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2 Revista ASSORA
José Sebastião Rinaldi MourãoDiretor Administrativo - ASSORA/MG
o mundo atual, o volume de informação pode ser
No grande vilão do descaso, pois gera conheci-mento desnecessário e provoca a distração,
com elementos sem importância.
Nestes dias, parece que a seca que assolava o país se desfez como uma miragem! Alguns chegam a pensar que na realidade, era isto, uma miragem e que o perigo não ronda mais o pedaço. “Falta de água que nada! As chuvas já contornaram e solucionaram este problema!”Não posso deixar de fazer esta observação, chamar a atenção de todos que me lêem ou que possam ouvir minhas palavras, exatamente para grifar essa incon-sistência humana com a responsabilidade de si e do meio em que vive e opera.
Um pensamento matemático de equação simples e re-gra que se aprende ainda no Ensino Básico: “A dimen-são dos problemas que nos cercam e enfrentamos é diretamente proporcional à capacidade de aprendizado, adaptação e principalmente da atuação com acentu-adas notas de correção que realizamos ao longo do percurso.”
Seja segurança no trabalho, na vida pessoal ou no lazer; seja o lado econômico que atinge a qualquer um desses setores, enquanto não soubermos dedicar um tempo constante de nossa observação, assim como de nossa dedicação e atuação nas soluções que envolvem essas questões, sempre seremos alvos do acaso ou da fata-lidade.
Normalmente, se atribui à fatalidade causa divina, sem observar que a maioria das vezes é fruto do descuido, intempérie e inconstância humana, sempre querendo atender aos seus próprios pensamentos e interesses, sem se aperceber da fragilidade das circunstâncias que o cercam.
Não interessa em que ponto do hemisfério terrestre es-teja o ser humano, ele sempre será regido e penalizado pelas leis universais, e essas leis não são as humanas, mas também não são estas divinas, são da física, e se, provavelmente, fosse observada com atenção, atormen-tariam menos o infrator desatendo. Para a Lei humana,
Ameaças invisíveis, mas detectáveis!
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não importa se você a conheça ou não. Caso você cometa um crime, será julgado e conde-nado, seja com as penalidades previstas pelos códigos de cada país, seja para impingir uma ansiedade ao ser quanto à segurança de seu destino. O certo é que cada um é responsável por atos, ações e atitudes.
Somos responsáveis por nós mesmos, mas também não podemos nos furtar a orientação de outros, quando nossa capacidade e conhe-cimento superam a dos demais; seja termos formação, experiência profissional, por capa-cidade de conhecimento por vivência, treina-mento específico ou simplesmente por saber discernir com antecipação os que os outros simplesmente vão aprender com erros que ge-ram acidentes que podem, inclusive, ser fatais.
Recentemente, um conhecido foi a um chur-rasco, moçada nova cheia de vitalidade con-tava com o apoio do pai de um deles, que, além de dar todo o suporte de logística para o evento, se sentia muito bem ao lado do filho, promo-vendo o que provavelmente não pôde ter na infância. Todos os amigos reunidos, em volta de uma churrasqueira, bebida liberada, dia bo-nito, o paizão ali ajudando e tudo era só feli-cidade! Até acender a churrasqueira... Carnes cortadas, cerveja gelada, todos reunidos! Carvão na churrasqueira, hora de acender e dar início aos trabalhos! Para isso, nada melhor que “álcool” e... “álcool anidro” melhor ainda.
Uma jogada sobre o carvão, fósforo para acender, joga-se o fósforo no carvão, ainda com a garrafa pet do álcool na mão, e paaah!!! O fogo sobe pega inclusive na garrafa pet aberta na mão do garoto, que a joga na parede, espalhando álcool por todos os lados, inclusive no pai, nos amigos e o fogo também se espa-lhando. Não preciso relatar o resto não é mes-mo? Desastre total, cancelamento do chur-rasco e todos hospitalizados.
A observação, a atenção, o conhecimento ne-cessário para evitar o desastre anunciado, po-deria ter se pronunciado com antecedência, boa vontade, disciplina, regras, cumprimento de todos os requisitos de segurança que se deve cumprir para qualquer atividade. Essas regras básicas servem para nossa economia, na empresa, no pessoal ou para a felicidade que todos buscam e quase nunca alcançam, pois estão sempre procurando por ela e achan-do que se resolve isso mudando de endereço.
A tarefa de prevenir, precaver-se e assegurar-se só alcança quem realmente resolve e dispõe a entender que esse é um trabalho árduo e difícil, que requer dedicação de 24 horas todos os dias da vida.
Penso que a questão não é só oferecer conse-lhos, mas, principalmente, levantar questões, onde cada um faz o apanhado que lhe inte-ressa e atua como lhe convém!
Até o próximo editorial, foi bom podermos nos encontrar outra vez. ::
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Presidente Luiz Eduardo de Souza Viegas Viegas Serviços Automotivos [email protected]
Vice-Presidente Carlos Ramon de MeloOficina Carrera e Comércio Ltda.ramon@oficinacarrera
Diretor Financeiro Roberto Cândido Abreu e SilvaPontuauto Centro Automotivo [email protected]
Conselho Fiscal e de Ética
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Coordenação do ProjetoASSORA/MG
Projeto Gráfico e DiagramaçãoCarla Carvalho | [email protected]
Redação e PublicidadeASSORA/MGFernanda Viegas | [email protected]
Colaboração Mariza Márcia Ribeiro
Tiragem 1100 exemplares Gráfica Del ReyImpressão
mensalPeriodicidade
ASSORA/MG Associação das Oficinas Reparadoras de Automóveis de MGRua Aimorés, 462 - sala 508 - B. Funcionários - BH - MGTel: (31) [email protected] | www.assora.com.br
Diretor Técnico Vanius Sanches FerreiraAutomotiva Funilaria e Pintura [email protected]
Diretor Social Marcos Aurélio PratesMarcos Aurélio F. Prates [email protected]
Diretor de Marketing Anderson Paulo da Silva GuimarãesExtrema Auto Serviços [email protected]
Diretor Administrativo José Sebastião Rinaldi MourãoAutomotiva Lanternagem e Pintura Buritis [email protected]
Diretor Meio Ambiente Robson Miranda de CastroCentro Automotivo Robicar [email protected]
Diretor de Mecânica Warley Damião da SilvaAuto Mecânica Warley [email protected]
Diretor de Novos Negócios Anderson BorgesBolicar [email protected]
Eduardo Alves Amaral | Viecar Serviços Automotivos [email protected]
Aldane Robério Greco | Oficina Viaduto [email protected]
Anderson Borges | Bolicar [email protected]
Eduardo ViegasPresidente ASSORA/MG
RICO NEGÓCIO
omo é interessante esse nosso negócio. Às vezes, me pe-
Cgo avaliando as necessidades de nossos clientes e vejo o quanto é rica de oportunidades a reparação automotiva.
