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Eduardo Diniz
Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos Recursos. Orçamento. Controle do Custo. Composições de Custos Unitários. Custos Unitários de Serviços, Equipamentos, Materiais e Mão-de-obra. Diagrama de Pareto. Atualização de Custos. Método “Earned Value”. Cronograma físico-financeiro.Ciclos de Planejamento e Controle. Curva S.
Gerenciamento de Custos
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ABERTURA – MENSAGEM INICIAL
RESILIÊNCIA
A palavra resiliência tem a ver A palavra resiliência tem a ver com enfrentar as com enfrentar as adversidades,desafios que adversidades,desafios que aparecem na nossa vida , se aparecem na nossa vida , se transformar para melhor, dar a transformar para melhor, dar a volta por cima; é a capacidade volta por cima; é a capacidade de regeneração do ser humano.de regeneração do ser humano.
--Em Humanas, a resiliência passou a Em Humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se designar a capacidade de se
resistir flexivelmente à resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o adversidade, utilizando-a para o
desenvolvimento pessoal, desenvolvimento pessoal, profissional e socialprofissional e social..
-treinar a capacidade de ser-treinar a capacidade de serresiliente, de superar tudo, resiliente, de superar tudo,
vai aprender a tirar proveito das dificuldades e vai aprender a tirar proveito das dificuldades e se recuperar.se recuperar.
““Capacidade de resistência a Capacidade de resistência a condições duríssimas e condições duríssimas e persistentes.”persistentes.”
“Capacidade de se recobrar ou de se readaptar à má sorte, às mudanças.”
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I MÓDULO – SEXTA 27-09-13
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Introdução
O gerenciamento de custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que seja possível terminar o projeto dentro do orçamento aprovado.
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Processos
Estimativa de Custos Desenvolvimento de uma estimativa dos custos dos
recursos necessários para terminar as atividades do projeto Orçamentação
Agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos
Controle de Custos Controle dos fatores que criam as variações de custos e
controle das mudanças no orçamento do projeto
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Processos
Planejamento Estimativa de Custos Orçamentação
Monitoramento e Controle Controle de Custos
Interações entre os Grupos de Processos
FinalizaçãoFinalização
ExecuçãoExecuçãoControleControle
InicializaçãoInicialização
Controle de Custos
PlanejamentoPlanejamentoPlanejamento dos Recursos
Estimativa de Custos
Orçamentação de Custos
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Introdução
Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases
Cada processo pode envolver esforço de uma ou mais pessoas, ou grupo de pessoas, dependendo das necessidades do projeto
Apesar de serem apresentados como elementos distintos, os processos podem, na prática, se sobrepor e interagir de acordo com a necessidade do projeto
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Introdução
O Gerenciamento de Custos do Projeto trata principalmente do custo dos recursos necessários para terminar as atividades do cronograma, porém, também deve considerar o efeito das decisões do projeto sobre o custo de utilização, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto
O Gerenciamento de Custos do Projeto considera as necessidades de informação das partes interessadas no projeto
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Estimativa de custos
Envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. O avaliador considera também as possíveis causas de variação das estimativas de custos, inclusive os riscos
Estimativa de Custos Estimativa
dos Custos
Técnicas e Ferramentas
SaídasEntradas
EAP
NECESSIDADE DE RECURSOS
TAXAS DE RECURSOS
INFORMAÇÕES HISTÓRICAS
PLANO DE CONTAS
PUBLICAÇÃO DE ESTIMATIVAS
ESTIMATIVAS P/ANALOGIA
ESTIMATIVAS BOTTOM-UP
ESTIMATIVA DE CUSTO
DETALHES DE SUPORTE
PLANO GERÊN. DO CUSTO
RISCOSESTIMATIVAS DA DURAÇÃO DAS ATIVIDADES
FERRAMENTAS COMP.OUTROS MÉTODOSMODELAGEM PARAMÉTRICA
VOLTAR
ANÁLISE DAS RESERVASANÁLISE DE PROPOSTA DOFORNECEDOR
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Estimativa de custos Entradas
Fatores ambientais da empresa Os fatores ambientais da empresa que podem ser considerados
incluem as condições do mercado (disponibilidade do mercado) e banco de dados comerciais (custos de recursos e habilidades, materiais e equipamentos)
Ativos de processos organizacionais As políticas, os procedimentos e as diretrizes existentes, formais
ou informais, relacionados ao planejamento dos custos A base de conhecimento de lições aprendidas contém as
informações históricas relativas às listas de atividades usadas por projetos semelhantes anteriores, que podem ser consideradas na estimativa de custos
