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9343 CONT. BOLETIM DO CMDº GERAL nº 234, de 13.12.2016

EDITORAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ

BOLETIM DO COMANDO GERAL

BCG nº 234 – Fortaleza-CE, 13 de dezembro de 2016 – terça-feira

JESUS DISSE: “NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES. PORÉM, TENDE CONFIANÇA, POIS EU VENCI O MUNDO” (EVANGELHO DE JOÃO 16.33)

ÍNDICE

Circulação do BCG .................................................................................................................................. 9343 Substituição em Escala de Serviço ......................................................................................................... 9343 Nota para Boletim – Informação .............................................................................................................. 9344 Mensagem Alusiva ao 49º. Aniversário do Cel Prado............................................................................. 9344 Núpcias a Praça – Autorização ............................................................................................................... 9345 Apresentação de Oficial .......................................................................................................................... 9345 Gozo de Férias - Autorização .................................................................................................................. 9345 Escala de Policiais Femininas ao Presídio Militar do Complexo do 5º BPM - Determinação............... 9346 Movimentação no Presídio Militar ........................................................................................................... 9346 Substituição de Gestor de Contrato ........................................................................................................ 9346 Corrigenda ............................................................................................................................................... 9346 Termo de Responsabilidade.................................................................................................................... 9347 Agregação e Afastamento de PM ........................................................................................................... 9348 Certificado de Conclusão de Curso ......................................................................................................... 9348 Compensação Pecuniária pelo Cumprimento de Metas - Despacho ..................................................... 9348 Despacho em Requerimento ................................................................................................................... 9349 Inclusão em Curso ................................................................................................................................... 9350 Informação – Desistência do CHS/2016 (Turma 2) ................................................................................ 9350 Policiais Militares à Juízo ........................................................................................................................ 9351 Policiais Militares à Controladoria Geral de Disciplina ............................................................................ 9355 Policiais Militares à Delegacia ................................................................................................................. 9356 Processo Administrativo Disciplinar - Instauração .................................................................................. 9357 Sindicância - Instauração ........................................................................................................................ 9357 Sindicância - Arquivamento ..................................................................................................................... 9358 Conselho de Disciplina - Arquivamento .................................................................................................. 9363 Recurso Administrativo - Informação ...................................................................................................... 9366 Justiça Militar Estadual - Convocação .................................................................................................... 9370

Circulação do BCG O BCG nº 233, datado de 12/12/2016, circulou na Intranet no dia 12/12/2016.

*** *** ***

Substituição em Escala de Serviço Nota nº 2279/2016-GAB.ADJ Sejam efetivadas as substituições dos Oficiais na Escala de Oficial de Coordenador de

Policiamento da Capital e Região Metropolitana, contida na Nota nº 2222/2016-GAB. ADJ, publicada no BCG nº

230/2016, sem prejuízo para a escala, conforme quadro abaixo:

DATA TURNO OFICIAL SUBSTITUÍDO OFICIAL SUBSTITUTO

16/12/2016

(sexta-feira)

“A”

07h00 às 19h00

MAJ PM GERARDO (BPCHOQUE)

MF: 113.328-1-1

MAJ PM VASCONCELOS

(BPCHOQUE)

MF: 111.063-1-5

16/12/2016

(sexta-feira)

“B”

19h00 às 07h00

TEN CEL PM GIOVANE (CCPM)

MF: 098.674-1-4

TEN CEL PM MARCOS (16º BPM)

MF: 099.481-1-2

17/12/2016

(sábado)

“A”

07h00 às 19h00

MAJ PM HUMBERTO FILHO

(4ªCIA/16ºBPM)

MF: 113.320-1-3

MAJ PM BRASIL (CALP)

MF: 029.940-1-1

18/12/2016

(domingo)

“B”

19h00 às 07h00

TEN CEL PM MARCOS (16º BPM)

MF: 099.481-1-2

TEN CEL PM GIOVANE (CCPM)

MF: 098.674-1-4

QCG em Fortaleza-CE, 13 de dezembro de 2016.

1ª PARTE – SERVIÇO DIÁRIO


Sem alteração

Nota para Boletim – Informação O CEL PM ARISTÓTELES COELHO CORREIA,

Coordenador da CIOPS, informa que doravante, os

policiais militares que solicitem dados de ocorrência

a esta Coordenadoria, para fins de instrução de

procedimentos administrativos, deverão constar em

seus ofícios as seguintes informações: Unidade a

que pertencem, telefone para contato e e-mail

institucional ou pessoal, evitando dessa forma,

atrasos no atendimento dessas solicitações em

virtude da não localização do solicitante.

Fortaleza-CE, 07 de dezembro de 2016.

1.1 COMANDO GERAL Mensagem Alusiva ao 49º. Aniversário do Cel Prado Nota nº 838 /2016-GC

“O TEMPO, O MISTÉRIO MARAVILHOSO DO

TEMPO”

“O cabelo grisalho é uma coroa de esplendor, e

obtém-se mediante uma vida justa”. Provérbios

16:31

1. O TEMPO

O tempo é frequentemente simbolizado por Cronos,

deus da mitologia grega que teria investido contra seu

pai, Urano, e devorado os próprios filhos. Uma revisão

romana procurou ligá-lo a Saturno, deus da colheita e

da prosperidade. Mas o tempo também carrega o

estigma da velhice. Quando, na verdade, o tempo é

sempre um aliado da vida e do ser humano.

2. O TEMPO REALIZA SONHOS

Eis a primeira virtude do tempo: ELE REALIZA OS

SONHOS. E esta é a matéria de que é feita a vida.

Nunca deixem de sonhar. E tenham o tempo como

aliado.

3. O TEMPO DÁ A DIMENSÃO ADEQUADA AOS

FATOS, ATENUA A DOR E TRAZ O PERDÃO

Esta é a segunda grande virtude do tempo. Só

devemos guardar as tristezas inevitáveis, as

lembranças boas e as saudades que valem à pena.

Devemos olhar para frente, sempre.

4. O TEMPO TRAZ SABEDORIA

A capacidade de ver além da superfície e das

aparências. É o tempo que nos liberta das verdades

absolutas, das unanimidades passionais e das

vinganças inúteis. Nós vivemos do conhecimento. E o

papel do conhecimento é a capacidade de ver o outro,

de entender o diferente e superar as diferenças. Ter a

percepção de que nem sempre vemos as coisas como

ela são, mas como nós somos. Ser aberto ao diálogo,

ao novo. E buscar as soluções possíveis.

5. O TEMPO CONSOLIDA O AMOR VERDADEIRO

Existe um tempo cronológico, medido em minutos,

horas, dias, meses, anos. E existe um tempo afetivo,

cuja unidade de medida é o prazer, a satisfação. Para

os apaixonados, não estar junto é desperdiçar o

tempo. Dependendo do sentimento e da companhia,

um dia pode ser um segundo ou uma eternidade. O

amor verdadeiro é o que vence o tempo e a distância.

6. LOUVORES AO ANIVERSARIANTE

As palavras positivas acima, sem favor algum,

retratam a vida vitoriosa do aniversariante de hoje:

Lauro Carlos de Araújo Prado. Filho de Alcindo

Austregésilo Prado e Núbia de Araújo Prado, nascido

na cidade de Fortaleza-CE, em 13 de dezembro de

1967. Para a Polícia Militar, apenas CEL PRADO.

Hoje, é uma data muito especial, portanto, temos que

comemorar e celebrar com bastante alegria o

aniversário e a vida desta pessoa espetacular. E

relembrar a data de nascimento é sempre motivo de

uma satisfação diferente a cada ano. Ela pode até

trazer saudades do passado, mas, quando vem

acompanhado da sensação de realização de sonhos,

de desafios colocados em prática, de reencontro com

amigos, enfim, da certeza de missão cumprida, é

sempre uma grande razão para FESTEJAR.

Aniversário também é momento de renovação e de

esperanças. Assim sendo, nós, integrantes da gloriosa

Polícia Militar do Ceará, efusivamente, parabenizamos

o CEL PRADO pelo que ele é (pessoa acolhedora e do

bem!) e, principalmente, pelo que nos faz ser quando

estamos ao seu lado: pessoas melhores, pacíficas,

bondosas, confiantes, guerreiras, companheiras,

enfim, pessoas felizes e tudo mais que só podemos

encontrar em alguém tão especial e de tão grande

valor como nosso leal e modelar amigo.

Parabéns e eterna gratidão!!!


2ª PARTE – INSTRUÇÃO

1 ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SUPERIOR

3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL


Núpcias a Praça – Autorização Nota nº 0815/2016-GC O CORONEL

COMANDANTE GERAL DA PMCE, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 60, inciso I,

parágrafo único da Lei nº 13.729 (Estatuto da

PMCE), resolve conceder 08 (oito) dias de

núpcias ao 1º Sgt PM nº 18.219 Francisco

Wellington Morais Santos, MF nº 119.005-1-8,

pertencente à NUCCS/CQCG, ora a disposição

do Gabinete do Comando Geral, conforme

Certidão de Casamento expedida pelo Serviço

Registral de Messejana, no período de 06/12/16

a 13/12/16.


*** *** ***

1.2 COMANDO GERAL ADJUNTO

Apresentação de Oficial No dia 10/12/2016

- O 1° TEN PM BRUNO PEREIRA

NASCIMENTO, mat. 151.859-1-0, da

2ªCia/8ºBPM, por haver entrado em gozo de

15 (quinze) dias restantes de suas férias

referentes ao ano de 2015, conforme o BGC nº

230/2015, no período de 10 a 24/12/2016.

No dia 12/12/2016

- O CEL PM FRANCISCO OTHON MOTA

SOUTO, mat. 039.808-1-2, do CPC, por haver

entrado em gozo de 30 (trinta) dias de suas

férias referentes ao ano de 2015, conforme o

BCG nº 230/2015, no período de 12/12/2016 a

10/01/2017.

- O MAJ PM HUMBERTO MAIA COSTA FILHO,

mat. 113.320-1-3, da 4ªCia/16ºBPM, por haver



BCG nº212/2016, no período de 12/12/2016 a

10/01/2017.

- O MAJ PM ADRIANO FIGUEREDO

CARNEIRO, mat. 117.021-1-2, do 14º BPM, por

haver entrado em gozo de 30 (trinta) dias de

suas férias referentes ao ano de 2007, no

período de 12/12/2016 a 10/01/2017.

No dia 13/12/2016

- O MAJ PM CÍCERO ADRIANO SOUSA DE

OLIVEIRA, mat. 113.400-1-6, do BPE, por haver



BCG nº208/2015, no período de 13/12/2016 a

11/01/2017.

- O CAP PM RAIMUNDO CELESTINO DE

SOUSA, mat. 021.331-1-1, do NUCCS/CQCG,

por haver entrado em gozo 30 (trinta) de suas

ferias referentes ao ano de 2015, conforme o

BCG nº 230/2015, no período de 13/12/16 a

11/01/2017.

- O CAP PM ANTÔNIO LINCOLN ARAÚJO

BATISTA, mat. 151.836-1-6, da SEXEC, por

haver entrado em gozo de 30 (trinta) dias de

suas férias referentes ao ano de 2015, conforme

o BCG n° 208/2015, no período de 13/12/2016 à

11/01/2017.

- O 1º TEN PM ALANO TIMBÓ MAGALHÃES

BIZARRIA, mat. 151.833-1-4, da

5ªCia/1ºBPCOM, por haver entrado em gozo de

30 (trinta) dias de suas férias referentes ao ano

de 2015, conforme o BCG nº 230/2015, no

período de 13/12/2016 à 11/01/2017.

- O 1º TEN PM BENEDITO MOREIRA COSTA,

mat. 030.949-1-X, da CIP, por haver entrado em

gozo de 30 (trinta) dias de suas férias referentes

ao ano de 2015, conforme o BCG nº 128/2016,

no período de 13/12/2016 à 11/01/2017.

*** *** ***

Gozo de Férias - Autorização

Nota nº 2277/2016-GAB.ADJ O CEL PM

COMANDANTE GERAL ADJUNTO/PMCE, no

uso de suas atribuições legais, resolve autorizar

o Cel PM FRANCISCO OTHON MOTA SOUTO,

mat. nº 039.808-1-2, Coordenador do CPC e

Respondendo pela Coordenadoria do CPM, a

entrar em gozo de 30 (trinta) dias das suas

férias, referentes ao ano de 2015, dentro e fora

do Estado, no período de 12.12.16 a 10.01.17,

cuja concessão foi publicada no BCG nº

230/2015.

Consequentemente, durante esse período, o Ten

Cel PM JANO EMANUEL MARINHO, mat. nº

098.985-1-4, responderá pela função de

Coordenador do CPC e o Ten Cel PM GIOVANE

MARTINS DE SOUSA, mat. nº 098.674-1-4,

responderá pela função de Coordenador do

CPM.

QCG em Fortaleza-CE, 12 de dezembro de

2016.

*** *** ***


Escala de Policiais Femininas ao Presídio Militar do Complexo do 5º BPM - Determinação

Nota nº 2278/2016-GAB.ADJ. O CEL PM, COMANDANTE GERAL ADJUNTO/PMCE, no uso das suas

atribuições legais, resolve DETERMINAR aos Gestores das Coordenadorias abaixo especificadas, que

obedeçam o cronograma a seguir, no tocante a elaboração das escalas de serviços de Policiais Militares

Femininas ao Presídio Militar do Complexo do 5º BPM, referente ao ano de 2017:

MÊS OPM MÊS OPM

JANEIRO CPE JULHO CPC

FEVEREIRO QCG AGOSTO CPM

MARÇO CPC SETEMBRO CPE

ABRIL CPM OUTUBRO QCG

MAIO CPE NOVEMBRO CPC

JUNHO QCG DEZEMBRO CPM

QCG em Fortaleza/CE, 13 de dezembro de 2016.

*** *** ***

Movimentação no Presídio Militar

Segue, em separata, a relação dos detentos que movimentaram o mês de NOVEMBRO/2016, no

Presídio Militar.

*** *** ***

2.1 SECRETARIA EXECUTIVA

Substituição de Gestor de Contrato Nota nº 206/2016-SEXEC O Cel PM, Secretário

Executivo da PMCE, no uso de suas atribuições

legais, e considerando a necessidade de

acompanhamento e fiscalização do Contrato nº

938140/2014, que entre si celebram, de um lado

a Polícia Militar do Ceará e, do outro, a Empresa

SERVTECH DO BRASIL COMÉRCIO E

SERVIÇOS EM INFORMÁTICA LTDA,

decorrente do Pregão Eletrônico n° 20140025,

que tem como objeto a locação de máquinas

reprográficas para serviço de impressão e

reprodução de cópias coloridas e em preto e

branco, bem como recebimento de fax e

digitalização, com prestação de serviços de

manutenção técnica preventiva e corretiva e

reposição de peças e acessórios, destinadas às

Unidades e Subunidades da Capital, Região

Metropolitana e Interior do Estado, pertencentes

à Polícia Militar do Ceará. RESOLVE: Substituir

temporariamente e tão somente no lapso

temporal em alusão, em razão do gozo de férias

no período de 09/12/2016 à 04/01/2017 do

epigrafado gestor: GESTOR DE CONTRATO, o

militar estadual Jânio Washington Camelo de

Costa – MAJ PM, mat. Func. 111.066-1-7,

nomeando em substituição, o militar estadual

Aluísio Teixeira da Silva – CAP PM, Mat. Func.

151.846-1-2.


*** *** ***

3.1 ASSESSORIA JURÍDICA – ASJUR

Sem alteração

3.2 ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – ADINS

Sem alteração

3.3 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – ASCOM

Corrigenda Nota nº 032/2016 – ASCOM Seja corrigida a

data de realização da solenidade cívico-militar

alusiva a outorga do Bóton Alferes Tiradentes,

contida na Nota de Instrução nº 007/2016 -

ASCOM, publicada no BCG nº 233/16, à fl. 9329,

onde SE LÊ: “no dia 14 de abril de 2016 (quarta-

feira), às 16h”, LEIA-SE: “no dia 14 de dezembro

de 2016 (quarta-feira), às 16h”.


*** *** ***

2 ÓRGÃO DE GERÊNCIA SUPERIOR

3 ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR


3.4 ASSESSORIA DE ANÁLISE E ESTATÍSTICA INSTITUCIONAL – ASAEI

Sem alteração

3.5 OUVIDORIA

Sem alteração

4.1 COMANDO DE POLICIAMENTO DA CAPITAL – CPC

Sem alteração

4.2 COMANDO DE POLICIAMENTO ESPECIALIZADO – CPE

Sem alteração

4.3 COMANDO DE POLICIAMENTO METROPOLITANO – CPM

Sem alteração

4.4 COMANDO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA – CPCOM

Sem alteração

4.5 COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR ÁREA NORTE - CPI – NORTE

Sem alteração

4.6 COMANDO DE POLICIAMENTO DO INTERIOR ÁREA SUL - CPI – SUL

Sem alteração

4.7 COORDENADORIA DE INTELIGÊNCIA POLICIAL – CIP

Sem alteração

4.8 BATALHÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO ESTADUAL – BPRE

Termo de Responsabilidade Segue, em separata, o Termo de

Responsabilidade, referente à Carga do BPRE,

assinado pelo TEN CEL PM FRANCISCO

CARLOS DE LIMA, mat. 029.759-1-2, em

substituição ao TEN CEL PM PAULO SÉRGIO

BRAGA FERREIRA, mat. 082.512-1-5, datado de

28/11/2016.

