eduardo lourenço

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BÁRBARA SANTOS 130314019

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Bibiografia e o labirinto da saudade

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Page 1: Eduardo Lourenço

BÁRBARA SANTOS

130314019

Page 2: Eduardo Lourenço

•Nasceu a 23/05/1923, em S. Pedro de

Rio Seco, Guarda.

•Frequentou o curso de Histórico-

Filosóficas na Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra.

Page 3: Eduardo Lourenço

•Professor na Universidade de Letras de Coimbra.

•Leitor de Língua e Cultura Portuguesa

Page 4: Eduardo Lourenço

• Prémio Casa da Imprensa (1974) ;

• Grã-Cruz da Ordem da Liberdade de Portugal (9 de Junho de 2014);

• Prémio Pessoa (2011);

• Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura (2008)

• Medalha de Ouro da Cidade da Guarda (2008);

• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade de Bolonha (2007);

• Prémio Vergílio Ferreira (2001);

• Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra (2001);

• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade Nova de Lisboa (1998);

• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade de Coimbra (1996);

• Prémio Camões (1996);

• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade do Rio de Janeiro (1995)

Page 5: Eduardo Lourenço

•O Canto do Signo – Existência e Literatura;

•O Labirinto da Saudade;

•A Nau de Ícaro;

•Tempo e Poesia;

•Fernando, Rei da nossa Baviera;

Page 6: Eduardo Lourenço

•Conselheiro cultural junto da Embaixada

Portuguesa em Roma;

•Administrador (não executivo) da Fundação

Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Page 7: Eduardo Lourenço

• Discurso profético;

• O Labirinto da Saudade, trata-se de uma

confusão de funções culturais e sociais;

•Função profética pertence ao domínio do

sagrado;

•Função analítica pertence ao domínio da

ciência

Tornam o discurso ambíguo e

desvirtua-lhe as respetivas funções

nele inseridas.

Page 8: Eduardo Lourenço

• E. Lourenço, utilizava dados simples e

insuficientemente trabalhados para novas

óticas globais, em relação a expressões

culturais e certos comportamentos coletivos.

•Reconhece os artistas, historiadores, poetas,

romancistas.

Page 9: Eduardo Lourenço

• Marginalidade relativamente ao “processo

interno” da “ciência moderna”.

O irrealismo dos portugueses é representado:

1. Ignorância sedimentada;

2. Má-fé politicamente articulada;

3. Gregarismo malsão.

Page 10: Eduardo Lourenço

É notória a distância entre:

• A apreensão do papel central da imaginação

no trabalho da ciência, que é o trabalho da

razão;

•A falsa oposição entre a razão e a imaginação.

Page 11: Eduardo Lourenço

•Eduardo Lourenço desenvolve uma

imagologia;

•Expressa contra imagens de Portugal e dos

portugueses, com a ambição de romper os

seus mitos.