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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE INFORMÁTICA EDITOR DE HELP MANUAL DO USUÁRIO ANA PAULA CARVALHO LORENZONI MICHELINE PARIZOTTO PROFESSORA. MILENE SELBACH SILVEIRA ORIENTADORA TRABALHO DE CONCLUSÃO II BACHARELADO DE INFORMÁTICA PORTO ALEGRE, 23 DE JUNHO DE 2004.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE INFORMÁTICA

EDITOR DE HELP

MANUAL DO USUÁRIO

ANA PAULA CARVALHO LORENZONI

MICHELINE PARIZOTTO

PROFESSORA. MILENE SELBACH SILVEIRA

ORIENTADORA

TRABALHO DE CONCLUSÃO II

BACHARELADO DE INFORMÁTICA

PORTO ALEGRE, 23 DE JUNHO DE 2004.

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EDITOR DE HELP

MANUAL DO USUÁRIO

ANA PAULA CARVALHO LORENZONI

MICHELINE PARIZOTTO

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................1

2 EDITOR DE HELP: INSTALAÇÃO E USO..................................................2

2.1 Instalando o Editor de Help ....................................................................2

2.2 Iniciando a Utilização do Software Editor de Help..............................5

2.3 Definindo Dados de Entrada ..................................................................7

2.3.1 Modelo de Domínio .............................................................................9

2.3.2 Modelo de Aplicação ........................................................................12

2.3.3 Modelo de Usuário ............................................................................15

2.3.4 Modelo de Tarefas ............................................................................20

2.3.5 Modelo de Interação .........................................................................24

2.3.6 Modelo de Interface ..........................................................................29

2.4 Editando Dados Inseridos.....................................................................30

2.4.1 Modelo de Domínio ...........................................................................31

2.4.2 Modelo de Aplicação ........................................................................32

2.4.3 Modelo de Usuário ............................................................................33

2.4.4 Modelo de Tarefas ............................................................................35

2.4.5 Modelo de Interação .........................................................................35

2.4.6 Modelo de Interface ..........................................................................37

2.5 Excluindo Dados Inseridos ...................................................................37

2.6 Geração de Rascunho ..........................................................................38

3 SOLUCIONANDO PROBLEMAS NO SOFTWARE.................................43

3.1 Botões não funcionam...........................................................................43

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 2.1 – DATABASE EXPLORER.............................................................................................. 3

FIGURA 2.2 - MENU POPUP DO TREEVIEW........................................................................................ 4

FIGURA 2.3 – NEW DATABASE ALIAS – TIPOS DE ALIASES QUE PODEM SER CRIADOS ............................. 4

FIGURA 2.4 - ÍCONE DE EXECUÇÃO DO EDITOR DE HELP .................................................................... 6

FIGURA 2.5 - TELA DE ENTRADA PARA O EDITOR DE HELP................................ ................................ . 6

FIGURA 2.6 - TELA DE MANIPULAÇÃO DO EDITOR DE HELP ................................................................ 7

FIGURA 2.7 – USO DOS BOTÕES .................................................................................................... 8

FIGURA 2.8 - EXEMPLO DE INSERÇÃO NO MODELO DE DOMÍNIO ..........................................................10

FIGURA 2.9 - EXEMPLO DE INSERÇÃO NO SIGNO DE DOMÍNIO .............................................................12

FIGURA 2.10 - EXEMPLO DE INSERÇÃO NO MODELO DE APLICAÇÃO....................................................14

FIGURA 2.11 - EXEMPLO DE INSERÇÃO NO SIGNOS DE APLICAÇÃO .....................................................15

FIGURA 2.12 – EXEMPLO DE INSERÇÃO DE PAPEL DO USUÁRIO..........................................................18

FIGURA 2.13 – EXEMPLO DE INSERÇÃO DE PERFIL DO USUÁRIO.........................................................19

FIGURA 2.14 – EXEMPLO DE INSERÇÃO NO MODEL O DE USUÁRIO.......................................................20

FIGURA 2.15 – EXEMPLO DE INSERÇÃO EM MODELO DE TAREFAS ......................................................22

FIGURA 2.16 – SELEÇÃO DA PASTA SIGNO DE APLICAÇÃO................................ ................................22

FIGURA 2.17 – SELEÇÃO DA PASTA SUBT AREFAS ...........................................................................23

FIGURA 2.18 – EXEMPLO DE INSERÇÃO DE DADOS NO MODELO DE INTERAÇÃO ....................................24

FIGURA 2.19 – EXEMPLO DE INSERÇÃO DE DADOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO....................................27

FIGURA 2.20 – EXEMPLO DE INSERÇÃO DE DADOS NA AÇÃO .............................................................29

FIGURA 2.21 – EXEMPLO DE INSERÇÃO EM MODELO DE INTERFACE....................................................30

FIGURA 2.22 – MODELO DE EDIÇÃO DE DADOS................................ ................................ ................32

FIGURA 2.23 – GERAÇÃO DOS ARQUIVOS DE RASCUNHO ..................................................................39

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1 INTRODUÇÃO

O Editor de Help é uma ferramenta para auxiliar o designer de uma aplicação no

processo de captura de informações para a construção de um sistema de ajuda. Seu objetivo

é tornar o processo de criação de um sistema de ajuda menos desgastante para o designer e

com informações mais concretas para o usuário.

Tendo em vista que o foco principal de um sistema de ajuda é o usuário final e este

é criado a partir de informações sob a perspectiva do designer é necessário que algumas

considerações sejam respeitadas:

? Elaborar respostas minimalistas para cada expressão que um usuário pode

escolher para expressar sua necessidade de ajuda. Expressões como, O que é

isto? e Para que serve isto? que expressam em muitos momentos as dúvidas

dos usuários devem ser respondidas através de respostas curtas e precisas.

