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1/26 MEC - SETEC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO GABINETE DO DIRETOR COMISSAO ORGANIZADORA DO CONCURSO PÚBLICO EDITAL N° 012/GD/2007 1. ABERTURA O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO, tendo em vista a autorização concedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Portaria n° 123, de 24 de abril de 2007, publicada no D.O.U. de 26/04/2007 e subdelegação do Ministério da Educação, Portaria n° 589, de 21/06/2007, publicada no D.O.U. de 22/06/2007 e Portaria nº 295, de 21 de agosto de 2007 do Diretor Geral do CEFET-MT, FAZ SABER através do presente Edital da abertura de inscrição do Concurso Público para o provimento de 17 (dezessete) vagas, para os Cargos Efetivos de Professor de 1º e 2º Graus, nas Classes e Níveis Iniciais, do Quadro de Pessoal do CEFET-MT, para o município de Cuiabá, nas Unidades Sede-Centro e Campus Bela Vista, sob o regime de que trata a Lei n° 8.112, de 11/12/90, publicada no D.O.U. de 12/12/90. O Concurso Público será regido por este Edital e executado pelo CEFET-MT. 2. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS, DA TITULAÇÃO EXIGIDA E DA REMUNERAÇÃO O provimento dar-se-á em vagas de acordo com as Áreas de Estudo, relacionadas abaixo: Área de Estudo/Sub-Área N° de Vagas Titulação Mínima Exigida MATEMÁTICA 02 Graduação em Matemática com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado). FÍSICA 01 Graduação em Física com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado). FILOSOFIA 01 Graduação em Filosofia com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado). EDUCAÇÃO FÍSICA 01 Graduação em Educação Física (Licenciatura Plena ou Bacharelado) com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional. COMPUTAÇÃO (REDES DE COMPUTADORES) 01 Graduação em Ciências da Computação com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado), ou em Engenharia de Computação, ou em Sistemas de Informação, ou em Tecnologia na área de Informática. COMPUTAÇÃO (DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE) 01 Graduação em Ciências da Computação com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado), ou em Engenharia de Computação, ou em Sistemas de Informação, ou em Tecnologia na área de Informática. CONSTRUÇÃO CIVIL 01 Graduação em Engenharia Civil com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (com conhecimento na área de infra-estrutura de transporte ou Pavimentação). ECONOMIA 01 Graduação em Economia com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado). GESTÃO 01 Graduação em Secretariado Executivo ou Administração com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado). ENGENHARIA DE SEGURANÇA 01 Graduação em Engenharia ou Arquitetura com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (com conhecimentos na área de segurança). ENGENHARIA DE ALIMENTOS 01 Graduação em Engenharia de Alimentos ou Tecnólogo na área de Alimentos com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado). ENGENHARIA QUÍMICA 01 Graduação em Engenharia Química, Químico Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado) ou Bacharel em Química com atribuição tecnológica. ELETRO-ELETRÔNICA 01 Graduação em Engenharia Elétrica, ou Engenharia Eletrônica, ou Engenharia de Telecomunicações, ou Tecnólogo de Eletrônica, ou Tecnólogo de Telecomunicações, ou Tecnólogo de Automação Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional. AUTOMAÇÃO 02 Graduação em Engenharia Elétrica, ou Engenharia Eletrônica, Engenharia de Computação, ou Tecnólogo em área correlata de Automação Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional.

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Page 1: EDITAL N° 012/GD/2007 - static-files.folhadirigida.com.br · a autorização concedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Portaria n° 123, de 24 de abril de

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MEC - SETEC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO

GABINETE DO DIRETOR COMISSAO ORGANIZADORA DO CONCURSO PÚBLICO

EDITAL N° 012/GD/2007

1. ABERTURA

O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO, tendo em vista a autorização concedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Portaria n° 123, de 24 de abril de 2007, publicada no D.O.U. de 26/04/2007 e subdelegação do Ministério da Educação, Portaria n° 589, de 21/06/2007, publicada no D.O.U. de 22/06/2007 e Portaria nº 295, de 21 de agosto de 2007 do Diretor Geral do CEFET-MT, FAZ SABER através do presente Edital da abertura de inscrição do Concurso Público para o provimento de 17 (dezessete) vagas, para os Cargos Efetivos de Professor de 1º e 2º Graus, nas Classes e Níveis Iniciais, do Quadro de Pessoal do CEFET-MT, para o município de Cuiabá, nas Unidades Sede-Centro e Campus Bela Vista, sob o regime de que trata a Lei n° 8.112, de 11/12/90, publicada no D.O.U. de 12/12/90. O Concurso Público será regido por este Edital e executado pelo CEFET-MT.

2. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS, DA TITULAÇÃO EXIGIDA E DA REMUNERAÇÃO

O provimento dar-se-á em vagas de acordo com as Áreas de Estudo, relacionadas abaixo:

Área de Estudo/Sub-Área N° de Vagas

Titulação Mínima Exigida

MATEMÁTICA 02 Graduação em Matemática com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado).

FÍSICA 01 Graduação em Física com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado).

FILOSOFIA 01 Graduação em Filosofia com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado).

EDUCAÇÃO FÍSICA 01 Graduação em Educação Física (Licenciatura Plena ou Bacharelado) com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional.

COMPUTAÇÃO (REDES DE COMPUTADORES)

01

Graduação em Ciências da Computação com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado), ou em Engenharia de Computação, ou em Sistemas de Informação, ou em Tecnologia na área de Informática.

COMPUTAÇÃO (DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE)

01

Graduação em Ciências da Computação com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Licenciatura Plena ou Bacharelado), ou em Engenharia de Computação, ou em Sistemas de Informação, ou em Tecnologia na área de Informática.

CONSTRUÇÃO CIVIL 01 Graduação em Engenharia Civil com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (com conhecimento na área de infra-estrutura de transporte ou Pavimentação).

ECONOMIA 01 Graduação em Economia com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado).

GESTÃO 01 Graduação em Secretariado Executivo ou Administração com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado).

ENGENHARIA DE SEGURANÇA 01 Graduação em Engenharia ou Arquitetura com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (com conhecimentos na área de segurança).

ENGENHARIA DE ALIMENTOS 01 Graduação em Engenharia de Alimentos ou Tecnólogo na área de Alimentos com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado).

ENGENHARIA QUÍMICA 01 Graduação em Engenharia Química, Químico Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional (Bacharelado) ou Bacharel em Química com atribuição tecnológica.

ELETRO-ELETRÔNICA 01

Graduação em Engenharia Elétrica, ou Engenharia Eletrônica, ou Engenharia de Telecomunicações, ou Tecnólogo de Eletrônica, ou Tecnólogo de Telecomunicações, ou Tecnólogo de Automação Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional.

AUTOMAÇÃO 02 Graduação em Engenharia Elétrica, ou Engenharia Eletrônica, Engenharia de Computação, ou Tecnólogo em área correlata de Automação Industrial com Diploma devidamente registrado para o exercício profissional.

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Abaixo, vaga reservada para candidatos Portadores de Necessidades Especiais - PNE

Área de Estudo/Sub-Área N° de Vagas

Titulação Mínima Exigida

COMPUTAÇÃO (REDES DE COMPUTADORES)

01 Bacharelado em Ciências da Computação, ou em Engenharia de Computação, ou em Sistemas de Informação, ou em Licenciatura em Computação, ou Tecnologia na área de Informática.

2.1 Da Remuneração

A remuneração para Carga Horária de 40h (quarenta horas) semanais varia de R$ 1.627,70 a R$ 4.903,46, conforme titulação e regime de trabalho:

A remuneração consiste em: Vencimento Básico + Vantagem Pecuniária Individual + GAE* + GEAD**

Titulação Classe / Nível 40 Horas DE

Graduação Classe C, Nível 1 R$ 1.627,70 R$ 2.365,32

Especialização Classe D, Nível 1 R$ 1.820,77 R$ 2.664,58

Mestrado Classe E, Nível 1 R$ 2.570,77 R$ 3.781,53

Doutorado Classe E, Nível 1 R$ 3.174,93 R$ 4.903,46

*Gratificação de Atividade Executiva ** Gratificação Específica de Atividade Docente

2.1.1 Os valores da remuneração, acima apresentados, poderão ser acrescidos de vantagens, tais como: auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-creche, de acordo com a legislação em vigor.

3. DO REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais, tempo integral, podendo o candidato requerer o regime de Dedicação Exclusiva, de acordo com inciso I, art. 15, do Decreto 94.664/87 e Normas Internas do CEFET-MT. O candidato nomeado poderá ministrar aulas em todas as modalidades (Integrado, Técnico, Tecnólogo e Pós-Graduação), de acordo com as necessidades da Instituição.

4. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

O candidato aprovado e homologado no Concurso Público de que trata este Edital será investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências:

a) Ter nacionalidade brasileira, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo Estatuto de Igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13, do Decreto n° 70.436, de 18/04/72;

b) Gozar dos direitos políticos; c) Estar quite com as obrigações eleitorais; d) Estar quite com o Serviço Militar (candidatos do sexo masculino); e) Possuir a titulação exigida no cargo; f) Ter idade mínima de 18 anos; g) Apresentar os originais dos títulos e outros documentos que se fizerem necessários à época do exame de

admissão; h) Comprovar aptidão física e mental, através de avaliação clinica médico-ocupacional e laboratorial e homologada

pelo serviço médico do CEFET-MT. i) O Atestado Médico dos candidatos Portadores de Deficiência Física, declarando qual a deficiência de que é

portador, com expressa referência ao código de Classificação Internacional de Doença, e que a mesma é compatível com as atribuições do cargo, comprovada através de análise do serviço especializado de engenharia, segurança e medicina do trabalho, que emitirá parecer sobre o enquadramento do tipo ou grau de deficiência e sua compatibilidade do cargo.

4.1 A não apresentação dos comprovantes acima exigidos implicará o não aproveitamento do candidato aprovado, anulando-se os atos ou efeitos decorrentes da inscrição do concurso.

5. DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO

O concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União (D. O. U.), conforme consta do Decreto nº 4.175, de 27/03/02, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

6. DA INSCRIÇÃO E DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

6.1 Do Edital

O presente Edital, Formulário de Inscrição e demais informações estarão disponíveis no sítio www.cefetmt.br do CEFET-MT.

6.2 Do Local, Período e Horário

As inscrições ocorrerão no sítio www.cefetmt.br, no período de 12/09/2007 a 10/10/2007. O CEFET-MT também disponibilizará terminais de computadores na Sala de Memória do CEFET-MT, situado na Rua Professora Zulmira Canavarros, 95 – Centro, Cuiabá-MT, no horário das 08h (oito horas) às 17h (dezessete horas), de segunda a sexta-feira, durante o período das inscrições.

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6.2.1 Todas as informações relacionadas a este Concurso Público serão publicadas, na íntegra, no sítio www.cefetmt.br.

6.3 Procedimentos para Inscrição

6.3.1 Preencher todos os itens do Formulário de Inscrição, e imprimir o boleto bancário.

6.3.2 Valor da Inscrição está fixado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). Recolhido somente em dinheiro, através de boleto impresso, em qualquer agência bancária.

6.3.3 O candidato deverá observar, atentamente, o Edital, visto que, em hipótese alguma, haverá devolução dos valores referentes à inscrição.

6.3.4 O simples preenchimento da Ficha de Inscrição não garante que o candidato esteja inscrito e apto para realizar a prova. É necessário o pagamento da taxa, até a data do seu vencimento, para que o candidato tenha confirmada a sua inscrição ao Concurso.

6.3.5 Não será aceita inscrição via postal, fax-símile ou telefone convencional e/ou extemporâneas.

6.4 Responsabilidade pelo correto preenchimento do Formulário de Inscrição

6.4.1 A responsabilidade pelas informações fornecidas é do candidato.

6.4.2 Verificado, a qualquer momento, que os dados informados estão incorretos, a inscrição será automaticamente cancelada.

6.4.3 A efetivação da inscrição implica a aceitação tácita das condições fixadas para a realização do Concurso, não podendo o candidato, portanto, sob hipótese alguma, alegar desconhecimento das normas estabelecidas no presente Edital.

