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É sabido que estamos a viver um período de encantamento...

A economia mundial continua a crescer mais do que se es-perava, apesar da permanên-cia da inflação demasiado baixa; a grande ajuda das re-centes previsões da OCDE e do FMI foi muito importante.

O preço do petróleo, natural-mente, também não é alheio a esta situação, estabilizan-do num patamar mais eleva-do e que aparenta ser mais equilibrado para alguns dos países produtores, como é o caso da nossa bem conhecida República de Angola.

Uma nota à parte sobre uma minha preocupação: só ulti-mamente se fala na água, que se prevê poder fazer falta mais cedo que o petróleo se não se tomarem as medidas necessárias. Há já regiões em que se prevê deixar de haver água dentro de 10 anos, nomeadamente as mais populosas. De notar que, no sé-culo XX, a população mundi-al triplicou. Esperemos que os Homens se debrucem, a par da qualidade do ar, sobre o pro- blema da sede do Planeta, isto mesmo sem contar com a com-panhia da “águia agoirenta” do outro lado do Atlântico, e que todos nós poupemos esse bem essencial!

Voltando à economia, feliz-mente Portugal acompanha esta onda positiva que se sente, embora com comporta-mento abaixo da maior parte dos nossos parceiros europeus, mesmo com a grande ajuda do turista estrangeiro. Aliás, as previsões apontam para um crescimento mais moderado neste segundo semestre, mas de riscos contidos.

Seria ouro sobre azul se os nossos governantes aprovei- tassem agora para reduzir a dívida pública, evitando no-vos apertos de cinto cujo amar- gor bem conhecemos de um passado muito recente. Infelizmente, tem havido mais preocupação em distribuir do que em produzir, o que não ajuda nada a criar valor para pagar a dívida.

De qualquer modo, é nítida a retoma do investimento de-pois do consolo que nos de-ram com a revisão em alta do rating, mas ainda longe dos bons tempos; esperemos que o Brexit em Inglaterra não tra-ga redução do investimento inglês, que é dos mais fortes no nosso País.

Por falar em investimento, no que se refere ao vindo do estrangeiro, ele não é do tipo que mais nos interessa. Gostaríamos mais que o in-vestimento incidisse preferen- cialmente na área industrial de raiz, e não na compra de participação em empresas já existentes. Veja-se o caso da EDP, PT, bancos, companhias de seguros, etc., etc.

Pena é que, apesar da aparên-cia, continuemos a ter um lu-gar na cauda da Europa, quer no ensino (abandono escolar precoce, anos de escolaridade, etc.), quer no crédito em in-cumprimento a níveis ele- vadíssimos, quer no decrésci-mo acentuado da poupança, quer ainda no aproveitamento dos instrumentos de finan-ciamento comunitário a que temos acesso. Aliás, o crédito em incumprimento tem muito a ver com a nossa tendência para os excessos, quer no op-timismo quer no pessimismo.

agora a beneficiar com o aumen-to muito significativo das expor-tações de alumínio e carvão, que representam já cerca de 40% do total das exportações.

Em Cabo Verde, a economia também parece estar a me-lhorar, beneficiando do cresci-mento do número de turistas que visitam o país e dos novos investimentos que estão a fa-zer-se nessa área.

Com todas estas envolventes favoráveis nos países onde ac-tuamos, naturalmente que es-tamos optimistas em relação ao fecho de contas de 2017.

Gostaria de rematar este es-paço de meus comentários com um apelo à modernização e inovação, isto a propósito do habitual encontro de quadros dos colaboradores do Grupo Pinto & Cruz que, este ano, assentou numa vertente que consideramos de máxima im-portância, a Transformação Digital. Não falamos só de comércio electrónico mas de muito mais, como se irá ver em breve. Em frente, re-volução digital! Não pode-mos abrandar na nossa tónica, desde a fundação da empre-sa, de andar sempre à frente, auscultando, naturalmente, o que se passa nos países mais evoluídos.

E tudo isto se deve a todos quantos nos têm vindo a fa-zer crescer, a quem agradece-mos, com os desejos de Boas Festas e um Novo Ano reple-to de saúde e, já agora, com profícuos negócios!

Com amizade,Joaquim Pinto

No país vizinho e irmão, Espanha, parece que a situ-ação acalmou, depois de se terem vivido uns tempos complicados com a deriva in-dependentista levada a cabo por partidos extremistas da Catalunha. Parece que o bom senso se irá impor, e por certo se reforçarão as autonomias, mas dentro da legalidade e da unidade de Espanha, situação que beneficiará a economia das regiões e do país, que aliás estava com um desempenho extraordinário até ao mo-mento em que se defronta com esta situação. Bem im-portante será para Portugal e para as nossas empresas!

Em Angola, a taxa de inflação continua, e ainda bem, descen-dente, estando a extrair-se petróleo, dentro das possibili-dades actuais, com a evolução favorável já referida. Portugal continua a ser um bom cliente deste produto angolano, o que vai favorecendo o bom relacio-namento entre os dois Países, prejudicado por algumas situ-ações menos favoráveis, às vezes motorizadas por alguma imprensa. Também estamos expectantes sobre a política a ser levada a cabo pela nova Presidência da República.

A nossa actividade tem decor-rido com normalidade dentro da escala possível. No en-tanto, há aspectos fiscais e monetários (especialmente a transferência de divisas) que, esperemos, venham a ser atenuados, para evitar o desinteresse do investimento estrangeiro, como já se veri- fica em algumas empresas petrolíferas estrangeiras.

Moçambique apresenta um défice de balança corrente, mas

Editorialpor Joaquim [email protected]

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Olá, aqui estou de novo!

Hoje, não vos vou falar das nossas novidades, de que poderão ficar a par folheando o nosso “Newtícias”, que, des-culpem-me a vaidade, a cada número que passa está mais bonito (os parabéns à equi-pa editora)! As notícias serão frescas e boas e, como pro-metia no último número, este ano vamos, de facto, crescer e melhorar o desempenho de todas as empresas do Grupo. Mas a este tema irei voltar no próximo número, pois que-ro partilhar convosco outra preocupação.