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Estimativa de custos Entradas
Ativos de processos organizacionais As políticas de estimativa de custos, quando
existentes, definem os limites de operação do projeto Os modelos de estimativa de custos são utilizados
como padrões a serem seguidos pela equipe Os arquivos de Projeto são registros de desempenho
de projetos anteriores O conhecimento da equipe do projeto são informações
de membros da equipe acerca de trabalhos anteriores
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Estimativa de custos
Entradas Declaração do escopo do projeto
Fornece importantes informações sobre os requisitos de projeto considerados durante a estimativa de custos
Inclui restrições, premissas e requisitos Fornece também a lista de entregas e os critérios
de aceitação para o projeto e seus produtos, serviços e resultados
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Estimativa de custos Entradas
Estrutura analítica do projeto Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do
projeto Dicionário da EAP
Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega
Plano de gerenciamento do projeto Fornece o plano geral para execução, monitoramento e controle do
projeto, e inclui planos auxiliares que fornecem diretrizes e orientações para planejamento e controle do gerenciamento de custos
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Estimativa de custos
Entradas Plano de gerenciamento do projeto
Inclui plano de gerenciamento do cronograma, plano de gerenciamento de pessoal e registro de riscos
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Estimativa de custos
Ferramentas e Técnicas Estimativa análoga
Usa o custo real dos projetos anteriores semelhantes como base para estimar os custos do projeto atual
Determinar os valores de custo de recursos Utiliza valores de custo unitário, como custo de funcionário/hora e o
custo do material a granel por metro cúbico, para cada recurso a fim de estimar os custos das atividades do cronograma
Estimativa ‘Bottom-up’ Estima-se os custos de pacotes de trabalho individual ou de atividades
do cronograma individual com o nível mais baixo de detalhes
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Estimativa de custos
Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica
Utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis para calcular um estimativa de custos para um recurso de uma atividade do cronograma
Software de gerenciamento de projetos Softwares que auxiliam na análise e simplificação do uso de algumas
técnicas de estimativa de custos Análise de proposta de fornecedor
Nos casos em que os projetos foram obtidos através de processos competitivos, a equipe do projeto talvez precise realizar um trabalho adicional de estimativa de custos para examinar o preço de entregas individuais e obter um custo que dê suporte ao custo final total do projeto
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Estimativa de custos Ferramentas e Técnicas
Análise das reservas São custos estimados que devem ser usados
a critério do gerente de projetos para lidar com eventos antecipados, mas não garantidos
Custo da qualidade É utilizado para preparar estimativa de custos
da atividade do cronograma
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Estimativa de custos Saídas
Estimativas de custo da atividade Avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos
necessários para terminar as atividades do cronograma, podendo ser apresentado na forma sumarizada ou detalhada
Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara,
profissional e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da
atividade do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis
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Estimativa de custos
Saídas Mudanças solicitadas
São processadas para revisão e destinação pelo processo Controle Integrado de Mudanças
Plano de gerenciamento de custos (atualizações) Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem
do processo estimativa de custos, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos
Estimativa dos Custos
Saídas
Estimativa dos Custos Saídas
Estimativa dos Custos
Saídas
VOLTAR
Estimativa dos Custos
VOLTAR
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Orçamentação
Envolve a agregação dos custos estimados de atividades do cronograma individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos totais para medição do desempenho do projeto
Orçamentação dos Custos Orçamentação
dos Custos
Técnicas e Ferramentas
SaídasEntradas
EAP
ESTIMATIVAS DE CUSTOS
CRONOGRAMA DO PROJETO
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTIMATIVAS P/ANALOGIA
ESTIMATIVAS BOTTOM-UP
OUTROS MÉTODOS
BASELINE DE CUSTO
MODELAGEM PARAMÉTRICA
FERRAMENTAS COMPUTADORIZADASVOLTAR
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Orçamentação
