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1 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Código 9005787 Área Científica 1 CHS Ano Letivo 2012/2013 1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere Ano Curricular Semestral X Opção X ECTS 3 Anual Tempo de Contato/horas (semestral) Teórico Prática Orientação Tutorial Seminário Estágio 25 2 Docente Responsável da Unidade Curricular Alfredo Gomes Dias Respetiva Carga Horária da UC 13,5 Outro Docente João Rosa Respetiva Carga Horária da UC 13,5 Objetivos de Aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Definir os conceitos de educação, desenvolvimento e educação para o desenvolvimento. Conhecer o processo histórico que fez nascer o conceito e a prática da educação para o desenvolvimento. Refletir sobre as relações políticas e económicas internacionais entre os “países desenvolvidos” e os “países em vias de desenvolvimento”. Analisar projetos nacionais e internacionais que se identifiquem com os princípios da educação para o desenvolvimento. Conhecer atores relevantes em áreas de educação e desenvolvimento. Aceder e mobilizar conhecimentos reportados por agências internacionais relativos às grandes questões da educação e do desenvolvimento. Conteúdos Programáticos 1. Definição de conceitos. 2. Educação para o Desenvolvimento: enquadramento histórico. 3. Educação para o desenvolvimento e relações internacionais. 4. Análise de projetos nacionais no âmbito da Educação para o Desenvolvimento. 5. Apresentação de projetos nacionais e internacionais.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Unidade Curricular EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

Código 9005787 Área Científica1 CHS Ano Letivo 2012/2013 1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere

Ano Curricular

Semestral X Opção X ECTS 3

Anual

Tempo de Contato/horas

(semestral)

Teórico Prática Orientação Tutorial Seminário Estágio

25 2

Docente Responsável da Unidade Curricular Alfredo Gomes Dias

Respetiva Carga Horária da UC 13,5

Outro Docente João Rosa

Respetiva Carga Horária da UC 13,5

Objetivos de Aprendizagem

(conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Definir os conceitos de educação, desenvolvimento e educação para o desenvolvimento. Conhecer o processo histórico que fez nascer o conceito e a prática da educação para o desenvolvimento. Refletir sobre as relações políticas e económicas internacionais entre os “países desenvolvidos” e os “países em vias de desenvolvimento”. Analisar projetos nacionais e internacionais que se identifiquem com os princípios da educação para o desenvolvimento. Conhecer atores relevantes em áreas de educação e desenvolvimento. Aceder e mobilizar conhecimentos reportados por agências internacionais relativos às grandes questões da educação e do desenvolvimento.

Conteúdos Programáticos

1. Definição de conceitos.

2. Educação para o Desenvolvimento: enquadramento histórico.

3. Educação para o desenvolvimento e relações internacionais.

4. Análise de projetos nacionais no âmbito da Educação para o Desenvolvimento.

5. Apresentação de projetos nacionais e internacionais.

 

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Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC Os conteúdos definidos abrem perspetivas amplas quer sobre conceitos quer sobre atores e stakeholders que intervêm na área da educação para o desenvolvimento. Os formandos trabalharão os documentos estruturantes produzidos por agências nacionais e internacionais, estudarão questões de desenvolvimento em contexto, procurando-se assim atender à relevância do que é social e culturalmente específico. Para além disto, contactarão com os processos vivenciados durante as fases de desenho, implementação e avaliação de projectos de cooperação e desenvolvimento, com especial relevância em contextos da educação.

Método de Ensino e de Avaliação

Método de ensino: As aulas, teórico/práticas, privilegiam a articulação entre a exposição das diferentes temáticas ao grande grupo e: (i) a exploração de textos, documentos, imagens, mapas e gráficos em pequeno grupo; (ii) análise de projetos em pequeno e grande grupo: (iii) seminários com a intervenção de convidados, nacionais e estrangeiros. Método de avaliação contínua: Trabalho a pares de análise de um texto/projeto no âmbito da Educação para o Desenvolvimento.