*** *** ***

4.9 COORDENADORIA DE FEITOS JUDICIÁRIOS MILITARES – CFJM

Sem alteração

4.10 CÉLULA DO QUARTEL DO COMANDO GERAL – CQCG

Sem alteração

5.1 COORDENADORIA DE APOIO LOGÍSTICO E PATRIMÔNIO – CALP

Sem alteração

4 ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA

5 ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO INSTRUMENTAL


5.2 COORDENADORIA DE GESTÃO DE PESSOAS – CGP

Agregação e Afastamento de PM Portaria nº 075/2016 – GPR/CEGEP/CGP Agrega e afasta militar por ter sido iniciado Processo de

Reserva. O COORDENADOR DE GESTÃO DE PESSOAS PMCE, no uso das atribuições que lhe foram

delegadas por meio da Portaria nº 053/2016-GC, publicada no BCG nº 096/2016, e com fundamento no

art. 172, II Lei nº 13.729/2006 c/c com art. 3º, § 1º II da LC nº 93/2011 com redação dada pelo art. 4º da

LC nº 159/2016, RESOLVE agregar e afastar das atividades nesta Corporação, os Policiais Militares

abaixo relacionados, em virtude de suas promoções pela modalidade requerida, publicada no DOE nº

228, de 05/12/2016. Em consequência ficam afastados do exercício funcional a contar de 06/12/2016,

nos termos do § 3º do Art. 16, do Decreto 31.804/2015.

ORD POST/GRAD NOME MF. VIPROC

1 SUBTEN PM PEDRO ALVES CAVALCANTE 091.763-1-4 8151804/2016

2 SUBTEN PM FRANCISCO KLERTON DE SOUZA 043.641-1-2 8152193/2016

CGP, em Fortaleza-CE, 12 de dezembro de 2016.

*** *** ***

Portaria nº 131/2016 – GPM/CCP/CGP Agrega e afasta militar por ter sido iniciado Processo de

exoneração a pedido. O CORONEL COMANDANTE GERAL DA PMCE, usando das atribuições legais

que lhe confere o inciso II, do § 1° e § 9°, ambos do art. 172, da Lei n° 13.729, de 11 de janeiro de 2006

(Estatuto dos Militares Estaduais), RESOLVE mandar AGREGAR ao seu respectivo Quadro, o policial

militar abaixo relacionado, por se encontrar aguardando solução de processo de Exoneração à pedido,

ficando afastado de toda e qualquer atividade a partir da data citada abaixo, de acordo com o Parecer n°

302/2013 – GC/AJ:

GRAD. N° NOME MAT. PROCESSO OPM A CONTAR

SD 22.781 Alan Capistrano Rolim 301.967-1-6 4417567/2016 3ªCIA/4°BPM 05/07/2016

CGP, em Fortaleza-CE, 30 de novembro de 2016.

*** *** ***

Certificado de Conclusão de Curso Nota nº 083/2016 – GPC/CCP/CG Foi apresentado,

nesta Coordenadoria de Gestão de Pessoas da

PMCE, para efeito de publicação e registro na ficha

individual do Sd PM 24668 ALAN FÁBIO DA

COSTA, MF. 303.385-1-0, lotado no NUCCS/QCG,

o Certificado de conclusão do CURSO DE

FORMAÇÃO DE TUTORES, na modalidade à

distância, realizado pela Escola de Gestão Pública

do Estado do Ceará – EGPCE, no período de 03 a

31 de outubro de 2016, totalizando 30 horas/aula.


*** *** ***

Compensação Pecuniária pelo Cumprimento de Metas - Despacho Nota nº 762/2016 – Comissão de Avaliação de

Metas No requerimento em que o SD PM CLÉCIO

WILLAME DOS SANTOS FONTENELE, M.F. nº

304.831-1-1, solicita o pagamento da diferença da

Compensação Pecuniária por Desempenho de

Metas referente ao 3º trimestre de 2016, alegando

que deixou de receber 30 (trinta) dias laborados na

1ªCia/BPTUR, antes de haver sido transferido para

a COIN, foi dado o seguinte despacho:

1. DEFERIDO, tendo em vista que após análise em

nossos sistemas, bem como nas Certidões emitidas

pelos respectivos Comandantes, verificamos que o

PM recebeu o valor correspondente aos 60

(sessenta) dias trabalhados na Especializada.

Desta forma, o requerente deixou de receber pelos

dias que laborou na 1ªCia/BPTUR;

2. À CGP para adotar as providências decorrentes

em relação ao pagamento do valor devido ao

militar, total de 30 (trinta) dias, devendo receber

pela AIS 6.

Publique-se e Cumpra-se.


*** *** ***

Nota nº 763/2016 – Comissão de Avaliação de

Metas No Ofício n° 2387/2016 – AJD/SEC –

BPTUR/CPE/PMCE, de 16/11/2016, que trata do

pagamento da Compensação Pecuniária por

Desempenho de Metas referente ao 3º trimestre de

2016 ao 2º SGT PM CÉSAR HENRIQUE

ALCÂNTARA DA PENHA, M.F. nº 125.665-1-4,

tendo em vista que o interessado não foi

contemplado com a premiação, em razão de

equívoco na confecção da planilha, foi dado o

seguinte despacho:

1. DEFERIDO, tendo em vista que após análise da

Certidão emitida pelo Comandante do BPTUR, foi

comprovado que o PM trabalhou 90 (noventa) dias

na atividade fim, na área da AIS 6;

2. À CGP para adotar as providências decorrentes

em relação ao pagamento do valor devido ao

militar.



*** *** ***





pagamento da diferença da Compensação

Pecuniária por Desempenho de Metas referente

ao 3º trimestre de 2016 ao CB PM JOÃO PAULO

MENEZES ARAÚJO, M.F. nº 151.757-1-0, tendo

em vista que o interessado não recebeu os

valores integrais da premiação, em razão de


seguinte despacho:

1. DEFERIDO, tendo em vista que após análise

em nossos sistemas, verificamos que o PM

recebeu o valor correspondente a 10 (dez) dias

trabalhados, no entanto, verificou-se na Certidão

emitida pelo Comandante do BPTUR que o PM

trabalhou 90 (noventa) dias naquele Batalhão;

2. À CGP para adotar as providências

decorrentes em relação ao pagamento do valor

devido ao militar, o total de 80 (oitenta) dias

laborados pela AIS 6.



*** *** ***






ao 3º trimestre de 2016 ao SD PM MÁRCIO

BARBOSA PEREIRA DA SILVA, M.F. nº

151.795-1-1, tendo em vista que o interessado

não recebeu os valores integrais da premiação,

em razão de equívoco na confecção da planilha,

foi dado o seguinte despacho:



recebeu o valor correspondente a 60 (sessenta)

dias trabalhados, no entanto, verificou-se na

Certidão emitida pelo Comandante do BPTUR

que o PM trabalhou 90 (noventa) dias naquele

Batalhão;



devido ao militar, o total de 30 (trinta) dias




*** *** ***






ao 3º trimestre de 2016 ao SD PM ANTÔNIO

ANDERSON CONDE DA SILVA, M.F. nº

305.605-1-5, tendo em vista que o interessado

não recebeu os valores integrais da premiação,

em razão de equívoco na confecção da planilha,

foi dado o seguinte despacho:



recebeu o valor correspondente a 55 (cinquenta

e cinco) dias trabalhados, no entanto, verificou-

se na Certidão emitida pelo Comandante do

BPTUR que o PM trabalhou 90 (noventa) dias

naquele Batalhão;



devido ao militar, o total de 35 (trinta e cinco)

dias laborados pela AIS 6.



*** *** ***






ao 3º trimestre de 2016 ao 2º SGT PM JOSÉ

ISMAEL BRITO DA SILVA, M.F. nº 127.404-1-7,

tendo em vista que o interessado não recebeu os

valores integrais da premiação, em razão de


seguinte despacho:



recebeu o valor correspondente a 35 (trinta e

cinco) dias trabalhados, no entanto, verificou-se

na Certidão emitida pelo Comandante do BPTUR

que o PM trabalhou 60 (sessenta) dias naquele

Batalhão;



devido ao militar, o total de 25 (vinte e cinco) dias




*** *** ***

Despacho em Requerimento Nota 1077/2016-GPM/CCP/CGP No

requerimento em que o 1ºSGT PM EDSON

CARVALHO ASSUNÇÃO, M.F.:100.777-1-0, da

3ªCia/8ºBPM, solicita sua inclusão no

CHST/2016 (turma 3), foi dado o seguinte

despacho: INDEFERIDO, vez que o Militar não

alcança o limite do referido curso, levando-se em

conta sua antiguidade na graduação conforme

dispõe o Art. 6º, II, combinado com §4º do

mesmo artigo, tudo da Lei 15.797/2015.

Fortaleza, 09 de dezembro de 2016.

*** *** ***


Nota 1094/2016-GPM/CCP/CGP No requerimento em que os Militares abaixo relacionados solicitam

desistência do CHST/2016 Turma 3, alegando não ter interesse em frequentar o referido curso, foi dado

o seguinte despacho: DEFERIDO.

ORD GRAD Nº NOME MAT OPM

01 1º SGT 11908 FRANCISCO BEZERRA DE OLIVEIRA 045.433-1-9 1ªCIA/10ºBPM

02 1º SGT 14341 FRANCISCO CÉSAR BARROSO DE SENA 107.876-1-0 1ª CPG

Em consequência ficam indicados os militares abaixo relacionados, levando-se em conta sua antiguidade

na graduação conforme dispõe o Art. 6º, II, combinado com §4º do mesmo artigo, tudo da Lei

15.797/2015.

ORD GRAD Nº NOME MAT OPM

1 1º SGT 15265 ESEQUIAS DE OLIVEIRA SOUSA 105313-1-4 3º CPG

2 1º SGT 15269 CARLOS CAVALCANTE FERREIRA 105317-1-3 BPRAIO


*** *** ***

Nota 1096/2016-GPM/CCP/CGP No requerimento em que os Policiais Militares solicitam sua inclusão no

CHS/2016 (Turma 2) alegando antiguidade decorrente do tempo de serviço, foi dado o seguinte

despacho, INDEFERIDO, pelos motivos a seguir expostos:

1 – O CHS é destinado aos Cabos, para habilitá-los à promoção de Sargento;

2 – Em situações não compatíveis com o artigo 31, §1º da Lei 13.729/06 a qual não contempla o tempo

de serviço como critério de antiguidade;

3 – Prazo de inscrição encerrado.

ORD GRAD Nº NOME MAT OPM MOTIVO

01 CABO 9186 ROMILDO PEREIRA CHAVES 104944-1-9 2ªCia/15ºBPM 3

02 CABO 22424 JANIO PEDROSA DOS SANTOS 300816-1-7 4ªCia/2ºBPM 2

03 SD 19123 CLETEMIR MOURA DE ARAUJO 127340-1-8 3ªCia/7ºBPM 1

04 SD 19212 CICERO MILIANO M. DE OLIVEIRA 127429-1-6 1ªCia/BPE 1

05 SD 20775 JOSE ESTENIO DE CASTRO NOBRE 136368-1-8 3ªCia/7ºBPM 1

Obs.: As relações, anteriormente publicadas não eram de caráter definitivo e sim corretivas, vez que se

abriu oportunidade para os Militares que se julgassem prejudicados impetrassem requerimentos, assim, é

razoável e natural a inclusão de uns e exclusão de outros, face aos critérios estabelecidos na Lei e ao

quantitativo de vagas disponibilizados pela corporação.


Inclusão em Curso Nota 1078/2016-GPM/CCP/CGP O CEL PM,

SECRETÁRIO EXECUTIVO DA PMCE, no uso

das suas atribuições, resolve indicar o 1º SGT

PM JOSÉ GERSON JÚNIOR, MF: 097.996-1-3,

lotado na 2ªCia/15ºBPM no CHST/2016 (Turma

3), vez que fora reprovado no CHST/2016 (turma

1) e, por preencher os requisitos previstos no Art.

6º, II, combinado com §4º do mesmo artigo, tudo

da Lei 15.797/2015.


*** *** ***

Informação – Desistência do CHS/2016 (Turma 2) Nota 1095/2016-GPM/CCP/CGP O CORONEL

PM SECRETÁRIO EXECUTIVO DA PMCE no

uso das atribuições legais e após análise do

processo sob viproc nº 7873903/2016, em que o

Cabo PM nº 21894 JOSÉ RIBAMAR DOS

SANTOS JÚNIOR, M.F.:152.202-1-X, lotado no

CQCG/NUCCS/CIOPS, solicita desistência do

CHS/2016 (TURMA 2), foi dado o seguinte

despacho: DEFERIDO. Informe-se à AESP para

adoção das medidas decorrentes. Em

consequência, o Militar se apresente a sua OPM.


5.3 COORDENADORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA – COAFI

Sem alteração

5.4 COORDENADORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – COTIC

Sem alteração

5.5 COORDENADORIA DO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR – CPMGEF

Sem alteração


5.6 COORDENADORIA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL – CSAS

Sem alteração

Policiais Militares à Juízo Determino que os Comandantes de OPM‟s apresentem os policiais militares às autoridades requisitantes

abaixo:

DIA 09 DE JANEIRO DE 2017

Na 2ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 10h (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 7002/2016 Processo nº 56236-73.2016.8.06.0064/0. (Testemunhas) Sd PM Neemias Rodrigues dos Santos, mat. 30447611 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM Paulo Diego Calixto Pinheiro, mat. 30572416 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM Lindemberg Rodrigues da Silva, mat. 30457811 – 1ªCia/2ºBPCOM DIA 11 DE JANEIRO DE 2017

Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 15h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1765/2016, Processo nº 0036899-07.2014.8.06.0117. (Testemunhas) Sd PM Francisco Clenes Abreu do Nascimento, mat. 30561716 – 2ªCia/2ºBPCOM Sd PM Adriano Silva do Nascimento, mat. 30386515 – 9ªCia/1ºBPCOM. Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 09h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1764/2016, Processo nº 0035616-17.2012.8.06.0117. (Testemunha) Sd PM Maurilio Pereira Duarte Neto, mat. 30364619 – 2ªCia/17ºBPM Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 13h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1761/2016, Processo nº 0035569-43.2012.8.06.0117. (Testemunhas) Sd PM Marcus Felipe de Oliveira, mat. 30434714 – 2ªCia/2ºBPCOM. Sd PM Henrique Hanierio Ribeiro de Macedo, mat. 30262514 – 2ªCia/2ºBPCOM. Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 11h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1760/2016, Processo nº 0032840-10.2013.8.06.0117. (Testemunhas) 3º Sgt PM José Wilson Moreira Freitas, mat. 13598118 – 2ªCia/2ºBPCOM. Sd PM Caio Douglas Paiva dos Santos, mat. 30362519 – 2ªCia/2ºBPCOM. Na Vara Única da Comarca de Jucás, às 09h. Oficio s/nº/2016, Processo nº 4321-71.2012.8.06.0113. (Testemunhas) Sub Ten PM Antônio Matias da Silva, mat. 0456121X – 1ªCia/10ºBPM. 3º Sgt PM Elisdenei Fernandes Alves, mat,13608814 – 1ªCia/10ºBPM Cb PM Antônio Fernandes da Silva, mat. 15179813 – 1ªCia/10ºBPM

4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA

JUSTIÇA COMUM



Na 1ª Vara da Comarca de Russas, às 09h (Travessa João Nogueira da Costa, s/nº - Altos Banco do Brasil – Centro) Oficio s/nº/2016, Processo nº 2946-02.2009.8.06.0158/0 (Testemunhas) 1º Sgt PM Francisco Franciner Lourenço Lima, mat. 02879719 – CEGEP/CGP 2º Sgt PM Carlos Magno Maia de Almeida, mat. 12571011 – 4ªCia/BPTUR 3º Sgt PM Fabrizio Gonçalves de Menezes, mat. 13506213 – 1ªCia/1ºBPM Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 13h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1767/2016, Processo nº 0039913-96.2014.8.06.0117. (Testemunhas) Sd PM Elvislandio Medeiros Olimpio, mat. 30342712 – CPM Sd PM Francisco de Azevedo Filho, mat. 30564715 – 2ªCia/2ºBPCOM. Sd PM Silas Rubens Costa Lopes, mat. 3040081X – 2ªCia/2ºBPCOM Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 09h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1766/2016, Processo nº 0035113-25.2014.8.06.0117. (Testemunhas) 3º Sgt PM Joaquim José Xavier Holanda, mat. 13487014 – BPRAIO Cb PM Francisco Eriko Srilo Lima Mesquita, mat. 3008781X – 2ªCia/BPRAIO Sd PM Acácio Matos Feitosa, mat. 30209915 – BPRAIO Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Maracanaú, às 15h (Rua: Luiz Gonzaga H. de Abreu, s/nº – Parque Antônio Justa/CE). Ofício nº 1768/2016, Processo nº 0036745-86.2014.8.06.0117. (Testemunhas) 1º Sgt PM Paulo Giovanni Vieira Dias, mat. 11256112 – 2ªCia/2ºBPCOM. 3º Sgt PM João Marcos Ramos de Oliveira, mat. 13596018 – 2ªCia/2ºBPCOM


Na 2ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 10h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 7006/2016 Processo nº 64939-90.2016.8.06.0064/0. (Testemunhas) 1º Sgt PM Francisco de Assis Alves, mat. 10384710 – 1ªCia/2ºBPCOM 1º Sgt PM Francisco Ivonildo de Lima, mat. 10706815 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM Felipe Crisostomo Pontes de Macedo, mat. 30544811 – 1ªCia/2ºBPCOM


No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 14h (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício nº 4006/2016, Processo nº 0002372-43.2016.8.06.0025. (Testemunhas) 1º Sgt PM José Albuquerque de Sousa, mat. 01885812 – 2ªCia/17ºBPM Sd PM Ramon Ribeiro dos Santos, mat. 5875711X – 1ªCia/17ºBPM . No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 10h30min (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício nº 4005/2016, Processo nº 0131668-26.2013.8.06.0025. (Testemunha) Sd PM Marcos Antônio Sales de Araújo, mat. 30501616 – BPGEP


No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 09h (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício nº 4045/2016, Processo nº 0128202-91.2016.8.06.0025. (Testemunhas) Sub Ten PM José Carlos de Menezes, mat. 03131610 – 4ªCia/5ºBPM 3º Sgt PM Carlos Antônio Mota Pinto, mat. 13445117 – 4ªCia/5ºBPM No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 10h (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício nº 4044/2016, Processo nº 0131297-96.2012.8.06.0025. (Testemunhas) Sd PM Rafael Braga Barroso, mat. 30344812 – 2ªCia/8ºBPM Sd PM Glaudemir Ribeiro do Nascimento, mat. 30445716 – 1ªCia/5ºBPM Na Única Vara da Comarca de Croatá, às 11h.