6.5 Documentação para Inscrição

6.5.1 O candidato deverá possuir, no ato do preenchimento do Formulário de Inscrição, o número do CPF e o número da identidade, expedido por órgão oficial, com validade nacional.

6.5.2 Da vaga destinada aos candidatos Portadores de Necessidades Especiais (PNE):

6.5.2.1 Além de preencher a ficha de inscrição, indicando que concorre à vaga de PNE e pagar o boleto bancário, o candidato poderá requerer atendimento especial para realização da prova, em documento próprio, disponível no sítio www.cefetmt.br do CEFET-MT, anexando laudo médico que ateste a espécie, grau ou nível de necessidade, com expressa referência ao código correspondente à Classificação Internacional de Doença, dentro do período de inscrições e protocolizar no Protocolo Geral do CEFET-MT.

6.5.2.2 Na realização das provas, as adaptações necessárias ao PNE, dentro das possibilidades do CEFET-MT, somente serão efetuadas para aqueles que comunicarem sua deficiência nas condições do subitem anterior. O candidato PNE participa do concurso em igualdade de condições com os demais no que se refere aos conteúdos, aos critérios de avaliação, à aprovação, à duração e ao horário de provas.

6.5.2.3 Ao CEFET-MT reserva-se o direito de avaliação e decisão, dentro de suas possibilidades, sobre o atendimento solicitado.

6.5.2.4 Aos candidatos portadores de necessidades especiais (PNE) será assegurado o direito de se inscreverem neste concurso público, desde que as atribuições do cargo pretendido sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores, devidamente comprovada, através de laudo médico.

6.5.2.5 Os candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, antes da nomeação, deverão submeter-se à perícia médica do CEFET-MT para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo a que concorre, conforme, disposto na alínea “i” do item 4, deste Edital.

6.5.2.6 A vaga constante no item 2, deste Edital, destinada ao PNE, se não for provida por falta de candidatos aprovados no Concurso ou na perícia médica, será preenchida por concursados dos respectivo cargo (Computação - Redes de Computadores).

6.6 O Candidato Enfermo

6.6.1 Poderá requerer a realização da prova em seu domicílio ou em ambiente hospitalar, desde que solicite com no mínimo, de 72h (setenta e duas horas) de antecedência da realização da prova. O candidato deverá ainda anexar atestado médico, autorizando-o a realizar a prova sem prejuízo físico e psicológico para o seu tratamento. Nessa autorização do médico deverá constar o código da Classificação Internacional de Doença.

6.6.2 O requerimento e o atestado médico deverão ser protocolizados no Protocolo Geral do CEFET-MT.

6.7 Da Confirmação de inscrição

6.7.1 A partir do dia 19/10/2007, a Comissão Organizadora do Concurso do CEFET-MT colocará à disposição dos candidatos, no endereço www.cefetmt.br e no mural do CEFET-MT, a confirmação de inscrição contendo, nome, número de inscrição, a data e o local de realização da Prova Escrita.

6.7.2 Havendo divergência com relação aos dados ou ausência de nome, o candidato poderá solicitar a alteração, até às 17h (dezessete horas) do dia 22/10/2007, através de documento devidamente datado, assinado e protocolizado no Protocolo Geral do CEFET-MT.

6.7.3 No dia 23/10/2007, a Comissão Organizadora do Concurso do CEFET-MT colocará à disposição dos candidatos, no endereço www.cefetmt.br e no mural do CEFET-MT, o resultado dos recursos sobre inscrição.

6.7.4 Serão anuladas as inscrições que não obedecerem às determinações contidas neste Edital.

7. DA ESTRUTURA DO CONCURSO PÚBLICO

7.1 O Concurso Público será realizado em 03 (três) etapas distintas:

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7.1.1 Prova Escrita (eliminatória e classificatória). 7.1.2 Prova de Desempenho Didático (eliminatória e classificatória).

7.1.3 Prova de Título (classificatória). 7.2 Da Prova Escrita

7.2.1 A Prova Escrita, de caráter teórico, eliminatório e classificatório, versará sobre conhecimentos de Língua Portuguesa (10 questões) no valor de 02 (dois) pontos cada questão; Legislação (05 questões) no valor de 02 (dois) pontos cada questão; Didática (05 questões) no valor de 02 (dois) pontos cada questão e Conhecimento Específico (20 questões) no valor de 03 (três) pontos cada questão, num total de 40 (quarenta) questões, todas de múltipla escolha, com 05 (cinco) itens (A, B, C, D, E) com uma única resposta correta conforme tabela abaixo:

Prova Nº Questões Objetivas Valor por Questão Total de Pontos

1. Língua Portuguesa 10 2,0 20

2. Legislação 05 2,0 10

3. Didática 05 2,0 10

4.Conhecimentos Específicos 20 3,0 60

Total 40 - 100

7.2.2 Duração da prova é de 04h (quatro horas). 7.2.3 Modalidade da Prova: Questões objetivas de múltipla escolha, a partir de temas definidos no conteúdo programático,

baseadas na bibliografia mínima recomendada. 7.2.4 Peso da Prova Escrita: 03 (três). 7.2.5 A Prova Escrita será avaliada na escala de 0,0 (zero) a 100 (cem) pontos, sendo eliminado do Concurso, o

candidato que obtiver pontuação inferior a 50 (cinqüenta) pontos.

7.2.6 Não será permitido o uso de calculadora na prova escrita.

7.2.7 A Comissão Organizadora do Concurso divulgará o resultado da Prova Escrita e a relação dos classificados, conforme calendário (anexo I) no mural do CEFET-MT e no sítio www.cefetmt.br, convocando-os a entregar o “Currículum Vitae”, devidamente comprovado, encadernado e numerado, devendo a documentação comprobatória ser assim organizada, de acordo com o modelo do anexo II deste Edital e ser protocolizado no Protocolo Geral do CEFET-MT, de acordo com o item 7.4 deste Edital.

7.2.8 Os candidatos serão classificados para prova de desempenho didático, obedecendo ao número de vagas para cada área de Estudo multiplicada por 10 (dez), por ordem de classificação na prova escrita.

7.2.9 O candidato que desejar interpor recursos contra o Gabarito Oficial da Prova Escrita disporá de até 72h (setenta e duas horas) após a divulgação do gabarito, no horário de 08h às 12h e de 14h às 17h, devendo dar entrada no Protocolo Geral do CEFET-MT, em formulário próprio disponibilizado pela Comissão.

7.2.10 O recurso deverá estar devidamente fundamentado e instruído, constando nome do candidato, nº de inscrição, cargo a que concorre e endereço completo, e deverá ser dirigido à Comissão Organizadora do Concurso.

7.2.11 O recurso sem a devida fundamentação, ou identificação não será conhecido.

7.2.12 O resultado do recurso que tiver procedência será disponibilizado nos murais do CEFET-MT (sede) e no sítio www.cefetmt.br, no dia 19/11/2007.

7.2.13 Se o exame do recurso resultar na anulação de questão da Prova Escrita, os pontos correspondentes a essa questão serão atribuídos a todos os candidatos concorrentes da mesma área, independente de terem os mesmos recorridos.

7.3 Da Prova Didática

7.3.1 Prestarão a Prova de Desempenho Didático, até 10 (dez) candidatos, por vaga oferecida em cada área de estudo, que obtiverem a maior pontuação na Prova Escrita, em ordem crescente de classificação.

7.3.2 A Prova de Desempenho Didático consistirá numa aula de 45 (quarenta e cinco) minutos, ministrada perante a Banca Examinadora, podendo também ser assistida por alunos e/ou servidores do CEFET-MT, desde que os mesmos não tenham grau de parentesco com o candidato.

7.3.3 A Prova Didática será avaliada na escala de 0,0 (zero) a 100 (cem) pontos, sendo eliminado deste Concurso Público o candidato que obtiver pontuação inferior a 50 (cinqüenta) pontos.

7.3.4 Peso da prova didática: 04 (quatro).

7.3.5 A Prova Didática, a partir do ponto sorteado, de caráter prático-pedagógico, eliminatória e classificatória, destina-se a apurar a aptidão, a capacidade pedagógica de comunicação, a habilidade técnica e o conhecimento do conteúdo, mediante explanação e, se necessário, argüição do candidato por um ou mais membros da Banca Examinadora.

7.3.6 O Candidato deverá se apresentar, para a Prova de Desempenho Didático, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário do início da prova, munido de documento oficial de identidade, entregar o plano de aula em 04 (quatro) vias à Banca Examinadora, antes do início da aula.

7.3.7 Não será permitida a presença, no recinto da prova, dos demais candidatos e de pessoas não previstas no item 7.3.2.

7.3.8 O sorteio do ponto para a Prova Didática será realizado pelo próprio candidato, na Sala de Projeções do CEFET-MT, no dia 22/11/2007, às 14h (quatorze horas), conforme estipulado no anexo I (não será aceita procuração ou representação do candidato para o sorteio do ponto).

7.3.9 O Calendário da Prova de Desempenho Didático, do qual constarão a data e o horário da prova, será fixado no mural do CEFET-MT e no sítio www.cefetmt.br, conforme anexo I.

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7.3.10 Caso o candidato necessite de algum recurso instrumental para realização da Prova Didática, deverá solicitá-lo à Comissão Organizadora do Concurso do CEFET-MT, imediatamente após o sorteio do ponto, que tomará as providências dentro das possibilidades do CEFET-MT.

7.3.11 É de inteira responsabilidade do próprio candidato a utilização/operação, bem como o funcionamento, de qualquer recurso instrumental utilizado na Prova Didática.

7.3.12 A ausência do candidato no local e horários determinados para a realização das Provas Escrita e Didática, implicará na sua automática eliminação deste Concurso Público, cabendo à Comissão Organizadora do Concurso não aceitar justificativas de qualquer natureza.

7.3.13 Não haverá, sob qualquer pretexto, “segunda chamada” para a realização das Provas.

7.4 Da Prova de Títulos

7.4.1. Somente se submeterão à Prova de Títulos os candidatos, com no mínimo 50% (cinqüenta por cento) de acertos, na Prova de Desempenho Didático.

7.4.2. Peso da prova de títulos: 03 (três).

7.4.3. Os títulos apresentados serão considerados uma única vez, mesmo que o candidato tenha formação múltipla.

7.4.4. Os Certificados em língua estrangeira somente serão válidos se acompanhados de tradução feita por Tradutor Juramentado.

7.4.5. Os regulamentos (critérios) para avaliação dos títulos são apresentados no Anexo II.

7.4.6. As fotocópias dos documentos para análise de prova de título deverão ser apresentadas no dia 22/11/2007, até às 17 horas, na Sala de Memória do CEFET-MT, acompanhado dos originais para conferência.

8. DA REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA

8.1 A Prova Escrita compõe a primeira etapa do Concurso mencionado neste Edital e será realizada em locais a serem definidos e informados na Lista de Confirmação da Inscrição divulgada no dia 19/10/2007, nos murais do CEFET-MT (sede) e no sítio www.cefetmt.br. O cronograma para a Prova está definido no Anexo I. A Prova Escrita terá duração de 04 (quatro) horas, com início às 08h (oito horas) - Horário de Mato Grosso.

8.2 O tempo mínimo de permanência na sala de prova: 01h 30 (uma hora e trinta minutos).

8.3 Os cadernos de prova só poderão ser levados pelos candidatos depois de decorridos 03h (três horas) do início da prova. O caderno de prova dos candidatos estará disponível no Protocolo Geral do CEFET-MT até às 17h (dezessete horas) do dia 14/11/2007.

8.4 Os portões do prédio, onde serão realizadas as provas serão abertos às 07h (sete horas) e fechados às 08h (oito horas). Fechados os portões, nenhum candidato poderá entrar no prédio, não podendo desta maneira realizar a prova, ficando automaticamente desclassificado.

8.5 Recomenda-se ao candidato que esteja no local de realização das provas, com antecedência mínima de 30min (trinta minutos), munido obrigatoriamente, do Comprovante de Inscrição e da cédula de identidade original ou outro documento oficial que contenha fotografia (Carteira Nacional de Habilitação com foto, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira do Conselho de Classe) e ainda, caneta esferográfica (tinta azul ou preta), para realizar a Prova Escrita.