Entradas Declaração do escopo do projeto
As restrições de recursos financeiros do projeto refletem na declaração do escopo do projeto e podem ser causadas por autorizações anuais de financiamento pela organização do comprador ou por outras entidades como agências governamentais
Estrutura analítica do projeto Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do projeto
Dicionário da EAP Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho
em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega
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Orçamentação
Entradas Estimativas de custo da atividade
As estimativas de custos de cada atividade do cronograma dentro de um pacote de trabalho são agregadas para que seja obtida uma estimativa de custos para cada pacote de trabalho
Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara, profissional
e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da atividade
do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis
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Orçamentação Entradas
Cronograma do projeto São as datas de início e término planejadas para
atividades do cronograma, marcos, pacotes de trabalho, pacotes de planejamento e contas de controle do projeto
Calendários de recursos Um calendário de recurso composto do projeto
documenta os dias trabalhados e os dias não trabalhados que determinam as datas nas quais um recurso específico, uma pessoa ou material, pode estar ativo ou ocioso
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Orçamentação Entradas
Contrato Informações do contrato relacionadas a quais
produtos, serviços ou resultados, foram comprados e seus custos
Plano de gerenciamento de custos O componente plano de gerenciamento de custos
do plano de gerenciamento do projeto e outros planos auxiliares são considerados durante a orçamentação
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Orçamentação
Ferramentas e Técnicas Agregação de custos
As estimativas de custos dos pacotes de trabalho são agregadas para os níveis mais altos de componentes da EAP, como contas de controle, e para todo o projeto
Análise das reservas Estabelecem as reservas para contingências, como a reserva para
contingência de gerenciamento, que são provisões para mudanças não planejadas, mas potencialmente necessárias
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Orçamentação
Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica
Envolve o uso de características do projeto (parâmetros) em um modelo matemático para prever os custos totais do projeto
Reconciliação dos limites de financiamento Grandes variações nos gastos periódicos de recursos financeiros
são geralmente indesejáveis para as operações da organização. Portanto, os gastos de recursos financeiros são reconciliados com os limites de financiamento definidos pelo cliente ou pela organização executora no desembolso de fundos para o projeto
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Orçamentação
Saídas Linha de base dos custos
É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto
Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da
linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos
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Orçamentação Saídas
Plano de gerenciamento de custos (atualizações) Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem do
processo de orçamentação, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos
Mudanças solicitadas São mudanças que podem ser geradas no processo de
orçamentação, que afetam o plano de gerenciamento de custos ou outros componentes do plano de gerenciamento de projeto
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Controle de custos Inclui:
Controlar os fatores que criam mudanças na linha de base dos custos
Garantir o acordo sobre as mudanças solicitadas Monitorar as mudanças reais Garantir o limite do financiamento autorizado para o projeto Monitorar o desempenho dos custos Registrar todas as mudanças adequadas aos custos Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas
sejam incluídas nos custos ou na utilização de recursos Informar as partes interessadas sobre as mudanças aprovadas Manter os estouros nos custos dentro dos limites aceitáveis
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Controle de custos
Entradas Linha de base dos custos
É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto
Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da
linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos
Relatórios de desempenho Fornecem informações sobre desempenho de custos e de recursos
como resultado do progresso do trabalho real
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Controle de custos
Entradas Informações sobre o desempenho do trabalho
Informações relativas ao andamento e aos custos das atividades do projeto
