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Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos Recursos. Orçamento. Controle do Custo. Composições de Custos Unitários. Custos Unitários de Serviços, Equipamentos, Materiais e Mão-de-obra. Diagrama de Pareto. Atualização de Custos. Método “Earned Value”. Cronograma físico-financeiro.Ciclos de Planejamento e Controle. Curva S. Gerenciamento de Custos

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Page 1: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Eduardo Diniz

Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos Recursos. Orçamento. Controle do Custo. Composições de Custos Unitários. Custos Unitários de Serviços, Equipamentos, Materiais e Mão-de-obra. Diagrama de Pareto. Atualização de Custos. Método “Earned Value”. Cronograma físico-financeiro.Ciclos de Planejamento e Controle. Curva S.

Gerenciamento de Custos

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ABERTURA – MENSAGEM INICIAL

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RESILIÊNCIA

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A palavra resiliência tem a ver A palavra resiliência tem a ver com enfrentar as com enfrentar as adversidades,desafios que adversidades,desafios que aparecem na nossa vida , se aparecem na nossa vida , se transformar para melhor, dar a transformar para melhor, dar a volta por cima; é a capacidade volta por cima; é a capacidade de regeneração do ser humano.de regeneração do ser humano.

Page 5: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

--Em Humanas, a resiliência passou a Em Humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se designar a capacidade de se

resistir flexivelmente à resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o adversidade, utilizando-a para o

desenvolvimento pessoal, desenvolvimento pessoal, profissional e socialprofissional e social..

-treinar a capacidade de ser-treinar a capacidade de serresiliente, de superar tudo, resiliente, de superar tudo,

vai aprender a tirar proveito das dificuldades e vai aprender a tirar proveito das dificuldades e se recuperar.se recuperar.

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““Capacidade de resistência a Capacidade de resistência a condições duríssimas e condições duríssimas e persistentes.”persistentes.”

“Capacidade de se recobrar ou de se readaptar à má sorte, às mudanças.”

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I MÓDULO – SEXTA 27-09-13

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Introdução

O gerenciamento de custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que seja possível terminar o projeto dentro do orçamento aprovado.

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Processos

Estimativa de Custos Desenvolvimento de uma estimativa dos custos dos

recursos necessários para terminar as atividades do projeto Orçamentação

Agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos

Controle de Custos Controle dos fatores que criam as variações de custos e

controle das mudanças no orçamento do projeto

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Processos

Planejamento Estimativa de Custos Orçamentação

Monitoramento e Controle Controle de Custos

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Interações entre os Grupos de Processos

FinalizaçãoFinalização

ExecuçãoExecuçãoControleControle

InicializaçãoInicialização

Controle de Custos

PlanejamentoPlanejamentoPlanejamento dos Recursos

Estimativa de Custos

Orçamentação de Custos

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Introdução

Cada processo ocorre pelo menos uma vez em todos os projetos e também em uma ou mais fases do projeto, se ele estiver dividido em fases

Cada processo pode envolver esforço de uma ou mais pessoas, ou grupo de pessoas, dependendo das necessidades do projeto

Apesar de serem apresentados como elementos distintos, os processos podem, na prática, se sobrepor e interagir de acordo com a necessidade do projeto

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Introdução

O Gerenciamento de Custos do Projeto trata principalmente do custo dos recursos necessários para terminar as atividades do cronograma, porém, também deve considerar o efeito das decisões do projeto sobre o custo de utilização, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado do projeto

O Gerenciamento de Custos do Projeto considera as necessidades de informação das partes interessadas no projeto

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Estimativa de custos

Envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. O avaliador considera também as possíveis causas de variação das estimativas de custos, inclusive os riscos

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Estimativa de Custos Estimativa

dos Custos

Técnicas e Ferramentas

SaídasEntradas

EAP

NECESSIDADE DE RECURSOS

TAXAS DE RECURSOS

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS

PLANO DE CONTAS

PUBLICAÇÃO DE ESTIMATIVAS

ESTIMATIVAS P/ANALOGIA

ESTIMATIVAS BOTTOM-UP

ESTIMATIVA DE CUSTO

DETALHES DE SUPORTE

PLANO GERÊN. DO CUSTO

RISCOSESTIMATIVAS DA DURAÇÃO DAS ATIVIDADES

FERRAMENTAS COMP.OUTROS MÉTODOSMODELAGEM PARAMÉTRICA

VOLTAR

ANÁLISE DAS RESERVASANÁLISE DE PROPOSTA DOFORNECEDOR

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Estimativa de custos Entradas