Atualmente, as pessoas andam muito atarefadas e sem tempo para nada. Então, quando seus veículos param em nossas ofici-nas, é hora de oferecer para fazer a troca de óleos, de pastilhas de freio, de velas, filtros, limpeza de sistema de ar-condici-onado, polimento, reidratação de bancos de couro, alinha-mento de direção, balanceamento, tira riscos, recuperação de rodas, etc. Eu sei que eu estou ¨chovendo no molhado¨, que todos sabem dessas necessidades, mas será que estamos fazendo uso desta riqueza que muito nos ajuda a pagar as contas e a prestar uma boa assessoria aos nossos caros clien-tes, que nos remuneram com a satisfação de ter resolvido pro-blemas que nunca têm tempo? Fica aqui minha lembrança! Até a próxima.
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falta de exigência dos empresários, e de
Aconscientização de alguns funcionários
são os principais fatores que desmoti-
vam o uso dos equipamentos de segurança nas
oficinas e, consequentemente, para o aumento
de acidentes de trabalho.
“Prevenir é o melhor remédio”. O dito é popular,
porém, na hora de ser aplicado, muitas vezes é
substituído por "isso jamais vai acontecer comi-
go" e, é assim que muitos acidentes acontecem.
O ambiente de trabalho de uma oficina é rode-
ado de situações de risco. São serviços de funi-
laria, deslocamento de peças pesadas, pintura,
elétrica, desmontagem e montagem de compo-
nentes e motores, que exigem atenção do profis-
sional e, principalmente, equipamentos de se-
gurança, que quase sempre são esquecidos. A
desculpa é sempre a mesma: incomoda e atra-
palha. Mas os cuidados vão além disso: não bas-
ta usar os Equipamentos de Proteção Individual,
é preciso estar atento o tempo todo aos riscos
existentes.
“O que prevemos raramente ocorre; o que menos esperamos
geralmente acontece.” Albert Einstein
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Ameaça invisível: atenção à segurança no
ambiente de trabalho
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ALGUNS EXEMPLOS DOS RISCOS E ALERTAS:
•Contato com óleos e graxas impregnados nas máquinas, respingo de produtos tóxicos na pele e olhos, umidade, formação de névoa irritante;
•Acidentes com ferramentas, queda de objetos sobre o corpo, combustível x incêndio;
•Deslocamento de peso, postura e trabalho em pé;
•Não utilizar ferramentas improvisadas (facas, tesouras, etc.);
•Inspecionar periodicamente as ferramentas e consertar/substituir as danificadas ou de má qualidade.
RISCOS:
•Intoxicação crônica, queimaduras e derma-
tites;•Incêndio/explosão;•Quedas e entorses;•Queimaduras;•Eletrocussões;•Esmagamento por objetos ou pessoas;•Asfixia ou sufocação;•Perda de visão.
CUIDADOS:
•Rotular embalagens contendo inflamáveis e solventes;
•Manter extintor de incêndio carregado e desimpedido;
•Manter avisos de "Proibido Fumar";
•Risco de acidentes em polias e correias desprotegidas;
•Não realizar soldagem em locais confinados ou próximo a produtos inflamáveis;
•Evitar trabalhar sozinho na movimentação de peso;
•Cuidado com as queimaduras e choque elétrico – fogo e faísca podem desencadear incêndio;
•Não utilizar carregador de baterias em proximidade com produtos inflamáveis;
•Verificar periodicamente as condições da fiação, chaves de acionamento e aterramento elétrico do carregador;
•Adaptar etiqueta de alerta contra queimadura para as máquinas;
•Uso inadequado de solventes;
USAR:
•Creme protetor de pele ou luvas específicas; •Aventais impermeáveis;•Botina de segurança para proteção dos pés;•Óculos;•Protetor auricular.
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Situações em que o uso dos EPIs são indispensáveis:(Fonte: revista O Mecânico)
FUNILARIA: óculos de segurança com proteção lateral completa. Como opção, o mecânico pode utilizar óculos que amplia visão ou protetor facial com visor incolor. Protetores de ouvidos do tipo de inserção (plug) ou tipo de fone. Luvas de lona leve e avental de lona.
LAVAGEM DE PEÇAS: óculos de ampla visão ou proteção facial. Luvas de PVC Neoprene. Avental impermeável (PVC).
USINAGEM (máquinas operatrizes): óculos de segurança com proteção lateral completa. Creme de proteção para as mãos, contra óleo de corte e produtos petroquímicos. O uso de luvas em máquinas operatrizes só é permitido para colocação da peça no ponto de fixação para usinagem. Calçados de segurança se houver manuseio de peças pesadas.
PINTURA (preparo da tinta, aplicação e lavagem de acessórios): luvas de PVC ou Neoprene, más-cara semifacial com filtro de carvão ativado. Avental impermeável (PVC), botas impermeáveis (PVC ou borracha).
LAVAGEM DE VEÍCULOS: avental impermeável (PVC) e botas impermeáveis (PVC ou borracha).
OFICINAS MECÂNICAS OU ELÉTRICAS: luvas de lona leve ou de fio contínuo. Luvas de PVC ou creme protetor das mãos na lavagem de peças. Óculos de segurança pode ser de meia proteção nas hastes.
ELÉTRICA: máscara para soldador com filtro de luz adequado à intensidade luminosa. Luvas de raspa para soldador. Avental de raspa. Perneira de raspa (opcional em caso de produção de muitas fagulhas).
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MANUSEIO DE MATERIAIS E REJEITOS, ALMOXARIFADO E OUTRAS ÁREAS: luvas de raspa quando o risco for mecânico. Luvas de PVC quando o risco for químico ou biológico. Calçados de segurança, se o manuseio for de objetos pesados e contundentes.
SERVIÇOS PESADOS (com risco de queda de peças pesadas nos pés): calçados com segurança, com biqueira de aço.
SERVIÇOS EM ÁREAS RUIDOSAS (acima de 85dbA): protetores auriculares como reco-mendado para a funilaria.
OXIACETILÊNICA (soldagem): óculos de proteção para soldador com lentes filtro de luz adequadas à intensidade luminosa. Luvas de lona fina.
DESMONTAGEM/MONTAGEM DE VEÍCU-LOS E MOTORES: óculos de segurança com proteção lateral completa. Luvas de raspa ou de lona, de acordo com a agressividade as mãos.
Esses foram alguns exemplos, como foi dito acima, mas todo cuidado ainda é pouco. É preciso estar atento, concentrado e prever os riscos que rodeiam o ambiente de trabalho de uma oficina.