Incluem entregas terminadas e não terminadas, custos autorizados incorridos, estimativa de términos e percentual fisicamente terminado das atividades
Solicitações de mudanças aprovadas Incluem modificações nas cláusulas relativas a custos do contrato,
no escopo do projeto, na linha de base dos custos ou no plano de gerenciamento de custos
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Controle de custos
Entradas Plano de gerenciamento do projeto
O plano de gerenciamento do projeto, o plano de gerenciamento de custos e outros planos auxiliares são considerados durante a execução do processo controle de custos
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Controle de custos
Ferramentas e Técnicas Sistema de controle de mudanças nos custos
Define os procedimentos através dos quais é possível realizar mudanças na linha de base dos custos
Análise de medição de desempenho Técnicas que ajudam a avaliar a extensão das variações que
invariavelmente irão ocorrer A técnica do valor agregado (TVA) compara o valor cumulativo do
custo orçado do trabalho realizado (agregado) no valor de orçamento alocado original com o custo orçado do trabalho agendado (planejado) e com o custo real do trabalho realizado (real)
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Controle de custos
Ferramentas e Técnicas Previsão
Inclui a realização de estimativas ou prognósticos de condições futuras do projeto com base nas informações e no conhecimento disponíveis no momento da previsão
Análise de desempenho do projeto São reuniões realizadas para avaliar a atividade do cronograma, o
pacote de trabalho ou a situação e o progresso da conta de custos São utilizadas juntamente com algumas técnicas de relatório de
desempenho
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Controle de custos
Ferramentas e Técnicas Software de gerenciamento de projetos
Ajudam a monitorar o valor planejado em relação ao custo real e prever os efeitos de mudanças e avaliações
Gerenciamento das variações O plano de gerenciamento de custos descreve como as variações de
custos são gerenciadas A quantidade de variação tende a diminuir conforme mais trabalho é
realizado
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Controle de custos Saídas
Estimativas de custos (atualizações) São modificações nas informações de custos usadas para gerenciar
o projeto As partes interessadas são notificadas conforme necessário
Linha de base dos custos (atualizações) As atualizações de orçamento são mudanças feitas em uma linha de
base dos custos aprovada. A revisão da linha de base dos custos varia de acordo com o nível de mudanças nos custos
Medições de desempenho Os valores calculados de VC, VP, IDC e IDP de componentes da
EAP, em particular os pacotes de trabalho e as contas de controle, são documentados e comunicados às partes interessadas
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Controle de custos Saídas
Previsão de término Um valor de ENT e EPT calculados ou um valor de ENT e EPT
relatados pela organização executora são documentados e comunicados às partes interessadas
Mudanças solicitadas As mudanças solicitadas são processadas para revisão e destinação
pelo controle integrado de mudanças As mudanças identificadas podem exigir um aumento ou uma
diminuição do orçamento Ações corretivas recomendadas
Qualquer coisa realizada para que o desempenho futuro esperado do projeto fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto
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Controle de custos
Saídas Ativos de processos organizacionais (atualizações)
As lições aprendidas são documentadas de modo que possam se tornar parte dos bancos de dados históricos tanto para o projeto quanto para a organização executora
Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Os documentos da estimativa de custos da atividade do cronograma,
do pacote de trabalho ou do pacote de planejamento, além da linha de base dos custos, do plano de gerenciamento de custos e do orçamento do projeto, são componentes do plano de gerenciamento do projeto
Todas as solicitações de mudanças aprovadas que afetam esses documentos são incorporadas como atualizações desses documentos
Controle dos CustosControledos Custos
Técnicas e Ferramentas
SaídasEntradas
BASELINE DO CUSTO
RELATÓRIOS DE DESEMPENHO
REQUISIÇÕES DE MUDANÇAS
PLANO DE GERÊNCIADO CUSTO
EVM
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
PLANEJAMENTO ADICIONAL
AÇÕES CORRETIVAS
SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE CUSTOSFERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS
ATUALIZAÇÕES DO ORÇAMENTOESTIMAT. CUSTOS REVISADAS
ESTIMATIVA NA CONCLUSÃO
FECHAM.PROJETO LIÇÕES APRENDIDAS
VOLTAR
Controle dos CustosGarantir que houve um acordo em relação às
mudanças solicitadas;Monitorar as mudanças reais quando e
conforme ocorrem;Garantir que os possíveis estouros nos custos
não ultrapassam o financiamento autorizado periodicamente e no total para o projeto.