Fatores ambientais da empresa Os fatores ambientais da empresa que podem ser considerados

incluem as condições do mercado (disponibilidade do mercado) e banco de dados comerciais (custos de recursos e habilidades, materiais e equipamentos)

Ativos de processos organizacionais As políticas, os procedimentos e as diretrizes existentes, formais

ou informais, relacionados ao planejamento dos custos A base de conhecimento de lições aprendidas contém as

informações históricas relativas às listas de atividades usadas por projetos semelhantes anteriores, que podem ser consideradas na estimativa de custos

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Estimativa de custos Entradas

Ativos de processos organizacionais As políticas de estimativa de custos, quando

existentes, definem os limites de operação do projeto Os modelos de estimativa de custos são utilizados

como padrões a serem seguidos pela equipe Os arquivos de Projeto são registros de desempenho

de projetos anteriores O conhecimento da equipe do projeto são informações

de membros da equipe acerca de trabalhos anteriores

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Estimativa de custos

Entradas Declaração do escopo do projeto

Fornece importantes informações sobre os requisitos de projeto considerados durante a estimativa de custos

Inclui restrições, premissas e requisitos Fornece também a lista de entregas e os critérios

de aceitação para o projeto e seus produtos, serviços e resultados

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Estimativa de custos Entradas

Estrutura analítica do projeto Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do

projeto Dicionário da EAP

Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega

Plano de gerenciamento do projeto Fornece o plano geral para execução, monitoramento e controle do

projeto, e inclui planos auxiliares que fornecem diretrizes e orientações para planejamento e controle do gerenciamento de custos

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Estimativa de custos

Entradas Plano de gerenciamento do projeto

Inclui plano de gerenciamento do cronograma, plano de gerenciamento de pessoal e registro de riscos

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Estimativa de custos

Ferramentas e Técnicas Estimativa análoga

Usa o custo real dos projetos anteriores semelhantes como base para estimar os custos do projeto atual

Determinar os valores de custo de recursos Utiliza valores de custo unitário, como custo de funcionário/hora e o

custo do material a granel por metro cúbico, para cada recurso a fim de estimar os custos das atividades do cronograma

Estimativa ‘Bottom-up’ Estima-se os custos de pacotes de trabalho individual ou de atividades

do cronograma individual com o nível mais baixo de detalhes

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Estimativa de custos

Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica

Utiliza uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis para calcular um estimativa de custos para um recurso de uma atividade do cronograma

Software de gerenciamento de projetos Softwares que auxiliam na análise e simplificação do uso de algumas

técnicas de estimativa de custos Análise de proposta de fornecedor

Nos casos em que os projetos foram obtidos através de processos competitivos, a equipe do projeto talvez precise realizar um trabalho adicional de estimativa de custos para examinar o preço de entregas individuais e obter um custo que dê suporte ao custo final total do projeto

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Estimativa de custos Ferramentas e Técnicas

Análise das reservas São custos estimados que devem ser usados

a critério do gerente de projetos para lidar com eventos antecipados, mas não garantidos

Custo da qualidade É utilizado para preparar estimativa de custos

da atividade do cronograma

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Estimativa de custos Saídas

Estimativas de custo da atividade Avaliação quantitativa dos custos prováveis dos recursos

necessários para terminar as atividades do cronograma, podendo ser apresentado na forma sumarizada ou detalhada

Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara,

profissional e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da

atividade do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis

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Estimativa de custos

Saídas Mudanças solicitadas

São processadas para revisão e destinação pelo processo Controle Integrado de Mudanças

Plano de gerenciamento de custos (atualizações) Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem

do processo estimativa de custos, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos

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Estimativa dos Custos

Saídas

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Estimativa dos Custos Saídas

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Estimativa dos Custos

Saídas

VOLTAR

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Estimativa dos Custos

VOLTAR

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Orçamentação

Envolve a agregação dos custos estimados de atividades do cronograma individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos totais para medição do desempenho do projeto