(Rua: Vereador Raimundo Ribeiro de Abreu, s/nº – Caroba – Croata/CE). Oficio s/nº/2016, Processo nº 2947-04.2016.8.06.0073

(Testemunhas)

Sub Ten PM José Gomes Mendonça Filho, mat. 10110513 – 2ªCia/3ºBPM

1º Sgt PM Paulo Rogério da Silva Brito, mat. 11319211 – 2ªCia/3ºBPM Sd PM Thiago Lima Gomes, mat. 58746711 – 2ªCia/3ºBPM. Na Única Vara da Comarca de Croatá, às 13h.

(Rua: Vereador Raimundo Ribeiro de Abreu, s/nº – Caroba – Croata/CE). Oficio s/nº/2016, Processo nº 2959-18.2016.8.06.0073

(Testemunhas)

1º Sgt PM Joaquim Frota Vaz Neto, mat. 10112117 – 2ªCia/3ºBPM. Sd PM Carlos Alberto Moura Gomes Filho, mat. 30529219 – 2ªCia/3ºBPM No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 16h (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício s/nº/2016, Processo nº 0020975-43.2011.8.06.0025. (Testemunha) 1º Ten Thiago de Sousa Rodrigues, mat. 30852117 – 6ªCia/BPD


Na 2ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 10h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 7012/2016 Processo nº 48396-46.2015.8.06.0064/0. (Testemunha) Sd PM Robson Rocha Rodrigues, mat. 30164016 – 1ªCia/2ºBPCOM Na 2ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 09h (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 7010/2016 Processo nº 41332-82.2015.8.06.0064/0. (Testemunhas) 1º Sgt PM Francisco Edinaldo Lourenço da Silva, mat. 11288510 – 1ªCia/BPCHOQUE Sd PM Francisco das Chagas Lopes Fontenele, mat. 30167716 – 5ªCia/BPCHOQUE Na 4ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza, às 15h

(Rua Des. Floriano Benevides, 220 – Água Fria) Ofício nº 1848/2016, Processo nº 0063094-52.2015.8.06.0001.

(Testemunhas)

Cb PM Raimundo Kelvis Ferreira da Silva, mat. 30092112 – 2ªCia/1ºBPCOM Sd PM Rafael Reinaldo Ribeiro da Costa, mat. 30419510 – 2ªCia/1ºBPCOM Sd PM Erdesson Diego Fonteles da Costa, mat. 30009215 – 2ªCia/11ºBPM


Na 4ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 09h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 2935/2016 Processo nº 65975-70.2016.8.06.0064/0. (Testemunhas) 1º Sgt PM Francisco de Assis Alves, mat. 10384710 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM Felipe Crisostómo Pontes de Macedo, mat. 30544811 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM João Abner Gomes de Souza, mat. 30403711 – 1ªCia/2ºBPCOM


Na Vara Única da Comarca de Jucás, às 09h. Oficio s/nº/2016, Processo nº 4122-44.2015.8.06.0113. (Testemunhas) Cb PM Emerson Crisse Bezerra dos Santos, mat. 30131916 – 1ªCia/10ºBPM Sd PM João Cleber Araújo Moreira, mat. 58736813 – 1ªCia/10ºBPM

No Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Fortaleza, às 15h (Av: da Universidade, nº 3281 – Benfica). Ofício nº 4009/2016, Processo nº 0136177-97.2013.8.06.0025. (Testemunhas) Cb PM Tibério Graco Oliveira Brasil, mat. 30060318 – 8ªCia/1ºBPCOM Sd PM Francisco Lopes de Azevedo Neto, mat. 30013719 – 4ªCia/BPRAIO

Na Vara Única da Comarca de Jucás, às 13h. Oficio s/nº/2016, Processo nº 3811-53.2015.8.06.0113. (Testemunha) 3º Sgt PM Flavio Sales Leite, mat. 13608911 – 1ªCia/10ºBPM


Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 11h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício s/nº/2016 Processo nº 58325-69.2016.8.06.0064/0. (Testemunhas) Cb PM Jefferson Grangeiro Andrade, mat. 30103718 – 1ªCia/2ºBPCOM Sd PM Francisco Weder Marcelino Bezerra, mat. 30357310 – 1ªCia/2ºBPCOM

Na 1ª Vara da Comarca de Cascavel, às 11h (Rua: Professor José Antônio de Queiroz, s/n – Centro – Cascavel/CE). Ofício nº 938/2016, Processo nº 10947-02.2011.8.06.0062/0. (Testemunha) 2º Sgt PM Francisco José da Costa, mat. 12754515 – 3ªCia/15ºBPM

Na 1ª Vara da Comarca de Cascavel, às 09h (Rua: Professor José Antônio de Queiroz, s/n – Centro – Cascavel/CE). Ofício nº 925/2016, Processo nº 10055-93.2011.8.06.0062/0. (Testemunhas) 1º Sgt PM José Maria Mendes Leite, mat. 08340013 – CEGEP/CGP 3º Sgt PM Márcio de Castro Silva, mat. 13504911 – 3ªCia/15ºBPM

Na 3ª Vara de Delitos de Trafico de Drogas da Comarca de Fortaleza, às 16h. (Rua Des. Floriano Benevides, 220 – Água Fria) Oficio nº 3950/2016, Processo nº 0086518-70.2008.8.06.0001. (Testemunhas) 1º Sgt PM Pedro Jorge Fonteles Pereira, mat. 10847311 – CPMCE 3º Sgt PM Francisco Waldeley Vieira de Loiola, mat. 13531315 – 2ªCia/BPRAIO


Na 3ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 11h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício s/nº/2016 Processo nº 42460-11.2013.8.06.0064/0. (Testemunha) 1º Sgt PM Luiz Carlos Felismono da Silva, mat. 10718414 – 2ªCia/5ºBPM


Na 2ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, às 09h30min (Rua 15 de Outubro, s/nº – Novo Pabussu – Caucaia/CE). Ofício nº 7007/2016 Processo nº 48513-37.2015.8.06.0064/0. (Testemunhas) 3º Sgt PM Jefferson de Araújo Pires, mat. 1352971X – BPRAIO Sd PM Carlos Henrique Pinho dos Santos, mat. 30187318 - BPRAIO Na 2ª Vara da Comarca de Cascavel, às 13h (Rua: Professor José Antônio de Queiroz, s/n – Centro – Cascavel/CE). Ofício nº 1557/2016, Processo nº 12543-50.2013.8.06.0062/0. (Testemunha) Sd PM Jeffeson Snard Almeida Lima Mattos, mat. 30278216 – 4ªCia/2ºBPCOM


Na 3ª Vara de Delitos de Trafico de Drogas da Comarca de Fortaleza, às 15h. (Rua Des. Floriano Benevides, 220 – Água Fria) Oficio nº 3954/2016, Processo nº 0146725-54.2016.8.06.0001. (Testemunhas) Sd PM Jefferson da Silva Oliveira, mat. 30624718 – 1ªCia/BPTUR Sd PM Caio Doria de Lima, mat. 30561015 – 1ªCia/BPTUR Sd PM Carlos Alberto da Silva Alexandre Júnior, mat. 30482816 – 2ºPel/3ªCia/BPRAIO Na 3ª Vara de Delitos de Trafico de Drogas da Comarca de Fortaleza, às 14h. (Rua Des. Floriano Benevides, 220 – Água Fria) Oficio nº 3952/2016, Processo nº 0044028-86.2015.8.06.0001. (Testemunhas) Sub Ten PM Luiz Eduardo Fernades Albuquerque, mat. 10450519 – 4ªCia/5ºBPM 1º Sgt PM Carlos Johnson de Sousa Pinheiro, mat. 10471214 – 2ªCia/1ºBPM 3º Sgt PM Antônio Wilson Farias da Silva, mat. 13576211 – 3ªCia/5ºBPM

*** *** ***

Policiais Militares à Controladoria Geral de Disciplina Determino que os Comandantes de OPM‟s apresentem os policiais militares às autoridades requisitantes

abaixo:

DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2016

Na Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Publica e Sistema Penitenciário, às 15h. (Av. Pessoa Anta, 69 – Altos – Praia de Iracema). Ofício nº 14222/2016 Sd PM José Jefferson de Melo Rocha, mat. 30624319 – 1ªCia/BPTUR A fim de participarem em audiência de qualificação e interrogatório nos autos do Conselho de disciplina Portaria nº 649/2016 (SPU nº 163359253). Solicitação do TenCel BM Paulo George Girão da Silva, presidente. DIA 16 DE DEZEMBRO DE 2016

Na Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário, ás 14h. (Av. Pessoa Anta, 69 – Altos – Praia de Iracema). Oficio n.º 14209/2016 – CGD Subten PM José Antenor Bezerra Angelim, mat 0924221X – 2ªCia/12ºBPM 1ºSgt PM João Batista Rodrigues da Silva, mat 11306519 – 1ªCia/12ºBPM A fim de ser(em) citado(os) nos autos da Sindicância SPU nº 141774487. Solicitação da Cap PM Valdenivea Saraiva Falcão, Sindicante.

CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA


DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2016 Na Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário. (Av. Pessoa Anta, 69 – Altos – Praia de Iracema – Fortaleza - CE). Ofício nº 14228/2016. 09h – Sub Ten PM Francisco Giovane Aragão, mat. 05953510 – 4ªCia/5ºBPM 09h30 – Sub Ten PM Jorge Silvestre Ciriaco da Silva, mat. 11076912 – 4ªCia/5ºBPM 10h – Maj PM Wagner Nunes Vasconcelos, mat. 13239312 – 2ªCia/BPMA A fim de prestar(em) esclarecimento(s) como testemunha(s) na Investigação Preliminar Nº 167403486. Solicitação do Maj QOPM Jeilson Oliveira de Sousa – Assessor/GTAC. DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2016 Na Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário – Delegacia de Assuntos Internos. (Av. Pessoa Anta, 69 – Altos – Praia de Iracema). Ofício nº 1683/2016 08h30 - Cb PM Floriano Guerra de Sousa, mat. 15165413 – BPRAIO 09h30 - Sd PM Bruno Carvalho Leite, mat. 3017481X – BPRAIO 10h30 - Sd PM Adriano de Santana, mat. 30431111 – BPRAIO 11h - Sd PM Jodelson Monteiro da Silva, mat. 30239814 – BPRAIO A fim de prestarem declarações no IP nº 323-87/2016. Solicitação da Sr. Wedmann de Lima Braga, Delegado de Polícia Civil. DIA 26 DE JANEIRO DE 2017 No Fórum de Ibicuitinga-CE, às 09h30. (Rua Capitão Av. Plácido Castelo, 2028, Centro de Quixadá – CE) Ofício nº. 14030/2016 1ºSgt PM Francisco Lucio Marques da Silva, mat. 04053419 – 3ªCia/9ºBPM Sd PM Antonio Fabio de Sousa Paiva, mat. 30728513 – 3ªCia/9ºBPM Sd PM Sérgio Pinheiro Moreira Junior, mat. 30735218 – 3ªCia/9ºBPM Sd PM João Olimpio da Silva Neto, mat. 30020715 – 3ªCia/9ºBPM A fim de serem informados da oitiva de testemunhas nos autos da Sindicância SPU nº 15474759-9. Solicitação do Maj PM Valquezio Vital Barbosa, sindicante.

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Policiais Militares à Delegacia Determino que os Comandantes de OPM‟s apresentem os policiais militares às autoridades requisitantes

abaixo:

DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2016 No 13º Distrito Policial, às 08h. (Av. Oliveira Paiva, 535 – Cidade dos Funcionários) Oficio nº 3087/2016, IP nº 113-106/2016 Sd PM Licio Wherbson Baia de Queiroz, mat. 30553918 – 2ªCia/1ºBPCOM DIA 27 DE DEZEMBRO DE 2016 No 1ª Delegacia Distritral de Policia Civil, ás 14h30 (Rua Raimundo Correia, 199 – Monte Castelo) Oficio n.º 1111/2016 – IP nº 101-063/2016 1ºSgt PM Antonio Célio Duarte Rodrigues, mat 10922518 – 3ªCia/5ºBPM

DELEGACIA


DIA 28 DE DEZEMBRO DE 2016 Na Divisão de Homicídios – 1ª Delegacia. (Rua Juvenal de Carvalho, 1125, Bairro de Fátima – Fortaleza/CE) Oficio nº 8851/2016 IP nº 322-420/2014 08h30: Subten PM Antonio José de Sousa, mat. 02824418 – BPRE 09h: Sd PM Nacélio Gudes da Silva, mat. 30157818 - 5ªCia/1ºBPCOM 09h30: Cb PM Airton Pereira Coelho Junior, mat. 15175311 - 5ªCia/1ºBPCOM

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Processo Administrativo Disciplinar - Instauração DOE nº 231, de 08/12/2016 PORTARIA CGD Nº1138/2016 - A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art.3º, I e IV c/c art.5º, I e XV, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011, e CONSIDERANDO os fatos constantes nos autos do SPU Nº16773993- 0; CONSIDERANDO o despacho exarado pela Controladora Geral de Disciplina constante nos autos; CONSIDERANDO as informações contidas nos autos, referentes a autuação em flagrante delito dos policiais civis José Victor Lourenço e Wilson Costa Nogueira e do SD PM nº25.465 RAFAEL FERREIRA LIMA, MF: 304.182-1-2, pela prática dos crimes tipificados no Art.121, §2º, c/c Art.14; Art.158, §§1º e 3º; Art.288, todos do Código Penal, no bojo do IP nº323-74/2016, instaurado pela Delegacia de Assuntos Internos – DAI, no último dia 28 de outubro de 2016; CONSIDERANDO que no relatório conclusivo do Inquérito, todos os policiais foram indiciados nos dispositivos legais já citados anteriormente, e mais nas tenazes dos Artigos 14 e 16 da Lei 10.826/03; CONSIDERANDO que as provas materiais e testemunhais coligidas no citado inquérito policial, cuja cópia foi encaminhada pela DAI/CGD e a acostadas aos presentes autos, demonstram indícios suficientes de transgressão disciplinar de natureza grave e desonrosa; CONSIDERANDO que tais atitudes, ferem os valores fundamentais, determinantes da moral militar estadual insculpidos no Art.7º, incisos II, V, VI, VIII, IX, X, XI e viola os deveres consubstanciados no Art.8º, incisos IV, V, VIII, XI, XIII, XV, XVIII, XXIII, XXVII, XXIX, XXXI e XXXIII caracterizando transgressões disciplinares, de acordo com o Art.11, §1º e Art.12, §1º, inciso I, e §2º, incisos I, II e III, c/c o Art.13, §1º, incisos VI, VIII, XII, XIII, XIV, XV, XVII, XXXII, XLVIII, XLIX, L e LVIII, todos do Código Disciplinar dos Militares do Estado do Ceará (Lei nº13.407/2003); CONSIDERANDO o despacho da Controladora Geral de Disciplina que determina o AFASTAMENTO PREVENTIVO dos acusados, com esteio no art.18, LC nº98/2011, por tratar-se de ato incompatível coma a função pública, a necessidade de garantir a ordem pública e a instrução regular do processo administrativo disciplinar e a

imprescindibilidade dos autos tramitarem em regime prioritário, nos termos do §4º do citado artigo; RESOLVE: I) Instaurar PROCESSO ADMINISTRATIVO-DISCIPLINAR, de acordo com o Art.23, inciso II, alínea “c”, Art.24 c/c Art.71, inciso III e art.103; tudo da Lei Nº13.407, de 21 de novembro de 2003, com o fim de apurar a(s) transgressão(ões) disciplinar(es) em tese cometida(s) pelo SD PM nº25.465 RAFAEL FERREIRA LIMA, MF: 304.182-1-2; II) Designar a 1ª Comissão Militar Permanente de Conselho de Disciplina, formada pelos OFICIAIS: MAJOR QOPM MARCELO RIBEIRO ABREU, M.F. Nº108.105-1-5 (Presidente), MAJOR QOPM FRANCISCO WALBER DE MEDEIROS INOCENCIO, M.F. Nº125.193-1-1 (Interrogante) e TEN QOAPM ELISÂNGELA FEITOSA NASCIMENTO DE ARAÚJO, M.F. Nº111.558-1-2 (Escrivão e Relator), para instruir o presente feito; III) Cientificar o acusado e/ou defensor legal que as decisões da CGD quanto a este Processo Regular serão publicadas no Diário Oficial do Estado do Ceará, de acordo com o Art.4º, §2º do Decreto nº30.716 publicado no D.O.E de 24/10/2011, alterado pelo Decreto nº30.824 publicado no D.O.E de 07/02/2012, que aprova o Regimento Interno do Conselho de Disciplina e Correição dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário da CGD. REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA – CGD, em Fortaleza/ CE, 29 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** Sindicância - Instauração DOE nº 231, de 08/12/2016 PORTARIA DE INSTAURAÇÃO 1130/2016 CGD – CESIM - O SINDICANTE DA CÉLULA REGIONAL DO CARIRI-CERC, SAMUEL CARVALHO DE LIMA, POR DELEGAÇÃO DO EXMº CONTROLADOR GERAL DE DISCIPLINA, de acordo com a Portaria nº193/2012-CGD, publicada no Diário Oficial nº042, de 01/03/2012, e considerando as atribuições de sua competência; CONSIDERANDO os fatos constantes no processo de SPU Nº16327939-0, dando conta que policial militar: SUBTENENTE PM JOSE MARIA DOS SANTOS, M.F 094425-1-0, conforme termo de declarações prestados pelo