8.6 O candidato deverá transcrever, com caneta esferográfica de tinta preta ou azul, as respostas da Prova Objetiva para o cartão resposta, que será o único documento válido para a correção eletrônica;

8.7 A transcrição das respostas para o cartão-resposta será obrigatória e de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder de conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital e no caderno de provas;

8.8 Em nenhuma hipótese, haverá substituição do Cartão-Resposta por erro do candidato;

8.9 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos de marcações incorretas no cartão-resposta.

8.10 Serão consideradas marcações incorretas as que estiverem em desacordo com este edital e/ou com as instruções nos Cadernos de Provas, tais como: duplas marcações, marcações rasuradas, emendadas ou marcação em local impróprio, entre outras;

8.11 Ao terminar a prova teórica, o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar ao fiscal seu cartão-resposta assinado no local indicado e seu caderno de prova, devidamente preenchidos, conforme as instruções;

8.12 Não será atribuído valor à questão que contiver rasuras ou emendas,

8.13 Será excluído, por decisão da Comissão Organizadora encarregada pelo Concurso Público, o candidato que: durante a realização da prova teórica for surpreendido em comunicação com outro, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; utilizar-se de livros, códigos, impressos, máquinas calculadoras e similares, “pagers”, telefones celulares ou qualquer tipo de consulta durante a prova e utilizar chapéu, boné ou similar, na sala de realização da prova.

9. DO RESULTADO FINAL

9.1 A média final dos candidatos será obtida pela média ponderada das três provas, considerando-se os seguintes pesos:

9.1.1 Prova Escrita - peso 3.

9.1.2 Prova de Desempenho Didático - peso 4.

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9.1.3 Prova de Títulos - peso 3.

N1x P1 + N2 x P2+ N3 x P3

PF = --------------------------------------------, sendo

10 N1 = Nota da Prova Escrita

N2 = Nota da Prova Didática

N3 = Pontuação na Avaliação de Títulos

P1 = Peso da Prova Escrita

P2 = Peso da Prova Didática

P3 = Peso da Prova de Títulos

PF = Pontuação Final

9.2 Da Classificação

9.2.1 Parcial

9.2.1.1 Havendo igualdade do total de pontos entre candidatos na Prova Escrita, terá preferência seqüencialmente, para fins de classificação para prova de Desempenho Didático, aquele que:

9.2.1.1.1 Tiver maior nota na Prova Escrita.

9.2.1.1.2 Tiver mais idade. 9.2.2 Final

9.2.2.1 Os candidatos não eliminados no concurso serão classificados por área, especificada no item 2 deste Edital, em rigorosa ordem decrescente do total de pontos, obedecendo aos critérios especificados neste Edital.

9.2.2.2 Havendo igualdade do total de pontos entre candidatos, terá preferência seqüencialmente, para fins de classificação final, aquele que:

9.2.2.2.1 Obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático.

9.2.2.2.2 Tiver maior nota na prova escrita.

9.2.2.2.3 Tiver maior pontuação na Prova de Título.

9.2.2.2.4 Persistindo o empate, terá preferência o de maior idade.

9.3 O resultado final do Concurso será homologado no Diário Oficial da União, respeitada a ordem de classificação dos aprovados.

9.4 O resultado final será divulgado no dia 14/12/2007, nos murais do CEFET-MT (sede) e no sítio www.cefetmt.br.

10. DO RECURSO ADMINISTRATIVO

10.1 Cabe recurso à Comissão Organizadora do Concurso contra:

10.1.1 Nulidade ou indeferimento de inscrição.

10.1.2 Questão de Prova Escrita.

10.2 O recurso deverá ser interposto e assinado pelo próprio candidato e protocolizado no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas da respectiva divulgação, ao Presidente da Comissão Organizadora do Concurso no Protocolo Geral do CEFET-MT.

10.3 O Recurso deverá ser apresentado em formulário disponível no Protocolo Geral do CEFET-MT, que deverá ser preenchido de forma clara e legível e conter:

10.3.1 Nome e número de inscrição do candidato, bem como a indicação do cargo a que está concorrendo.

10.3.2 Indicação do número da questão dissertativa, quando se tratar de recurso contra a prova dissertativa.

10.3.3 Argumentação lógica e consistente.

10.4 Será rejeitado liminarmente recurso sem fundamentação ou sem os dados necessários à identificação do candidato ou protocolizado fora do prazo.

10.5 Se do exame do recurso resultar na anulação de questão da Prova, os pontos correspondentes a questão serão atribuídos a todos os candidatos concorrentes, independente de terem os mesmos recorridos.

10.6 Os recursos impetrados em caso de manifesta irregularidade, por inobservância às determinações legais no Concurso Público, deverão ser dirigidos ao Presidente da Comissão Organizadora do Concurso, via Protocolo Geral do CEFET-MT

10.7 Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada etapa do concurso.

10.8 Os recursos deverão estar digitados ou datilografados. Não serão aceitos recursos interpostos em desacordo com as especificações contidas neste Edital.

10.9 Os recursos interpostos fora do prazo não serão aceitos, será considerada, para tanto, a data do respectivo protocolo.

10.10 O resultado do recurso estará à disposição do interessado 48 (quarenta e oito) horas após o término do prazo para interposição de recurso, na Comissão Organizadora do Concurso do CEFET-MT.

11. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS PARA EFETIVAÇÃO DA POSSE

11.1 Documento oficial de identidade (fotocópia) ou documento equivalente, válido em todo território nacional;

11.2 CPF (fotocópia);

11.3 02 (duas) fotos 3 x 4, recentes;

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11.4 Curriculum Vitae, atualizado;

11.5 Título de Eleitor juntamente com comprovante de votação da última eleição (fotocópia);

11.6 Documentação especificada no quadro de titulação mínima exigida (item 2 deste Edital), de acordo com o cargo a que o candidato concorre (fotocópia);

11.7 Os documentos citados acima deverão ser apresentados juntamente com os originais para conferência.

11.8 O candidato aprovado no Concurso, que não apresentar a documentação citada acima no prazo estabelecido na convocação de aceitação do cargo, será compulsoriamente considerado desistente.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

12.1 A falsidade de afirmativas e/ou documentos, ainda que verificada posteriormente à realização do Concurso, implicará a eliminação sumária do candidato. Serão declarados nulos de pleno direito à inscrição e todos os atos posteriores dela decorrentes, sem prejuízos de eventuais sanções de caráter judicial.

12.2 Será excluído, por decisão da Comissão Organizadora do Concurso Público, o candidato que:

12.2.1 Durante a realização da Prova Escrita for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma.

12.2.2 Utilizar-se de livros, códigos, impressos, máquinas calculadoras e similares, "pagers", telefones celulares ou qualquer tipo de consulta durante a prova, exceto os previstos neste edital e pela Comissão Organizadora do Concurso Público.

12.2.3 Faltar a qualquer uma das provas eliminatórias.

12.2.4 Utilizar boné na sala de realização da prova.

12.3 A classificação no Concurso Público não assegurará ao candidato o direito de ingresso no cargo, mas apenas a expectativa de ser nomeado, segundo a ordem de classificação. A concretização desse ato ficará condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao interesse, ao juízo e à conveniência da Administração.

12.4 O candidato classificado nas condições do sub-item anterior será convocado por correspondência direta para o endereço constante da Ficha de Inscrição, obrigando-se a declarar, por escrito, se aceita ou não o cargo, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. O não pronunciamento do interessado, dentro do prazo estabelecido, permitirá ao CEFET-MT considerá-lo desistente do Concurso Público e convocar o próximo candidato na lista de classificação.

12.5 No caso de mudança de residência, o candidato deverá comunicar o novo endereço à Coordenação de Seleção e Concursos/GDRH do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, sob pena de ser excluído do Concurso.

12.6 Os turnos de trabalho dos professores nomeados serão estabelecidos pela Diretoria de Educação deste CEFETMT, de acordo com os horários das aulas.

12.7 Será observado o disposto no parágrafo 2º do art. 5º da Lei n° 8.112/90:

12.7.1 Aos portadores de deficiência é assegurado o direito de inscrição no presente Concurso Público, para o cargo cujas atividades sejam compatíveis com a sua deficiência.

12.7.2 Os candidatos amparados pelo citado dispositivo legal deverão declarar, quando da inscrição, serem portadores de deficiência, especificando-a e submetendo-se, quando convocados, à perícia médica por junta médica oficial que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato como deficiente ou não, e o grau de deficiência que o capacite ou não para o exercício do cargo.

12.7.3 A inobservância do disposto no sub-item anterior acarretará a perda do direito reservado aos candidatos em tais condições.

12.8 Ao tomar posse, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo, ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objetos de avaliação para o desempenho do cargo.

12.9 O candidato nomeado deverá permanecer na localidade onde se deu posse, por um período mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício.

12.10 O candidato aprovado no Concurso, ao ser convocado e não tomar posse no prazo estabelecido será compulsoriamente considerado desistente.

12.11 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de habilitação e classificação no Concurso Público, valendo para esse fim, a homologação do resultado do Concurso, publicada no Diário Oficial da União.

12.12 Caso haja necessidade a Comissão poderá editar ajustes complementares que passarão a fazer parte do presente Edital.

12.13 Após a homologação do resultado no Diário Oficial da União, o candidato não classificado poderá reaver sua documentação, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

12.14 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão encarregada do Concurso Público.

Cuiabá-MT, 10 de setembro de 2007.

Henrique do Carmo Barros Diretor Geral CEFET/MT

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ANEXO I

CRONOGRAMA DO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO DE 1º E 2º GRAUS

ETAPA / ATIVIDADE DATA REALIZAÇÃO

- Publicação do Edital 12, 13 e 14/09/2007 - Período de Inscrição De 12/09 à 10/10/2007 - Divulgação da Confirmação das Inscrições, no mural do CEFET-MT e no sítio www.cefetmt.br.

19/10/2007

- Recurso sobre Inscrição 22/10/2007 – até 17h - Resultado do Recurso 23/10/2007 – até 17h - Realização da Prova Escrita 11/11/2007 - Divulgação do Gabarito 12/11/2007 - Recurso relativo às Questões 13/11/2007 – até 17h - Resultado do Recurso 19/11/2007 - Divulgação do Resultado da Prova Escrita 21/11/2007 - Sorteio de Conteúdo e Divulgação do Calendário para a Prova de Desempenho Didático

22/11/2007 às 14 horas (Sala de Projeções do CEFET-MT)

- Realização da Prova de Desempenho Didático 26/11/2007 (*)

- Entrega de Documentos para análise de Títulos. No dia e horário da prova de desempenho do candidato, na Sala de Memória do CEFET-MT.

- Divulgação do Resultado – Prova de Desempenho Didático 30/11/2007 - Divulgação do Resultado – Prova de Títulos. 07/12/2007 - Divulgação do Resultado Final. 14/12/2007 - Homologação do Resultado Final pelo Diretor Geral/CEFET-MT. 14/12/2007 - Publicação, no Diário Oficial da União, da homologação da relação dos classificados do Concurso.

17/12/2007

(*) O período destinado à realização da Prova de Desempenho será de 26 a 29/11/2007, conforme nº de candidatos aprovados na prova escrita.

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ANEXO II

CURRICULUM VITAE (CV)

DADOS PESSOAIS

Nome:

Endereço:

Cidade: UF: CEP:

Telefone: FAX: e-Mail:

CPF: RG:

TITULAÇÃO - Na descrição especificar (nesta ordem): Curso, Área, Instituição, Cidade, UF e data de conclusão.

Doutorado

Mestrado

Especialização

Graduação

PRODUÇÃO CIENTÍFICA - Item e descrição

1.

2.

3.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL - Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

1.

2.

3.

