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2 ABRIL DE 2009

Editorial

proxima-se o final de abril e é chegada a hora de decidir quem ficará àfrente da entidade no próximo período. Duas chapas disputam apreferência dos associados. Aos eleitores cabe identificar com qual

proposta se identifica mais. Nas páginas centrais desta edição as duascandidaturas apresentam suas ideias e nominatas. As informações básicassobre como votar estão na página 9.

Na área esportiva também se aproxima o momento das definições dequais serão os atletas que integrarão a delegação que participará dos JogosSul/Sudeste em junho, em Curitiba. Mais de 360 se inscreveram, mas apenas139 participarão da competição.

Na área da previdência, o João de Barro faz um relato do debate ocorridono SindBancários sobre o fim do Fator Previdenciário e sobre a Funcef.

Na cultura, inicia a Oficina Literária com Fabrício Carpinejar, utilizandorecursos do EaD, o que possibilita a integração de participantes de vários pontosdo Estado, que passam a também ter acesso a esta iniciativa da APCEF/RS.

No campo da democratização dos meios de Comunicação, aproxima-secada vez mais a Conferência Nacional de Comunicação, que deverá nortearpolíticas para o setor.

Nosso entrevistado do mês é o sociólogo Fábio Sanchez, da Senaes, quenos fala sobre economia solidária em tempo de crise.

Também trazemos um relato do que foi discutido no Encontro Estadualdos Empregados e Empregadas da Caixa, quando foi definida a linha políticaque a representação do RS levará para o evento nacional. Tudo isso e muitomais. Boa leitura.

Hora de decidir

A

CONSELHO EDITORIAL: Almeri Souza, Amanda Cardoso, Andrea Spinelli, CéliaZingler, Marcelo Marimon, Marcos Todt e Tiago Vasconcellos • Coordenação:

Fernando Waschburger – D3 Comunicação • Edição: César Fraga • Redação: GrazieliGotardo e César Fraga • Edição de Arte: Luciano Lobelcho/D3 • Diagramação:

Rodrigo Vizzotto/D3 • Arte: Claudete Sieber/D3 • Charge: Santiago • Revisão: GabrielaKoza • Impressão: Gazeta do Sul • Tiragem: 9.000 exemplares • Periodicidade:

mensal • Fechamento desta edição: 15/04/2009 • Distribuição gratuita para associa-dos da APCEF. Os artigos assinados publicados no João de Barro não refletem

necessariamente o pensamento da Diretoria da APCEF.

�Aqui em casa fazemos aseparação do lixo e buscamoseconomizar no uso de água na coisasdo dia a dia como escovar os dentes.�Terezinha Moreira Matos/Porto Alegre

�Aqui na nossa agência da CEFestamos fazendo a separação doslacres de latas de bebida e do papel,que vão para reciclagem, além é claro,do cuidado com a água e a separaçãodo lixo.�Rangel Schorr/Lajeado

�Fazemos a separação do lixo, queé recolhido todo separado pelaprefeitura, e usamos produtos bio-degradáveis.�Urbano Dapper/Canela

�Meu lixo sempre foi separado.Meu filho tem 30 anos e foi criadoassim. Separamos o seco do orgânico,l impamos as embalagens plásticaspara facilitar a reciclagem, tudo issoé um habito constante para nós. Achoque se cada um fizer um pouquinhojá é de grande val ia. Tambémcontrolamos a utilização da água.Ana Beatriz Dornelles do Nascimento/Porto Alegre

�Além da separação do l ixo euti l ização há muitos anos dosprodutos biodegradáveis, temoscuidado com a água na hora de lavara louça.�Georgeta Maria Caruccio Hirschmann/Pelotas

O que você faz no seu dia a dia para colaborarpara a preservação do meio ambiente?

Dicas para separação do lixoLixo seco: papel, papelão, jornais,revistas, cadernos, folhas soltas, caixase embalagens em geral, caixa de leite,caixas de papelão (desmontadas),metais (ferrosos e não ferrosos), latasem geral, alumínio, cobre, pequenassucatas, copos de metal e de vidro,garrafas, potes e frascos de vidro(inteiros ou quebrados), plásticos(todos os tipos),garrafas PET, sacos eembalagens, brinquedos quebra-dos, utensílios domésticos quebrados.Lixo úmido: cascas de frutas elegumes (lixo compostavél), restos decomida, papel de banheiro, sujeira devassoura e de cinzeiro.Não recicláveis: papel higiênico,papel plastificado, papel de fax oucarbono, vidros planos, cerâmicas oulâmpadas.

Importante: pilhas e baterias nãopodem ser descartadas no lixo do-méstico, pois contêm metais pesadose, quando molhadas, contaminam omeio ambiente. Ligue para o Serviçode Limpeza Pública de sua cidade parasaber se há postos de entrega voluntáriapara pilhas e baterias.Você sabia?

O lixo domiciliar ou orgânico podeser encaminhado para a COM-POSTAGEM, que é um processo quetransforma os restos de alimentos,verduras e frutas num excelente adubo.No Brasil, de acordo com o IBGE,apenas 9% do lixo doméstico seguepara a compostagem. Já o lixoinorgânico (papel, metal, plástico evidro) pode ser separado eRECICLADO.Fonte: Ambiente Brasil (www.ambientebrasil.com.br)

Avenida Coronel Marcos, 851 Ipanema Porto Alegre / RS � CEP 91760-000Telefone: (51) 3268.1611 Fax: (51) 3268.2700 � [email protected]

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Antena

Continua luta contraUsina de Pai Querê

ntidades ambientalistas come-moraram no dia 27 de março oterceiro aniversário de resistência

do movimento ambientalista aoempreendimento da Usina Hidrelétricade Pai Querê, no rio Pelotas. Desde2006, organizações não governa-mentais e movimentos sociais lutamcontra a construção da barragem. Nesseperíodo, foram feitos levantamentos dedados, com cinco expedições à regiãodo rio Pelotas, análise sobre aimportância ambiental e social do local,elaboração de documentos, acio-namento judicial, seminários emobilizações.

Aproveitando a presença daministra Dilma Roussef em Porto Alegre,representantes do InGá EstudosAmbientais e do Movimento Gaúchoem Defesa do Meio Ambiente(Mogdema) entregaram uma torta coma imagem da campanha contra aHidrelétrica de Pai Querê. Também foientregue à assessoria da AssembleiaLegislativa e da ministra Dilma uma cartasobre a Crise Sistêmica que atinge oBrasil e o Mundo escrita em conjuntocom demais entidades ambientalistas,e o calendário Flora do rio Pelotas 2009,produzido pelo InGá.

CALENDÁRIO � Cada mês do anoconta com a fotografia de uma espécieda flora do rio Pelotas. O impacto queessa construção causará vai afetar aflora, a fauna e a comunidade local quenão terá mais onde morar. O calendáriopode ser adquirido pelo valor de R$ 5,00na sede do InGá e nos eventos em queparticipa (www.inga.org.br).