Método de exame: O programa de exame corresponde ao estudo dos cinco módulos que integram os conteúdos programáticos.

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de

Aprendizagem da UC As metodologias de ensino selecionadas otimizam, pelo recurso a diferentes suportes de comunicação documentais e pessoais, a necessidade de os formandos problematizarem as grandes questões em análise nas dimensões sociais, políticas e educacionais.

Bibliografia

• Castells, M. (2007). A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 Vol.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

• Dembélé, M. & Oviawe, J. (2007). Quality Education in Africa. International Review of Education, 53, 473-483.

• Education at a Glance 2012. (2012). Paris: OCDE. • Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015). (2010).

Lisboa: IPAD. • O Estado do Mundo. (2008). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. • Pereira, L. (2002). Educação para o Desenvolvimento: Evolução Histórica de um

 

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Conceito. Fórum DC - Desenvolvimento e Cooperação, 2, Jul.-Out. (http://www.cidac.pt/ED%20Evolu%E7%E3o%20do%20conceito.html)

• Pollard, A., Sumner, A., Polato-Lopes, M. & Mauroy, A. (2011). 100 vozes: perspetivas do Sul sobre o que deveria acontecer depois dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio. CAFOD, Just One World.

• Relatório de Desenvolvimento Humano de 2011. Sustentabilidade e Equidade. Um Futuro Melhor Para Todos. (2011). Nova Iorque: PNUD.

• UNESCO (2010). Reaching the marginalised. EFA Global Monitoring Report. • UNESCO (2011). The hidden crisis: armed conflict and education. EFA Global

Monitoring Report. • UNICEF Brasil (2008). Redes de Aprendizagem: Boas práticas de municípios que

garantem o direito de aprender. • UNICEF (2010). The state of the world’s children. Special Report. Celebrating 20 years

of the Convention on the rights of the Child. • Serrazina, M., Gomes, F., Rosa, J. e Portela, J. (2012). Formação Contínua de

Professores do Ensino Básico: Relatos e Práticas. Materiais científicos e educacionais desenvolvidos no âmbito do projecto EDULINK “Qualificação de Professores em Países Lusófonos”. Lisboa: Escola Superior de Educação de Lisboa.  

• Serrazina, M., Rosa, J. e Portela, J.(2012). Projeto, Sumário Executivo, Quadro lógico e Relatórios de Avaliação. Materiais no âmbito do projecto Teacher Quality in Lusophone Countries, coordenado pela ESELx, no âmbito do programa europeu EDULINK.

 

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Unidade Curricular Meio Social como Recurso Educativo

Código 9005438 Área Científica1 __ Ano Letivo 2013/14 1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere

Ano Curricular

2º/3º Semestral x Opção ECTS 3 Anual

Tempo de

Contato/horas (semestral)

Teórico Prática Orientação Tutorial Seminário Estágio

27 (26 TP) 1 OT

Docente Responsável da Unidade Curricular Maria João Barroso Hortas

Respetiva Carga Horária da UC

Outro Docente Carla Rocha

Respetiva Carga Horária da UC

Objetivos de Aprendizagem

(conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Aprofundar o estudo e a análise de temas relacionados com os recursos do meio social. Mobilizar saberes das Ciências Sociais e da educação Física para a exploração dos recursos do meio

social. Vivenciar situações práticas de exploração do meio. Aplicar metodologias e técnicas de exploração do meio social. Desenvolver a capacidade de elaboração de trabalhos escritos com rigor científico. Construir um guião de exploração de um recurso do meio social. Construir instrumentos de avaliação / auto-avaliação / heteroavaliação.