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Orçamentação dos Custos Orçamentação

dos Custos

Técnicas e Ferramentas

SaídasEntradas

EAP

ESTIMATIVAS DE CUSTOS

CRONOGRAMA DO PROJETO

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTIMATIVAS P/ANALOGIA

ESTIMATIVAS BOTTOM-UP

OUTROS MÉTODOS

BASELINE DE CUSTO

MODELAGEM PARAMÉTRICA

FERRAMENTAS COMPUTADORIZADASVOLTAR

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Orçamentação

Entradas Declaração do escopo do projeto

As restrições de recursos financeiros do projeto refletem na declaração do escopo do projeto e podem ser causadas por autorizações anuais de financiamento pela organização do comprador ou por outras entidades como agências governamentais

Estrutura analítica do projeto Fornece a relação entre todos os componentes e entregas do projeto

Dicionário da EAP Fornece uma identificação das entregas e a descrição do trabalho

em cada componente da EAP necessário para produzir cada entrega

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Orçamentação

Entradas Estimativas de custo da atividade

As estimativas de custos de cada atividade do cronograma dentro de um pacote de trabalho são agregadas para que seja obtida uma estimativa de custos para cada pacote de trabalho

Detalhes que dão suporte à estimativa de custos da atividade O documento de apoio deve fornecer uma imagem clara, profissional

e completa do que originou a estimativa de custos Incluem a descrição do escopo do trabalho do projeto da atividade

do cronograma, documentação da base para a estimativa, documentos sobre quaisquer premissas feitas ou restrições e indicação do intervalo de estimativas possíveis

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Orçamentação Entradas

Cronograma do projeto São as datas de início e término planejadas para

atividades do cronograma, marcos, pacotes de trabalho, pacotes de planejamento e contas de controle do projeto

Calendários de recursos Um calendário de recurso composto do projeto

documenta os dias trabalhados e os dias não trabalhados que determinam as datas nas quais um recurso específico, uma pessoa ou material, pode estar ativo ou ocioso

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Orçamentação Entradas

Contrato Informações do contrato relacionadas a quais

produtos, serviços ou resultados, foram comprados e seus custos

Plano de gerenciamento de custos O componente plano de gerenciamento de custos

do plano de gerenciamento do projeto e outros planos auxiliares são considerados durante a orçamentação

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Orçamentação

Ferramentas e Técnicas Agregação de custos

As estimativas de custos dos pacotes de trabalho são agregadas para os níveis mais altos de componentes da EAP, como contas de controle, e para todo o projeto

Análise das reservas Estabelecem as reservas para contingências, como a reserva para

contingência de gerenciamento, que são provisões para mudanças não planejadas, mas potencialmente necessárias

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Orçamentação

Ferramentas e Técnicas Estimativa paramétrica

Envolve o uso de características do projeto (parâmetros) em um modelo matemático para prever os custos totais do projeto

Reconciliação dos limites de financiamento Grandes variações nos gastos periódicos de recursos financeiros

são geralmente indesejáveis para as operações da organização. Portanto, os gastos de recursos financeiros são reconciliados com os limites de financiamento definidos pelo cliente ou pela organização executora no desembolso de fundos para o projeto

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Orçamentação

Saídas Linha de base dos custos

É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto

Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da

linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos

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Orçamentação Saídas

Plano de gerenciamento de custos (atualizações) Se a solicitação de mudanças aprovadas resultarem do

processo de orçamentação, o plano de gerenciamento de custos do plano de gerenciamento do projeto será atualizado se as mudanças aprovadas afetarem o gerenciamento dos custos

Mudanças solicitadas São mudanças que podem ser geradas no processo de

orçamentação, que afetam o plano de gerenciamento de custos ou outros componentes do plano de gerenciamento de projeto

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Controle de custos Inclui:

Controlar os fatores que criam mudanças na linha de base dos custos

Garantir o acordo sobre as mudanças solicitadas Monitorar as mudanças reais Garantir o limite do financiamento autorizado para o projeto Monitorar o desempenho dos custos Registrar todas as mudanças adequadas aos custos Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas

sejam incluídas nos custos ou na utilização de recursos Informar as partes interessadas sobre as mudanças aprovadas Manter os estouros nos custos dentro dos limites aceitáveis