CAMPANHA SOS RIO PELOTAS �No site da Associação de Preservaçãodo Meio Ambiente e da Vida(Apremavi), entidade de SantaCatarina também engajada na lutacontra Pai Querê, é possível encontrartodas as informações sobre a

Santiago

Em torno de duzentas pessoasparticiparam do primeiro eventotradicionalista do ano do Núcleo deCultura Gaúcha da APCEF/RS, noGalpão Crioulo, em Porto Alegre,em 28 de março. No cardápio, ostípicos pratos gaudérios (fotoacima), incluindo carreteiro, feijãomexido, carne de panela, aipim euma grande variedade de saladas.De sobremesa, os famosos arroz-de-leite e doce de abóbora.

Entre as atrações, umaapresentação do grupo de alunosda Oficina de Canto �Se acaso vocêcantasse...�. Depois, o conjuntoBeira de Estrada colocou todos paradançar com repertório de grandesmúsicas gauchescas.

O coordenador do Núcleo ediretor da APCEF/RS, Paulo CesarKetzer (foto abaixo), destaca nesteBaile a participação do pessoal daOficina Se acaso você cantasse... queaceitou o desafio sugerido por ele.�Com apenas três semanas de curso,o pessoal fez uma linda apresentaçãode música gaúcha no evento.Parabéns a todos!�, elogiou.

ABRIL DE 2009 3

E

Mais de 300 pessoas, entre adultose crianças, participaram da Festa dePáscoa deste ano no dia 4 de abril, emPorto Alegre, que teve muita música,diversão e guloseimas. Este ano, aAssociação disponibilizou brinquedos,como cama elástica, piscina debolinhas, castelinho e tobogã infláveis.A presença do Coelho (foto) animouas crianças, com presentes, fotos, alémde pinturas e tatuagens removíveispara enfeitar a garotada.

Outra atração foi o �Varal dosCoelhinhos�, onde ficaram expostosos desenhos de coelho que a criançadapintou em casa e levou para a festa. Oevento ainda contou com um Gre-Nalinfantil amistoso. O Núcleo de CulturaGaúcha recebeu os adultos com mateno Cantinho do Chimarrão.

Festa de Páscoada APCEF/RS

Foto: APC

EF/RS

AMBIENTE

LAZER

Jantar-baile lotou oGalpão Crioulo

Foto

: A

PCEF

/RS

Foto

: A

PCEF

/RS

Campanha SOS Rio Pelotas, que prevêa criação do refúgio de vida silvestre�Corredor do Pelotas�. A campanha éapoiada por 33 entidades e conta comabaixo-assinado: www.apremavi.org.br.

Miriam Prochnow, coordenadorade políticas públicas da Apremavi,explica que a preservação do rioPelotas é imprescindível para aconservação da diversidade biológica,cultural e histórica da região por ondeele passa, na divisa de Santa Catarinacom o Rio Grande do Sul.

�É falsa a ideia de que se podefazer um corredor de biodiversidadeao redor do futuro lago de uma bar-

ragem, porque esta-rão submersas asflorestas que pos-suem a identidadegenética das es-pécies da região,seja de espéciesvegetais, seja deespécies animais.Não é possível sefazer um corredorde fluxo gênico semas margens preser-vadas�, argumentaMiriam.

Foto: APC

EF/RS

27 de março marcou a resistência ambientalista

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Solidariedade em tempos de criseO sociólogo Fábio Sanchez é secretário adjunto da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes),do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Atua ao lado do economista Paul Singer, secretário dapasta, no fomento de alternativas de empregabilidade e de um tipo de economia voltado para o bem

social, e não exclusivamente ao lucro, e que emprega hoje mais de 1,7 milhão de trabalhadores brasileiros

Entrevista

João de Barro � Como a crisemundial está afetando os programassociais do governo Lula e aempregabilidade no país?

Fábio Sanchez � A crise econômicatem um efeito social grande ao diminuira quantidade de atividade econômica.Por outro lado, o que se vê é que aspolíticas sociais do governo têm semantido. O Estado tem buscadoampliá-las para dar resposta ao aumentodo desemprego. As iniciativas do go-verno representam uma política anticí-clica contra a crise.

JB � O senhor poderia exemplificar?Como se dá essa cadeia de estímulo àeconomia?

Sanchez � Por exemplo, o próprioBolsa-Família se torna ainda maisimportante por injetar na populaçãouma quantidade de recursos que vaimanter aquecida a atividade eco-nômica, propiciando, mesmo que mini-mamente, um certo poder de comprada população menos favorecida, que,naturalmente, tem por consequência amanutenção e criação de postos detrabalho. Investimentos em educação,em saúde, em qualquer área, sãoinvestimentos públicos que além degerar trabalho, ajudam a manter umcerto nível de atividade econômica,fazendo que a curva declinante daeconomia não seja tão intensa.

JB � E o FAT também não pode serusado para isso?

Sanchez � O MTE tem buscadocolocar à disposição os recursos doFundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)mais agilmente, para financiar ospequenos e médios produtores, que sãoalguns dos setores que geram em-pregos. Tudo isso, visando minimizar osefeitos da crise.

JB � Defina economia solidária.Sanchez � A economia solidária é

toda forma de organização da atividadeeconômica coletiva não caracterizadapela separação entre patrão e empre-gado. Ou seja, todos aqueles quetrabalham nesta organização (empresa)também são seus gestores de formaaberta e democrática. É o que chama-mos de autogestão. Esta característicafaz que a economia solidária, nestesmomentos de crise, quando a tendênciado empregador é demitir para enxugar,

os empreendimentos solidários, pelocontrário, vise a preservar os postos detrabalho. A economia solidária, naforma de cooperativas, associações egrupos informais nesses mesmosmoldes, sempre surgiu ao longo dahistória, em momentos de exclusãosocial mais intensa. No Brasil, elaressurge nos anos 80, quando odesemprego começa a aumentar.

JB � Conclui-se que o ambiente decrise favorece a economia solidária? Issonão é uma contradição?

Sanchez � Na crise a economiasolidária se fortalece. E sim, eu diria quehá uma contradição. Nos anos 80 haviauma crise profunda e ela surgiu comouma resposta objetiva. Porém eu nãodiria que os momentos de crisefavorecem, mas propiciam novosempreendimentos econômicos solidá-rios. O mercado formal capitalista deemprego fica esgotado. Na impos-sibilidade de assalariamento nasempresas, os trabalhadores começama se organizar e criar formas alternativasde trabalho. Muitas vezes no em-preendedorismo individual, mas comuma taxa de insucesso grande, e outrasque acreditamos ser mais eficientes, queé a formação de empreendimentoscoletivos, cooperativados, associados.

JB � E a contradição onde está?Sanchez � É que a crise atinge tam-

bém a economia solidária já existente.Trata-se de um sistema produtivooposto ao capitalista em sua orga-nização, mas está no mercado como osoutros empreendimentos. O objetivoda empresa capitalista é o lucro, e o daeconomia solidária é gerar trabalho erenda ao trabalhador. Ou seja, é oposto,mas não à margem do mercado, eacaba sofrendo com a crise também.

JB � Quais são os números da Eco-

coopergatos e o que pode ser feitopara coibir essas iniciativas?