Sr. Antônio José das Neves, no dia 29 de abril de 2016, o militar retromencionado, devidamente fardado, na companhia de outros 03 três policiais militares, se deslocaram em uma viatura policial até a residência do denunciante, passando a ameaçá-lo, em virtude de problemas ocorridos entre o denunciante e um suposto agente de trânsito, irmão do militar acima referido; CONSIDERANDO que o denunciado em seu termo de declarações afirma ter se deslocado à residência do Sr. Antônio José das Neves, entretanto negou que o havia ameaçado; CONSIDERANDO que estas condutas, em tese, ferem os valores da moral militar estadual previstos Art.7º, I, III, IV, V, VI e X e violam os deveres consubstanciados no Art.8º, IV, V, VIII, XI, XIII, XV, XX, XXIII, XXIX e XXXIIIII, caracterizando transgressões disciplinares, de acordo com o Art.11, §1º e §2º e Art.12, §1º, I e II, e §2º c/c o Art.13, §1º, inciso XVII e XXX e §2º, inciso XVIII, tudo da Lei nº13.407/2003. RESOLVE: I) Baixar a presente portaria em desfavor do Policial Militar: SUBTENENTE PM JOSE MARIA DOS SANTOS, M.F 094425-1-0; II) Fica cientificado o acusado e/ou Defensores que as decisões da CGD, serão publicadas no Diário Oficial do Estado, em conformidade com o artigo 4º, §2º, do Decreto nº30.716, de 21 de outubro de 2011, publicado no DOE de 24 de outubro de 2011, alterado pelo Decreto nº30.824, de 03 de fevereiro de 2012, publicado no DOE de 07.02.2012. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE e CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO, em Juazeiro do Norte, 29 de novembro de 2016. Samuel Carvalho de Lima SINDICANTE CERC

*** *** *** Sindicância - Arquivamento DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011 c/c o Art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003, e CONSIDERANDO os fatos constantes na Sindicância referente ao SPU nº14210968-1, instaurada sob a égide da Portaria CGD nº05/2015, publicada no D.O.E nº051, datado de 17 de março de 2015, visando apurar a responsabilidade disciplinar do policial militar CB PM REGINALDO ALVES DA SILVA, em razão de denúncia formulada pela Sra. Antônia Eliane Alves da Silva, noticiando que fora agredida verbalmente, difamada e ameaçada pelo precitado policial militar, fato este ocorrido no dia 30/03/2014, por volta das 10h30, no Parque Itamarati, nesta Capital, conforme consta do Boletim de Ocorrência nº106-03330/2014 - 6º Distrito Policial, no qual a denunciante registrou a suposta ameaça; CONSIDERANDO ainda o teor da Exordial, onde consta que a partir das oitivas

das pessoas elencadas nos autos, a exceção do sindicado, os declarantes narraram que o policial em epígrafe afirmou que a denunciante teria um relacionamento extraconjugal com o Sr. Ademar, fato que maculou a honra e a moral das partes, causando-lhes inclusive a desestruturação da harmonia familiar; CONSIDERANDO o termo de declaração da denunciante em fase investigativa (ratificado em fase processual), a qual aduziu que após reclamar de um inquilino do sindicado (conhecido por Alex), fora destratada com palavras ofensivas e ainda, a praça teria declinado para todos ao entorno que a depoente mantinha um relacionamento amoroso com um vizinho (de nome Ademar); CONSIDERANDO o depoimento em fase investigativa (ratificada em fase processual) do Sr. Ademar Monte de Oliveira, onde o mesmo afirmou não ter presenciado quaisquer tipo de ameaça e/ou agressão em desfavor da Sra. Eliane (denunciante), entretanto, testemunhou o CB PM Reginaldo declarar que a testemunha mantinha um romance com a denunciante, fato este ilusório; CONSIDERANDO os termos narrados pelo CB PM Reginaldo Alves da Silva (ora sindicado), de onde depreende-se que após um desentendimento entre a denunciante e um vizinho, fora chamado pela Sra. Eliane para dialogar e, diante da recursa, declinou que o depoente estava apoiando a conduta do vizinho. Por fim, negou as acusações da denunciante, refutando a declaração de que a noticiante mantinha um caso; CONSIDERANDO o depoimento em fase investigativa e processual do Sr Francisco Antônio Freitas (cônjuge da denunciante), o qual não presenciou os fatos motivadores desta Sindicância, alegando que tomou conhecimento do ocorrido pela Sra. Eliane; CONSIDERANDO as oitivas das testemunhas arroladas pela defesa e pela autoridade Sindicante, as quais prestaram depoimentos semelhantes, pontuando, em suma, que não houve agressão verbal, tampouco ameaça por parte do sindicado em desfavor da denunciante; CONSIDERANDO que com base nos testemunhos colhidos nos autos, em discordância com o relatado pela denunciante, não restou plenamente demonstrado que houve agressão verbal e/ou ameaça por parte do sindicado; CONSIDERANDO os assentamentos funcionais do sindicado, onde consta que a praça possui 24 (vinte e quatro) anos na PMCE, 27 (vinte e sete) elogios por bons serviços prestados, 02 registros de punições disciplinares, estando classificado no comportamento Bom; CONSIDERANDO o Relatório da autoridade Sindicante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, concluiu pelo arquivamento do feito, “em face da insuficiência de provas”, entendimento este homologado pelo CESIM/CGD (Despacho nº3409/2016, fls. 83); RESOLVE, diante o


exposto, homologar o Relatório de fls. 76/82, e arquivar a presente Sindicância instaurada em face do policial militar CB PM REGINALDO ALVES DA SILVA - M.F. Nº103.344-1-1, por insuficiência de provas, ressalvando a possibilidade de reapreciação, caso surjam novos fatos, conforme prevê o parágrafo único e inciso III do Art.72 do Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 29 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011 c/c art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003 e, CONSIDERANDO os fatos constantes na Sindicância referente ao SPU nº13230719-7, instaurado sob a égide da Portaria CGD nº560/ 2013, publicada no D.O.E CE nº122, datada de 04 de julho de 2013, visando apurar a responsabilidade disciplinar do policial militar SD PM WAGNER SOUZA DO NASCIMENTO o qual, quando em gozo de licença para tratamento de saúde própria (LTSP), desde o dia 14/02/2013 (por um período de 60 dias), estaria, em tese, matrículado e frequentando assiduamente o Curso de Direito, da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza (FGF); CONSIDERANDO que em sede de interrogatório, o sindicado confirmou que frequentava o curso de Direito no primeiro semestre de 2013, na Faculdade Grande Fortaleza, enquanto esteve de LTS, pois iniciara um tratamento psicológico no início do mesmo período, todavia, já estudava naquela Instituição desde o ano de 2010; CONSIDERANDO ainda, que o militar declarou que durante o ano de 2012, uma sequência de fatos em sua vida particular e sobretudo, profissional, o levaram a ter que se submeter ao referido tratamento de saúde. Relatou que o próprio psiquiatra o aconselhara a prosseguir estudando, pois tal socialização o beneficiaria, e assim o fez, retornando às atividades da Corporação em dezembro de 2015; CONSIDERANDO o atestado médico do profissional que acompanhou o tratamento do militar, o qual certificou que: “ (...) Wagner Souza do Nascimento esteve de LTS no período de 14/06/13 a 14/10/2015. Não tinha condições de trabalhar na PM-CE. Porém tinha condições de frequentar a faculdade (...) ”; CONSIDERANDO que depreende-se dos autos, conforme histórico médico (prontuário nº0143768) oriundo da COPEM/SEPLAG, que o sindicado fora diagnosticado nesse período com

as seguintes CID(s): F.32.2 + F.32.3 + F.20 (episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos associado a esquizofrenia); CONSIDERANDO o fato do denunciado encontrar-se de LTS e ter frequentado o curso de Direito concomitantemente no ano de 2013, tal conduta por si só não configura transgressão disciplinar, pois não restou comprovado que o miliciano teve algum benefício utilizando-se do referido afastamento, a fim de dispor do seu tempo de trabalho para esta atividade específica; CONSIDERANDO não haver nos autos desta Sindicância, quaisquer indícios de irregularidade na concessão das licenças para tratamento de saúde do miliciano; CONSIDERANDO que diante do exposto, mormente pela regularidade das licenças para tratamento de saúde, as quais foram homologadas pela COPEM/SEPLAG, e pela ausência de elementos demonstrativos de que o sindicado utilizou-se de subterfúgios para se beneficiar dos afastamentos, no intuito de cursar regularmente a faculdade de Direito, não há que se falar em cometimento de transgressão disciplinar; CONSIDERANDO os assentamentos funcionais do militar em referência, o qual conta com mais de 07 (sete) anos de efetivo serviço, 02 (dois) elogios por bons serviços prestados, sem registro de punição disciplinar, atualmente classificado no comportamento Ótimo; CONSIDERANDO o relatório da Autoridade Sindicante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, foi sugerir o arquivamento do feito, entendimento este homologado pelo CESIM/CGD (Despacho nº4078/2016, fls. 93); RESOLVE, homologar o Relatório de fls. 89/92, e arquivar a presente Sindicância instaurada em face do policial militar SD PM WAGNER SOUZA DO NASCIMENTO - M.F. Nº301.360-1-2, tendo em vista a ausência de transgressão disciplinar. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 29 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o Art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011, c/c Art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003, e CONSIDERANDO os fatos constantes na Sindicância sob o SPU Nº11701195-9, instaurada por meio da Portaria CGD Nº578/2013, publicada no D.O.E CE Nº123, de 05 de julho de 2013, visando apurar a responsabilidade disciplinar do policial militar SD PM TIBÉRIO GRACO OLIVEIRA BRASIL, em razão deste, no dia 06/10/2011, nas


dependências do 16º Distrito Policial, nesta urbe, ter supostamente facilitado a fuga de um preso flagranteado, o qual fora colocado algemado em uma grade próximo ao passatempo da aludida Delegacia, ocasião em que o referido detido conseguido abrir a algema e se evadir do local, sendo imputado ao sindicado supra a possível responsabilidade pela suposta facilitação de fuga; CONSIDERANDO ainda constar no raio apuratório, que o preso fora deixado em um local sem a devida vigilância pelo SD PM Brasil, haja vista que o SD PM Francisco Cristiano Barbosa Lima, então comandante da composição responsável pelo referido flagrante, encontrava-se iniciando seu depoimento perante a Autoridade Policial da Unidade acima mencionada, ocasião em que o sindicado teria adentrado na sala onde estava sendo realizado o procedimento, em momento inoportuno, em tese, negligenciando a vigilância do conduzido, que aproveitou a oportunidade para escapar; CONSIDERANDO que os fatos supramencionados foram noticiados nesta CGD por intermédio do Ofício Nº1846/2011 - AJD/BPCOM/PMCE, de 17/10/2011, o qual resultou na instauração da presente Sindicância; CONSIDERANDO que em sede de interrogatório, o sindicado, em suma, refutara com veemência a acusação, relatando que: “[...] ao chegar ao 16º DP, houve a dificuldade em deixar o preso algemado no interior do passatempo da delegacia, procedimento normalmente utilizado pelos policiais de serviço, enquanto aguardam a finalização do flagrante; Que o policial Virmon disse que não iria colocar o preso no passatempo porque não era preso da delegacia, momento em que o interrogado indagou se poderia ficar com o preso na recepção, tendo o policial Virmon afirmado que não poderia ficar com o preso na recepção, tendo o policial Virmon afirmado que não poderia em virtude de uma norma da Secretaria; Sendo, então, perguntado ao Inspetor Virmon o que deveria fazer com o conduzido, sendo orientado pelo referido policial civil a algemá-lo numa grade que fica na lateral da cozinha [...]”; CONSIDERANDO que o sindicado ainda declarou que: “[...] toda ocorrência se deu por iniciativa da composição, pois se empenharam em fazer diligências na área de atuação, conseguiram prender os infratores, arrolar as testemunhas e todos os elementos necessários para o devido flagrante, sendo tal ocorrência ser digno de elogio para composição e não de caso de „agentes facilitadores de fuga de preso‟; Que ao tomar conhecimento da fuga do preso, todos que estavam na delegacia, inclusive o Delegado se empenharam para tentar recapturar referido preso sem lograr êxito; Frisou que no laudo pericial foi constatado a ineficácia da algema, de marca Alcatraz, pois o perito conseguiu abrir várias vezes a mesma algema com um clipe,

inclusive na presença da Ten PM Guilherma que compareceu ao local, por ser o fiscal do Ronda; Que o tempo em que o preso ficou fora de suas vistas, foi em torno de um minuto e meio a dois, tempo em que foi tomar água e passou na sala de audiência para se inteirar com o Sd Lima sobre o andamento do flagrante [...]”; CONSIDERANDO que em depoimento prestado nos autos desta Sindicância, o Inspetor de Polícia Civil José Virmon de Lima Lopes narrou que: “[...] estava de serviço como Inspetor Chefe da 16ªDD; Que recorda do fato; QUE chegou a composição PM para fazer o flagrante do preso ora em questão, que fugiu após ser algemado numa grade de um compartimento que fica próximo ao xadrez, cozinha e alojamento; QUE depoente orientou aos PPMM a ficassem com o preso em um corredor ao lado aguardando a chegada do delegado, em razão das pessoas que estavam para fazer procedimentos na recepção da delegacia se sentirem incomodados com a presença de um preso algemado no meio deles (…) PERGUNTOU se existe um local padrão, uma sala específica, para colocar os presos que aguardam o procedimento flagrancial, respondeu que lá tem uma sala para guardar material apreendido, mas que não é apropriado para colocar preso; Que no xadrez somente poderá ser colocado com autorização do delegado; PERGUNTOU se sabe quem deu falta do preso, respondeu que não sabia; QUE tomou conhecimento após o alvoroço, a agitação das pessoas (…) PERGUNTOU se o depoente acha se houve facilitação por parte dos PPMM, respondeu que não acredita nessa hipótese de jeito nenhum[...]”; CONSIDERANDO o testemunho da Sra. Francisca Márcia Rodrigues de Farias, a qual encontrava-se na função de recepcionista no 16º Distrito Policial no dia do flagrante supramencionado, tendo informado que: “[...] Que recorda do fato; Que trabalhou naquela delegacia 4 (quatro) meses; Que existe na delegacia um local denominado Passatempo, onde são colocado os presos que não ficarão lá e sim serão apenas ouvidos em procedimentos; Que no dia do fato a delegacia estava lotada de pessoas para fazerem procedimentos diversos; Que não se recorda quem estava de serviço no dia do fato; Que não recorda se foi o Inspetor Virmon quem orientou aos PPMM a algemar o preso na grade que fica no corredor da delegacia; Que viu o empenho dos policiais para recapturar o preso, tendo subido no telhado e procuraram em todos os compartimentos da delegacia e também fora, porém não conseguiram êxito; PERGUNTADO se tem conhecimento a quanto tempo o preso ficou algemado na grade, respondeu que não recorda, mas que foi pouco tempo; PERGUNTOU se o preso estava algemado quando os PPMM chegaram na delegacia, respondeu que acha que sim; PERGUNTOU se sabe informar quando os