Como o risco não pode ser eliminado, ele deve ser controlado. E aqui vai mais um alerta importante. Além, é claro, das pessoas que trabalham nas oficinas, cuidado com os clientes e fornecedores que frequentam o pátio. Evite ao máximo a circulação de pessoas que não sejam os funcionários, durante o expe-diente.
Invista num circuito interno de câmeras e permita que os clientes monitorem seus carros por meio delas.
Faça sempre treinamentos e reuniões com seus funcionários, alertando-os dos cuidados que eles devem ter ao trabalhar. E caso ocorra algum acidente ou incidente, não faça nenhum procedimento. Procure logo um posto de saúde ou hospital mais próximo para atendimento.
Cuide do seu maior patrimômio: sua saúde! ::
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Anderson BorgesBolicar Centro Automotivo
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ambiente de trabalho de uma Oficina de
OReparação Automotiva traz muitos ris-
cos, mas a segurança, na maioria das ve-
zes, depende do nosso cuidado. Estar atento e
não arriscar, deixando de usar Equipamentos de
Proteção Individual, nem se atrever a fazer algo
que você acredita que possa dar errado. "Todo
cuidado é pouco."
Conversamos com o Sr. Anderson Borges, pro-prietário da Bolicar Centro Automotivo, loca-lizada em Betim, para conhecer um pouco suas experiências em relação à segurança no tra-balho.
1- Quais os principais riscos de acidentes de tra-balho que as empresas de Reparação Automotiva enfrentam?
Quando usar o esmeril, colocar sempre equi-
pamentos de segurança. Ao fazer uma manu-
tenção no sistema de injeção, muita atenção
com as mangueiras de combustível.
2- O Sr. gostaria de comentar alguma experiência
vivida em sua oficina, para servir como alerta para
seus colegas?
Tomar muito cuidado com carros que tem som
com duas baterias ligadas simultaneamente,
pois corre o risco de pegar fogo no veículo se o
reparador não souber que tem duas baterias.
Isso foi um fato que aconteceu na nossa oficina.
3- Qual a importância dos Equipamentos de Prote-
ção e qual o impacto do seu uso?
Dar condições de trabalho seguro para os profis-
sionais e trazer segurança para todos.
Gerenciamento de riscos
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4- A falta do uso de Equipamentos pode resultar
ainda em demissões por justa causa. Isso já acon-
teceu na sua empresa? Em sua opinião, qual o me-
lhor caminho para convencer seus funcionários a
usarem os EPIs?
Isso não aconteceu. Procuramos sempre manter
o diálogo e dar oportunidade para os nossos fun-
cionários. Temos que fazer palestras educativas,
conscientizá-los dos riscos e acompanhá-los
sempre .
5- A empresa pode e deve fazer advertências ao
funcionário quando o uso do Equipamento não é
feito. O Sr. faz isso na sua oficina? Como criar um
ambiente de trabalho mais seguro?
Não faço, porém acompanho sempre o uso dos
Equipamentos e, para que o ambiente de tra-
balho seja seguro, tem que haver empenho de
todos.
6- Além da compra de Equipamentos de Proteção,
também é importante ter campanhas internas de
prevenção a acidentes? O Sr. faz essas campanhas
na sua oficina? Onde busca ajuda para fazê-las?
Temos o acompanhamento do Sesi e sempre
divulgamos os itens de segurança para os
funcionários.
7- Qual a principal dica para empresas que queiram ter um ambiente de trabalho seguro e sem acidentes?
É imprescindível acompanhar o serviço dos fun-cionários, prestar atenção em cada detalhe que está sendo feito, conferir os Equipamentos, conscientizá-los dos riscos, fazer palestras para informá-los sobre a importância da segurança no local de trabalho.
...para que o ambiente de
trabalho seja seguro, tem
que haver empenho de
todos.
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Procedimento Operacional Padrão - POP
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RESULTADOS ESPERADOS
RECURSOS NECESSÁRIOS
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ROTINA DE DEPARTAMENTO PESSOAL
ENCARREGADO DE PESSOAS
•Todos os funcionários registrados e com documentos atualizados e com-pletos.
•Todos os funcionários com os exames médicos atualizados.
•Vales-transportes distribuídos no tem-po correto e na quantidade certa.
•Recibos de salários assinados e arqui-vados.
•Apuração das comissões em tempo há-bil e corretas.
•Relação atualizada de entrega de EPIs e uniformes.
•Todos os funcionários usando crachás.
•Prestação de contas mensal sobre os valores pagos.
•Computador com Impressora e Internet.•Calculadora, caneta, lapiseira, borracha, grampeador.•Recibo de salários.•Impresso resumo geral da folha de pagamento.•Livro de registro de funcionários.•Pastas suspensas.•Software específico de controle de fre-quência.•Assessoria da área de Recursos Huma-nos da Contabilidade.•Assessoria na área Medicina do Traba-lho.•Numerário para efetuar os pagamentos.•Fichas de ordem de produção.
1. Solicitar os documentos necessários pa-ra registros dos contratados.
2. Encaminhar os funcionários que serão contratados para exame médico admis-sional.
3. Solicitar do recrutamento a ficha de soli-citação de emprego do funcionário a ser contratado.
4. Preencher a ficha de registro de funci-onário, anexar documentos, livro de regis-tros de funcionários e enviar para a conta-bilidade.
ATIVIDADES CRÍTICAS
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ATIVIDADES CRÍTICAS
AÇÕES EM CASO DE PROBLEMA
•Em caso de indisciplina de funcionário co-municar imediatamente a gerência de recur-sos humanos.
•Em caso de pagamento de salário errado, corrigir imediatamente.
•Em caso de documentos errados enviados pela contabilidade, entrar em contato com a mesma e corrigir o erro.
CUIDADOS ESPECIAIS
•Com exames médicos vencidos.
•Com férias vencidas.
•Com funcionário sem registro.
•Com apuração de comissões.
•Com recibos de salários ou férias sem assinatura.
•Com pagamento de salários com erro.
•Não permitir funcionários sem EPIs, cra-chás e uniformes.
•Com a conferência dos recibos de paga-mentos enviados pela contabilidade.
•Não deixar nenhum funcionário sem o pagamento.
5. Fazer o protocolo de todos os documentos enviados para a contabilidade.
6. Providenciar vale-transporte para o con-tratado em quantidade suficiente até a data da distribuição dos mesmos.
7. Entregar e documentar, o uniforme, os EPIs, crachás e ferramentas para os contra-tados.
8. Abrir conta salário para os contratados.
9. Após receber o contrato de trabalho e a documentação, vinda da contabilidade, co-lher a assinatura da empresa e do con-tratado.
10. Devolver a carteira assinada para o con-tratado.
11. Verificar com a gerência administrativa, um dia antes do vencimento, se o contrato de experiência será prorrogado, em caso posi-tivo, por quanto tempo.