? Realizar a captura de informações a serem inseridas, desde o início do

projeto de construção de uma determinada aplicação. Afinal este é um dos

motivos pelo qual seguem-se os modelos de IHC

? Ter consciência de que esta ferramenta deverá servir de auxílio para tomada

de decisões de forma adequada, propiciando um acesso às informações de

forma clara e com retorno produtivo

No capítulo 2, são apresentadas instruções quanto ao uso do software e a

manipulação das informações a serem inseridas no Editor de Help. E, no capítulo 3, os

possíveis problemas que o designer poderá encontrar durante a utilização do software.

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2 EDITOR DE HELP: INSTALAÇÃO E USO

É bem verdade que a busca por informações em sistemas de ajuda raramente

retornam de forma positiva.

Provavelmente isso ocorra devido à inserção de informações de forma incompleta

ou confusa, ou talvez por que o usuário para encontrar a informação que procura necessite

realizar uma série de tarefas, que muitas vezes ele não sabe como executar, ou nem saiba

que precise executar.

Mesmo sabendo que o usuário do Editor de Help é o designer de uma aplicação,

fez-se uso dos conhecimentos adquiridos da área de IHC para o desenvolvimento desta

ferramenta, tentando dessa forma diminuir o número de tarefas a serem realizadas.

2.1 Instalando o Editor de Help

Para a utilização do Editor de Help é necessária a instalação do aplicativo Access

que compõe o pacote Microsoft Office.

Não é necessário que o Delphi esteja instalado na máquina que o sistema fará uso.

Entretanto para que um servidor de banco de dados, ou de um diretório compartilhado de

rede local possa ser acessado por um aplicativo é preciso que um ALIAS seja definido na

BDE (Borland Database Engine).

Existem vários modos de criar um ALIAS, uma delas é através do Database

Explorer a outra Database Desktop. Aqui, será descrita a primeira forma, que faz uso da

instalação do Delphi.

Para definir um ALIAS através do Database Explorer execute os seguintes passos:

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1) A partir no menu iniciar selecione:

Programas ? Borland Delphi ? Database Explorer

A tela a ser visualizada é conforme (Figura 2.1).

Figura 2.1 – Database Explorer

2) Clique no botão direito do mouse para acessar o menu popup do treeview e

selecione a opção New, conforme (Figura 2.2.)

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Figura 2.2 - Menu popup do treeview

3) Será exibida um janela conforme (Figura 2.3) que pergunta o tipo de ALIAS a ser

criado, o valor padrão é Standard

Figura 2.3 – New database alias – Tipos de aliases que podem ser criados

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4) Selecione o tipo do Alias MSACCESS.

5) Nesse momento o Database Explorer irá criar um novo Alias com um nome

genérico que indica o tipo de Alias que foi criado e ficará esperando que um

novo nome seja digitado. Altere esse nome para BancoEditor.

6) Depois basta configurar as opções do Alias no painel a direita. A opção a ser

utilizada é PATH, que indica o caminho onde se encontra a base de dados.

7) Agora é só confirmar a criação do Alias , para isso clique no botão <Apply>.

Deve ser realizada a instalação do arquivo executável do Editor de Help na

máquina em que será utilizado. Não existe necessidade que o Banco de Dados e o arquivo

executável estejam no mesmo diretório. O importante é que o caminho inserido no PATH

esteja correto.

O Editor de Help possui dois arquivos que devem encontrar-se previamente

instalados:

? BancoEditor.mdb (arquivo de banco de dados)

? EditorHelp.exe (arquivo executável)

2.2 Iniciando a Utilização do Software Editor de Help

Execute o programa Editor de Help, através de dois cliques sobre o seu ícone

(Figura 2.4).

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Figura 2.4 - Ícone de execução do Editor de Help

Com isto, a tela principal poderá ser visualizada (Figura 2.5) e o designer deverá no

Menu Lateral selecionar o item Modelo de Domínio, para iniciar a navegação pelo sistema.

Nota-se que o Modelo de Domínio encontra-se destacado, isso é a confirmação de

que o item foi selecionado, a seguir poderá ser visualizada a tela que dará inicio a

manipulação dos dados (Figura 2.6).

Figura 2.5 - Tela de entrada para o Editor de Help

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Figura 2.6 - Tela de manipulação do Editor de Help

2.3 Definindo Dados de Entrada

A idéia principal por trás do uso do Editor de Help é permitir o reuso de

informações contidas nos diferentes modelos de IHC utilizados durante o processo de

design da interação da aplicação. Ou seja, parte-se do princípio que estes modelos foram

utilizados durante o processo e que o editor servirá para armazenar os dados já

consolidados.

Então, o primeiro passo a ser realizado é construir-se os modelos de Domínio, de

Aplicação, de Tarefas, de Usuário, de Interação e de Interfaces. Com estes modelos

previamente construídos a inserção dos dados é facilitada. Mas é claro que, na medida em

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que o sistema vai sendo desenvolvido, estas informações poderão ser alteradas, mas o

quanto antes começar a modelagem e inserção dos dados, melhor.

É importante salientar dois itens obrigatórios durante o preenchimento dos

dados: em todos os modelos o campo nome é de preenchimento obrigatório e após as

ações de inserção e edição de dados o botão <Salvar> deve ser pressionado.

Para melhor uso dos elementos que compõem a interface a (Figura 2.7) apresentará

informações gerais sobre eles.

Figura 2.7 – Uso dos botões

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Botão <Inserir> – Ao pressioná-lo é aberta uma tela para inserção das informações.

Botão <Excluir> – Tem a função de excluir um registro cadastrado.

Botão <Editar> – Ao pressioná- lo os campos são habilitados para alteração de

alguma informação.

Botão <Salvar> – Salva as informações inseridas.

Botão <Cancelar> – Aborta a ação que estava sendo realizada.

Botão <Sair do Editor> – Abandona a aplicação.

2.3.1 Modelo de Domínio

A definição de Modelo de Domínio é o primeiro procedimento a ser realizado, caso

deseja-se inserir um novo domínio.

Para isso o botão <Inserir> localizado no canto esquerdo inferior da janela deve ser

pressionado.

A janela que faz referência ao Modelo de Domínio possui três campos com

informações que devem ser preenchidas, são eles: nome, natureza e descrição.