VOLTAR
Controle dos CustosMonitorar o desempenho de custos para
detectar e compreender as variações em relação à linha de base dos custos;
Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos relatados ou na utilização de recursos;
Informar as partes interessadas adequadas sobre as mudanças aprovadas.
VOLTAR
Controle dos CustosControlar as mudanças de orçamento do
projeto.
Monitorar desempenho de custo;Asseguar as mudanças no baseline;Divulgar as mudanças efetuadas as áreas.
VOLTAR
Controle dos Custos
Objetivos do Valor Agregado - Earned Value Planejar através da declaração de escopo e da EAP
todo o trabalho a ser realizado, antes de começar a realizá-lo;
Medir o desempenho baseado em critérios técnicos consistentes, previamente estabelecidos;
Analisar o consumo dos recursos à luz do trabalho efetivamente realizado(não apenas o trabalho previsto no cronograma).
Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management
Variáveis independentes Valor planejado (Planned value - VP)
trabalho físico programado para execução
Valor agregado (Earned Value - VA)trabalho físico realmente executado
Custo reais (Actual cost - CR)custo real gasto para atingir o valor agregado.
Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management
Variáveis resultantes Variação de Prazo (Schedule variance - VP)
VP = VA – VPSe VP < 0 indica Atraso
Variação de Custo (Cost variance - VC) VC= VA – CRSe VC < 0 indica Cost Overrun
Índice de desempenho de custos (IDC = VA/CR) Índice de desempenho de prazos (IDP = VA/VP)
Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management
lanned Values = R$ 500
R$ 300R$ 200
R$ 400-R$ 100
Controle dos CustosEVM - Earned Value Management
VOLTAR
Controle dos CustosMedição de desempenho
Técnicas que possibilitam avaliar a magnitude de qualquer variação que ocorra. Revisões de desempenho;
Análise da variação; Análise de tendência; Análise de valor agregado.Causas da variação e ações corretivas.
VOLTAR
Controle dos CustosFerramentas computadorizadas
São utilizadas para acompanhar custo planejado versus custo real e para prever os efeitos das mudanças de custo.
- Softwares de gerenciamento de projeto ProCalc e Orca (Const. Civil)
Project- Planilhas eletrônicas.
VOLTAR
Controle dos Custos
Sistema de controle de mudanças de custo
Define os procedimentos pelos quais o baseline de custo pode ser alterado. É composto por manuais, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autorizar mudanças.
VOLTAR
Controle dos CustosSaídas
Atualizações do Orçamento Constituem atualizações de uma referência
de custo aprovada (cost baseline) Ocorrem apenas em resposta a mudanças
de escopo Variações importantes de custo podem
levar à necessidade de rebaselining .
VOLTAR
Fases de um Projeto
Punição dosInocentes
Confiança
Preocupação
Pânico
Busca dosCulpados
Recompensa dosNão Participantes
Gestão de Custos
“A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência.”
Albert Einstein
“As teorias são redes: somente aqueles que as lançam pescarão alguma coisa.”
Noralis (cit. Rubem Alves)
“Tudo seria muito fácil, se não fossem as dificuldades!”Barão de Itararé
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II MÓDULO – SABADO 28-09-13 – MANHÃ – 1ªPARTE
DIAGRAMA DE PARETO
As máximas da forma estatística de pensar.
Fatos Conceitos abstratos
Fatos ≠ Intuição - idéias
Nem tudo que se vê é de fato
O que é padrão e regular é confiável
O que causa os problemas em uma organização?
