educação em ação - fevereiro de 2013

12
Planejando o Ano Letivo Nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro, os profissi- onais da Rede Municipal de Educação, estiveram reunidos, na E.M Profª Neyde M. B. Fernandes, para discutirem o Planejamento de Ensino. Nes- sas discussões a intenção foi que todos os pro- fessores que atuam diretamente na sala de aula, juntamente com a equipe pedagógica, participas- sem ativamente como "planejadores" do ano le- tivo e não apenas como "executores" de planos prontos. Nesta primeira etapa a preocupação foi com a elaboração do planejamento a partir de agora estaremos estudando e refletindo a execução e concomitantemente avaliando as ações propos- tas na fase de elaboração para que os objetivos sejam alcançados. Precisamos pensar e construir um planejamen- to para a mudança, para a transformação (GAN- DIN, 1983). Dessa forma acreditamos que dis- cutir o planejamento com os professores é cons- truir juntos, essa condição é o ponto de partida para a educação de qualidade que almejamos para todas as crianças de nosso município. Ao longo das HTPC continuarão as discus- sões, pois não devemos deixar uma reflexão tor- nar-se absoluta, mas continuar a fazer os própri- os questionamentos, naturalmente relativizando, também, o próprio modo de pensar (GANDIN, 1983). Acreditamos que a finalidade desse trabalho só é alcançada quando o processo de planeja- mento é concebido como uma prática que su- blima a participação, a democracia, a libertação, aí sim o planejamento cumprirá sua tarefa vital, união entre vida e técnica para o bem estar do homem e da sociedade. O ensino público no Brasil avançou muito nas últimas décadas. Praticamente todas as crianças e adolescentes frequentam uma escola, seja ela de Educação Infantil ou de Ensino Fundamental. Isto quer dizer que estamos atingindo a quanti- dade almejada, o que realmente precisamos é continuar melhorando a qualidade do ensino- aprendizagem. Quando se fala em melhorar a qualidade do ensino público necessariamente temos que pen- sar na formação de gestores e professores, pois assim iremos atingir a plenitude do saber siste- matizado e garantir um ensino de qualidade. Com a democratização do ensino e a inclu- são, a escola recebe uma diversidade enorme de alunos, portanto é preciso ter profissionais poli- valentes que dão conta dos conteúdos progra- mados do currículo e também da formação in- tegral do aluno, desenvolvendo no educando o espírito criativo, solidário, crítico, inovador, para Reflexões sobre a Organização Escolar que ele possa ser um agente transformador da sociedade. Outra questão importante é que o educa- dor moderno precisa acreditar que todo aluno aprende, que todos têm capacidade de adquirir novos conhecimentos, nesse sentido é necessá- rio rever algumas ações pedagógicas para fazer com que o educando se sinta motivado e mobi- lizado para pensar e construir o seu próprio conhecimento. Para atingirmos a qualidade na educação que tanto queremos é preciso fazer mudanças, prin- cipalmente na postura do profissional, pois a educação necessita de pessoas com pensamen- to positivo e animadas, saindo da rotina para uma disposição firme de rever valores e ações peda- gógicas, sempre com um trabalho coletivo ino- vador. José Henrique Rossi Diretor de Educação

Upload: jornal-a-noticia

Post on 08-Mar-2016

218 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Informativo da Divisão Municipal de Educação de Junqueirópolis/SP - Edição de fevereido de 2013.

TRANSCRIPT

Page 1: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

Planejando o Ano LetivoNos dias 13, 14 e 15 de fevereiro, os profissi-

onais da Rede Municipal de Educação, estiveramreunidos, na E.M Profª Neyde M. B. Fernandes,para discutirem o Planejamento de Ensino. Nes-sas discussões a intenção foi que todos os pro-fessores que atuam diretamente na sala de aula,juntamente com a equipe pedagógica, participas-sem ativamente como "planejadores" do ano le-tivo e não apenas como "executores" de planosprontos.

Nesta primeira etapa a preocupação foi coma elaboração do planejamento a partir de agoraestaremos estudando e refletindo a execução econcomitantemente avaliando as ações propos-tas na fase de elaboração para que os objetivossejam alcançados.

Precisamos pensar e construir um planejamen-to para a mudança, para a transformação (GAN-

DIN, 1983). Dessa forma acreditamos que dis-cutir o planejamento com os professores é cons-truir juntos, essa condição é o ponto de partidapara a educação de qualidade que almejamos paratodas as crianças de nosso município.

Ao longo das HTPC continuarão as discus-sões, pois não devemos deixar uma reflexão tor-nar-se absoluta, mas continuar a fazer os própri-os questionamentos, naturalmente relativizando,também, o próprio modo de pensar (GANDIN,1983).

Acreditamos que a finalidade desse trabalhosó é alcançada quando o processo de planeja-mento é concebido como uma prática que su-blima a participação, a democracia, a libertação,aí sim o planejamento cumprirá sua tarefa vital,união entre vida e técnica para o bem estar dohomem e da sociedade.