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Controle de custos

Entradas Linha de base dos custos

É um orçamento dividido em fases, usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto

Necessidade de financiamento do projeto A necessidade de financiamento, total e periódica, é derivada da

linha de base dos custos e pode se definir que ela tenha um excesso, geralmente uma margem, para prever um inicio mais acelerado ou estouro nos custos

Relatórios de desempenho Fornecem informações sobre desempenho de custos e de recursos

como resultado do progresso do trabalho real

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Controle de custos

Entradas Informações sobre o desempenho do trabalho

Informações relativas ao andamento e aos custos das atividades do projeto

Incluem entregas terminadas e não terminadas, custos autorizados incorridos, estimativa de términos e percentual fisicamente terminado das atividades

Solicitações de mudanças aprovadas Incluem modificações nas cláusulas relativas a custos do contrato,

no escopo do projeto, na linha de base dos custos ou no plano de gerenciamento de custos

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Controle de custos

Entradas Plano de gerenciamento do projeto

O plano de gerenciamento do projeto, o plano de gerenciamento de custos e outros planos auxiliares são considerados durante a execução do processo controle de custos

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Controle de custos

Ferramentas e Técnicas Sistema de controle de mudanças nos custos

Define os procedimentos através dos quais é possível realizar mudanças na linha de base dos custos

Análise de medição de desempenho Técnicas que ajudam a avaliar a extensão das variações que

invariavelmente irão ocorrer A técnica do valor agregado (TVA) compara o valor cumulativo do

custo orçado do trabalho realizado (agregado) no valor de orçamento alocado original com o custo orçado do trabalho agendado (planejado) e com o custo real do trabalho realizado (real)

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Controle de custos

Ferramentas e Técnicas Previsão

Inclui a realização de estimativas ou prognósticos de condições futuras do projeto com base nas informações e no conhecimento disponíveis no momento da previsão

Análise de desempenho do projeto São reuniões realizadas para avaliar a atividade do cronograma, o

pacote de trabalho ou a situação e o progresso da conta de custos São utilizadas juntamente com algumas técnicas de relatório de

desempenho

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Controle de custos

Ferramentas e Técnicas Software de gerenciamento de projetos

Ajudam a monitorar o valor planejado em relação ao custo real e prever os efeitos de mudanças e avaliações

Gerenciamento das variações O plano de gerenciamento de custos descreve como as variações de

custos são gerenciadas A quantidade de variação tende a diminuir conforme mais trabalho é

realizado

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Controle de custos Saídas

Estimativas de custos (atualizações) São modificações nas informações de custos usadas para gerenciar

o projeto As partes interessadas são notificadas conforme necessário

Linha de base dos custos (atualizações) As atualizações de orçamento são mudanças feitas em uma linha de

base dos custos aprovada. A revisão da linha de base dos custos varia de acordo com o nível de mudanças nos custos

Medições de desempenho Os valores calculados de VC, VP, IDC e IDP de componentes da

EAP, em particular os pacotes de trabalho e as contas de controle, são documentados e comunicados às partes interessadas

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Controle de custos Saídas

Previsão de término Um valor de ENT e EPT calculados ou um valor de ENT e EPT

relatados pela organização executora são documentados e comunicados às partes interessadas

Mudanças solicitadas As mudanças solicitadas são processadas para revisão e destinação

pelo controle integrado de mudanças As mudanças identificadas podem exigir um aumento ou uma

diminuição do orçamento Ações corretivas recomendadas

Qualquer coisa realizada para que o desempenho futuro esperado do projeto fique de acordo com o plano de gerenciamento do projeto

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Controle de custos

Saídas Ativos de processos organizacionais (atualizações)

As lições aprendidas são documentadas de modo que possam se tornar parte dos bancos de dados históricos tanto para o projeto quanto para a organização executora

Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) Os documentos da estimativa de custos da atividade do cronograma,

do pacote de trabalho ou do pacote de planejamento, além da linha de base dos custos, do plano de gerenciamento de custos e do orçamento do projeto, são componentes do plano de gerenciamento do projeto