Para diminuir os problemas É preciso acreditar
Todo problema
Causa
O que causa produtos defeituososdefeituosos e não defeituosos vêm misturados
Causa Variação
Materiais
Equipamentos
Métodos
Inspeções
Problema
PROBLEMA
MELHORAR
ONDE ESTAMOS
ONDE GOSTARÍAMOS DE ESTAR
Como realizar um diagnóstico correto?
Método estatístico.Método intuitivo.
Coleta de dados
Como coletar dados
As medições são confiáveis ?
Seja objetivo. Estratifique Agende rotineiramente as coletas de dados
Os valores refletem claramente os fatos?
Os dados estão registrados corretamente?
Diagnóstico do processo. As pouco vitais As muito triviais
Quantidade pequena de causas que causam grande quantidade de defeitos.
Muitas causas que provocam grandes efeitos.
Princípio de Pareto
Pareto: Economista e sociólogo italiano do fim século XIX, início do século XX.
Os problemas significativos geram redundâncias, que se multiplicam à medida que trocam de nome.
20% problemas
80%Das dores de cabeça
Ordene por significância.
80%
ResolvaPela ordem
20%OK
Princípio de Pareto.
Diagrama de Pareto200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
Itens Inspecionados = 5.000Período
1 de Abril a 30 Junho 2006
A = Trinca
B = Risco
C = Mancha
D = Deformação
E = Fenda
F = Porosidade
A CD B F E Outros
Qua
ntid
ade
de it
ens
defe
ituos
os
Per
cent
agem
acu
mul
ada
%
Como construir diagramas de Pareto.
1. Descida o que você vai investigar, o período e o método .
2. Prepare uma planilha enumerando por item estratificado, lance seus totais individuais, acumulados e percentuais
5. Ordene em ordem crescente de quantidades.6. Trace dois eixos verticais e um horizontal.7. Construa o diagrama de barras e a curva
acumulada.8. Coloque as informações complementares.
Como construir diagramas de Pareto.
Tipo de defeito
Quantidade de defeito
Total acumulado
Percentagem do total geral
Percentagem acumulada
Deformação 104 104 52 52Risco 42 146 21 73Porosidade 20 166 10 83Trinca 10 176 5 88Manchas 6 182 3 91Fendas 4 186 2 93Outros 14 200 7 100Total 200 - 100 -
Exemplo de uma Planilha de dados
Itens inspecionados = 5.000
Diagrama de Pareto Desdobramentos
P.PinturaM.Mecânic
aB.Bateria
MP B D O
CT M D OT.TintaC.CâmeraM. Mão de obra
M.Mistura
M
CM S D OM. MotorC.CaixaS.Suspensão
V.Vela
V
Pareto por efeitos e por causas
Diagrama por efeito:
Qualidade defeitos, erros, falhas,reclamações, devoluções, reparos
Custo Montante de perdas, gastos
Entrega Falta de estoque, falta de pagamento atrasos.
Segurança Acidentes, enganos, quebras
Pareto por efeitos e por causas
Diagrama por causa:
OperadorTurno, idade, experiência,
habilidade.
Máquina Maquinas, equipamentos, ferramentas,
modelos, plataformas, instrumentos.
Matéria Prima Fabricante, lote, loja, tipo.
Método de operação Condições, ordens, preparativos, metodologia.
Sugestões Análise várias classificações e construa diversos
diagramas antes de decidir. Atenção com o item outros. O custo é um importante parâmetro de análise. Itens de solução simples podem ser atacados de
imediato, independente de sua importância relativa.
Para ter sucesso procure sempre fazer o diagrama de Pareto por causa após identificar o problema pelo diagrama de efeito.
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CURVA S
Agenda
•O que é •Para que serve•Como Fazer•Software•Como Monitorar e Controlar
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O que é o Curva S?
• Representação Gráfica do acumulado da Distribuição Normal• Ferramenta de Planejamento• Ferramenta de Monitoramento e Controle• Simples, visual, prática
CURVA S
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Para que serve a Curva S ?