O ensino público no Brasil avançou muito nasúltimas décadas. Praticamente todas as criançase adolescentes frequentam uma escola, seja elade Educação Infantil ou de Ensino Fundamental.Isto quer dizer que estamos atingindo a quanti-dade almejada, o que realmente precisamos écontinuar melhorando a qualidade do ensino-aprendizagem.

Quando se fala em melhorar a qualidade doensino público necessariamente temos que pen-sar na formação de gestores e professores, poisassim iremos atingir a plenitude do saber siste-matizado e garantir um ensino de qualidade.

Com a democratização do ensino e a inclu-são, a escola recebe uma diversidade enorme dealunos, portanto é preciso ter profissionais poli-valentes que dão conta dos conteúdos progra-mados do currículo e também da formação in-tegral do aluno, desenvolvendo no educando oespírito criativo, solidário, crítico, inovador, para

Reflexões sobre a Organização Escolarque ele possa ser um agente transformador dasociedade.

Outra questão importante é que o educa-dor moderno precisa acreditar que todo alunoaprende, que todos têm capacidade de adquirirnovos conhecimentos, nesse sentido é necessá-rio rever algumas ações pedagógicas para fazercom que o educando se sinta motivado e mobi-lizado para pensar e construir o seu próprioconhecimento.

Para atingirmos a qualidade na educação quetanto queremos é preciso fazer mudanças, prin-cipalmente na postura do profissional, pois aeducação necessita de pessoas com pensamen-to positivo e animadas, saindo da rotina para umadisposição firme de rever valores e ações peda-gógicas, sempre com um trabalho coletivo ino-vador.

José Henrique RossiDiretor de Educação

Page 2: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 02Educação em Ação

Dica de Leitura:As mentiras que os homens contam

(Luis Fernando Veríssimo)

Quantas vezesvocê mente pordia? Calma, nãoprecisa responderagora.

Também não ésempre que vocêconta uma menti-ra. Só de vez emquando. Na verda-de, quando vocêmente, é porqueprecisa. Para pro-teger o outro - ede preferência, a outra. Foi assim com a mãe, anamorada, a mulher, a sogra. Questão de sobrevi-vência. Tudo pelo bom convívio social, pela har-monia dentro de casa, para uma noite mais simpá-tica com os amigos. Você só mente, no fundo, parapoupar as pessoas, e, sobretudo, para o bem dasmulheres.

Luis Fernando Veríssimo, este observador bem-humorado do cotidiano brasileiro, reúne neste li-vro um repertório divertido de histórias assim -tão dispensáveis que, de repente, viram até verda-des. Depende de quem ouve. Depende de quemconta. Você não pode deixar de ler!

1. Você conhece os professores do seu filho?(a) Todos(b) Alguns(c) Nenhum

2. Você vai às reuniões de pais e mestres?(a) Não, não tenho tempo.(b) Apenas quando há algum problema com meu filho.(c) Sim, sempre que possível.

3. Durante as reuniões de pais...(a) Participo e dou minha opinião sobre o que é discutido.(b) Ouço o que a escola tem a dizer.(c) Falo exclusivamente sobre os problemas do meu filho.

4. Como você incentiva seu filho a ler?(a) Dou alguma coisa para ele ler enquanto vejo televisão.(b) Reservo um momento para lermos junto e conversarmossobre o livro.(c) Mando meu filho pegar um livro na biblioteca.

5. Como você acompanha as lições de casa?(a) Cobro sempre que me lembro.(b) Ajudo, mas não faço por ele!(c) Prefiro não me meter nos assuntos da escola.

6. Onde o seu filho faz a lição?(a) Onde ele quiser: na sala de TV, no quarto, na cozinha...(b) Não sei.(c) Na escrivaninha do quarto dele.

7. Você deixa seu filho faltar às aulas?(a) Às vezes, quando nós precisamos viajar.(b) Nunca, a escola é importante.(c) Só quando ele está cansado.

8. O que você faz se o seu filho vai mal nas provas?(a) Evito ir à escola para não ouvir reclamações dos professo-res.(b) Coloco-o de castigo e passo a exigir mais dedicação.(c) Vou à escola para saber o motivo e como ajudar a criança.

RESULTADOSome um ponto para cada resposta certa e descubra se vocêparticipa da Educação do seu filho.7 OU 8 PONTOS: PARABÉNS!Você mostra interesse e envolvimento com a aprendizagem doseu filho. Continue assim!4, 5 OU 6 PONTOS: ATENÇÃO!Você se preocupa com a Educação de seu filho, mas poderia prestarmais atenção em alguns detalhes da aprendizagem dele.ATÉ 3 PONTOS: PRECISA MELHORAR!ENVOLVA-SE MAIS COM A Educação do seu filho. Leia esta car-tilha com atenção e acesse WWW.educarparacrescer.com.br. Sigacada uma das dicas. Elas são simples e farão uma tremenda dife-rença para o futuro do seu filho. Ele merece!

Pais vocês participam daEducação do seu filho?