12. Acompanhar o vencimento dos exames médicos de todos os funcionários e enca-minhá-los para o novo exame, com até cinco dias de antecedência do vencimento.
13. Solicitar dos funcionários a via do exame medico pertencente à empresa e arquivar na pasta do mesmo.
14. Redistribuir uniformes, EPIs e ferramen-tas de acordo com a necessidade do funcio-nário, registrando na ficha do mesmo a data e o que foi distribuído.
15. Relacionar os funcionários, as quanti-dades de vale-transporte, providenciar a compra.
16. Após o encerramento do mês, calcular a comissão dos funcionários comissionados.
17. A comissão para cada função deverá ser calculada conforme os acordos estabele-cidos.
18. Até quinto dia útil de cada mês, efetuar o pagamento dos salários.
19. Colher assinatura de todos os funcioná-rios nos recibos de adiantamento e salários e arquivá-los nas pastas dos mesmos.
20. Fazer relatório geral de pagamentos e descontos e entregar para a gerência de recursos humanos.
21. Fazer acompanhamento e conceder férias aos funcionários, de acordo com a legislação e a capacidade da empresa.
22. Passar para a contabilidade o ponto de frequência dos funcionários.
23. Emitir e/ou receber avisos prévios e encaminhá-los para a contabilidade provi-denciar as rescisões.
24. Conferir os recibos de pagamentos enviados pela contabilidade.
Hoje a maioria das pessoas que têm acesso à informação sabe que é peruíce usar uma blusa de paetês às duas da tarde e que é deselegante comparecer a um casamento sem gravata. Cos-tanza Pascolato, Gloria Kalil e Claudia Mata-razzo são alguns dos jornalistas especializados em ajudar os outros a não cometerem gafes na hora de se vestir ou de se portar à mesa. Mas existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a ele-gância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que di-zer um simples obrigado diante de uma gentile-za. É a elegância que nos acompanha da pri-meira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escu-tam mais do que falam. E quando falam, pas-sam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir à pessoas que ocupam um cargo inferior ao seu. Nas pes-soas que evitam assuntos constrangedores por-que não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por as-suntos que desconhece, é quem dá um presen-te sem data de aniversário por perto, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma liga-ção, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda di-zer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mu-dar seu estilo apenas para se adaptar ao de ou-tro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir cari-nho e solidariedade.
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substi-tuem a elegância do gesto. Não há livro que en-sine alguém a ter uma visão generosa do mun-do, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é im-produtivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão um dia desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.
Martha Medeiros
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Avec EleganceAvec EleganceAvec Elegance
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ÉTICA: por que devemos tê-la?
Esse dilema é muito fácil de ser entendido por pes-soas que se preocupam com o próximo. Mas, por que devemos ser éticos num mundo tão perverso?
Porque ser ético é mais que nossa obrigação! E o mundo seria muito melhor se todas as pessoas agis-sem assim.
Nossos pais passaram a vida toda tentando nos ensi-nar que é necessário termos educação, o que é sinô-nimo de ética. Desde pequenos, começamos a aprender que, para boas relações com a sociedade em que vivemos, é necessário que tenhamos ética.
Educação é a base para tudo na vida. Quem a tem, sem dúvida, consegue fazer com que se abram mui-tas portas em seu caminho e todas elas o rumo ao sucesso e à felicidade.
A ética nos permite fazer uma avaliação crítica a respeito de pessoas e de atitudes, formando para nós valores, e nos agregando os princípios, que, sem dúvida, nos ajudam a ter uma vida mais centrada, mais correta. O que a ética faz é nos dar o bom senso para tomarmos atitudes e decisões, nos ajuda a fazer as escolhas que sejam para o nosso progresso e para o nosso benefício. É por esse motivo e muitos outros, que devemos nos esforçar para sermos éticos em nossa rotina.
Ser ético é ser correto com o próximo. E garanto, dá muito menos trabalho ser, a não ser. Eis aqui alguns exemplos:
•Um bom negócio só é bom se o for para as duas partes; •Interromper uma fila de banco ou qualquer outra é errado;
•Ensinar às crianças que "colar" em provas é normal, está errado;
•Apoderar-se de valores que não lhe pertencem é desonestidade;
•Trair a confiança de amigos, namorados, cônjuges, pais, colegas de trabalho é ser ruim para si mesmo e para o semelhante;
•Perceber erro em uma conta ou um troco, e se calar diante de uma vantagem é tão errado quanto subtrair os pertences de outrem; tudo o que vem fácil, vai fácil.
Cada decisão ética tem por trás um conjunto de valo-res fundamentais. Por isso, tente:
•Ser honesto e íntegro em qualquer situação;
•Ser tolerante e flexível;
•Ter coragem para assumir decisões;
•Assumir os seus atos;
•Ouvir as pessoas ou avaliar a situação sem julgá-las antes;
•Ser prudente, educado, fiel e humilde para aprender com os outros.
Ser ético não é ser bobo, mas sim ser inteligente, num mundo onde a competição está acima da inte-ligência.
Deixo aqui, um convite a todos: vamos nos preo-cupar com o próximo de forma coletiva, vamos ade-rir às boas práticas. Essa é a base para pensarmos em construir um futuro melhor. Sejamos todos éticos!
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Preço à vista ou cartão. Válido até 30/05/2016. Preços sem instalação. Imagens ilustrativas.
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omo acontece anualmente, a ASSORA/MG recebeu os associados, os
Cparceiros e convidados para a VIGÉSIMA CONFRATERNIZAÇÃO DE FINAL DE ANO. O evento aconteceu no Condomínio Estâncias das Amen-
doeiras em, Lagoa Santa, e compareceram aproximadamente 120 pessoas.
O encontro foi de muita descontração e foi também uma oportunidade dos associados se conhecerem melhor e saborear um delicioso churrasco.
NO ENCONTRO, COMEMORAMOS VINTE ANOS DE ASSOCIAÇÃO!!!
Festa de confraternização ASSORA/MG
Jogar lixo na rua, deixa a cidade suja, agride o meio ambiente – já que muitos lixos levam anos
e anos para se decompor – entopem esgotos e bueiros, dificultando o escoamento de água.
Como consequência, as ruas ficam encharcadas mais facilmente, atrapalhando o tráfego dos
carros. O próprio gesto mal-educado do motorista prejudica o trânsito. Além disso, o acúmulo
de lixo pode causar mau cheiro e também aumenta a probabilidade das pessoas contraírem
doenças, principalmente crianças que andam descalças na rua.
Além disso, esses lixos trazem riscos para pedestres e motoristas, que podem se ferir ao serem
acertados por objetos cortantes ou pesados.