Todas as solicitações de mudanças aprovadas que afetam esses documentos são incorporadas como atualizações desses documentos

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Controle dos CustosControledos Custos

Técnicas e Ferramentas

SaídasEntradas

BASELINE DO CUSTO

RELATÓRIOS DE DESEMPENHO

REQUISIÇÕES DE MUDANÇAS

PLANO DE GERÊNCIADO CUSTO

EVM

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

PLANEJAMENTO ADICIONAL

AÇÕES CORRETIVAS

SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE CUSTOSFERRAMENTAS COMPUTADORIZADAS

ATUALIZAÇÕES DO ORÇAMENTOESTIMAT. CUSTOS REVISADAS

ESTIMATIVA NA CONCLUSÃO

FECHAM.PROJETO LIÇÕES APRENDIDAS

VOLTAR

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Controle dos CustosGarantir que houve um acordo em relação às

mudanças solicitadas;Monitorar as mudanças reais quando e

conforme ocorrem;Garantir que os possíveis estouros nos custos

não ultrapassam o financiamento autorizado periodicamente e no total para o projeto.

VOLTAR

Page 52: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos CustosMonitorar o desempenho de custos para

detectar e compreender as variações em relação à linha de base dos custos;

Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos relatados ou na utilização de recursos;

Informar as partes interessadas adequadas sobre as mudanças aprovadas.

VOLTAR

Page 53: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos CustosControlar as mudanças de orçamento do

projeto.

Monitorar desempenho de custo;Asseguar as mudanças no baseline;Divulgar as mudanças efetuadas as áreas.

VOLTAR

Page 54: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos Custos

Objetivos do Valor Agregado - Earned Value Planejar através da declaração de escopo e da EAP

todo o trabalho a ser realizado, antes de começar a realizá-lo;

Medir o desempenho baseado em critérios técnicos consistentes, previamente estabelecidos;

Analisar o consumo dos recursos à luz do trabalho efetivamente realizado(não apenas o trabalho previsto no cronograma).

Page 55: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management

Variáveis independentes Valor planejado (Planned value - VP)

trabalho físico programado para execução

Valor agregado (Earned Value - VA)trabalho físico realmente executado

Custo reais (Actual cost - CR)custo real gasto para atingir o valor agregado.

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Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management

Variáveis resultantes Variação de Prazo (Schedule variance - VP)

VP = VA – VPSe VP < 0 indica Atraso

Variação de Custo (Cost variance - VC) VC= VA – CRSe VC < 0 indica Cost Overrun

Índice de desempenho de custos (IDC = VA/CR) Índice de desempenho de prazos (IDP = VA/VP)

Page 57: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos CustosGestão do Valor Agregado - Earned Value Management

lanned Values = R$ 500

R$ 300R$ 200

R$ 400-R$ 100

Page 58: Eduardo Diniz Noções de Contabilidade. Fluxo de Caixa. Plano de Contas. Custos Diretos e Indiretos. Planejamento dos Recursos. Estimativa de Custos dos

Controle dos CustosEVM - Earned Value Management

VOLTAR

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Controle dos CustosMedição de desempenho

Técnicas que possibilitam avaliar a magnitude de qualquer variação que ocorra. Revisões de desempenho;

Análise da variação; Análise de tendência; Análise de valor agregado.Causas da variação e ações corretivas.

VOLTAR

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Controle dos CustosFerramentas computadorizadas

São utilizadas para acompanhar custo planejado versus custo real e para prever os efeitos das mudanças de custo.

- Softwares de gerenciamento de projeto ProCalc e Orca (Const. Civil)

Project- Planilhas eletrônicas.

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Controle dos Custos

Sistema de controle de mudanças de custo

Define os procedimentos pelos quais o baseline de custo pode ser alterado. É composto por manuais, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autorizar mudanças.

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Controle dos CustosSaídas

Atualizações do Orçamento Constituem atualizações de uma referência

de custo aprovada (cost baseline) Ocorrem apenas em resposta a mudanças

de escopo Variações importantes de custo podem

levar à necessidade de rebaselining .

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Fases de um Projeto

Punição dosInocentes

Confiança

Preocupação

Pânico

Busca dosCulpados

Recompensa dosNão Participantes

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Gestão de Custos

“A teoria sempre acaba, mais cedo ou mais tarde, assassinada pela experiência.”