Sanchez � Olha, esse é umproblema sério. As coopergatos oucooperfraudes também surgem comouma resposta à crise, e, conforme odesemprego aumenta, elas tambémaumentam e representam umaresposta negativa. Isso na década de90 foi um boom. Porém, eu não gostode chamá-las de cooperativas, pois sãoiniciativas que se utilizam da formajurídica de cooperativa para burlar aLei. São falsas cooperativas, naverdade. Com esse crescimentotambém houve uma resposta muitoforte em termos de fiscalização do MTEe Ministério Público do Trabalho paracoibi-las. Em 2003 foi assinado um TACentre o MP e a Advocacia Geral daUnião (AGU) que proíbe a União decontratar esse tipo de cooperativas.Temos uma avaliação crítica desseinstrumento de que ao mesmo tempoque essa iniciativa evitou a fraude,impediu que o governo tambémcontratasse as verdadeiras. Desde 2003o MTE tem se debruçado sobre esseproblema e chegado à conclusão deque, para resolvê-lo, precisamos deuma lei que regule esse trabalho,dando clareza para essa forma desociedade e proporcionandosegurança jurídica para que se evitea precarização do trabalho e daprópria existência da cooperativa.Esse projeto de lei prevê quenenhuma cooperativa possaprecarizar o trabalho de seuscooperados. Esse projeto já foivotado na Câmara dos Deputados eestá no Senado Federal para ser ava-l iado, se depender dos nossosesforços, ainda neste semestre. Nossoobjetivo é extirpar as falsas e fazercom que as verdadeiras cresçam.

FÁBIO SANCHEZ

TRABALHO

nomia Solidária (ES) no Brasil?Sanchez � Temos no MTE um

mapeamento da ES no Brasil,já realizado em 52% dosmunicípios. Temoscadastrados nonosso siste-ma 22 mile m -pre-en-dimentos eco-nômicos solidários (coopera-tivas, associações e grupos coleti-vos informais). São 1,7 milhão detrabalhadores e trabalhadoras vivendodo trabalho nesses empreendimentos.Isso representa 0,5% do PIB nacional.Se não é uma participação grande, tam-bém não é desprezível. Um dos setoresque está sendo bastante atingido pelacrise é o das empresas recuperadas (em-presas que faliram e foram assumidaspelos trabalhadores), principalmente nametalurgia e no setor automotivo. Hácasos de queda de 60% no faturamento.

JB � E como enfrentar esseproblema?

Sanchez � Nós temos dialogado, eeles estão buscando incremento daprodução com linhas de crédito. Temosum diagnóstico, que com a crise deveaumentar o número de falências e deempresas recuperadas. Para dar umaresposta, visando manter postos detrabalho, a gente tem discutido duasações principais. Uma é crédito paraessas empresas � o BNDES já tem umalinha de financiamento para essas em-presas de 200 milhões de reais queestamos tentando revalidar com novoscritérios em algumas semanas. Isso jáé algo bem concreto. Também existeuma discussão ainda muito incipiente,mas que pode vingar, de utilização doFAT para uma outra linha. Por fim,temos estudado uma maneira deprestar assistência técnica para asempresas recuperadas. Elas precisam dealgum tipo de consultoria de gestão.Outro setor que está sentindo forte acrise são os catadores de materialreciclável. O preço da tonelada dopapelão caiu vertiginosamente. O quegera uma preocupação social e atéambiental, porque diz respeito a todaproblemática do lixo.

JB � Como o senhor vê as

Foto: Senaes/divulgação

�Nosso objetivo é extirpar as

falsas (cooperativas)e fazer com

que asverdadeiras cresçam�

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Conferência aguarda decreto presidencial

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MÍDIA E DEMOCRACIA

forte a mobilização para aprimeira Conferência Nacionalde Comunicação, prevista para

ocorrer nos dias 1.º, 2 e 3 dedezembro. Já foi definido o tema daConferência, que será �Comunicação:Direito e Cidadania na Era Digital�.Com esse foco, o evento espera abarcardiversas áreas na Conferência, entreelas, as telecomunicações, televisão,rádio, internet e mídia impressa.

Na expectativa pela publicação dodecreto presidencial, que irá constituira comissão organizadora e traçar regrasda Conferência, aproximadamente 20estados já possuem movimentosorganizados. A Comissão EstadualPró-CNC do RS se reúne quin-zenalmente e tem atuado na defesade uma Conferência democrática.Segundo a coorde-nadora do comitêgaúcho do

FNDC, Cláudia Cardoso, a mobilizaçãoagora é pelas etapas estaduais, que,no RS, devem enfrentar dificuldades.�Na nossa avaliação, as dificuldadescomeçam na identificação de qualSecretaria Estadual será a responsávelpela Conferência, uma vez que nãoexiste órgão específico daComunicação Social no governo doRS�, afirma.

Ela também informa que as açõesno Estado esperam o decreto. �Járealizamos atividades em Santa Maria,Pelotas e Caxias, e agora pre-tendemos intensificar, mas precisamoscolar essas movimentações com asnormas do decreto.� A Comissãocriou um blog na internet paradivulgar as suas atividades: http://rsproconferencia.blogspot.com.

É

COMUNICAÇÃO

A realização da I Conferência Nacionalde Comunicação visa debater não apenas asmídias tradicionais atuantes hoje no país, mastambém as mídias chamadas alternativas ouindependentes, que cada vez ganham maisespaço. A Internet foi a porta de entrada,com o baixo custo e a facilidade de se fazerum site. Na rede mundial, qualquer pessoaque queira produzir informação pode passá-la para o mundo todo instantaneamente.

Um conceito que tem crescidosignificativamente nos últimos anos na webé o do jornalismo cidadão. A professora daFaculdade de Comunicação da PUCRS, AnaBambrilla, conta que essa ideia surgiu no ano2000, na Coreia do Sul, com o lançamentode um noticiário chamado �Oh My News�(Oh minhas notícias), cujo lema era �Todo

Espaço para todas as mídias

As rádios comunitárias são outra forma demídia que vêm ganhando espaço no país. Essasrádios têm frequência modulada (FM), de baixapotência (25 Watts) e cobertura restrita a umraio de 1km a partir da antena transmissora. Paraexplorar esse serviço, é preciso ter uma associaçãoou fundação comunitária sem fins lucrativos,com sede na localidade da prestação do serviço.

Apesar disso, José Sóter, coordenadorexecutivo da Associação Brasileira deRadiodifusão Comunitária (Abraço), relata quea situação das Radcom não é nada boa. �OEstado a serviço dos controladores dascomunicações no país tem feito um permanentecerco às nossas emissoras, principalmente às

Rádios comunitárias tambémbuscam ampliar debate

emissoras realmente comunitárias, que nãoestão vinculadas às igrejas ou aosmicroempresários de propaganda�, denunciaSóter. Das 3.562 emissoras autorizadasatualmente no país, menos de 20% seenquadram nas características que o movimentocriou e que constam no código de ética dasRadcom e da lei que criou o serviço.