? O campo nome, deve ser preenchido com o nome do domínio no qual a aplicação

pertence.

Exemplo : IHC.

? O campo natureza, deve ser preenchido com a informação sobre o tipo de trabalho

realizado neste domínio.

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Exemplo: Interação Humano-Computador é a disciplina preocupada com o design,

avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para o uso humano e

com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles, segundo a ACM SIGCHI, 1992.

? O campo descrição, é preenchido com uma breve descrição sobre o domínio em

questão.

Exemplo: Esta disciplina fornece aos pesquisadores e desenvolvedores de sistemas

explicações, e previsões para fenômenos de interação usuário-sistema e resultados práticos

para o design da interface de usuário.

Na (Figura 2.8) pode se visto o Modelo de Domínio com as informações já

preenchidas sobre o domínio IHC.

Figura 2.8 - Exemplo de inserção no modelo de domínio

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Compondo o Modelo de Domínio, estão os Signos de Domínio. Signos de Domínio

são conceitos do domínio que são apresentados ou manipulados pela aplicação ou pelo

usuário durante a interação, ou seja, toda e qualquer informação utilizada para representar o

domínio.

A janela a ser visualizada para inserção das informações sobre os Signos de

Domínio contém o mesmo número de campos do Modelo de Domínio, mas difere no modo

a ser preenchida.

Para isso o botão <Inserir> localizado no canto esquerdo inferior da janela deve ser

pressionado.

Os campos apresentados para preenchimento são: nome, descrição e utilidade.

? O campo nome, deve ser preenchido com o nome do Signo de Domínio que

pertença ao domínio anteriormente inserido.

Exemplo: Atividades que podem ser realizadas

? O campo descrição, é preenchido respondendo a questão: O que é isto?

Exemplo: São as diversas atividades que podem ser encontradas na aplicação em

uso.

? O campo utilidade, pode ser preenchido respondendo a outra questão: Para que

serve isto?

Exemplo: Para permitir um conhecimento prévio do que poderá ser realizado na

aplicação.

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Na (Figura 2.9), pode ser visualizada a janela Signo de Domínio com as informações

já preenchidas.

Figura 2.9 - Exemplo de inserção no signo de domínio

2.3.2 Modelo de Aplicação

Nesse momento já foram preenchidas informações sobre o Modelo de Domínio.

Agora pode-se partir para o Modelo de Aplicação, que contém informações sobre a

aplicação que será trabalhada.

O Modelo de Aplicação contempla informações para definir a aplicação que está

sendo inserida. Fazem parte do Modelo de Aplicação seis campos que devem ser

preenchidos: nome, descrição, utilidade, vantagens, opções e atividades que podem ser

realizadas.

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Para isso o botão <Inserir> localizado no canto esquerdo inferior da janela deve ser

pressionado.

? O campo nome, deve ser preenchido com o nome da aplicação.

Exemplo : Editor de Help .

? O campo descrição, é preenchido com uma breve descrição sobre o aplicativo.

Exemplo: O objetivo do Editor é fornecer ao designer uma ferramenta que o apóie

na construção de sistemas de ajuda online com base nos modelos de design de IHC.

? O campo utilidade, deve-se informar para que o aplicativo serve e como ele pode

auxiliar o usuário.

Exemplo: O designer pode utilizar o Editor para armazenar todos os dados relativos

ao design de IHC da aplicação e, a partir destes, gerar - automaticamente - um rascunho do

conteúdo de ajuda da mesma.

? O campo vantagens, deve ser preenchido explicando porque seria bom utilizar essa

aplicação.

Exemplo: A partir da descrição de todo o design de IHC da aplicação, além de ter

mais ferramentas para melhor "pensar" sobre a aplicação ele terá, também, mais recursos

para "falar" sobre a mesma (construção do conteúdo do sistema de ajuda).

? O campo opções, fornecer as opções disponíveis da aplicação oferecida.

Exemplo: Manipulação de dados referentes aos modelos de domínio, de aplicação,

de usuário, de tarefas, de interação e de interface. Geração do conteúdo da ajuda.

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? O campo atividades que podem ser realizadas , deve ser preenchidos com todas as

atividades possíveis de se trabalhar na aplicação.

Exemplo: Cadastro de informações. Alteração das informações cadastradas.

Exclusão das informações. Consulta às informações. Geração de rascunho e Consulta a

ajuda.

Na (Figura 2.10), pode ser visto o Modelo de Aplicação com as informações já

preenchidas.

Figura 2.10 - Exemplo de inserção no modelo de aplicação

Compondo o Modelo de Aplicação, estão os Signos de Aplicação. A janela Signo de

Aplicação é bastante semelhante a janela Signos de Domínio, com os mesmos campos a

serem preenchidos.

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Entretanto Signos de Aplicação são definidos como conceitos que não pertencem ao

Domínio e que são introduzidos pelo uso da Aplicação. Exemplo:. Login e senha.

Na (Figura 2.11), pode ser visto os Signos de Aplicação com as informações já

preenchidas.

Figura 2.11 - Exemplo de inserção no signos de aplicação

2.3.3 Modelo de Usuário

Para inserção de dados sobre o Modelo de Usuário, o botão <Inserir> localizado no

canto esquerdo inferior da janela deve ser pressionado.

A janela que define o Modelo de Usuário é composta por três campos: nome, papel

e perfil.

? O campo nome, deve ser informado o nome do usuário que fará uso da aplicação.

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Exemplo: Ana Paula C. Lorenzoni

? O campo papel, a informação a ser preenchida diz respeito a função que o usuário

exercerá na aplicação. Aqui no Modelo de Usuário o designer escolherá através do

matchcode o papel que foi preenchido no subitem Papel do Usuário. Ver tela com

informações já preenchidas a respeito do Papel do Usuário (Figura 2.12).

? O campo perfil, a informação a ser preenchida trata o nível de conhecimento do

usuário quanto a aplicação. O preenchimento desse campo ocorre da mesma forma

citada acima para o campo papel. Isto é, deve ser preenchido previamente no

subitem Perfil do Usuário. Ver tela com informações já preenchidas a respeito do

Perfil do Usuário (Figura 2.13).