PPMM chegaram com o preso, se ficaram um tempo na recepção ou se foram direto para o corredor, respondeu que não lembra e que não sabe se foi orientado por alguém para conduzir o referido preso para recepção; PERGUNTOU se a depoente lembra se os policiais pediram para colocar o preso algemado na grade, respondeu que não lembra; PERGUNTOU se a depoente sabe informar se os PPMM pediram para colocar o preso no passatempo, respondeu que não lembra; PERGUNTOU se para os policiais adentrarem com um preso na parte interna da delegacia (corredor) é necessária autorização de alguém, respondeu que sim; PERGUNTOU quem autoriza a colocar o preso no passatempo, respondeu o delegado e na ausência deste é o policial de plantão, porém não lembra quem estava de plantão [...]”; CONSIDERANDO outrossim, o depoimento do SD PM Francisco Cristiano Barbosa Lima, o qual de serviço com o sindicado no dia e local da ocorrência ora apurada, e pontuou: “[...] trabalhava com Sd Brasil no dia do fato; Que lembra dos fatos; Que ao chegarem no 16ºDP o depoente falou com o Inspetor Virmon e comunicou que o delegado do 6º DP estava vindo para fazer o flagrante; Que o depoente ouviu do inspetor Virmon falar ao Sd Brasil que em virtude de uma norma da Secretaria o conduzido não poderia permanecer algemado na recepção para não constranger o preso; Que o Sd Brasil perguntou se poderia colocar o preso no passatempo, tendo como resposta que não poderia haja vista que o preso não era da delegacia; Que o depoente esclarece que é de se estranhar o local onde foi colocado o preso, por determinação do Inspetor Virmon, ou seja, no corredor onde tinha uma grade que por sinal, estava aberta, pois se estivesse fechada não tinha como o preso fugir, tendo em vista que teria que passar pela recepção; Que depoente ressaltou que já estava sendo qualificado quando chegou na sala o Inspetor Virmon perguntando onde estava o preso, quando respondeu que quem deveria saber era ele (Virmon), tendo em vista que este era quem tinha levado o preso para a parte interior da delegacia; Que o Delegado quis, inclusive, fazer um procedimento para ouvir o Inspetor Virmon, mas que não foi feito tendo em vista que o referido Inspetor se exaltou tornando os ânimos acirrados e foi decidido que posteriormente ouviria o referido Inspetor (…) PERGUNTOU se foi testado pelo Perito se a algema fornecia segurança, respondeu que foi testada por várias vezes pelo Perito que conseguiu abrir utilizando o mesmo clip encontrado no local; (…) PERGUNTOU se viu o Inspetor Virmo conduzindo o preso juntamente com Sd Brasil para o interior da delegacia, respondeu que sim [...]”; CONSIDERANDO o Laudo de Exame de Constatação (nº22.614-10/2011 P, fls. 88/89), no qual a perícia concluiu: “entende que há

possibilidade de abertura das algemas em questão com o uso de „clipes‟ obtidos no chão da área aberta da citada delegacia (…) Diante do visto e analisado a perícia informa que a abertura das algemas em questão apresentavam características morfológicas dos praticados mediante ação humana direta intencional”; CONSIDERANDO os assentamentos funcionais do policial militar em referência, onde consta que o mesmo conta com 09 (nove) anos na PMCE, 04 (quatro) elogios por bons serviços prestados, sem registro de punição disciplinar, encontrando-se classificado no comportamento Ótimo; CONSIDERANDO a inexistência de quaisquer procedimento de ordem judicial (Ação Penal) em desfavor do sindicado, com o escopo de apurar os fatos em tela; CONSIDERANDO que diante do acima explicitado, não restou comprovado que o policial militar ora sindicado praticou a conduta descrita na Portaria Instauradora; CONSIDERANDO o Relatório do Sindicante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, foi sugerir o arquivamento do feito, porquanto “não há robustez suficiente para sustentar o reconhecimento de que o policial sindicado incidiu em conduta transgressiva”, entendimento este homologado pela CESIM/CGD (Despacho Nº1187/2016, fls. 100); RESOLVE, homologar o Relatório de fls. 90/99, e arquivar a presente Sindicância instaurada em face do policial militar SD PM TIBÉRIO GRACO OLIVEIRA BRASIL - M.F. Nº300.603-1-8, por insuficiência de provas para consubstanciar uma sanção disciplinar, ressalvando a possibilidade de reapreciação, caso surjam novos fatos, conforme prevê o parágrafo único e inciso III do Art.72, da Lei nº13.407/2003 - Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 30 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o Art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011, c/c Art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003, e CONSIDERANDO os fatos constantes na Sindicância sob o SPU Nº12060279-2, instaurada por meio da Portaria CGD Nº603/2013, publicada no D.O.E CE Nº127, de 11 de julho de 2013, com as Portarias de Substituição da Autoridade Sindicante sob os nºs 459/2014 (publicada no D.O.E CE Nº102, de 04/06/2014) e 563/2015 (publicada no D.O.E CE Nº142, de 03/08/2015), visando apurar a


responsabilidade disciplinar dos policiais militares SD PM RAYAN FERREIRA DOS SANTOS e SD PM ANTÔNIO MARCELL ARAÚJO MARQUES, os quais, supostamente, quando de serviço na RD 1050, no dia 04/03/2012, por volta das 04h00, teriam abordado o Sr. Leandro Ricardo Sousa Pereira (ora denunciante), ocasião em que o SD PM Marcell teria agredido fisicamente o denunciante, fato que levou a suposta vítima a comparecer no 5º Distrito Policial, oportunidade em que fora expedida Guia Policial ao mesmo para a realização de Exame de Corpo de Delito; CONSIDERANDO ainda constar no raio apuratório, que no momento da referida abordagem os militares em alusão teriam ameaçado o denunciante, inclusive, o noticiante já teria sido abordado outras vezes pelo SD PM Marcell; CONSIDERANDO que os fatos supramencionados foram noticiados nesta CGD por intermédio do Termo de Declarações prestado pelo denunciante, o qual resultou na instauração da presente Sindicância; CONSIDERANDO que em sede de interrogatório, os sindicados, em suma, refutaram com veemência as acusações ora imputadas e, foram unânimes em afirmar que: “[...] o condutor da moto não atendeu de pronto a ordem de parada; Que o condutor da moto apresentava sinais de haver ingerido bebida alcoólica; Que a ocorrência iniciou-se às 04h00; Que conhecia o denunciante de vista, pois que a população já o tinha denunciado por fazer „pegas‟ [...]”; CONSIDERANDO que apesar das diligências adotadas pela Autoridade Sindicante (fls. 58, 80 e 84), não foi possível colher o depoimento da suposta testemunha (Sra. Rafaele de Souza Costa), a qual teria sido a única a presenciar os fatos contidos no raio apuratório. Demais disso, vale destacar que de acordo com informação oriunda do Sistema de Informações Policiais/Consulta Integrada da SSPDS/CE, o denunciante fora vítima de homicídio no ano de 2015 (fls. 78/79); CONSIDERANDO que embora conste dos autos Exame de Corpo de Delito que atestou a ofensa à integridade física (lesão corporal leve) do denunciante/vítima, tal documento/prova demonstrou ser insuficiente para sustentar a aplicação de uma reprimenda disciplinar aos sindicados, haja vista a ausência de outras provas, colhidas sob o crivo do contraditório, que demonstrem de forma inequívoca, a autoria das agressões; CONSIDERANDO a inexistência de quaisquer procedimento de ordem judicial (Ação Penal) em desfavor dos sindicados, com o escopo de apurar os fatos em tela; CONSIDERANDO os assentamentos funcionais dos policias militare em referência, onde consta que: 1) SD PM Rayan Ferreira dos Santos conta com 09 (nove) anos na PMCE, sem registro de punição disciplinar, encontrando-se classificado no comportamento Ótimo, 2) SD PM Antônio Marcell

Araújo Marques conta com mais de 06 (seis) anos na PMCE, possui 03 (três) elogios por bons serviços prestados, sem registro de punição disciplinar, encontrandose classificado no comportamento Bom; CONSIDERANDO o exposto, não restou comprovado que os policiais militares (ora sindicados) praticaram as condutas descritas na Portaria Instauradora; CONSIDERANDO o Relatório do Sindicante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, foi sugerir o arquivamento do feito, porquanto “inexiste nos autos prova da verossimilhança da acusação”, entendimento este homologado pelo CESIM/CGD (Despacho Nº1198/2016, fls. 110); RESOLVE, homologar o Relatório de fls. 103/109, e arquivar a presente Sindicância instaurada em face dos POLICIAIS MILITARES SD PM RAYAN FERREIRA DOS SANTOS - M.F. Nº300.572-1-X e SD PM ANTÔNIO MARCELL ARAÚJO MARQUES - M.F. Nº304.072-1-0, por insuficiência de provas para consubstanciar uma sanção disciplinar, ressalvando a possibilidade de reapreciação, caso surjam novos fatos, conforme prevê o parágrafo único e inciso III do Art.72, da Lei nº13.407/ 2003 - Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRASE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 30 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011, c/c Art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003 e, CONSIDERANDO os fatos constantes na Sindicância referente ao SPU nº12844785-0, instaurada através da Portaria CGD nº119/2013, publicada no D.O.E. nº045, de 07 de março de 2013, visando apurar a responsabilidade do policial militar CB PM MARCUS ROGÉRIO FERREIRA DE SOUZA, em virtude da utilização do revólver Taurus (calibre 38, nºPJ457970) de propriedade do precitado policial, haja vista que o aludido armamento em estava na posse do SD PM Estaneslau Paul Valessa Rodrigues da Silva Santana, tendo este, no dia 30/11/2010, por volta das 20h40, efetuado disparo acidental no interior de um banheiro da „Churrascaria e Lanchonete Cantão‟, localizada na Rua 10 de novembro, s/nº, Centro - Campos Sales/CE, fato devidamente apurado por meio da Sindicância sob o SPU nº10695347-8; CONSIDERANDO que em sede de interrogatório, o servidor asseverou que de fato possuiu o revólver mencionado na Portaria


Instauradora, o qual adquiriu em meados de 1994, no centro da capital do Ceará, tendo vendido a arma de fogo no ano de 1996, para uma pessoa de nome Paulo; CONSIDERANDO demais disso, que o Código Penal pátrio adotou a teoria da atividade, neste sentido, importa o momento da conduta comissiva ou omissiva para a prática de fato definido como crime, deste modo, verifica-se que caso a venda/cessão da arma de fogo tenha de fato ocorrido antes da vigência da Lei nº10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), à época, reportava-se à conduta prevista no Art.18 do Decreto-Lei nº3.688/1941 (Lei das Contravenções Penais), é dizer, “Fabricar, importar, exportar, ter em depósito ou vender, sem permissão da autoridade, arma ou munição: Pena - prisão simples, de três meses a um ano, ou multa”. Desta feita, de acordo com o art.109, inc. V, do Código Penal, os fatos em comento já teriam sido alcançados pela prescrição; CONSIDERANDO no entanto, a ausência de quaisquer indícios mínimos que demonstrem quem repassou o armamento em questão ao SD PM Estaneslau Paul Valessa Rodrigues da Silva Santana; CONSIDERANDO o Relatório da autoridade Sindicante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, concluiu pelo arquivamento do feito por insuficiência de provas, entendimento este homologado pelo CESIM/CGD (Despacho nº3402/2016, fls. 106); RESOLVE, homologar o Relatório de fls. 100/ 105, e arquivar a presente Sindicância instaurada em face do policial militar CB PM MARCUS ROGÉRIO FERREIRA DE SOUZA - M.F. nº041.728-1-7, por insuficiência de provas para consubstanciar uma sanção disciplinar, ressalvando a possibilidade de reapreciação, caso surjam novos fatos, conforme prevê o parágrafo único e inciso III do Art.72, da Lei nº13.407/2003 - Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 02 de dezembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** Conselho de Disciplina - Arquivamento DOE nº 231, de 08/12/2016 A CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA, no uso das atribuições que lhe confere o art.5º, inciso I, da Lei Complementar nº98, de 13 de junho de 2011 c/c o art.32, inciso I da Lei nº13.407, de 02 de dezembro de 2003, e CONSIDERANDO os fatos constantes do Conselho de Disciplina referente ao SPU Nº15185836-5, instaurado sob a égide da Portaria CGD Nº646/2015, publicada no D.O.E. CE Nº165, de 03 de setembro de 2015, visando

apurar a responsabilidade disciplinar do policial militar CB PM ADEMAR DE CASTRO NEGREIROS, por ter, supostamente, no dia 31/03/2010, por volta das 23h00, na companhia do então SD PM Jackson Nojosa Lessa, agredido fisicamente o Sr. Ernane Pereira Moura, quando da prisão deste, em razão do mesmo ter lesionado “à faca” uma pessoa conhecida por “Vitorino”, no distrito de Bom Jardim, Município de Ipaporanga/CE; CONSIDERANDO que de acordo com a Exordial, a defesa do CB PM Ademar de Castro Negreiros ingressou com um requerimento administrativo junto a este Órgão de Controle Externo Disciplinar, em decorrência de um suposto cerceamento de defesa e contraditório, bem como de um julgamento contrário à prova dos autos, no curso da instrução do Conselho de Disciplina instaurado pela Portaria Nº098/2011-CD/DP3, publicada no BCG Nº232/2011, datado de 07/12/2011; CONSIDERANDO ainda constar no raio apuratório, que a Controladoria Geral de Disciplina avocou e anulou o Processo Regular acima mencionado, instaurado no âmbito da Polícia Militar do Ceará, porquanto, tal procedimento fora instaurado por autoridade incompetente à época, assim como determinou a instauração do presente feito para apurar somente a conduta atribuída ao CB PM Ademar de Castro Negreiros, haja vista que o SD PM Jackson Nojosa Lessa não mais pertence aos quadros da PMCE, conforme informação extraída da Nota Nº009/2013, publicada no BCG Nº021, de 30/01/2013; CONSIDERANDO que ressalvada a independência das instâncias administrativa e criminal, em razão dos mesmos fatos objeto de apuração no presente Processo Regular, o aconselhado CB PM Ademar de Castro Negreiros, figura como réu nos autos da Ação Penal protocolizada sob o Nº177-85.2010.8.06.0093/0, como incurso nas tenazes do Art.121, §2º, inc. III c/c Art.29, caput, todos do Código Penal Brasileiro, em trâmite perante a Vara Única da Comarca de Ipaporanga/CE (em fase de instrução); CONSIDERANDO que em sede de interrogatório, o aconselhado refutou com veemência as acusações ora imputadas, relatando que: “[...] no dia dos fatos se encontrava de serviço no Destacamento de Ipaporanga, juntamente com o então Sd PM Jackson; Que por volta das 22:30 recebeu uma ligação telefônica da localidade de Bom Jardim, Zona Rural de Ipaporanga dando de que uma pessoa havia lesionada outra à faca; Que se deslocaram até o local indicado em um veículo gol, descaracterizado, pertencente a prefeitura de Ipaporanga, tendo em vista que a viatura estava em manutenção em Fortaleza; Que no percusso se deparou com uma ambulância do hospital municipal, a qual conduzia uma pessoa lesionada à faca; Que o interrogado perguntou àquela pessoa que estava lesionada quem tinha


sido o autor e foi respondido por ela que era uma pessoa de nome Ernane quem havia lhe lesionado; Que continuaram o caminho até a localidade de Bom Jardim, a fim de efetuar a prisão do infrator; Que ao chegarem ao local indicado o Sd PM Jackson ficou na porta da frente da casa e o interrogado ficou na parte de trás; Que que as luzes da casa estavam todas apagadas, mas que olhou pelas aberturas da porta e viu que alguém acendia uma lanterna na parte interna da casa; Que solicitou a Sra. Antônia que arranjasse uma lanterna, o que foi atendido pela mesma; Que a porta da cozinha estava entreaberta e o interrogado com a lanterna iluminou o ambiente e viu que no quarto estava uma rede armada; Que chamou por alguém da casa e veio uma mulher que se identificou pela alcunha de “Cadinha”, que o interrogado perguntou se Ernane se encontrava na casa; que esta respondeu que sim; nesta hora pediu o apoio do Sd PM Jackson; Que pediu a “Cadinha” permissão para vistoriar a casa e esta consentiu a vistoria; Que colocou “Cadinha à sua frente e entrou com a mesma e o Sd PM Jackson; (…) Que encontraram Ernane escondido dentro do banheiro, não esboçando nenhuma reação; Que o deitaram no chão e o algemaram, mas que não bateram nele, foi uma prisão normal; Que antes de sair da casa encontrou ainda uma outra pessoa de nome Joaquim, mas que não teve nenhum contato verbal com ele; Que perceberam que “Cadinha” saiu apressada pela porta da cozinha; Que quando colocaram Ernane algemado no banco de trás do veículo gol, apareceu um senhor idoso se apresentando como pai de Ernane e indagando o motivo da prisão de seu filho; Que ao chegar na sede do município de Ipaporanga foi até a residência do oficial de justiça de nome Francisco Antônio da Costa e avisou que Ernane estava preso, pois sabia que o referido oficial de justiça já havia ido duas vezes a localidade de Bom jardim com apoio de polícia militar atrás de Ernane; Que o mandado de prisão de Ernane era em decorrência de pensão alimentícia; Que o oficial de justiça disse para o interrogado que no dia seguinte compareceria à cadeia pública; Que o interrogado entregou Ernane ao Carcereiro daco Francisco Clésio Alves de Sousa, funcionário da prefeitura de Ipaporanga; Que Ernane foi colocado em uma cela com aproximadamente cinco detentos; Que acompanhou o carcereiro até a cela onde ficou Ernane; Que no dia seguinte à prisão de Ernane, no período da manhã, compareceu a cadeia o oficial de justiça Antônio e levou um documento para Ernane assinar; Que o radialista “Gonçalinho Rodrigues” foi até a cela de Ernane, mas este não quis gravar entrevista; Que ambos constataram que Ernane não estava lesionado; Que no período da tarde vieram avisar que Ernane estava se batendo no chão, pois sofria de