Respostas corretas: 1)a; 2)c; 3)a; 4)b; 5)b; 6)c; 7)b; 8)c

Educação em AçãoInformativo das Ações Municipais de Educação

Uma publicação pedagógica da Diretoria Municipal daEducação de Junqueirópolis

Diretor Responsável – José Henrique RossiJornalista responsável – José Costa MTB 279-2Presidente da República - Dilma Vana Rousseff

Ministro da Educação – Aloizio Mercadante OlivaGovernador do Estado – Geraldo José R. Alckmin Filho

Secretário da Educ. – Herman Jacobus Cornelis VoorwaldPrefeito Municipal – Hélio Furini

Secretário Municipal – José Henrique Rossi

- Silvana Dias- Ilzete Aparecida Jampani

- Maria Edna doRosário Bonancim

- Danila Aparecida Bussula- Simone Pedrini Manoel- Odalina Bozelli Santos

- Selma Pelloso Carboneze

- Cleusa TramarinIshimura Leite

- Geórgia Paula Rodolfo Costa- Eunice de Oliveira Colucci

- Bernadete PratesFernandes Basso

- Terezinha Linhares Trevisan- Lídia Matsubara Yagi

Conselho Editorial

Page 3: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Professor Jair Luiz da Silva

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 03Educação em Ação

Ao iniciar o ano letivo na escola, professores e fun-cionários foram acolhidos e agraciados com um car-tão de boas vindas. Direção nova, gente nova, gentede sempre.

Que bom estarmos de volta!Trabalhar no coletivo, com união, companheiris-

mo, motivação, comunicação, projetos e formaçãopedagógica são algumas das expectativas para esteano letivo.

Que Deus abençoe nosso trabalho!

Saint-Exuperydisse:

"Foi o tempoque perdestecom tua rosaque fez tua rosatão importante".

E eu digo queé o tempo queganhamos comcada filho que faz cada filho tão importante.

Porque tempo gasto com filhos, é tempo gan-ho, aproveitado, vivido.

Assim aproveite cada momento com seu filho,pois o tempo passa, mas as lembranças permane-cem.

Odalina Bozelli Santose Selma Pelloso Carbonezi

Queridos pais...

Os alunos da escola Profº Jair Luiz da Silva estãoparticipando do Programa Alimente-se Bem, ofereci-do pelo SESI - Serviço Social da Indústria, que estácom uma unidade móvel localizada na Praça do Cen-tenário, em Junqueirópolis. O curso tem duração de4h e os alunos recebem aulas teóricas e práticas deculinária, nas quais aprendem a preparar diversas re-ceitas utilizando totalmente os alimentos, inclusivecascas, talos e folhas de frutas, legumes e verduras,evitando o desperdício e contribuindo para a redu-

Programa Alimente-se Bem - SESI

Alunos do 5º ano - Profª Sílvia.

ção de gastos com a alimentação.Os alunos também aprendem sobre os cuidados

com o armazenamento, higiene e aproveitamento in-tegral dos alimentos, tudo sob a orientação de umanutricionista.

Na primeira aula, as crianças acompanharam o pre-paro de duas receitas: Salpicão de melão e Cuscuzmix. Todos adoraram e aprovaram!

Ao final do curso, os alunos receberão um livrocom receitas deliciosas e nutritivas.

(Foto: divulgação)

Page 4: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Professor Jair Luiz da Silva 04Os alunos das escolas municipais participam das aulas de

Educação Física com um professor especialista, também têmacesso à Internet para realizarem pesquisas no laboratóriode Informática. Além disso passam momentos agradáveis na

biblioteca da escola, onde têm oportunidade de estar emcontato com importantes obras de renomados escritores.

A escola é um espaço que proporciona um rico aprendi-zado às nossas crianças.

Equipe de professores do período da manhã

Gislene Hernandes Morro Estrada- Professora EstagiáriaAdriana Tramarim Leite dos Santos- Professora Estagiária

Ivete Bisca do Prado - 5º anoSílvia Ruiz Hirata- 5º ano

Fabiana de Souza Marquez- 3º anoÂngela Maria Spigotte- 4º ano

Araceli C. R. S. Bozanini - 2º anoCarmem S. B. Labigalini - 3º anoAndréia C. Ragaly Souza - lº ano

Renata C. Zanolo Uemura - 4º anoEunice F. de Oliveira Freire - 2º ano

Alex Pereira Chiaradia - Educação Física

Luciana de Oliveira Ragassi - Educação InfantilDaniela Rossaneis Fatinansi - 5º anoSimone Prates dos Santos - 1º ano

Anna Carolina M. K. Lemos - 5º anoRosângela Mariza tamião hilário - 1º ano

Silvana Rodrigues - 3º anoSônia Paracelos Silva Matarucco - Professora Estagiaria

Lucilene Cristina Salgado - 2º anoDrielly Viviane Galdino - 2º ano

Valéria Aparecida Francisco - 3º anoCaio César Magalhães de S. Silva - Educação Física

Fernanda Rodrigues - 4º anoIvone Terezinha Seisdedos Monteiro - Educação Infantil

Equipe de professores do período da tarde

Alessandra Delcaro Abonizio - Monitora de OficinaC. Ética e Cidadania

Fernanda Cristina Lançoni Leandro - Monitora de OficinaC. Ética e Cidadania

Eliana Marcelino Rodrigues Biagi - Monitora de OficinaC. Ética e Cidadania

Equipe Multidisciplinar

Funcionários

Kátia, Vera, Cleide, Elaine, Maércio,Sebastião, Norma, Rosa e Cristiane

Page 5: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

Centro Educacional Infantil “Sonho de Criança” o5O Centro Educacional Infantil Sonho de Criança, no

segundo ano de municipalização, atende crianças de 0 a4 anos de idade constituindo a primeira etapa educaci-onal.