Albert Einstein

“As teorias são redes: somente aqueles que as lançam pescarão alguma coisa.”

Noralis (cit. Rubem Alves)

“Tudo seria muito fácil, se não fossem as dificuldades!”Barão de Itararé

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II MÓDULO – SABADO 28-09-13 – MANHÃ – 1ªPARTE

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DIAGRAMA DE PARETO

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As máximas da forma estatística de pensar.

Fatos Conceitos abstratos

Fatos ≠ Intuição - idéias

Nem tudo que se vê é de fato

O que é padrão e regular é confiável

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O que causa os problemas em uma organização?

Para diminuir os problemas É preciso acreditar

Todo problema

Causa

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O que causa produtos defeituososdefeituosos e não defeituosos vêm misturados

Causa Variação

Materiais

Equipamentos

Métodos

Inspeções

Problema

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PROBLEMA

MELHORAR

ONDE ESTAMOS

ONDE GOSTARÍAMOS DE ESTAR

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Como realizar um diagnóstico correto?

Método estatístico.Método intuitivo.

Coleta de dados

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Como coletar dados

As medições são confiáveis ?

Seja objetivo. Estratifique Agende rotineiramente as coletas de dados

Os valores refletem claramente os fatos?

Os dados estão registrados corretamente?

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Diagnóstico do processo. As pouco vitais As muito triviais

Quantidade pequena de causas que causam grande quantidade de defeitos.

Muitas causas que provocam grandes efeitos.

Princípio de Pareto

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Pareto: Economista e sociólogo italiano do fim século XIX, início do século XX.

Os problemas significativos geram redundâncias, que se multiplicam à medida que trocam de nome.

20% problemas

80%Das dores de cabeça

Ordene por significância.

80%

ResolvaPela ordem

20%OK

Princípio de Pareto.

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Diagrama de Pareto200

180

160

140

120

100

80

60

40

20

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

Itens Inspecionados = 5.000Período

1 de Abril a 30 Junho 2006

A = Trinca

B = Risco

C = Mancha

D = Deformação

E = Fenda

F = Porosidade

A CD B F E Outros

Qua

ntid

ade

de it

ens

defe

ituos

os

Per

cent

agem

acu

mul

ada

%

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Como construir diagramas de Pareto.

1. Descida o que você vai investigar, o período e o método .

2. Prepare uma planilha enumerando por item estratificado, lance seus totais individuais, acumulados e percentuais

5. Ordene em ordem crescente de quantidades.6. Trace dois eixos verticais e um horizontal.7. Construa o diagrama de barras e a curva

acumulada.8. Coloque as informações complementares.

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Como construir diagramas de Pareto.

Tipo de defeito

Quantidade de defeito

Total acumulado

Percentagem do total geral

Percentagem acumulada

Deformação 104 104 52 52Risco 42 146 21 73Porosidade 20 166 10 83Trinca 10 176 5 88Manchas 6 182 3 91Fendas 4 186 2 93Outros 14 200 7 100Total 200 - 100 -

Exemplo de uma Planilha de dados

Itens inspecionados = 5.000

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Diagrama de Pareto Desdobramentos

P.PinturaM.Mecânic

aB.Bateria

MP B D O

CT M D OT.TintaC.CâmeraM. Mão de obra

M.Mistura

M

CM S D OM. MotorC.CaixaS.Suspensão

V.Vela

V

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Pareto por efeitos e por causas

Diagrama por efeito:

Qualidade defeitos, erros, falhas,reclamações, devoluções, reparos

Custo Montante de perdas, gastos

Entrega Falta de estoque, falta de pagamento atrasos.

Segurança Acidentes, enganos, quebras

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Pareto por efeitos e por causas

Diagrama por causa:

OperadorTurno, idade, experiência,

habilidade.

Máquina Maquinas, equipamentos, ferramentas,

modelos, plataformas, instrumentos.

Matéria Prima Fabricante, lote, loja, tipo.

Método de operação Condições, ordens, preparativos, metodologia.

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Sugestões Análise várias classificações e construa diversos

diagramas antes de decidir. Atenção com o item outros. O custo é um importante parâmetro de análise. Itens de solução simples podem ser atacados de

imediato, independente de sua importância relativa.