Conteúdos Programáticos

1. O Meio Social como recurso

1.1. A experiência social, espacial e temporal nas crianças (3 a 12 anos)

1.2. Os recursos do meio social

1.2.1. Processos de identificação

1.2.2. Fontes de informação

2. A construção da aprendizagem a partir do meio social

2.1. Métodos, procedimentos e recursos para a exploração do meio social

2.2. Guiões de exploração do meio social

 

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Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

O Meio Social como Recurso Educativo, com uma forte componente prática, propõe-se ser uma UC que permita aos alunos um aprofundamento dos métodos e técnicas de investigação sobre o meio social e perspetivar situações de aprendizagem com as crianças dos 3 aos 12 contextualizadas nos recursos do meio.

Um segundo domínio de abordagem centra-se na experimentação de um conjunto de métodos, procedimentos e recursos para exploração do meio social e para a construção, a partir das potencialidades deste, de guiões de exploração com crianças dos 3 aos 12 anos.

Método de Ensino e de Avaliação

A metodologia de avaliação implica a participação dos formados na construção dos instrumentos de auto e heteroavaliação.

Regime de avaliação contínua: 1. Trabalho de grupo escrito e defesa oral (80%)

Será atribuída uma pontuação ao trabalho. Esta será alvo de reflexão por parte do grupo que deverá decidir como repartir a mesma por cada elemento.

• A pontuação está diretamente relacionada com o número de elementos por grupo. • Cada grupo deverá distribuir entre si os pontos atribuídos com os critérios que entender. • Este tipo de distribuição da pontuação só se aplica aos trabalhos com classificação positiva. • Nas demais situações, a classificação será assumida inteiramente pelos docentes.

2. Participação nas sessões de trabalho (20%)

A classificação final é calculada a partir da ponderação definida no grupo/turma.

Regime de exame: Prova individual escrita – 60%

Trabalho escrito, entregue no dia da prova de exame, sujeito a defesa oral – 40%

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de

Aprendizagem da UC As aulas são de carácter teórico e prático. Na sua componente teórica prevê-se o desenvolvimento de conteúdos relacionados com metodologias e técnicas de investigação sobre o meio social. A componente prática decorrerá a partir das visitas de exploração dos recursos do meio: monumentos, museus, bairros, parques e jardins, filmes, imagens, estatuária ou outros vestígios patrimoniais.  

Estão previstas também sessões de debate e reflexão sobre as propostas de exploração dos recursos feitas pelos alunos e orientação do trabalho desenvolvido em grupo.

Bibliografia

Bale, J., (1999) Didáctica de la Geografía en la Escuela Primária, Ministério de Educación y Cultura, Ediciones Morata, S.L.Madrid.

Cardona, F. (2002). Didáctica de las Ciências Sociales, Geografia e Historia. Barcelona: Graó.

Garrido, M. (2004). Didáctica de las Ciencias Sociales. Madrid: Pearson Educación.

 

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González, X. (1999). Didáctica de la Geografía: problemas sociales y conocimiento do medio, 2ª Edição, Barcelona: Ediciones del Serbal.

Hernando, A. (2003). Didáctica del Conocimiento del medio Social y Cultural en Educación Infantil. Madrid: Sintesis Educación.

Huber, M. (2005). Situations Problemes pour Enseigner L’espace et le temps au Cycle 2. Paris: Hachete Éducation. Trepat, A; Comes, P. (2000). El Tiempo y el Espacio en la Didáctica de las Ciencias Sociales, Barcelona: Graó.

Revistas:

El Paisaje en la Educación. Rev. Didáctica de las Ciencias Sociales, Geografía e História. Íber, 65, Julio, Agosto, Septiembre, 2010. Barcelona: Graó.

La Ciudad y el Patrimonio Histórico como Recursos Educativos. Rev. Didáctica de las Ciencias Sociales, Geografía e História. Íber, 59, Enero, Febrero, Marzo, 2009. Barcelona: Graó.