Apesar de, ao longo dos anos, ter procurado manter uma atitude empresarial to-talmente independente da realidade política dos países em que estamos, considero ser meu dever dar, agora, uma opinião sobre a actual situ-ação com que nos deparamos em Portugal.

Os empresários e traba- lhadores que na generali-dade das empresas trabalham sabem muito bem o que é vi- ver em crise e os sacrifícios que tiveram e ainda têm de fazer para salvar as suas em-presas e manter o maior número de postos de tra-balho. As empresas que têm sido bem-sucedidas nestes anos, em Portugal, e não falo de passado porque este é um assunto actual e que estará por certo a acompanhar-nos nos próximos anos, têm-no sido à custa da redução de regalias, redução de salários líquidos (por via da elevada carga fiscal que incide sobre os mesmos, directa e indirec- tamente) e, ao mesmo tempo, trabalhando cada vez mais de

forma mais empenhada, em virtude dum mercado actu-al com menor dimensão e ao mesmo tempo com ainda mais forte concorrência.

Isso das 35 horas, regalias e di-reitos adquiridos, progressões automáticas, tolerâncias de ponto e outras situações que tais é só para alguns, e podem crer que muito distante da realidade das empresas e tra-balhadores que só dependem do sucesso das suas activi-dades e que, para além disso, para sobreviver também têm de emigrar, como é o caso do nosso Grupo.

Se hoje estamos, e com muito orgulho, em Angola, Moçambique, Cabo Verde e Espanha, não é porque achá-vamos que seriam bons países para ir passear ou mesmo crescer… não foi o caso; na verdade, foi porque sentimos necessidade imperiosa de fa-zer esse caminho, e podem crer que o mesmo não tem sido fá-cil, de maneira nenhuma.

Toda esta discussão à vol-ta das regressões de direitos ainda mais nos inquieta quan-do, tendo nós como clientes diversas entidades públicas, tivemos que reduzir (por de-creto) valores de contratos que, depois dessa redução, não tiveram quaisquer actu-alizações e não irão voltar à situação inicial (obrigando-nos a ajustar-nos a isso). Para agra-var, essas mesmas entidades têm vindo a atrasar conse- cutivamente os pagamentos das suas dívidas, sendo actual-mente os piores pagadores no mercado, apesar de haver legislação (que não se cum-pre) que determina prazos máximos de pagamento.

Todo este desabafo é feito porque se torna difícil apre-goar os princípios que nos levaram a ter sucesso e que se baseiam na necessidade de haver trabalho árduo, apresen-tar resultados, fazer poupança para garantir o autofinancia-mento e investimentos para preparar o futuro, controlo de custos… e tudo isto pedindo o sacrifício de todos – colabo- radores, accionistas, fornece-dores e demais parceiros. Isto quando, ao mesmo tempo, es-tamos a ver os mais altos digni- tários deste país a promover o seu oposto, apesar de ainda há menos de 10 anos terem sido essas mesmas práticas a levar-nos para uma crise de dívida pública sem igual e que nos deixou à beira do colapso!

Faço votos para que este e futuros governos existam para garantir uma boa gestão da coisa pública, onerando o menos possível a respectiva sociedade.

E, assim, deixem-nos trabalhar com vista ao sucesso de 2018!

Luís Pinto

por Luís [email protected]

actualidade

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O futuro está aí! Por isso, temos de estar sempre prepa-rados com soluções ino- vadoras que nos permitam responder adequadamente a cada novo desafio.

Um dos sectores que mais se tem destacado nesta cons-tante e rápida evolução é o das comunicações. Com o avanço a que temos assistido nesta área, cada vez menos se distinguem, por exemplo, as comunicações de voz das de dados; e assim se interligam mais conceitos, onde tudo se conjuga para o nascimento de um novo conceito: “IoT”,

Internet of Things, ou seja, Internet das Coisas.

Nesse âmbito, lançámos uma nova solução: P&C GSR. Concebida com o intuito de ser uma plataforma abrangen-te para o universo de ma-nobras instaladas no nosso parque de elevadores.

Tendo como premissa de base o cumprimento da norma EN81-28 (comunicação dos ascensores), damos o passo em frente, relativamente ao sistema GSM, passando a in-corporar novas funcionali-dades através do cartão SIM, já utilizado para as comuni-cações do ascensor.

Gerando a capacidade de re-ceber informações, em tempo real, do estado de funciona-mento de cada ascensor e de eventuais avarias, agilizamos todo o processo e melhora-

mos a nossa capacidade de intervenção no equipamento. Permite-nos, também, dis-ponibilizar toda essa infor-mação e dados estatísticos ao cliente através da página online (Portal do Cliente).

Após a instalação do equipa-mento, poderemos, por exem- plo, interligar com os novos displays de cabina GoLive, garantindo permanentes actu-alizações dos seus conteúdos.

Em suma, este novo dispo- sitivo nasce com o objectivo de se converter no centro de comunicações e conecti- vidade de cada instalação, ti-rando partido da qualidade de serviço GSM 4G, bem como reduzindo custos associados, já que todas estas vantagens chegarão ao cliente por um único canal.

Mais por menos!

gsr:conectividade

por Carlos Gens e Luís Carriç[email protected]@pintocruz.pt

mais por menos!

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Com este artigo, iniciamos uma rubrica em que iremos destacar um ou mais projectos de relevância em cada semestre, seja pela sua dimensão, carac- terísticas do equipamento ins- talado, condições de execução, importância estratégica ou ou- tras razões que o justifiquem.

No semestre que estamos a concluir, destacamos a ins- talação de duas escadas ro-lantes na nova loja da marca

de roupa Tiffosi, que, recen-temente, abriu ao público na cidade de Leiria.

Agradecemos ao grupo Vila Nova Carneiro (VNC) a con-fiança depositada, esperando que venha a tornar-se numa parceria profícua e duradoura!

As escadas foram dimen-sionadas de acordo com as necessidades específicas do nosso cliente, para vencer um

desnível de 3,85 metros a uma velocidade de 0,5 m/s, regula-das electronicamente (VVVF), o que lhes confere conforto e suavidade na utilização. A in-clinação é de 35º e a largura dos degraus é de 800 mm.