Enfim, não existe nem meio ponto positivo em jogar lixo pela janela. Ao invés disso, providencie
uma sacolinha para seu carro, ou saquinhos personalizados, normalmente encontrados em
oficinas e concessionárias, que oferecem como brindes a seus clientes.
Lixo pela janela, NÃO!
última coisa que deveria ser pensada é que jogar lixo pela janela do
Acarro dá multa. Mas é verdade, dá multa e tira pontos na carteira. Multa
deveria ser dada, pesando a consciência das pessoas, deixando-as
com uma terrível dor de cabeça, fruto desse gesto tão mal-educado.
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emperaturas quentes e chuvas
Ttorrenciais "demandam" o uso
do ar-condicionado do carro.
Apesar de parecer simples resolver os
inconvenientes do calor com um bo-
tão, se o sistema não for verificado da
maneira correta, o arzinho refrescan-
te pode se transformar em um "vene-
no" para a saúde. Isso porque a ausên-
cia de revisões periódicas ocasiona no
acúmulo de bactérias e fungos e, para
limpar tudo, o prejuízo pode ser alto.
O elemento mais fácil de ser trocado é
o filtro de ar ou antipólen. Ele é o res-
ponsável por filtrar a sujeira e blindar
o sistema, no entanto, para isso, deve
ser trocado, de preferência, a cada
revisão. Não existe uma quilometra-
gem adequada para a substituição. A
substituição está sujeita ao estado do
filtro, ou seja, do quanto ele foi
exposto.
Nos carros que possuem filtro, os es-
pecialistas aconselham, além da tro-
ca de filtro, que seja realizada a higie-
nização do sistema. Ela é feita com
um produto em spray que mata fun-
gos e bactérias acumulados na tubu-
lação, já que o filtro não barra a sujeira
por completo.
Já nos carros sem filtro ou com o sis-
tema de ar-condicionado muito sujo,
se faz necessário desmontar o painel
do carro por completo para chegar ao
evaporador, que é o responsável por
deixar o ar gelado. Todas as peças são
retiradas e limpas. Por isso, a mão de
obra é tão cara.
Hoje, as indústrias nacionais já estão
capacitadas para que seja feita so-
mente a troca do filtro, mas ainda o
mercado não disponibiliza. Então a
manutenção é a prevenção mais em
conta para manter o ambiente do seu
carro saudável.
Anderson Paulo da S. GuimarãesExtrema Auto Serviços Ltda.
Ar-Condicionado: importância da manutenção
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uitos quase acidentes aconte-
Mcem no dia a dia das empresas.
Os quase acidentes são aqueles
que não provocam lesões nos trabalhado-
res. Provavelmente, se nós conhecermos
os fatos, descobriremos que o número de
acidentes que não causam ferimentos são
muito maiores do que aqueles acidentes
que causam algum tipo de lesão. O traba-
lhador deixa um objeto pesado cair de suas
mãos e não acerta o próprio pé. Isso é um
acidente no conceito prevencionista, ou se-
ja quase a acidente. A sua principal carac-
terística e o fato não ocorrem lesões no
trabalhados ou consequências graves para
a empresa.
Geralmente, o que faz com um quase aci-
dente não seja um acidente com ferimen-
tos, é uma fração de segundo ou uma fra-
ção de espaço. Menos de um segundo ou
um centímetro separa o trabalhador de ser
atropelado por um carro ou atingido por
uma peça metálica.
Essa diferença não é apenas uma questão
de sorte, Um motorista que conduz seu veí-
culo à noite e, por pouco, não tenha atrope-
lado uma criança correndo atrás de uma
bola na rua, não é apenas sorte o motorista
ter conseguido frear no último segundo, a
poucos centímetros da criança. Um outro
motorista talvez tivesse atropelado a crian-
ça. Nesse exemplo, os reflexos do moto-
rista pode ter sido mais rápido, ou talvez
estivesse mais alerta ou mais cuidadoso.
O veículo pode ter freios melhores, melho-
res faróis ou melhores pneus. De qualquer
maneira, não se trata de sorte, apenas o
que faz com que um quase acidente não se
torne um acidente com lesões. Quando
acontece algo como no caso da criança
quase atropelada, certamente, o motorista
reduzirá a velocidade sempre que passar
novamente pelo mesmo local, ele sabe que
existem crianças brincando nos passeios e
que, de repente, elas podem correr para a
rua.
No ambiente de trabalho, um quase aci-
dente deve servir como aviso da mesma
maneira. A condição que quase causa um
acidente pode facilmente provocar um aci-
dente fatal da próxima vez em que traba-
lhador não estiver tão atento ou quando
seus reflexos não estiverem atuando de
forma adequada.
Uma mancha de óleo no chão, por exem-
plo. Uma pessoa passa, vê, e pula e nada
acontece.
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ATENÇÃO aos quase acidentes
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A próxima pessoa a passar pelo local não per-
cebe o óleo derramado, escorrega e quase cai.
Sai desconcertado e nervoso. A terceira pessoa,
infelizmente, ao passar, escorrega, perde o equi-
líbrio e cai, batendo com a cabeça em um equi-
pamento ou lesionando alguma parte do corpo.
Outro exemplo: um material mal armazenado
em uma prateleira cai no momento que alguém
passa por perto. Pelo fato de não ter atingido
essa pessoa, ela apenas se assusta.
Mas se acontece ao contrário e o material cai
sobre alguém, todos se assustam e as providên-
cias para organização e adequação do armaze-
namento são tomadas.
A conclusão é mais do que óbvia. Todos devem
estar alertas para os quase acidentes. Assim,
evitamos que os acidentes com lesões e, conse-
quentemente, com enormes prejuízos aconte-
çam. Os quase acidentes são sinais claros de
que algo está errado. Exemplo, nosso armaze-
namento de material malfeito e a organização do
local de trabalho.
Importante acompanhar a organização do local
de trabalho, a arrumação das ferramentas e ficar
atentos para as pequenas coisas que podem
estar erradas. Os quase acidentes são como se
fossem um acidente grave, Descobrir suas cau-
sas fundamentais a tempo para que possamos
tomar as providências necessárias consegui-
remos fazer dos locais de trabalho um ambiente
seguro e saudável para todos.