Veja como o Modelo de Usuário ficará após a inserção do Papel do Usuário e do

Perfil do Usuário na (Figura 2.14).

Compondo o Modelo de Usuário, estão o Papel e o Perfil do Usuário, itens a serem

preenchidos.

Em Papel do Usuário são informados dados mais detalhados sobre o papel que o

usuário exercerá na aplicação. Os campos a serem preenchidos são nome, conhecimento e

associação entre as tarefas da aplicação e o papel do usuário.

? O campo nome, é informada a função que o usuário realizará, isto é o nome do

papel que exercerá.

Exemplo: designer de IHC

? O campo conhecimento, descreve os conhecimentos básicos do usuário em relação

à aplicação

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Exemplo: conhecer os modelos de IHC e como desenvolvê- los

A seguir é apresentado o campo que irá gerar a associação das tarefas inseridas na

aplicação ao papel informado. Para que seja possível selecionar uma tarefa para o papel

inserido é necessário que as informações inseridas sejam salvas. Assim que as informações

forem salvas surgirá uma lista de tarefas cadastradas que o designer poderá selecioná-las

para aquele determinado papel.

Essa ação é realizada da seguinte forma: pressiona-se o botão <Editar>, que

habilita a manipulação das informações presentes na tela visualizada e seleciona -se a tarefa

desejada com um único clique. Sabe-se que a tarefa desejada foi selecionada pois esta

aparecerá destacada.

Para finalizar a associação da tarefa ao papel pressiona-se o botão <Associar>.

Ao realizar este processo aparecerá no campo ao lado do campo anterior, a tarefa

selecionada, indicando que a mesma está associada ao papel que acabou de ser inserido.

Caso o designer, por qualquer motivo, necessite desvincular uma tarefa a um

determinado papel, é realizado o procedimento inverso: seleciona-se a tarefa no campo

tarefas associadas ao papel e pressiona-se o botão <Desassociar>

Abaixo é possível visualizar a janela correspondente ao Papel do Usuário, com as

respectivas informações já preenchidas.

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Figura 2.12 – Exemplo de inserção de papel do usuário

O Perfil do Usuário serve para diferenciar um usuário de outro, dando poderes

conforme o nível de conhecimento de cada um.

Aqui os campos a ser preenchido são nome e descrição.

? O campo nome, deve ser cadastrado o nome do perfil que será destinado ao usuário

Exemplo: iniciante

? O campo descrição, deverá ser preenchido com uma breve descrição sobre o perfil

preenchido acima.

Exemplo: em processo de aprendizado

Abaixo é possível visualizar a janela correspondente ao Perfil do Usuário, com as

respectivas informações já preenchidas.

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Figura 2.13 – Exemplo de inserção de perfil do usuário

Nesse momento as informações sobre Papel do Usuário e Perfil do Usuário estão

preenchidas. É necessário voltar ao Modelo de Usuário para selecionar o papel e o perfil

para o usuário cadastrado.

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Figura 2.14 – Exemplo de inserção no modelo de usuário

2.3.4 Modelo de Tarefas

No Modelo de Tarefas encontram-se informações a respeito das tarefas que a

aplicação pode executar.

Os campos a serem preenchidos com novas informações são: nome, descrição,

motivo e utilidade.

Para isso o botão <Inserir> , localizado no canto esquerdo inferior da janela deve

ser pressionado.

? O campo nome, é informado o nome da tarefa a ser realizado.

Exemplo: Abandonar cadastro de domínio.

? O campo descrição, descreve a tarefa a ser realizada.

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Exemplo: Permite a saída do módulo de cadastro de domínio.

? O campo motivo, deve ser preenchido com a motivação do usuário para realizá-la,

segundo a visão do designer.

Exemplo: Essa tarefa deve ser realizada, a princípio, após o preenchimento dos

dados de domínio, mas nada impede que o módulo de cadastro seja deixado a qualquer

momento do processo.

? O campo utilidade, informa para que serve a tarefa solicitada.

Exemplo: Sair do módulo de cadastro de domínio.

A seguir existe um campo onde podem ser realizadas as associações de signos de

domínio ou de aplicação ou ainda com alguma subtarefa para a tarefa inserida. O Modelo

de Tarefa preenchido pode ser visualizado na (Figura 2.15).

O pasta que encontra-se em destaque paras as associações é o Signo de Domínio,

mas a pasta para Signos de Aplicação ou pasta para Subtarefa também podem ser

selecionados, para isso é só clicar na pasta desejada como mostram as (Figura 2.16) e (Figura

2.17)

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Figura 2.15 – Exemplo de inserção em modelo de tarefas

Figura 2.16 – Seleção da pasta signo de aplicação

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Figura 2.17 – Seleção da pasta subtarefas

Para que as associações sejam possíveis é necessário salvar as informações

preenchidas nos campo anteriores. No momento em que o botão <Salvar> é acionado

surgem as informações sobre signos de domínio, signos de aplicação e subtarefas

anteriormente informadas no campo mais a esquerda da tela visualizada.

Para que a associação realmente ocorra é necessário pressionar botão <Editar>,

após seleciona-se a informação desejada clicando sobre a mesma. A informação estará

selecionada no momento em que estiver destacado.

Para finalizar as associações desejadas deve-se pressionar o botão <Associar>.

O resultado pode ser visualizado no momento que a informação passar para a janela

ao lado.

Caso seja necessário desfazer a associação, esta tarefa pode ser realizada da seguinte

forma seleciona-se a tarefa desejada no campo mais a direita e pressiona-se o botão

<Desassociar>.

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2.3.5 Modelo de Interação

No Modelo de Interação é onde se observam as “conversas” existentes para a

realização de uma determinada tarefa na aplicação.

O campo a ser preenchido é referente à associação que possa existir entre uma

operação para realizar uma determinada tarefa e a tarefa selecionada.

Como isso acontece?