Nesta etapa, valorizando a capacidade de aprenderdas crianças, é oferecido atividades lúdicas que provo-cam encantos e interferem positivamente no desenvol-vimento dos aspectos cognitivo, motor, social e emoci-onal.

Neste espaço escolar, com carinho e atenção, as cri-anças são estimuladas a adquirirem hábitos de respon-sabilidade que conduzirá estes pequenos a serem gran-des cidadãos.

Este trabalho está sob a responsabilidade da Coor-denadora Bernadete, das educadoras, dos funcionáriose da parceria dos pais.

Educação de qualidade se faz com o compromisso eunião de todos. Equipe de Funcionárias.

Equipe de Educadoras.

Pais e familiares na 1ª reunião.

Visita ao Parque EcológicoImplantar

atitudes de ci-dadania desdea Educação In-fantil é a certe-za que tere-mos um futuropromissor. Le-var os alunospara passear éuma atividademuito produtiva, pois os pequenos têm a oportunidade deconhecer a diversidade de ambientes que nos rodeiam bemcomo participar de uma atividade prazerosa e interessante.

O intuito primordial das Educadoras Cláudia, Rose e Tha-lita, neste passeio, foram a conscientização da importânciade preservar o meio-ambiente.

Foi realizada uma conversa com as crianças sobre a pre-servação do meio ambiente, de acordo com a faixa etária, oque despertou interesse das mesmas provocando questio-namentos pertinentes ao tema.

As educadoras observaram, com bastante relevância, aharmonia amistosa, descontraída e alegre das crianças aobrincarem na quadra de areia com os baldinhos e pás. Apren-der brincando eis uma receita de satisfatoriedade no pro-cesso ensino- aprendizagem.

CarnavalO carnaval é

considerado umadas festas popularesmais animadas e re-presentativas domundo. Tem suaorigem em Portu-gal, onde, no passa-do, as pessoas joga-vam uma nas ou-tras, água, ovos e farinha.

Chegou no Brasil por volta do século XVII e foi influencia-do pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Empaíses como Itália e França, o carnaval ocorria em formas dedesfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fan-tasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momotambém foram incorporados ao carnaval brasileiro, emborasejam de origem europeia.

O carnaval no CEI Sonho de Criança contagiou os peque-nos que cantaram e pularam ao som de famosas marchinhascarnavalescas. Essa explosão de alegria proporcionou benefíci-os no desenvolvimento da criança na sua socialização, intera-ção e percepção auditiva ao ouvir novas músicas acompanha-das de novas melodias que ficarão inseridas em sua memória.

Dessa forma, as crianças prestigiaram essa festa cultural bra-sileira, que nos traz uma incrível diversidade de culturas, enfati-zando a alegria do povo brasileiro.

Page 6: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

Centro Educacional Infantil “Cristo Redentor”

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 06Educação em Ação

EQUIPE DE FUNCIONÁRIAS QUE COMEÇOU O ANO LETIVONO CEI "CRISTO REDENTOR"

1ª Reunião de PaisO ano letivo teve

início no dia 4/02.Como de costume, éfeito uma reuniãocom os pais ou res-ponsáveis antes doinício do atendimen-to para esclarecimen-to de dúvidas e sobreo funcionamento dos CEIs. Essa reunião foi realizada no dia 1ºde fevereiro com a presença maciça dos pais. Foi lido o Regu-lamento de funcionamento e tirado dúvidas pelos presentes.

A procura por vagas nos Centros Educacionais aumenta acada ano. No Cristo Redentor o ano começou com 120 crian-ças matriculadas. Recebemos também da secretaria municipalum grande número de brinquedos pedagógicos e materiais di-dáticos a serem usados no decorrer do ano, pois a criançanecessita de um ambiente acolhedor em que ela possa se sen-tir bem e aprender.

Pintura e prazerEm nossa escola

podemos oferecervárias atividades queproporcionam des-contração e prazer.Uma delas é a pintu-ra em azulejo que in-centiva a criança adeixar suas marcas,não se preocupandoem produzir obras de arte, simplesmente rabiscos que encan-tam e dão prazer.

A emoção é concebida através do desenho, do contato coma tinta em suas pequeninas mãos que vão percorrendo o uni-verso da criança, a própria identidade, autonomia e criativida-de.