Serviço de Medicina e Segurança do Trabalho
Weliton Brandão
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MARÇO
Feliz Aniversário
ABRIL
03/mar Fernando Lara Oficina Costa & Melo12/mar Fernando Gonçalves Senna Automotivo12/mar Humberto José Carbel - Super Center 13/mar Roberto Cândido Pontuauto Centro Automotivo13/mar José Camilo Rom-Car13/mar Rui Batista OfiPeças Ren 17/mar Ângela Maria Morais Oficina do Romero21/mar Helbert Galbas Auto Galbas 27/mar Roberto Vidigal D3 Serviços Automotivos27/mar Jorge Luiz Amigo do Carro29/mar Heitor Lopes Lopes e Freitas Centro Automotivo29/mar Ludovico Ballesteros Oficina do Pitucha 30/mar Jenifer Nunes Senna Automotivo
03/abr Aldane Greco Oficina Viaduto03/abr Marconi Del Bisogno Del Car03/abr Geraldo Santos Mecânica Gualter 05/abr Fernando Buzollo Oficina Shopin Car06/abr Wagner Barbosa Oficina Lanternagem Barbosa08/abr Allyson Leite Ignição Auto Peças11/abr Marcos Damasceno Davis Reparos12/abr Clarissa Maia Maiatech Centro Automotivo12/abr Elias dos Santos Auto Mecânica Lantork16/abr Sebastião Venancio Lanternagem e Pintura Venâncio25/abr Alexandre Veloso Oficina Veloso e Filhos 26/abr Danilo Antônio Gerais Automóveis27/abr Anderson Guimarães Extrema Auto Serviços
24 Revista ASSORA
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É com muita satisfação que a ASSORA/MG apoiou as Instituições Centro Assistencial Paulo de Tarso e APAE -
Piracema - MG, conforme cartas de agradecimento abaixo.
No Centro Assistencial Paulo de Tarso, as doações foram recebidas pela Srª Vânia Lúcia, Gerente Administrativa, da
Instituição. Estiveram presentes os Associados, Sr. Fernando Buzollo da Shopin Car e o Sr. Marcos Aurélio da
Rodricar.
Centro Assistencial Paulo de Tarso
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APAE - Piracema - MG
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Warley DamiãoDiretor de Mecânica ASSORA/MG
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DPFFiltro de Partículas de Diesel Conhecendo o produto (parte 1)
26 Revista ASSORA
partir de Janeiro de 2012, todos os veícu-
Alos comerciais leves movidos a Diesel (Vans e pick-ups) comercializados no Bra-
sil tiveram que atender aos limites de emissões estipulados pelo PROCONVE (Programa de Con-trole de Emissões Veiculares), chamado PRO-CONVE L6 (fase 6).Tais veículos para que pudes-sem atender aos limites de emissões de NOx-(Óxido de Nitrogênio) e material particulado, fo-ram montados com sistemas de EGR (Recircu-lação dos Gases de Escape) e Filtro DPF. Esta configuração é uma escolha da montadora, por isto, em função de estratégia de redução destes gases, algumas montadoras adotaram apenas válvula EGR em seu sistema.
O Filtro DPF ou filtro de partículas diesel tem a função de reter as partículas de fuligem geradas pela combustão do diesel, reduzindo assim as emissões de material particulado à quase zero, dependendo do tipo de filtro aplicado.
Para que as emissões de material particulado não ultrapassem os limites impostos é impor-tante que o veículo seja abastecido com o diesel homologado S10 ou diesel especificado para motores EURO5.
Basicamente o filtro é formado de:
1.Tomada de pressão na entrada do DPF.
2.Tomada de pressão na saída do DPF.
3.Alojamento do sensor de temperatura na entrada do catalisador (UFC).
4. Alojamento do sensor de temperatura na saída do catalisador (UFC).
5. Filtro de Retenção de Particulado.
6.Catalisador
Existem dois tipos de fluxo utilizados para um filtro:
Filtro DPF (Filtro Particulado Diesel)
Wall-flow (fluxo de parede)
Flow-through (fluxo contínuo
27Revista ASSORA
O Fluxo utilizado para o filtro DPF é o fluxo de parede ou Wall-Flow, isto permite que o mate-rial particulado fique retido no filtro durante o funcionamento do motor e assim reduzindo as emissões deste elemento nocivo ao meio ambiente. A composição das partículas ou material particulado(PM) podem variar signi-ficativamente em função do ponto de funci-onamento do motor, comportamento ativo da regeneração do DPF e assim podem ser um risco para aumento do teor de SOF(Fração orgânica solúvel do combustível e óleo) e as-sim causar um entupimento prematuro do filtro.
Para que isto não ocorra o sistema de geren-ciamento eletrônico ou a ECU do motor têm a função de gerenciar um processo de regene-ração que fará com que ocorra uma redução nos níveis de material particulado no filtro DPF com consequente redução da pressão diferencial do filtro.
Esta regeneração ocorre de forma transpa-rente ao condutor do veículo, ou seja, o mes-mo não sabe o momento de sua ativação pela ECU e também existem parâmetros defini-dos para que ela seja ativada garantindo assim a vida útil do filtro com a redução dos limites de emissões do material particulado gerado na combustão.
Requerimentos principais do DPF: •Alta eficiência de filtragem(>90%);•Alta resistência térmica (Suporta até 1200°C);•Alta resistência mecânica (Força isostáti-ca>4MPa ou 40 bar); •Alta inércia química; •Alta porosidade (>42%);•Baixa queda de pressão (<7kPa ou 70 mbar@600m3/h).
Não perca no próximo artigo: Vamos falar
sobre o processo de regeneração do DPF,
como ocorre e os problemas quando uma
regeneração não é bem sucedida.
A Inovar – Consultoria e treinamento Automo-
tivo possui um treinamento completo sobre
sistemas de injeção Diesel EURO 5 que abor-
da conhecimento do produto, desmonta-
gem, montagem dos componentes, diagnós-
ticos e análises de falhas que envolvem o sis-
tema do filtro DPF e veículos equipados com
ARLA 32.
www.inovarautomotivo.com.br
Amigos e associados que neste ano possamos nos encontrarmos em
nossas reuniões mensais para podermos nos relacionar tanto
comercial quanto pessoalmente, lembrando sempre que associado
atuante é sinônimo de associação FORTE. A dica de mecânica vem
dos nossos amigos da INOVAR e parceiros de profissão.
Obrigado a todos e até a próxima.
Warley Damião - Diretor Mecânica ASSORA/MG
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28 Revista ASSORA
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EMBREAGEMHábitos incorretos ao dirigir que prejudicam a embreagem
Existem diferentes causas que originam pro-blemas na embreagem, devido, particular-mente, a um uso inadequado do motorista. Veja quais os pontos de maior incidência, assim como algumas dicas que ajudarão a melhorar a utilização e a vida útil da embreagem.
•Utilize o pedal da embreagem somente no mo-mento da troca de marcha. Quando o motorista descansa o pé sobre o pedal, provoca um aque-cimento excessivo do sistema e um desgaste prematuro dos componentes.
•Nunca segure o veículo numa rampa utili-zando a embreagem como freio. Esse hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nessas situações, utilize sempre o freio do veículo.
•Evite sempre ultrapassar a capacidade de car-ga especificada pelo fabricante do veículo, por-que afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma. Evite sempre acionar e desacionar bruscamente a embrea-gem para aumentar o torque ou alterar a rota-ção do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível.