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Critérios para Análise de Titulação

I. TITULAÇÃO ACADÊMICA – PESO 4 (quatro)

VALOR

a) Livre Docência 75,0 b) Doutorado na área específica 70,0 (*) c) Doutorado em outra área 60,0 (*) d) Mestrado na área específica 40,0 (*) e) Mestrado em outra área 30,0 (*) f) Especialização (mínimo 360 horas) na área específica ou na área de Educação 20,0 (*) g) Especialização (mínimo 360 horas) 10,0 (*) h) Aperfeiçoamento (mínimo 180 horas) na área específica ou na área de Educação 5,0 i) Cursos de atualização (treinamento / reciclagem) - Mais de 100 horas (máximo de 5 pontos) - De 30 a até 100 horas (máximo de 3 pontos)

1,0

j) Aprovação em Concurso Público na área específica ou na área de Educação (máximo 3 pontos) 1,0 k) Pesquisa ou estágio que não seja objeto de estudos nas teses de doutorado/mestrado/especialização, atestado por órgão oficial (máximo 3 pontos)

1,0

l) Bolsa de estudo e de pesquisa conferidas por instituições de formação de recursos humanos e fomento à pesquisa, bem como de intercâmbio cultural (máximo de 3 pontos)

1,0

m) Bolsa oficial de iniciação científica (máximo 2 pontos) 1,0 (*) Para os detentores de Títulos de Pós-graduação em diversos níveis, só será considerado o de maior nível.

II. ATIVIDADES DOCENTES / PROFISSIONAIS – PESO 4 (quatro)

VALOR

a) Experiência de Ensino (máximo 30 pontos) – 3 pontos por ano completo 3,00 - Entre 6 meses e 1 ano 1,00 - Monitoria em nível de superior (1 ponto por ano até 3 pontos) 1,00 b) Experiência em empresa na área (3 pontos por ano até 30 ponto) 3,00 c) Orientação de trabalhos acadêmicos (máximo 30 pontos) - - Iniciação científica (1 ponto por projeto – máximo 10 pontos) 1,00 - Pós-graduação (2 pontos por projeto – máximo 20 pontos) 2,00 d) Experiência em Cargo de Direção em Instituição de Ensino (2 pontos por ano até 10 pontos) 2,00

III. ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS – PESO 2 (dois)

VALOR

a) Trabalho Técnico-Científico publicado na área específica (máximo 36 pontos) 3,00 b) Trabalho Técnico-Científico, na área específica, realizado com apresentação de relatório final (máximo 36 pontos)

3,00

c) Realização de conferências e palestras (máximo 20 pontos) 2,00 d) Registro de patente 10,0 Os trabalhos referentes aos itens “a” e “b” somente serão válidos se publicados a partir de 2003. Será necessária a comprovação dessas publicações. OBSERVAÇÃO: • Nenhuma titulação / atividade poderá ser computada mais de uma vez. • A Prova de Títulos será de, no máximo, 100 (cem) pontos, obtidos pela Média Ponderada, conforme fórmula abaixo:

Prova de Títulos = TA x 4 + AD x 4 + AC x 2 10

TA = Titulação Acadêmica AD = Atividade Docente AC = Atividade Científica Os títulos serão avaliados por banca designada pela Comissão Organizadora do Concurso e nomeada através de Portaria emitida pelo Diretor Geral do CEFET-MT.

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ANEXO III DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Professor de Ensino de 1º e 2º Graus Atribuições do Cargo:

• Ministrar aulas teóricas, teórico-práticas e práticas da disciplina a que se candidata para os níveis: Técnico, Integrado, PROEJA e Tecnólogo; • Desenvolver atividades inerentes ao cargo de professor, incluindo planejamento, avaliação, preparo de aulas teóricas e

práticas, nas disciplinas da área em que for habilitado, de acordo com as necessidades do CEFET-MT; • Desenvolver atividades de pesquisa e extensão; • Desenvolver projetos relacionados com a área de atuação e disciplinas correlatas e de interesse do CEFET-MT; • Participar de: bancas examinadoras, elaboração e correção de provas e comissões, de acordo com as necessidades do

CEFET-MT. I - Conteúdo Programático das Provas OBS.: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de abertura das inscrições.

Prova de Língua Portuguesa (comum a todos as áreas) 1. Leitura e interpretação de textos (narrativos, descritivos, dissertativos, jornalísticos, não verbais); 2. Significação das palavras (homonímia-polissemia, sinonímia, antônimos, parônimas); 3. A frase e a estrutura frasal; 4. Tipos de discursos; 5. Acentuação gráfica; 6. Pontuação gráfica; 7. Concordância verbal e nominal; 8. Regência verbal e nominal; 9. Ortografia; 10. Emprego dos pronomes. Bibliografias - SACCONI, Luiz Antônio. Gramática essencial ilustrada. 20ª Edição. Editora Atual.

- AQUINO, Renato. Interpretação de textos. 6ª Edição. Editora Campos.

- PIMENTAL, Ernani. Gramática pela prática. Vesticon Editora.

- FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto – leitura e redação. 16ª Edição. Editora Ática.

- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental. 20ª Edição – Porto Alegre, Sagra Luzzatto, 1999.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª Edição. Ver. e ampl. 14ª Reimpr. – Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: Textos, Reflexão e Uso. Editora Atual.

TUFANO, Douglas. Moderna gramática. Editora Moderna Ltda Brasil, São Paulo, 1999. Prova de Legislação (comum a todos as áreas) 1. Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federais – Lei 8.112/90 e alterações posteriores: Das

Disposições Preliminares; Do Provimento; Da Vacância; Do Vencimento e Da Remuneração; Das Férias; Do Direito de Petição; Dos Deveres; Das Proibições; Da Acumulação; Das Responsabilidades; Das Penalidades.

2. Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal – Decreto 1.171/94: Das Regras Deontológicas; Dos Principais Deveres do Servidor Público; Das Vedações ao Servidor Público; Das Comissões de Ética.

Didática (comum a todos as áreas)

1. Legislação Educacional: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9.394/96.

2. Diretrizes Curriculares de Cursos de Nível Técnico e de Cursos de Nível Tecnólogo.

3. Concepções de aprendizagem e as práticas pedagógicas na organização curricular.

4. Prática da avaliação no cotidiano escolar. Bibliografias

- BALLESTER, Margarita... (et ali.); trad. Campos, Valério. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre-RS: Artmed, 2003.

- BRASIL, MEC, SEMTEC. Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica. 5ª Edição. DF, 2005.

- BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio. DF, 1999.

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- CANDAU, Vera (Org.) Ensinar e aprender: sujeito, saberes e pesquisa. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

- DEMO, P. Professores de compromisso com a aprendizagem na nova LDB. Rio de Janeiro: Ensaio, 1997.

- FRIGOTTO, Gaudêncio... [et. al]. Ensino Médio Integrado: Concepções e Contradições. São Paulo-SP: Cortez, 2005.

- MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo-SP: Cortez, 2000.

- SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 7ª Edição. Campinas-SP: Autores Associados, 2000.

- TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3ª Edição. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. II - Conteúdos Programáticos por Área Específica ÁREA DE ESTUDO: Matemática

1. Conjuntos Numéricos. Polinômios e Equações Polinomiais

1.1 Números naturais e inteiros: operações fundamentais, divisibilidade, fatores primos, mínimo múltiplo comum. Números racionais: frações, representação decimal dos números racionais, decimais periódicos, operações com números racionais. Números reais: correspondência entre números e pontos da reta, noção intuitiva de números reais, ordem valor absoluto, desigualdades.

1.2 Números complexos: representação, operações, álgebra dos números complexos. Expressões algébricas: operações e propriedades operacionais.

1.3 Polinômios e equações polinomiais: propriedades fundamentais e operações com polinômios, dispositivos práticos de divisão, fatoração, pesquisa de raízes, estudo do trinômio do 2º grau.

2. Progressões Aritmética e Geométrica. Noções Elementares de Matemática Financeira

2.1 Seqüências numéricas. Progressões aritméticas e geométricas: relações entre os termos de uma progressão, termos intermediários, soma dos termos - Aspectos históricos e aplicações das progressões.

2.2 Proporcionalidade, regra de três, divisão de grandezas em partes proporcionais, média aritmética, média geométrica.

2.3 Porcentagem Termos importantes de Matemática Financeira: capital, tempo, juros, taxa de juros e montante - Juros simples - Juros compostos.

3. Funções: Equações e Inequações

3.1 A idéia de função, variáveis, representações de uma função, domínio e imagem. Estudo das funções elementares, função afim, função linear, função quadrática, função modular, função exponencial, função logarítmica.

3.2 Funções trigonométricas; periodicidade, cálculo dos valores notáveis, gráficos, funções pares e funções ímpares - Identidades trigonométricas fundamentais - Adição, subtração, duplicação e bisseção de arcos, transformação de somas em produtos - Equações e inequações trigonométricas simples - Teorema dos senos, teorema do cosseno, resolução de triângulos. Aspectos históricos da trigonometria.

3.3 Equações e inequações: 1º e 2º Graus, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas.

4. Análise Combinatória e Probabilidade

4.1 Princípios fundamentais da contagem. Cálculo combinatório: arranjos, permutações, combinações. Estudo do Binômio de Newton. Introdução os fenômenos aleatórios, conceitos de probabilidade, cálculo elementar de probabilidades. Probabilidade condicional e Independência.

5. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Geometria Analítica, Plana e Espacial

5.1 Matrizes: conceitos, tipos de matrizes, propriedades operacionais Determinantes: conceito, propriedades e cálculos de determinantes. Equações lineares, sistemas de equações lineares, resolução de sistemas lineares, regra de Cramer.

5.2 Coordenadas Cartesianas; gráficos, tabelas, aspectos históricos do sistema cartesiano. Distância entre dois pontos. Estudo analítico da reta, paralelismo e perpendicularismo de retas. Estudo analítico da circunferência, elipse, parábola e hipérbole.

5.3 Figuras geométricas simples: reta, semi-reta, segmentos, ângulos, polígonos, circunferência e círculo, lugares geométricos. Congruências de figuras, estudo de triângulo. Teorema de Thales. Teorema de Pitágoras. Aspectos históricos da geometria. Áreas de figuras planas: quadrado, retângulo, paralelogramo, triângulo, trapézio, círculo, setor circular. As figuras no espaço: posições relativas de retas e planos, ângulos no espaço. Volumes e áreas de sólidos: prismas e pirâmides. Os poliedros regulares. Aspectos históricos da geometria espacial. Sólidos de revolução: áreas e volumes de cilindro, cone e esfera.

6. Limites e Continuidade: Derivada

6.1 Introdução, Limite de funções polinomiais e racionais. Propriedades operatórias de limite. Limites envolvendo funções trigonométricas.

6.2 Existência da derivada: continuidade, derivabilidade, regras de derivação. Derivadas das funções trigonométricas. Regra da cadeia.

7. Aplicações de Derivadas. Integral Indefinida e Definida

7.1 Construção de gráficos. Máximo e mínimo. Introdução de Integral indefinida: propriedades e técnicas de integração. Cálculo de Áreas, A função Área, Integral Definida, Integrais Impróprias e Integrais de funções contínuas por partes.

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8. Análise Exploratória dos Dados

8.1 Noções Gerais de Amostragem: População e Amostra. Amostragem: Não Probabilística, Probabilística, Casual Simples, Casual Estratificada, Casual por Conglomerados, por Etapas, Multifásica e Sistemática.

8.2 Medidas de tendência central e de dispersão. Gráficos para variáveis qualitativas e quantitativas.

8.3 Distribuições de freqüência e Distribuição normal. 9. Inferência Estatística

9.1 Introdução à inferência Estatística. Estimação. Testes de Hipóteses. Testes paramétricos: Correlação; testes de diferença entre médias; Análise de Variância. Os testes não-paramétricos.

9.2 Regressão Linear Simples: Avaliação do modelo pela Tabela de Análise de Variância (ANOVA).

9.3 Cálculo do Tamanho Mínimo da Amostra pelos métodos: Estimar Parâmetros Populacionais por Intervalos de Confiança, Estimativa de Proporção, Estimativa da Média, Comparação de duas Proporções, Comparação de Duas Médias.