ataques epiléticos e estava tendo uma crise naquele momento; Que o interrogado pediu que o carcereiro Clésio e o Sd PM Jackson fossem até o hospital municipal saber se tinha médico de plantão; Que estes retornaram e trouxeram uma caixa de comprido “gardenina” para medicar Ernane e disseram que foi enviado por um enfermeiro do hospital; Que não sabe informar se Ernane tomou a medicação, pois os policiais militares não tem acesso às dependências da cadeia pública, a não ser caso seja solicitado pelos carcereiros; Que ainda no período da tarde, o carcereiro Clésio recebeu informações de que os presos da cela de Ernane haviam batido no mesmo; Que pediu a Clésio que ele fosse se informar com Ernane quem havia batido nele; Que Clésio foi na cela de Ernane e viu que ele estava com o olho machucado e um pequeno ferimento na orelha; que Clésio perguntou a Ernane quem o havia machucado e ele disse que teria sido uma queda de um bando de cimento que fica dentro da cela [...]”; CONSIDERANDO que o aconselhado ainda declarou que: “[...] soube posteriormente que o Sargento Farias e o Cabo Felício haviam conduzido Ernane para a Cadeia Pública de Nova Russas, pois o mandado de prisão era oriundo daquela comarca; Que também tomou conhecimento que Ernane havia morrido na Cadeia Pública de Nova Russas, no sábado, por volta das 15:00 horas; Que ratifica que desde o momento que entregou Ernane ao carcereiro Clébio, não teve mais contato com a vítima; Que não presenciou ninguém agredindo Ernane; Que soube que Ernane saiu andando normalmente da cadeia de Ipaporanga e foi em cima da viatura; Que ao chegar em Nova Russas o carcereiro disse que só receberia o preso se ele fosse submetido a exame de corpo de delito; Que Ernane foi conduzido pelo carcereiro Neto Júnior, SGT Farias e CB Felício para realizar o exame de corpo de delito; Que algum tempo após chegar em Nova Russas foi conduzido pelo SGT Farias e pelo CB Felício para ser ouvido na Delegacia de Crateús; CONSIDERANDO que em depoimento prestado nos autos deste Conselho de Disciplina, o então Delegado de Polícia Civil Aldemar da Silva Monteiro Neto declarou que: “[...] a vítima Ernane Pereira Moura foi apresentada na Delegacia Regional da cidade de Crateús, para fins de ser lavrado contra ele procedimento por lesão corporal a faca praticada na cidade de Ipaporanga; Que ouviu Ernane nos autos do Inquérito Policial nº09/2010, no dia 02 de abril do ano de 2010, na Delegacia Regional de Polícia Civil de Crateús, certamente Ernane não apresentava as lesões demonstradas nas fotografias constantes nos autos do Conselho de Disciplina instaurado pela Portaria nº098/2011-CD-DP/3-PMCE, mas não se recorda se ele apresentava algum tipo de lesão corporal e em que parte do corpo; Que os indícios do inquérito policial instaurado para apurar a morte de Ernane


apontaram que as lesões sofridas por ele ocorreram após a sua prisão e no interior das cadeias de Novas Russas e Ipaporanga, e que tais lesões teriam sido praticadas pelos detentos; Que tomou conhecimento que nesses locais os presos agrediram Ernane porque ele gritava bastante, salvo engano Ernane tomava remédio controlado; Que os presos que foram ouvidos informaram que Ernane havia sofrido agressões de alguns presos dentro da cadeia, mas não mencionaram quem foram os autores das lesões; Que em relação a participação dos policiais militares também não foi possível atribuirlhes a autoria da morte de Ernane, todavia os indiciou por abuso de autoridade por conta da truculência destes no momento da chegada na cadeia pública de Ipaporanga, mas as informações colhidas foram de que os policiais militares Jackson e Ademar não praticaram lesões contra Ernane; Que ambos os militares não foram indiciados por tortura ou lesão corporal [...]”; CONSIDERANDO o testemunho de Francisco Clébio Alves de Souza, o qual encontrava-se de serviço na cadeia pública de Ipaporanga/CE, na função de carcereiro ad hoc, no dia da prisão de Ernane Pereira Moura/vítima pelos militares supramencionados, quando o depoente informou que: “[...] por ocasião da apresentação de Ernane o mesmo não se encontrava com nenhuma lesão aparente, porém estava com sinais de embriaguez e falava coisas sem sentido; Que em hipótese alguma Ernane se encontrava com as lesões mostradas nas fotografias originais constantes do anexo deste Conselho de Disciplina [...]”; CONSIDERANDO que em declarações prestadas nestes autos, o Sr. Manuel Sampaio Abreu (então Diretor da Cadeia Pública de Nova Russas/ CE, local onde Ernane Pereira Moura/vítima fora recebido no dia 02/ 04/2010, por volta das 10h30mim) asseverou, em suma, que “[...] o policial Felício estava próximo quando ao depoente enquanto fazia citadas as fotografias, e indagou ao mesmo se sabia quem foi que o agrediu, havendo o policial respondido que não sabia quem eram os autores das lesões, mas afirmou que ele se envolvera numa briga na cidade de Ipaporanga, dois dias antes; Que Felício informou ainda que assumiu o serviço na sexta feira pela manhã e já se encontrava lesionado no interior da cadeia de Ipaporanga; Que pouco tempo depois, cerca de vinte minutos, os presos daquela cela chamaram o depoente e afirmaram que o preso Ernane estava muito inquieto, passando por sobre os colchões e por aquela razão não dava certo ficar na cela com eles; Que o depoente tentou falar com o preso Ernane, mas não teve êxito, pois o mesmo não estava no estado normal, pois não era possível qualquer diálogo com ele; Que por essa razão pediu apoio da viatura para levar novamente aquele preso ao hospital; Quer no hospital foi atendido novamente pelo Dr. Bonifácio, o qual

ministrou um calmante, afirmando que ele dormiria; Que ao retornar deste atendimento ao Ernane, o colocou na mesma cela, pedindo aos demais presos que tivessem calma com ele, pois ele iria dormir em breve; Que por volta de sete horas da manhã do dia seguinte, no sábado, quando chegou na cadeia o preso estava somente de cueca, havia rasgado o colchão que era novo, vez que o Estado havia enviado 22 colchões novos na semana antes; Que Ernane dava murros no portão de entrada da cadeia e balançava as grades; Que o carcereiro Teodoro afirmou que Ernane passou a noite gritando e rasgando o colchão; Que ao presenciar aquela cena chamou a polícia novamente, para auxiliar a colocar Ernane em uma cela sozinho, ocasião em que retirou tudo que pudesse ser usado pleo mesmo, para fins de evitar um possível suicídio; Que por volta das nove da manhã do sábado o preso Ernane recebeu visita de sua mãe, a qual se fazia acompanhada de um advogado, mas ele não conversou com nenhum dos dois, pois estava dormindo; Que ao acordar, Ernane recebeu o leite e pães que sua mãe havia deixado; Que por volta das 14h30min o Agente Penitenciário Teodoro ligou para o depoente, afirmando que possivelmente o preso Ernane se encontrava morto; Que em nenhum momento ouviu falar de que o aconselhado tivesse sido o autor dos espancamentos que originaram as lesões que o preso apresentava no momento foi entregue aos agentes penitenciários na cadeia pública de Nova Russas [...]”; CONSIDERANDO ainda o depoimento da Sra. Cláudia Marcia Alves Gomes (companheira de Ernane Pereira Moura/vítima), a qual declarou que: “[...] não teve luta corporal entre Ernane e os policiais; Que os policiais conduziram Ernane preso até o carro que se encontrava estacionado de frente a sua casa; Que a depoente foi avisar da prisão de Ernane para o pai dele, senhor “Chico do Calçamento”, o qual morava na casa em frente da sua; Que o senhor Chico do Calçamento ao sair da casa viu somente o carro saindo levando seu filho, não vendo os policiais agredindo seu filho; Que a depoente, no dia seguinte a prisão de Ernane, dia 01 de abril de 2010, foi visitá-lo no período da tarde na cadeia pública de Ipaporanga, conversou com ele, e o mesmo não se encontrava com os hematomas que são visíveis em suas fotografias constantes nos autos lhe mostrada em audiência; Que soube no sábado através de sua sogra de nome Regina Marta, já falecida, que Ernane estaria morto, vítima de espancamento pelos policiais militares que o prenderam; Que a depoente afirmou que essa informação era mentira, pois não viu no momento da prisão de Ernane os policiais militares o espancarem; Que o Cabo Ademar não agrediu Ernane quando efetuou sua prisão; Que após os fatos ocorridos a depoente foi embora para Fortaleza com medo do pai de Ernane, o


senhor “Chico do Calçamento”, pois este ficou com raiva da depoente, pois ela abriu as portas para os policiais entrarem na casa para prender seu filho; Que segundo a depoente, dois dias antes da prisão de Ernane, o seu pai bateu com um fio e o empurrou, vindo ele a cair e bater a cabeça em uma pedra, tendo ficado com uma ferida no joelho esquerdo, uma mancha no braço e um corte na cabeça; Que a referida agressão foi em virtude de Ernane fazer uso de maconha; Que o corte na cabeça foi do lado contrário mostrado nas fotografias do nexo; Que Ernane ficava com o comportamento alterado somente quando bebia e usava drogas; Que numa dada ocasião o pai do Ernane procurou a depoente na casa de sua mãe, quando residiam no município de Ararendá, e ofereceu-lhe dinheiro para que depusesse contra os policiais quando fosse chamada pela Justiça, mas naquela ocasião a depoente disse que não deporia contra os policiais, pois não mentiria em seu depoimento e falaria somente o que havia visto [...]”; CONSIDERANDO os assentamentos funcionais do policial militar em referência, onde consta que o mesmo conta com 28 (vinte e oito) anos de efetivo serviço, 09 (nove) elogios por bons serviços prestados, sem registro de punição disciplinar, encontrando-se classificado no comportamento Excelente; CONSIDERANDO que a partir das provas colhidas, não restou demonstrado que o policial militar (ora aconselhado) praticou as condutas descritas na Portaria Instauradora; CONSIDERANDO o Relatório da Comissão Processante, cujo entendimento pautado nos princípios que regem o devido processo legal, foi sugerir o arquivamento do feito, porquanto “não há provas de que o aconselhado tenha concorrido para a prática das condutas que lhe são atribuídas” na Exordial; RESOLVE, homologar o Relatório de fls. 261/ 269, e arquivar o presente Conselho de Disciplina instaurado em face do policial militar CB PM ADEMAR DE CASTRO NEGREIROS - M.F. Nº056.351-1-X, por insuficiência de provas para consubstanciar uma sanção disciplinar, ressalvando a possibilidade de reapreciação, caso surjam novos fatos, conforme prevê o parágrafo único e inciso III do Art.72, da Lei nº13.407/2003 - Código Disciplinar da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará. PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA - CGD, em Fortaleza, 23 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto CONTROLADORA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

*** *** *** Recurso Administrativo - Informação DOE nº 231, de 08/12/2016 CONSELHO DE DISCIPLINA E CORREIÇÃO Acórdão: 025/2016 - Rito: Art.30 da Lei Complementar nº98/2011 e

Anexo Único do Decreto nº30.716/11. RECORRENTE: SD PM Tancredo Augusto Almeida Brito - M.F. nº302.688-1-4. ADVOGADO: Dr. Luiz Eduardo F. Lima - OAB/CE nº8.386. ORIGEM: Sindicância/ Portaria CGD nº721/2015 (SPU nº13680619-8). EMENTA: ADMINISTRATIVO. PROCESSO DISCIPLINAR. SERVIDOR PÚBLICO/POLICIAL MILITAR. RECURSO TEMPESTIVO E CABÍVEL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. MILITAR QUE EXACERBOU NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES POLICIAIS QUANDO DE FOLGA E À PAISANA. LASTRO PROBATÓRIO CONCLUÍDO SOB A ESTEIRA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. SANÇÃO LEGÍTIMA E JUSTA. DECISÃO POR UNANIMIDADE DOS VOTANTES. 1 - Tratam-se os autos de Recurso Administrativo (Inominado) interposto com o escopo de reformar (absolvição) decisão (02 dias de Permanência Disciplinar) proferida em sede de Sindicância, em desfavor de praça da Polícia Militar do Ceará. 2 - Razões recursais: processo e decisão não pautados nos princípios que regem o devido processo legal. Ausência de provas cabais para consubstanciar a sanção aplicada. Observância ao princípio do in dubio pro reo. 3 - Inexistência de dúvida quanto a culpabilidade do recorrente. Lastro probatório concluído sob a esteira do devido processo legal. Sanção legítima, ponderada e justa à conduta do policial infrator. 4 - Recurso conhecido e improvido, no sentido de manter a sanção imposta, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, DECIDE o Conselho de Disciplina e Correição, conhecer do Recurso, e por unanimidade dos votantes, negar-lhe provimento, observado o disposto no Art.3º, §1º, e Art.6º, inc. I, do Anexo Único do Decreto nº30.716/11, mantendo a sanção de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, nos termos do presente Acórdão. RELATÓRIO Trata-se de Recurso Administrativo (Inominado) por meio do qual o Recorrente se insurge contra decisão da Controladora Geral de Disciplina, que aplicou como sanção ao ato praticado [em 19/09/2013, na rua Natal, nº129, bairro Alto da Brasília, Sobral/CE, quando de folga e à paisana, compareceu à residência de Giovana Vitalino Cordeiro (denunciante), realizando uma abordagem de Lailton Vitalino Cordeiro (filho da denunciante), mediante ameaça e utilização de arma de fogo, de modo que exacerbou o exercício de suas funções policiais ao realizar abordagem deliberadamente e sem comunicação à autoridade competente, sobretudo com a utilização de arma de fogo, sem a adoção das medidas legais e regulamentares exigidas], apurados pela Sindicância - SPU nº13680619-8, a sanção de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, nos moldes do Art.42, inc. III, da Lei nº13.407/03. A decisão objeto deste recurso foi


publicada em 27 de setembro de 2016 (D.O.E. CE nº183), com intimação recebida em 29 de setembro de 2016, sendo o presente recurso apresentado (protocolado) em 30 de setembro do corrente ano, tempestivamente, e nos termos do Art.30 da LC nº98/11, com as alegações a seguir descritas. Em análise ao recurso, a Controladora Geral de Disciplina, com respaldo no §4º, do Art.4º, Anexo Único do Decreto nº30.716/11, recebeu nos efeitos Devolutivo e Suspensivo, em virtude de vislumbrar um possível prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução da sanção imposta. Destaque-se, que foi devidamente oficiado o Comando Geral Adjunto da Polícia Militar do Estado do Ceará, por meio do Ofício nº11322/2016 - GAB/Asjur-CGD (de 03/10/2016), para suspensão da aplicação da sanção até o julgamento do presente recurso. O Recorrente requer, preliminarmente, a suspensão dos efeitos da decisão ora enfrentada, preservando o servidor de tal punição disciplinar até o julgamento deste recurso. Aduz o requerente que a decisão final proferida pelo Sra. Controladora Geral, fora pautada em um processo que não atendeu aos fundamentos básicos do devido processo legal, nos seguintes termos: “Insurge-se o recorrente contra decisão da lavra de V.Sa., por entender que a fundamentação empregada colide com direito que lhe é assegurado, como também esta caracterizado que não foram garantidos os direitos a ampla defesa e contraditório, como também não foram levados em conta provas testemunhais e materiais acostadas nos autos, em que pese o brilho de que se revestiram os argumentos esposados”. Sustenta que “Antes de ver o homem como policial, que possui um rígido código disciplinar que rege sua conduta, deve-se ver o homem como pessoa humana e, que é falível, erra, adoece, morre, e merece toda proteção do estado. Principalmente, por dar sua vida, muitas vezes pela segurança da sociedade”. Argumenta que se deve homenagear a princípio do in dubio pro reo, em face de que as provas testemunhais apresentadas nos autos não são robustas para a condenação do sindicado. Alega finalmente que o depoimento da testemunha Giovana Vitalício Cordeiro deve ser desconsiderado, posto que carrega contradições. Por fim, pugna que seja tornado insubsistente o parecer e a publicação da punição aplicada em desfavor do requerente. O presente recurso e respectivo processo foram distribuídos em 11.10.2016, nos termos do Art.5º, inciso V, do Decreto nº30.716/11, ao Conselheiro Juarez Gomes Nunes Júnior. Na presente Sessão, o supracitado Conselheiro apresentou seu Relatório, entendendo pela manutenção da sanção disciplinar imposta DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO VIII Nº231 FORTALEZA, 08 DE DEZEMBRO DE 2016 129 ao Recorrente, nos termos em que fora publicada no Diário