Dessa maneira criamos também oportunidades para des-cobrir novos talentos na área de artes, pois as crianças viajamem sua imaginação quando estão desenvolvendo atividades li-vres.

Educadora Rita

Oba! Brinquedo novo a vistaChegaram novos brinquedos vamos explorá-los...

O brincar é maisque gostoso, é funda-mental. Brincar envol-ve aspectos emocio-nais, físicos, cogniti-vos, sócios afetivos emotores. É importan-te para que a criançase desenvolva de for-ma adequada, integral,

completa e cresça saudável, tornando-se um adulto feliz e quesaiba resolver problemas.

Percebem a importância?! Brincadeiras não existem para'distrair' crianças, passar o tempo, não é perda de tempo. Elassão essenciais, regulam os comportamentos, ensinam sobre avida, desenvolvem habilidades, estimulam o raciocínio, traba-lham os músculos e o crescimento físico, despertam emoções,exercitam a imaginação, favorecem a curiosidade, inspiram ainteligência, abrem os olhos pras diferenças, incitam à criativi-dade, ensinam respeito ao próximo e ao meio ambiente, auxi-liam na concentração, movimentam o corpo, trabalham a soci-alização, apresentam o mundo! Brincar é muito sério! Brincaré um direito da criança, como apresentado na Lei 8.069, de 13de julho de 1990, denominada como Estatuto da Criança e doAdolescente, no capítulo ii, art. 16º, inciso iv.

Educadoras: Eva e Alexsandra

Brincando comblocos de montar

Além do prazerque proporcionaàs crianças, as brin-cadeiras com blo-cos lógicos, desen-volvem a memória,o raciocínio, asemoções, habilida-des físicas e coor-denação motora.Estimula a imagina-

ção e a sociabilidade. O brincar gera inúmeros benefícios paraas crianças, elas exteriorizam seus sentimentos e isso é funda-mental ao seu desenvolvimento. A criança que brinca muito,tem mais facilidade de criar, ela interage com facilidade e es-pontaneidade, isto é, estabelece relações com o mundo emque vive.

A brincadeira também é uma das melhores formas de seestabelecer relações entre educador e a criança, facilitandoassim sua adaptação na vida escolar. A criança que tem porhábito brincar bastante, cresce saudável e feliz! Nesse sentido,as educadoras Elenir e Silvia brincam muito com seus peque-nos.

Educadoras Elenir e Silvia

Page 7: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

Centro Educacional Infantil “Nosso Teto”

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 07Educação em Ação

Aprendendo brincandocom quebra-cabeça

O retorno à rotina escolar merece atenção tanto no pla-nejamento e organização das diretrizes, quanto na produçãodas atividades para os alunos, propiciando um retorno agradá-vel aos que voltam das férias e uma boa recepção aos queiniciam a vida escolar.

As dinâmicas e jogos realizadas nos Centro EducacionaisInfantis tendem a provocar a intimidade entre os alunos, fa-zendo com que eles se sintam mais confortáveis no ambienteescolar, facilitando a avaliação do corpo docente.

Todas as atividades em grupo e a atenção do professordevem respeitar a individualidade e as características pessoaisde cada um. Dentre essas atividades está o quebra-cabeça queé muito importante para o desenvolvimento físico, neurológi-co, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial,percepção visual e aumento de conhecimento sobre diversosassuntos.

As crianças de forma geral sentem fascinação por quebracabeças, são atraídas pela beleza das cores, pela variedade daspeças, pelo desafio de conseguirem montar o que os quebra-cabeças propõem e pela dinâmica inerente a manipulação daspeças.

Primeira Reunião do CEI Nosso TetoNo dia 1º de fevereiro de 2013, aconteceu a 1ª Reunião de

Pais e Educadores do Centro Educacional Infantil Nosso Teto.Nessa reunião, que contou com a presença da maioria dos pais,foi confirmada a matrícula de todas as crianças inscritas até apresente data, 01/02/2013, não ficando nenhuma criança na listade espera.

Os pais ou responsáveis foram bem acolhidos, pois a perma-nência da criança no CEI, é assegurada não só pelo cuidar, assistire higienizar, mas também pela possibilidade da criança estar emcontato com outras pessoas (adultos e crianças), que estimulemsuas potencialidades, além de ser atendida com carinho e aten-ção e de receber subsídios que melhorem seu desenvolvimento,desenvolvimento esse, que deve ser acompanhado pelos pais, poiso CEI é apenas um suporte facilitador para o processo de inser-ção social das crianças.

Foram apresentadas, lidas e explanadas as dúvidas do Regula-mento dos CEIs. Ocorreu também a apresentação da nova equi-pe de funcionárias, que ficou assim constituída: Educadoras: Adri-ana, Elaine, Jane, Leciê, Marisa, Patrícia, Pricila, Rose, Rosânia, San-

dra, Terezinha, Vanilda, Roseli, Maria de Fátima e Eliana. Estagiárias:Ivone, Lucimara, Marlene e Vanessa. Para Auxiliar de Educação Ipermaneceram: Elisângela, Mírcea, Helena, Sílvia e Simone. Auxili-ar de EducaçãoII: Amélia e Érica.