10. Aplicação de Software Estatísticos

10.1 Análise dos dados utilizando softwares estatísticos: MINITAB, S-PLUS, EXCEL, etc. Bibliografias - IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos – Fundamentos da Matemática Elementar, V1, Ed. São Paulo, Atual, 1993. - IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos - Fundamentos da Matemática Elementar, V2, Ed. São Paulo, Atual, 1993. - IEZZI, Gelson - Fundamentos da Matemática Elementar, V3, Ed. São Paulo: Atual, 1993. - IEZZI, Gelson e HAZZAN, Samuel - Fundamentos da Matemática elementar, V4, Editora São Paulo, Atual, 1993. - HAZZAN, Samuel - Fundamentos da Matemática Elementar, V5, Ed. São Paulo: Atual, 1993. - IEZZI, Gelson - Fundamentos da Matemática Elementar, V6 e V7, Ed. São Paulo: Atual, 1993. - IEZZI, Gelson, MURAKAMI, Carlos e MACHADO, Nilson José - Fundamentos da Matemática Elementar, V8, Editora São Paulo, Atual, 1993. - DOLCE, Osvaldo e POMPEO, José Nicolau - Fundamentos da Matemática Elementar, V9, Editora São Paulo, Atual, 1993. - SILVA, S.M., Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2004. - GIOVANI, J.R. e outros. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2000. - DANTE, L.R . Matemática - Contextos e Aplicações. São Paulo: Ática, 1999. - AYRES, Franks – Matemática para o Ensino Superior – Coleção Shaum – Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. - BOULOS, Paulo – Cálculo diferencial e Integral, Volume 1 , Ed. Makron Books, 1999. - LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I, São Paulo, Ed. Harper e How do Brasil Ltda, 1990. - THOMAS, G. B. e FINNEY, R. L., Cálculo e Geometria Analítica, Vol. I e II, Rio de Janeiro, Técnicos e Científicos, Editora Ltda, 1988. - ÁVILA, G.S.S., Cálculo I: funções de uma variável, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1995. - ÁVILA, G.S.S., Cálculo II: funções de uma variável, 5ª Edição, Rio de Janeiro, LTC, 1995. Fonseca, J. S., Curso de Estatística, São Paulo, Atlas, 1994. - CRESPO, Antônio Arnot, Estatística Fácil, São Paulo, Saraiva, 1997. - MAGALHÃES, M.N.; A.C.P., Noções de Probabilidade e Estatística., 3ª Edição, São Paulo, IME-USP, 2001. - LAPPONI, J. C. Lapponi, Estatística Usando o Excel, 2000. - VIEIRA, S. M, Elementos de Estatística, São Paulo, Atlas, 1999. - VIEIRA, Sonia, Introdução à Bioestatística, 1ª. Edição, Alegro, 1998. - LAPPONI, J. C., Estatística Usando o Excel, 1ª Edição, Ed. Lapponi, 2000. - VIEIRA, S. M., Elementos de Estatística, 3ª Edição, Ed. Atlas, 1999. - USSAB, W.O.; P.A. MORETIN; Métodos quantitativos. Estatística Básica, 4ª Edição, Atual editora Ltda, 1987. - EWEN, Dale, TOPPER., Michael A., Cálculo Técnico, 1ª Edição, São Paulo, Hermus Livraria Editora, 1990. ÁREA DE ESTUDO: Física UNIDADE I – INTRODUÇÃO

. Mecânica

1- A Física Experimental - A evolução da Física - Importância da Física - Lei Física - Método da Física - Ramos da Física - Sistema Internacional de Unidades

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UNIDADE II – CINEMÁTICA ESCALAR 1. Definições e conceitos 2. Movimento Uniforme 3. Movimento Uniformemente Variado 4. Queda dos corpos

UNIDADE III – CINEMÁTICA VETORIAL

1- Vetores 2- Composição de Movimentos 3- Movimento Circular Uniforme

UNIDADE IV – DINÂMICA

1- Força e Movimento 2- Energia, Potência, Trabalho de uma força 3- Impulso e Quantidade de Movimento

UNIDADE V – GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

1- As Leis da Gravitação UNIDADE VI – ESTÁTICA

1- Equilíbrio de um corpo UNIDADE VII – HIDROSTÁTICA/ HIDRODINÂMICA

1- Pressão 2- Empuxo 3- Noções básicas de hidrodinâmica

UNIDADE VIII – TERMOLOGIA

1- Termometria 2- Dilatação térmica 3- Calorimetria 4- Mudanças de fase 5- Transmissão de calor 6- Estudo dos gases 7- Termodinâmica

UNIDADE IX – ÓPTICA

1- Conceitos fundamentais da óptica 2- Sistemas ópticos 3- Reflexão da luz 4- Espelhos esféricos 5- Refração da luz 6- Lentes esféricas 7- Instrumentos ópticos

UNIDADE X – ONDULATÓRIA

1- Movimento Harmônico Simples 2- Ondas 3- Fenômenos Ondulatórios 4- Acústica

UNIDADE XI – ELETROSTÁTICA

1- Primeiros conceitos 2- Força elétrica 3- Campo elétrico 4- Trabalho e Potencial elétrico 5- Capacitância 6- Capacitores

UNIDADE XII – ELETRODINÂMICA

1- Corrente elétrica 2- Estudo dos resistores 3- Associação de resistores 4- Instrumentos de medidas 5- Estudo dos geradores 6- Receptores elétricos 7- Estudo dos circuitos elétricos

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UNIDADE XIII – ELETROMAGNETISMO 1- Campo magnético 2- Força magnética 3- Indução eletromagnética 4- Ondas eletromagnéticas

UNIDADE XIV – FÍSICA MODERNA

1- Teoria da relatividade especial 2- As idéias da Física Quântica 3- Radioatividade

Bibliografias

- ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, Volume: 1, 2 e 3. - CHEQUETTO, Marcos José. Física na Escola de Hoje, Volume: 1, 2 e 3. - FUKE, Carlos e KAZUHITO. Os Alicerces da Física, Volume: 1, 2 e 3. - HALLIDAY, Resnick e KRANE – "Física", Volumes: 1, 2, 3 e 4, Editora LTC. - SEARS e ZEMANSKY – "Física", Volumes I a IV, Addison Wesley. ÁREA DE ESTUDO: Filosofia - Do mito a razão: o nascimento da filosofia na Grécia Antiga - Os pré-socráticos - Sócrates - Platão - Aristóteles. - O que é Filosofia - a atitude filosófica - filosofia e ciência - processo de filosofar. - O conhecimento científico - o que é ciência - filosofia e as ciências - a revolução científica do século XVII - método científico - as ciências humanas. - A política - o poder - a democracia - a vinculação política e religião - Maquiavel - Hobbes - Locke - Montesquieu - Rousseau - Hegel e Marx - Anarquismo - socialismo. - A moral - concepções éticas. - Tecnologia e ciência. Bibliografias

- ALVES, R. Filosofia da Ciência, SP, Brasiliense, 1982. - ARANHA, Maria Lucia & Martins, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia, SP, Moderna, 1993. - CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia, SP, Ática, 2003. - Coleção os pensadores, da nova cultura, São Paulo. - VASQUEZ, A.S., Ética, RJ, Civilização Brasileira, 1986. - WEFFORT, F. (org.) Os Clássicos da Política, SP, Ática, 1991. ÁREA DE ESTUDO: Educação Física I - Educação Física Escolar

A Educação Física Escolar numa perspectiva metodologia de ensino e aprendizagem que busca o desenvolvimento da autonomia, da cooperação, da participação social e da afirmação de valores e, de princípios democráticos. A valorização do movimento como forma de construção de uma cultura corporal. II - METODOLOGIA DO TREINAMENTO FÍSICO

Introdução ao estudo do Treinamento Desportivo das valências físicas, princípios do treinamento e estruturação do treinamento. III - METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS E INDIVIDUAIS

Desenvolvimento dos métodos utilizados em aulas de educação física através da aplicação pratica dos desportos coletivos (handebol, basquetebol, voleibol e futebol), e individuais (atletismo e natação) dos seus fundamentos e da pratica dirigida. IV - FISIOL. DO EXERCÍCIO APLIC. A SAÚDE E AO DESEMPENHO

Atividade física como agente promotor de saúde. Atividade Física durante o crescimento e o desenvolvimento. Efeitos do estresse ambiental e da utilização de recursos ergogênicos sobre a performance humana. V - DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA

Conhecimento didático-pedagógico e articulação teoria-prática no trabalho do professor de Educação Física. Planejamento de ensino: enfoque político, social, humanista e técnico. Categorias didáticas e elaboração de planos de ensino para a educação básica.

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Bibliografias

- STEVEN, J. Fleeke e KRAEMER, Willian J. Fundamento do treinamento de força muscular. Ano 1999 – Porto Alegre – Artmed. 2ª Edição. - WALENC, T. Monteiro e FARIMNATTI, Paulo Tarso V. Fisiologia e Avaliação funcional. Editora Sprint – RJ, 1999. - GAYA, Adroaldo Cezar Araújo Gaya. Bases e Métodos do treinamento físico – desportivo. Porto Alegre, Editora Sulina. - MATHEUS, Dnald K. e FOX, Edwand L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos, 2ª Edição – Interamericana. - BARBANT, Valdir J. Treinamento Físico: Bases Científicas – São Paulo. - DANTAS, Estelio H. M. A Pratica da Preparação Física – Rio de Janeiro – Sprint. - DAIUTO, Moacyr. Metodologia do Ensino de Basquetebol – 4ª Edição – São Paulo. - HORT, Kasler. Handebol: do Aprendizado ao jogo disputado – Rio de Janeiro. - MELLEROWICZ, Harald. Bases Fisiológicas do treinamento Físico. Universidade de São Paulo-SP. - HAY, James G. Biomecânica das Técnicas desportivas – 2ª Edição – Rio de Janeiro. - RODRIGUES, Carlos Eduardo Cossenza. Musculação: Teoria e Prática – Sprint. - WEINECK, J. Anatomia Aplicada ao Esporte – Ed Mande, 3ª Edição – São Paulo. - PERNISA, Hamlet. Atletismo – Desporto Base – 2ª Edição São Paulo. - TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física – Futebol de Salão, Editora Saraiva – São Paulo. - NOGUEIRA, Paulo. Ginástica Eficiente, Cia. Editora – São Paulo. - CRATTY, Bryant J. Psicologia no Esporte – 2ª Edição – Rio de Janeiro. - TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desporto técnicas, táticas, regras e penalidades, Editora Saraiva. - CARVALHO, Oto Moravia de. Voleibol 1000 Exercícios, 2ª Edição, Editora Sprint. ÁREA DE ESTUDO: Computação (Desenvolvimento de Softwares) - Organização e arquitetura de computadores. Componentes de um computador (hardware e software). Sistemas de entrada e saída. Sistemas de numeração e codificação. Aritmética computacional. Princípios de sistemas operacionais (Família Windows e Linux). - Construção de algoritmos. Tipos de dados simples e estruturados. Variáveis e constantes. Comandos de atribuição, entrada e saída. Avaliação de expressões. Funções pré-definidas. Conceito de bloco de comandos. Estruturas de controle. Sub-programação. Passagem de parâmetros. Recursividade. Orientação a objetos: conceitos fundamentais, princípios de programação orientada a objetos, Classes, Objetos, Métodos, Mensagens, Sobrecarga, Herança, Polimorfismo, Interfaces e Pacotes. - Engenharia de software: Metodologias de desenvolvimento de software, Aspectos de qualidade de software; - Processo Unificado: conceitos fundamentais, disciplina, fase, Iteração, Atividade, artefato, ciclo de vida de um projeto, modelo iterativo versus modelo cascata. Disciplina de Requisitos: conceitos, atividades, papéis e artefatos, conceito de requisito, tipos de requisitos, técnicas de levantamento de requisitos, Documento de Visão, Especificações Suplementares, Caso de Uso, Especificação de Caso de Uso. Disciplina de Análise e Projeto: conceitos, atividades, papéis e artefatos, análise orientada a objeto, modelo de análise e projeto, Disciplina de Gerência de Projetos: conceitos, atividades, papéis e artefatos, cronogramas, Plano de Desenvolvimento de Software, Plano de Iteração, Lista de Riscos. Disciplina de Testes: conceitos, atividades, papéis e artefatos, tipos de testes, Caso de Testes. Disciplina de Gerência de Configuração e Mudanças: conceitos, atividades, papéis e artefatos. Padrões de Projeto: GRASP, Padrões de criação, estruturais e comportamentais.