 

 

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Unidade Curricular Projetos Curriculares e Diversidade

Código Área Científica1 __ Ano Letivo 2013/2014

1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere

Ano Curricular 3º

Semestral X Opção Sim ECTS 3

Anual

Tempo de Contato/horas

(semestral)

Teórico Prática Orientação Tutorial Seminário Estágio

26 1

Docente Responsável da Unidade Curricular Teresa Leite

Respetiva Carga Horária da UC

Outro Docente Maria João Hortas

Respetiva Carga Horária da UC

Objetivos de Aprendizagem

(conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Projetos Curriculares e Diversidade é uma UC que tem como grandes finalidades garantir a compreensão da diversidade e o desenvolvimento de competências de gestão curricular em contextos educativos de diversidade sociocultural. Para dar resposta a estas finalidades devem ser considerados quatro principios fundamentais: assumir que a diversidade representa um valor acrescentado para sociedade; entender o conceito de cultura numa perspetiva dinâmica, resultado da interação entre comunidades culturais diversificadas; incluir na educação para a diversidade as diferenças étnicas, mas também outros domínios da diversidade social; entender a educação para a diversidade como uma vertente da educação para a cidadania.definem-se como objetivos da UC:

Definir os conceitos de diversidade e cultura.

Conhecer o processo histórico subjacente ao conceito, políticas e práticas de educação intercultural.

Analisar projetos internacionais, nacionais e locais que se identifiquem com os princípios da educação intercultural.

Contactar com atores relevantes na área da educação intercultural.

Vivenciar as diferentes fases de construção de um projecto de intervenção (diagnóstico, definição de problemática, objectivos, estratégias/ações e avalaiação).

 

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Revelar capacidade para recolher, seleccionar e analisar informação empírica relevante no domínio da problemática em referência, desenvolvendo procedimentos de pesquisa.

Construir textos escritos de acordo com convenções e regras vigentes no meio académico, demonstrando capacidade para apresentar e demonstrar ideias e argumentos de modo articulado e teoricamente fundamentado e documentado. Comunicar oralmente as suas ideias e argumentos de modo claro, tecnologicamente apoiado perante uma audiência constituída pelo grupo de formação.

Conteúdos Programáticos

1.Dimensões humanas e sociais das diversidades em contextos educativos. 1. 1. Diversidade sociocultural: questões conceptuais e evolução do fenómeno em Portugal. 1. 2. Escolas, comunidades e diversidades: políticas, culturas e práticas. 1.3. Projectos curriculares em contextos de diversidade: as práticas. 2. Formas de organização do trabalho em sala de aula e na escola. 2.1. Concepções e práticas de educação intercultural. 2.2. Estratégias de ação em contextos multiculturais. 2.3. Parcerias escola-comunidade em projetos interculturais.

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

Os conteúdos definidos abrem perspetivas amplas quer sobre conceitos quer sobre atores que intervêm na área da educação em contextos de diversidade. Os estudantes irão (i) explorar os documentos produzidos no âmbito nacional e internacional procurando a relevância da educação intercultural nas sociedades contemporâneas; (ii) contactar com técnicos que lhes permitam vivenciar os momentos de construção, implementação e avaliação de projectos desenvolvidos em contextos de diversidade, com especial relevância em contextos da educação; (iii) construir um projeto curricular num/para um contexto de diversidade sociocultural. O focus centra-se na abordagem ao conjunto de estratégias pedagógicas e didáticas que é possível desenvolver, ao nível do grupo-turma, da escola e com as instituições locais, no sentido de promover a compreensão, o respeito e a interação entre crianças de diversas origens étnico-culturais, sociais e outras que expressem a diversidade de culturas e estilos de vida que convivem diariamente num território.

Método de Ensino e de Avaliação

A avaliação proposta pretende possibilitar o aprofundamento e desenvolvimento de competências em diversos domínios, tanto nas situações formativas presenciais, como no trabalho autónomo de pesquisa e construção de instrumentos de trabalho. A organização da UC implica a articulação entre seminários de reflexão em grande grupo e o desenvolvimento de pesquisa, análise de informação teórica e empírica orientada para a construção de um projeto em pequenos grupos.