A principal diferença das rádioscomunitárias é o fato de não serem comerciais.�Os veículos não comerciais têm ocompromisso com a construção da cidadania;dar voz à população não basta, ela tem queser a voz da população�, declara o presidenteda Abraço.

O fenômeno dos blogsPesquisa do Ibope/Netratings apontou que o

número de brasileiros que acessam blogs cresceu a umataxa superior à da expansão da Internet em 2008. Emdezembro, 11,6 milhões de pessoas acessaram blogs contra9,5 milhões de brasileiros em dezembro de 2007 � um crescimento de 22,1%.Neste mesmo período, o número de pessoas que acessam a Internet de suas residênciascresceu 14,5%. O conceito de jornalismo cidadão também chegou aos blogse, hoje, é comum que alguns sejam convidados a estar em sites de veículos derenome na mídia nacional. Foi o que aconteceu com Tiago Correa, jornalistaque hoje tem seu blog de cultura e tecnologia hospedado no IG. O conviteveio em 2005, dois anos depois da criação do blog.

Para Tiago, �jornalismo cidadão� é um termo da moda. �Participação doleitor já existe há um bom tempo, seja por meio das �cartas do leitor�, sejauma entrada ao vivo numa rádio por telefone�, afirma. Entre as vantagensde escrever num blog, ele destaca a liberdade de não se preocupar comanunciantes e audiência. �Você pode escrever e produzir conteúdo com maisliberdade e, principalmente, criatividade.�

cidadão é um repórter�.�A partir dos bons resultados obtidos na

experiência sul-coreana, o jornalismo cidadãose espalhou pelo mundo como umatendência editorial. Hoje, veículos da mídiatradicional têm seus �braços� colaborativosa exemplo do VCnoG1, Eu-Repórter, VCRepórter, etc...�, explica a professora. Cadavez mais esse tipo de jornalismo apareceem grandes acontecimentos mundiais,quando muitas vezes um blog divulga ainformação em primeira mão na Internet,antes mesmo dos grandes veículos.

�A Internet é o ambiente mais propíciopara o jornalismo colaborativo prosperar,pois somos emissores e receptores dainformação ao mesmo tempo�, acreditaAna.

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8 ABRIL DE 2009

Previdência

O fim do Fator Previdenciário e abusca por mais equilíbrio nas contas daprevidência social foram discutidos pormais de 170 dirigentes e delegadossindicais bancários no dia 27 de março,na sede do SindBancários, em PortoAlegre. A atividade integrou o projetoDiálogos para Ação2009, uma parceria coma Federação dos Ban-cários RS.

Os representesassistiram à palestra doDeputado Pepe Vargas(PT-RS), relator doprojeto que extingue oFator Previdenciário naComissão de Finanças e Tributação daCâmara Federal. Como alternativa aoprojeto do senador Paulo Paim (PT-RS),o deputado defende a Fórmula 95/85,pela qual o trabalhador teria direito àaposentadoria integral se a soma dotempo de contribuição com a idadeatingir 95 anos para os homens, e 85para as mulheres.

O Fator Previdenciário começoua ser aplicado em 1999. Éobrigatoriamente utilizado nasaposentadorias por tempo de serviço,e, por idade, apenas se for vantajosopara o trabalhador.

�Desde a instituição do FatorPrevidenciário, a idade média das

Bancários debatem fimdo Fator Previdenciário

aposentadorias por tempo decontribuição aumentou dois anos. O quejá é uma contradição, porque quandocriaram o Fator Previdenciário disseramque era um sistema para desestimularaposentadorias precoces�, disse odeputado. Pepe é contrário ao projeto

de lei n.º 3.299, jáaprovado pelo senado, queprevê que a média sejafeita com base nas últimas36 contribuições dotrabalhador.

�Nós vamos preju-dicar os trabalhadores demenor escolaridade erenda, porque, segundo o

IBGE, ao fim da vida laboral eles têmqueda na renda. É a velha questão:sujeito depois dos 50 não consegueemprego�, argumenta Pepe. Ele aindalembra que Lula vetará no Senado.

�Se o governo veta no CongressoNacional, não existe reapreciação pelogoverno. Em função disso, a estratégiaque eu estou adotando é negociar umaalternativa que o governo não vete�,declara. O relatório do substitutivo aoprojeto de Paim foi entregue na primeiraquinzena de abril à Comissão de Finançase Tributação. Em seguida, a matéria seguepara exame na Comissão de Constituiçãoe Justiça e depois vai para votação emplenário.

Foram apresentados os resultados de 2008 em Porto AlegreFUNCEF

A Fundação dos EconomiáriosFederais (Funcef) fechou o balanço de2008 com rentabilidade de 1,7%,frente a uma meta atuarialestabelecida para o ano de 12,3%. Oresultado obtido ficou acima da médiado setor. �As informações divulgadaspela ABRAPP e SPC indicam que oresultado médio dos Fundos de Pensãono Brasil deve ter ficado em torno de1% negativo, e nas principaiseconomias mundiais os resultadosficaram entre 7% e 20% negativos.Diante desse quadro, consideramosque o resultado nominal positivo de1,78% de rentabilidade na carteiraconsolidada de investimentos foipositivo�, disse Demósthenes Marques,diretor de Investimentos da Funcef,em reunião com delegados erepresentantes sindicais no dia 27 demarço, em Porto Alegre. A Funcefterminou o período com um

patrimônio total avaliado em R$ 32,6bilhões.

A rentabilidade aquém da metadeve-se exclusivamente aos impactosderivados da crise econômica mundial

que afeta praticamente todos os países.Os grandes investidores corporativos,como é o caso dos Fundos de Pensão,são diretamente afetados com estecenário.

Demósthenes Marques, diretor de Investimentos da Funcef

Foto: Luciano Lobelcho/D3 C

omunicação

No último ano, a Funcef pagouquase R$ 1 bilhão em benefícios paraseus 30 mil assistidos. Ampliou seunúmero de participantes em mais de9 mil, e no início de 2009 a Fundaçãosuperou a marca dos 100 milassociados.

Para este ano, a Fundação informaque dará continuidade às medidas paragarantir retorno satisfatório, dentrodos parâmetros preestabelecidos derigor técnico e análise de risco, tal comose estabeleceu na política deinvestimentos já aprovada.

CARTEIRA IMOBILIÁRIA � No anopassado, apesar da crise econômicamundial, a Funcef investiu cerca de R$500 milhões no setor imobiliário. Oresultado foi um acréscimo depatrimônio de 25% na carteira, o quecorresponde aproximadamente a 8%do total dos ativos da Funcef, cercade R$ 2,3 bilhões.

Como é aPrevidênciaatualmente

Proposta de PauloPaim aprovada

pelo senado(Projeto de Lei n.º

3.299)

Propostasubstitutiva dodeputado Pepe

Vargas(Fórmula 95/85)

� Homens devem ter 35anos de contribuição emulheres, 30 anos (ma-gistério são cinco anos amenos).

� Calcula-se a média dos80% maiores salários decontribuição ao INSS,apurados desde julho de1994, corrigidos mone-tariamente, e multiplica-se pelo Fator Previden-ciário.