O Modelo de interação é selecionado, logo a seguir, é necessária a escolha de uma

tarefa. Ao selec ionar a tarefa desejada, o campo de associação mais à esquerda, que faz

referência a operacionalização, lista todas as operacionalizações que outrora foram

inseridas, para aquela aplicação.

Figura 2.18 – Exemplo de inserção de dados no modelo de interação

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Para realizar as associações é necessário pressionar o botão <Editar> para habilitar

os campos que estão sendo visualizados, conforme (Figura 2.18).

Após a habilitação, seleciona-se a operacionalização (que deve ter sido preenchida

previamente) no campo mais à esquerda, este estará selecionado no momento em que

estiver destacado. Pressionasse o botão <Associar> e a operacionalização estará associada

a tarefa selecionada.

Após as seleções terem sido finalizadas pressionar o botão <Salvar>.

Compõem o Modelo de Interação a Operacionalização e a Ação.

Os campos a serem preenchidos para operacionalização são: nome, motivo,

condição, operador, preferência do designer e campo associação entre ação e

operacionalização.

? O campo nome, nome da operação a ser realizada

Exemplo: Salvar nome domínio, usuário poderá escolher dentre duas formas de

operacionalização: via barra de menu ou via botões.

? O campo motivo, porque está operacionalização deve ser utilizada

? O campo condição, qual o pré-requisito desta operacionalização

? O campo operador, define a forma de execução da operação. Seqüencial,

Alternativa ou Ubíqua.

? O campo preferência do designer, se está é a forma preferida do designer para a

operacionalização da tarefa em questão ou não

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A seguir existe um campo onde podem ser realizadas as associações entre ações e

operacionalização.

Para que seja possível selecionar uma ação é necessário que as informações

inseridas sejam salvas. Assim que as informações forem salvas surgirá uma lista de ações

cadastradas.

Essa ação é realizada da seguinte forma: pressiona-se o botão <Editar>, que

habilita a manipulação das informações presentes na tela visualizada e seleciona-se a ação

desejada com um único clique. Sabe-se que a ação desejada foi selecionada pois esta

aparecerá destacada.

Para finalizar a associação das ações a operacionalização pressiona-se o botão

<Associar>.

Ao realizar este processo aparecerá no campo ao lado do campo anterior, a ação

selecionada, indicando que a mesma está associada a operacionalização.

Caso o designer, por qualquer motivo, necessite desvincular uma ação realizada

anteriormente, seleciona-se a ação no campo ações associadas a operacionalização e

pressiona-se o botão <Desassociar>

O campo seqüência presente na associação depende da ordem em que a associação

da ação está sendo realizada. Para alterá- la associe e desassocie novamente

Par visualizar o que foi descrito acima veja a (Figura 2.19).

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Figura 2.19 – Exemplo de inserção de dados para operacionalização

Os campos a serem preenchidos para a Ação são: nome, valor default, undo e

campo de associação entre elementos de interface e ação.

O campo nome, descreve o nome da ação

O campo valor default, valores que são assumidos para o elemento caso não se digite nada.

Exemplo: campo data

O campo undo, forma de desfazer uma ação

A seguir existe um campo onde podem ser realizadas as associações entre elementos

de interface e ações.

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Para que seja possível selecionar um elemento de interface é necessário que as

informações inseridas sejam salvas. Assim que as informações forem salvas surgirá uma

lista de ações cadastradas.

Essa ação é realizada da seguinte forma: pressiona-se o botão <Editar>, que

habilita a manipulação das informações presentes na tela visualizada e seleciona-se o

elemento de interface desejado com um único clique. Sabe-se que a ação desejada foi

selecionada pois esta aparecerá destacada.

Para finalizar a associação entre elementos de interface e ações pressiona-se o botão

<Associar>.

Ao realizar este processo aparecerá no campo ao lado do campo anterior, o

elemento selecionado, indicando que a associação foi realizada.

Caso o designer, por qualquer motivo, necessite desvincular um elemento de

interface anteriormente associado, seleciona-o no campo elementos da interface associados

a ação e pressiona-se o botão <Desassociar>

Par visualizar o que foi descrito acima veja a (Figura 2.20).

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Figura 2.20 – Exemplo de inserção de dados na ação

2.3.6 Modelo de Interface

O Modelo de Interface é associado a tudo que é visível e que produz uma ação para

realizar uma determinada tarefa.

Neste modelo devem ser preenchidos os seguintes campos: nome, tipo, localização,

Default, Valor Permitido.

Para isso o botão <Inserir> localizado no canto esquerdo inferior da janela deve ser

pressionado.

? O campo nome, deve ser preenchido o nome do elemento de interface.

? O campo tipo, de que tipo é esse elemento.

? O campo localização, a posição em que o elemento de interface se encontra.

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? O campo default, qual o valor default para este elemento

? O campo valor permitido, qual o intervalo de valores permitido para este elemento.

Por exemplo: caracteres alfabéticos

Para visualização do Modelo de Interface com as informações já inseridas, veja a

(Figura 2.21).

Figura 2.21 – Exemplo de inserção em modelo de interface

2.4 Editando Dados Inseridos

Após a inserção de tanta informação é provável que se tenha a necessidade de

alguma correção. Dessa forma essa seção é destinada a particularidade existente em cada

modelo inserido.

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2.4.1 Modelo de Domínio

No caso do Modelo de Domínio existem três campos que podem ser alterados:

nome, natureza e descrição.

Para que a modificação seja realizada, seleciona-se no Menu Lateral o domínio

desejado.

Exemplo: IHC.

A certeza da seleção do domínio correto ocorrerá quanto este estiver destacado e as

informações inseridas surgirão na janela ao lado direito.

Assim que as informações a respeito do domínio surgirem, pressiona -se o botão

<Editar>, essa ação fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Conforme visualização na (Figura 2.22).

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Figura 2.22 – Modelo de edição de dados

Compõe o Modelo de Domínio os Signos de Domínio, para alterá- los é necessário

selecionar o item Signos de Domínio. Da mesma forma que o Modelo de Domínio, ele

estará selecionado no momento em que estiver destacado. Nesse instante, as informações

surgirão ao lado direito da janela.