Instaladas num cenário ino- vador, integrando um jardim vertical, levantam preocu-pações de sustentabilidade ambiental. Correspondendo a esse anseio, quando não

em utilização, automatica-mente reduzem a velocidade até stand-by, o que se traduz numa redução considerável do consumo energético.

Sendo uma solução de topo e adequada ao segmento comercial, as escadas rolantes possuem uma estética actual e elegante que se enquadra na imagem inovadora que o nosso cliente transmite e impõe aos seus fornecedores.

escadasrolantestiffosi leiria

por Marta Soares e Luís Carriço [email protected]@pintocruz.pt

projecto do semestre

O ano de 2017 foi um ano em que o departamento de obras realizou uma série de obras para clientes industri-ais, das quais destacamos as seguintes:

• Ampliação da vulca-nização do Canal 7B na Continental Mabor ;

Este conjunto de obras foi responsável por mais de 50% da facturação da empresa relativamente a este ano.

É de realçar que, para além dos clientes novos que vão surgindo, continuamos a man-ter relações com clientes de longa data que, ano após ano, não deixam de confiar em nós e na nossa capacidade para a

• Remodelação do sistema de climatização no Bloco Gráfico da Porto Editora;• Climatização e ventilação dos edifícios de quadros da Central de Biomassa da Tec Pellets;• Ventilação mecânica da máquina de papel da Fortissue/Suavecel;• Climatização da nova nave industrial da Exporplás.

execução dos seus projectos.

Este género de clientes con-tinuará a ser uma das nossas apostas para o futuro. Gostamos destes desafios que nos per-mitem demonstrar as nossas capacidades, fugindo do modelo de instalação habitual; o nível de exigência é superior, mas é onde, de facto, nos sentimos melhor!

focona indústriapor Rui Vieira [email protected]

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O nível dos trabalhos que temos vindo a realizar é ele- vado, resultado da qualidade e dedicação que colocamos nas obras que executamos e, também, da exigência que nos tem sido imposta pelos nossos clientes e pelos coor-denadores dos projectos.

Efectivamente, sentimo-nos honrados por estar a tra-balhar com grupos hoteleiros cujas referências são a elegân-cia e a classe.

Prova disso é a finalização de dois restaurantes, em Lisboa, classificados pelos utilizadores e pela AHRESP como os mais modernos e belos de Lisboa, não só pela localização, como pela decoração e equipa-mentos. Trata-se dos restau-rantes Sud Lisboa Terrazza e Sud Lisboa Hall. No Porto, finalizámos o Hotel Eurostars Porto Centro, situado no coração da cidade.

Naturalmente que o mercado está atento ao percurso que temos vindo a realizar e tem--nos dado a oportunidade de mostrar o nosso “know how” com a presença em projec-tos de referência, condizente

com os pergaminhos da nossa “jovem” empresa de 82 anos.

Nesse sentido, estamos a co-laborar no projecto e desen-volvimento do maior em-preendimento a realizar no Norte do país, nos próximos três anos, e em mais três hotéis de cinco e quatro estrelas.

Destacamos, ainda, a adju-dicação, pela empresa The Fladgate Partnership, para par-ticiparmos na remodelação do Hotel Infante Sagres, primeiro hotel de luxo da cidade do Por to, inaugurado em 1951. Adjudicaram-nos ainda um hotel business, em Lisboa, e o fornecimento e instalação de equipamen-tos vários para o Serviço de Acção Social do Instituto Politécnico de Lisboa.

Nesta altura, temos vários negócios pendentes, de acer-tos finais, que a concretiza-rem-se proporcionarão um futuro próximo interessante.

hotelaria

por Augusto Pinto [email protected]

passa-palavranos negócios

Desde Outubro de 2017, as nossas equipas de manutenção começaram a usar um novo software de gestão de ma-nutenção designado Infraspeak.

Com este software, para além da componente “mobilidade”,

os nossos actuais e potenciais clientes vão poder visualizar, através de um portal web, todo o tipo de trabalhos de manutenção preventiva e/ou correctiva que são efectua-dos nas suas instalações e/ou equipamentos.

infraspeakpor Pedro Castro [email protected]

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Fruto de uma clara aposta na investigação e desenvolvi-mento, a Arvipo introduziu novas tesouras de poda, re-forçando, assim, a sua pre-sença num mercado exigente e competitivo.

Fabricadas em Barcelona, es-tas novas tesouras aliam a ex-periência adquirida à inovação e melhoria contínua destes produtos.

ARVIPO PS110As tesouras de poda profis-sionais Arvipo PS110, para poda intensiva, caracteri-zam-se pela sua potência e elevada velocidade de corte, precisão, baixo consumo e grande robustez.

O controlo de corte pro-gressivo permite um perfeito posicionamento da lâmina du-rante todo o ciclo de corte, melhorando, assim, o acesso a qualquer ramo. A sua cabeça de corte, montada sobre rola- mentos axiais (patenteado), sem manutenção, ajuste ou lu-brificação diária, assegura um corte preciso e limpo que fa-vorece uma cicatrização mais fácil, diminuindo o risco de doenças nas plantas.

A ergonomia da tesoura de poda foi optimizada, tendo em especial atenção a sua pega Soft Air. Aliando o design

ARVIPO XS70Desenvolvida a pensar no agri- cultor profissional que utiliza a tesoura para efectuar po-das de vinhas de uma forma menos intensiva, a Arvipo XS70 apresenta-se como uma tesoura mais económica, mais leve e mais rápida quando comparada com o modelo profissional PS110. O tempo de corte é de apenas 0,21 se-gundos e o peso da tesoura de 682 gramas, revelando-se, assim, como a tesoura ideal para o utilizador que exige um bom compromisso en-tre qualidade, desempenho e preço dos seus equipamentos.

À semelhança da versão PS110, também a XS70 está equipada de série com o sistema de segurança CPS, ga-rantindo, assim, uma utilização mais segura.