•Não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas.
•Nunca saia com o veículo em segunda marcha.
•Evite reduções bruscas de velocidade, frean-do ou desacelerando subitamente o motor.
PNEUSRendimento quilométrico
Quando usados com frequência, os pneus fi-cam sujeitos ao desgaste natural, causado pelo atrito durante a rodagem na estrada. O tempo de duração de um pneu depende do carro, do tipo de superfície sobre a qual se dirige, do
estilo de dirigir de cada motorista e outros fato-res de importância semelhante; entre eles, es-tá o tipo de composto usado em cada pneu, por exemplo.
Importante salientar a necessidade da manu-tenção periódica do veículo, sendo que as me-lhores propostas sugerem que sejam feitas en-tre cinco e 10 mil km, analisando alinhamento de direção, balanceamento de rodas, folgas na suspensão, etc., de modo a garantir a maior vida útil dos pneus.
Pneus para carros: os Dez Mandamentos da Manutenção Preventiva.
•As pressões devem ser verificadas regular-mente em pneus frios (incluindo o de reserva). Nunca reduza a pressão do ar enquanto os pneus estiverem quentes, pois é normal que ela cresça além das pressões frias.
•Os pneus devem ser substituídos quando suas superfícies demonstrarem sinais de des-gaste, mesmo que o desgaste seja somente parcial (ex.: desgaste irregular).
•Verifique o carro periodicamente e/ou os impactos do desgaste anormal.
•Faça o balanceamento dos pneus periodica-mente, ou quando ocorrer vibração.
•Quando ocorrerem impactos ou furos, verifique também a parte interna do pneu.
•Nunca estacione sobre locais com óleo, sol-vente, etc. eles podem causar danos aos pneus.
•Cumpra o código de velocidade e o índice de carga.
•Os pneus radiais (mesmo os novos) devem sempre ser montados no eixo traseiro – a instalação deve estar sempre correta e completa.
•O estilo e a velocidade de condução do veículo afetam diretamente a vida dos pneus.
•Faça uma verificação geral de condição dos pneus regularmente.
FONTE: WWW.GIRONAUTOMOTIVO.COM.BR
DICAS DE OURO
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30 Revista ASSORA
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Modelos aplicados:
•Palio
•Strada
•Palio Weekend
•Siena
•Novo Palio
•Grand Siena
•Idea
•Punto
•Linea
Para algumas versões de veículos que possu-
em a central de levantamento de vidros com a
marca LK, o mecanismo de acionamento dos
vidros das portas é dotado de sistema de segu-
rança que bloqueia o movimento de subida do
vidro. Caso se interponha algum obstáculo en-
tre 200 mm e 4 mm em seu curso, o vidro o
pressionará por alguns instantes e, em segui-
da, retornará até o limite mínimo de 50 mm.
A função antiesmagamento dos vidros será
desabilitada se ocorrer uma das seguintes
situações:
•Se forem feitos sucessivamente 20 movi-
mentos de subida e descida do vidro, sem al-
cançar os fins de curso inferior e superior.
•Se forem feitos sucessivamente 5 movimen-
tos de subida do vidro, acionando o sistema
antiesmagamento sem que o vidro alcance o
fim de curso inferior.
•Se retirar a bateria do veículo.
•Se for desconectada a central eletrônica ou
os chicotes elétricos do sistema de vidros.
O vidro que perde a programação funciona
pausadamente (“aos pulos”), necessitando de
vários acionamentos curtos e sucessivos do
interruptor do vidro para fechá-lo comple-
tamente.
Nesta situação, as luzes dos interruptores pis-
cam constantemente quando a chave de igni-
ção estiver na posição.
A reprogramação (reabilitação) da função
antiesmagamento é feita acionando a tecla do
respectivo vidro e mantendo o vidro no fim de
curso superior com a tecla pressionada por 2
segundos. A ação deve ser efetuada para cada
vidro que esteja com a função desabilitada.
LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS VIDROS
COM FUNÇÃO ANTIESMAGAMENTO
Fonte: Reparador Fiat
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Revista ASSORA 31
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32 Revista ASSORA
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Revista ASSORA 33
Aliança Veículos(31) 3481-7700
ALB Almeida Pintura Automotiva(37) 3222-4146
Alfa e Ômega Centro Automotivo (31) 3424-4343
Abrange Car Centro Automotivo (31) 3532-0375
empresas associadas
Auto Brasil Centro Automotivo(31) 3374-1832
Autec Auto Elétrica(31) 3334-6692
Autocar Centro Automotivo (31) 3651-3970
Auto Mecânica Lantork(31) 3493-3012
Auto Mecânica Irmãos Siqueira(31) 3498-2525
Auto Mecânica e Elétrica Sion(31) 3292-9655
Auto Mecânica e Funilaria Silcar(34) 3236-3775
Auto Mecânica Miguel(38) 3821-1124
Auto Galbas(31) 3486-2037
Auto Estufa Milenium(35) 3422-0543
Auto Mecânica Soares e Miguel (38) 3615-1458
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Auto Reformas Veloso(31) 3442-1279
Auto Mecânica Warley (31) 3464-9080
Auto Rom Centro Automotivo(31) 2565-0444
Alinhasete Peças e Serviços(31) 3697-2866
Amigo do Carro Centro Automotivo(31) 3295-7335
AR Comércio de Peças (31) 3319-1600
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Revista ASSORA
Automotiva Molinari(31) 3662-1142
Automotiva Funilaria e Pintura (35) 3221-6536
Automotiva Lanternagem Pintura Buritis (31) 2552-8644
Beagá Auto Center(31) 2510-1992
Bolicar (31) 3531-3472
Banzai Veículos e Peças (31) 3878-8850
Brasferma(31) 3296-5699
Cadmiel (32) 3214-9490
Caddore Centro Automotivo(31) 2514-6718
Candioto & Cossenzo (31) 3071-7455
Carbel - Supercenter (31) 3263-8100