O botão <Editar> deve ser pressionado para que os campos sejam habilitados para

alterações. Após as alterações o botão <Salvar> deverá ser pressionado.

2.4.2 Modelo de Aplicação

No caso do Modelo de Aplicação existem seis campos que podem ser alterados:

campo nome, campo descrição, campo utilidade, campo vantagens, campo opções e

campo atividades que podem ser realizadas.

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Para que a modificação seja realizada seleciona-se no Menu Lateral o Modelo

Aplicação e a aplicação desejada.

Exemplo: Editor de Help.

O processo é semelhante ao realizado com o Modelo de Domínio. A certeza da

seleção da aplicação correta ocorrerá quanto este estiver destacado e as informações

inseridas surgirão na janela ao lado direito.

Assim que as informações a respeito da aplicação surgirem, pressiona-se o botão

<Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Compõe o Modelo de Aplicação os Signos de Aplicação, para alterá-los é

necessário selecionar o item Signos de Aplicação. Da mesma forma que o Modelo de

Aplicação, ele estará selecionado no momento em que estiver destacado. Nesse instante, as

informações surgirão ao lado direito da janela.

O botão <Editar> deve ser pressionado para que os campos sejam habilitados para

alterações. Após as alterações pressionar o botão <Salvar>.

2.4.3 Modelo de Usuário

No Modelo de Usuário existe um único campo a ser alterado: campo nome. Os

outros dois campos papel e perfil devem ser modificados a parte.

Para que a modificação seja realizada seleciona-se no Menu Lateral o Modelo de

Usuário e o usuário a ser modificado.

A certeza da seleção do usuário correto ocorrerá quanto este estiver destacado e as

informações inseridas surgirem na janela ao lado direito.

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Assim que as informações a respeito do usuário surgirem, pressiona-se o botão

<Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Compõe o Modelo de Usuário o Papel e o Perfil, para alterá- los é necessário

escolher qual deseja-se modificar e selecionar o item escolhido.

Se a escolha for para realizar as alterações em Papel, da mesma forma que o Modelo

de Usuário, ele estará selecionado no momento em que estiver destacado, após deve-se

selecionar o papel que se deseja alterar, nesse instante, as informações surgirão ao lado

direito da janela.

Em Papel os campos que poderão ser alterados são: campo nome, campo

conhecimento e o campo referente a associação da tarefa com o papel.

Assim que as informações a respeito do papel do usuário surgirem, pressiona-se o

botão <Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis

alterações. Após as alterações o botão <Salvar> deve ser pressionado.

Se a escolha para alterar alguma informação for Perfil, da mesma forma que em

Papel, ele estará selecionado no momento em que estiver destacado, após deve selecionar o

perfil que se deseja alterar, nesse instante, as informações surgirão ao lado direito da janela.

Em Perfil os campos que poderão ser alterados são: campo nome e campo

descrição.

Assim que as informações a respeito do perfil do usuário surgirem, pressiona-se o

botão <Editar> essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis

alterações. Após as alterações o botão <Salvar> deve ser pressionado.

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Se as alterações realizadas ocorrerem somente em Papel do Usuário e Perfil do

usuário é necessário que o designer volte ao Modelo de Usuário para realizar a respectiva

seleção nos campo Papel e Perfil.

2.4.4 Modelo de Tarefas

No Modelo de Tarefas existem cinco campos que podem ser alterados: campo

nome, campo descrição, campo motivo, campo utilidade e campo referente às associações

entre signos de domínio, aplicação e subtarefas com outras tarefas.

Para que as modificações sejam realizadas seleciona -se no Menu Lateral o Modelo

de Tarefas, e na lista de tarefas que surgirá a tarefa a ser modificada.

A certeza da seleção da tarefa correta ocorrerá quanto esta estiver destacada e as

informações inseridas surgirem na janela ao lado direito.

Assim que as informações a respeito da tarefa surgirem, pressiona-se o botão

<Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Após as alterações pressionar o botão <Salvar>.

2.4.5 Modelo de Interação

No Modelo de Interação um único campo poderá ser alterado. O campo referente as

associações entre operacionalizações e tarefas.

Para que as modificações sejam realizadas, seleciona-se no Menu Lateral a tarefa

que terá seu itens referentes a operacionalização modificados.

A certeza da seleção da tarefa correta ocorrerá quanto esta estiver destacada e e no

alto da janela, logo abaixo do título Modelo de Interação ela for visualizada.

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Nesse instante pressiona-se o botão <Editar>, essa ação, fará com que os campos

fiquem habilitados para possíveis alterações.

Compõe o Modelo de Interação a Operacionalização e a Ação para alterá-las é

necessário escolher qual deseja-se modificar e selecionar o item escolhido.

Se a escolha para alterar as informações for a Operacionalização, surgirá uma lista

de operacionalizações que poderão ser alteradas. Seleciona -se a operacionalização

desejada. Da mesma forma que o Modelo de Interação, a operacionalização estará

selecionada no momento em que estiver destacada. Nesse instante, as informações surgirão

ao lado direito da janela

Na operacionalização, os campos a serem modificados são: campo nome, campo

motivo, campo operador, campo condição, campo preferência do designer, e campo

referente a associação realizada entre ação e operacionalização

Assim que as informações a respeito da operação surgirem, pressiona -se o botão

<Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Após as alterações pressionar o botão <Salvar>.

Se a escolha para alterar as informações for a Ação, da mesma forma que em

Operacionalização, ela estará selecionada no momento em que estiver destacada. Nesse

momento surgirá uma lista de ações que poderão ser alteradas. Seleciona-se a ação desejada

e as informações surgirão ao lado direito da janela.

Na ação os campos a serem modificados são: campo nome, campo valor default,

campo undo e campo referente a associação entre os elementos de interface e ação.

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Assim que as informações a respeito da ação surgir, pressiona-se o botão Editar,

essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Assim que as informações a respeito da operação surgirem, pressiona -se o botão

<Editar>, essa ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações.

Após as alterações pressionar o botão <Salvar>.