A reunião encerrou-se com a apresentação das 10 turmasformadas para o ano de 2013 e suas respectivas educadoras.

Nem sempre os brinquedosindustrializados são suficientes

Embora hábeis com os novos aparelhos eletrônicos, muitascrianças perderam o contato com as brincadeiras ao ar livre como passar do tempo. Questões de segurança, valores sociais e pa-rentais atuais podem ser entraves para deixar as crianças corre-rem descalças e brincarem na terra de vez em quando, e isso nãoé nada benéfico, pois estudos comprovam que entre zero e qua-tro anos, é muito importante que a criança conheça diversas tex-turas para desenvolver o tato e também estimular o sistema imu-nológico. Brincar na terra é uma forma gostosa de aguçaresse sentido nos pequenos. Não se preocupe com a sujeira, poisum bom banho resolve tudo.

Duas vezes por semana cada turma tem a oportunidadede vivenciar assimilações e construções do conhecimento nessaexperiência maravilhosa que é brincar no tanque de areia. Nesteespaço ocorrem as brincadeiras tradicionais como de casinha ecomidinha, e também algumas técnicas estudadas, como por exem-plo, a do desenho imagético, na qual o dedo dos alunos represen-ta o lápis e a folha o chão de terra, na terra cada aluno deverácriar um desenho de sua escolha, desenvolvendo assim a coorde-nação motora, imaginação, criatividade e autonomia.

Educadora Patrícia Bonamin

Crianças que brincam com terra se desenvolvem melhor!

Page 8: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

Centro Educacional Infantil “Criança Feliz” o8Os primeiros anos de vida são verdadeiramente de

educação. É nos primeiros anos de vida que a criançaaprende a aprender. É quando o cérebro humano estru-tura seu raciocínio, portanto investir na primeira infân-cia é um ato inteligente de um bom administrador e umpasso estratégico para a melhoria da educação em nos-so país.

As crianças precisam viver em ambientes enriquece-dores que favoreçam o brincar, o descobrir, o aprender,interagindo com brinquedos e objetos do conhecimen-to físico e social. Nesse sentido, o CEI proporciona aospequenos esse ambiente e momentos riquíssimos narotina semanal, iniciando este novo ano letivo, primeira-mente, com uma conversa com os pais, que são nossosparceiros.

Nosso compromisso com as famílias e em especialcom as crianças atendidas, é dar um atendimento dequalidade, cuidar e ao mesmo tempo educar, de maneiralúdica e sadia, tendo como finalidade o desenvolvimentointegral da criança na educação infantil.

Para firmar esse compromisso no dia 01 de Feverei-

ro de 2013, realizamos a primeira reunião com os pais eresponsáveis das crianças matriculadas no CEI.

Durante a reunião foi lido o regulamento, a equipefoi apresentada e também aconteceu um momento deinteração dos pais e toda a equipe de trabalho, cada paipode conhecer qual educar seria o responsável pelo seufilho no período em que ele estivesse no CEI.

Veja na foto a presença dos pais na reunião

O CEI - Feliz apresenta, as Educadoras com suas crianças atendidas conforme a faixa etária.

Terezinha Linhares TrevisanCoordenadora do CEI

Berçário I (Educadoras: Ana e Nayara)Berçário II (Educadoras: Bianca e Patrícia De Lucci)

Berçário III (Educadoras: Adriana e Emilia

Maternal I ( Educadoras: Lilian e Renata)Maternal II (Educadoras: Carla e Patrícia Dias)

Maternal III(Educadora:

Monica Aparecida)Maternal IV

(Educadora: Vera)

Pré I - Sala I(Educadora: Ana

Paula)Pré I - Sala II

(Educadora: Rosi-mara)

Pré I - Sala III(Educadora: Carina)

Maternal V(Educadora:

Creide)Maternal VI(Educadora:

Monica de Cássia)Maternal VII

(Educadora: Kátia)

Page 9: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Profª Neyde Macedo Brandão Fernandes o9

Escola Neyde Macedo "a todo vapor"!A equipe de funcionários retornou as atividades no dia

29 de janeiro e aproveitaram o reencontro para refletir so-bre as ações realizadas pela escola no ano de 2012 e organi-zar novas ações para que 2013 seja um ano ainda melhor.

No dia 04 de fevereiro, as escolas municipais deraminício ao ano letivo apresentando sua nova equipe eacolhendo as famílias e alunos. Para demonstrar a im-

O bosqueTempos atrás eu era vizinho de um médico cujo 'hobby'

era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes,observava da minha janela o seu esforço para plantar árvorese mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção,entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas queplantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvoresestavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi entãoaproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receiode que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nun-ca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descre-veu sua fantástica teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomo-dariam na superfície e ficariam sempre esperando pela águamais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvoresdemorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam amigrar para o fundo, em busca da água e das várias fontesnutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo.Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seri-am mais resistentes às intempéries. Essa foi a única conversaque tive com aquele meu vizinho.