� Fator Previdenciário �índice criado em 1999que leva em contaexpectativa de sobrevida(IBGE) e tempo decontribuição. Reduz ematé 40% o valor dobenefício em relação àmédia contributiva.

� Não existe exigência daidade mínima, a não serpara aposentadoria pro-porcional, que é de 48anos para a mulher e 53anos para o homem.

� Extingue o FatorPrevidenciário nocálculo dos bene-fícios.

� Foi aprovado noSenado e enviado àCâmara.

� Valor da aposen-tadoria é integral eleva em conta amédia das últimas36 contribuições dosegurado.

� Sem exigência deidade mínima paraaposentadoria.� Não-aplicação doFator Previdenciáriopara quem atingir nasoma da idade com otempo de contribuição95, se homem, 85, semulher.� Congelamento daexpectativa de vida paraquem permanecer naativa ao completar osanos de contribuição.� Manutenção daMédia Longa (80%melhores contribuições).� Separação dos re-sultados da clientelaurbana e clientela rural.� O Fator Previdenciáriosó será aplicado paraquem não conseguircompletar a Fórmula95/85, quando serámantida a expectativade vida em vigor no anoem que o seguradocompletou o tempomínimo de contribuição.

Foto: Grazieli G

otardo

Pepe Vargas

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Chegou a hora de escolher

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Especial

eleição destemês de abrildefine quem

ficará à frente daDiretoria Executiva,do Conselho Delibe-rativo e do ConselhoFiscal da APCEF/RS, eseus respectivos suplentes, pelospróximos três anos (gestão 2009-2012). Duas chapas concorrem aopleito: Chapa 1 � Um Passo àFrente, com Sérgio AvelineSqueff, da Agência Vila Ipiranga,como presidente, e Ricardo Luiz

AA APCEF conclama os 4.872 associados aptos a votar para participarem ativamente do processo eleitoral em 28 e 29 de abril

ELEIÇÕES APCEF 2009

Data: 28 e 29 de abril (terça e quarta-feira)Horário: o pleito começa às 10h do dia 28, terça,e vai até às 16h do dia 29, quarta.Quem pode votar: todos(as) os(as) asso-ciados(as), ativos(as), aposentados(as) epensionistas associados(as) até 27 de outubrode 2008 e em dia com as suas obrigaçõessociais. Cada associado(a) consta na relação devotantes na sua lotação física, e aposen-tados(as) e pensionistas, na relação das agên-cias em que recebem seus proventos. Na impos-sibilidade de votar nessas urnas, é possívelrealizá-lo em qualquer urna no Estado, utilizandoa modalidade de �voto em separado�.

SAIBA COMO VOTAR

CHAPA 1 � Um passo à frenteBLOG - http://chapa1apcefrs.blogspot.com/

Diretoria Executiva � Titulares: Presidente: Sérgio Aveline Squeff � Ag. Vila IpirangaVice-Presidente: Ricardo Luiz Müller � Ag. Erechim; Diretoria de Cultura - Almeri Espíndola deSouza � Aposentada; Diretoria de Patrimônio - Andrea Lima Spinelli � Ag. Praça da Alfândega;Diretoria de Aposentados e Saúde � Francisco Satyro Valente Netto � Aposentado; Diretoria deEsportes � Marcelo Marimon Gonçalves � Ag. Praça da Alfândega; Diretoria de Relações doTrabalho � Maristela da Rocha � Ag. Otávio Rocha; Diretoria Social e Lazer � Sandro DiasFernandes � SR Porto Alegre; Diretoria de Comunicação � Tiago Vasconcellos Pedroso � Ag.Praça da Alfândega.

Diretoria Executiva � Suplentes: Antonio Roberto Araújo Lourenço � Ag. Bairro Restinga; CarolineSoares Heidner � Ag. Shopping Iguatemi; Claudiomiro dos Santos � Ag. Volta do Guerino; PauloLeanderson Silva de Souza � Ag. Volta do Guerino; Ricardo Luis da Rocha Christino � Ag.Lupicínio Rodrigues; Ronaldo Panitz Garcia � RETPV Canoas; Ruben Danilo de AlbuquerquePickrodt � SR Porto Alegre; Anita dal Moro Calgaroto � Aposentada; Vera Helena SpinelliJacoby � Ag. Praia de Belas.

Conselho Fiscal � Titulares: Cláudio Morais Soares � Aposentado; Celso Danieli � Aposentado;Davi Goulart Espíndola � Ag. Praça da Alfândega.

Conselho Fiscal - Suplentes: Darci da Silva Almeida � Aposentado; Gustavo Maximiano CamachoLeal � Ag. Guaíba; Marcela Nunes de Aguiar � Ag. Otávio Rocha.

Conselho Deliberativo � Regional Grande Porto Alegre: Devanir Camargo da Silva � SR PortoAlegre (titular); Jorge Peixoto de Mattos � Ag. Praça da Alfândega (titular); Eder da Silva Valim� JURIR/PO (titular); Sandro Eccel Dias � Ag. Cristo Redentor (titular); Sidnei Ragner Lang Otto� GICOP/PO (titular); Paulo Roberto Pasqualotti � GIFUG/PO (titular); Raquel Mauss Becker �Ag. São Jerônimo (suplente); Adenir de Lourdes Severo de Souza � Aposentada (suplente);Henrique Steibel Tabajara � GISUT/PO (suplente); Rodrigo L. Vera Cruz � GISUT/PO (suplente);Gilberto Dalacio Ferreira Júnior � Ag. Volta do Guerino (suplente); Luis Cesar Johnson da Rocha� Ag. São Jerônimo (suplente). Regional Serra: André Maraschin � Ag. Caxias do Sul (titular).Regional Vale do Taquari: Lorna Lehenbauer � Ag. Roca Sales (titular);Anderson Zambiasi �RETPV Estrela (suplente). Regional Vale do Rio Pardo: Bruno Godoy Vilanova � Ag. Butiá (titular);Luis Fernando Muller � Ag. Cachoeira do Sul (suplente). Regional Missões: Paulo Luis Kieling �Ag. Santa Rosa (titular); Leonardo Bisognin � Ag. Cruz Alta (suplente). Regional Alto Uruguai:Vanda Maria Bianzin Grzeidak � RETPV Erechim (titular); Deise Fátima Pauletti � Ag. Erechim(suplente). Regional Litoral Norte: Karin Fonseca Kestering � Ag. Santo Antônio da Patrulha(titular), Maria Nilva Morales � Aposentada (suplente). Regional Vale do Paranhana: JoãoAlberto Holsbach � RETPV Taquara (titular); Percival Mosmann de Oliveira � Ag. Parobé(suplente). Regional Passo Fundo: Evandro de Moura Hahn � Ag. Sarandi (titular); Ivo Luthi �Aposentado (suplente). Regional Centro: Jane Andiara Soares Zofoli � Aposentada (titular);Gentil José da Rosa Festinalli � PAB Pref Mun Encrizilhada do Sul (suplente). Regional Vale doRio Sinos: Rosane Isolete Weber Kessler � Ag. Estância Velha (titular); Samuel Henrique Hauschild� RETPV Montenegro (suplente). Regional Fronteira Sul: Ernesto Saldanha Nunes � Ag. Bagé(titular); Cesar Ademir Barbosa Alonso � Ag. Dom Pedrito (suplente). Regional Fronteira Oeste:Claudio Batista Rodrigues Osório � Ag. Alegrete (titular); Flávio Dornelles Paré � Ag. Uruguaiana(suplente). Regional Sul: Vilmar Vallenoto da Silva � RETPV Três Vendas (titular)Vagner Kobe Braga � Ag. Camaquã (suplente). Regional Litoral Sul: Sheila Hernandes Jardim �Ag. Cidade Nova (titular); Renato Gonçalves Rezende � Ag. Rio Grande (suplente).

