ação.

• Parte final: roda final, com volta a calma e avaliação da aula.

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Papel do Professor

• Conhecer seus alunos;

• Saber o que está fazendo;

• O porquê de estar fazendo;

• Como fazer;

• Resultados a alcançar.

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ReferênciasANDRÉ, Simone; COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Educação para o desenvolvimento humano. São Paulo: Saraiva: Instituto Ayrton Senna, 2004. DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. São Paulo: Cortez;Brasília, DF: MEC: UNESCO,1999. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione.1994. FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. Instituto Ayrton Senna. Os quatro Pilares da Educação. Texto do Programa de Educação pelo Esporte . São Paulo,2003. Instituto Ayrton Senna. Caderno Disseminadores:2º Encontro de Formação das Equipes. São Paulo,2003. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. São Paulo: Phorte,2003. PAES, Roberto Rodrigues. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: ULBRA, 2001. TUBINO, Manoel José Gomes. Dimensões sociais do esporte. 2.ed. São Paulo: Cortes, 2001.

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“TRUQUES E MACETES” PARA A HORA DO PÁTIOProf.ª Me. Suzana Schuch Santos e Profª. Esp. Juciane Teixeira

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Pensando na atividade...

• O material e o local de atividade devem ser pensados e preparados, pelo menos, com um dia de antecedência à aplicação do planejado.

• O educador poderá eleger no máximo dois alunos para ajudá-lo a levar o material ao pátio e estes devem ficar próximos ao educador. Esta eleição de ajudantes poderá ser realizada por sorteio prévio, por uma ordem de nomes organizadas pelo educador e etc.

• Ao se deslocar em ambientes que solicitam um pouco de silêncio até o pátio, deve-se fazer combinações acerca deste respeito ao ambiente e solicitar que se dirigam diretamente para o local eleito pelo educador.

• O educador deve ser o último a sair do ambiente fechado e fazer o possível para ser um dos primeiros a chegar no pátio.

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Realizando a atividade com os educandos...

• Ao chegar no pátio, reuni-los chamando através de um sinal sonoro (palmas, apito e etc.).

• Organizar o grupo em um círculo, onde todos possam se enxergar. Evitar que as crianças fiquem atrás umas das outras, pois elas precisam se sentir parte integrante e importante do momento.

• Em caso de sol, o educador deve ficar sempre de frente para o sol e os alunos de costas para o mesmo.

• Garantir a atenção dos educando, olhando-os nos olhos e utilizando a expressão vocal e corporal de forma ampla.

• Explicar em tom alto e com objetividade o funcionamento das atividades, bem como as regras não-negociáveis que a compõem.

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• Realizar combinados com o grupo de forma participativa quanto ao espaço a ser utilizado, ao tempo da atividade, ao uso dos materiais, as idas ao banheiro e para tomar água e etc. Lembre-se que os combinados nunca podem ser quebrados, mas renegociados de acordo com o andamento da atividade e com a permissão do educador.

• Destacar as conseqüências boas para o cumprimento dos combinados.

• Perguntar se todos compreenderam o que foi conversado quanto às explicações e aos combinados.

• Sugere-se que o educador não ultrapasse o tempo de 10min para esta roda inicial de explicações e combinações, assim evita-se que as crianças e adolescentes cansem.

• Partir, convidando os educandos com a fala ou um sinal sonoro para a atividade propriamente dita.

• Caso seja necessário interromper a brincadeira devido a alguma situação, fazer um sinal sonoro e reuni-los novamente em círculo, conversando sobre o ocorrido.

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Terminando a atividade...

• Encerrar a atividade com um sinal sonoro.

• Solicitar que os alunos entreguem o material para aqueles que ficaram responsáveis por trazê-los até o pátio.

• Reunir o grupo no círculo e realizar uma atividade de volta a calma, como por exemplo um exercício de respiração para “minimizar a agitação aos poucos”.

• Realizar a rotina da roda final, com as avaliações e sugestões para o próximo encontro e o registro das mesmas.

• Liberar os alunos aos poucos para o próximo ambiente ou atividade.

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A presença do educador no pátio ou em ambiente fechados.

• A presença do educador em todo o momento da atividade, mesmo que ela seja caracterizada por uma intervenção mais livre, auxilia na roda final.

• O educador deve conseguir observar todas as crianças, elegendo alguns lugares e se movimentando.

• Ao conversar com as crianças, o educador deve posicioná-las de costas para qualquer situação que tire a sua concentração na conversa, evitando dispersões.

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Dicas para casos de agressão verbal ou física.

• Separar os envolvidos imediatamente do grupo,pois é preciso que os sentimentos impulsivos dêem lugar à calma para que se comece a pensar sobre o que ocorreu. Enquanto isto precisa-se garantir que os outros educandos permaneçam envolvidos na atividade, dando seguimento à mesma que estava sendo realizada.