Logo depois fui morar em outro país, e nunca mais o en-contrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui daruma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, no-tei um bosque que não existia antes. Meu antigo vizinho haviarealizado seu sonho!

O curioso é que aquele era um dia de um vento muitoforte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas,como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno, entre-

tanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei comoestavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam,resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeitocurioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvorestinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-lasbeneficiado de um modo que o conforto o tratamento maisfácil jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre umaolhada em meus filhos, debruço-me sobre suas camas e ob-servo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Namaioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: 'MeuDeus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressõesdesse mundo'. Tenho pensado, entretanto, que é hora de alte-rar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato deque é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam eaos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros proble-mas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldadesnão ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá umatempestade, ocorrendo em algum lugar, portanto, pretendomudar minhas orações.

Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não émuito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orarpara que meus filhos cresçam com raízes profundas, de talforma que possam retirar energia das melhores fontes, dasmais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade oque precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes eprofundas, de tal modo que quando as tempestades chegareme os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, aoinvés de sermos subjugados e varridos para longe

portância de se criar raízes fortes para enfrentar a vida,os pais foram convidados a ouvir a mensagem "O Bos-que".

Page 10: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Profª Neyde Macedo Brandão Fernandes

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 10Educação em Ação

Nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro, os professores sereuniram na unidade escolar para re-estruturação do pla-nejamento anual e das ações de trabalho para 2013, re-tornando as aulas normalmente no dia 18 já implemen-tando as ações que favorecem o desenvolvimento dascrianças de nossa cidade.

A tecnologia a benefício da Educação - a utilização dasala de informática para pesquisas e atividades que permi-tam ao aluno utilizar a tecnologia a favor de seu própriodesenvolvimento educacional.

Leitura - Nossa biblioteca sendo utilizada como espa-ço de desenvolvimento de atividades leitoras, promoven-do o hábito e o prazer pela leitura, privilegiando a forma-ção intelectual e leitora.

A doutora An-necy Geib da Sil-va, nossa novaDentista já come-çou o atendimen-to aos alunos: às2ª, 3ª e 6ª feiras noperíodo da manhã(7h00 às 10h00) eàs 4ª e 5ª feiras no período da tarde (13h00 às 16H00).

As aulas de Educação Física este ano serão ministradaspelas Professoras: Jessica e Poliana. Através das atividadesfísicas os alunos desenvolvem habilidades que são de fun-damental importância para seu desenvolvimento global eintelectual (agilidade, raciocínio, equilíbrio, lateralidade,coordenação global e fina, etc.) e conscientizam-se daimportância das atividades físicas para a manutenção deuma boa saúde.

A Sala de Recur-so e a equipe Mul-tifuncional - Ales-sandra (Professo-ra); Fernanda (Psi-copedagoga), Eliane(Psicóloga) e Simo-ne (fonoaudióloga)- favorecendo o de-senvolvimento global dos alunos com necessidades edu-cacionais especiais, bem como auxiliam no processo deinclusão destes alunos nas salas regulares do ensino fun-damental de nosso município.

Page 11: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Profª. Shigueko Oto Iwaki

JunqueirópolisFevereiro de 2.013 11Educação em Ação

Obrigado, Senhor, pela minhaescola!

Ela tem muitos defeitos. Comotodas as escolas têm. Ela tem pro-blemas, e sempre terá. Quandoal-guns são solucionados, surgemoutros, e a cada dia aparece umanova preocupação.

Neste espaço sagrado, convi-vem pessoas muito diferentes. Osestudantes vêm de famílias diver-sas e car-regam com eles sonhose traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam deaparecer. To-dos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, deternura.

Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens.Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cadaum à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecemnão se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referen-ciais. Ou deveriam ser.

Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamenta-ções. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há diasmais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranquilos e outrosmais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais do-lorosos.Mas estamos juntos.

E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora.É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberarsomente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso.Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas pre-cisamos saber disso. E precisamos, ain-da, de um impulso que noslance para esse elevado destino.

Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informa-ções. O mundo já cumpre esse pa-pel. Não precisamos de uma es-cola que nos transfor-me em máquinas, todas iguais. Não. Seria umcrime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um cri-me esperar que o vôo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesmavelocidade ou na mesma altura.

Minha escola é acolhedora. Nela vou permitin-do que a sementese transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venhaa se tornar bor-boleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Sequiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha achance de voar. Pode ser que ela ain-da não esteja pronta.

Minha escola é acolhedora. Sei que não apreen-derei tudo aqui. Avida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz.Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros.A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A bibliote-ca. Já mudei desala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tantotempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cadauma de-las se fez importante na minha vida. Na nossa vida.

E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui con-vivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cadadia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe,parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. Aparteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantasvezes. E em todas às vezes fica feliz, porque cada nova vida é única emerece todo o cuidado.

Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nas-ceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso éo mais importante.