• Compreender a distribuição dos recursos;• Planejar;• Monitorar;• Controlar;• Tomar decisão;• Avaliar cenários.
CURVA S
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Como fazer a CURVA S ?
•Informações do contrato;•Ponderações de Esforços;•Compreensão da Estratégia do Planejamento;•Distribuição típica e histórica;•Softwares;
CURVA S
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Softwares
• MS Excel;• MS PROJECT;• Primavera P6;• Cálculo do Mais Cedo, Planejado, Mais Tarde (relacionamentos)
CURVA S
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Softwares
• MS Excel – link com modelo:•http://saletto.com.br/italo/curva-s
• MS PROJECT – link com tutorial:•http://saletto.com.br/italo/tutorial-como-fazer-a-curva-s-de-custos-do-seu-projeto/
• Primavera P6 – link com tutorial:•http://www.youtube.com/watch?v=d23V-0prLuA•http://www.toolboxforplanning.com/2010/12/tutorial-generate-s-curvehistogram-from.html#.UfGCf21dB2U
CURVA S
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Como Monitorar e Controlar
• Desvios;• Percentuais Apontados;• Planejado x Realizado x Tendência;• Periodicidade de Atualização.
CURVA S
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Curva S
Curvas usuais 40 % de projeto previsto para ser completado em 50 % do tempo 50 % projeto em 50% do tempo 60 % do projeto em 50 % do tempo 50 % do projeto em 40 % do tempo 50 % do projeto em 60 % do tempo
90
Curva SAs opções usuais
91
A curva S tabelada
Prazo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 241 1002 60,0 1003 34,1 82,4 1004 21,9 60,0 90,6 1005 15,3 44,4 74,2 94,3 1006 11,3 34,1 60,0 82,4 96,3 1007 8,8 26,9 48,9 70,3 87,4 97,4 1008 7,0 21,9 40,5 60,0 77,4 90,6 98,1 1009 5,8 18,1 34,1 51,4 68,1 82,4 92,8 98,5 10010 4,8 15,3 29,0 44,4 60,0 74,2 85,9 94,3 98,9 10011 4,1 13,1 25,1 38,8 53,0 66,7 78,8 88,6 95,4 99,1 10012 3,5 11,3 21,9 34,1 47,1 60,0 72,0 82,4 90,6 96,3 99,2 10013 3,1 9,9 19,2 30,2 42,0 54,1 65,6 76,2 85,2 92,1 96,9 99,4 10014 2,7 8,8 17,1 26,9 37,7 48,9 60,0 70,3 79,6 87,4 93,4 97,4 99,5 10015 2,4 7,8 15,3 24,2 34,1 44,4 54,9 64,9 74,2 82,4 89,1 94,3 97,8 99,5 10016 2,2 7,0 13,7 21,9 30,9 40,5 50,3 60,0 69,1 77,4 84,6 90,6 95,1 98,1 99,6 10017 1,9 6,3 12,4 19,8 28,2 37,1 46,3 55,5 64,3 72,6 80,1 86,5 91,8 95,7 98,3 99,6 10018 1,8 5,8 11,3 18,1 25,8 34,1 42,7 51,4 60,0 68,1 75,6 82,4 88,1 92,8 96,3 98,5 99,7 10019 1,6 5,3 10,4 16,6 23,7 31,4 39,5 47,7 55,9 63,9 71,4 78,2 84,3 89,5 93,6 96,7 98,7 99,7 10020 1,5 4,8 9,5 15,3 21,9 29,0 36,6 44,4 52,3 60,0 67,3 74,2 80,4 85,9 90,6 94,3 97,1 98,9 99,7 10021 1,3 4,4 8,8 14,1 20,2 26,9 34,1 41,5 48,9 56,3 63,5 70,3 76,6 82,4 87,4 91,6 94,9 97,4 99,0 99,8 10022 1,2 4,1 8,1 13,1 18,8 25,1 31,8 38,8 45,9 53,0 60,0 66,7 73,0 78,8 84,0 88,6 92,4 95,4 97,7 99,1 99,8 10023 1,1 3,8 7,5 12,2 17,5 23,4 29,7 36,3 43,1 49,9 56,6 63,2 69,5 75,3 80,7 85,5 89,7 93,1 95,9 97,9 99,2 99,8 10024 1,1 3,5 7,0 11,3 16,3 21,9 27,8 34,1 40,5 47,1 53,6 60,0 66,1 72,0 77,4 82,4 86,8 90,6 93,8 96,3 98,1 99,2 99,8 100