Oficial (nº183, de 27.09.2016), sendo acompanhado pelos demais Conselheiros. Desta feita, por unanimidade de votos o Conselho decidiu pela manutenção da sanção, nos termos do presente Acórdão. É o que importa relatar. À revisão. VOTO DO RELATOR O presente recurso e respectivo processo foram distribuídos, nos termos do Art.5º, inciso V, do Decreto nº30.716/11, ao Conselheiro Juarez Gomes Nunes Júnior, o qual apresentou seu relatório acerca das razões recursais, votando (Art.6º, I, da referida legislação) nos seguintes termos: “[...] RELATÓRIO Trata-se de Pedido de Reconsideração de Ato, trazido a análise por Tancredo Augusto Almeida Brito, Soldado da Polícia Militar do Ceará, em face de ato punitivo da Controladoria Geral de Disciplina, consubstanciado em Portaria, datada de 16 de setembro de 2016, publicada no DOE 183 de 27 de setembro de 2016, que lhe impôs a sanção disciplinar de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, por haver adentrado a residência da Sra. Giovana Vitalino Cordeiro, realizado a abordagem do Sr. Lailton Vitalino Cordeiro. Por haver exacerbado no exercício de suas funções policiais ao fazer a abordagem deliberadamente e sem comunicação à autoridade competente, sobretudo com utilização de arma de fogo, sem adoção das mediadas legais e regulamentares exigidas. Todo o ocorrido se deu em 19 de setembro de 2013, na Rua Natal, nº129 – Alto da Brasília – Sobral – CE. (…) VOTO Entendo que este tribunal disciplinar deve submeter-se à regência dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da eficiência e dos princípios gerais do direito, e é nesse corolário do devido processo legal que este colegiado tem pautado suas decisões. O princípio da proporcionalidade em sua aparência tridimensional reclama, para a imposição de sanção disciplinar, a iminente necessidade, adequação e a proporcionalidade em sentido estrito, restando sua inobservância em completo desastre valorativo, inevitavelmente afastando-a do seu finalismo natural. O militar estadual carrega em seu ideário funcional uma característica que é naturalmente observada e cobrada pela sociedade. Trata-se de um verdadeiro guardião do Código Penal, o que significa dizer que tal categoria de servidor público existe para que o bloco de penalidade não seja violado, molestado, ofendido, vilipendiado. Nesse paradigma, resta inconcebível que o agente violador das normas seja justamente aquele que lhe deve proteção. A compreensão do erro administrativo perpetrado pelo militar é de tamanha clarividência, que a própria defesa reconhece a responsabilidade devida, bem como seus contornos de justiça, e assim se manifestou na peça recursal, É de bom alvitre colocar aqui que o requerente não pretende com o recurso ora apresentado eximir-


se de sua responsabilidade pelo ocorrido que ensejou no aludido processo administrativo disciplinar, tampouco pretende suplicar por justiça porquanto esta não lhe foi negada, malgrado não lhe ter sido plenamente feita, contudo, pretende aqui tão somente insurgir-se contra a ilegalidade cometida na condução do procedimento que redundou na sua punição. As alegações defensórias de que o militar fora punido em ato contrário ao que se demonstrou no processo não encontra ressonância jurídica, posto que a autoridade sindicante pugnou pelo arquivamento integral do feito, o que fora acatado em parte pela autoridade julgadora. Considera-se ainda que os argumentos apresentados em sede recursal já haviam sido demonstrados na instrução, tanto que restaram suficientes para absolver os militares que integravam a composição do Ronda do Quarteirão. Entretanto, tais argumentos não produziram os mesmos efeitos na conduta perpetrada pelo requerente, o que afasta a tese de dúvida quanto a culpabilidade. A testemunha Giovana Vitalício, se falseou seu testemunho, o fez no que pertine a ter ou não autorizado a entrada dos policiais militares em sua residência. Esse fato não motivou a imposição da sanção disciplinar, portanto, não deve ser considerado para o presente fim. Não reconheço ofensas procedimentais no curso da instrução processual, posto que todo o lastro probatório fora construído sob a esteira do devido processo legal. Seguro destas convicções, deixo de acolher as teses defensórias e sou pela manutenção da punição imposta ao SD PM Tancredo Augusto Almeida Brito, por entender ser a medida legitima, ponderada e justa. É como voto. […]” Fortaleza/CE, 16 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto PRESIDENTE Rodrigo Bona Carneiro MEMBRO Juarez Gomes Nunes Júnior MEMBRO Luciana Costa Vale MEMBRO Rommel Bezerra de Noronha MEMBRO Francisco Teógenes Freitas Hortêncio MEMBRO Sandra Mendes Carneiro Lima Soares MEMBRO Juliana Medeiros de Oliveira MEMBRO

*** *** *** DOE nº 231, de 08/12/2016 CONSELHO DE DISCIPLINA E CORREIÇÃO Acórdão: 026/2016 - Rito: Art.30 da Lei Complementar nº98/2011 e Anexo Único do Decreto nº30.716/11. RECORRENTE: SD PM Francisco Edisam Vasconcelos Silva-M.F. nº127.151-1-0. ADVOGADO: Dr. M. Micias Bezerra - OAB/CE nº10.315. ORIGEM: Sindicância/ Portaria CGD nº721/2015 (SPU nº13680619-8). EMENTA: ADMINISTRATIVO. PROCESSO DISCIPLINAR. SERVIDOR PÚBLICO/POLICIAL MILITAR. RECURSO TEMPESTIVO E CABÍVEL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. MILITAR QUE EXACERBOU NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES POLICIAIS QUANDO DE

FOLGA E À PAISANA. LASTRO PROBATÓRIO CONCLUÍDO SOB A ESTEIRA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. SANÇÃO LEGÍTIMA E JUSTA. DECISÃO POR UNANIMIDADE DOS VOTANTES. 1 - Tratam-se os autos de Recurso Administrativo (Inominado) interposto com o escopo de reformar (absolvição) decisão (02 dias de Permanência Disciplinar) proferida em sede de Sindicância, em desfavor de praça da Polícia Militar do Ceará. 2 - Razões recursais: processo e decisão não pautados nos princípios que regem o devido processo legal. Ausência de provas cabais para consubstanciar a sanção aplicada. Observância ao princípio do in dubio pro reo. 3 - Inexistência de dúvida quanto a culpabilidade do recorrente. Lastro probatório concluído sob a esteira do devido processo legal. Sanção legítima, ponderada e justa à conduta do policial infrator. 4 - Recurso conhecido e improvido, no sentido de manter a sanção imposta, nos termos do voto do Relator. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, DECIDE o Conselho de Disciplina e Correição, conhecer do Recurso, e por unanimidade dos votantes, negar-lhe provimento, observado o disposto no Art.3º, §1º, e Art.6º, inc. I, do Anexo Único do Decreto nº30.716/11, mantendo a sanção de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, nos termos do presente Acórdão. RELATÓRIO Trata-se de Recurso Administrativo (Inominado) por meio do qual o Recorrente se insurge contra decisão da Controladora Geral de Disciplina, que aplicou como sanção ao ato praticado [em 19/09/2013, na rua Natal, nº129, bairro Alto da Brasília, Sobral/CE, quando de folga e à paisana, compareceu à residência de Giovana Vitalino Cordeiro (denunciante), realizando uma abordagem de Lailton Vitalino Cordeiro (filho da denunciante), mediante ameaça e utilização de arma de fogo, de modo que exacerbou o exercício de suas funções policiais ao realizar abordagem deliberadamente e sem comunicação à autoridade competente, sobretudo com a utilização de arma de fogo, sem a adoção das medidas legais e regulamentares exigidas], apurados pela Sindicância - SPU nº13680619-8, a sanção de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, nos moldes do Art.42, inc. III, da Lei nº13.407/03. A decisão objeto deste recurso foi publicada em 27 de setembro de 2016 (D.O.E. CE nº183), com intimação recebida em 29 de setembro de 2016, sendo o presente recurso apresentado (protocolado) em 03 de outubro do corrente ano, tempestivamente, e nos termos do Art.30 da LC nº98/11, com as alegações a seguir descritas. Em análise ao recurso, a Controladora Geral de Disciplina, com respaldo no §4º, do Art.4º, Anexo Único do Decreto nº30.716/11, recebeu nos efeitos Devolutivo e Suspensivo, em virtude de vislumbrar um possível prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da


execução da sanção imposta. Destaque-se, que foi devidamente oficiado o Comando Geral Adjunto da Polícia Militar do Estado do Ceará, por meio do Ofício nº11369/2016 - GAB/Asjur-CGD (de 04/10/2016), para suspensão da aplicação da sanção até o julgamento do presente recurso. O Recorrente requer, preliminarmente, a suspensão dos efeitos da decisão ora enfrentada, preservando o servidor de tal punição disciplinar até o julgamento deste recurso. Aduz o requerente que a decisão final proferida pelo Sra. Controladora Geral, fora pautada em um processo que não atendeu aos fundamentos básicos do devido processo legal, nos seguintes termos: “Insurge-se o recorrente contra decisão da lavra de V.Sa., por entender que a fundamentação empregada colide com direito que lhe é assegurado, como também esta caracterizado que não foram garantidos os direitos a ampla defesa e contraditório, como também não foram levados em conta provas testemunhais e materiais acostadas nos autos, em que pese o brilho de que se revestiram os argumentos esposados”. Sustenta que “Antes de ver o homem como policial, que possui um rígido código disciplinar que rege sua conduta, deve-se ver o homem como pessoa humana e, que é falível, erra, adoece, morre, e merece toda proteção do estado. Principalmente, por dar sua vida, muitas vezes pela segurança da sociedade”. Argumenta que se deve homenagear a princípio do in dubio pro reo, em face de que as provas testemunhais apresentadas nos autos não são robustas para a condenação do sindicado. Alega finalmente que o depoimento da testemunha Giovana Vitalício Cordeiro deve ser desconsiderado, posto que carrega contradições. Por fim, pugna que seja tornado insubsistente o parecer e a publicação da punição aplicada em desfavor do requerente. O presente recurso e respectivo processo foram distribuídos em 11.10.2016, nos termos do Art.5º, inciso V, do Decreto nº30.716/11, ao Conselheiro Juarez Gomes Nunes Júnior. Na presente Sessão, o supracitado Conselheiro apresentou seu Relatório, entendendo pela manutenção da sanção disciplinar imposta ao Recorrente, nos termos em que fora publicada no Diário Oficial (nº183, de 27.09.2016), sendo acompanhado pelos demais Conselheiros. Desta feita, por unanimidade de votos o Conselho decidiu pela manutenção da sanção, nos termos do presente Acórdão. É o que importa relatar. À revisão. VOTO DO RELATOR O presente recurso e respectivo processo foram distribuídos, nos termos do Art.5º, inciso V, do Decreto nº30.716/11, ao Conselheiro Juarez Gomes Nunes Júnior, o qual apresentou seu relatório acerca das razões recursais, votando (Art.6º, I, da referida legislação) nos seguintes termos: “[...] RELATÓRIO Trata-se de Pedido de Reconsideração de Ato, trazido a análise por

Francisco Edisam Vasconcelos Silva, Soldado da Polícia Militar do Ceará, em face de ato punitivo da Controladoria Geral de Disciplina, consubstanciado em Portaria, datada de 16 de setembro de 2016, publicada no DOE 183 de 27 de setembro de 2016, que lhe impôs a sanção disciplinar de 02 (dois) dias de Permanência Disciplinar, por haver adentrado a residência da Sra. Giovana Vitalino Cordeiro, realizado a abordagem do Sr. Lailton Vitalino Cordeiro. Por haver exacerbado no exercício de suas funções policiais ao fazer a abordagem deliberadamente e sem comunicação à autoridade competente, sobretudo com utilização de arma de fogo, sem adoção das mediadas legais e regulamentares exigidas. Todo o ocorrido se deu em 19 de setembro de 2013, na Rua Natal, nº129 – Alto da Brasília – Sobral – CE. (…) VOTO O Conselho de Disciplina e Correição, órgão colegiado que constitui o Tribunal Disciplinar da Segurança Pública e Sistema Penitenciário deve submeter-se à regência dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da eficiência e dos princípios gerais do direito, e é nesse corolário do devido processo legal que este colegiado tem pautado suas decisões. O princípio da proporcionalidade tridimensionalmente reclama, para a imposição de sanção disciplinar, a iminente necessidade, adequação e a proporcionalidade em sentido estrito, restando sua inobservância em completo desastre valorativo, inevitavelmente afastando-a do seu finalismo natural. O militar estadual carrega em seu ideário funcional uma característica que é naturalmente observada e cobrada pela sociedade. Trata-se de um verdadeiro guardião do Código Penal e das normas gerais de convivência social, o que significa dizer que tal categoria de servidor público existe para que o bloco de reprovabilidade não seja violado, molestado, ofendido, vilipendiado. Nesse paradigma, resta inconcebível que o agente violador das normas seja justamente aquele que lhe deve proteção. A compreensão do erro administrativo perpetrado pelo militar é de tamanha clarividência, que a própria defesa reconhece a responsabilidade devida, bem como seus contornos de justiça, e assim se manifestou na peça recursal, É de bom alvitre colocar aqui que o requerente não pretende com o recurso ora apresentado eximir-se de sua responsabilidade pelo ocorrido que ensejou no aludido processo administrativo disciplinar, tampouco pretende suplicar por justiça porquanto esta não lhe foi negada, malgrado não lhe ter sido plenamente feita, contudo, pretende aqui tão somente insurgir-se contra a ilegalidade cometida na condução do procedimento que redundou na sua punição. As alegações defensórias de que o militar fora punido em ato contrário ao que se demonstrou no processo não encontra ressonância jurídica,


posto que a autoridade sindicante pugnou pelo arquivamento integral do feito, o que fora acatado em parte pela autoridade julgadora. Considera-se ainda que os argumentos apresentados em sede recursal já haviam sido demonstrados na instrução, tanto que restaram suficientes para absolver os militares que integravam a composição do Ronda do Quarteirão. Entretanto, tais argumentos não produziram os mesmos efeitos na conduta perpetrada pelo requerente, o que afasta a tese de dúvida quanto a culpabilidade. A testemunha Giovana Vitalício, se falseou seu testemunho, o fez no que pertine a ter ou não autorizado a entrada dos policiais militares em sua residência. Esse fato não motivou a imposição da sanção disciplinar, portanto, não deve ser considerado para o presente fim. Não reconheço ofensas

procedimentais no curso da instrução processual, posto que todo o lastro probatório fora construído sob a esteira do devido processo legal. Seguro destas convicções, deixo de acolher as teses defensórias e sou pela manutenção da punição imposta ao SD PM Francisco Edisam Vasconcelos Silva, por entender ser a medida legitima, ponderada e justa. É como voto. […]” Fortaleza/CE, 16 de novembro de 2016. Maria do Perpétuo Socorro França Pinto PRESIDENTE Rodrigo Bona Carneiro MEMBRO Juarez Gomes Nunes Júnior MEMBRO Luciana Costa Vale MEMBRO Rommel Bezerra de Noronha MEMBRO Francisco Teógenes Freitas Hortêncio MEMBRO Sandra Mendes Carneiro Lima Soares MEMBRO Juliana Medeiros de Oliveira MEMBRO

*** *** ***

Justiça Militar Estadual - Convocação Determino que os Comandantes de OPM‟s apresentem os policiais militares às autoridades requisitantes

abaixo:

DIA 06 DE FEVEREIRO DE 2017 Na Vara Única da Justiça Militar do Estado do Ceará, ás 09h. (Rua Desembargador Floriano Benevides Magalhães, 220 – Água Fria) Oficio nº. 1457/2016, Processo nº. 0065407-93.2009.8.06.0001. (Acusado) Cap PM Segisnaldo Cordeiro Medeiros, mat. 10562813 - 2ªCia/10ºBPM (Conselho Especial de Justiça da PMCE) Ten Cel PM Cléa Pontes Medeiros Beltrão, mat. 10851513 – ASCOM Ten Cel PM Marcus Vinicius Costa Saraiva, mat. 0912201X – CGP Ten Cel PM Elizabeth Nunes Lopes, mat. 10851610 – CBPMA Ten Cel PM Ronaldo Nascimento de Sousa, mat 0906141X – CGP

*** *** ***

Sem alteração

ASS.:

GEOVANI PINHEIRO DA SILVA - CEL PM CORONEL COMANDANTE GERAL DA PMCE

CONFERE COM O ORIGINAL:

JOSÉ ROCHA FRANCO NETO - CEL PM COMANDANTE GERAL ADJUNTO DA PMCE

DISCIPLINA

JUSTIÇA MILITAR

CONT. BOLETIM DO CMDº GERAL nº 234, de 13.12.2016

SEPARATA AO BCG 234, DE 13.12.2016

1-DETENTOS QUE ENTRARAM NO PRESÍDIO MILITAR EM NOVEMBRO DE 2016 ORD GRAD NÚM MATRICULA NOME PRONT CRIME CHEGADA MOTIVO

01 SD PM 25.465 304.182-1-2 Rafael Ferreira Lima 1511 Artigo 121 § 2º c/c art.

158, § 1º e § 3º e 288,

parágrafo único, todos do

C.P.B

08/11/2016 Flagrante Delito

02 CB PM 15.857 107.050-1-0 Edson Goiana de Freitas 1510 Art. 121 § 2º, II, IV DO

(a) CPB

18/11/2016 Mandado de Prisão

03 SD PM

REF.