Vem também equipada com o novo arnês, mais económico, e bateria de lítio.

da carcaça e a orientação da lâmina de corte, obtém-se um melhor controlo sobre a tesoura, reduzindo o esforço do utilizador e facilitando-lhe o trabalho.

Também o arnês foi redese- nhado tendo a bateria de lítio sido posicionada num ponto mais baixo, de forma a mini-mizar o esforço e o cansaço do operador.

Equipada com o sistema de segurança CPS (Cut Prevent System), previne o risco de o operador sofrer uma lesão por corte. É um sistema total-mente integrado no equipa-mento, que vem provido de uma pulseira metálica. Ao co-locar essa pulseira, que activa o sistema de segurança, o po-dador ficará protegido do ris-co de se cortar com a tesoura uma vez que a lâmina parará em contacto com a pele.

ARVIPO EC40À entrada na gama de tesouras de poda Arvipo, o modelo EC40 caracteriza-se por um bom compromisso entre de-sempenho e economia.

O controlo progressivo da ferramenta de corte permite um posicionamento ideal da lâmina durante todo o ciclo de corte.

A tesoura EC40 é equipada com uma lâmina em aço espe-cial, AVP6V, de alta resistência ao desgaste e ao entalhe.

arvipo

por Paulo Oliveira [email protected]

tesouras de poda

PESO 945 gTEMPO DE CORTE 0.31 sPAR MÁXIMO DE CORTE 200 NmTIPO DE CORTE Progressivo e de dupla aberturaBATERIA Lítio 5.2 AhPESO (MOCHILA COMPLETA) 2,350 kgAUTONOMIA Mais de uma jor-nada de trabalho

PESO 682 gTEMPO DE CORTE 0.21 sPAR MÁXIMO DE CORTE 150 NmTIPO DE CORTE Progressivo e de dupla aberturaBATERIA Lítio 3.2 AhPESO (MOCHILA COMPLETA) 1,965 kgAUTONOMIA Mais de uma jor-nada de trabalho

PESO 945 gTEMPO DE CORTE 0.35 sPAR MÁXIMO DE CORTE 150 NmTIPO DE CORTE Progressivo e de dupla aberturaBATERIA Lítio 2.6 AhPESO (MOCHILA COMPLETA) 1,960 kgAUTONOMIA Mais de uma jor-nada de trabalho

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Sob o título “Black is back” (o preto está de volta), a Hiab iniciou, há cerca de um ano, o regresso em força ao campo da criatividade e pioneirismo que a caracteriza desde a sua origem. A título de balanço do ano que entretanto termina, conclui-se que superou todas as expectativas.

Foram lançados novos mode-los, que colmataram algumas lacunas existentes entre as dife- rentes capacidades, como, por exemplo, H062, H082, H092, H102, H112, H138, H158, H188, H258 e H288, nas gruas equipa-das com comandos à distância, e H044, H078, H088, H102, H112, H128, H148, H178, H218, H248 e H288, nas gruas equipadas com comandos manuais.

No campo dos acessórios, apresenta agora diferentes so-luções inovadoras, tais como:

• Reforço de chassi inte-grado na grua, que reduz assim o tempo necessário para a instalação da grua em viatura;• Rotação contínua da colu- na, disponível nos modelos acima das 30 Tm, que traz grandes vantagens, espe-cialmente na instalação de

Disponibilizámos uma minipá carregadora WL28 para os nossos clientes testarem. Esta minipá, bastante versátil, apre-senta uma série de benefícios quando comparada com ou-tras soluções do mercado.

Compacta e potente, a WL28 transporta facilmente uma pa-lete até 1600 kg.

Graças às suas dimensões compactas e a uma altura de passagem baixa, inferior a 2,3 m, pode ir praticamente a qualquer lugar. Se o acesso à área de trabalho é ainda mais estreito e baixo, a WL28 está, também, e opcionalmente, disponível com a capota de protecção do operador, ma- nual ou hidraulicamente re-baixável (EPS).

gruas à traseira do chassi;• Gancho automático, que evita que o operador tenha de subir constantemente para a caixa de carga, para engatar e desengatar o gan-cho, minimizando tempo e riscos da operação, poden-do-o fazer à distância;• Depósito de óleo ciclóni-co, que, reduzindo a tur-bulência da descarga, acalma o óleo num mais reduzido volume, levando, assim, à necessidade de um depósito mais pequeno e mais fácil de instalar ;• e-PTO, sistema eléctrico que permite operar com a grua totalmente a partir de baterias, reduzindo, assim, o nível de poluição e ruído.

Foi com base nestas mudanças, e aumento do leque de oferta, que superamos os nossos ob-jectivos este ano, congratulan-do-nos pelas boas expectativas que nos esperam já para o próximo. Como sempre, esta-remos disponíveis para apre-sentar todas estas novidades e apoiar o cliente a tomar a melhor decisão, desde que seja, como já dizia o Sr. Ford, “preto”, é claro!

Potente e flexível, trata-se de uma máquina de aplicação universal e com desempenhos muito elevados. É fácil de trans-portar, devido ao baixo peso, sendo adequada para o trans-porte em reboque.

Acesso de serviço aberto para hidráulica, motor e filtro de ar através da capota de protecção do operador rebaixada, redu- zindo manutenções e, também, tempos de inactividade.

A cabine, confortavelmente equipada e com elevado nível de ergonomia, possibilita um trabalho sem fadiga durante várias horas, cumprindo a ac-tual directiva europeia relativa a máquinas (2006/42/EC) e de acordo com a protecção ROPS e FOPS.

black is back

ROAD SHOW

por Hugo Fernandes [email protected]

por Hugo Fernandes [email protected]

novidades hiab

wacker neuson

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No seguimento da parce-ria histórica existente entre a Pinto & Cruz Tubagens e Sistemas e a Armacell, líder mundial no mercado dos isola- mentos térmicos, realizámos dois workshops técnicos su- bordinados ao tema “Técnico de corte, colagem e insta-lação de coquilhas e pranchas Armaflex”. Com regozijo, veri-ficámos que os nossos clientes saíram convencidos de que, aplicando as técnicas apreen-didas, conseguirão aumentar a sua eficiência na aplicação do isolamento térmico. No final, aproveitámos para realizar al-gumas perguntas ao Delegado Comercial, em Portugal, da Armacell.