• O educador deve evitar tomar partido de algum dos envolvidos, pois eles podem se sentir lesados e desacreditados em relação as suas idéias.

• Espere alguns momentos até que as crianças e adolescentes se acalmem e converse separadamente com cada um.

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• Incentive cada um dos educandos a expor seus sentimentos.

• Estimule o educando a pensar no que o outro pode ter sentido.

• Pergunte o que ele poderia fazer para evitar o conflito.

• Após ter a certeza de que os envolvidos estão mais calmos e tem condições de conversar um com o outro, coloque-os dois frente a frente e refaça as perguntas que foram feitas separadamente a cada um.

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• Ajude os educandos envolvidos na agressão a compreender a melhor forma de lidar com os conflitos e que eles sempre vão existir, o que não pode acontecer é uma ação equivocada para resolvê-los. Peça-lhes que sugiram uma solução para que a agressão não ocorra novamente.

• Se os dois consentirem, e se o educador julgar que seja adequado socializar este episódio com o grupo, compartilhe o conflito e a resolução dele com a turma para que todos possam aprender com a experiência.

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Referências

Instituto Ayrton Senna. Caderno Disseminadores:2º Encontro de Formação das Equipes. São Paulo,2003.

SOS Sala de aula: Conflitos também ensinam. Nova Escola, São Paulo, p.16. dez, 2003.

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DIAGNÓSTICO LÚDICO

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Identificar os interesses, necessidades e potencialidades através de atividades lúdicas.

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COMO FAZER?

• Frequência anual.• Elabora-se atividades de investigação de conhecimentos prévios e potencialidades.

• A partir dos resultados, organiza-se o plano de trabalho considerando o plano de estudos.

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AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA.

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•Desenvolvimento Motor.•Capacidades Físicas.•Atitudes saudáveis: biopsicossocial.

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Educação Física e InclusãoTem como meta a inclusão do aluno na cultura corporal do movimento.

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O papel da Educação Física no contexto de Inclusão

• Possibilitar o reconhecimento da diversidade existente nas relações humanas;

• Oportunizar a interação com o outro, a fim de vivenciar uma convivência com o diferente (conhecimentos/habilidades);

• Favorecer a experimentação de outros movimentos, outras formas de interação com o espaço, objetos e grupos.

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Princípios pedagógicos

• INCLUSÃO: todo o aluno tem direito à participação plena nas aulas de Educação Física, devendo encontrar estratégias que possibilitem a inclusão de tantos alunos quanto for possível em diferentes conteúdos.

• ALTERIDADE: é preciso considerar o aluno como outro, no sentido de sujeito único que necessita ser respeitado, ouvido e compreendido;

• DIVERSIDADE: os programas de Educação Física devem compreender a maior diversificação possível de práticas da cultura corporal possibilitando ao aluno a descoberta de vários sentidos na cultura corporal.

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Referências

ABI, Jaqueline. Polígrafo de Didática de Educação Física. Manuscrito não publicado.

DARIDO, Suraya. Ensinar/Aprender Educação Física na Escola. Disponível em http://pt.slideshare.net/AndrVicentedeOliveira/ensinar-aprender-7528912

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.

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GINCANA

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Ação coletiva e solidária de uma comunidade (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos) em torno de um objetivo comum, em que o resultado final pode ser a integração e a vivência mais humana.

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Importante!

• Dois elementos principais: a coletividade e a solidariedade;

• Deve-se ter presente a idéia ou as idéias que irão direcionar o trabalho: elaboração de projeto.

• Quando for organizado o conjunto das tarefas, deixar bem claro quais são as regras, prevendo ao máximo as diversas situações.

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•Todas as equipes devem receber as regras/regulamento da gincana ou estas devem ser colocadas em local de fácil acesso.

•Dados de regulamento são: objetivo; inicio e término; entrega das tarefas e locais para devolução; regras bem rígidas, principalmente sobre pontuações; procedimento em caso de empate; premiação; destino das arrecadações se for o caso.

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JOGOS COOPERATIVOS

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Cooperação CompetiçãoVisão de Jogo Possível para todos Parece possível só para um

Objetivo Ganhar juntos Ganhar do outro

O outro Parceiros, amigo Adversário, inimigo

Relação Interdependência, parceria Dependência, rivalidade

Ação Jogar com Jogar contra

Clima de jogo Ativação, atenção Tensão, stress

Resultado Sucesso compartilhado Ilusão de vitória individual

Consequência Vontade de continuar jogando Acabar com o jogo logo

Motivação Amor Medo

Sentimentos Alegria, comunhão Raiva, solidão

Símbolo Ponte Obstáculo

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Jogos cooperativos são uma forma de integrar os valores humanos e a convivência dos indivíduos no desenvolvimento de uma aprendizagem, de forma a estar jogando uns com os outros ao invés de uns contra os outros.