- 113.038-1-1 Francisco Valdenir dos Santos

Pereira

477 Art. 147, do CPB, c/c Art.

7º, inciso II, da Lei

11.340/2006

22/11/2016 Flagrante


2-DETENTOS QUE SAÍRAM DO PRESÍDIO MILITAR EM NOVEMBRO DE 2016 ORD GRAD NÚM MATRICULA NOME PRONT CRIME SAÍDA MOTIVO

01 SD PM 11.084 002.967-1-6 João Batista Lima de Sousa 173 Artigo 187, do C.P.M 04/11/2016 Alvará de Soltura

02 SD PM

REF.

- 113.038-1-1 Francisco Valdenir dos Santos

Pereira

477 Art. 129, § 9º, do CPB e

Art. 7º, inciso I, da Lei

11.340/2006

07/11/2016 Alvará de Soltura

03 CB PM

agregado

- 036.924-1-8 Francisco José Araújo Soares 1509 Art. 147, do CPB (Lei

2848) e Art. 7º, inciso II,

da Lei 11.340/2006


04 SD PM

REF.

- 029.800-1-0 Paulo Sérgio Gaspar Araújo Artigos 129, § 9º, do

CPB, Dec. Lei 2848 e

c/c Art. 7º, I, da Lei de

Violência Doméstica e

Familiar contra a

Mulher.


05 SD PM 25.465 304.182-1-2 Rafael Ferreira Lima 1511 Artigo 121 § 2º c/c art.

158, § 1º e § 3º e 288,

parágrafo único, todos

do C.P.B

24/11/2016 Prisão Domiciliar com

Monitoramento eletrônico

06 SD PM

REF.

- 124.678-1-8 Eliseu Alves da Silva 241 Art. 12 da Lei

10.826/2003



José Wrubatan Braga Nogueira – 1º Ten QOAPM

Resp. pela Direção do Presídio Militar Mat.: 104.791-1-8


RELAÇÃO DOS DETENTOS QUE MOVIMENTARAM O MÊS DE NOVEMBRO DE 2016.

NO PRESÍDIO MILITAR

ORD Nº. NOME ARTIGO e SITUAÇÃO ENTRADA SAÍDA

1 1º TEN

QOPM Thiago Cândido da Silva Artigo 213, § 1º, do C.P.B 22/06/2016

Continua Recolhido no

BPCHOQUE

2 1º TEN

QOAPM

Márcio Deybson Pereira

Renovato

Mandado de Prisão Preventiva, Vara Única da

Comarca de Redenção. 20/06/2014

Continua Recolhido no

BPCHOQUE

3 1º TEN

QOAPM José Oliveira do NASCIMENTO

Mandado de Prisão, da 1ª Vara do Júri da

Comarca Fortaleza. 31/08/2016 Continua Recolhido

4 SUBTEN

PM Antônio Carlos Matos MARÇAL



5 SUBTEN

PM Francisco José Gomes Bezerra

Art. 121, § 2º, inciso IV do CPB

Mandado de Prisão 18/07/2016 Continua Recolhido

6 1º SGT PM

7231 Francisco Marcolino da Silva Art. 35, da Lei 11.343/06 16/07/2014 Continua Recolhido

7 1º SGT PM

9.698 Francisco Lúcio Farias Barbosa

Art. 214 c/c 224 “caput”, Art. 71 “único” e Art. 226

“Caput” do CPB 10/10/2014 Continua Recolhido

8 1º SGT PM

10.068 Francisco CHAGAS Guimarães

Artigo “caput”, I, “a” da Lei 9455/1997, Mandado de

Prisão. 12/09/2016 Continua Recolhido

9 1º SGT PM

11.338

Carlos Roberto

MESQUITA de Oliveira



10 1º SGT PM

15.338 José Haroldo UCHOA Gomes







11 1º SGT PM

15.572 José Celso Lima da Cruz

Art. 121, do CPB, transferido do 4º BPM, Mandado

de Prisão, Oriundo da 1ª Vara da Comarca de

Canindé.

06/10/15 Continua Recolhido

12 1º SGT PM

15.405

Francisco HELDER de Sousa

Filho



13 1º SGT PM

15.933

EDUARDO Pereira da Silva

Filho

Art. 306 do CTB e Art. 15 e 20 da Lei 10.826/03

Mandado de Prisão Preventiva 01/08/2016 Continua Recolhido

14 1º SGT PM

17.198 José WAGNER Silva de Souza



15 1º SGT PM

17.279

FRANCINILDO José da Silva

Nascimento



17 1º SGT PM

18.220 CLÊNIO Silva da Costa



18 1º SGT PM

R/R João Joaquim Filho

Art. 214 c/c Art. 224 “a” do CPB


19 3º SGT PM

19.447 Farlley DIOGO de Oliveira



20 CB PM

6.432 Francisco José Araújo Soares

Artigo 147, do C.P.B, artigo 7º, Inciso II, da Lei

11.340/2016

Flagrante Delito

10/10/2016 17/11/2016

21 CB PM

7687

Luiz VAGNER

da Silva

Art. 121, do CPB, Mandado de Prisão, oriundo da

2ª Vara da Comarca de Juazeiro do Norte,

Processo nº 96150-34.2015.08.06.0112/0

Recolhido

em

24/09/2015

Continua Recolhido





22 CB PM

14.709 Isaías da Silva Castro

Art. 148 e 150, §1º, ambos do CPB –

Prisão Preventiva 20/06/2014 Continua Recolhido

23 CB PM

15.049 Vicente Eduardo Menezes Porto

Artigo 33 e 35 da Lei de Entorpecentes

Flagrante 12/03/2014 Continua Recolhido

24 CB PM

15.857 Edson Goiana de Freitas

Art. 121 § 2º, II, IV DO (a) CPB


25 CB PM

15.688

Francisco Ivaneudo Rodrigues

Vieira

Art. 121, do CPB, transferido do 4º BPM, Mandado

de Prisão, Oriundo da 1ª Vara da Comarca de

Canindé.


26 CB PM

16.157

Francisco Rogério Marreiro da

Silva

Artigo “caput”, I, “a” da Lei 9455/1997, Mandado de

Prisão. 12/09/2016 Continua Recolhido

27 CB PM

22.185

Antônio FLAUBER de Melo

Brazil



28 CB PM

22.316

THIAGO Aurélio de Souza

Augusto



29 CB PM

22.340 FÁBIO Oliveira dos Santos



30 CB PM

22.583

Daniel FERNANDES

da Silva



31 CB PM

22.589 GILDACIO Alves da Silva







32 CB PM

agregado Pedro Cláudio Duarte Pena

Art. 121 § 2º,I, IV E Art. 288 “caput” ambos do (a)

CP e Art. 8 “caput” do(a) Lei 8.072/1990

Mandado de Prisão


33 SD PM

11.084 João Batista Lima de Sousa

Artigo 187, do C.P.M

capturado 01/09/2016 04/11/2016

34 SD PM

17.233

Francisco Alexandre Costa da

Silva

Artigos 140 e 147, C.P.B, Artigo 21 da LCP, c/c

Artigo 99 do Estatuto do Idoso, c/c artigo 7º, I, II e

V da Lei Maria da Penha

Flagrante Delito


35 SD PM

18.028 Edilberto Alves de Araújo

Art. 121, § 2º, inciso II e IV e Art. 121,§ 2º, inciso II,

c/c Art. 14, inciso II todos do CPB

Mandado de Prisão


36 SD PM

19.701

João Batista Pereira da Costa

Filho

Art. 121, do CPB

Mandado de Prisão, oriundo da 5ª Vara Júri. 02/10/15 Continua Recolhido

37 SD PM

22.425

Johnatan Tiago Silva de

Andrade

Artigo 121 c/c 14, ambos do C.P.B

Flagrante Delito 12/10/2016 Continua Recolhido

38 SD PM

22.505 Antonio Rodrigues Terceiro

Art. 254 “caput” e Art. 255 “caput” e 256 “caput”,

todos do C.P.M

Flagrante Delito


39 SD PM

22.906 Gerson VITORIANO Carvalho



40 SD PM

23.759

Wellington Freire de Souza

Júnior Artigos 14 e 20 ambos da Lei 10.826. 11/05/2016 Continua Recolhido





41 SD PM

23.798

Jadeson Bruno Braga de

Oliveira Art. 157 e 244, ambos do CPB. 12/04/2015 Continua Recolhido

42 SD PM

23.932

Gaudioso Menezes de Mattos

Brito GOÉS



43 SD PM

24.134 Francisco FLÁVIO de Sousa



44 SD PM

24.361

Thiago VERÍSSIMO Andrade

Batista de Moraes



45 SD PM

24.295 RONALDO da Silva Lima



46 SD PM

24.885

Luis FERNANDO de Freitas

Barroso



47 SD PM

25.087 Daniel CAMPOS Menezes



48 SD PM

25.057 HUGO dos Santos Guedes



49 SD PM

25.155 Valdemir IZAQUIEL Silva



50 SD PM

25.158

LUCIANO Breno Freitas

Martiniano







51 SD PM

25.299

Kelvin Kessel BANDEIRA de

Paula



52 SD PM

25.379 Eliezio Ferreira Maia JÚNIOR



53 SD PM

25.465 Rafael Ferreira Lima

Artigo 121 § 2º c/c art. 158, § 1º e § 3º e 288,

parágrafo único, todos do C.P.B 08/11/2016 24/11/2016

54 SD PM

25.554

Antônio JUCIEUDO Holanda

Lopes



55 SD PM

25.608 IGOR Bethoven Sousa Oliveira



56 SD PM

26.838 Marcílio Costa de Andrade

Art. 121, do C.P. B

Mandado de Prisão Temporária 29/02/2016 Continua Recolhido

57 SD PM

27153 Cícero Elinaldo Guedes Silva

Artigos 33 e 35, ambos, da Lei 11.343/2006.

Flagrante delito 17/06/2015 Continua Recolhido

58 SD PM

27.318

Francisco Renan Mesquita

Matos

Artigo 121, §2º, inciso II, do C.P.B

Flagrante delito 16/04/2016 Continua Recolhido

59 SD PM

27.380 Fábio Paulo Sales GABRIEL


Comarca Fortaleza.


60 SD PM

27.488 RENNÊ Diego Marques



61 SD PM Francisco Fábrizio Mandado de Prisão, da 1ª Vara do Júri da 31/08/2016 Continua Recolhido





27.549 ALBUQUERQUE de Sousa Comarca Fortaleza.

62 SD PM

27.552 Ideraldo AMÂNCIO



63 SD PM

27.649 Samuel ARAÚJO de Aquino



64 SD PM

28.078

Francisco GIRLEUDO Silveira

Ferreira



65 SD PM

28.105 Wellington Veras CHAGAS



66 SD PM

28.283

Marcus VINICIUS Sousa da

Costa



67 SD PM

28.670 Ismael Alves TORRES



68 SD PM

28.758 JOSIEL Silveira Gomes



69 SD PM

28.885

Francisco Fagner de FARIAS

Mesquita



70 SD PM

29.118 Jean RODRIGUES de Melo



71 SD PM

29.724

Anderson KESLEY Ribeiro da

Silva



72 SD PM

29.936

Antônio José de Abreu VIDAL

Filho



73 SD PM REF. Paulo Sérgio Gaspar Araújo

Artigo 129 § 9º e artigo 140, do C.P.B c/c Artigo 7º,

I e V da Lei 11.340/06

Flagrante delito

22/10/2016 24/11/2016





74 SD PM REF. Eliseu Alves da Silva Artigo 12, da Lei 10.826/03,

Flagrante Delito 16/09/2016 29/11/2016

75 SD PM REF. Cícero André Barros

121 c/c o artigo 14, inciso II, do CPB e artigos 329

e 331, ambos do CPB

Flagrante delito


76 SD PM

Ref. Marcus Luís de Oliveira Silva

Art. 121, §2º, Incisos III, c/c 14, do C.P.B.

Flagrante 27/11/2014 Continua Recolhido

77 SD PM

Ref.

Francisco Valdenir dos Santos

Pereira

Art. 147, do CPB, c/c Art. 7º, inciso II, da Lei

11.340/2006 22/11/2016 Continua Recolhido

78

SD PM

Reformado

Disciplinar

José Mateus JÚNIOR

Artigo 121, do C.P.B

Mandado de Prisão Preventiva da Vara Única da

Comarca de Poranga.


79 EX-PM Deusimar Pontes Nobre

Art. 33 e 35, ambos da Lei 11.343/06 c/c 40, II e III

da Lei 11.343/06

Condenado à pena de 19 (dezenove) anos e 10

(dez) meses de reclusão, 2ª Vara de Delitos sobre

Tráfico e Uso de Drogas.


80 EX-PM Fabrízio Giordano Machado

Rocha

Art. 121, § 2º INC II e IV, do C.P.B

Condenado a 15 anos de reclusão 30/06/2014 Continua Recolhido

81 EX-PM Elzo BALTAZAR Dos Santos

Art. 121, §2º, Incisos I, III e IV, (duas vezes) c/c

Artigos 29 e 69 todos do C.P.B –

Condenado a 26 Anos de Reclusão


82 EX-PM Francisco Antônio Martins

MILITÃO

Art. 121, do C.P.B - Mandado de Prisão

Transferido do DIP 12/06/2014 Continua Recolhido





83 EX-PM Alexsandro da Silva Art. 148 e 150, §1º, ambos do CPB –.

Prisão Preventiva 20/06/2014 Continua Recolhido


José Wrubatan Braga Nogueira – 1º Ten QOAPM Resp. pela Direção do Presídio Militar

Mat.: 104.791-1-8


RELAÇÃO DOS DETENTOS EM REGIME SEMIABERTO

MÊS DE NOVEMBRO DE 2016

ORD GRAD. NOME SITUAÇÃO

REGIME SEMIABERTO – CUMPRINDO NO PRESÍDIO MILITAR

1 EX-PM Francisco MÁRCIO

Veloso Leite

Recolhido no dia 13/07/2009

Proc.: 0056368-33.2013.8.06.0001

Art. 33 e 35, ambos da Lei 11.343/06 c/c 40, II e III da Lei

11.343/06.

Condenado à pena de 19 anos e 10 meses de reclusão,

3ª Vara de Execuções Penais.

REGIME SEMIABERTO CUMPRINDO PENA NO PRESIDIO MILITAR NOS FINAIS DE SEMANA E

FERIADO

2

1º SGT

PM

17.868

José WELDER Silva

Pereira

Recolhido dia 18/07/2016

Processo: 1022072.22.2000.8.06.0001/0

Condenado à pena de 06 (seis) anos de reclusão do

regime semiaberto.

Art. 121, “caput”, c/c Art. 65, III, “a” ambos do CPB

Devendo-se recolher neste Presídio Militar aos sábados,

até as 10h00, saindo às segundas-feiras, às 05h00 da

manhã, bem como nos feriados, desta feita, às 08h00 da

manhã, saindo do primeiro dia útil seguinte.

3 CB PM

14.892 EDSON Alves Cordeiro

Recolhido dia 21/03/2013

Processo: 0052874-63.2013.8.06.0001

Condenado à pena de 12 (doze) anos de Reclusão, 2ª

Vara de Execução Penal Artigo 121, § 2º, inc II e IV do

CPB Recolher-se aos sábados, até as 16h00 neste

Presídio Militar, saindo às segundas-feiras, às 05h00 da

manhã, bem como nos feriados e dias santificados,

desta feita, às 08h00 da manhã, e saindo às 05h00 do

primeiro dia útil seguinte.

REGIME SEMIABERTO – PRISÃO DOMICILIAR FINAL DE SEMANA – APRESENTAÇÃO AO OFICIAL-

DE-DIA DUAS VEZES POR SEMANA, AS SEGUNDAS-FEIRAS E AOS SÁBADOS.

4 SD PM

Ref. Francisco SOUSA Filho

Art. 121, do C.P.B, §2º, II e IV, c/c 29 e 121, §2º, IV,

todos do C.P.B

Condenado à pena de 27 (vinte e sete) anos e 06 (seis)

meses de reclusão

Recolhido desde o dia 19/06/2002

Processo nº 0083134-02.2008.8.06.0001


José Wrubatan Braga Nogueira – 1º Ten QOAPM

Resp. pela Direção do Presídio Militar Mat.: 104.791-1-8

editoraÇÃo polÍcia militar do cearÁ boletim do...

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