Sendo a Armacell líder mun-dial no mercado de isola-mentos térmicos flexíveis, quais os produtos, lançados nos últimos dois anos, que se destacam?Nos últimos anos, o desen-volvimento de novos produ-tos focou-se na segurança e no ambiente.

O foco na segurança tra-duz-se no produto Armaflex

franco crescimento. Quais as soluções que a Armacell tem para este mercado?A ofer ta da Armacell des-taca-se pelo sistema com-pleto para quase qualquer tipo de instalação, desde que compreendida na gama de temperaturas de –180ºC a +150ºC, que se adequa perfeitamente nas neces-sidades da reabilitação. Destacamos os produtos AF/Armaflex e SH/Armaflex, para instalações de água fria e quente, respectivamente, complementados com os supor tes Armafix ou com o novo Armafix Ecolight, que elimina a possibilidade de pontes térmicas no sistema, elevando, assim, o nível de eficiência energética ofere-cido. Complementando o isolamento térmico com a necessidade de protecção mecânica, oferecemos, tam-bém, o produto “dois em um” Arma-Chek Silver.

A Armacell lançou no mer-cado português o Clube do Instalador. Em que consiste?O Clube do Instalador pre-tende ser uma via de contacto

Ultima, com reacção ao fogo melhorada e com mínima emissão de fumos em caso de incêndio, contribuindo, de-cisivamente, para aumentar o tempo disponível à completa evacuação de um edifício.

Na preocupação ambiental, destacam-se os Certificados Ambientais de Produto (EPD), que proporcionam informação detalhada, fun-cionando como o passaporte de sustentabilidade de cada produto. Os EPD formam a base para o desenho de edi-fícios ecológicos de acordo com sistemas de certificação, como o LEED, BREEAM, DGNB ou outras normas nacionais.

A juntar a estes desenvolvi-mentos, temos, ainda, a cres-cente preocupação com o conforto acústico com o pro-duto ArmaComfort, especial-mente desenvolvido para uma redução acústica mais eficaz em sistemas de esgotos e águas pluviais.

Hoje, sentimos que o merca-do da reabilitação está em

directo com o mercado em tudo o que diz respeito à ins- talação, com cursos realiza-dos por um profissional da Armacell, e onde certificamos os profissionais que neles par-ticipem. Paralelamente, dispo- nibilizaremos aos membros do Clube informação em pri-meira mão sobre os nossos produtos, novidades do sector e apoio técnico prioritário em qualquer questão relacionada com a instalação do isolamen-to Armaflex.

Como pode o Clube do Instalador melhorar o nível de qualidade das instalações?Temos a expectativa de que a formação com um profissional da Armacell contribua decisi- vamente para um aumento da qualidade das instalações, uma vez que, por esta via, coloca-mos à disposição do mercado a nossa ampla experiência. Complementando os cursos de instalação presenciais, o ins- talador tem à sua disposição vários vídeos, realizados pelos nossos profissionais, exempli- ficando as situações mais cor-rentes da instalação de isola-mento Armaflex.

diogo cunhanunesdelegado comercialda armacell emportugal

entrevista a

No passado mês de Julho, realizámos nas delegações do Porto, Lisboa, Benavente, Portimão, Açores e Seixal a apresentação da nossa gama de produtos de ar condicionado P&C Clima. Nestas demons- trações, estiveram em foco as várias gamas da nossa marca, com destaque para os mo-no-split, os multi-split, as cassetes e as condutas.

Durante as várias apresen-tações, foi com grande agrado que registámos as opiniões dos clientes que nos hon-raram com a sua presença. Nestas acções, alguns dos nossos clientes tiveram a pos-sibilidade de desmontar os

Dando continuidade à nossa política de proximidade com o cliente, no mês de Outubro abrimos duas novas lojas, uma no Funchal e outra em Loulé.

Estes dois novos pontos de venda, com stock de varia-dos produtos, são fundamen-tais para melhorar a oferta disponível na Madeira e no Algarve. Desta forma, di-minuímos o tempo de entre-ga de artigos especializados e fomentamos a relação de

equipamentos e analisar a facili-dade de instalação. A experiên-cia de anos destes profissionais levou a que muitos aludissem à qualidade e à fiabilidade dos equipamentos P&C Clima, até pelo reconhecimento do pro-dutor, que, hoje, tem um em cada três equipamentos de ar condicionado de expansão di-recta instalados no mundo.

A parceria agora iniciada, com um dos maiores fabricantes mundiais deste sector do ar condicionado, trará decerto outras novidades, em breve, reforçando a nossa aposta para este mercado profissional onde estamos inseridos.

proximidade dos nossos cli-entes com as nossas equipas de vendas. Queremos trans-formar o nosso “know-how” num factor de diferenciação.

Continuamos a apostar numa vasta gama de produtos com soluções completas para as várias áreas de mercado, no-meadamente obra pública, cli-matização, material e produ-tos para tratamento de águas e piscinas, sistemas de fixação, hidráulica e indústria.

road show

novas lojas

por João Mendes [email protected]

por Sérgio Camilo [email protected]

p&c clima

mais proximidade

1010

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Dando continuidade ao anun-ciado na última edição, lançá-mos um novo catálogo. Desta vez, o tão aguardado catálogo de Climatização e Energias Renováveis.

Este documento, de aproxi-madamente 150 páginas, con-segue cobrir praticamente todas as soluções nestas áreas, apresentando não só os e- quipamentos principais mas

também uma variada gama de produtos complementares para as instalações.

Dá grande ênfase ao lança-mento de novos produtos das nossas marcas, nomeadamente a P&C Clima (ar condicionado e bombas de calor para AQS) e a P&C Water (bombas de esgoto, drenagem, pressuri- zação e circuladores de alta

eficiência para climatização).

A consulta dos produtos está bastante facilitada, quer pela qualidade das fotografias apre-sentadas quer pelas referên-cias utilizadas; neste caso, tanto as internas como as dos fabricantes.