Car Boss Funilaria e Pintura(31) 3245-8501
Car Service(31) 3245-8008
Centro Automotivo Auto Brilho(31) 3482-1355
Centro Automotivo BHMotors (31) 3462-1455
Centro Automotivo Green Car(31) 3427-2793
Centro Automotivo Cardoso(31) 3450-2557 / 3043-4926
Centro Automotivo Robicar(31) 2567-0572
Centro Automotivo Ouro Fino(31) 3221-6700
Del Car Centro Automotivo(31) 3225-5859
Davis Reparos Automotivos(31) 3497-8881
D3 Serviços Automotivos(31) 3417-4731
Clube do Carro (31) 3278-2204
Centro Automotivo Conceito Car(31) 3656-0967
Cor e Carros Centro Automotivo(31) 3332-9858
Eldorado Automóveis Lanternagem& Pintura(31) 3356-1270
Dimpa Auto Peças(31) 3029-5820
Excellencecar(31) 2514-0026
Ekipcar Centro Automotivo(31) 3412-8383
Automotiva Funilaria e Pintura (35) 3212-7288
Flabel(31) 3318-2637
Funilaria e Pintura do Edinho(35) 3561-2667
Extrema Auto Serviços (31) 3418-4510
Ignição Auto Peças e Mecânica(31) 3291-6650
Gerais Automóveis e Peças(31) 3351-0145
Impacto Centro Automotivo(31) 2526-7787
Irmãos Nascimento Lanternagem e Pintura
(31) 3534-3015
L&G Power Car (31) 3432-6579
Lanternagem e Pintura Santo Antônio(31) 3464-5937
Lanternagem e Pintura Souza e Morais (31) 3835-1690
Lanternagem Denilson (32) 3532-1521
Maiatech Centro Automotivo (31) 3441-8140
Marchalivre Serviços e Peças(31) 3481-3200
Marques Revitalização (33) 3332-3305
Maretti & Cia (35) 3712-5733
Lopes & Freitas Reparação Automotiva(31) 3494-2589
Lanternagem e Pintura Venâncio (32) 3421-6599
Mastercar Centro Automotivo (31) 3594-2100
Micronic Reparos de Colisões (31) 3292-4080
Mecânica Marco Paulo (31) 3221-4233
Mecânica Gualter(37) 3331-4479
Mecânica e Auto Peças Borges(31) 3474-7133
LG Car Barbacena(32) 3051-2335
JRA Estética Automotiva(31) 2516-0100
Centro Automotivo Tutto Car(31) 3468-6222
BH Car Lanternagem e Pintura (31) 3421-9091
E.W. Golden Serviços de Funilaria e Pintura(35) 3022-1888
Haroldo Inter Pinturas(37) 3243-4887
Oficina Americana Recuperadora de Caminhões (31) 3361-9712
Euclásio Serviços Automotivos(31) 3568-6960
Finesse Reparação Automotiva(31) 3492-0171
Líder Automotiva(31) 3486-7447
Minas Auto Service (31) 3592-2252
Revista ASSORA 35
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Oficina do Jairo(31) 3422-6655
Oficina Shopin Car(31) 3278-2010
Oficina do Ronei(31) 3762-4009
Oficina Veloso e Filhos(31) 3476-7395
Oficina Tamietti(31) 3442-5933
Oficina Tempo Car Lanternagem Pintura Mecânica(31) 3318-0158
Oficina do Romero (31) 3822-2368
Oficina Viaduto(31) 3421-9091
Ofipeças Ren(31) 3851-1202
Power Car Centro Automotivo (31) 3373-4977
Pinguim Centro Automotivo(31) 3292-8888
Plenna Veículos e Peças(38) 3229-9000
Prima Línea Automóveis(31) 2555-8864
Pintura Car (31) 3397-2939
Pitucha Centro Automotivo(31) 3461-7300
Referência Centro Automotivo(31) 3372-5711
Reformadora Batista Alves(31) 3681-2077
Ridauto2003 Auto Peças(32) 3221-5844
Rikacar Centro Automotivo (31) 3653-6742
Rodar Centro Automotivo(31) 3597-5013
Rodasa Roda Serviços em Automóveis(31) 3295-3888
Rodricar(31) 3452-6127
Rom-Car(31) 3319-0200
Safety Car Oficina de Lanternagem e Pintura(31) 3362-4042
Senna Automotivo (31) 3596-8009 / 3063-0865
Safira Comércio e Serviços Automotivos (31) 3225-4115
Salão do Automóvel(31) 3763-1053
São Geraldo Peças e Veículos(31) 3891-2335
Silkar Lanternagem Pintura(31) 3444-0005
Tráfego Centro Automotivo (31) 3054-6455
Viecar Serviços Automotivos(31) 3319-7878
Viegas Serviços Automotivos(31) 3503-1400
Stop Car Lanternagem e Pintura (31) 3824-2265
Via Car Lara Melo Oliveira Comércio (37) 3222-2741
empresas parceiras
AFISCON - Assessoria Contábil, Fiscal e Tributária(31) 3273-7655
AMI Informática(31) 3213-2087
Audatex do Brasil0800 722 9700
BH FOR(31) 3514-5120
Câmara dos Dirigentes Lojistasde Belo Horizonte - CDL(31) 3249-1666
Carmo Veículos(31) 3779-1800
Cesvi Brasil(11) 3948-4830
Audatex – AX MEC(31) 98844-8227
Incosel Inter-Continental Corretora de Seguros(31) 3889-0430
Kami Mitsubishi (37) 3213-0751
Ideal Locações (31) 3462-5000
Kbacana(31) 3625-8370
Eccox Tecnologia e Soluções Ambientais (31) 3591-1050
Líder Radiadores(32) 3221-6091
Machado & Scortegagni Advogados Associados(31) 3243-0361
Master Print(31) 99131-0678
Mazam Motors (31) 2107-1704
Orient Nissan - Divinópolis (37) 2102-6504
Proluminas Rerrefino Lubrificantes(31) 3594-8159
Radiadores Líder(31) 3439-9099
Tecnobio Ambiental(31) 3352-2694
Unimed-BH(31) 3229-6243
Ultracar Informática(31) 3213-2354
Solucionar Segurança e Medicina do Trabalho(31) 3222-0725
Roma Automóveis(31) 3369-7010
Tavares Auto Peças(31) 3319-1640 / 3319-16143319-1648 / 3319/1649
Valence Veículos(31) 3379-7740 / 3519-78443519-7840
Akka Motors(31) 3697-2500
Auto Socorro 20 mil(31) 99197-8295 / 98242-571199541-6229
Carom Injector Diesel(31) 3369-3300
Orient Nissan - Sete Lagoas (31) 3775-6934
Reauto Contagem(31) 3368-6030
Reauto Betim(31) 3529-8000
Oficina Dual (35) 3265-3351
Oficina de Lanternagem e Mecânica Barbosa (31) 3771-6671
Mitcar Motors(31) 3419-8312
Oficina Curinga(31) 3421-8374
Pontuauto Centro Automotivo(31) 3443-1774
Auto Japan(31)3298-2932 / 3298-29173298-2916 - Unidade Raja
Auto Japan(31)3469-5911 /3469-5929 Unidade Pampulha
Reparauto Funilaria e Pintura(31) 3531-5577
Bordeaux Veículos(31) 3298-2223
Dijon Citroen(31) 2136-5000
Dover Peugeot(31) 2136-5000
Inovar Ambiental(31) 3491-3234 / 97400-9048
Osaka Veículos(31) 3888-0000
Oficina Carrera(31) 3489-6500