Para ter sucesso procure sempre fazer o diagrama de Pareto por causa após identificar o problema pelo diagrama de efeito.

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CURVA S

Agenda

•O que é •Para que serve•Como Fazer•Software•Como Monitorar e Controlar

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O que é o Curva S?

• Representação Gráfica do acumulado da Distribuição Normal• Ferramenta de Planejamento• Ferramenta de Monitoramento e Controle• Simples, visual, prática

CURVA S

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Para que serve a Curva S ?

• Compreender a distribuição dos recursos;• Planejar;• Monitorar;• Controlar;• Tomar decisão;• Avaliar cenários.

CURVA S

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Como fazer a CURVA S ?

•Informações do contrato;•Ponderações de Esforços;•Compreensão da Estratégia do Planejamento;•Distribuição típica e histórica;•Softwares;

CURVA S

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Softwares

• MS Excel;• MS PROJECT;• Primavera P6;• Cálculo do Mais Cedo, Planejado, Mais Tarde (relacionamentos)

CURVA S

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Softwares

• MS Excel – link com modelo:•http://saletto.com.br/italo/curva-s

• MS PROJECT – link com tutorial:•http://saletto.com.br/italo/tutorial-como-fazer-a-curva-s-de-custos-do-seu-projeto/

• Primavera P6 – link com tutorial:•http://www.youtube.com/watch?v=d23V-0prLuA•http://www.toolboxforplanning.com/2010/12/tutorial-generate-s-curvehistogram-from.html#.UfGCf21dB2U

CURVA S

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Como Monitorar e Controlar

• Desvios;• Percentuais Apontados;• Planejado x Realizado x Tendência;• Periodicidade de Atualização.

CURVA S

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Curva S

Curvas usuais 40 % de projeto previsto para ser completado em 50 % do tempo 50 % projeto em 50% do tempo 60 % do projeto em 50 % do tempo 50 % do projeto em 40 % do tempo 50 % do projeto em 60 % do tempo

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Curva SAs opções usuais

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A curva S tabelada

Prazo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 241 1002 60,0 1003 34,1 82,4 1004 21,9 60,0 90,6 1005 15,3 44,4 74,2 94,3 1006 11,3 34,1 60,0 82,4 96,3 1007 8,8 26,9 48,9 70,3 87,4 97,4 1008 7,0 21,9 40,5 60,0 77,4 90,6 98,1 1009 5,8 18,1 34,1 51,4 68,1 82,4 92,8 98,5 10010 4,8 15,3 29,0 44,4 60,0 74,2 85,9 94,3 98,9 10011 4,1 13,1 25,1 38,8 53,0 66,7 78,8 88,6 95,4 99,1 10012 3,5 11,3 21,9 34,1 47,1 60,0 72,0 82,4 90,6 96,3 99,2 10013 3,1 9,9 19,2 30,2 42,0 54,1 65,6 76,2 85,2 92,1 96,9 99,4 10014 2,7 8,8 17,1 26,9 37,7 48,9 60,0 70,3 79,6 87,4 93,4 97,4 99,5 10015 2,4 7,8 15,3 24,2 34,1 44,4 54,9 64,9 74,2 82,4 89,1 94,3 97,8 99,5 10016 2,2 7,0 13,7 21,9 30,9 40,5 50,3 60,0 69,1 77,4 84,6 90,6 95,1 98,1 99,6 10017 1,9 6,3 12,4 19,8 28,2 37,1 46,3 55,5 64,3 72,6 80,1 86,5 91,8 95,7 98,3 99,6 10018 1,8 5,8 11,3 18,1 25,8 34,1 42,7 51,4 60,0 68,1 75,6 82,4 88,1 92,8 96,3 98,5 99,7 10019 1,6 5,3 10,4 16,6 23,7 31,4 39,5 47,7 55,9 63,9 71,4 78,2 84,3 89,5 93,6 96,7 98,7 99,7 10020 1,5 4,8 9,5 15,3 21,9 29,0 36,6 44,4 52,3 60,0 67,3 74,2 80,4 85,9 90,6 94,3 97,1 98,9 99,7 10021 1,3 4,4 8,8 14,1 20,2 26,9 34,1 41,5 48,9 56,3 63,5 70,3 76,6 82,4 87,4 91,6 94,9 97,4 99,0 99,8 10022 1,2 4,1 8,1 13,1 18,8 25,1 31,8 38,8 45,9 53,0 60,0 66,7 73,0 78,8 84,0 88,6 92,4 95,4 97,7 99,1 99,8 10023 1,1 3,8 7,5 12,2 17,5 23,4 29,7 36,3 43,1 49,9 56,6 63,2 69,5 75,3 80,7 85,5 89,7 93,1 95,9 97,9 99,2 99,8 10024 1,1 3,5 7,0 11,3 16,3 21,9 27,8 34,1 40,5 47,1 53,6 60,0 66,1 72,0 77,4 82,4 86,8 90,6 93,8 96,3 98,1 99,2 99,8 100