Este catálogo tem tido grande aceitação, não só pelos clientes

especialistas nestas áreas mas por todos em geral, dado o seu carácter técnico bastante detalhado. Esta particularidade facilita bastante as tarefas dos projectistas, orçamentistas e preparadores de obra.

O catálogo pode ser consulta-do em formato digital, na nossa página web, ou solicitado no formato tradicional impresso.

novo catálogo

por Paulo Silva [email protected]

climatização e energias renováveis

1212

e s p a n h a

Novos ProdutosNo desenvolvimento das ga- mas que a Sibegas comercia- liza, estamos a introduzir novos produtos na actividade comer-cial da empresa.

Temos já disponíveis em stock tubagens e acessórios ranhura-dos contra incêndios. Alargamos, também, a nossa gama de acessóri-os electrossoldáveis e fusão topo a topo GF, além de ferramentas Rems. Complementando a gama de produtos para a climatização, introduzimos ainda os termos- sifões e termoacumuladores.

Nas próximas semanas, apre-sentaremos mais novidades re- lativamente aos sistemas PP-R, sistemas multicamada para água e tubagens de aço.

Desenvolvimento do Sistema de InformaçãoEfectuámos a substituição do Sistema ERP da empresa. Com este novo sistema, pretende- mos desenvolver, ainda mais, a capacidade de análise de informação e a simplificação de processos administrativos internos.

novidadespor Bruno Gonçalves [email protected]

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Continuando a nossa aposta no apoio e serviço ao cliente, realizámos neste semestre as segundas jornadas de for-mação da Tucan, desta vez dedicadas ao sistema PP-R.

Em conjunto com o nosso fornecedor Heliroma, do qual somos distribuidores exclu-sivos para Cabo Verde, realizá-mos no dia 2 de Novembro, na cidade da Praia, duas sessões de formação, onde, em con-junto com os nossos clientes instaladores, pudemos apro-fundar um pouco mais as pos-sibilidades de utilização deste sistema, assim como esclarecer dúvidas sobre os produtos.

Estamos já a preparar a

Adicionámos à nossa gama de produtos os aparelhos de ar condicionado da nossa marca P&C Clima. Estes aparelhos, de tecnologia Inverter, permitem uma poupança no consumo de energia, menos ruído de funcionamento, além de serem mais ecológicos. Visite-nos e conheça os nossos produtos da gama de climatização e as novidades que agora lançámos!

próxima edição com um novo tema; em breve, daremos mais novidades.

Também no capítulo da for-mação, mas interna, para os nossos colaboradores, tivemos uma deslocação a Portugal, du-rante 10 dias, da nossa equipa comercial e de oficina. Durante esse período, tivemos momen-tos intensos de aprendizagem, desenvolvendo e aprofundan-do os nossos conhecimentos comerciais e técnicos dos pro-dutos Karcher, Wacker Neuson e sistemas de climatização.

Continuamos, assim, a desen-volver a nossa capacidade de resposta técnica às necessidades pós-venda dos nossos clientes.

formação

novoslançamentos

por Bruno Gonçalves [email protected]

por Bruno Gonçalves [email protected]

c a b o v e r d e

141414

Renovámos a fachada da nossa loja e estamos a re-modelar o seu interior para a tornar ainda mais apelativa e funcional.

Estamos, além disso, a desen-volver a nossa capacidade de orçamentação, com o apoio da estrutura comercial de Pinto & Cruz Internacional.

Em conjunto com a logística

da Tucan, conseguimos uma frequência quinzenal de envio de contentores, o que nos permite ter uma logística de abastecimento com elevada capacidade de resposta.

Com este suporte comer-cial e logístico de Pinto & Cruz Internacional, temos dis- ponível para os nossos clien-tes um serviço de trading em que podemos actuar como

plataforma de procura e en-trega de materiais, mesmo de gamas diferentes das que comercializamos.

Nas próximas semanas, apre-sentaremos também novi-dades de gamas e produtos comercializados. Visite-nos!

acontecimentospor Bruno Gonçalves [email protected]

c a b o v e r d e

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Nas passadas edições do Newtícias, fomos comentan-do o projecto do condomínio JAT 6 em Maputo. Pela satis-fação do nosso cliente com a qualidade dos trabalhos que executámos neste empreen-dimento, foi-nos adjudicado mais uma grande empreitada no condomínio.

Trata-se do fornecimento e montagem dos primeiros dez tapetes rolantes da Pinto & Cruz Moçambique. Tapetes que serão usados no trans-porte dos consumidores do

Participámos este ano, pela primeira vez, na maior feira nacional de Moçambique, a FACIM - Feira Internacional de Maputo 2017, entre 28 de Agosto e 3 de Setembro.

Esta feira é a única, de carácter nacional, que reúne todos os sectores de actividade, desde a indústria, energia, agricultura, etc., sendo visitada por milhares de pessoas de todo o País. Estivemos presentes, na feira,

novo hipermercado da Sonae, em Moçambique, e que ven-cem três pisos, com alturas entre os três e os sete metros.

Esta obra é para nós um desafio pela sua natureza, tão pouco conhecida em Moçambique, pela comple- xidade do projecto, pelos prazos apertados e pelo nível de exigência e padrão de qualidade esperados por parte do cliente.

Com a experiência adquiri-da ao longo dos anos, a

com dois stands para divul-gação de todas as actividades que desenvolvemos, um stand interior e outro exterior, este último com o apoio do nosso parceiro Hilti. Todas as mar-cas que representamos em Moçambique estiveram repre- sentadas nos nossos stands.

Os colegas da Hilti, Carlos Rodrigues, Jean Pierre Rocher e Anthony Johnstone, fizeram questão de nos acompanhar

trabalhar com elevadores, e mais recentemente com a montagem de duas esca-das rolantes, também neste projecto, acreditamos ser capazes e possuir as com-petências necessárias para executar os trabalhos com colaboradores efectivos e locais; por isso, começamos a empreitada com 85% de pessoal local em obra, o que culminará em ganhos de ex-periência e formação sobre tapetes rolantes “in loco”.