Linguagem de Programação JAVA: Conceitos básicos: conceitos de orientação a objetos, pacotes, variáveis, operadores, expressões, blocos, comandos de controle de fluxo, classes aninhadas, tipos enumerados, anotações, genéricos e reflexão. Classes essenciais: Exception e controle de exceções, Threads e concorrência, classes e operações de I/O, Streams e serialização, classes para manipulação de propriedades. Coleções: interfaces Set, List, Queue e Map, classes implementadoras. AWT e Swing: conceitos básicos, bordas, look and feel, layout managers, controle e captura de eventos. JDBC: conceitos básicos, principais classes e interfaces, carregamento de drivers, conexão, transação, statements e prepared statements. Servlet: ciclo de vida dos Servlets, compatilhamento de informações e escopo de variáveis, filtro de requisições e respostas, manutenção do estado do cliente. Java Server Pages: ciclo de vida da página JSP, conteúdo estático e conteúdo dinâmico, linguagem Unified Expression (EL), componentes JavaBeans, tags customizadas. Enterprise Java Beans: noções gerais. Banco de Dados: Conceitos básicos: banco de dados, esquema, tabelas, campos, registros, índices, relacionamentos, transação, triggers, stored procedures, arquitetura de bancos de dados, Normalização de dados: conceitos e formas normais. DML: Linguagem de Manipulação de Dados. DDL: Linguagem de Definição de Dados. DCL: Linguagem de Controle de Dados. Projeto de banco de dados. Modelos de Banco de dados. Ambientes/ferramentas de gerenciamento de banco de dados (possibilidade/produtos de mercado);

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Bibliografias

- ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet - Programação de Sistemas Distribuídos. 1ª Edição. Axcel Books; 2003. - BRAUDE, Eric. Projeto de Software: da programação à arquitetura, uma abordagem baseada em Java. 1ª Edição; Porto Alegre: Bookman; 2005. - BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a objetos com Java. 3ª Edição; São Paulo: Prentice Hall; 2004. - BROGDEN, Bill; MINNICK, Chris; Desenvolvendo E-Comerce com Java, XML e JSP. São Paulo: Person Education; 2002. - CONALLEN, Jim; Desenvolvimento de aplicações Web com UML. Rio de Janeiro: Campus; 2003. - DEITEL, HARVEY M.; Java como programar. 6ª Edição; Porto Alegre: PRENTICE HALL BRASIL; 2005. - DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; XML como programar. Porto Alegre: Bookman; 2003. - HICKSON, Rosângela; Projeto de Sistemas Web Orientados a Interface. 1ª Edição; Rio de Janeiro: Campus; 2003. - KRUCHTEN, Philippe; Introdução ao RUP – Rational Unified Process. 1º edição; Rio de Janeiro: Ciência Moderna; 2003. - KURNIAWAN, Budi; HARTMANN, Savannah; Java para Web com Servlets, JSP e EJB. 1ª Edição; Rio de Janeiro: Ciência Moderna; 2002. - LOZANO, Fernando; Java em GNU/Linux. 1ª Edição; Rio de Janeiro: Alta Books; 2002. - SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 1ª Edição; Rio de Janeiro: Campus; 2003. - MARTINS, José Carlos Cordeiro; Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 4ª Edição; Rio de Janeiro: Brasport; 2005. - PRESSMAN, Roger S; Engenharia de Software. 5ª edição; MCGRAW-HILL INTERAME; 2004. - RUMBAUGH, James, Et all. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. 10ª Edição; Rio de Janeiro: Campus; 1994. - SCOTT, Kendall; O Processo Unificado, Explicado. 1ª Edição; Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA ED; 2003. - SILVA, Alex de Araújo; Metodologia e Projetos de Software Orientados a Objetos. 1ª Edição; São Paulo: Érica; 2003. - SILVA, Osmar J. XML: Aplicações Práticas. 1ª Edição; São Paulo: Érica, 2001. - MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0. 1ª Edição; Rio de Janeiro: Brasport; 2004. ÁREA DE ESTUDO: Computação (Redes de Computadores) - Centralização e distribuição de dados. Arquitetura de bancos de dados distribuídos existentes na prática. Concepções de projeto; Padrões e métricas de qualidade no desenvolvimento de aplicações e softwares; Estrutura de Projeto de Programas e Sistemas – Coleta de dados; Modelamento; Análise de Custos; Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação do projeto. Sistemas operacionais proprietários. Sistemas operacionais livres; Internet, Navegador Web; Sistemas mono e multi-usuário, multitarefa; Sistemas servidores de rede; Instalação e configuração de rede em computadores isolados; Ferramentas de comunicação na Web; HTML; Drivers. - Modelo de referência TCP/IP; Normas de cabeamento estruturado; Meios de transmissão; Padrões de rede; Tecnologias de transmissão; Hardwares de rede; DNS; DHCP; Web; sistema de arquivos; serviço de diretórios. Redes locais; Protocolos de Comunicação: Suite de Protocolos TCP/IP; Interconexão de redes; Redes sem fio; Técnicas de manutenção da rede física e conexões, Eletrônica e Sinais, Meios, Conexões e Colisões; protocolos de roteamento; switches; roteadores; hubs. Codificação de sinais. - Definição de gerenciamento de redes remotas segundo a ISO, Protocolo de gerenciamento: SNMP x CMIP, Estação de gerenciamento de redes. MIB I, MIN II e MIB´s proprietárias. Agentes de gerenciamento SNMP, Probes e Agentes RMON, Soluções de gerência de redes. Tendências de gerência de redes, gerenciamento pró-ativo, Definição de Thresholds para disparo de ações preventivas e corretivas, Análise de Logs, Melhores práticas de gerência de redes. Correlação e análise de eventos discretos. - Ferramentas de Segurança de Sistemas; Auditoria de Sistemas; NBR ISO/IEC 17799:2001. BS 7799-2:2002. Técnicas e equipamentos de Firewall; Técnicas de criptografia e certificação digital; Configuração e programação de Firewall e servidores Proxy. Políticas Internas de Segurança de Controle de Uso e Acesso a Dados e Documentos. Listas de Controle de Acesso, Comutação de LANs, SSL, Sistemas de Detecção de Intrusão em redes de comunicação de dados. Continuidade de negócios. Segurança Física. Frame-relay, Rede de Protocolo Virtual, Tecnologia ADSL, Redes sem fio; Roteadores, Algoritmos de Roteamento, Camada de Rede na Internet, Camada de Rede nas Redes ATM, Interoperabilidade x Sistemas Heterogêneos; Redes Óticas e Comutadas por Satélite. Redes Digitais de Serviços Integrados, Sistemas Óticos de Comunicação, Sistemas de Comunicação Digital, Moduladores, Conversores, Fatores e Especificações de Sinais, Listas de controle de Acesso, PPP, X.25. VoIP. Vídeo-conferência. Protocolos H.323, SIP, padrões IETF (RTP, RTCP, RSVP), CODECS G.723/G.729 H.261/H.263. Interoperabilidade de protocolos. Bibliografias

- BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC; 2006. - CHESWICK, Wiliam R.; Rubin, Aviel D.; Bellovin, Steven M. Firewalls e Segurança na Internet - Repelindo o Hacker Ardiloso. 2ª Edição. Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA ED; 2005. - COELHO, Paulo Eustáquio. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. 1ª Edição. Instituto Online; 2003. - COMER, Douglas E. Interligação em Rede com TCP/IP - Vol II. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Campus; 1999. - ENGST, Adam; Fleishman, Glenn. Kit do Iniciante em Redes Sem Fio - 2ª Edição. São Paulo: Makron Books; 2005. - MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de Computadores – Fundamentos. 1º Edição. São Paulo: Erica; 2004. - MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes e Servidores Linux - Guia Prático. 2ª Edição Atualizada e Ampliada. Porto Alegre:

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Sulina; 2006. - SCRIMGER, Rob. TCP/IP - A BIBLIA. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus; 2002. - SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores Dados; Voz e Imagem. 5ª Edição. São Paulo: Érica; 2002. - TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Campus; 2003. - THOMPSON, Marco Aurélio. Microsoft Windows Server em Português - Administração de Redes. 1ª Edição. São Paulo: Erica; 2003. ÁREA DE ESTUDO: Economia 1. ALGUNS ASPECTOS DO CONHECIMENTO ECONÔMICO

1.1. O Crescente Interesse pela Economia: Algumas Razões 1.2. A Evolução da Economia como Ciência 1.3. Síntese Geral da Evolução da Economia - da Antigüidade ao Século XX 1.4. Definições Contemporâneas da Economia 1.5. Atual Modelo Econômico Brasileiro - Linhas Gerais

2. A FORMAÇÃO DOS PREÇOS E A ORIENTAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA

2.1. O Valor e os Preços: Um Enfoque Teórico Básico 2.2. As Leis da Procura e da Oferta 2.3. A Elasticidade da Procura e da Oferta 2.4. Demonstração Prática da Elasticidade da Procura e da Oferta 2.5. A Interação da Procura e da Oferta: o Preço de Equilíbrio 2.6. Os Deslocamentos da Procura e da Oferta e os Movimentos dos Preços

3. O MERCADO

3.1. Conceitos 3.2. Classificação dos Mercados 3.3. A Propaganda e os Tipos de Mercado 3.4. Síntese de Mercado

4. DIVISÃO DO TRABALHO

4.1. Vantagens da Divisão do Trabalho 4.2. Desvantagens da Divisão do Trabalho

5. A MOEDA - UM INSTRUMENTO BÁSICO PARA A ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA

5.1. Conceito da Moeda 5.2. Funções da Moeda 5.3. História da Moeda 5.4. A Moeda Atual 5.5. Valor da Moeda 5.6. Os Meios de Pagamento

6. A INFLAÇÃO

6.1. Conceito de Inflação 6.2. Causas da Inflação 6.3. Conseqüências da Inflação 6.4. Tipos de Inflação 6.5. As Teorias que explicam as Causas da Inflação 6.6. A Medida da Inflação 6.7. Outra Classificação da Inflação 6.8. Indicadores Econômicos - Inflação – Brasil 6.9. Como se calcula o IPC e IGP

7. RENDA NACIONAL E PRODUTO NACIONAL

7.1 Produto Nacional – PIB 7.1.1. Conceito do Produto Nacional – PIB 7.1.2. PIB Per Capita - Como se Calcula 7.1.3. A Crise dos Anos 30 e 80 através do PIB 7.1.4. Calculando o PIB 7.1.5. Fatores de Crescimento e Contração da Economia 7.1.6. Pleno Emprego 7.1.7. Indicador Econômico - PIB

7.2. Renda Nacional 7.2.1. Conceito 7.2.2. A Distribuição da Renda 7.2.3. A Controvérsia sobre a Distribuição

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7.3. Os Principais Agregados Macroeconômicos 7.4. Síntese da Renda e Produto 7.5. Indicador Econômico - População e Renda Per Capita

8. BALANÇO DE PAGAMENTOS

8.1. Conceito 8.2. Estrutura do Balanço de Pagamentos 8.3. Desequilíbrios dos Balanços de Pagamentos 8.4. Lançamento das Transações no Balanço de Pagamentos 8.5. Modelo de Balanço de Pagamentos 8.6. Comércio Exterior 8.7. Indicador Econômico - Balança Comercial

9. SALÁRIOS

9.1. Salários dos Trabalhadores - Consideração Geral 9.2. Aumentos Salariais 9.3. Reflexões - Texto Constituição - Brasil - Direitos Sociais 9.4. Salário Básico 9.5. Política Salarial do Brasil - Atual/Plano Brasil Novo 9.6. Diferença entre Salário "Nominal e Real" 9.7. Salários, Produtividade e Competitividade Externa

10. EMPREGO

10.1. Consideração Geral 10.2. Desemprego quanto à Natureza 10.3. Tipos de Desemprego 10.4. Desemprego quanto ao Prazo de Duração 10.5. Indicador Econômico - Taxa Média de Desemprego