2.4.6 Modelo de Interface

No Modelo de Interface existem cinco campos que podem ser alterados: campo

nome, campo tipo, campo localização, campo default e campo valor permitido.

Para que as modificações sejam realizadas, seleciona -se no Menu Lateral o Modelo

de Interface. Assim que selecionado surgirá uma lista de elementos de interface

cadastrados. Seleciona-se o elemento que é de desejo ser alterado.

A certeza da seleção do elemento correto ocorrerá quanto este estiver destacado e as

informações inseridas surgirem na janela ao lado direito.

Assim que as informações forem visualizadas, pressiona-se o botão <Editar>, essa

ação, fará com que os campos fiquem habilitados para possíveis alterações. Após as

alterações pressionar o botão <Salvar>.

2.5 Excluindo Dados Inseridos

Após a inserção das informações talvez seja necessária a exclusão de alguns dados

inseridos.

É importante salientar que , ao ser realizada a exclusão de um registro, toda a

informação associada ao registro que se deseja excluir será igualmente excluída.

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O processo de escolha das informações a serem excluídas é semelhante ao processo

de escolha das informações para edição visto na (seção2.4). A única modificação é, ao invés

de pressionar o botão <Editar> pressiona-se o botão <Excluir>.

2.6 Geração de Rascunho

Após serem inseridas e editadas as informações é possível efetuar a geração de um

rascunho do conteúdo da ajuda.

A Geração do Rascunho não necessariamente precisa ser executada após todas as

inserções de informações. Ela pode ser acionada quantas vezes o designer achar necessário

durante o período de inserção dos dados.

Para realizar a geração dos arquivos o item “Gerar Rascunho” deve ser escolhido

na barra de menu. Ao ser pressionado surgirão dois campos que devem ser preenchidos, a

tela que será visualizada pode ser vista na (Figura 2.23).

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Figura 2.23 – Geração dos arquivos de rascunho

Os campos a serem preenchidos são domínio e aplicação.

O preenchimento é realizado através da barra de rolagem, onde abre-se a caixa de

texto e escolhe-se o domínio e sua respectiva aplicação e pressiona-se o botão <Gerar>.

São dois arquivos gerados: Rascunho Principal e Rascunho Dicionário, ambos

com extensão .rtf.

As informações geradas pelo Editor de Help, para posterior refinamento e

utilização de um sistema de ajuda são referenciadas a seguir.

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O que está sendo apresentado é parte da informação gerada em uma simulação real.

? Rascunho Principal:

Rascunho Editor de Help Gerado dia 23/06/2004 ______________________________________________________________________ 1_60-OQUE=[O QUE É ISTO?; É a forma de o usuário executar uma determinada tarefa. Pode ser através de uma única ação ou de um conjunto de ações..] 1_60-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para determinar como o usuário pode executar determinada tarefa..] 1_9-OQUE=[O QUE É ISTO?; São as diversas atividades que podem ser encontradas na aplicação em uso..] 1_9-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para permitir um conhecimento prévio do que poderá ser realizado na aplicação..] 1_37-OQUE=[O QUE É ISTO?; É a indicação da(s) pré-condição(ões) para execução da operacionalização.] 1_37-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para identificar se há algo que necessita ser feito antes da execução da operacionalização em questão, para que a mesma possa ser executada..] 1_35-OQUE=[O QUE É ISTO?; É a indicação da(s) pré-condição(ões) para execução da tarefa..] 1_35-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para identificar se há algo que necessita ser feito antes da execução da tarefa em questão, para que a mesma possa ser executada..] 1_25-OQUE=[O QUE É ISTO?; É o que é necessário conhecer/saber para poder desempenhar o papel indicado..] 1_25-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para poder saber quais os pré-requisitos para o desempenho do papel..] 1_30-OQUE=[O QUE É ISTO?; É a definição da tarefa..] 1_30-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para melhor entendimento da tarefa..] 1_13-OQUE=[O QUE É ISTO?; É a área/ambiente no qual a aplicação está inserida. Por exemplo, em uma aplicação de visualização de dados médicos, o domínio é a Medicina..] 1_13-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para se ter uma idéia geral sobre o domínio ao qual a aplicação está inserida..] 1_27-OQUE=[O QUE É ISTO?; É o detalhamento do perfil de um usuário..] 1_27-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para definir que formas de interação são as mais adequadas para cada usuário..] 1_22-OQUE=[O QUE É ISTO?; São os elementos que fazem parte da aplicação em questão..] 1_22-PARAQUE=[PARA QUE SERVE ISTO?; Para caracterizar cada signo de aplicação.]