Ainda sobre a formação dos

colaboradores, e porque acreditamos no crescimen-to pelo desenvolvimento do nosso maior recurso, temos ao longo do ano desenvolvido várias acções de formação.

Estas acções incluem for-mação para acreditação e cer tificação dos nossos técnicos, junto da marca que representamos, abrangendo agora também formação de tapetes e escadas rolantes, trocando experiências com os técnicos do Grupo Pinto & Cruz em Por tugal.

ao longo da FACIM, fazendo demonstrações dos produtos e reforçando o apoio a todos os clientes Hilti. O nosso obrigado!

No dia 2 de Setembro, re-cebemos a visita de Sua Excelência Carlos Agostinho do Rosário, Primeiro-Ministro de Moçambique, e a sua comiti-va. Colocaram algumas questões, nomeadamente como estava a decorrer a nossa actividade, desejando-nos o melhor.

A título de balanço, a feira foi extremamente positiva, espe-cialmente em termos de ex-posição a empresas posiciona-das fora de Maputo. Fizeram-se muitos contactos e alguns negócios na própria feira.

O nosso obrigado também a todos os colaboradores que participaram, pelo esforço e dedicação que demonstraram. Para o ano, repetiremos ainda mais fortes…

elevadores

facim

por João Carneiro [email protected]

por David Carvalho [email protected]

feirainternacionalde maputo

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Apesar de a crise continuar instalada em Angola, temos vindo a detectar, nos últimos meses, alguns sinais de melho-ria, e a previsão é que a econo-mia angolana cresça sensivel-mente 3%.

Neste contexto, e nesta nova realidade e envolvência políti-co-económica, continuamos a nossa “navegação à vista”, ajus-tando-nos de modo a conti- nuar a proporcionar produtos e serviços com a qualidade, fiabilidade e segurança a que fomos habituando os nossos Clientes e Parceiros.

No departamento de mon-tagem, reforçámos a aposta na formação e na valorização dos recursos humanos ango-lanos, tendo sido promovidos diversos técnicos que, agora, lideram equipas nacionais res-ponsáveis pela montagem de equipamentos, da nossa rep-resentada Schindler, em obras de elevada complexidade e res- ponsabilidade. Na obra nova, a actividade comercial continua intensa, e, apesar de todas as dificuldades, continua-mos com um elevado nível de solicitações de propostas, a par de vários projectos em fase

final de negociação, especial-mente na zona metropolitana de Luanda.

No departamento de ma-nutenção, procedemos à sua reformulação e concluímos o processo de admissão de um engenheiro angolano, que será responsável pelo apoio técni-co-comercial às actividades de manutenção e modernização de equipamentos. Procura-se, assim, maximizar, comercial-mente, a resposta aos clientes, satisfazendo as suas necessi-dades e expectativas.

O departamento comer-cial também foi reforçado com a aquisição interna de um comercial dedicado à an-gariação e gestão da carteira de contratos de manutenção.

Estamos atentos e activos no mercado, pelo que identificá-mos duas áreas de intervenção que, não sendo exactamente novidade, revelam bastante potencial de negócio; como tal, pretendemos dinamizar, no próximo semestre:

• a inspecção a elevadores, em funcionamento, em plataformas de perfuração ou de produção petrolífera;

• a comercialização, montagem, manutenção e assistência a sistemas de ali-mentação ininterrupta para elevadores (UPS).

Obras de referência concluídas ou a concluir este semestre:

• Edifício Kuaquié· Empreendimento em-blemático em Luanda· 6 elevadores Schindler 3300 MRL

• Alvalade 76· Moradia na zona de Alvalade, em Luanda· 1 elevador panorâmico (450 kg, 6 pessoas, 4 pisos) · 1 monta-pratos (100 kg, 4 pisos)

• Lote 39· Edifício residencial de luxo na Ilha de Luanda· Cliente: Teixeira Duarte Angola· 3 elevadores Schindler 3300EU MRL

Obras de referência iniciadas ou a iniciar este semestre:

• Galeria Residence· Prédio residencial na Ilha de Luanda

· Cliente WM, Lda· 3 elevadores Schindler 3300EU MRL (10 pisos, 1.6 m/s)

• Sede do Banco BAI· Substituição de duas baterias triplex, remoção dos elevadores existentes e montagem de 6 eleva- dores novos Schindler 5500 MRL (23 pisos, 2.5 m/s)· Sistema PORT e sistema Lobby-Vision· Esta obra vai ser realizada com todos os serviços do Banco BAI em funciona-mento, obrigando a cuida-dos excepcionais para que a nossa intervenção seja o menos perturbadora possível.

• Torre X· Edifício residencial de luxo na marginal de Luanda· 11 elevadores, sendo 2 Schindler 3300EU MRL e 9 Schindler 5500EU MRL (desde 2 a 24 pisos, cabinas e betoneiras personalizadas)· 6 UPS· Sistema PORT e sistema Lobby-Vision

elevadorespor Júlio Martins [email protected]

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Implementámos, no passado mês de Julho, uma nova solução de mobilidade para apoio às nossas equipas comerciais. A nova solução, baseada numa aplicação (App) instalada em tablets, disponibiliza às equi-pas comerciais as ferramentas necessárias para o seu trabalho no terreno, permitindo um au-mento da sua eficácia e pro-dutividade, que se traduz num melhor serviço ao cliente.

A nova App, baseada em Android, disponibiliza resumidamente as seguintes funcionalidades:

• Ficha completa de cada cliente, incluindo informações sobre vendas, orçamentos, encomendas,

No passado mês de Novem- bro, o Grupo Pinto & Cruz foi mais uma vez alvo da recor-rente auditoria externa aos seus Sistemas de Gestão de Qualidade e Segurança. Esta foi, no entanto, uma auditoria particularmente importante, pois, para além de ser um ano de renovação da certificação de Segurança (NP 4397:2008), foi efectuada a transição para a nova norma da Qualidade (NP EN ISO 9001:2015).