CURVA "S" 50% do PRAZO x 60% dos RECURSOS

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Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method

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III MÓDULO – SABADO 28-09-13 – TARDE

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Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method

ACWP Custo atual do trabalho realizado

BCWS Custo orçado do trabalho planejado

BAC Custo orçado para conclusão total

BCWP Custo orçado do trabalho realizado

ECTC Custo estimado para a conclusão (futuro)

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Índice de Progresso - IP

IP =

1 >

QR x MOP

QP x MOC

QR = Quantidade RealizadaQP = Quantidade PlanejadaMOP = Mão-de-Obra PlanejadaMOC = Mão-de-Obra Consumida

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IP > 1

IP < 1 QR QP < 1

MOPMOC

a) e 1

• Planejamento deficiente de mão-de-obra.• Índices de produtividade irreais.• Prazos de execução maiores que os previstos.

Índice de Progresso - IP

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IP < 1

QR QP

1 e MOPMOC

< 1

Gasto excessivo de mão-de-obra que poderá se refletir na quantidade realizada a maior.

b)

Índice de Progresso - IP

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Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method

Método do Valor do Trabalho Realizado Earned Value Method

IP < 1

QR QP

< 1 e MOPMOC

< 1

•Planejamento deficiente de mão-de-obra e de quantitativos a realizar.•Atraso na execução.

c)

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Dispêndios de Capital

Dispêndio de Capital é uma despesa que a empresa faz visando gerar benefícios durante um período superior a um ano.

Todo comprometimento de recursos em ativos fixos se constitui em um dispêndio de capital.

Mas nem todo Dispêndio de Capital resulta na aquisição de um ativo fixo Gastos com Propaganda Pesquisa e Desenvolvimento

Análise Financeira de Projetos

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Investimento de Capital

O Investimento de Capital refere-se ao processo de gerar, avaliar, selecionar e acompanhar alternativas (projetos) de Dispêndio de Capital.

Tipos de Projetos Independentes - a aceitação de um não elimina a

consideração de aceitação do outro. Mutuamente Excludentes - são aqueles que possuem a

mesma função, a aceitação de um implica na eliminação do outro.

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Investimento de Capital

A disponibilidade de fundos para dispêndios de capital afeta o ambiente decisório da empresa.

Fundos Ilimitados - Todos os projetos que atenderem aos requisitos da empresa podem ser aceitos.

Racionamento de Capital - Os projetos de investimento competem pelos recursos limitados.

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Decisões de Investimento de Capital

Existem duas abordagens básicas, o tipo a ser utilizada dependerá da disponibilidade de Capital Aceitar-Rejeitar - Este tipo de abordagem responderá a

pergunta se o projeto atende ou não aos requisitos da empresa.

Classificação - Este tipo de abordagem visa a classificação de diversos projetos que atendem os requisitos da empresa, tendo em vista o raciona-mento de recursos.

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Dados Relevantes

A fim de avaliar as alternativas de dispêndio de capital, é preciso determinar as entradas e saídas de caixa, após o imposto de renda, relacionadas a cada projeto.

Fluxo de Caixa e não Contábeis.

Após o Imposto de Renda pois estes são os recursos que podem ser divididos pelos acionistas.

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IV MÓDULO – DOMINGO 29-09-13 – MANHÃ

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AVALIAÇÃO

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FECHAMENTO – MENSAGEM FINAL