Müller, da AgênciaErechim, como vi-c e - p r e s i d e n t e .Chapa 2 � A GenteQuer Somar, comCélia Margit Zin-gler, da AgênciaSanta Cruz do Sul,

como presidenta, e Marcos Leitede Matos Todt, da Agência PraçaRui Barbosa, como vice-presidente. A posse da novadiretoria deve acontecer de 10 a30 dias após o resultado daseleições.

Documentos � Basta apresentar a cédula deidentidade.Onde votar � Nos dias de votação, haverá urnas emtodas as unidades da Caixa no Estado, incluindo asáreas-meio; na sede administrativa da APCEF/RS(Av. Coronel Marcos, 851 � Bairro Ipanema � PortoAlegre); e na AGEA (Rua dos Andradas, 943, 12.ºandar � Centro � Porto Alegre).Aposentados(as) e pensionistas � Podem votar nasunidades onde recebem seus benefícios, ou, em casode impossibilidade, em qualquer agência da Caixano Estado. Veja as nominatas nesta página e aspropostas das duas chapas concorrentes nas páginas6 e 7 desta edição.

CHAPA 2 � A gente quer somarBLOG - http://chapa2agentequersomar.blogspot.com/

Diretoria Executiva � Titulares: Presidenta: Célia Margit Zingler � Ag Santa Cruz do Sul;Vice-Presidente: Marcos Leite de Matos Todt � Ag. Praça Rui Barbosa; Diretoria de Relaçõesde Trabalho: Marcello Husek Carrion � Ag. Santa Maria; Diretoria de Esportes: GilmarCabral Aguirre � GICOT/PO; Diretoria de Patrimônio: Paulo César Ketzer � Ag. Cavalhada;Diretoria Social e Lazer: Marisa Zancan Godoy � Ag. Gravatai; Diretoria de Cultura: PauloDaisson Gregório Casa Nova � GICOT/PO; Diretoria de Previdência e Jurídico: Sérgio EdgarSimon � GICOP/PO; Diretoria de Aposentados e Saúde: Noeli Maria Serra � Apos. Porto Alegre

Diretoria Executiva � Suplentes: Carlos Alberto Träsel � JURIR/PO; Cláudio Graf Jardim �Ag. Juca Batista; Paulo Ricardo Belotto � Ag. Praça da Alfândega; Ricardo Adolfo HoffmannHubba � RERET Metropolitana; César Dias da Silva -�RECOC/PO; Geraldo Otoni XavierBrochado � PAB DPF; Rafael Balestrin � JURIR/PO; Maria Tereza Guerra Bernd � AposentadaPorto Alegre; Luciano Fogaça Falkenbach � Ag. Praça Rui Barbosa.

Conselho Fiscal � Titulares: Régis Moreno Nogueira dos Santos � RERET Passo Fundo; JuarezMachado de Oliveira � GICOP/PO; Telmo José de Boita � Ag. Frederico Westphalen.

Conselho Fiscal � Suplentes: Gilmar Delvan � GICOT/PO; Francisco Eymael Garcia Scherer� Ag. Menino Deus; Antonio Gabriel Bueno Bones � Aposentado POA.

Conselho Deliberativo � Regional Grande Porto Alegre: Amanda Angélica Gonzales Cardoso� Aposentada Porto Alegre (titular); Júlia Estelita Claudino Brito � Ag. Cachoeirinha (titular);Felisberto Machado de Souza � GICOP/PO (titular); Marta Silva de Jesus � GICOP/PO(titular); Clélio Luiz Gregory � Ag. Rua da Praia (titular); Pedro Andre Marchese Sessegolo �Ag. Shopping Iguatemi (titular); Marcelo Antonio de Marchi � GIRIS/PO (suplente); MariaRegina Pereira Figueiró � Aposentada Porto Alegre (suplente); Stela Maris Germer Moraes� Ag. Rua da Praia (suplente); Horácio Lopes de Moraes � RERET/PO (suplente); Maria JúliaSilva Santos � GICOP/PO (suplente); Cláudio Níveo da Silva Terra � Ag. Praça Rui Barbosa(suplente). Regional Vale do Rio Pardo: Nelson Schlindwein: aposentado Santa Cruz do Sul(titular); João Aristeu M. de Oliveira � Ag. Cachoeira do Sul (suplente). Regional PassoFundo: Ivan Canal � PAB Justiça do Trabalho Passo Fundo (titular); Eroni Rodrigues Schleder� Aposentado Passo Fundo (suplente). Regional Vale dos Sinos: Sonia Streb: AposentadaNovo Hamburgo (titular); Nestor Francisco Imhoff � Ag. São Leopoldo (suplente). RegionalVale do Paranhana: Jorge Ferrari Freitas � Ag. Três Coroas (titular); Ademir Arizoli Volkart �aposentado Três Coroas (suplente). Regional Centro: Altivo Goularte Rodrigues � aposentadoSanta Maria (titular); Rogenio Dellinghausen Reichembach � Ag. Tupanciretã (suplente).Regional Vale do Taquari: Milton Gustavo Schnack � Ag. Lajeado (titular); Rafael Reckziegel� Retpv Ag. Arroio do Meio (suplente). Regional Serra: Luis Carlos Bianchi � Gimat Caxiasdo Sul (titular); Cezar Zavistanovicz � Ag. Imigrante (suplente). Regional Missões: MoacirScheuer Deves � Ag. Ijuí (titular); Arlindo Antonio Bertolo � Ag. Santo Ângelo (suplente).Regional Alto Uruguai: Hamilto de Jesus Fortes Câmara � Ag. Viadutos (titular). RegionalLitoral Norte: Carmen Rejane Ramos � Ag. Osório (titular); Nei Glades de Francisco � AposentadaTorres (suplente). Regional Litoral Sul: Carla Nogueira Petruzzi - Aposentada Rio Grande (titular);Michael Vinicius da Silva Evangelista � Ag. Rio Grande (suplente). Regional Sul: Lúcia HelenaLeal da Silva � Aposentada Pelotas (titular); Luiz Antonio Reck Araújo � Ag. Pelotas (suplente).Regional Fronteira Sul: Milton Trindade Lanzer � Aposentado Bagé (titular); Cleo FernandesRodrigues � Ag. Bagé (suplente). Regional Fronteira Oeste: Jorge Daniel Casal Andina � AposentadoSantana do Livramento (titular); Riograndino Vieira de Oliveira � Ag. São Gabriel (suplente).