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? Rascunho Dicionário

Rascunho Editor de Help Gerado dia 23/06/2004 ______________________________________________________________________ 1_Ação=[1_60_OQUE] 1_Ação=[1_60_PARAQUE] 1_Atividades que podem ser realizadas com a aplicação=[1_9_OQUE] 1_Atividades que podem ser realizadas com a aplicação=[1_9_PARAQUE] 1_Condição para realizar a operacionalização=[1_37_OQUE] 1_Condição para realizar a operacionalização=[1_37_PARAQUE] 1_Condição para realizar a tarefa=[1_35_OQUE] 1_Condição para realizar a tarefa=[1_35_PARAQUE] 1_Conhecimento básicos necessários para o papel=[1_25_OQUE] 1_Conhecimento básicos necessários para o papel=[1_25_PARAQUE] 1_Descrição da Tarefa=[1_30_OQUE] 1_Descrição da Tarefa=[1_30_PARAQUE] 1_Descrição do Domínio=[1_13_OQUE] 1_Descrição do Domínio=[1_13_PARAQUE] 1_Descrição do Perfil=[1_27_OQUE] 1_Descrição do Perfil=[1_27_PARAQUE] 1_Descrição do Signo de Aplicação=[1_22_OQUE] 1_Descrição do Signo de Aplicação=[1_22_PARAQUE] 1_Descrição do Signo de Domínio=[1_19_OQUE] 1_Descrição do Signo de Domínio=[1_19_PARAQUE] 1_Elemento Default=[1_42_OQUE] 1_Elemento Default=[1_42_PARAQUE] 1_Forma de desfazer a ação=[1_45_OQUE] 1_Forma de desfazer a ação=[1_45_PARAQUE] 1_Localização do Elemento de Interface=[1_41_OQUE] 1_Localização do Elemento de Interface=[1_41_PARAQUE] 1_Modelo de Aplicação=[1_49_OQUE] 1_Modelo de Aplicação=[1_49_PARAQUE] 1_Modelo de Domínio=[1_48_OQUE] 1_Modelo de Domínio=[1_48_PARAQUE] 1_Modelo de Interação=[1_54_OQUE] 1_Modelo de Interação=[1_54_PARAQUE] 1_Modelo de Interface=[1_55_OQUE] 1_Modelo de Interface=[1_55_PARAQUE] 1_Modelo de Tarefa=[1_50_OQUE] 1_Modelo de Tarefa=[1_50_PARAQUE] 1_Modelo de Usuário=[1_53_OQUE] 1_Modelo de Usuário=[1_53_PARAQUE] 1_Motivo para realizar a tarefa=[1_31_OQUE] 1_Motivo para realizar a tarefa=[1_31_PARAQUE] 1_Natureza do Domínio=[1_16_OQUE] 1_Natureza do Domínio=[1_16_PARAQUE] 1_Nome da Ação=[1_43_OQUE] 1_Nome da Ação=[1_43_PARAQUE] 1_Nome da Aplicação=[1_12_OQUE] 1_Nome da Aplicação=[1_12_PARAQUE] 1_Nome da Operacionalização=[1_36_OQUE] 1_Nome da Operacionalização=[1_36_PARAQUE] 1_Nome da tarefa=[1_29_OQUE] 1_Nome da tarefa=[1_29_PARAQUE] 1_Nome do Domínio=[1_17_OQUE] 1_Nome do Domínio=[1_17_PARAQUE]

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1_Nome do Elemento de Interface=[1_39_OQUE] 1_Nome do Elemento de Interface=[1_39_PARAQUE] 1_Nome do Papel=[1_24_OQUE] 1_Nome do Papel=[1_24_PARAQUE] 1_Nome do Signo da Aplicação=[1_21_OQUE] 1_Nome do Signo da Aplicação=[1_21_PARAQUE] 1_Nome do Signo de Domínio=[1_18_OQUE] 1_Nome do Signo de Domínio=[1_18_PARAQUE] 1_Nome do Usuário=[1_26_OQUE] 1_Nome do Usuário=[1_26_PARAQUE] 1_Operacionalização=[1_58_OQUE] 1_Operacionalização=[1_58_PARAQUE] 1_Operador da Ação=[1_44_OQUE] 1_Operador da Ação=[1_44_PARAQUE] 1_Operador da Tarefa=[1_33_OQUE] 1_Operador da Tarefa=[1_33_PARAQUE] 1_Papel=[1_56_OQUE] 1_Papel=[1_56_PARAQUE] 1_Perfil=[1_57_OQUE] 1_Perfil=[1_57_PARAQUE] 1_Preferência do Designer=[1_38_OQUE] 1_Preferência do Designer=[1_38_PARAQUE] 1_Sequencia de execução da ação=[1_46_OQUE] 1_Sequencia de execução da ação=[1_46_PARAQUE] 1_Sequencia de execução da Tarefa=[1_34_OQUE] 1_Sequencia de execução da Tarefa=[1_34_PARAQUE] 1_Signo de Aplicação=[1_52_OQUE] 1_Signo de Aplicação=[1_52_PARAQUE] 1_Signo de Domínio=[1_51_OQUE] 1_Signo de Domínio=[1_51_PARAQUE] 1_Tarefa=[1_59_OQUE] 1_Tarefa=[1_59_PARAQUE] 1_Tarefa mãe=[1_28_OQUE] 1_Tarefa mãe=[1_28_PARAQUE] 1_Tipo do Elemento de Interface=[1_40_OQUE] 1_Tipo do Elemento de Interface=[1_40_PARAQUE] 1_Utilidade da Aplicação=[1_11_OQUE] 1_Utilidade da Aplicação=[1_11_PARAQUE] 1_Utilidade da Tarefa=[1_32_OQUE] 1_Utilidade da Tarefa=[1_32_PARAQUE] 1_Utilidade do Signo da Aplicação=[1_23_OQUE] 1_Utilidade do Signo da Aplicação=[1_23_PARAQUE] 1_Utilidade do Signo de Domínio=[1_20_OQUE] 1_Utilidade do Signo de Domínio=[1_20_PARAQUE] 1_valor_permitido_elemento=[1_47_OQUE] 1_valor_permitido_elemento=[1_47_PARAQUE] 1_Vantagens da Aplicação=[1_10_OQUE] 1_Vantagens da Aplicação=[1_10_PARAQUE] 2_Login=[2_11_OQUE] 2_Login=[2_11_PARAQUE] 2_Senha=[2_11_OQUE] 2_Senha=[2_11_PARAQUE] 3_1=[3_198_OQUE] 3_1=[3_198_PARAQUE] 3_1=[3_198_COMO] 3_1=[3_198_EPA]

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3 SOLUCIONANDO PROBLEMAS NO SOFTWARE

Alguns problemas foram detectados mas podem ser solucionados rapidamente

3.1 Botões não funcionam

? Em “Papel do Usuário” não é possível selecionar as tarefas para realizar

a associação, pois elas estão indisponíveis.

É necessário que as informações inseridas nos campos nome e

conhecimento sejam salvas, ao salvá- las as tarefas aparecerão no campo

especificado. Mas para realizar a associação é necessário pressionar o botão

<Editar>, assim os campos ficarão habilitados para realizar a associação.

? Em “Ação”, “Operacionalização” pode acontecer o mesmo problema

descrito em “Papel do Usuário”, isto é, não ser possível selecionar

“Elementos de Interface” ou “Ação” respectivamente, pois elas

encontram-se indisponíveis.

Realizar o mesmo procedimento descrito em Papel do Usuário.