Os instrumentos e critérios de avaliação procuram garantir o desenvolvimento desta metodologia, distinguindo-se os elementos: participação nas sessões de trabalho e construção

 

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de um projeto curricular.

A metodologia de avaliação implica a participação dos formados na construção dos instrumentos de auto e heteroavaliação.

Regime de avaliação contínua: 1. Trabalho de grupo escrito e defesa oral (80%)

2. Participação nas sessões de trabalho (20%)

A classificação final é calculada a partir da ponderação definida no grupo/turma.

Regime de exame: Prova individual escrita – 60%

Trabalho escrito, entregue no dia da prova de exame, sujeito a defesa oral – 40%

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da UC

As metodologias de ensino são coerentes com os objetivos da UC uma vez que se procura articular os conteúdos teóricos com análises da realidade. As experiências de aprendizagem previstas privilegiam o contacto com intervenientes/técnicos em contextos multiculturais de educação, o estudo de projetos desenvolvidos neste âmbito e a construção de Projetos Curriculares que integrem a Diversidade. Em conjunto com algumas instituições parceiras da ESE e outros agentes da comunidade que atuam no âmbito da educação e mediação intercultural desenvolve-se um ciclo de seminários. Estes seminários têm como finalidade a promoção de espaços de informação e reflexão centrados no local e em estratégias de ação que integram projectos de intervenção em curso ou já finalizados no âmbito da educação intercultural. Uma outra componente do trabalho desenvolvido na UC implica a realização de trabalhos de grupo, recorrendo a estratégias cooperativas mobilizadas para situações de trabalho de campo e construção de projectos curriculares de intervenção em contextos multiculturais.

. Bibliografia

Ainscow, M. (coord.) (2011). Aprender com a Diversidade. Um guia para o desenvolvimento da escola. 2ª ed. Lisboa: ACIDI.

Calado, P.& Baptista, T. (2010). Moving Societies Towards Integration Final National Report. Intercultural Openess in School Education Sub-System Portugal. ACIDI: Programa Escolhas.

Carneiro, R. (2001). Fundamentos da Educação e da Aprendizagem. 21 Ensaios para o Século 21. Lisboa: Fundação Manuel Leão.

Cochito, M.I. (2004). Cooperação e aprendizagem. Educação Intercultural. Lisboa:ACIME.

Diaz-Aguado, M.J. (2003). Educação intercultural e Aprendizagem Cooperativa. Porto: Porto Editora.

Hortas, M. J. (2010). Escola, Comunidade e Território: Actores e Agentes na Construção da Cidade Multicultural. Actas do XII Colóquio Ibérico de Geografia. Associação Portuguesa de Geógrafos. Porto: Faculdade de Letras. 16p.

Leite, T., Arez, A. (2011). A formação através de Projetos na Iniciação à Prática Profissional. In Da Investigação às Práticas. Estudos de Natureza Educacional. Lisboa: CIED. p. 79 – 99.

Pães, I. & Vitorino, T. (2011). Comunidades Educativa Comprometidas com a Diversidade. Lisboa: ACIDI.

 

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Pérez-Gómez, A. (1992). Las Funciones Sociales de la Escuela: de la reproducción a la Reconstrucción de lo Conocimiento y la Experiencia”. In: Gimeno-Sacristán, I. & Pérez- Gómez, A. (Eds.) Comprender y Transformar la Enseñanza. Madrid: Morata

Rangel, M. (2010) (Coord.). Porque trabalhamos por Projetos? A Metodologia de Trabalho de Projecto na nossa Prática Pedagógica. Porto: Tangerina, Educação e Ensino

Roldão, M.C. (2009). Estratégias de Ensino. Vila Nova de Gaia: Fund. Manuel Leão

 

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