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10 ABRIL DE 2009

Evento

Foto:Luciano Lobelcho

No dia 4 de abril, o Encontro Estadual de Empre-gados e Empregadas da Caixa reuniu delegações de20 sindicatos no Hotel Everest, em Porto Alegre. Oevento cumpre a etapa estadual preparatória ao 25.°Conecef, que deverá reunir mais de 370 delegadosdo dia 23 ao dia 25 de abril, em Brasília.

No Encontro Estadual, o diretor da Contraf/CUT,José Carlos Alonso, afirmou que o principal desafiodos bancários este ano é construir a unidade dostrabalhadores de bancos públicos e privados e organizara campanha salarial diante da crise mundial. �Talvezesta seja a maior crise econômica global desde 1929 etem como uma das principais consequências odesemprego. No Brasil, a reativação da economia passapela Caixa, pois as medidas de incentivo a diversossetores, como o da construção civil, dependem docrédito da Caixa. Infelizmente, talvez a empresa nãoesteja preparada para isso. Hoje a falta de empregadosna Caixa é crônica. Se nós não conseguirmos respondera esta missão, a instituição será prejudicada�, disse.Segundo ele, um grande processo de fusões eincorporações de bancos está sendo finalizado. Alonsotambém defendeu a regulamentação do sistemafinanceiro. �Estes oligopólios que foram constituídoscom as fusões irão trazer graves problemas para o país.Seus interesses são contra os interesses da sociedade.Bancos públicos e bancos privados devem assumircompromissos com a sociedade e não podem atuarde forma descontrolada.�

A presidenta da APCEF/RS, Célia Margit Zingler,também destacou que este é um momento muitoimportante para os empregados e empregadas daCaixa. �O evento tem a responsabilidade de construira organização dos trabalhadores da Caixa para o próxi-mo período. Lutaremos cada dia mais para que os em-

Encontro estadual indica prioridades

pregados sejam respeitados. Ainda temos muito aresgatar e conquistar�, disse.

CRISE � No painel sobre Conjuntura Econômica,que foi realizado após a abertura do evento, o eco-nomista do Dieese, Cássio da Silva Calvete, falou sobreconjuntura econômica e negociações coletivas.Calvete fez uma análise inicial sobre as origens dacrise atual. Para ele, os antecedentes da crise financeirainternacional remontam ao processo de des-regulamentação do sistema financeiro mundial apartir da hegemonia neoliberal, na década de 80.Fatores como a liberalização dos fluxos internacio-nais de capital; expansão financeira com liberalizaçãode regulação e supervisão; consumo e investimentosbaseados em endividamento exacerbado; e o cresci-mento baseado na alavancagem e especulação sãoantecedentes da crise. Para o economista, há umasérie de medidas que podem ser tomadas paraminimizar os efeitos da crise financeira no Brasil, en-tre elas, a manutenção doemprego, os investi-mentos do Programa de

Aceleração do Crescimento � PAC e o fortalecimentodos programas de transferência de renda aliados apolíticas públicas de saúde e educação. �Nestemomento, precisamos de realismo para fazer odiagnóstico da crise para ter ações corretas. Toda aação agora deve ser proativa; isto pode nos tirardesta situação difícil. O tamanho da crise será deacordo com a reação que tivermos�, explica. Quan-to à postura do movimento sindical nas negociaçõesdurante campanha salarial, o economista salientou anecessidade de evitar uma posição defensiva. �Omovimento sindical deve continuar a lutar pelo au-mento real, e não apenas pela manutenção do em-prego. É preciso manter o objetivo de conquista�,afirmou Calvete.

DELIBERAÇÕES � Os participantes do EncontroEstadual reiteraram o conteúdo da minuta específicados empregados entregue à Caixa em 2008. Emrelação à estratégia de Campanha Salarial 2009, foideliberado que o RS seguirá o calendário do ComandoNacional dos Bancários, tanto no que diz respeito àmobilização de toda a categoria, como na mobilizaçãoespecífica dos empregados Caixa. Houve tambémdebates e deliberações sobre o papel da Caixa,Campanha Salarial 2009 e seus eixos. "No Encontro,reafirmamos a importância da Mesa Única para todaa categoria, pois compreendemos os avançosobtidos nos últimos anos. Em relação às mobilizações,a deliberação por seguir calendário nacional refletea necessidade de nos mantermos coesos durante todoo processo de negociação, pois a luta é de todos!", explicaTiago Vasconcellos Pedroso, da direção APCEF/RS.

Evento reuniu delegações de 20 entidades

No dia 8 de abril, em São Paulo, foirealizada mais uma reunião da ComissãoExecutiva dos Empregados (CEE/Caixa)com os membros do GT do Novo PCC.No encontro foram debatidas premissaspara a elaboração de uma proposta dePlano de Cargos Comissionados (PCC)para todos os trabalhadores da empresa,diante da perspectiva de a Caixa sepreocupar com as expectativas de seusempregados com relação ao emprego,carreira e qualidade de vida, tentandoconciliá-las com as exigências da quali-dade de atendimento aos seus clientes.

Na ocasião, também foram discutidasas sugestões de todos os segmentos deempregados, enviadas para o [email protected]. Pontosgerais, como a melhoria da metodologiade ascensão, a distribuição equitativa dasfunções, a regularização da jornada deseis horas sem redução salarial e agarantia de que os empregados não

optantes do novo Plano de Cargos eSalários (PCS) não sejam discriminadosna ocupação de funções, tambémfizeram parte das tratativas.

Para os representantes nacionaisdos empregados, ainda será necessáriodefinir uma metodologia deremuneração (Caixa versus mercado),de modo a melhorar a forma deincorporação de função e eliminar astabelas de mercado B e C, bem comoas faixas II e III. Outra reivindicação éa substituição do piso de mercado pelopiso de remuneração de função. Alémdisso, a representação dos trabalhado-res destaca a premissa que valoriza atabela dos cargos em comissão e dimi-nui o Complemento Temporário Vari-ável de Ajuste de Mercado (CTVA), di-ferenciando função técnica de funçãode confiança.

No que se refere aos critérios decomissionamento, o encontro da CEE/

Caixa com o GT/PCC defendeu queseja criado modelo de progressãohorizontal para a evolução dentro dafunção, com encarreiramento doscargos. Ainda será reavaliado odimensionamento de cargos técnicos egerenciais na Caixa, com proposta paraque seja retirada do manual normativoRH 060 a condição dada ao gestor paranomear. Os habilitados no Bancodevem ser chamados de acordo com aclassificação.