A auditoria realizou-se na nossa sede, no Porto, e nas delegações de Bragança, Benavente, Póvoa de Santa Iria, Parchal e lojas de Benfica e Seixal. Foram auditadas as várias áreas de negócio, bem

conta-corrente e visitas;• Agenda do comercial e registo de visitas;• Registo de encomendas;• Elaboração de propostas;• Registo de recebimentos;• Consulta de catálogos;• Seguimento de objectivos de vendas.

A solução está integrada com o sistema de gestão do Grupo (Primavera), alinhando total-mente o que se passa no terre-no com a equipa de backoffice.

Acreditamos que com esta nova ferramenta conseguire-mos acrescentar valor e tornar mais produtivas as várias inter-acções entre a nossa equipa comercial e os nossos clientes.

como locais exteriores onde desenvolvemos actividade.

Apesar de não terem sido veri-ficadas “Não Conformidades”, devemos encarar todas as constatações como uma fer-ramenta de gestão tendo em vista a melhoria do nosso sistema.

Cientes de que muito há a fazer nesta área, não pode- mos deixar de dar os parabéns a todos os colaboradores do Grupo que, de forma directa ou indirecta, estiveram envolvi-dos neste exigente processo de auditoria externa efectuada por três auditores, durante cin-co dias completos, entre Trás- -os-Montes e o Algarve.

mobilidadenova norma da qualidade

por Hugo Sousa [email protected]

por César Silva [email protected]

certificação iso 9001:2015 solução para equipas comerciais

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Realizámos no dia 17 de Novembro, em Ílhavo, no Hotel Montebelo Vista Alegre, o XII Encontro de Quadros subordina-do ao tema "Revolução Digital".

Da agenda de trabalhos fize-ram parte:

• O balanço de 2017 e as perspectivas para 2018 de todas as empresas do Grupo Pinto & Cruz.• A apresentação por vários grupos de trabalho de propostas, no âmbito do tema do EQ (Revolução Digital), de medidas a implementar em 2018 em diversas empresas do Grupo Pinto & Cruz.

• Capacidade de adaptação à realidade do mercado, com a apresentação de Joaquim Almeida da FNAC.• O Marketing Inbound, a perspectiva de Fernando Lopes, da Nível Horizontal, em-presa especializada nesta área.• In Memoriam, homena-gem aos colaboradores que faleceram durante este ano, Fernando Guimarães, Luís Arimateia e Rui Ramos.

Ao longo do dia foi feita uma visita guiada ao Museu Vista Alegre e todos participaram numa oficina de pintura.

Durante o jantar que encer-rou o Encontro de Quadros, além do convívio entre todos, foram distribuídos os Prémios António Pinto, Arnaldo Pinto e Joaquim Pinto aos colabo- radores que se destacaram durante este ano.

xii Encontrode quadrosrevolução digital

25 anosde dedicação

antónio faria rui vieira césar silva

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Todos os anos, o Grupo Pinto & Cruz homenageia os co-laboradores que, com em-penho, dedicação e o maior profissionalismo, completam 25 anos ao serviço desta nos-sa grande família. Este ano, e numa cerimónia que primou pela sua simplicidade mas ao mesmo tempo pela relevân-cia, foram homenageados a Isabel Fontes, o José Armando Silva, o Vítor Silva e o António Carvalho. A todos eles, os nossos parabéns!

Decorria o ano de 1986 quando o António Faria, um jovem de 18 anos, começou a trabalhar na Pinto & Cruz, no departamento de Elevadores, como aprendiz, progredindo até à posição de encarregado, que hoje ocupa.

Apesar de jovem, rapidamente as suas qualidades de profis-sional dedicado, cumpridor das suas obrigações e vontade de se valorizar foram notórias.

Salientam-se as inúmeras for-mações que frequentou, ao longo da sua vida profissional, as quais culminaram com a sua recen-te Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e Automação.

Não nos podemos esquecer dos vários êxitos alcançados ao serviço das selecções do Grupo Desportivo!

Tendo, também, em conta a forma como se relaciona com os seus colegas de trabalho, clientes e fornecedores, a sua natural boa disposição e sim-patia, o António Faria tem sido, sem dúvida, ao longo destes anos, uma figura de destaque no Grupo Pinto & Cruz.

É, assim, com todo o mérito, merecedor desta distinção!

Parabéns, António Faria!

Neste semestre, que agora termina, queremos premiar o desempenho extraordinário do nosso colaborador Rui Vieira.

Após anos conturbados, nada faria prever que o departa-mento de obras de instalações electromecânicas voltasse a ter sucesso. No entanto, esta área de negócio volta a emer-gir, e com resultados muito positivos face ao investimento.

Numa obra, nem sempre tudo corre bem: há variáveis que são incontroláveis e que sur-gem quando menos se espera, condicionando o resultado final.

É nestas alturas que pre-cisamos de colaboradores como o Rui Vieira do nosso lado, que consigam visualizar a oportunidade de negócio, nem que para isso tenham que reorganizar toda uma área tida como moribunda.

O mérito desta conquista pertence ao Rui Vieira.

Por tudo isto, é premiado com o Prémio Joaquim Pinto!

Os nossos parabéns,Rui Vieira!

Foi em Setembro de 2015 que entrou para o departamen-to de Qualidade, Segurança e Processos, mais conhecido por QSPRO, e desde logo se revelou um colaborador muito interessante.

Recentemente, foi-lhe atribuí-do mais um desafio: liderar o departamento de Compras e Logística. Apesar de ser uma área na qual não tinha qualquer experiência, tem vin-do a ser muito bem-sucedido, fazendo-se notar pelos me-lhores aspectos.

O exemplo mais recente, que comprova o seu empenho e elevado grau de profissio- nalismo, é o resultado da au-ditoria externa aos Sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança realizado pela APCER. Fomos reconhecidos, pelos auditores, pela evolução que tivemos nesta matéria, e isso só foi possível devido ao seu excelente desempenho.

Mantém sempre a mesma pos-tura face às adversidades, tra-balha em equipa e luta pelos objectivos e pelos melhores resultados!

Por tudo isto, é premiado com o Prémio Joaquim Pinto!

Os nossos parabéns,César Silva!

prémio antónio pinto

prémio arnaldo pinto prémio joaquim pinto prémio joaquim pinto