11. DÍVIDA EXTERNA

11.1. Proposta para discutir a Dívida Externa 11.2. Administração e Renegociação da Dívida

12. DESENVOLVIMENTO ECONÕMICO E CRESCIMENTO ECONÕMICO Bibliografias

- ROSSETTI, José Paschoal - Introdução a economia. 18ª Edição, São Paulo, Ed. ATLAS, 2000. - SINCLAYR, Luiz - Economia e mercado. Introdução a economia. 15ª Edição, São Paulo, Ed. Saraiva, 1996. - CARDOSO, Elaine A. - Economia brasileira ao alcance de todos. 17ª Edição, São Paulo, Ed. Brasileira, 1996. ÁREA DE ESTUDO: Gestão 1. Administração Geral e Teorias da Administração

1.1 Administração e os Administradores 1.2 Conceitos e Importância 1.3 Classificação das organizações 1.4 Funções da Administração 1.5 Habilidades de Administração 1.6 Níveis de Administração 1.7 Evolução do Pensamento da Administração: os Primórdios da Administração e os Antecedentes Históricos 1.8 Administração Científica 1.9 Teoria Clássica da Administração 1.10 Teoria das Relações Humanas e Decorrências 1.11 Teoria Neoclássica da Administração 1.12 Teoria Estruturalista da Administração 1.13 Teoria Comportamental da Administração 1.14 Teoria de Sistemas 1.15 Teoria da Contingência 1.16 Teoria Neoclássica e Decorrências

2. Administração de Recursos Humanos

2.1 A Moderna Gestão de Pessoas 2.2 A Gestão de Pessoas em um Ambiente Dinâmico e Competitivo

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2.3 Agregando Pessoas: Recrutamento e Seleção de Pessoas 2.4 Recompensando Pessoas: Remuneração; Benefícios e Serviços; Programas de Incentivo 2.5 Aplicando Pessoas: Modelagem de Cargos; Avaliação do Desempenho Humano 2.6 Desenvolvendo Pessoas: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 2.7 Mantendo Pessoas: Relações com Empregados; Higiene, Segurança e Qualidade de Vida 2.8 O Profissional de Gestão de Pessoas: Papel do Comunicador; Papel de Selecionador; Papel de Treinador; Papel

de Avaliador; Papel de Motivador; Papel de Líder; Papel de Negociador; Papel de Gestor da Qualidade 2.9 O Futuro da Gestão de Pessoas

3. Organização Sistemas e Métodos

3.1 Organização e Métodos na Empresa 3.2 Estruturas Organizacionais 3.3 Departamentalização 3.4 Organogramas e Fluxogramas 3.5 Estudo de Layout 3.6 Análise da Distribuição do Trabalho 3.7 Manualização 3.8 Arquitetura Organizacional

4. Administração da Produção

4.1 Conceitos; Administração Eficaz da Produção; Produção na Organização 4.2 Papel Estratégico e Objetivos da Produção 4.3 Planejamento e Controle da Produção: Natureza; Capacidade; Estoque; Cadeia de Suprimentos; Just in Time;

Qualidade e Produtividade 4.4 Administração da Qualidade Total

5. Administração de Materiais

5.1 Visão Logística; História e Tendência da Logística; Razões do Interesse pela Logística; Atividades Primárias e de Apoio

5.2 Armazenagem e Controle 5.3 Movimentação de Materiais 5.4 Administração de Compras 5.5 Distribuição e Transporte

6. Administração de Marketing

6.1 Conceitos Centrais de Marketing 6.2 Mercado: Características e Segmentação 6.3 Sistema de Informações de Marketing e Pesquisa de Marketing 6.4 Produto: Conceito; Desenvolvimento; Ciclo de Vida 6.5 Canais de Marketing 6.6 Administração da Força de Vendas 6.7 Comportamento do Consumidor 6.8 Preços: Objetivos; Passos para a determinação de Preços; Métodos de Precificação 6.9 Planejamento de Marketing 6.10 Estratégias de Marketing.

7. Administração de Pequenos Negócios

7.1 Administrando Organizações e Pessoas 7.2 O que é um Gerente 7.3 O Gerente como Tomador de Decisões 7.4 O Gerente como Agente de Mudanças 7.5 Gerenciando Pequenos Negócios

8. Empreendedorismo

8.1 Conceito de Empreendedorismo 8.2 A Importância do Empreendedorismo em uma Sociedade Competitiva 8.3 O Espírito Empreendedor 8.4 O Empreendedor: perfil e qualidades 8.5 A Organização Empreendedora.

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Bibliografias

- CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração, Ed. Campus, 2004. - CHIAVENATO, Idalberto - Administração nos Novos Tempos, Ed. Campus, 2006. - CHIAVENATO, Idalberto – Comportamento Organizacional – A Dinâmica do Sucesso das Organizações, Ed. Campus, 2005. - CHIAVENATO, Idalberto, Administração de Empresas – Uma Abordagem Contingencial, Ed. Pearson Brasil. - CHIAVENATO, Idalberto – Administração de Recursos Humanos, Ed. Atlas, 2006. - DRUCKER, Peter Ferdinand – Fator Humano e Desempenho, Ed. Thomson Learning, 2002. - MAXIMIANO, Antonio César Amaru, Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana a Revolução Digital, Ed. Atlas, 2006. - MAXIMIANO, Antonio César Amaru, Introdução a Administração, Ed. Atlas, 2004. - DRUCKER, Peter, Administração na Próxima Sociedade, A, Ed. Nobel, 2003. - MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F, Teoria Geral da Administração, Ed. Thomson Learning, 2006. - CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo, Administração de Recursos Humanos - V. 1, Ed. Thomson Learning, 2002. - ORLICKAS, Elizenda, Seleção Como Estratégia Competitiva, Ed. Futura, 2001. - FIDELIS, Gilson José, Gestão de Pessoas - Rotinas Trabalhistas e Dinâmica do Departamento Pessoal, Editora Érica. - KOTLER, Philip, Administração de Marketing, Ed. Pearson Brasil, 2006. - KOTLER, Philip, Marketing de Serviços Profissionais, Ed. Manole, 2002. - MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Administração Para Empreendedores, Ed. Pearson Brasil. - BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo, Criando Empresas Para o Sucesso - Empreendedorismo na Pratica, Ed. Saraiva, 2004. - HISRICH, Robert. D., Empreendedorismo, Ed. Bookman, 2004. - DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo Corporativo - Como Ser Empreendedor, Inovar e se Diferenciar, Ed. Campus, 2003. - CHIAVENATO, Idalberto - Empreendedorismo – Dando Asas ao Espírito Empreendedor, Ed. Saraiva, 2004. ÁREA DE ESTUDO: Engenharia de Segurança - Conceituação de Higiene e Segurança do Trabalho - Fatores influentes na saúde do homem em empresas e indústrias - Doenças causadas por agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos; - Insalubridade e Periculosidade; Tipos de incapacidades. - Acidentes do trabalho: Causas/conseqüências; Prevenção de acidente; Inspeção de segurança; CIPA; Riscos químicos

no ambiente de trabalho; Riscos ambientais; Equipamento de Proteção Individual – EPI; - Normas regulamentadoras (NR.) referentes à segurança (ABNT) e outras normas aplicadas; - Prevenção e combate a incêndio - Cores de Segurança - Sistemas integrados de Saúde, Meio Ambiente e Segurança. - Segurança em laboratórios - Noções de biossegurança Bibliografias

- FURSTENAU, Eugênio Erny., Segurança do Trabalho, Rio de Janeiro, Ed. ABPA, 1985. - GONÇALVES, Edwar Abreu., Manual de segurança e saúde no Trabalho, São Paulo, Ed. LTR, 2000. - BARBOSA FILHO, Antonio Nunes, Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental, Atlas, 2001. Bibliografia Complementar

- OLIVEIRA, Sebastião Geraldo, Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho, São Paulo: Ed. LTR, 2002. ÁREA DE ESTUDO: Engenharia de Alimentos - Introdução à ciência dos alimentos: conceitos fundamentais. - Estudo dos nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, sais minerais, fibras e água): conceitos, composição

química, classificação, funções, valor calórico e fontes alimentares. - Classificação dos alimentos. - Gestão de cadeias agro alimentares e arranjos produtivos: processamento, fluxograma de processo. - Tratamento de efluentes gerados por indústrias de alimentos. - Tratamento de água para consumo humano.

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- Processos Industriais de Alimentos: tecnologia de carnes, leite, óleos e gorduras, água, vegetais, cereais, grãos, ovos, pescado.

- Operações unitárias. - Mecânica dos Fluidos: Propriedades físicas dos fluidos (massa específica, densidade absoluta e relativa, grau API,

viscosidade). Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos (vazão, equação da continuidade, equação de Bernouilli, perda de carga, escoamento turbulento e laminar, número de Reynolds). Bombas e válvulas.

- Transmissão de calor/combustão: Condução, convecção, radiação. Combustíveis. - Agitação e mistura: definição. Aparelhos para agitação e mistura. - Métodos de conservação de alimentos (pausteurização, apertização, defumação, branqueamento, tindalização,

esterilização; refrigeração, congelamento, supercongelamento, liofilização; secagem natural, artificial (desidratação), instantaneização, concentração (evaporação); salga e adição de açúcar; fermentação: láctica, alcoólica e acética; Aditivos químicos: conservantes, ácidos orgânicos, revestimentos graxos. Atmosfera modificada: Gases. Vácuo.

- Proteção de embalagens impermeáveis aos agentes físicos e químicos (embalagens de papel, plásticas, metálicas, vidro, novas embalagens).

- Microbiologia de alimentos; Cinética de destruição de microrganismos. - Bromatologia: análise físico-química de qualidade de produtos de origem animal e vegetal (carne, leite, pescado, sucos,

bebidas carbonatadas, vegetais, farinhas, óleos e gorduras, mel). - Princípios gerais do controle de qualidade. Ferramentas da qualidade. - Controle estatístico de processos na indústria de alimentos (CEP): fundamentos estatísticos, construção de Gráficos de

controle de variáveis e de atributos, planejamento da Capacidade do processo. - Procedimento operacional padrão (POP): fundamentos, elaboração de POPs para a industria de alimentos. - Os 5 sensos (5s). - Boas práticas de fabricação (GMP/BPF): fundamentos, itens de boas práticas, verificação de boas práticas em sistemas

de alimentação e nutrição, verificação de boas práticas em indústrias de alimentos. - Sistema HACCP / APPCC (Análise de perigos e pontos críticos de controle): histórico, fundamentos, pré-requisitos do

APPCC, princípios do APPCC, passos para elaboração de Plano APPCC p/ produto específico. - Legislação de alimentos de origem animal e vegetal no âmbito do Ministério da Saúde (ANVISA): conceitos e importância;

leis que regulamentam as GMP/BPF e APPCC. - Legislação de alimentos de origem animal no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: RIISPOA.

Noções de rastreabilidade animal. - Legislação sobre embalagem e rotulagem de alimentos; Legislação sobre alimentos irradiados; Legislação sobre

alimentos transgênicos. - Norma ISO 22000: princípios e aplicações. Bibliografias

- SHREVE, Noris R., Indústrias de Processos Químicos, 4ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1980. - SANTOS, Luciano M. Moreira, Avaliação ambiental de processos industriais, Ed. Signus. - VIEIRA, Lênia Ribeiro Souza, Metodologia de educação ambiental p/ indústria. - D. Blackadder, Nedderman, Manual de Operações Unitárias, Ed. Hemus. - FOUST, A. S. et al., Introdução às operações unitárias, Ed. LTC, 1992. - FILHO, Dellaretti Osmario e DRUMOND, Fatima B, Itens de controle e avaliação de Processos, São Paulo, Ed. Érica, 1998. - KAMEL, Nadim M., Melhoria e reengenharia de processos empresariais, 1997. - VITERBO, Jr. Enio., ISO 9000 na indústria química e de processos, São Paulo, Qualitymark, 1998. - BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos.

Zaragoza: Acribia S. A., 1980. 540 p. - FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos: principios e practicas. Zaragoza: Acribia S. A., 1994. 549 p.

(Iivro texto). - IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la Ingeniería de Alimentos. Pennsylvania: Technomic

Publishing, Inc., 1999. 882 p. - VICENTE, A. M. et. al. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo, Varela, 1995. - FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. Vol I e II. Porto Alegre: Artmed, 2006. - OETTERER, M.; REGITANO, M. A. B.; SPOTO, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Editora Manole,

2006. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Editora Atheneu, 1989. - ORDOÑEZ, J. A. P. Tecnologia de Alimentos. V.1 e 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. - SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. - GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. Editora Nobel, 2002. - GARCIA, E. E. C. Embalagens plásticas. Campinas: CETEA ITAL, 1989. - Controle de qualidade da embalagem metálica. ITAL, Campinas: ITAL, 1990. - Embalagens plásticas: Controle de qualidade. ITAL, Campinas: ITAL, 1989.