Amém!Gabriel Chalita

Oração da Escola Dicas da EscolaPara Ser Um Bom Estudante

Estudos: Comece desde já a revisar a matéria que a professora estápassando na sala de aula. Dê uma atenção especial para aquelas quevocê tem mais dificuldade. Uma hora por dia, já é o suficiente. Aindasobra tempo para brincar bastante.Dever de casa: Para você não se esquecer das atividades do diaseguinte, cheque em casa, dê uma relaxada e logo faça os deveres.Dessa forma, você evita o constrangimento na sala de aula. Já pen-sou se a professora vê que só você não fez os deveres?Leitura: Se você não gosta muito de ler, mas quer criar o hábito, vaiaí uma boa dica:uma vez por mês, vá à biblioteca de sua escola epegue um livro bem maneiro. Pode ser de aventura, suspense... quandovocê perceber já vai ter lido 12 livrinhos no final do ano! Olha quelegal!Recreio: Na escola temos o recreio para descansar e brincar. Tomecuidado com as brincadeiras e com o corre-corre da criançada. Apro-veite para beber água e conversar com os amigos. Na hora que osinal tocar, volte para a sala de aula devagar.Colegas: Se no ano passado você arrumou muita encrenca com oscolegas, já é hora de mudar. Se for um amigo pentelho, aqueles quete tiram do sério, respire fundo, conte até 10 e saia de perto dele!Não brigue com ninguém! Um ambiente de paz com que você fiquemelhor na escola!Bate-papo: Você já deve ter ficado de bate-papo durante a aula... ea professora bem nervosa, não é? Deixe a conversa para fora da salae preste atenção na aula. Pode ser que em um momento de distra-ção você perca parte importante da explicação. E ainda atrapalha oseu colega aprender também!

Para os PaisA memória da criança se amplia muito na fase escolar, mas são ne-cessários alguns cuidados:• Converse com a criança sobre o que aprendeu na escola. Peça paraseu filho explicar o quê e como aprendeu, e se encontrou algumadificuldade. Assim, você estará conhecendo os conteúdos aprendi-dos na escola.• Acompanhe os cadernos de seu filho, eles são "retratos" das suasatividades.• A criança precisa ter um local e horário de estudo em casa. Nãoprecisa ser muito tempo, pois são pequeninos, mas o hábito só seforma com persistência e disciplina. Não estude só para "fazer pro-va".• Ler também é estudar.• Estudar em casa é fundamental para que a criança memorize, raci-ocine e cresça em seus estudos. A tarefa de casa é um "reforço" doque está sendo estudado. Precisa ter acompanhamento de um adul-to que possa ajudá-la a estudar. Disciplina se aprende desde cedo.

Lembre-se: essa fase é "trabalhosa", mas, passará, como todas as outras(fraldas, mamadeiras, andador...). Aproveite cada fase, invista seu tempoem seu filho, pois os frutos serão saborosos no futuro.

www.google.com.br/sitededicas

A escola de Tempo Inte-gral Shigueko representauma ampliação de opor-

tunidades e situações quepromovem aprendiza-gens significativas e

emancipadoras.

Page 12: Educação em Ação - Fevereiro de 2013

E.M. Profª. Shigueko Oto Iwaki 12Nossa missão é

possibilitar o de-senvolvimento in-tegral dos alunos,proporcionando ocontato com dife-rentes formas delinguagens e desen-volvendo habilida-des e competênci-

as que contribuam com a aprendizagem da leitura, da escritae do cálculo, ampliando assim a visão de mundo e transfor-mando os educandos em cidadãos críticos e participativos.

Nosso propósito: Que as nossas crianças tenham suces-so na Escola.

Que as nossas crianças estejam contentes com a escola,seguros, confiantes e façam parte de um grupo agradável deamigos.

Que a escola prepare nossas crianças para o futuro eofereça-lhes opções reais para o que se segue após sua pas-sagem por aqui.

Ajudar nossas crianças a crescerem para tornarem-se ci-

dadãos felizes, prósperos e decentes. Valores: Amor (ao eu,aos outros, à escola, à cidade e ao país).

Paz (para comigo, com o grupo, família, comunidade emundo).

Verdade (ao falar, escrever e agir).Respeito (a si próprio, aos outros, aos objetos, às ideias e

ao meio ambiente).Responsabilidade (pessoal, familiar e cívica). Conhecimento Ao tempo. Cada aluno, dentro de seu pro-

cesso individual, tem o tempo certo para a efetivação doprocesso e como tal deve ser respeitado.

Ao currículo. Focado no desenvolvimento das inteligên-cias, isto é, procurando acessar as diferentes maneiras decompreensão dosalunos. Centradonas habilidades es-senciais.

Ao sucesso. Abusca incessantepara atingir o mai-or sucesso possívelem todo processo.

Apresentação da Equipe 2013CORPO DOCENTE

NÚCLEO COMUM E ESTAGIÁRIAS

OFICINASCURRICU-

LARES

FUNCIONÁ-RIOS

EQUIPE DEAPOIO

Maria Edna doRosário Bonan-

cimDanila Aparecida

BussulaSimoni Ap. Pedri-

ni Manoel