CURVA "S" 50% do PRAZO x 60% dos RECURSOS
92
Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
93
III MÓDULO – SABADO 28-09-13 – TARDE
94
Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
ACWP Custo atual do trabalho realizado
BCWS Custo orçado do trabalho planejado
BAC Custo orçado para conclusão total
BCWP Custo orçado do trabalho realizado
ECTC Custo estimado para a conclusão (futuro)
95
Índice de Progresso - IP
IP =
1 >
QR x MOP
QP x MOC
QR = Quantidade RealizadaQP = Quantidade PlanejadaMOP = Mão-de-Obra PlanejadaMOC = Mão-de-Obra Consumida
96
IP > 1
IP < 1 QR QP < 1
MOPMOC
a) e 1
• Planejamento deficiente de mão-de-obra.• Índices de produtividade irreais.• Prazos de execução maiores que os previstos.
Índice de Progresso - IP
97
IP < 1
QR QP
1 e MOPMOC
< 1
Gasto excessivo de mão-de-obra que poderá se refletir na quantidade realizada a maior.
b)
Índice de Progresso - IP
98
Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method
IP < 1
QR QP
< 1 e MOPMOC
< 1
•Planejamento deficiente de mão-de-obra e de quantitativos a realizar.•Atraso na execução.
c)
99
Dispêndios de Capital
Dispêndio de Capital é uma despesa que a empresa faz visando gerar benefícios durante um período superior a um ano.
Todo comprometimento de recursos em ativos fixos se constitui em um dispêndio de capital.
Mas nem todo Dispêndio de Capital resulta na aquisição de um ativo fixo Gastos com Propaganda Pesquisa e Desenvolvimento
Análise Financeira de Projetos
100
Investimento de Capital
O Investimento de Capital refere-se ao processo de gerar, avaliar, selecionar e acompanhar alternativas (projetos) de Dispêndio de Capital.
Tipos de Projetos Independentes - a aceitação de um não elimina a
consideração de aceitação do outro. Mutuamente Excludentes - são aqueles que possuem a
mesma função, a aceitação de um implica na eliminação do outro.
101
Investimento de Capital
A disponibilidade de fundos para dispêndios de capital afeta o ambiente decisório da empresa.
Fundos Ilimitados - Todos os projetos que atenderem aos requisitos da empresa podem ser aceitos.
Racionamento de Capital - Os projetos de investimento competem pelos recursos limitados.
102
Decisões de Investimento de Capital
Existem duas abordagens básicas, o tipo a ser utilizada dependerá da disponibilidade de Capital Aceitar-Rejeitar - Este tipo de abordagem responderá a
pergunta se o projeto atende ou não aos requisitos da empresa.
Classificação - Este tipo de abordagem visa a classificação de diversos projetos que atendem os requisitos da empresa, tendo em vista o raciona-mento de recursos.
103
Dados Relevantes
A fim de avaliar as alternativas de dispêndio de capital, é preciso determinar as entradas e saídas de caixa, após o imposto de renda, relacionadas a cada projeto.
Fluxo de Caixa e não Contábeis.
Após o Imposto de Renda pois estes são os recursos que podem ser divididos pelos acionistas.
104
IV MÓDULO – DOMINGO 29-09-13 – MANHÃ
105
AVALIAÇÃO
106
FECHAMENTO – MENSAGEM FINAL