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- A embalagem de alimentos no Brasil. ITAL, Campinas: ITAL, 1984. - FIGUEIREDO, R. M. SOOP. Padrões e Procedimentos Operacionais. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1999 (livro

texto). - ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas na produção e distribuição de alimentos. São Paulo: Editora Ponto Crítico, 1996. - ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas vol. II - Unidade de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Editora Ponto Crítico,

1998. - CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total (no estilo Japonês). 5a ed. Rio de Janeiro: Bloch, 1992. - SACCOL, Ana Lúcia de Freitas. Lista de avaliação para boas práticas em serviços de alimentação RDC 216. [et al.]. –

São Paulo: Varela, 2006 (livro texto). - GIORDANO, José Carlos. Análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC. Editora: SBCTA - HACCP. MORTIMORE, S. Editora: Acribia – 1º Edição - 2004 (livro texto). - FORSYTHE, S.J. HAYES, Higiene de los alimentos. Microbiología y HACCP. P.R. Editora: Acribia - Edição: 2002. - RIBEIRO, Sandra, Gestão e Procedimento para Atingir Qualidade Editora: Varela - Edição: 2005. - Epprecht, Eugenio, et al. Controle Estatístico de Qualidade. Atlas, 2004 (livro texto). - PAIVA, Ana Luísa . As 7 ferramentas básicas da Qualidade, ESB/UCP, 1996. - BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa no 007 de 17.05.1999. - BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Lei 9.279 de 14.05.1996. - BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no. 579/SNVS de 17.12.97 BRASIL. - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no 326/SNVS de 30.07.97 BRASIL. - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no 1428 de 26.11.93. BRASIL. - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução RDC 275 de 21/10/2002. - MINISTÉRIO DA SAUDE. Resolução RDC 216 de 15/09/2004. - MINISTERIO DA SAUDE. Resolução RDC 163 de 17/08/2003. - MINISTERIO DA AGRICULTURA. RIISPOA: Regulamento técnico de inspeção industrial e sanitária de produtos de

origem animal. - ABNT. NBR 22.000: 2005. - FAO. CODEX ALIMENTARIUS. ÁREA DE ESTUDO: Engenharia Química - Conceitos Introdutórios sobre processos industriais. - Fluxograma de Processos Industriais. - Balanço de massa. - Balanço de energia. - Mecanismo da transferência de calor e suas implicações nas etapas que envolvem aquecimento ou resfriamento de material. - Produtos carboquímicos. Gases combustíveis e industriais. Cloreto de sódio e outros compostos de sódio. Indústrias: do cloro e dos álcalis, de cerâmica, eletrolíticas, eletrotérmicas, do fósforo, do potássio, de tintas, de alimentos e bebidas, agroquímicas, do açúcar e do álcool, de amido, de polpa e papel, de plásticos, e farmacêutica. Processamento de: óleos, gorduras e ceras; sabões e detergentes, ácido clorídrico e diversos compostos inorgânicos. - Resíduos poluentes e efluentes gerados nos processos químicos. - Aspectos ambientais nos processos industriais: Boas práticas ambientais; Produção mais limpa; Boas práticas de fabricação. - Tratamento e Controle de Efluentes Industriais: Efeitos dos Efluentes Líquidos Industriais nos Corpos d'água. Características e Classificação dos Efluentes Líquidos Industriais. - Principais Parâmetros de Projeto. Cálculo de Cargas em Misturas (Industrial e Doméstico). - Metodologia de Tratamento: Metodologia Implant End of Pipe; Caracterização dos Efluentes. Coleta de Amostras (Campanhas). Estudo de Tratabilidade. Estudo em Piloto e Otimização. - Projeto Hidráulico-Sanitário. - Tratamento dos Efluentes em Mistura (Doméstico e industrial). - Processos Unitários de Tratamento. - Gestão de cadeias agroalimentares e arranjos produtivos. - Processos de Tratamento Específicos: Tratamento de Curtumes; Tratamento de Industrias Farmacêuticas; Tratamento de Indústrias Alimentícias; Tratamento de Indústria de Álcool/açúcar; papel/papel; galvanoplastia, Indústria Têxtil, Indústria de Petróleo, Tratamento de Matadouros de Animais e Abatedores de Aves. Bibliografias

- SHREVE, NORIS R., Indústrias de Processos Químicos, 4ª Edição, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980. - SANTOS, LUCIANO M. MOREIRA, Avaliação ambiental de processos industriais, Ed. Signus. - VIEIRA, LÊNIA RIBEIRO SOUZA, Metodologia de educação ambiental p/ indústria.

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- D. Blackadder, Nedderman, Manual de Operações Unitárias, Hemus. - FOUST, A. S. et al., Introdução às operações unitárias, LTC, 1992. - FILHO, Dellaretti Osmario e DRUMOND, Fatima B, Itens de controle e avaliação de Processos, São Paulo, Ed. Érica, 1998. - KAMEL, Nadim M., Melhoria e reengenharia de processos empresariais, 1997. - VITERBO, Jr. Enio, ISO 9000 na indústria química e de processos, São Paulo, Qualitymark, 1998. ÁREA DE ESTUDO: Eletro Eletrônica 1. Componentes Empregados em Eletrônica de Potência

1.1 Diodos 1.2 Transistores 1.3 Tiristores 1.4 Cálculo Térmico

2. Retificadores a Diodo 2.1 Retificadores Monofásicos 2.2 Retificadores Trifásicos

3. Retificadores a Tiristor 3.1 Retificadores Monofásicos 3.2 Retificadores Trifásicos

4. Comutação 4.1 Descrição da Comutação 4.2 Queda de tensão e Ângulo de Comutação, provocados pela Indutância de Comutação

5. Conversores Duais 5.1 Princípio do Conversor Dual 5.2 Corrente de Circulação 5.3 Estruturas dos Conversores Duais

6. Cicloconversores 6.1 Princípio dos Cicloconversores 6.2 Estruturas dos Cicloconversores 6.3 Harmônicas de tensão e corrente

7. Gradadores 7.1 Gradador Monofásico 7.2 Gradador Trifásico 7.3 Controle por Ciclos Inteiros 7.4 Estruturas empregando o Gradador

8. Circuitos de Comando 8.1 Tipos e organização de um circuito de Comando 8.2 Sincronização 8.3 Módulos de Comando Discretos e Integrados

Bibliografias

- BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Ed. do Autor, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALMEIDA, José Luiz A. Eletrônica Industrial. Editora Érica, 1991. - MOHAN, Ned. Power electronics: converteres, aplications and design. John Wiley & sons, 1989. - RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. Makron Books, 1999. - WILLIAMS, B. W. Power Electronics. John Wiley & Sons. ÁREA DE ESTUDO: Automação (Indústria) - Circuitos elétricos - CC e CA (monofásicos e trifásicos). - Teoria eletromagnética. - Conversão eletromecânica de energia. - Máquinas elétricas: transformador, máquina síncrona, máquina de indução e máquina de corrente contínua. - Acionamentos e controles elétricos. - Eletrônica de Potência. - Controladores Lógicos Programáveis – CLP´s - Programação Ladder para CLP´s. - Instalações elétricas em baixa e média tensão. - Aterramento de sistemas e de equipamentos.

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- Proteção de sistemas elétricos industriais. - Principais estudos: curto-circuito, fluxo de potência, partidas de motores, proteção, coordenação de isolamento, estabilidade. - Segurança em instalações e serviços em eletricidade, NR-10. - Eletrônica analógica. - Eletrônica digital. - Circuitos elétricos e de potência. - Controle linear, não-linear e digital. - Sistemas lineares, não-lineares e digitais. - Instrumentação e técnicas de medidas. - Microeletrônica e Tecnologia de Componentes Eletrônicos. - Arquiteturas Computacionais. - Microprocessadores. - Princípios de Comunicação e análise de sinal. - Comunicação analógica e digital. - Redes Locais, WAN e Internet. - Algoritmos computacionais. - Sistemas Operacionais. - Linguagens de Programação C, C++. Bibliografias

- SILVEIRA, Paulo R. e SANTOS, Winderson E. - Automação - Controle Discreto, Editora: Érica, 7ª Edição. - THOMAZINI, Daniel e ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga. - Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações, Editora: Érica, 2ª Edição. - CAPELLI, Alexandre, Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, Editora: Érica, 1ª Edição. - NATALE, Ferdinando, Automação Industrial, Editora: Érica, 8ª Edição. - OLIVEIRA, André Schneider e ANDRADE, Fernando Souza, Sistemas Embarcados – Hardware e Firmware na Prática, Editora: Érica, 1ª Edição. - GEORGINI, Marcelo, Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs, Editora Érica, 7ª Edição. - FIALHO, Arivelto Bustamante, Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises, Editora: Érica, 4ª Edição. - GOMES, Alcides Tadeu, Telecomunicações - Transmissão e Recepção, Editora: Érica, 20ª Edição. - RIBEIRO, José Antônio Justino, Propagação das Ondas Eletromagnéticas - Princípios e Aplicações, Editora: Érica, 1ª Edição. - CARVALHO, Geraldo - Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, Editora: Érica, 1ª Edição. - SIMONE, Gilio Aluisio, Máquinas de Indução Trifásicas - Teoria e Exercícios, Editora: Érica, 1ª Edição. - SIMONE, Gilio Aluisio, Máquinas de Corrente Contínua - Teoria e Exercícios, Editora: Érica, 1ª Edição. - CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino, Instalações Elétricas Prediais, Editora: Érica, 13ª Edição. - ZELENOVSKY, Ricardo e MENDONÇA, Alexandre, PC: um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento, Editora: MZ Editora, 4ª Edição. - ORDONEZ, Edward David Moreno, PENTEADO, Cesar Giacomini, RODRIGUES DA SILVA, Alexandre Cesar, Microcontroladores e FPGAs: Aplicações em Automação, Editora: Novatec, 1ª Edição. - HAYKIN, Simon, VEEN, Barry Van, Sinais e Sistemas, Editora: Bookman, 1ª Edição. - MAMEDE FILHO, João, Manual de Equipamentos Elétricos, Editora: LTC, 3ª Edição. - HAYKIN, Simon, Sistemas de Comunicação: Analógicos e Digitais, Editora: Bookman, 4ª Edição. - PERTENCE JR, Antonio, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Editora: Bookman, 6ª Edição. - WIRTH, Almir, Eletricidade e Eletrônica Básica, Editora: Alta Books, 1ª Edição. - FILHO, S. M., Fundamentos de Medidas Elétricas, Editora: Guanabara. - FILHO, S. M., Medição de Energia Elétrica, Editora: Guanabara. - HALLIDAY, D. et al., Fundamentos da Física Vol. 3, Editora: LTC, 6ª Edição. - TIPLER, P. A. e MOSCA, G., Física para Cientistas e Engenheiros Vol. 3, Editora: LTC, 5ª Edição. ÁREA DE ESTUDO: Construção Civil - Estrutura de pavimentos - Tipos de revestimento de vias terrestres - Composição de misturas asfalticas - Avaliação e seleção de materiais para pavimentos - Gerencia de pavimentos - Ensaios tecnológicos de materiais e serviços de pavimentação - Máquinas e equipamentos para compactação - Construção rodoviária - Composição da LINHA DE GREIDE - Diagrama BRACKNER

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Bibliografias

- SOUZA, M.L. Manual de Técnicas de Pavimentação, Rio de Janeiro: LT Copy, 1997. - CAPUTO, P.H. Mecânica dos solos, Rio de Janeiro : LT Copy 1969. - SENÇO, Wlastermiler Manual de Técnicas de Pavimentação: São Paulo Pini, 1997, volume I. - CARVALHO, P. M. Curso de Estradas Estudos, projetos e locação de ferrovias e rodovias 1º vol., Ed. Científica – Rio de Janeiro, 4° Edição.