CONECEF � Essas premissasdebatidas no encontro da CEE/Caixacom o GT do Novo PCC serãoformatadas para discussão no 25.ºConecef, agendado entre os dias 23 e25 de abril, em Brasília (DF). Peloacordo firmado durante a campanhasalarial do ano passado, a proposta denovo PCC será finalizada até 30 dejunho, com prazo de implantação atéo dia 31 de dezembro deste ano. (*cominformações da Fenae Net)

Reunião aprofunda debatePCC

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

PAPEL DA CAIXA � Na avaliação dos empregados gaúchos, a Caixadeve ser mantida como instituição financeira pública e na condição degestora dos projetos sociais do país, exercendo um verdadeiro papelsocial. Para que a Caixa continue exercendo este papel, os empregadosaf i rmam que é necessár io invest imento e valor ização do seu quadrofuncional , através de especia l ização dos empregados e do aumentodo número de trabalhadores. A Caixa deve ainda pr ior izar osinvest imentos em habitação e incent ivar o cooperat iv ismo.

CAMPANHA SALARIAL 2009 � Os delegados e delegadas doEncontro Estadual reaf i rmaram a proposta de Campanha Salar ia lUnif icada para 2009, mantendo a mesa de negociação específ ica coma Caixa em negociações concomitantes à mesa da Fenaban. De acordocom os participantes do Encontro, o calendário de mobilização nacionaldeve ser geral e específ ico.

EIXOS DA CAMPANHA SALARIAL � Jornada de Trabalho; Cesta eTíquete-Alimentação para aposentados e pensionistas; Plano de Car-reira; Reposição do Poder de Compra dos Salár ios; Mais empregadosna Caixa. (*com informações da FEEB/RS e APCEF/RS)

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ABRIL DE 2009 11

Cultura

Oficina Literária encantaalunos com novo formato

s alunosda Ofi-cina Li-

terária 2009 daAPCEF/RS, queteve início no dia28 de março, es-tão animadoscom os recursostecnológicos deEnsino a Distância.A equipe contacom portal ex-clusivo de EaD nainternet, quepode ser aces-sado no endere-ço www.apcefrs.org.br/oficinaliteraria, que é umespaço virtual onde os alunos podem postar seustextos, comentar o trabalho dos colegas e tirardúvidas com o professor Fabrício Carpinejar, quepassa as tarefas semanalmente.

Durante os encontros presenciais, uma vez pormês, o grupo recebe material impresso paraconsulta, produz textos e realiza leituras em grupo.

A aluna Jane Andiara, de Santa Maria, achoumaravilhoso este novo formato. �A oficina por EaDfoi um �achado�, porque às vezes, aqui no interior,

ficamos com água na boca das coisas queacontecem em Porto Alegre. Tenho conhecimentodo ambiente on-line, mas nunca trabalhei de fatocom ele. Será a primeira vez�, afirma.

A oficina termina em novembro com a ediçãode um livro de crônicas que, segundo Carpinejar,será uma forma de absorver uma das principaislições literárias: �O texto é momento, não se deveresolver uma vida numa única crônica; deve-secompletar nossa vida. O tema será resolvido comos alunos�, diz o mestre.

O

TEXTO

TEATRO

Saúde em cena�E a saúde, como vai?� é um esquete teatral

escrito e dirigido por Artur José Pinto, criado a partirde jogos cênicos com os atores do Grupo Caixa dePandora. Segundo o autor, a APCEF poderáexpressar o seu engajamento com as questões queenvolvem os direitos dos trabalhadores a partir dessetrabalho produzido pelo Grupo Caixa de Pandora.

�A saúde tem sido uma das grandespreocupações contemporâneas. Os investimentospúblicos, nessa área, correm na direção inversa dasdemandas sociais. A população das cidades cresce eo atendimento diminui�, justifica Artur.

Conforme o artista, está aumentando o númerode doentes e doenças em todos os rincões com ocrescimento populacional, e várias outrasocorrências, tanto de ordem política,governamental e comportamental.

�Por esse motivo, a �saúde� foi escolhida comotema para o esquete anual do Grupo Caixa dePandora. Esse esquete participará de eventos daAPCEF ou aos que venha a ser convidada�, conclui.

LEIA A SINOPSE:A Saúde é uma mulher saudável. Não tem outra

preocupação a não ser comer um belo sanduíchenatural. Quando está prestes a fazê-lo, é�atropelada� por um bando de pessoas famintasque espera um ônibus para consultar na capital.

Sem saber bem por quê, Saúde embarca,também. No ônibus ela se depara com pessoasportadoras das mais diversas doenças, e procura sersolidária. Essas pessoas lhe devolvem indiferença.

Envolve-se com os mais variados tipos decomportamentos de risco e sofre com asconsequências.

Na cidade, torna-se mais uma paciente embusca de atendimento. Sofre com a demora, com afalta de fichas, com a superficialidade dosatendimentos, com a escassez de exames e de vagasem leitos hospitalares.

É cercada por um grupo de profissionais dasaúde presos e amordaçados, que não lhe podeprestar atendimento.

Finalmente, a SAÚDE está às portas da morte.Para salvá-la, todos os aprisionados são libertos portrês bruxas: A CONSCIÊNCIA, A VONTADE E AJUSTIÇA.

Libertos, todos os que estavam presos salvama Saúde com prevenção, atitude, atendimentos,medicamentos, consultas e exames.

A SAÚDE convida a todos para uma grandefesta, onde finalmente poderá comer em paz o seusanduíche natural.

LINGUAGEM � O esquete é concebido a partirde uma estética que vem sendo consolidada peloCaixa de Pandora no curso dessa nova fase deexistência. Trabalha-se ritmo, música, movimento,desconstrução de linhas de tempo e espaço. Tudo aserviço da recepção e das características expressivasdesse grupo.

MÚSICA

Cantar para se conhecer Os alunos da terceira edição da Oficinade Canto �Se acaso você cantasse...�,iniciada em março, já estão trabalhando suasmúsicas individualmente para aapresentação de encerramento do curso,prevista para o dia 23 de junho. Para oprofessor da oficina, o músico efonoaudiólogo Nilo Mota, cantar é umdesafio que promove o autoconhecimentodos alunos. �Essa oficina desenvolvehabilidades como percepção musical,respiração e ritmo. Muitos não tinhamnenhum conhecimento de música e nuncasubiram num palco, mas estão descobrindoessas coisas em si mesmos�, avalia Mota.

Foto: APC

EF/RS

Carpinejar (ao centro de óculos) confraterniza com os participantes

Oficina de Canto �Se acaso você cantasse...�

DANÇAInscrições para oficina de iniciação

Foto

: A

PCEF

/RS

Começou no dia 8 de abril a Oficina deIniciação à Dança �É sempre tempo paradançar!�, com a bailarina, coreógrafa e atriz,Viviane Bassols. Com encontros sempre àsquartas-feiras, das 18h15 às 19h15, no CentroCultural Cia. de Arte (Rua dos Andradas, 1780 �5.º andar), em Porto Alegre, o curso tem previsãode término para novembro, quando osparticipantes farão uma apresentação pública de

encerramento. Para desenvolver a musicalidade,a expressão corporal, o equilíbrio, a força e aelasticidade dos alunos, estão incluídas noprograma bases teóricas e práticas de BalletClássico, Ballet Contemporâneo, Jazz e Estilo Livre.As inscrições ainda podem ser feitas na APCEF/RS, ou diretamente no local. O investimentomensal é de apenas R$ 40 para associados, ou R$50 para o público em geral.

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